Into My Eyes
Escrita
por: Feer
- Doug. – passou pela entrada do colégio correndo e pulou sobre as costas do garoto. – Como foi o feriado? Senti saudades.
O menino a tirou das costas e a colocou de frente para ele.
- Do que você está falando, ? A gente se viu ontem e antes de ontem. Na verdade, a gente se viu todos os quatros dias do feriado. – ele deu aquele sorriso extraordinário que sempre fazia com que sorrisse também.
- E daí? Não posso mais sentir sua falta? Bom, se você não está com saudade de mim, acho que vou ali falar com o David. – a garota deu um sorriso malicioso. –Tenho certeza de que ele sentiu minha falta. – David Ross era da mesma idade que Dougie e e estava, assim como eles, no segundo ano. Ele era vizinho da garota e sempre tivera uma quedinha por ela. O garoto e até já haviam ficado algumas vezes, mas nunca passou disso. Dave tinha cabelos de um preto muito escuro, lisos, que ele deixava na altura das orelhas e olhos de um azul da cor do céu. Ele era alto e tinha um corpo bonito, desenvolvido por o menino estar na equipe de natação. (n/a: era o mais legalzinho que eu sabia como escrever direito --‘)
- Ele está bem gatinho com aquela camisa da Lacoste. – olhava para David o tempo todo enquanto falava com Dougie. Não havia como negar, David era um dos garotos mais lindos do colégio.
mordeu o lábio inferior e então olhou Dougie. O menino fazia uma cara feia, o que fez com que a garota gargalhasse.
- O que foi Doug? – ela abriu um sorriso divertido e infantil.
- Você sabe que eu não vou com a cara daquele garoto. Por que insiste em falar de como ele é ‘maravilhoso’ perto de mim? – não sabia se ria ou se apertava a bochecha do garoto. Ele era tão fofo.
- Você precisa parar com esse ciúme, Doug. Não é normal um garoto sentir ciúmes de uma amiga. As pessoas estão começando a achar que nós estamos namorando. – soltou uma risada de pensar em namorar Dougie e o menino voltou a fazer cara feia.
- O que há de errado em me namorar ? Eu sou assim tão chato? Ou sou feio mesmo? – ele olhava para com uma cara de ‘quero ver você sair dessa agora’ e a menina apenas sorriu.
- Você não é feio, muito menos chato. Você é o melhor amigo do mundo e sabe disso, mas sejamos sinceros. Você? Namorando, Dougster? Acho difícil. – Dougie rolou os olhos.
- Você fala isso por que nunca conseguiu me pegar... E não me chame de Dougster. Você sabe que odeio. – ele fez uma careta pra , fazendo-a achar aquela cena mais engraçada ainda.
- Não seja enjoado, Dougie. E eu nunca estive interessada em você. Você sabe que eu e David somos perfeitos um para o outro. – ela deu um sorrisinho malvado.
- Por que você adora tocar nesse assunto? Às vezes parece que você... – mas antes que ele pudesse terminar a frase, o sinal tocou e ele seguiu para a sala, deixando para trás.
- Parece que eu o quê? Ei! Espere, Dougie! Você não vai me deixar na curiosidade, não é? – apertou o passo e alcançou Dougie. – Eu estou falando com você. - a menina parou na frente de Dougie, fazendo-o parar também.
- E eu estou tentando ir para a aula, . – o menino se aproximou da menina e lhe deu um beijo estalado na bochecha, logo depois passando por ela, a deixando plantada no pátio da escola.
ficou alguns segundos parada, sem reação alguma, e depois seguiu para a sala. Dougie estava sentado e metade das garotas da sala o rodeava. não podia negar que Dougie era bonito. Quer dizer, muito bonito. O menino acenou para , como se a chamasse para sentar perto dele, mas ainda estava um pouco chocada, não com o que Dougie fizera, mas com os pensamentos que rodeavam sua cabeça naquele momento.
A menina ignorou o aceno de Dougie e seguiu para o lado contrário, onde David estava sentado. As aulas de e Dougie eram iguais, mas David e só eram da mesma sala durante as aulas de matemática, geografia e literatura.
- Oi. – soltou assim que chegou ao lado da carteira de David. – Posso me sentar ao seu lado, Dave? – a menina sorriu, tentando parecer animada.
- Claro, . – o garoto sorriu verdadeiramente animado. – Eu liguei algumas vezes para sua casa nesse feriado, mas você sempre havia saído com o Douglas. – David apontou para Dougie com a cabeça e sorriu sem graça para David. –Vocês estão namorando, ? – os olhos de se arregalaram e ela engasgou com o próprio ar. (n/a: isso acontece comigo o tempo todo --‘)
- Eu e o Dougie? Namorando? Você está doido, Dave? – soltou um riso forçado ao imaginar, pela segunda vez no dia, ela e Dougie juntos. – Você sabe que só tenho olhos pra você, Dave. – sorriu para David, que segurou a mão da menina.
- Eu detesto ter de atrapalhar o romance de vocês, Srta e Sr Ross. – a sala toda olhou para os dois, que continuavam de mãos dadas e começou a zoar. –Silêncio, classe! – o professor de literatura ordenou, fazendo a classe se calar e voltou seu olhar para e David. – E vocês dois, façam o favor de deixar o romance para o intervalo, sim? E agora prestem atenção na aula. – David soltou a mão de , não sem antes piscar para ela. olhou na direção de Dougie, e viu que o garoto olhava sério em direção ao quadro. Ela percebeu então que sua expressão não era de seriedade, mas de raiva.
Algum tempo depois, o sinal bateu e todos saíam da sala apressados. Dougie foi o primeiro e e Dave saíram por último, de mãos dadas. Os dois atravessavam a porta da sala quando foi puxada por alguém.
- Ei! – ela falou, ainda segurando a mão de David. E então se virou para ver quem era. – Há, oi Dougie. – a menina falou sorrindo. Dougie olhou para as mãos de e David que estavam entrelaçadas e fez uma careta quase invisível.
- Eu posso falar com você ? Sabe, a sós? – Dougie apontou com a cabeça para David e entendeu o recado.
- Dave, eu te vejo no intervalo, Dougie e eu temos aula de história agora. – ela deu um beijo na bochecha de David e saiu ao lado de Dougie, em direção à próxima aula.
- O que foi? – olhou pra Dougie um pouco preocupada. O garoto mantinha a mesma expressão de durante a aula de Literatura.
Dougie analisou um pouco e então começou a falar.
– Então, você e seu ‘precioso’ David estão namorando? – Dougie deu um pouco de ênfase quando disse precioso e não sabia o que falar.
- Qual é a sua, Dougie? – ela parou no meio do corredor e o encarou. – Tudo bem, você não gosta do David, mas por que você está agindo assim comigo? – Dougie sentiu seu rosto queimar. Mas não sabia se era vergonha ou raiva.
- Desculpe , mas é que você me trocou por ele. – Dougie parecia bastante chateado, mas estava na cara de que aquele não era o real motivo. Não tão na cara, por que não pôde perceber.
- Te troquei? Eu nunca te trocaria por ninguém, Doug. Você é o meu melhor amigo. – aí estava o problema. Dougie não queria ser só o melhor amigo. deu um beijo na bochecha de Dougie e sorriu para o menino. – Ei, como foi a audição para entrar naquela banda que você fez na última quinta-feira? – falou, mudando de assunto.
Dougie percebeu, mas não comentou nada para não brigar com .
– A audição foi ótima, eu acho. De qualquer forma, ficaram de me ligar hoje à tarde. – O garoto deu um sorriso não muito animado.
- Que bom, Doug. – sorriu verdadeiramente feliz pelo menino e então eles entraram na sala. Dougie não falou quase nada durante os outros horários, às vezes apenas concordando com o que a garota dizia. O intervalo logo chegou e se dirigiu à cafeteria com Dougie.
- E então... – Dougie começou a conversar, enquanto os dois se sentavam em uma das mesas da cantina. – Você ainda não me disse se você e o David estão namorando. – Dougie a olhava com um olhar questionador.
- Bom, eu não sei, Doug. – coçou a cabeça, tentando achar uma maneira de explicar o que sentia. – O Dave é lindo, fofo, legal e me trata super bem, mas eu não tenho certeza se é dele que eu gosto de verdade. – soltou essa última parte bem baixo, mas mesmo assim Dougie pôde ouvir.
- Espera! Você gosta de outro cara? – Dougie devia se sentir feliz por não gostar de Dave, mas ele não se sentia assim. Por que o que ele queria que ela dissesse era... Os pensamentos de Dougie foram interrompidos por David que puxou uma cadeira ao lado de e se sentou, logo depois puxando seu queixo pra cima e lhe dando um beijo, que fez Dougie ter vontade de vomitar, mas ele não o fez. Dougie rolou os olhos e então limpou a garganta, com o intuito de terminar o beijo entre Dave e .
- E então . Você não gosta DELE? – Dave não estava entendendo nada. Do que estavam falando?
- Do que ele está falando ? Você não gosta de quem? – David olhou curioso para Dougie e depois para .
- Eu estava falando que não gosto mais do Justin Timberlake (n/a: foi o primeiro que veio na cabeça --‘), sabe? Eu prefiro muito mais o Red Hot Chilli Peppers. Não era isso, DOUGSTER? – enfatizou o apelido do garoto e o olhou séria.
- Se você diz, . – Dougie deu um sorrisinho e se levantou da cadeira. - Eu já vou. Vou deixar os namorados sozinhos. – Dougie deu um beijo na bochecha de e então saiu, abandonando David e .
- ? – David levantou uma sobrancelha para a garota. – O que deu no Douglas?
- Idéia do Dougie. – riu para Dave. – Sabe, eu também não sei. E você pode o chamar de Dougie. Todo mundo chama, Dave. – abriu um sorriso.
- Tanto faz. Que tal se parássemos de falar um pouco sobre o Douglas, quer dizer, Dougie e falássemos sobre nós? Ou melhor ainda, que tal se não falássemos nada? – Dave sorriu e fez o mesmo. Então o garoto segurou o rosto da menina e se aproximou, logo depois a beijando. Um garoto sentado não muito longe dali observava os dois não muito feliz, mas ele não deixava isso transparecer.
O sinal bateu e lá se foi o intervalo. Os alunos voltaram para suas salas e as aulas seguiram normalmente. e Dougie trocaram algumas poucas palavras durante o resto do dia, até a hora da saída.
- , vamos? – Dougie se aproximou da menina sorridente. A garota pareceu confusa, sem saber do que o garoto estava falando.
- Do que você está falando Dougster? – Doug fez uma cara feia. Não só por que havia o chamado de Dougster, o que ele odiava, mas por que ela havia se esquecido que haviam marcado de ir à sorveteria.
- Primeiro, não me chame de Dougster, você sabe que eu odeio isso, . Segundo, sorveteria te faz lembrar alguma coisa? – o menino a olhava, não conseguindo esconder a decepção.
- Ai meu Deus, Doug! – colocou a mão na boca. – Eu me esqueci completamente e... ahn, fiz planos com o David. – estava totalmente sem-graça e evitava olha para Dougie. Dougie a olhou incrédulo. E quando viu David se aproximar, Dougie se aproximou da garota e sussurrou algo em seu ouvido. – Eu disse que você havia me trocado por ele. – e então ele se virou e partiu.
Dougie chegou em casa, passou direto para o quarto e se jogou na cama. Não demorou muito e Dougie adormeceu, mas logo foi acordado com o celular tocando.
- Alô? – Dougie respondeu ainda grogue de sono. - Quem está falando?
- Boa tarde! Gostaria de falar com o Sr. Douglas Poynter. – Dougie acordou de verdade agora e balançou a cabeça pra tentar espantar o cansaço.
- É ele. Quem gostaria de falar comigo? – Dougie coçou a cabeça e se sentou na cama, com o celular ainda no ouvido.
- Aqui quem fala é Stacy McDonald. Estou ligando para avisar que você foi selecionado como baixista da banda McFly. O empresário da banda te ligará ainda hoje, pra falar com você sobre um tutor, já que não poderá continuar na escola. Ele também necessitará de conversar com seus pais. Qualquer dúvida que tiver, ele lhe explicará. Obrigado por ter se inscrito e seja bem-vindo ao McFly. Até mais.
A mulher desligou o telefone antes mesmo de Dougie dizer qualquer coisa. O menino segurava o celular, sem reação nenhuma. Queria contar para alguém. A primeira pessoa que veio em sua cabeça foi , mas ainda estava chateado com a garota. Não sabia para quem contar. Então resolveu contar para todos. Mais ou menos. O garoto entrou no MSN e atualizou seu nick.
Dougie ‘não acredito que estou no McFly acabou de entrar.
E adivinhe quem estava online. ficou surpresa ao ver a janelinha com o nick de Dougie subindo. Ela não sabia se ficava feliz por ele ou chateada por que o mesmo não havia lhe contado. Então ela decidiu iniciar uma conversa.
Casca de Melão says:
E aí, coisa gorda? Você não me conta mais nada! Como assim entrou pro McFly?
Dougie ‘não acredito que estou no McFly says:
Coisa gorda? (Y) falou, magrela. --‘ Ah, eu achei que você ainda estava no seu encontro com o ‘David’ e não quis perturbar. u.ú De qualquer forma, é, estou dentro. Sou o novo baixista do McFly :D Ah, esse seu nick tah ridículo --‘
Casca de Melão says:
Tah irritadinho hoje, hein? --‘ Que bom que você está dentro :)) quando posso conhecer os garotos da banda? *o* Ridículo?! Mas você deu a idéia do nick.
Dougie ‘não acredito que estou no McFly says:
Ah, eu sabia --‘ Você quer é conhecer os meninos por que sabem que eles são bonitos u.u Bom, que tal pegar a idéia de um novo nick com seu novo namoradinho? Lixa*
Casca de Melão says:
Você sabe que não é isso --‘ Que saco! Você está um pé no saco hoje, Dougie. Quer saber? Não estou com paciência.
Casca de melão está offline.
Dougie se sentiu péssimo por agir daquele jeito, mas não havia nada que pudesse fazer. Estava chateado. O garoto desceu as escadas da casa e se dirigiu à sala de TV aonde contou à família quais eram seus planos.
O pai de Dougie não gostou nada da idéia e quando foi contrariado, decidiu que era hora de sair de casa. Dougie e não se falavam há algumas semanas. O garoto continuava no colégio, ao menos por enquanto. Quando ele soube que o pai ia sair de casa, ele não se importou se estava com raiva de ou não. Apenas pegou o celular e apertou o nº2 da discagem rápida.
- Alô? – uma voz muito familiar, mas que ele não ouvia há muito tempo falou do outro lado da linha. – Dougie? O que foi? – o garoto não agüentou e sentiu uma vontade enorme de chorar, mas conseguiu segurar.
- É meu pai, ! Ele foi embora. – dessa vez as lágrimas do garoto escorreram por seu rosto e pôde ouvir os soluços do mesmo do outro lado da linha.
- Espera! – disse como se pedisse para Dougie se acalmar. – Do que você está falando Doug? – a garota puxou uma cadeira e se sentou. Estava confusa.
- Meu pai, . Ele saiu de casa. – a garota ficou muda do outro lado da linha. Dougie tinha uma voz de choro, mas sabia que ele estava tentando engolir as lágrimas. – Ele guardou suas coisas em uma mala e só avisou que estava indo embora. E que não ia voltar. – ouviu uma fungada e se sentiu péssima pelo garoto. Ela deu um longo suspiro e analisou a cozinha, que não era de sua casa. – Se acalme Dougie! Estou indo para aí. - desligou o celular e suspirou mais uma vez.
A menina se levantou e saiu da cozinha. Vestia uma samba-canção azul marinho e uma camisa branca que claramente não eram suas, mas de um garoto. Ela saiu direto para a sala, onde um menino sentado no sofá assistia à televisão concentrado.
- Dave? – o garoto se virou e seu olhar se encontrou com o da garota. Ele sorriu, animado, e ela deu um meio sorriso forçado. – Tenho de sair. – o menino pareceu decepcionado, mas apenas sorriu. E, então, como qualquer namorado faria, perguntou:
- E aonde você vai, ? - ele sorriu para ela, curioso e se levantou, se aproximando da menina e ela apenas sorriu, sem graça.
- EutenhoqueveroDougie. – falou tão rápido que David não entendeu nada. Ele fez uma careta, que entendeu como um pedido para repetir a frase, mais devagar dessa vez. – Eu tenho que ver o Dougie. – a careta de David passou de dúvida para raiva. se sentiu horrível. – Ele precisa de mim, Dave. – o garoto rolou os olhos.
- Você vai me deixar aqui por ele? O garoto que não fala com você há... Sei lá, quantos dias? - David tinha uma expressão de raiva com... DESAPONTAMENTO?! Não, estava mais para chateação. se sentiu culpada, mas não abandonaria Dougie naquele momento.
- Eu realmente preciso ir, Dave. O Dougie precisa muito de mim. – os olhos de se encheram de lágrimas, mas a garota as enxugou o mais rápido que pôde, sem deixar com que David as notasse. – Você entende, não entende, meu amor? – Dave não queria que ela fosse, mas sabia que iriam brigar se a tentasse impedir.
- Claro. – ele se aproximou dela, mudando sua estratégia. – Eu já te disse o quanto fica linda usando minha samba-canção? - o menino segurou a cintura da garota e beijou seu pescoço. A garota sentiu seu corpo todo arrepiar e então percebeu o que estava acontecendo. – Eu sei o que você está tentando fazer, Dave, mas não adianta, estou indo para a casa do Dougie. – ela deu um selinho no garoto e então subiu para se trocar.
Quando já estava arrumada, desceu a escada e encontrou um Dave emburrado assistindo televisão.
– Me desculpe. – ela deu um beijo na bochecha do menino e então saiu, encostando a porta para que essa não batesse. A menina caminhava devagar, pensando em como Dougie soava triste no telefone. Ela chegou a casa e tocou a campainha, sorrindo ao ver a irmã de Dougie abrir a porta. – Hey Jaz.
- ! – a garota sorriu e abraçou . – Por onde você tem andado? Faz uma semana que você não vem aqui. – sorriu sem-graça.
- Lembra do Dave? – Jaz acentiu (?) com a cabeça. – Eu estou namorando com ele, Jaz. Então não estou tendo muito tempo para vir aqui. – Jaz deu um sorriso forçado.
- Ah! Que bom, . – a garota queria parecer mais animada, mas não conseguiu. não entendeu o porquê de tal reação, mas preferiu não comentar nada.
- Hã... O Dougie está? – Jaz deu um sorriso verdadeiro dessa vez.
- Está sim. – ela abriu a porta um pouco mais e liberou a entrada para que pudesse passar. – Ele está no quarto. Pode subir. – passou por Jaz sorrindo e então subiu as escadas em direção ao quarto de Dougie. A garota parou na porta e sorriu ao vê-lo deitado na cama. Ela deu três batidas na porta e viu Dougie se levantar em um pulo e correr em direção a ela.
- ! – ele a abraçou apertado e retribuiu. A garota sentia falta daquele abraço, daquele cheiro. A menina olhou nos olhos de Dougie e então rompeu o abraço. Foi só aí que ela pode notar que ele estava apenas de samba-canção.
- Dougie... Er... Você não quer vestir alguma coisa? – ela apontou para ele, que só então percebeu como estava vestido.
– Eu vou colocar uma bermuda. – se virou e então Dougie pegou uma bermuda qualquer e uma camisa preta. Ele se vestiu e então chamou , avisando que esta já podia se virar. – Você já pode entrar, .
A menina sorriu e correu em direção a Dougie, dando um abraço apertado. – Eu sinto muito. – Ela sentia as lágrimas escorrerem por suas bochechas e então ela deitou a cabeça no ombro do garoto. Era engraçado. Era ele quem devia estar sendo consolado. A garota quebrou o abraço e olhou nos olhos do menino. – Como você está? – que pergunta idiota. O pai dele havia saído de casa. Como achava que ele devia estar? O garoto esboçou (n/a: uau! Que chique :x haha’) um meio sorriso.
- Não é o melhor dia da minha vida, mas eu já tive piores. – foi só aí que Dougie reparou na roupa de . Ele fez uma careta, que espantou a garota e então cerrou os olhos, como se analisasse algo. – Ei! Você não estava usando essa roupa ontem à noite? – Dougie apontou para a menina, que calçava um all star preto, vestia uma calça jeans azul escura e uma regata branca. Seria uma roupa normal, se ela não estivesse usando uma jaqueta, que Dougie sabia que ela só usava à noite. sorriu sem graça.
- É que eu não dormi em casa ontem. – ela falou como se fosse a coisa mais natural do mundo e então sorriu. Refletiu por alguns segundos e então olhou para Dougie. – Espera, como você sabe que eu estava com essa roupa?
Dougie balançou a cabeça como se acreditasse no que a garota estava dizendo, até que a ficha caiu. – Ah sim. Epa, como assim não dormiu em casa? – ele a encarou e respondeu à pergunta da garota. – Eu estava na pizzaria com a Amanda e te vi com o Dave.
se sentiu horrível, mas apenas sorriu, tentando evitar seus sentimentos, mas não conseguiu se conter. – Você e a Amanda estão namorando? – balançou a cabeça com o intuito de afastar seus pensamentos e então respondeu a pergunta de Dougie. – Eu dormi na casa do Dave. – Os olhos de Dougie se arregalaram.
- O QUÊ?! – o menino estava surpreso. Como pudera fazer aquilo. Logo ela. – Eu não acredito que você dormiu com ele! – Dougie escondeu o rosto com as mãos.
- Qual o problema, Dougie? – não estava entendendo mais nada. – Eu nem dormi com ele. Só fiquei algumas horas no quarto dele. – Os olhos dele se arregalaram mais ainda dessa vez.
- Como qual o problema ? Você ficou, ficou com o Dave e acha isso completamente normal? – Dougie tinha uma expressão de desapontamento e demorou um pouco para entender o que ele queria dizer.
- Você acha que eu e o Dave...? Ewww. – ela fez uma careta sem nem ao menos terminar a frase. – Às vezes eu acho que você não me conhece direito. Você sabe que eu não estou pronta. – Dougie se sentiu aliviado ao ouvir aquilo e a menina se sentiu estranha de pensar em... Bom... Naquilo.
- A menina o analisou e então sorriu. – Você ainda não me disse se está namorando com a Amanda. – Dougie fez uma careta e sorriu sem graça.
- Não, eu não estou namorando a Amanda. Ela não é o meu tipo. – riu do comentário do garoto e ele fez uma careta. – O que foi, garota? – ele a olhava assustado.
demorou um pouco para recuperar o fôlego, depois de todo o riso, mas logo o fez.
– Eu não imaginava que você tivesse um tipo Dougie. Pra falar a verdade, eu achava que todas as garotas fossem seu tipo. – riu mais um pouco, mas logo parou quando viu um sorriso malicioso no rosto de Dougie.
- E esse todas as garotas inclui você? – ele se aproximou de e segurou sua cintura, a puxando para mais perto. Seu desejo era de beijá-la, mas ele temia ser rejeitado, então tudo o que fez foi começar a rir. estava surpresa demais para se mover, mas sabia que as mãos de Dougie ainda seguravam sua cintura.
- Er, Dougie? Será que você podia me soltar? Eu estou ficando meio desconfortável aqui. – só então Dougie se lembrou que ainda tinha seus braços envoltos na cintura da garota. Ele sentiu seu rosto corar e então a deixou sair.
- Me desculpe. – ele sorriu sem graça e a menina fez o mesmo e só então a garota se lembrou do motivo de estar ali.
- E como sua mãe e a Jaz estão? Quer dizer, com a saída de seu pai e tudo o mais. – não sabia bem o que dizer. Sentiu que uma tensão voltaria ao ar ao tocar naquele assunto, mas era preciso. Dougie esboçou um pequeno sorriso.
- Não posso dizer que elas estão sorridentes, mas minha mãe já sabia que isso estava para acontecer. Minha entrada no McFly foi apenas um motivo para que meu pai fizesse o que fez. Eu me sinto mal por ela e Jaz ficarem sozinhas. Quer dizer, com meu pai fora e eu em Londres. – não havia pensado naquilo. Dougie teria de se mudar para Londres. Ela sentiu seu coração se partir e sorriu, tentando evitar a dor.
- Claro. É verdade, Dougie. Mas então... Quando você vai? – Dougie coçou a cabeça, tentando se lembrar do dia certo.
- Hum. Segunda-feira. Eu vou embora segunda-feira. – estava surpresa. Só teria mais dois dias ao lado de Dougie e então, nunca mais. Ela sentiu uma lágrima rolar por sua bochecha e a mão gelada de Dougie a recolheu. Ele a abraçou.
- Vou sentir sua falta. - encostou sua cabeça no ombro de Dougie.
- E eu vou sentir a sua. – ele passou suas mãos pelo cabelo da menina, enquanto tentava acalmá-la. Ele a puxou para mais perto e então seus olhos se encontraram com o dela e antes que ele pudesse notar o que estava fazendo, Dougie já a havia beijado. cedeu no início, mas logo se lembrou de Dave. Ela quebrou o beijo e olhou nos olhos de Dougie.
- Me desculpe. Eu não posso fazer isso. – sentiu seus olhos encherem de lágrimas e saiu correndo para sua casa.
Dougie ficou sem reação. Era exatamente disso que ele tinha medo. Perder sua melhor amiga por causa de um estúpido beijo. Eles não se falaram durante todo o fim de semana, mas apareceu na segunda para se despedir do amigo. Eles conversaram e decidiram esquecer o que havia acontecido no sábado.
Logo, Dougie partiu para Londres. No início ele ligava para todo dia e contava tudo o que estava acontecendo. E fazia o mesmo com relação à escola. Com o tempo, eles acabaram perdendo contato. Quer dizer, sempre ligava para ele, mas ele nunca atendia o celular ou estava em casa. Por fim, desistiu e a amizade acabou.
Um ano e meio se passou e se formou. Ela e Dave ficaram juntos até a formatura, quando decidiram que era hora de cada um seguir seu caminho. Ela continuou amiga do garoto e eles se falavam freqüentemente. Enquanto entrou na Universidade de Londres, no curso de jornalismo, e Dave entrou em Oxford, onde cursava medicina.
estava em Londres há algumas semanas. Seu curso já havia começado e ela dividia o apartamento com duas amigas da sala. e tinham a mesma idade de e cada uma possuía uma personalidade diferente. Enquanto era uma garota mais doce que tentava ser amiga de todas, era um pouco rabugenta. Só um pouco. A garota não gostava muito quando as coisas não saíam do jeito que ela queria. se divertia muito com as duas e nas poucas semanas que se conheciam, haviam se tornado grandes amigas.
Num sábado à noite, as meninas decidiram visitar uma boate que estava inaugurando. Queriam se divertir um pouco. As garotas se arrumaram e então partiram para a boate, que como elas já esperavam, possuía uma enorme fila para entrar. As meninas tentaram cortar a fila e entrar como VIPs como já haviam feito algumas vezes, mas o segurança não permitiu dessa vez. Até que...
- Tudo bem, elas estão com a gente. - um garoto de cabelos castanho-escuro e olhos azuis falou. O segurança analisou as garotas e então liberou a entrada. deu mais uma olhada no garoto e então o reconheceu, assim como reconheceu os outros dois garotos que estavam com ele. Eles já estavam dentro da boate quando a garota se virou para o menino sorrindo.
- Eu não acredito! Você é Danny Jones, Você é Harry Judd e você é Tom Fletcher. –Danny sorriu para a garota e e estavam quase tendo um ataque por estar com os garotos do McFly. Danny estendeu a mão em direção à . – Nós mesmos, e vocês são...? – Danny teve de gritar um pouco para serem ouvidos, já que a música estava muito alta. – Ei, nós temos uma mesa vip lá em cima. Vocês não querem vir com a gente? – olhou para as meninas que concordaram com a cabeça e então sorriu para Danny.
- Nós adoraríamos! – esboçou seu melhor sorriso e depois, junto das garotas, seguiu os meninos para a mesa no andar de cima. Eles se acomodaram nos puffs envolta da pequena mesa e então Danny voltou a falar.
- Então, vocês ainda não falaram como se chamam. – Danny deu um sorrisinho e ajeitou o cabelo.
tomou a iniciativa e apresentou a si e as outras duas amigas. – Eu sou a , ela é a e essa aqui é a . – A garota sorriu e então percebeu algo. Ela havia se lembrado dele. Onde estaria ele? – Ei, vocês não deviam ser quatro garotos? – soltou uma risadinha e Danny riu da pergunta dela.
- É. Nós somos quatro, mas o Dougie não quis sair com a gente. Ele estava com uma garota quando a gente saiu, se é que você me entende. – deu um meio sorriso e acentiu com a cabeça, afirmando que entendia. Seu coração doía por dentro.
Logo, havia esquecido de Dougie. Estava se divertindo muito com os garotos. Eles saíram da boate separados, cada um em direção para sua casa. Os meninos pegaram os telefones das garotas, mas essas meio que sentiam que eles não ligariam no dia seguinte, ou no outro, ou ainda no outro. Quem diria que estariam erradas.
acordou no outro dias ao meio-dia, com seu celular tocando. – Alô? – falou com uma voz sonolenta e o garoto riu do outro lado da linha.
- Eu te acordei ? – a garota acordou imediatamente.
- Danny? – ela perguntou um pouco surpresa e o menino deu outra risada. A sua risada respondera à pergunta. Era óbvio que era Danny. não pôde evitar o sorriso do outro lado da linha. – Eu não esperava que fosse ligar.
Danny forçou uma careta. Porque as garotas sempre duvidavam de que ele ligaria. O menino coçou a cabeça e sorriu, mesmo sabendo que não podia vê-lo. – Eu não sei por que vocês duvidam tanto que eu seja capaz de ligar. - riu do comentário do garoto.
- Vamos ver. Você é famoso, o que indica que pode pegar qualquer uma. Você é bonito, o que aumenta sua chance de pegar qualquer uma e você é legal, o que aumenta ainda mais suas chances. Então, quer mais motivos ou só estes estão bons. – riu um pouco e então se levantou da cama, caminhando até a cozinha.
- Bom. Eu sou tudo isso. – limpou a garganta como se estivesse dizendo que o garoto estava se achando demais e Danny riu. – Mas, ainda assim, eu sou bem seletivo e digamos que você chamou minha atenção.
sentiu seu rosto corar, mesmo sabendo que Danny não a estava vendo. Ela abriu um pequeno sorriso, mas para si mesma e então voltou sua atenção para o garoto. – Quer dizer que você está interessado em mim? – ela sorriu mais uma vez e abriu a geladeira, para pegar uma maçã.
deu uma mordida e prestou atenção quando o menino começou a falar. –Eu não sei. Talvez. Se você me deixar te levar para jantar, aí eu vou ter certeza se você é a garota pra mim. – riu.
- Bom, por mim tudo bem. Que tal às oito? – A menina não acreditava. Iria ficar com Danny Jones. O que poderia ser melhor do que isso? A imagem de outro garoto veio a sua frente. Ela balançou cabeça e espantou o fantasma que a assombrava.
Danny abriu um sorriso. – Certo. Eu te pego às oito. Qual seu endereço mesmo? – explicou a Danny como se chegava em sua casa e o garoto anotou, com o maior cuidado. – Te vejo às oito, . – A menina sorriu e então desligou.
Danny desligou o telefone e então se virou, dando de cara com alguém. – AHH! Você me assustou Dougie! Estava ouvindo minha conversa? – Danny fez uma cara de ‘não acredito’ e Dougie começou a rir.
- DANNYGAY! – Dougie deu um pedala na cabeça de Danny. – Você me trocou por uma garota? – Dougie fingiu chorar a Danny começou a rir.
- Você sabe que eu nunca te trocaria, Dougie. – Danny e Dougie começaram a rir e Danny deu um pedala em Dougie.
- E então, Danny, quem é a garota que vai te roubar de mim? – Dougie falou rindo, mas Danny ficou sério dessa vez.
- Eu a conheci ontem na boate. O Harry e o Tom também. E pode perguntar pra eles. Ela é demais, cara. – Dougie ficou feliz pelo amigo. Fazia tempo que não se empolgava com uma garota daquele jeito. A última menina com quem Dougie realmente se importou fora... Dougie fora tirado de seus pensamentos por Harry e Tom que entravam na cozinha cantando.
- So build me up! (build me up!) Buttercup, don't break my heart... – Danny e Dougie começaram a rir dos dois amigos, que se olharam estranhando. E então passaram por eles e seguiram cantando, abandonando Danny e Dougie ainda rindo.
Um mês se passou e estava namorando com Danny, assim como e estavam com Harry e Tom, respectivamente. As meninas nunca haviam encontrado Dougie durante todo esse tempo, o que de certa forma deixava feliz, mas ao mesmo tempo triste.
Oito da manhã. A campainha tocou. acordou assustada. Olhou no quarto das meninas. Elas não estavam ali. saiu de pijama em direção à porta e a abriu. Danny a empurrou para dentro e a beijou. – Oi, meu amor. – ele falou assim que quebrou o beijo. – Vá se arrumar, as meninas já estão lá em casa. – deu um selinho no menino e o obedeceu, sem reclamar. Ela entrou no quarto e trocou de roupa. Jogando uma camiseta branca dentro da mochila. Já estava quase saindo quando Danny entrou no quarto e a segurou pela cintura, puxando-a para mais perto. O garoto a beijou e ela retribuiu. O beijo foi aumentando e Danny a deitou na cama. A garota não sabia bem o que estava fazendo, mas não se deixou levar, quando percebeu aonde aquilo ia dar.
– Danny? – ela parou o beijo. – Nós temos que ir. – Danny sorriu para ela e se levantou, logo depois de . Ela pegou a mochila e saiu de casa junto de Danny, trancando a porta antes de sair. Eles entraram no carro e então partiram. segurava a mão de Danny e então seu estomago roncou. Ela riu e se lembrou de que ainda não tinha comido nada. – Será que nós poderíamos parar e comprar alguma coisa?
Danny sorriu.
– É claro, querida. – Danny falou fazendo um aceno com a mão que fez rir. Ele parou o carro e então desceu, andando em direção a uma lanchonete. Não demorou muito e Danny estava de volta, com dois copos na mão. Ele entregou um para e então entrou no carro. – Chá gelado com limão, certo? – a garota acentiu com a cabeça, sorrindo.
Eles agora se dirigiam para a casa de Danny, mas uma velhinha entrou na frente e Danny teve que frear de repente, fazendo todo o chá gelado cair na calça de . A menina fez uma careta. Eles se apressaram para a casa de Danny e assim que chegaram, se dirigiu ao banheiro de Danny, onde tomou um banho. A garota tinha se esquecido de por uma calça limpa, e então vestiu sua camiseta branca e a samba-canção de Danny. A garota saiu do banheiro enxugando os cabelos com uma toalha. – Danny? Será que você poderia me arranjar uma escova de... – se calou, por que assim que entrou na sala, ela viu algo que a deixou surpresa demais. Dougie estava ali. Ele ainda não a tinha visto por que estava de costas para ela, mas ela sabia que era ele.
Ela tentou se virar e sair, mas antes que pudesse fazê-lo, Danny a chamou. – Venha aqui . Vou te apresentar ao Dougie. – E foi ai que Dougie se virou e fez a mesma cara surpresa de .
- ?! – Dougie encarou a menina e essa fez uma cara sem-graça. Tinha certeza de que estava vermelha.
- Oie Dougie. – sorriu e todos os outros os olhavam sem entender nada. A menina decidiu explicar. – Eu e o Dougie éramos melhores amigos. Mas quando ele se mudou pra Londres, a gente perdeu o contato. – Todos pareciam ter entendido, mas Danny fazia uma cara pensativa (n/a: milagres acontecem :O haha’).
- Então, você é a garota que falava todo o dia com o Dougie? – fez que sim com a cabeça. – Uau! Que coincidência não? – estava ficando cada vez mais sem-graça. Ela olhou para Dougie, como se clamasse por socorro.
- E então, ? Você e Dave não estão mais juntos desde quando? – fez uma cara feia pra Dougie. Ele tinha que tocar naquele assunto?
- Desde a formatura. Nós achamos melhor terminar, mas ainda somos amigos. – ela sorriu para Dougie, que retribuiu o sorriso sinceramente. – Como anda sua vida? Danny vive me falando de como você está com uma garota diferente por dia. Na época que eu ti conheci você não era assim. – resolveu atacá-lo de volta, mas Dougie apenas sorriu.
- Quando eu te conheci, você não era o tipo de garota que vestia as cuecas do namorado. Quer dizer, eu acho que não. – ele sorriu. Ah não. Ele iria tocar naquele assunto. – Já que quando você me viu de cueca, quase deu um ataque do coração. – Droga, droga, droga. As palavras se repetiam na cabeça de . Te odeio, Dougie Poynter. Te odeio.
- É porque não me interessava ver suas cuecas Dougie. Já as do Danny... – ela piscou para o garoto e então se dirigiu ao namorado, sentando-se no colo dele. –Danny, será que você não tem nada que eu possa comer? Já que derramou todo o meu chá gelado em mim. – Danny e todo o resto das pessoas ali na sala riram, exceto Dougie. havia quebrado a tensão que havia no ar poucos minutos antes.
- Claro, meu amor. – Danny sorriu e se encaminhou para a cozinha, logo voltando com uma tigela de sucrilhos com leite. – É tudo o que tem aqui. – sorriu e agradeceu.
- Está ótimo, meu amor. – ela beijou a bochecha de Danny e sorriu para as amigas, que estavam abraçadas com os garotos. Dougie fazia uma cara feia.
- Se soubesse que só teriam casais aqui, eu não teria vindo. – Dougie cruzou os braços e fez bico, fazendo todos rir, inclusive .
- Não fique com ciúmes do Danny, Dougie. A gente sabe que você o ama, mas uma hora o Danny ia arrumar alguém. – Harry falou e todos riram.
A tarde passou rápido. A tensão entre Dougie e continuava ali, mas todos tentavam evitá-la. Já era noite quando disse precisar ir. Danny apenas sorriu e saiu da casa com ela, indo em direção ao carro. Enquanto isso, Dougie subiu para seu quarto e entrou na sacada. Ele olhou para baixo e lá estavam eles. Danny estava encostado em seu carro e segurava pela cintura. tinha suas mãos nos bolsos traseiros de Danny e os dois se beijavam. Dougie saiu da sacada e deixou a porta bater forte, o que fez com que quebrasse o beijo de Danny. – Acho melhor nós irmos.
As semanas seguintes passaram rápidas. e Danny haviam terminado. Eles perceberam que eram mais amigos do que namorados e acharam melhor terminar tudo, mas estavam sempre saindo juntos. apresentou a Danny uma de suas melhores amigas e Danny e a garota acabaram ficando juntos. era fofa e simpática, e um pouco lerda, assim como Danny. Eram o casal perfeito.
e Dougie evitavam se falar. Era melhor assim. Quer dizer. sofria por ter de ficar longe de Dougie, estando assim tão perto. Ela não sabia mais o que fazer.
estava na casa de Danny. Ela se sentou na cama do garoto e pegou seu violão, enquanto dedilhava alguma coisa. E foi aí que começou a cantar.
(Oh yeah oh yeah)
If the heart is always searching,
Can you ever find a home?
I've been looking for that someone,
I've never make it on my own.
Dreams can't take the place of loving you,
There's gotta be a million reasons why it's true.
When you look me in the eyes,
And tell me that you love me.
Everything's alright,
When you're right here by my side.
When you look me in the eyes,
I catch a glimpse of heaven.
I find my paradise,
When you look me in the eyes.
How long will I be waiting,
To be with you again
I'm gonna tell you that I love you,
In the best way that I can.
I can't take a day without you here,
You're the light that makes my darkness disappear.
When you look me in the eyes,
And tell me that you love me.
Everything's alright,
When you're right here by my side.
When you look me in the eyes,
I catch a glimpse of heaven.
I find my paradise,
When you look me in the eyes.
Move on, I start to realize,
I can reach my tomorrow,
I can hold my head up high,
And it's all because you're by my side.
When you look me in the eyes,
And tell me that you love me.
Everything's alright,
When you're right here by my side.
When I hold you in my arms
I know that it's forever
I just gotta let you know
I never wanna let you go
'Cuz When you look me in the eyes.
And tell me that you love me.
Everything's alright,(it's alright)
When you're right here by my side,(by my side)
When you look me in the eyes,
I catch a glimpse of heaven.
Oh, I find my paradise,
When you look me in the eyes.
(Oh, yeah ah, oh, yeah)
Dougie ouvira toda a música. De alguma forma, ele sentiu como se aquilo fosse para ele. Não. Será que gostava dele? Os olhos de Dougie brilharam ao imaginar estar com a garota e antes que pudesse perceber, ele havia entrado no quarto. – Eu te amo, .
A garota levantou a cabeça surpresa e olhou nos olhos de Dougie. Ela abandonou o violão em cima da cama e abraçou Dougie. – Eu também te amo. – ela olhou nos olhos dele. – Sempre amei. – ela sussurrou em seu ouvido. Dougie piscou os olhos.
- Mas, você nunca disse nada. – ficou sem graça.
- Eu tinha medo de que você não gostasse de mim. – Dougie sorriu e viu a menina ficar vermelha.
- Eu te amo desde a primeira vez que te vi e sempre vou te amar. – a menina sorriu e então Dougie a puxou para mais perto de si.
E, então, eles selaram seu amor com um beijo. (n/a: own *o*)
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N/A:
AHHH ! Oie :)) Essa é a primeira fic que eu escrevo. Espero que tenham gostado. Agradeço à Cinthya, a Daniela e a Samira por serem minhas cobaias como amigas em todas as fics que eu leio. Agradeço aos meninos do McFly ! TE AMO DOUGIE :x E se por acaso tiver alguma fic que já fale sobre isso, perdão, mas eu ainda não li todas as fics daqui e nenhuma das que eu li tinha esse como tema. Ahh, a músiquinha é do Jonas Brothers, só pra avisar quem não conheça. Desculpem se a fic andou rápido demais no final, mas é que eu queria acabar a fic logo pra poder dizer: Eu tenho uma fic. :D pkpokkspokpodkposdkspdoksopd Quero agradecer à Mari que fez a betagem pra mim e a todo mundo que leu. Obrigado por ter a paciência de ter lido essa historinha. Beijos e comentem :*
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