-
! –
o vê de
longe e corre para abraçá-lo.
-
! –
a vê
correndo em direção a ele e abre os
braços para abraçá-la.
- Ai, tava morrendo de saudades! – ela fala, toda feliz,
ainda abraçada a ele.
- Nem me fale! Nunca mais você vira a esquina sem mim!
–
brinca. Em seguida
eles se separam.
-
! -
,
e
gritam e correm
até ela para abraçá-la.
- MENINAS! – Elas se abraçam todas juntas.
- Tá linda, amiga! –
a olha de cima a
baixo depois que elas se separam.
- Obrigada! Vocês também tão uma coisa,
hein! –
ri, olhando-as.
- Ai, você acha?! Pergunta pro meu namorado se ele acha a
mesma coisa... –
olha pra
trás e pisca pro garoto que se aproximava com mais dois um
pouco atrás.
- Nem preciso falar, né?! Perfeita! –
a abraça
pela cintura e abre um sorriso ao olhar para
.
- E aí,
?! Quanto tempo,
mulher! –
se afasta de
e vai
abraçar
, que os olhava
surpresa.
- Um ano e meio que fiquei longe deu pra muita coisa acontecer, hein!
e
juntos?!
–
ri, depois de se
separar de
.
- É porque você ainda não viu o
resto... –
fala e olha para os
outros dois garotos que vinham correndo abraçar
.
- Gordinhaaa! –
e
a abraçam
juntos.
- Ow, bestas! Que saudades! –
fala, toda
espremida entre eles.
- Viu a novidade? Agora tem mais duas! –
fala, ao soltar
, e vai dar um beijo de
leve em
.
Em seguida,
faz o mesmo com
.
- Ah, não! Brincadeira?! Você esperaram eu viajar
pra se juntarem? Só pra eu não ter o prazer de
ser cupido, né! –
coloca a
mão na cintura, rindo.
- Gostou das novidades,
? –
fala, com um sorriso
no rosto.
- Claro! Só queria que vocês esperassem eu voltar,
né... Mas tudo bem! – Ela faz bico.
- Ohh! Não fica assim, cupidinho! –
a abraça
por trás.
- Ahhh, verdade!
ficou de vela esse
tempo todo! –
se vira pra ele,
rindo.
- Nem fale! Péssimo! –
faz careta.
- Ele tava só esperando você pra completar o grupo
de casais! –
fala.
- Ah, okay. Não tentem vocês roubar meu cargo de
cupido! –
ri. –
Vamos.
Ela pega sua mala do chão e
fica meio sem
graça. Então, eles saem do aeroporto e
vão pegar um táxi para todos poderem ir para casa.
Logo, chegaram à rua onde todos moravam.
- Mas foi muito legal lá! Conheci muita gente... Conheci
Nova York... –
ia contando de sua
viagem, enquanto todos saíam do táxi.
- Sério?! Ai, deve ser tudo de bom lá!
–
fala, toda
sorridente.
- E é mesmo! Lindo! –
também
sorri. – Pode deixar que eu tenho dinheiro aqui! –
Ela vai até a janela do motorista, onde
estava tirando o
dinheiro da carteira.
- Não,
, faço
questão de pagar! –
empurra a
mão dela para trás, quando ela a esticou para dar
o dinheiro ao motorista.
- Não,
! Eu separei
dinheiro exatamente pra isso! – É a vez de
empurrar a
mão dele para trás, mas ficou a segurando
enquanto deixava o dinheiro na mão do motorista.
- Obrigado! – E o táxi vai embora.
- Ah,
! Eu queria pagar!
–
guarda o dinheiro
na carteira, emburrado.
- Pára com isso, lindo! Não precisava mesmo!
–
faz carinho no
rosto dele.
- Então, vamos jantar fora hoje, aí eu pago a sua
conta! –
passa o
braço por trás de
e vão
andando até os outros.
- Mas por que você quer pagar alguma coisa pra mim?
–
o olha, arqueando a
sobrancelha.
- Porque sim! Porque quero te dar esse presentinho. –
pisca para ela, que
retribui com um sorriso.
- Quer ir pra casa descansar ou tá disposta a fazer alguma
coisa,
? –
pergunta.
- Ih, não tô cansada, não! –
abana a
mão no ar.
- Vamos comer alguma coisa fora! –
sugere.
- Vamos!
escolhe. –
diz.
- Ah, vamos andando... Aí encontramos algo por
aí. Só vou levar a mala lá pra dentro
e dar um beijo na minha mãe. –
pega a mala.
- Eu te ajudo. –
pega a mala da
mão dela.
- Vamos esperar aqui fora, então –
fala.
- Okay. –
e
se dirigem
à casa dela. – Tá todo gentil, hein,
! – Ela
ri.
- Não é pra ser? – Ele a olha,
arqueando a sobrancelha.
- É sim! Mas tô surpresa, você
não era assim!
- Ah, é a saudade! Você é boba de me
abandonar por tanto tempo! –
faz bico.
- Ohhh, lindinho! Me desculpe, eu nunca mais faço isso,
tá?! – Ela aperta a bochecha dele.
- Não vai mesmo, porque eu não deixo! Te amarro,
te amordaço...
- Ui! Tá bom, então! –
ri.
Depois de deixarem a mala na casa de
e falarem com a
mãe dela, os dois voltam a se reunir com os amigos.
- Vamos, cambada! –
faz gesto,
chamando-os, e vai andando na frente com
.
-
, vem cá,
menina... Andou fazendo musculação mesmo?
–
a puxa pelo
braço.
- Pois é! Finalmente consegui fazer! –
começa a
andar ao lado das meninas, enquanto
,
,
e
foram andando mais
para trás.
- Nossa, mas fez um bem pra você, que vou falar, viu!
–
a olha, rindo.
Todas riem também.
- Ai, pára! Mas realmente, funciona, viu! Vou continuar a
fazer aqui, e quero vocês fazendo comigo!
E enquanto elas vão conversando, os meninos vão
ouvindo atrás e
fica reparando em
. Realmente aquela
viagem tinha feito muito bem para ela. Tinha ficado mais bonita do que
já era, e seu corpo tinha melhorado também...
Tão “hot”... Só
não tinha feito bem para ele, que, além de ter
ficado sem ela por tanto tempo, ainda tinha que ficar segurando vela.
Ele nunca mais queria se distanciar dela...
-
! –
grita perto dele.
- O QUÊ? – Com o susto, ele acaba gritando
também.
- Tava dormindo em pé, dude?
- Ah, eu tava distraído... –
fica sem
graça e olha para o outro lado.
- Aham... distraído com a visão aí na
sua frente, né?! –
ri, fazendo
e
rirem
também.
- Hã? – Ele olha pra frente e vê
. –
Não! Parem com isso! –
desvia o olhar
rapidamente e olha para eles, franzindo a testa.
- Sei. Tá todo gentil com ela, todo carinhoso... Agora fica
com o olhar perdido nela... Provavelmente pensando nela
também... –
fala.
- Dude, pode falar... Você só tava esperando por
ela pra deixar de segurar vela, né?! –
coloca a
mão no ombro de
.
- Ah,
... Sei
lá! –
mexe o ombro para
trás, para tirar a mão de
.
- Não fica irritadinho,
! –
ri.
- Vocês todos tão com namorada, qual é
o problema de eu querer uma também? –
fala mais baixo.
- Problema nenhum! É isso que estamos falando, anta! Se
quiser, damos uma ajudinha! –
pisca para ele,
maliciosamente.
- Não, valeu. Eu me viro. –
balança
a cabeça e olha para o lado, terminando o assunto.
Chegando numa lanchonete, eles sentam em uma mesa e logo depois de
fazerem o pedido, já têm seus lanches prontos.
- Hum... E como anda a vida de vocês? Ninguém
querendo fazer faculdade? –
pergunta.
- Ah, eu quero esperar mais um tempo... Estudar mais. –
diz.
- É, combinamos de entrar juntas. –
fala em seguida.
- Ah, tá. Então acho que vamos entrar todas
juntas mesmo! –
diz, tomando um
gole de Coca-Cola. – Mas e vocês, meninos?
- Nós não precisamos fazer faculdade...
–
fala de boca cheia.
- Temos nossa banda, esqueceu? –
completa.
- Ah, mas tá indo pra frente mesmo? –
pergunta,
interessada.
- Claro! Estamos quase gravando as músicas já!
–
diz, empolgado.
- Que ótimo! Tomara que vocês ainda sejam muito
famosos! –
abre um sorriso,
toda animada.
- E vamos ser, você vai ver... Vocês vão
ser nossas groupies particulares! –
ri.
- Oba! –
bate palmas.
- Ei, olha lá, Mr.
! Nada de garotas
abusadas pra cima de você! –
aponta o dedo na
cara do namorado.
- Relaxa, babe! Só você vai chegar pertinho de
mim! –
puxa a namorada para
mais perto dele pela cintura e dá um beijo nela.
- E isso vale pra você também, Mr.
! –
o olha,
séria.
- E pra você também, Mr.
! –
também
olha o namorado, séria.
- AHHH! Olha o que você fez,
! –
dá um
tapa na cabeça dele. – Eu sou todinho seu, linda!
– E enche a garota de beijos.
- Digo o mesmo... Sou todinho seu, meu amor! –
abraça a
apertado.
- Ei... E nada pro Mr.
? –
faz charme, olhando
para
.
- Aiaiaiai. Okay, nada de groupies pra você
também, Mr.
! –
ri.
- Ahhh, assim tá melhor! Não quero nenhuma garota
além de você, lindinha! –
abre um sorriso e
dá um beijo no rosto de
.
- Ohhh, que lindinhos! –
ri com os outros.
- Lá vem vocês! Chega, né?! –
também
ri.
apenas
dá uma risadinha sem graça. – Mas quero
voltar ao assunto da banda... Como ficou o nome?
- Bom, chegamos a um acordo após uma outra sessão
de “De Volta Para o Futuro”, depois que
você foi embora... que realmente McFly é um
ótimo nome –
diz.
- É um nome legal mesmo! –
fala, animada.
- E você vai ver um ensaio da banda amanhã, viu!
–
diz.
- Vou amar! –
abre um sorriso.
- Você tem sorte, porque amanhã o ensaio vai ser
caprichado... –
fala.
- Vamos tocar na festa do Brian! –
completa, todo
animado.
- Brian? Aquele popular do colégio? –
pergunta.
- É! Vai ter muita gente lá! –
abre um sorriso.
- Legal, meninos! Uma chance de já divulgarem a banda!
–
fala, animando-se.
- Com certeza! –
sorri.
- E você vai, né,
? –
pergunta.
- Ah, não sei... Faz tanto tempo que não falo com
ele... Nem me chamaram, né?!
- E daí?! Vai ter tanta gente lá que
ninguém vai perceber se for alguém que
não foi chamado! –
levanta os
braços na altura dos ombros.
- Ele tem razão,
–
concorda.
- Okay... Então, eu vou! –
sorri.
Logo depois de comerem, todos saem da lanchonete e vão pra
suas respectivas casas. Menos
, que faz
questão de acompanhar
até a
casa dela.
- Que bom que todo esse tempo que você ficou longe, pelo
menos fez bem pra você! –
diz, enquanto andam
até a casa dela.
- Fez mesmo! Gostei muito de ter ido pros EUA! –
sorri.
- Gosto de lá também! Vamos um dia juntos?
- Claro! Chamamos os outros também... Vai ser muito legal!
–
fala.
olha para o outro
lado, pois queria ter só ela ao seu lado. Sem querer,
já estava pensando nos dois como um casal.
- Que foi,
? –
pega no queixo dele
delicadamente e vira seu rosto para ela.
- Nada! Pensei ter visto alguém passar por lá.
–
disfarça.
- Ah, sim.
- Mas então,
... Arranjou namorado
por lá? –
força
uma risadinha.
- Haha! Não! Você acha que eu fui lá
atrás disso? –
coloca a
mão na cintura.
- Não! Mas vai saber, né... Ficou até
fazendo musculação... Vai ver tava querendo ficar
bem pra alguém! –
passa a
mão no cabelo, meio ansioso.
- Ah, não, não! Fiz porque tava querendo faz
tempo e tive uma oportunidade lá. Só queria ficar
bem pra mim mesma, você acha... –
balança
a cabeça, rindo.
- Hum, então tá, né?! –
sorri, sem
graça.
- Bom,
... Vou entrar
já. –
pára na
frente de sua casa.
- Okay, vai lá. Amanhã depois do
almoço venho de buscar pra ver o ensaio –
diz, parando na
frente dela.
- Tá bom! Boa noite,
. –
encosta a
mão no peito dele e dá um beijo em seu rosto. Ele
sente seu corpo esquentar rapidamente. “O que tá
acontecendo?”
- Boa noite,
... – E
dá um beijo no rosto dela também.
Então ela vira as costas e começa a andar em
direção da porta.
-
... –
a puxa pelo
braço e a abraça apertado. – Que bom
que você tá de volta!
- Ah, lindo... É bom estar de volta mesmo. Morri de
saudades! –
diz, ainda
abraçada a ele.
- Sério mesmo? Não me esqueceu nenhum dia?
–
se solta dela
delicadamente e fica a olhando nos olhos.
- Claro que não! Tinha como? –
sorri e
dá um beijo mais longo no rosto dele. – Boa noite.
- Boa noite. –
também
dá um beijo mais longo no rosto dela.
Fica olhando-a até ela entrar em casa. Tudo tinha mudado
nesse um ano e meio afastados. O que ele sentia por ela tinha se
intensificado, e ele a via com outros olhos... Sentia-se tão
feliz em tê-la de volta que mal cabia em si! Queria
beijá-la, tocá-la... mas ela não
correspondia totalmente. “Mas eu vou continuar
tentando...” E pensando nela, voltou para casa.
No dia seguinte, após o almoço, a campainha toca.
- Oi,
! –
abre a porta
sorridente.
Ele se deparou com aquele sorriso, com ela vestida numa saia jeans
curtinha, uma blusinha branca decotada e uma sandalinha que combinava
perfeitamente com tudo. Não lembrava de ela se vestir de
forma tão sexy.
- O-oi...
... –
se recupera, depois
de a olhar de cima a baixo.
- Já vão ensaiar?
- Vamos, sim... – Ele sorri sem graça.
- Tá bom. MÃE! TÔ INDO À
CASA DO
! –
encosta um pouco a
porta e grita para a mãe que estava na cozinha. Em seguida,
abre a porta novamente. – Vamos!
dá
espaço para ela passar e não consegue parar de
olhá-la, enquanto ela fechava a porta e depois ao passar a
sua frente.
- Tá tudo bem? –
olha para o amigo.
- T-tá sim! –
olha para ela.
– Vamos!
Os dois vão até a casa dele encontrar com os
outros. “Ela vai me deixar louco...” ele pensava,
enquanto estavam no caminho.
Chegando à garagem da casa dele, todos estavam sentados no
sofá, ou em outras cadeiras, esperando-os.
- Oi,
! – Eles
cumprimentam.
- Oi, gente! –
abre um sorriso
para eles.
- Vamos,
? –
pergunta,
levantando-se do sofá.
- Vamos. –
se posiciona, e, em
seguida, todos fazem o mesmo.
-
, senta aqui!
–
a chama pra
sentar-se no sofá.
- Vamos tocar o quê? “Five Colors In Her
Hair”? –
pergunta.
- Yeah. –
termina de se
ajeitar.
E então eles começam a tocar. Depois tocam
“Obviously”, “Broccoli” e
“She Left Me”.
- Ahhh, cansei! –
se joga em cima de
.
- Ai, amor! Não te agüento! –
o empurra,
tentando o tirar de cima dela.
- Poxa, isso é jeito de se falar com seu namorado?
–
se levanta, fazendo
bico.
- Nããão, lindo, desculpe! Vem, senta
no meu colo. – Ela o puxa para sentar-se no colo dela.
- Coitada, vai morrer esmagada. –
ri.
- Quieto,
! –
dá um
tapa na cabeça dele.
- Ei, não faz isso com meu bebê! –
fica fazendo
carinho no lugar que
havia dado o tapa.
- Viu,
?! Não faz
mais isso! Só no
que pode!
–
fala, dando a
língua para
.
- Ah, okay. –
dá um
tapa na cabeça de
, que veio seguido de
um “Ai!”
- Ow, não é pra fazer isso com ele,
não! –
fica dando beijinhos
em
.
- Que bom, briguinha de casais! –
ri.
- Entra aí no meio,
! Você e o
! –
pisca para ela.
-
besta! –
ri.
- Ela não gosta de mim... –
olha para os
pés, fazendo bico.
- Ahhh,
, olha o que
você fez com a criança! –
coloca a
mão na cintura, fingindo de bravo.
- Nhai, me desculpe,
! Você
sabe que eu te amo! –
levanta e vai
até ele dar um beijo em seu rosto. Ele a abraça,
e ela encosta a cabeça no peito dele.
- Ahh, são tão fofos! –
diz.
- Pára vocês! –
dá a
língua pra ela.
Eles ficam mais um tempo conversando na garagem.
- Bom, a conversa tá boa... mas eu vou pra casa dar uma
descansada, porque hoje a noite vai ser longa! –
esfrega as
mãos, empolgado.
- É verdade, também vamos, né?!
–
olha para
, que
balança a cabeça positivamente.
- Ah, então vou também. Aproveitar pra...
caham... –
sorri maliciosamente,
olhando para
.
-
! –
dá um
tapa nele, ficando sem graça.
- Que isso,
... A gente entende.
–
ri, fazendo os
outros rirem também.
- Okay, então vamos todos –
fala.
Eles vão embora, ficando só
e
na garagem.
- E então, gostou das músicas? – Eles
sentam no sofá.
- Muito! Vocês têm tudo pra dar certo! –
sorri.
- É, espero que dê tudo certo mesmo. –
também
sorri.
- Mas e aí, você tinha perguntado se eu arranjei
algum namorado nos EUA... Agora é minha vez de perguntar se
você arranjou alguma por aqui! –
diz.
- Não... Não apareceu ninguém que me
interessasse. –
dá de
ombros.
- Hum... sei.
só
aceita sem compromissos, né?!
- Bom... é. – Ele ri. – Mas desde que
você viajou, só fiquei com uma ou duas.
- Sério?! –
arregala os olhos,
surpresa. – Poxa,
, essa
você me impressionou. – Ela ri.
- Ow,
, falando assim
até parece que eu sou o mais galinha do planeta! –
franze a testa.
- E não é? –
brinca.
-
! – Ele cruza
os braços.
- Hahaha! Tô brincando!
- Hunf... Você sabe que eu sou seu só...
–
passa o
braço por trás dela, fazendo com que ela chegue
bem perto dele. Então ela encosta a cabeça no
ombro dele e o olha.
- Sei... Só não quero que nenhuma namoradinha
tire meu lugar, hein! Antes de ser namorado de qualquer uma,
você é meu amigo!
- Eu sei. E claro que ninguém vai tirar seu lugar... nunca!
–
fica a olhando
também.
O rosto dos dois ficam bem próximos, e eles chegam a sentir
a respiração um do outro.
olha para boca de
e vai descendo o
olhar. “Ela realmente vai me deixar louco...”
fica o olhando por
inteiro também. “Ele é tão
lindo...” Os olhares voltam a se encontrar, mas
se ajeita no
sofá, afastando-se dele.
- É... Vamos pra casa? Minha mãe vai gostar de
tê-lo pro lanche. – Ela sorri, meio sem
graça.
- Ah... okay... –
olha para o outro
lado, sentindo-se envergonhado.
Eles saem da garagem de
e vão
para a casa de
.
A tarde passa, até que eles se arrumam para a festa. As dez
da noite, todos se encontram na frente da casa de
, que os levaria de
carro para a festa.
- Que gatinhas! –
abre um sorriso ao
encontrar com as amigas. Todas estavam bem arrumadas.
- E olha essa gatona! –
faz gesto para
dar uma voltinha.
- Haha! Você é besta! – Ela
dá uma voltinha, sem graça.
vestia um vestido
azul marinho, com detalhes de strass, tomara-que-caia.
ficou paralisado ao
vê-la, não conseguindo tirar os olhos de suas
pernas que ficaram mais à mostra quando ela deu uma voltinha
e o vestido subiu um pouco. “Por que esse toamara-que-caia
não cai?!” E ao pegar-se pensando isso,
balançou a cabeça pra
“acordar”.
- Vamos, todos entrando no carro! –
fala, já
sentando no banco de motorista.
- Ai, vai ter que apertar! –
fala, entrando no
banco de trás e sentando no colo de
.
já estava
sentada no colo de
.
- Será que não cabe eu e o
? –
se abaixa para
enxergar dentro do carro.
- Não! Vai espremer muito, melhor você sentar no
colo dele. –
diz.
- Okay... Vai,
. –
se afasta pra ele
passar.
- Ah... tá... –
entra no carro meio
ansioso.
- Cuidado,
, agora
você vai se esmagar um pouquinho! –
entra com cuidado
no carro e senta no colo dele.
- Ouch! Morri! –
faz uma careta,
tentando afastar o nervosismo. Eles riem.
- Ai, como você é desagradável!
–
continua rindo.
E eles vão à casa de Brian para a festa.
- Nossa, tem muita gente! –
fala, ao sair do
carro.
- Caramba! Vou começar a ficar nervoso agora. –
sai logo
atrás dela e olha para os lados.
- Relaxa,
! Vocês
são bons, não vão fazer papel feio!
–
é a
próxima a sair.
- Eu espero mesmo! –
começa a
roer as unhas.
- Nossa, há quanto tempo que não vejo esse
pessoal... –
diz, ao entrarem na
casa.
- Tem gente que eu nunca vi... –
fica olhando para
os lados.
- Precisamos encontrar o Brian pra perguntar onde vamos tocar
–
diz.
- Ah, é mesmo! Olha lá ele! –
aponta para o cara
que passava na frente deles, no meio de mais um monte de gente.
- Vai lá,
! –
o empurra.
- Hey! –
olha para
e mostra o dedo,
que apenas ri. Ele pega
pela
mão e vai atrás de Brian.
Pouco tempo depois, ele volta.
- Então, é lá na sala... Perto da
varanda. –
aponta para o local.
- Okay, vamos pegar os instrumentos –
diz.
E então eles saem da casa e pegam os instrumentos no
porta-malas. Voltam para a casa e arrumam tudo com ajuda de alguns
amigos. Em alguns minutos, eles têm tudo pronto.
- Ai, preciso de uma bebida! –
passa a
mão nos cabelos,nervoso.
- Amor, manera, hein! –
adverte.
- Relaxa, linda. Só pra eu descontrair. –
dá um
sorriso e a beija de leve.
- Dude, também preciso! –
fica olhando para
os lados, procurando o barman.
- Ali, vem! –
aponta para o
barmanm e todos vão pegar bebidas.
Depois de todos terem bebido alguns copos de martini, sex on the beach
e outras que estavam misturadas com qualquer coisa que estivesse por
lá, Brian os chama para começarem a tocar.
- Droga! Tô meio tonto! –
esfrega os olhos.
- Ah, não,
! Não
é hora pra isso, vem! –
o puxa para o palco
improvisado.
As meninas se posicionam bem na frente deles, e então eles
começam a tocar “Saturday Night”,
seguida de “That Girl”,
“Obviously”, “Met This Girl”,
“Hypnotise”, “Broccoli” e
encerraram com “Please, Please” (sei que
sai fora da cronologia das músicas, mas essa
música faz parte da fic. xD) Ao final dela, eles,
já bem altos, tiram a camiseta e a calça, ficando
só de boxers.
não
agüentava de tanto que ria. Eles, então, descem do
“palco” e recolhem suas roupas. Todos haviam
adorado.
-
! Você
não disse que fariam isso! –
abraça
o namorado rapidamente, para que ninguém o fique vendo
naquele estado.
- Ah, amor, desculpe... mas faz parte do show! –
coloca a camiseta.
- Realmente, eu também não sabia! –
fica olhando
se vestir, com a
mão na cintura.
- E nem eu! –
ajuda
a se vestir
rapidamente.
- Relaxem, garotas! É como se estivéssemos na
praia! –
fala entre risos.
- Vocês têm que agradecer que não
tiramos as boxers! Porque eu queria! –
ri.
- NEM PENSAR! –
,
e
falam
sérias.
- Muito bom esse final,
! –
fica rindo.
- Gostou, né?! Quer experimentar desse corpinho gostoso?
–
fica indo para cima
dela, passando as mãos no próprio peito.
- Sai, seu bêbado! –
o empurra, ainda
rindo.
Mas não podia negar que não seria nada mal
experimentar daquilo... Nunca tinha reparado em como ele era
“hot”.
- Eu sei que você quer... “Please, please,
please...” –
vai chegando mais
perto dela e a agarrando pela cintura, cantando em seu ouvido. Ela
sente se arrepiar toda, desejando tocar nele, beijá-lo...
-
! –
se solta dele e vai
pegar outra bebida. Ele vai atrás dela e a abraça
por trás.
- Vai,
, eu deixo
você me ter todinho... – Ele fala no pé
do ouvido dela.
- Okay, vai se trocar,
! –
pega a bebida e se
vira para ele.
- Ai, ai... como você é difícil, viu!
–
fica olhando para
ela.
-
... –
revira os olhos.
- Eu quero que isso caia... –
aponta para o
decote do vestido dela.
- Hahaha! Okay,
, já
chega de bebidas pra você. Vamos, vai se trocar. –
se solta dele e vai
o empurrando para um canto.
Ela pega as roupas dele e o ajuda a vestir a calça. Isso
realmente está estranho... Ela está gostando de
fazer isso, mais do que deveria gostar. Não quer nada com
ele bêbado daquele jeito, mas não seria nada mal
se eles dessem uns amassos... Então, ela rapidamente tenta
tirar esse pensamento da cabeça. “É meu
melhor amigo!”
- Ai,
... Eu quero
você, dude... –
fica olhando para
ela.
pára de
vesti-lo e o olha. Mas logo ele escorrega pela parede e cai sentado,
apagado.
“Será que é verdade isso... ou
é efeito da bebida?”
não
deixa de pensar nisso o resto da festa e o caminho da volta inteiro.
Considera que a bebida entra e a verdade sai, mas... ainda tem
dúvidas. Não entende o que está
acontecendo no relacionamento deles... Simplesmente não
é mais de simples amigos. Os dois demonstram querer algo
mais. Mas falta segurança das duas partes pra se posicionar.
- Dude, você tá pesado! –
diz, enquanto segura
de um lado e
de outro para
levá-lo pra casa.
- Hã? –
tenta abrir os
olhos, mas não consegue.
- Nada... –
balança a
cabeça, rindo.
- Ai! Ainda bem, chegou... Não agüentava mais!
–
tira o
braço de
de trás
de sua cabeça e o apóia na parede.
- Eu até podia pedir ajuda pro
ou pro
, mas eles
estão quase que nem o
... –
revira os olhos.
- Nem fala... Nessa festa, eles aproveitaram bem! –
ri.
- É... Pena que a
não me
deixou aproveitar tudo o que eu queria. –
lamenta.
- Haha! Mas pensa bem, se você tivesse aproveitado que nem
eles, não poderia me ajudar com o
!
- É, fazer o quê? –
faz careta.
– Bom, procura aí no bolso dele a chave da casa.
- Ai, Deus... –
começa a
procurar a chave nos bolsos.
- Hey... Mais pra cima,
. –
olha para ela com
um sorriso malicioso.
começa a
gargalhar.
-
! Quieto!
–
também
ri e continua a procurar. – Achei! – Ela pega a
chave e abre a porta.
- Pronto,
, agora deita
aí no sofá. –
o leva
até o sofá e ele cai deitado. – Temos
um problema. –
coloca a
mão na cintura, olhando ao redor da casa escura.
- O quê? –
senta-se no
sofá, ao lado de
.
- Não tem ninguém aqui. Viagem de
família. Não podemos deixá-lo sozinho
aqui.
- Não podemos mesmo! Mas e aí? Como resolvemos
isso?
-
, você se
incomoda de ficar aqui com ele essa noite?
- Ahnn... bom... –
fica meio insegura
ao se lembrar da aproximação mais do que normal
deles recentemente.
-
... fica comigo, por
favor! –
fala baixinho.
fica olhando para
ela... Ela olhando de
para
... De
para o
chão... chão... chão...
- E aí?! –
quebra o
silêncio.
- Ah, okay... Eu fico, vai. –
coloca o cabelo
para trás da orelha, sem graça.
- Tá, eu vou avisar sua mãe –
diz.
- Avisa, sim. Boa noite,
. –
dá um
sorriso amarelo.
- Boa noite,
. Boa sorte.
–
dá uma
risadinha e um beijo no rosto dela.
Ela o vê saindo e fechando a porta. Então se
dá conta que se encontra sozinha com
, na casa dele.
Normalmente, essa situação não seria
nada para se sentir ansiosa... Seria mais uma vez que ela iria dormir
na casa dele. Mas dessa vez, estava tudo diferente... Ela
não sabia o que poderia acontecer ali.
-
? –
abre os olhos
devagar.
- Eu... – Ela olha para ele.
- O
já foi
embora? – Ele tenta levantar a cabeça para ver se
havia mais alguém na sala.
- Foi, sim.
- Que bom que você ficou... – Ele sorri. Ela
retribui.
- Quer que eu faça um café pra você?
- Não, acho que preciso dormir só. Me ajuda a ir
pra cama?
- Claro. –
levanta do
sofá e segura no braço dele para
ajudá-lo a levantar.
- Desculpa ter dado trabalho assim... –
fala, enquanto anda
meio cambaleante, apoiado em
.
- Nah, relaxa! Quantas vezes já não fiz isso por
você e você por mim! –
dá uma
risadinha.
- Tem razão. Você já devia
até estar com saudades, pode falar –
brinca.
- Ah, com certeza. –
ri.
Ela o ajuda a subir as escadas e então a deitar na cama.
- Ai, preciso tirar essas roupas suadas... –
puxa a camiseta
molhada, fazendo cara de nojo.
- Haha! Eu te ajudo. –
senta ao lado dele
na cama e o ajuda a tirar a camiseta.
- Agora a calça...
- Okay, essa é com você. –
levanta os
braços.
- Poooooxa. –
faz bico.
- Nem vem, folgado! Você já tá melhor.
– Ela se levanta da cama.
- Tá bom, vai... – Então
tira a
calça, e novamente
o vê
naquela boxer.
Não sabia por que estava mexendo tanto com ela
vê-lo daquele jeito, sendo que sempre o viu assim.
- Pronto, agora deita aí. –
se aproxima para
pegar a calça que ele estendia pra ela.
- Deita comigo... –
puxa o edredom e
vai para o lado para dar espaço a ela.
- Não, melhor eu dormir na sala. –
termina de dobrar a
calça de
e coloca em cima da
cadeira.
- Ah, por favor, vai. Não tem ninguém aqui pra
você ficar sem graça. E eu não mordo,
você sabe disso! Não vai ser a primeira vez que
dormimos na mesma cama!
- É, mas tínhamos oito anos,
... –
revira os olhos.
- Ah,
, vai... Eu vou dormir
logo, mas quero dormir do seu lado. –
faz bico.
Ela não resistia àquela carinha de bebê
linda. E realmente queria dormir ao lado dele, como faziam quando eram
menores.
- Tá bom,
. Você me
convenceu. Posso pegar umas roupas aqui? –
se vira para o
armário dele.
- À vontade, linda! –
abre um sorriso.
pega uma boxer dele
que já parecia pequena para ele, uma camiseta e
começa a vestir a boxer por baixo do vestido.
fica a olhando sem
que ela perceba. “Tira, tira...” Ela veste a
camiseta por cima do vestido e
ri de como ela
ficou.
- Qual é
, tudo isso
é vergonha?
- Não, é um jeito prático de se vestir
sem ficar sem roupa! –
ri.
Então abre o zíper de trás do vestido
e o tira por baixo.
- Viu só?! –
abre os
braços.
- Ah, certo. Espertinha. –
ri.
- Agora veja a técnica de tirar o soutien. –
começa a
abaixar a alça do soutien por dentro da camiseta, sem ter
necessidade de tirá-la.
“Tirar o soutien? Okay, eu vou pirar...”
não
consegue tirar os olhos da garota, rezando para que alguma coisinha
aparecesse. Mas não deu certo, e ela conseguiu tirar o
soutien sem que aparecesse nada, a não ser um pouco de sua
barriga, que já foi suficiente para
esconder a
cabeça no travesseiro e realmente concluir que ela o iria
deixar louco.
-
? Posso deitar? Ou
não quer mais? –
se aproxima da
cama, após ter deixado sua roupa dobradinha na cadeira, em
cima da calça dele.
- Hã? Não! Claro que eu quero! Vem! –
tira a
cabeça do travesseiro e vai para o lado.
Ela deita ao lado dele, e eles ficam se olhando por alguns segundos.
- Você nem sabe o quanto é importante pra mim...
–
passa a
mão nos cabelos dela, colocando-os atrás da
orelha.
- Humm... Será que tanto quanto você é
pra mim? –
fica o olhando.
- Com certeza mais! –
pega na
mão dela.
- É... Você acha isso, mas eu acho o
contrário. Nunca vamos chegar a um acordo. –
sorri.
- Pelo menos, concordamos que somos importantes um pro outro. Nem que
seja um pouco. –
também
sorri.
- Boa noite. –
se acomoda mais
perto dele e fecha os olhos.
- Boa noite... –
dá um
beijo no rosto dela e também fecha os olhos.
O dia seguinte amanhece chuvoso.
acorda primeiro e
vê
dormindo ao seu
lado. “Tão linda...” ele pensa e sorri.
Chega mais perto dela e lhe dá um beijo de leve, no canto da
boca. Ele sente-se arrepiar todo. Resolve levantar e preparar alguma
coisa para comerem.
- Bom dia! – Ele olha pra trás e vê
parada na porta da
cozinha, sorrindo. Até com as roupas dele ela ficava sexy...
- Bom dia! Tá com fome? –
sorri
também.
- Morrendo! Tá fazendo o quê? – Ela vai
ao lado dele.
- A única coisa que sei... omelete! –
ri.
- Ihh... espero que pelo menos seja bom! –
também
ri e abre a geladeira. – Quer suco ou leite?
- Suco. –
volta sua
atenção ao omelete.
- Okay... –
tira a jarra de
suco da geladeira e coloca na mesa. – Pratinhos? –
Ela vai em direção ao armário.
- Sim, sim.
- Pronto! –
termina de colocar
a mesa.
- Aqui também tá pronto! –
vai com a
frigideira até a mesa e coloca o omelete num prato.
- Hummm... O cheiro é bom! –
senta na cadeira.
- É, espero que não seja só o cheiro!
–
também
senta na cadeira ao lado dela e eles começam a comer.
- Tava bom! Já pode casar,
! –
brinca.
- Já quer casar,
? Mas nem te pedi
ainda! –
também
brinca.
- Bobo! –
ri e dá
a língua para ele.
- Vamos lá pra sala? –
termina de tomar o
suco.
- Aham! –
também
termina e os dois levantam da mesa e vão para a sala.
- Quer ver algum filme? –
senta no
sofá e liga a televisão.
- Vê se tem algum passando aí. –
senta ao lado dele.
Eles ficam vendo filmes até o final da tarde.
- Dude, acordamos muito tarde! Já tá escuro!
–
olha para a janela.
- É, mas também olha o tempo como tá
horrível! –
aponta.
- Hum... mas foi ótimo pra ver filmes! Ainda mais na
ótima companhia que eu tô! –
pisca para ela.
- Haha! É, digo o mesmo.
, acho que vou pra
casa me trocar. –
se levanta do
sofá.
- Mas tá chovendo!
- Mas minha casa é aqui do lado, não vou me
molhar muito!
- Não, espera parar de chover! –
a puxa de volta
para o sofá.
- Ai, mas assim eu só vou pra casa amanhã!
- Então vai, ué. –
ri.
- É, até parece. –
ri
também.
- Pega uma roupa emprestada da minha irmã. –
sugere.
- Hum, boa idéia! –
abre um sorriso.
– Já volto. – E ela sobe as escadas para
se trocar.
Passados alguns minutos, ela volta com um shorts branco e uma blusa de
alcinha rosa. Estava simples, mas linda!
se sentia
hipnotizado por ela. Nunca aquelas roupas iriam ficar tão
bem na sua irmã!
- Viu só?! Pra tudo se tem um jeito. –
sorri.
- Realmente. Adoro as roupas dela! –
senta-se ao lado
dele. – Por falar nela... O
disse que viajaram
em família?
- É... Ela e minha mãe viajaram com uns parentes,
mas como eu sou a ovelha negra da família, não
quis ir! –
fala, mudando de
canal.
- Aham...
, o rebelde.
–
ri.
- Hey, não me zoa. – Ele dá a
língua para ela. – Okay, cansei de TV. Vamos ouvir
música. –
se levanta do
sofá.
- Ai, tô com fome... Posso pedir pizza?
- Claro! O telefone da pizzaria tá na gaveta da mesinha do
telefone! –
aponta a mesinha,
enquanto procura algum CD na prateleira.
- Okay. –
vai até
o telefone e liga para a pizzaria.
- Blink! –
pega o CD e coloca
no som.
- Prontinho! – Ela desliga o telefone. – Opaaa!
–
ouve a
música começar a tocar. É
“Don’t Tell Me Is Over”.
- “Don't tell me that it's over, I'm not used to
this temptation” –
começa a
pular e a cantar.
- “And when you come back running, there's no use
for explanation” –
também
fica pulando e cantando ao lado dele.
E assim ficam, fingindo tocar instrumentos, até que a
música acaba, e os dois, cansados, se largam no
sofá. Começa então
“Always”.
- “Come on let me hold you, touch you, feel you,
always. Kiss you, taste you, all night, always.”
–
começa a
cantar, olhando para o horizonte.
- “So here I am, I’m trying...So here I
am, are you ready?” –
também
canta e se aproxima mais dela, olhando-a. Ela olha para ele
também, sem entender.
- Ready? – ele fala, com um sorriso malicioso no rosto.
não fala
nada, apenas fica o olhando, sorrindo.
Então ele chega mais perto dela, coloca uma de suas
mãos no rosto dela e a outra se apóia no
sofá. Aproxima seu rosto do dela, e novamente eles ficam
sentindo a respiração um do outro. Ela apenas
fica olhando para a boca dele, vendo-a cada vez chegar mais perto da
sua.
fecha os olhos e
sente a língua de
encostar em sua
boca, que então se abre para permitir sua língua
encontrar-se com a dele. Os dois sentem-se cada vez mais quentes com o
beijo que vai se intensificando mais e mais...
coloca suas
mãos nas costas dele e o sente suando. Ele coloca sua
mão na barriga dela, por dentro da blusa, fazendo com que
vá subindo... O beijo é rompido e
levanta os
braços para que ele termine de tirar a blusa. Ele,
então, faz com que
se deite no
sofá e ele fica por cima dela. Nesse momento, a luz acaba.
Os dois se assustam, mas não saem de suas
posições.
- Tá tudo bem? –
pergunta.
- Tá, sim... –
responde baixinho.
–
...
- O quê?
- Nós...
- Eu quero você,
...
Ela não respondeu nada, apenas o puxou pela nuca e
começaram a se beijar intensamente. Ela coloca suas
mãos na cintura dele, descendo até sua boxer. Ele
abre o shorts dela e vai o tirando. Quanto termina, encosta seu corpo
todo em cima dela, fazendo com que os dois sentissem um o corpo do
outro.
vai descendo a
alça do soutien dela, e, ao tirá-lo, ela o puxa
para perto dela, fazendo com que ele a sentisse completamente... Ele,
então, geme no ouvido dela, que começa a abaixar
a boxer dele. Mas então ela pára e fica o
olhando. Ela não vai desistir nesse momento...
Não pode...
- Vai... Faz por mim o que eu queria fazer no show... –
fala ao
pé do ouvido dela. – “Wanna run
my hands through your hair, cover the room with your underwear, make
out like we don’t care... please, please...”
dá uma
risadinha e então abaixa a boxer dele.
Ele ri e volta a beijá-la, tirando agora sua calcinha. Ele
rompe o beijo e olha para ela de cima a baixo.
- Dude, como eu queria ver isso! –
passa a
mão por ela toda.
- Haha! Só você,
... –
o puxa para mais um
beijo intenso, que termina junto com um último gemido de
.
Os dois ficam largados no sofá, exaustos.
- “Please, please, please, please meee...”
-
canta ofegante,
passando a mão em seus cabelos.
- Que foi, lindo? –
pergunta, deitada
ao lado dele, passando a mão no peito dele.
- Você... realmente... eu pirei. Dude, tô cansado!
– Ele ri.
também
ri.
- É estranho estarmos assim, né?! Quero dizer...
éramos apenas melhores amigos –
diz.
- Pois é. Mas desde que você chegou,
não te vi com olhos de amigo só. Realmente foi
muito estranho. Foi bem aquela história de só dar
valor quando se perde. Não que eu não te desse
valor, mas com a distância vi o quanto te amava... O quanto
quero te ter sempre do meu lado.
- Eu também não te vi mais do mesmo jeito...
Percebi que te amo muito,
.
Eles sorriem um para o outro e se beijam carinhosamente. Ele,
então, dá uma olhada no corpo inteiro dela que
ainda estava despido.
- Vi você chegando tão sexy...
- E você realmente ficou muito “hot”, Mr.
...
- Ready? – Ele sobe em cima dela com um sorriso malicioso,
iluminado pelas luzes da rua.
também
sorri da mesma forma e assim acabam mais uma noite juntos.
No dia seguinte, vão até a lanchonete
almoçar com os amigos.
e
chegam por
último.
estava
abraçado a ela e dando vários beijinhos nela, que
retribuía. Então sentam à mesa.
- Minha nossa! O que houve com vocês? –
fala, com um sorriso
enorme no rosto.
- Cansamos de sobrar aqui... –
fala, e se olham,
rindo.