-
null! –
null o vê de
longe e corre para abraçá-lo.
-
null! –
null a vê
correndo em direção a ele e abre os
braços para abraçá-la.
- Ai, tava morrendo de saudades! – ela fala, toda feliz,
ainda abraçada a ele.
- Nem me fale! Nunca mais você vira a esquina sem mim!
–
null brinca. Em seguida
eles se separam.
-
null! -
null,
null e
null gritam e correm
até ela para abraçá-la.
- MENINAS! – Elas se abraçam todas juntas.
- Tá linda, amiga! –
null a olha de cima a
baixo depois que elas se separam.
- Obrigada! Vocês também tão uma coisa,
hein! –
null ri, olhando-as.
- Ai, você acha?! Pergunta pro meu namorado se ele acha a
mesma coisa... –
null olha pra
trás e pisca pro garoto que se aproximava com mais dois um
pouco atrás.
- Nem preciso falar, né?! Perfeita! –
null a abraça
pela cintura e abre um sorriso ao olhar para
null.
- E aí,
null?! Quanto tempo,
mulher! –
null se afasta de
null e vai
abraçar
null, que os olhava
surpresa.
- Um ano e meio que fiquei longe deu pra muita coisa acontecer, hein!
null e
null juntos?!
–
null ri, depois de se
separar de
null.
- É porque você ainda não viu o
resto... –
null fala e olha para os
outros dois garotos que vinham correndo abraçar
null.
- Gordinhaaa! –
null e
null a abraçam
juntos.
- Ow, bestas! Que saudades! –
null fala, toda
espremida entre eles.
- Viu a novidade? Agora tem mais duas! –
null fala, ao soltar
null, e vai dar um beijo de
leve em
null.
Em seguida,
null faz o mesmo com
null.
- Ah, não! Brincadeira?! Você esperaram eu viajar
pra se juntarem? Só pra eu não ter o prazer de
ser cupido, né! –
null coloca a
mão na cintura, rindo.
- Gostou das novidades,
null? –
null fala, com um sorriso
no rosto.
- Claro! Só queria que vocês esperassem eu voltar,
né... Mas tudo bem! – Ela faz bico.
- Ohh! Não fica assim, cupidinho! –
null a abraça
por trás.
- Ahhh, verdade!
null ficou de vela esse
tempo todo! –
null se vira pra ele,
rindo.
- Nem fale! Péssimo! –
null faz careta.
- Ele tava só esperando você pra completar o grupo
de casais! –
null fala.
- Ah, okay. Não tentem vocês roubar meu cargo de
cupido! –
null ri. –
Vamos.
Ela pega sua mala do chão e
null fica meio sem
graça. Então, eles saem do aeroporto e
vão pegar um táxi para todos poderem ir para casa.
Logo, chegaram à rua onde todos moravam.
- Mas foi muito legal lá! Conheci muita gente... Conheci
Nova York... –
null ia contando de sua
viagem, enquanto todos saíam do táxi.
- Sério?! Ai, deve ser tudo de bom lá!
–
null fala, toda
sorridente.
- E é mesmo! Lindo! –
null também
sorri. – Pode deixar que eu tenho dinheiro aqui! –
Ela vai até a janela do motorista, onde
null estava tirando o
dinheiro da carteira.
- Não,
null, faço
questão de pagar! –
null empurra a
mão dela para trás, quando ela a esticou para dar
o dinheiro ao motorista.
- Não,
null! Eu separei
dinheiro exatamente pra isso! – É a vez de
null empurrar a
mão dele para trás, mas ficou a segurando
enquanto deixava o dinheiro na mão do motorista.
- Obrigado! – E o táxi vai embora.
- Ah,
null! Eu queria pagar!
–
null guarda o dinheiro
na carteira, emburrado.
- Pára com isso, lindo! Não precisava mesmo!
–
null faz carinho no
rosto dele.
- Então, vamos jantar fora hoje, aí eu pago a sua
conta! –
null passa o
braço por trás de
null e vão
andando até os outros.
- Mas por que você quer pagar alguma coisa pra mim?
–
null o olha, arqueando a
sobrancelha.
- Porque sim! Porque quero te dar esse presentinho. –
null pisca para ela, que
retribui com um sorriso.
- Quer ir pra casa descansar ou tá disposta a fazer alguma
coisa,
null? –
null pergunta.
- Ih, não tô cansada, não! –
null abana a
mão no ar.
- Vamos comer alguma coisa fora! –
null sugere.
- Vamos!
null escolhe. –
null diz.
- Ah, vamos andando... Aí encontramos algo por
aí. Só vou levar a mala lá pra dentro
e dar um beijo na minha mãe. –
null pega a mala.
- Eu te ajudo. –
null pega a mala da
mão dela.
- Vamos esperar aqui fora, então –
null fala.
- Okay. –
null e
null se dirigem
à casa dela. – Tá todo gentil, hein,
null! – Ela
ri.
- Não é pra ser? – Ele a olha,
arqueando a sobrancelha.
- É sim! Mas tô surpresa, você
não era assim!
- Ah, é a saudade! Você é boba de me
abandonar por tanto tempo! –
null faz bico.
- Ohhh, lindinho! Me desculpe, eu nunca mais faço isso,
tá?! – Ela aperta a bochecha dele.
- Não vai mesmo, porque eu não deixo! Te amarro,
te amordaço...
- Ui! Tá bom, então! –
null ri.
Depois de deixarem a mala na casa de
null e falarem com a
mãe dela, os dois voltam a se reunir com os amigos.
- Vamos, cambada! –
null faz gesto,
chamando-os, e vai andando na frente com
null.
-
null, vem cá,
menina... Andou fazendo musculação mesmo?
–
null a puxa pelo
braço.
- Pois é! Finalmente consegui fazer! –
null começa a
andar ao lado das meninas, enquanto
null,
null,
null e
null foram andando mais
para trás.
- Nossa, mas fez um bem pra você, que vou falar, viu!
–
null a olha, rindo.
Todas riem também.
- Ai, pára! Mas realmente, funciona, viu! Vou continuar a
fazer aqui, e quero vocês fazendo comigo!
E enquanto elas vão conversando, os meninos vão
ouvindo atrás e
null fica reparando em
null. Realmente aquela
viagem tinha feito muito bem para ela. Tinha ficado mais bonita do que
já era, e seu corpo tinha melhorado também...
Tão “hot”... Só
não tinha feito bem para ele, que, além de ter
ficado sem ela por tanto tempo, ainda tinha que ficar segurando vela.
Ele nunca mais queria se distanciar dela...
-
null! –
null grita perto dele.
- O QUÊ? – Com o susto, ele acaba gritando
também.
- Tava dormindo em pé, dude?
- Ah, eu tava distraído... –
null fica sem
graça e olha para o outro lado.
- Aham... distraído com a visão aí na
sua frente, né?! –
null ri, fazendo
null e
null rirem
também.
- Hã? – Ele olha pra frente e vê
null. –
Não! Parem com isso! –
null desvia o olhar
rapidamente e olha para eles, franzindo a testa.
- Sei. Tá todo gentil com ela, todo carinhoso... Agora fica
com o olhar perdido nela... Provavelmente pensando nela
também... –
null fala.
- Dude, pode falar... Você só tava esperando por
ela pra deixar de segurar vela, né?! –
null coloca a
mão no ombro de
null.
- Ah,
null... Sei
lá! –
null mexe o ombro para
trás, para tirar a mão de
null.
- Não fica irritadinho,
null! –
null ri.
- Vocês todos tão com namorada, qual é
o problema de eu querer uma também? –
null fala mais baixo.
- Problema nenhum! É isso que estamos falando, anta! Se
quiser, damos uma ajudinha! –
null pisca para ele,
maliciosamente.
- Não, valeu. Eu me viro. –
null balança
a cabeça e olha para o lado, terminando o assunto.
Chegando numa lanchonete, eles sentam em uma mesa e logo depois de
fazerem o pedido, já têm seus lanches prontos.
- Hum... E como anda a vida de vocês? Ninguém
querendo fazer faculdade? –
null pergunta.
- Ah, eu quero esperar mais um tempo... Estudar mais. –
null diz.
- É, combinamos de entrar juntas. –
null fala em seguida.
- Ah, tá. Então acho que vamos entrar todas
juntas mesmo! –
null diz, tomando um
gole de Coca-Cola. – Mas e vocês, meninos?
- Nós não precisamos fazer faculdade...
–
null fala de boca cheia.
- Temos nossa banda, esqueceu? –
null completa.
- Ah, mas tá indo pra frente mesmo? –
null pergunta,
interessada.
- Claro! Estamos quase gravando as músicas já!
–
null diz, empolgado.
- Que ótimo! Tomara que vocês ainda sejam muito
famosos! –
null abre um sorriso,
toda animada.
- E vamos ser, você vai ver... Vocês vão
ser nossas groupies particulares! –
null ri.
- Oba! –
null bate palmas.
- Ei, olha lá, Mr.
null! Nada de garotas
abusadas pra cima de você! –
null aponta o dedo na
cara do namorado.
- Relaxa, babe! Só você vai chegar pertinho de
mim! –
null puxa a namorada para
mais perto dele pela cintura e dá um beijo nela.
- E isso vale pra você também, Mr.
null! –
null o olha,
séria.
- E pra você também, Mr.
null! –
null também
olha o namorado, séria.
- AHHH! Olha o que você fez,
null! –
null dá um
tapa na cabeça dele. – Eu sou todinho seu, linda!
– E enche a garota de beijos.
- Digo o mesmo... Sou todinho seu, meu amor! –
null abraça a
null apertado.
- Ei... E nada pro Mr.
null? –
null faz charme, olhando
para
null.
- Aiaiaiai. Okay, nada de groupies pra você
também, Mr.
null! –
null ri.
- Ahhh, assim tá melhor! Não quero nenhuma garota
além de você, lindinha! –
null abre um sorriso e
dá um beijo no rosto de
null.
- Ohhh, que lindinhos! –
null ri com os outros.
- Lá vem vocês! Chega, né?! –
null também
ri.
null apenas
dá uma risadinha sem graça. – Mas quero
voltar ao assunto da banda... Como ficou o nome?
- Bom, chegamos a um acordo após uma outra sessão
de “De Volta Para o Futuro”, depois que
você foi embora... que realmente McFly é um
ótimo nome –
null diz.
- É um nome legal mesmo! –
null fala, animada.
- E você vai ver um ensaio da banda amanhã, viu!
–
null diz.
- Vou amar! –
null abre um sorriso.
- Você tem sorte, porque amanhã o ensaio vai ser
caprichado... –
null fala.
- Vamos tocar na festa do Brian! –
null completa, todo
animado.
- Brian? Aquele popular do colégio? –
null pergunta.
- É! Vai ter muita gente lá! –
null abre um sorriso.
- Legal, meninos! Uma chance de já divulgarem a banda!
–
null fala, animando-se.
- Com certeza! –
null sorri.
- E você vai, né,
null? –
null pergunta.
- Ah, não sei... Faz tanto tempo que não falo com
ele... Nem me chamaram, né?!
- E daí?! Vai ter tanta gente lá que
ninguém vai perceber se for alguém que
não foi chamado! –
null levanta os
braços na altura dos ombros.
- Ele tem razão,
null –
null concorda.
- Okay... Então, eu vou! –
null sorri.
Logo depois de comerem, todos saem da lanchonete e vão pra
suas respectivas casas. Menos
null, que faz
questão de acompanhar
null até a
casa dela.
- Que bom que todo esse tempo que você ficou longe, pelo
menos fez bem pra você! –
null diz, enquanto andam
até a casa dela.
- Fez mesmo! Gostei muito de ter ido pros EUA! –
null sorri.
- Gosto de lá também! Vamos um dia juntos?
- Claro! Chamamos os outros também... Vai ser muito legal!
–
null fala.
null olha para o outro
lado, pois queria ter só ela ao seu lado. Sem querer,
já estava pensando nos dois como um casal.
- Que foi,
null? –
null pega no queixo dele
delicadamente e vira seu rosto para ela.
- Nada! Pensei ter visto alguém passar por lá.
–
null disfarça.
- Ah, sim.
- Mas então,
null... Arranjou namorado
por lá? –
null força
uma risadinha.
- Haha! Não! Você acha que eu fui lá
atrás disso? –
null coloca a
mão na cintura.
- Não! Mas vai saber, né... Ficou até
fazendo musculação... Vai ver tava querendo ficar
bem pra alguém! –
null passa a
mão no cabelo, meio ansioso.
- Ah, não, não! Fiz porque tava querendo faz
tempo e tive uma oportunidade lá. Só queria ficar
bem pra mim mesma, você acha... –
null balança
a cabeça, rindo.
- Hum, então tá, né?! –
null sorri, sem
graça.
- Bom,
null... Vou entrar
já. –
null pára na
frente de sua casa.
- Okay, vai lá. Amanhã depois do
almoço venho de buscar pra ver o ensaio –
null diz, parando na
frente dela.
- Tá bom! Boa noite,
null. –
null encosta a
mão no peito dele e dá um beijo em seu rosto. Ele
sente seu corpo esquentar rapidamente. “O que tá
acontecendo?”
- Boa noite,
null... – E
dá um beijo no rosto dela também.
Então ela vira as costas e começa a andar em
direção da porta.
-
null... –
null a puxa pelo
braço e a abraça apertado. – Que bom
que você tá de volta!
- Ah, lindo... É bom estar de volta mesmo. Morri de
saudades! –
null diz, ainda
abraçada a ele.
- Sério mesmo? Não me esqueceu nenhum dia?
–
null se solta dela
delicadamente e fica a olhando nos olhos.
- Claro que não! Tinha como? –
null sorri e
dá um beijo mais longo no rosto dele. – Boa noite.
- Boa noite. –
null também
dá um beijo mais longo no rosto dela.
Fica olhando-a até ela entrar em casa. Tudo tinha mudado
nesse um ano e meio afastados. O que ele sentia por ela tinha se
intensificado, e ele a via com outros olhos... Sentia-se tão
feliz em tê-la de volta que mal cabia em si! Queria
beijá-la, tocá-la... mas ela não
correspondia totalmente. “Mas eu vou continuar
tentando...” E pensando nela, voltou para casa.
No dia seguinte, após o almoço, a campainha toca.
- Oi,
null! –
null abre a porta
sorridente.
Ele se deparou com aquele sorriso, com ela vestida numa saia jeans
curtinha, uma blusinha branca decotada e uma sandalinha que combinava
perfeitamente com tudo. Não lembrava de ela se vestir de
forma tão sexy.
- O-oi...
null... –
null se recupera, depois
de a olhar de cima a baixo.
- Já vão ensaiar?
- Vamos, sim... – Ele sorri sem graça.
- Tá bom. MÃE! TÔ INDO À
CASA DO
null! –
null encosta um pouco a
porta e grita para a mãe que estava na cozinha. Em seguida,
abre a porta novamente. – Vamos!
null dá
espaço para ela passar e não consegue parar de
olhá-la, enquanto ela fechava a porta e depois ao passar a
sua frente.
- Tá tudo bem? –
null olha para o amigo.
- T-tá sim! –
null olha para ela.
– Vamos!
Os dois vão até a casa dele encontrar com os
outros. “Ela vai me deixar louco...” ele pensava,
enquanto estavam no caminho.
Chegando à garagem da casa dele, todos estavam sentados no
sofá, ou em outras cadeiras, esperando-os.
- Oi,
null! – Eles
cumprimentam.
- Oi, gente! –
null abre um sorriso
para eles.
- Vamos,
null? –
null pergunta,
levantando-se do sofá.
- Vamos. –
null se posiciona, e, em
seguida, todos fazem o mesmo.
-
null, senta aqui!
–
null a chama pra
sentar-se no sofá.
- Vamos tocar o quê? “Five Colors In Her
Hair”? –
null pergunta.
- Yeah. –
null termina de se
ajeitar.
E então eles começam a tocar. Depois tocam
“Obviously”, “Broccoli” e
“She Left Me”.
- Ahhh, cansei! –
null se joga em cima de
null.
- Ai, amor! Não te agüento! –
null o empurra,
tentando o tirar de cima dela.
- Poxa, isso é jeito de se falar com seu namorado?
–
null se levanta, fazendo
bico.
- Nããão, lindo, desculpe! Vem, senta
no meu colo. – Ela o puxa para sentar-se no colo dela.
- Coitada, vai morrer esmagada. –
null ri.
- Quieto,
null! –
null dá um
tapa na cabeça dele.
- Ei, não faz isso com meu bebê! –
null fica fazendo
carinho no lugar que
null havia dado o tapa.
- Viu,
null?! Não faz
mais isso! Só no
null que pode!
–
null fala, dando a
língua para
null.
- Ah, okay. –
null dá um
tapa na cabeça de
null, que veio seguido de
um “Ai!”
- Ow, não é pra fazer isso com ele,
não! –
null fica dando beijinhos
em
null.
- Que bom, briguinha de casais! –
null ri.
- Entra aí no meio,
null! Você e o
null! –
null pisca para ela.
-
null besta! –
null ri.
- Ela não gosta de mim... –
null olha para os
pés, fazendo bico.
- Ahhh,
null, olha o que
você fez com a criança! –
null coloca a
mão na cintura, fingindo de bravo.
- Nhai, me desculpe,
null! Você
sabe que eu te amo! –
null levanta e vai
até ele dar um beijo em seu rosto. Ele a abraça,
e ela encosta a cabeça no peito dele.
- Ahh, são tão fofos! –
null diz.
- Pára vocês! –
null dá a
língua pra ela.
Eles ficam mais um tempo conversando na garagem.
- Bom, a conversa tá boa... mas eu vou pra casa dar uma
descansada, porque hoje a noite vai ser longa! –
null esfrega as
mãos, empolgado.
- É verdade, também vamos, né?!
–
null olha para
null, que
balança a cabeça positivamente.
- Ah, então vou também. Aproveitar pra...
caham... –
null sorri maliciosamente,
olhando para
null.
-
null! –
null dá um
tapa nele, ficando sem graça.
- Que isso,
null... A gente entende.
–
null ri, fazendo os
outros rirem também.
- Okay, então vamos todos –
null fala.
Eles vão embora, ficando só
null e
null na garagem.
- E então, gostou das músicas? – Eles
sentam no sofá.
- Muito! Vocês têm tudo pra dar certo! –
null sorri.
- É, espero que dê tudo certo mesmo. –
null também
sorri.
- Mas e aí, você tinha perguntado se eu arranjei
algum namorado nos EUA... Agora é minha vez de perguntar se
você arranjou alguma por aqui! –
null diz.
- Não... Não apareceu ninguém que me
interessasse. –
null dá de
ombros.
- Hum... sei.
null
null só
aceita sem compromissos, né?!
- Bom... é. – Ele ri. – Mas desde que
você viajou, só fiquei com uma ou duas.
- Sério?! –
null arregala os olhos,
surpresa. – Poxa,
null, essa
você me impressionou. – Ela ri.
- Ow,
null, falando assim
até parece que eu sou o mais galinha do planeta! –
null franze a testa.
- E não é? –
null brinca.
-
null! – Ele cruza
os braços.
- Hahaha! Tô brincando!
- Hunf... Você sabe que eu sou seu só...
–
null passa o
braço por trás dela, fazendo com que ela chegue
bem perto dele. Então ela encosta a cabeça no
ombro dele e o olha.
- Sei... Só não quero que nenhuma namoradinha
tire meu lugar, hein! Antes de ser namorado de qualquer uma,
você é meu amigo!
- Eu sei. E claro que ninguém vai tirar seu lugar... nunca!
–
null fica a olhando
também.
O rosto dos dois ficam bem próximos, e eles chegam a sentir
a respiração um do outro.
null olha para boca de
null e vai descendo o
olhar. “Ela realmente vai me deixar louco...”
null fica o olhando por
inteiro também. “Ele é tão
lindo...” Os olhares voltam a se encontrar, mas
null se ajeita no
sofá, afastando-se dele.
- É... Vamos pra casa? Minha mãe vai gostar de
tê-lo pro lanche. – Ela sorri, meio sem
graça.
- Ah... okay... –
null olha para o outro
lado, sentindo-se envergonhado.
Eles saem da garagem de
null e vão
para a casa de
null.
A tarde passa, até que eles se arrumam para a festa. As dez
da noite, todos se encontram na frente da casa de
null, que os levaria de
carro para a festa.
- Que gatinhas! –
null abre um sorriso ao
encontrar com as amigas. Todas estavam bem arrumadas.
- E olha essa gatona! –
null faz gesto para
null dar uma voltinha.
- Haha! Você é besta! – Ela
dá uma voltinha, sem graça.
null vestia um vestido
azul marinho, com detalhes de strass, tomara-que-caia.
null ficou paralisado ao
vê-la, não conseguindo tirar os olhos de suas
pernas que ficaram mais à mostra quando ela deu uma voltinha
e o vestido subiu um pouco. “Por que esse toamara-que-caia
não cai?!” E ao pegar-se pensando isso,
balançou a cabeça pra
“acordar”.
- Vamos, todos entrando no carro! –
null fala, já
sentando no banco de motorista.
- Ai, vai ter que apertar! –
null fala, entrando no
banco de trás e sentando no colo de
null.
null já estava
sentada no colo de
null.
- Será que não cabe eu e o
null? –
null se abaixa para
enxergar dentro do carro.
- Não! Vai espremer muito, melhor você sentar no
colo dele. –
null diz.
- Okay... Vai,
null . –
null se afasta pra ele
passar.
- Ah... tá... –
null entra no carro meio
ansioso.
- Cuidado,
null, agora
você vai se esmagar um pouquinho! –
null entra com cuidado
no carro e senta no colo dele.
- Ouch! Morri! –
null faz uma careta,
tentando afastar o nervosismo. Eles riem.
- Ai, como você é desagradável!
–
null continua rindo.
E eles vão à casa de Brian para a festa.
- Nossa, tem muita gente! –
null fala, ao sair do
carro.
- Caramba! Vou começar a ficar nervoso agora. –
null sai logo
atrás dela e olha para os lados.
- Relaxa,
null! Vocês
são bons, não vão fazer papel feio!
–
null é a
próxima a sair.
- Eu espero mesmo! –
null começa a
roer as unhas.
- Nossa, há quanto tempo que não vejo esse
pessoal... –
null diz, ao entrarem na
casa.
- Tem gente que eu nunca vi... –
null fica olhando para
os lados.
- Precisamos encontrar o Brian pra perguntar onde vamos tocar
–
null diz.
- Ah, é mesmo! Olha lá ele! –
null aponta para o cara
que passava na frente deles, no meio de mais um monte de gente.
- Vai lá,
null! –
null o empurra.
- Hey! –
null olha para
null e mostra o dedo,
que apenas ri. Ele pega
null pela
mão e vai atrás de Brian.
Pouco tempo depois, ele volta.
- Então, é lá na sala... Perto da
varanda. –
null aponta para o local.
- Okay, vamos pegar os instrumentos –
null diz.
E então eles saem da casa e pegam os instrumentos no
porta-malas. Voltam para a casa e arrumam tudo com ajuda de alguns
amigos. Em alguns minutos, eles têm tudo pronto.
- Ai, preciso de uma bebida! –
null passa a
mão nos cabelos,nervoso.
- Amor, manera, hein! –
null adverte.
- Relaxa, linda. Só pra eu descontrair. –
null dá um
sorriso e a beija de leve.
- Dude, também preciso! –
null fica olhando para
os lados, procurando o barman.
- Ali, vem! –
null aponta para o
barmanm e todos vão pegar bebidas.
Depois de todos terem bebido alguns copos de martini, sex on the beach
e outras que estavam misturadas com qualquer coisa que estivesse por
lá, Brian os chama para começarem a tocar.
- Droga! Tô meio tonto! –
null esfrega os olhos.
- Ah, não,
null! Não
é hora pra isso, vem! –
null o puxa para o palco
improvisado.
As meninas se posicionam bem na frente deles, e então eles
começam a tocar “Saturday Night”,
seguida de “That Girl”,
“Obviously”, “Met This Girl”,
“Hypnotise”, “Broccoli” e
encerraram com “Please, Please” (sei que
sai fora da cronologia das músicas, mas essa
música faz parte da fic. xD) Ao final dela, eles,
já bem altos, tiram a camiseta e a calça, ficando
só de boxers.
null não
agüentava de tanto que ria. Eles, então, descem do
“palco” e recolhem suas roupas. Todos haviam
adorado.
-
null! Você
não disse que fariam isso! –
null abraça
o namorado rapidamente, para que ninguém o fique vendo
naquele estado.
- Ah, amor, desculpe... mas faz parte do show! –
null coloca a camiseta.
- Realmente, eu também não sabia! –
null fica olhando
null se vestir, com a
mão na cintura.
- E nem eu! –
null ajuda
null a se vestir
rapidamente.
- Relaxem, garotas! É como se estivéssemos na
praia! –
null fala entre risos.
- Vocês têm que agradecer que não
tiramos as boxers! Porque eu queria! –
null ri.
- NEM PENSAR! –
null,
null e
null falam
sérias.
- Muito bom esse final,
null! –
null fica rindo.
- Gostou, né?! Quer experimentar desse corpinho gostoso?
–
null fica indo para cima
dela, passando as mãos no próprio peito.
- Sai, seu bêbado! –
null o empurra, ainda
rindo.
Mas não podia negar que não seria nada mal
experimentar daquilo... Nunca tinha reparado em como ele era
“hot”.
- Eu sei que você quer... “Please, please,
please...” –
null vai chegando mais
perto dela e a agarrando pela cintura, cantando em seu ouvido. Ela
sente se arrepiar toda, desejando tocar nele, beijá-lo...
-
null! –
null se solta dele e vai
pegar outra bebida. Ele vai atrás dela e a abraça
por trás.
- Vai,
null, eu deixo
você me ter todinho... – Ele fala no pé
do ouvido dela.
- Okay, vai se trocar,
null! –
null pega a bebida e se
vira para ele.
- Ai, ai... como você é difícil, viu!
–
null fica olhando para
ela.
-
null... –
null revira os olhos.
- Eu quero que isso caia... –
null aponta para o
decote do vestido dela.
- Hahaha! Okay,
null
null, já
chega de bebidas pra você. Vamos, vai se trocar. –
null se solta dele e vai
o empurrando para um canto.
Ela pega as roupas dele e o ajuda a vestir a calça. Isso
realmente está estranho... Ela está gostando de
fazer isso, mais do que deveria gostar. Não quer nada com
ele bêbado daquele jeito, mas não seria nada mal
se eles dessem uns amassos... Então, ela rapidamente tenta
tirar esse pensamento da cabeça. “É meu
melhor amigo!”
- Ai,
null... Eu quero
você, dude... –
null fica olhando para
ela.
null pára de
vesti-lo e o olha. Mas logo ele escorrega pela parede e cai sentado,
apagado.
“Será que é verdade isso... ou
é efeito da bebida?”
null não
deixa de pensar nisso o resto da festa e o caminho da volta inteiro.
Considera que a bebida entra e a verdade sai, mas... ainda tem
dúvidas. Não entende o que está
acontecendo no relacionamento deles... Simplesmente não
é mais de simples amigos. Os dois demonstram querer algo
mais. Mas falta segurança das duas partes pra se posicionar.
- Dude, você tá pesado! –
null diz, enquanto segura
null de um lado e
null de outro para
levá-lo pra casa.
- Hã? –
null tenta abrir os
olhos, mas não consegue.
- Nada... –
null balança a
cabeça, rindo.
- Ai! Ainda bem, chegou... Não agüentava mais!
–
null tira o
braço de
null de trás
de sua cabeça e o apóia na parede.
- Eu até podia pedir ajuda pro
null ou pro
null, mas eles
estão quase que nem o
null... –
null revira os olhos.
- Nem fala... Nessa festa, eles aproveitaram bem! –
null ri.
- É... Pena que a
null não me
deixou aproveitar tudo o que eu queria. –
null lamenta.
- Haha! Mas pensa bem, se você tivesse aproveitado que nem
eles, não poderia me ajudar com o
null!
- É, fazer o quê? –
null faz careta.
– Bom, procura aí no bolso dele a chave da casa.
- Ai, Deus... –
null começa a
procurar a chave nos bolsos.
- Hey... Mais pra cima,
null. –
null olha para ela com
um sorriso malicioso.
null começa a
gargalhar.
-
null! Quieto!
–
null também
ri e continua a procurar. – Achei! – Ela pega a
chave e abre a porta.
- Pronto,
null, agora deita
aí no sofá. –
null o leva
até o sofá e ele cai deitado. – Temos
um problema. –
null coloca a
mão na cintura, olhando ao redor da casa escura.
- O quê? –
null senta-se no
sofá, ao lado de
null.
- Não tem ninguém aqui. Viagem de
família. Não podemos deixá-lo sozinho
aqui.
- Não podemos mesmo! Mas e aí? Como resolvemos
isso?
-
null, você se
incomoda de ficar aqui com ele essa noite?
- Ahnn... bom... –
null fica meio insegura
ao se lembrar da aproximação mais do que normal
deles recentemente.
-
null... fica comigo, por
favor! –
null fala baixinho.
null fica olhando para
ela... Ela olhando de
null para
null... De
null para o
chão... chão... chão...
- E aí?! –
null quebra o
silêncio.
- Ah, okay... Eu fico, vai. –
null coloca o cabelo
para trás da orelha, sem graça.
- Tá, eu vou avisar sua mãe –
null diz.
- Avisa, sim. Boa noite,
null. –
null dá um
sorriso amarelo.
- Boa noite,
null. Boa sorte.
–
null dá uma
risadinha e um beijo no rosto dela.
Ela o vê saindo e fechando a porta. Então se
dá conta que se encontra sozinha com
null, na casa dele.
Normalmente, essa situação não seria
nada para se sentir ansiosa... Seria mais uma vez que ela iria dormir
na casa dele. Mas dessa vez, estava tudo diferente... Ela
não sabia o que poderia acontecer ali.
-
null? –
null abre os olhos
devagar.
- Eu... – Ela olha para ele.
- O
null já foi
embora? – Ele tenta levantar a cabeça para ver se
havia mais alguém na sala.
- Foi, sim.
- Que bom que você ficou... – Ele sorri. Ela
retribui.
- Quer que eu faça um café pra você?
- Não, acho que preciso dormir só. Me ajuda a ir
pra cama?
- Claro. –
null levanta do
sofá e segura no braço dele para
ajudá-lo a levantar.
- Desculpa ter dado trabalho assim... –
null fala, enquanto anda
meio cambaleante, apoiado em
null.
- Nah, relaxa! Quantas vezes já não fiz isso por
você e você por mim! –
null dá uma
risadinha.
- Tem razão. Você já devia
até estar com saudades, pode falar –
null brinca.
- Ah, com certeza. –
null ri.
Ela o ajuda a subir as escadas e então a deitar na cama.
- Ai, preciso tirar essas roupas suadas... –
null puxa a camiseta
molhada, fazendo cara de nojo.
- Haha! Eu te ajudo. –
null senta ao lado dele
na cama e o ajuda a tirar a camiseta.
- Agora a calça...
- Okay, essa é com você. –
null levanta os
braços.
- Poooooxa. –
null faz bico.
- Nem vem, folgado! Você já tá melhor.
– Ela se levanta da cama.
- Tá bom, vai... – Então
null tira a
calça, e novamente
null o vê
naquela boxer.
Não sabia por que estava mexendo tanto com ela
vê-lo daquele jeito, sendo que sempre o viu assim.
- Pronto, agora deita aí. –
null se aproxima para
pegar a calça que ele estendia pra ela.
- Deita comigo... –
null puxa o edredom e
vai para o lado para dar espaço a ela.
- Não, melhor eu dormir na sala. –
null termina de dobrar a
calça de
null e coloca em cima da
cadeira.
- Ah, por favor, vai. Não tem ninguém aqui pra
você ficar sem graça. E eu não mordo,
você sabe disso! Não vai ser a primeira vez que
dormimos na mesma cama!
- É, mas tínhamos oito anos,
null... –
null revira os olhos.
- Ah,
null, vai... Eu vou dormir
logo, mas quero dormir do seu lado. –
null faz bico.
Ela não resistia àquela carinha de bebê
linda. E realmente queria dormir ao lado dele, como faziam quando eram
menores.
- Tá bom,
null. Você me
convenceu. Posso pegar umas roupas aqui? –
null se vira para o
armário dele.
- À vontade, linda! –
null abre um sorriso.
null pega uma boxer dele
que já parecia pequena para ele, uma camiseta e
começa a vestir a boxer por baixo do vestido.
null fica a olhando sem
que ela perceba. “Tira, tira...” Ela veste a
camiseta por cima do vestido e
null ri de como ela
ficou.
- Qual é
null, tudo isso
é vergonha?
- Não, é um jeito prático de se vestir
sem ficar sem roupa! –
null ri.
Então abre o zíper de trás do vestido
e o tira por baixo.
- Viu só?! –
null abre os
braços.
- Ah, certo. Espertinha. –
null ri.
- Agora veja a técnica de tirar o soutien. –
null começa a
abaixar a alça do soutien por dentro da camiseta, sem ter
necessidade de tirá-la.
“Tirar o soutien? Okay, eu vou pirar...”
null não
consegue tirar os olhos da garota, rezando para que alguma coisinha
aparecesse. Mas não deu certo, e ela conseguiu tirar o
soutien sem que aparecesse nada, a não ser um pouco de sua
barriga, que já foi suficiente para
null esconder a
cabeça no travesseiro e realmente concluir que ela o iria
deixar louco.
-
null? Posso deitar? Ou
não quer mais? –
null se aproxima da
cama, após ter deixado sua roupa dobradinha na cadeira, em
cima da calça dele.
- Hã? Não! Claro que eu quero! Vem! –
null tira a
cabeça do travesseiro e vai para o lado.
Ela deita ao lado dele, e eles ficam se olhando por alguns segundos.
- Você nem sabe o quanto é importante pra mim...
–
null passa a
mão nos cabelos dela, colocando-os atrás da
orelha.
- Humm... Será que tanto quanto você é
pra mim? –
null fica o olhando.
- Com certeza mais! –
null pega na
mão dela.
- É... Você acha isso, mas eu acho o
contrário. Nunca vamos chegar a um acordo. –
null sorri.
- Pelo menos, concordamos que somos importantes um pro outro. Nem que
seja um pouco. –
null também
sorri.
- Boa noite. –
null se acomoda mais
perto dele e fecha os olhos.
- Boa noite... –
null dá um
beijo no rosto dela e também fecha os olhos.
O dia seguinte amanhece chuvoso.
null acorda primeiro e
vê
null dormindo ao seu
lado. “Tão linda...” ele pensa e sorri.
Chega mais perto dela e lhe dá um beijo de leve, no canto da
boca. Ele sente-se arrepiar todo. Resolve levantar e preparar alguma
coisa para comerem.
- Bom dia! – Ele olha pra trás e vê
null parada na porta da
cozinha, sorrindo. Até com as roupas dele ela ficava sexy...
- Bom dia! Tá com fome? –
null sorri
também.
- Morrendo! Tá fazendo o quê? – Ela vai
ao lado dele.
- A única coisa que sei... omelete! –
null ri.
- Ihh... espero que pelo menos seja bom! –
null também
ri e abre a geladeira. – Quer suco ou leite?
- Suco. –
null volta sua
atenção ao omelete.
- Okay... –
null tira a jarra de
suco da geladeira e coloca na mesa. – Pratinhos? –
Ela vai em direção ao armário.
- Sim, sim.
- Pronto! –
null termina de colocar
a mesa.
- Aqui também tá pronto! –
null vai com a
frigideira até a mesa e coloca o omelete num prato.
- Hummm... O cheiro é bom! –
null senta na cadeira.
- É, espero que não seja só o cheiro!
–
null também
senta na cadeira ao lado dela e eles começam a comer.
- Tava bom! Já pode casar,
null! –
null brinca.
- Já quer casar,
null? Mas nem te pedi
ainda! –
null também
brinca.
- Bobo! –
null ri e dá
a língua para ele.
- Vamos lá pra sala? –
null termina de tomar o
suco.
- Aham! –
null também
termina e os dois levantam da mesa e vão para a sala.
- Quer ver algum filme? –
null senta no
sofá e liga a televisão.
- Vê se tem algum passando aí. –
null senta ao lado dele.
Eles ficam vendo filmes até o final da tarde.
- Dude, acordamos muito tarde! Já tá escuro!
–
null olha para a janela.
- É, mas também olha o tempo como tá
horrível! –
null aponta.
- Hum... mas foi ótimo pra ver filmes! Ainda mais na
ótima companhia que eu tô! –
null pisca para ela.
- Haha! É, digo o mesmo.
null, acho que vou pra
casa me trocar. –
null se levanta do
sofá.
- Mas tá chovendo!
- Mas minha casa é aqui do lado, não vou me
molhar muito!
- Não, espera parar de chover! –
null a puxa de volta
para o sofá.
- Ai, mas assim eu só vou pra casa amanhã!
- Então vai, ué. –
null ri.
- É, até parece. –
null ri
também.
- Pega uma roupa emprestada da minha irmã. –
null sugere.
- Hum, boa idéia! –
null abre um sorriso.
– Já volto. – E ela sobe as escadas para
se trocar.
Passados alguns minutos, ela volta com um shorts branco e uma blusa de
alcinha rosa. Estava simples, mas linda!
null se sentia
hipnotizado por ela. Nunca aquelas roupas iriam ficar tão
bem na sua irmã!
- Viu só?! Pra tudo se tem um jeito. –
null sorri.
- Realmente. Adoro as roupas dela! –
null senta-se ao lado
dele. – Por falar nela... O
null disse que viajaram
em família?
- É... Ela e minha mãe viajaram com uns parentes,
mas como eu sou a ovelha negra da família, não
quis ir! –
null fala, mudando de
canal.
- Aham...
null
null, o rebelde.
–
null ri.
- Hey, não me zoa. – Ele dá a
língua para ela. – Okay, cansei de TV. Vamos ouvir
música. –
null se levanta do
sofá.
- Ai, tô com fome... Posso pedir pizza?
- Claro! O telefone da pizzaria tá na gaveta da mesinha do
telefone! –
null aponta a mesinha,
enquanto procura algum CD na prateleira.
- Okay. –
null vai até
o telefone e liga para a pizzaria.
- Blink! –
null pega o CD e coloca
no som.
- Prontinho! – Ela desliga o telefone. – Opaaa!
–
null ouve a
música começar a tocar. É
“Don’t Tell Me Is Over”.
- “Don't tell me that it's over, I'm not used to
this temptation” –
null começa a
pular e a cantar.
- “And when you come back running, there's no use
for explanation” –
null também
fica pulando e cantando ao lado dele.
E assim ficam, fingindo tocar instrumentos, até que a
música acaba, e os dois, cansados, se largam no
sofá. Começa então
“Always”.
- “Come on let me hold you, touch you, feel you,
always. Kiss you, taste you, all night, always.”
–
null começa a
cantar, olhando para o horizonte.
- “So here I am, I’m trying...So here I
am, are you ready?” –
null também
canta e se aproxima mais dela, olhando-a. Ela olha para ele
também, sem entender.
- Ready? – ele fala, com um sorriso malicioso no rosto.
null não fala
nada, apenas fica o olhando, sorrindo.
Então ele chega mais perto dela, coloca uma de suas
mãos no rosto dela e a outra se apóia no
sofá. Aproxima seu rosto do dela, e novamente eles ficam
sentindo a respiração um do outro. Ela apenas
fica olhando para a boca dele, vendo-a cada vez chegar mais perto da
sua.
null fecha os olhos e
sente a língua de
null encostar em sua
boca, que então se abre para permitir sua língua
encontrar-se com a dele. Os dois sentem-se cada vez mais quentes com o
beijo que vai se intensificando mais e mais...
null coloca suas
mãos nas costas dele e o sente suando. Ele coloca sua
mão na barriga dela, por dentro da blusa, fazendo com que
vá subindo... O beijo é rompido e
null levanta os
braços para que ele termine de tirar a blusa. Ele,
então, faz com que
null se deite no
sofá e ele fica por cima dela. Nesse momento, a luz acaba.
Os dois se assustam, mas não saem de suas
posições.
- Tá tudo bem? –
null pergunta.
- Tá, sim... –
null responde baixinho.
–
null...
- O quê?
- Nós...
- Eu quero você,
null...
Ela não respondeu nada, apenas o puxou pela nuca e
começaram a se beijar intensamente. Ela coloca suas
mãos na cintura dele, descendo até sua boxer. Ele
abre o shorts dela e vai o tirando. Quanto termina, encosta seu corpo
todo em cima dela, fazendo com que os dois sentissem um o corpo do
outro.
null vai descendo a
alça do soutien dela, e, ao tirá-lo, ela o puxa
para perto dela, fazendo com que ele a sentisse completamente... Ele,
então, geme no ouvido dela, que começa a abaixar
a boxer dele. Mas então ela pára e fica o
olhando. Ela não vai desistir nesse momento...
Não pode...
- Vai... Faz por mim o que eu queria fazer no show... –
null fala ao
pé do ouvido dela. – “Wanna run
my hands through your hair, cover the room with your underwear, make
out like we don’t care... please, please...”
null dá uma
risadinha e então abaixa a boxer dele.
Ele ri e volta a beijá-la, tirando agora sua calcinha. Ele
rompe o beijo e olha para ela de cima a baixo.
- Dude, como eu queria ver isso! –
null passa a
mão por ela toda.
- Haha! Só você,
null ... –
null o puxa para mais um
beijo intenso, que termina junto com um último gemido de
null.
Os dois ficam largados no sofá, exaustos.
- “Please, please, please, please meee...”
-
null canta ofegante,
passando a mão em seus cabelos.
- Que foi, lindo? –
null pergunta, deitada
ao lado dele, passando a mão no peito dele.
- Você... realmente... eu pirei. Dude, tô cansado!
– Ele ri.
null também
ri.
- É estranho estarmos assim, né?! Quero dizer...
éramos apenas melhores amigos –
null diz.
- Pois é. Mas desde que você chegou,
não te vi com olhos de amigo só. Realmente foi
muito estranho. Foi bem aquela história de só dar
valor quando se perde. Não que eu não te desse
valor, mas com a distância vi o quanto te amava... O quanto
quero te ter sempre do meu lado.
- Eu também não te vi mais do mesmo jeito...
Percebi que te amo muito,
null.
Eles sorriem um para o outro e se beijam carinhosamente. Ele,
então, dá uma olhada no corpo inteiro dela que
ainda estava despido.
- Vi você chegando tão sexy...
- E você realmente ficou muito “hot”, Mr.
null...
- Ready? – Ele sobe em cima dela com um sorriso malicioso,
iluminado pelas luzes da rua.
null também
sorri da mesma forma e assim acabam mais uma noite juntos.
No dia seguinte, vão até a lanchonete
almoçar com os amigos.
null e
null chegam por
último.
null estava
abraçado a ela e dando vários beijinhos nela, que
retribuía. Então sentam à mesa.
- Minha nossa! O que houve com vocês? –
null fala, com um sorriso
enorme no rosto.
- Cansamos de sobrar aqui... –
null fala, e se olham,
rindo.