Losing You


Escrita por: Lala Morgado
Betada por: Abby




~.Sentado aqui sozinho a pensar em como
Tentar convencer-me que não estou a te perder.~

Dois meses se passaram, mas nada tinha mudado depois daquele dia, nada mais tinha importância, null chorava mais um dia.
Ela ainda sofria com tudo. Com as fotos, músicas, bilhetinhos que ainda estavam espalhados pela casa, o cheiro dele ainda estava impregnado no lençol.
Mas nunca iria perdoar o que null tinha feito, tinha lhe magoado tanto. Ele ainda tentou reverter, mas null, não deixou mais ele se aproximar da 'irmã'. Ele sabia que null a amava, mas depois do que ele fez com a amiga, não entedia como conseguia falar com null, naturalmente. Apesar de que, null estava do mesmo jeito que null.
Só que com a culpa do que fizera, sempre cabisbaixo depois do acontecido, não tinha mais vontade de nada. A única coisa que o fazia esquecer, o que estava passando no momento, era a música. A única coisa que o fazia sentir completo, com o vazio provocado por ele próprio. Aqueles seus olhos já não brilhavam com tal intensidade, agora era um olhar sempre triste. Sobrevivia de calmantes à noite, para conseguir agüentar sua rotina, sempre tão agitada.
Ele já não sabia da sua amada há um mês e meio. Os amigos sempre viam null chorando pelos cantos, ouvindo músicas que lembravam null.

*Flashback 1*

null estava indo a mais uma festa em um pub de Londres, onde iria encontrar seu namorado e mais uns amigos. Ela tinha acabado de sair da faculdade de fotografia, estava exausta, tinha ficado o dia inteiro estudando... Mas o que ela não fazia pra agradar seu namorado?
Ela amava muito null, não por ele ser null null do McFly, mas por ele ser aquele menino tão carinhoso. E null transparecia que isso era recíproco. null logo que chegou viu o carro dos meninos, até viu o carro de null estacionado. Parecia que havia alguém lá dentro, mas não queria atrapalhar.
Entrou logo no pub, foi até um canto, onde sempre se encontravam.
- Olá, gatinhos. Vocês vêm sempre aqui? - Chegou sem que percebessem.
- Erm... null! Tudo bom, linda? - null falou meio surpreso.
- Tudo. Estava com saudades dos meus queridos Mcguys!
- Também linda, também... - null falava tentando não mostrar que estava apreensivo.
- Cadê Mr. null? Tô morrendo de saudade dele. - Falou com um sorriso doce.
- Ele foi no banheiro. Senta aí, null. - null disse com um sorriso forçado.
- null! Pensei que você já estava aproveitando a noite, vi duas pessoas pessoas no seu carro.

null apenas deu um sorrisinho nervoso como null e null.
null tinha percebido que tinha alguma coisa de errado, eles estavam muito tensos. E já se passavam 20 minutos. null não chegava. 'Não, será? null, ele tá no banheiro. Pára de pensar essas coisas! Ele te ama e nunca faria isso com você!'
null apertou os olhos, deu um gole no seu suco e deu um leve tapa na sua cabeça.
- O que aconteceu, null? - null disse assustado-se com a ação da menina.
- Nada, null. - null falou meio grossa.
- Vão me contar, ou eu vou ter que descobrir sozinha?
- Do que você tá falando, pequena? - null fez uma cara de 'fudeu'.
- Vocês sabem muito bem do que eu tô falando, null! Onde o null está? Não finge que não sabe, eu sei muito bem que vocês sabem.
- Calma, null. A gente não sabe! - null falou tentando puxar null pra um abraço mais não conseguiu.
- Não vai me dizer que... Não, vocês não vão me dizer que é ele no carro! - null saiu furiosa, com sua vista embaçada pelas lágrimas.

null olhou mais uma vez no carro, viu que ainda tinha as duas pessoas lá dentro, e estava decidida a descobrir quem era.
Chegou perto, bateu devagar, viu alguém abrindo lentamente o vidro da janela. Reconhecia aqueles olhos, aquele cabelo caído na testa. Cada vez que o vidro descia sentia que uma dor, indescritível, se espalhava pelo corpo.
Viu null, só de boxer, com uma menina com a cabeça encostada. Esta só de calcinha com as roupas espalhadas pelo carro.
- ME ESQUECE!! - as únicas coisas que saíram da boca de null antes que as lágrimas voltassem ao seu rosto.
- !! ME ESPERA. - null falou em uma tentativa frustrada de colocar as roupas, mas null já tinha corrido até seu carro.

null olhava tudo embaçado. Foi correndo até seu carro, abrindo a porta do mesmo.
- null? - Ela olhou pra null, com lágrimas escorrendo em sua face.
- Entra no carro, hoje eu cuido de você. - null disse abraçando a garota.
Sabia o quanto a menina amava null, e o quanto estava sofrendo. null soluçava abraçada a null.

- , CONVERSA COMIGO!? EU TE AMO! - Era null, com uma voz chorosa,quase em um sussurro.
- null, deixa ela! Você é um burro, ela agüenta todas as suas merdas, e você tem a cara de pau de levar uma menina pro carro do null. E ainda fala que a ama? - null disse alterado.
- null... - null tentava de algum jeito.
- Sai, null!

null apenas estava com a cabeça no peito de null. Sua blusa em pouco tempo já estava encharcada devido as lágrimas. Não conseguia olhar nos olhos de null. Já doía ouvir a voz daquele que ela amava.

*End Flashback*


Aquilo ainda estava vivo na memória de null. Por mais que ela não quisesse, ainda amava null.

~.Por que você não consegue apenas esquecer as coisas que eu disse?
Eu estava irritado naquele momento, mas agora eu já refresquei a minha mente.
Isto era tão forte, onde tudo deu errado?.~


null, quando podia, fazia uma visita à null. Sentia uma tristeza só de ver sua amiga assim. Tinha grandes olheiras, raramente almoçava, vivia a base de água e chocolate.
Ela só comia de verdade quando null a obrigava. Ela sempre perguntava sobre null, se ele estava bem, se ele comia direito. Isso era inevitável, null sempre trocava de assunto, não queria comentar sobre o estado do amigo.
null também perguntava da menina, mas null ignorava as perguntas.

- null, a null tá bem? - null perguntava jogado no sofá, precisava de notícias da garota.
- Alguém quer cerveja? - null disse indo pra cozinha, ignorando a pergunta de null.
- null, não adianta você me esconder da null, eu ainda a amo muito. E eu não me perdôo até hoje por causa daquele maldito dia. - null foi atrás de null.
- Pensasse antes de fazer a merda que fez! - null foi seco. Gostava de null, mas nada justificava o que ele fez com a sua pequena.
- null... Por favor, deixa eu falar com ela... Eu não agüento mais sofrer pelo que eu fiz, deixa eu conversar com ela, eu preciso de outra chance. Dessa vez eu aprendi, eu tô morrendo aos poucos. Por favor... Deixa? - null disse em uma voz de súplica.
- Eu vou ver com ela. - null disse indo para sala com desdenho.
- Não null, você não vai falar com ela. Você sempre fala isso, mas eu sei que você não fala. - null disse olhando nos olhos de null.
- Você acha que depois de tudo que você fez e faz a null passar, você ainda tem o direito de falar com ela? Se toca null, eu não quero mais ver a null chorando por você,porque é a única coisa que ela tem feito durante esses dois meses, depois de tudo. Se eu tô fazendo isso é para o bem dela, mesmo eu sabendo que ela se sente bem ao seu lado.

null apenas abaixou a cabeça, e foi para seu quarto.
Chegando lá, deitou na sua cama, chorava muito, não agüentava mais aquela situação.
Sentia muito, lembrou do dia que encontrou null, sem null saber.

*Flashback 2*

Já havia passado três semanas do acontecido. null estava decidido a falar com null, pelo menos vê-la. Estacionou o carro onde sempre deixava quando namoravam. Estava suando frio, nervoso. Tomou coragem e bateu na porta.
- null? - null com a cara surpresa abrindo a porta lentamente.
- null, por favor, deixa eu entrar. Eu preciso conversar com você, eu não agüento mais ficar sem você! -null falou um pouco falhado. null ouvia tudo aquilo de cabeça baixa.
- VOCÊ ACHA QUE EU TAMBÉM NÃO SOFRO? VOCÊ NÃO ME PEGOU NO CARRO COM OUTRO SÓ DE BOXERS! JÁ PERDI AS CONTAS DE QUANTAS VEZES EU CHOREI POR VOCÊ! - O coração não pensava, a razão já tinha tomado conta de null.
- EU JÁ TE PEDI DESCULPAS, VOCÊ NUNCA VAI ME ENTENDER. - null disse com um tom alterado.
- ENTENDER QUE VOCÊ ME CHIFROU COM AMOR? - null gritava tudo que vinha na sua cabeça
- , EU ERREI, MAS APRENDI! ISSO NÃO BASTA PRA VOCÊ ME PERDOAR? - null com os olhos já cheios d'água.
- Ninguém vai conseguir fazer voltar a confiança, ninguém. -null falou quase chorando.
- AH QUER SABER? VIVA A SUA VIDA. EU TE AMO MUITO, MAS VOU TE ESQUECER, SE VOCÊ NÃO ME QUER, PODE TER CERTEZA QUE OUTRAS ME QUEREM. ATÉ MAIS DO QUE VOCÊ ME QUIS UM DIA.

null ficou quieta, sabia que isso não era verdade, ninguém amava null mais que ela... Isso era impossível, doía demais saber que o SEU null, ia mais uma vez para os braços de outras. Mas ela tinha que se acostumar, o SEU null não era mais seu.
Era apenas mais um famoso no mundo, atrás de diversão. Não podia controlar os soluços cada vez mais altos a cada passo que null dava até seu carro, isso era inevitável. null ouvia aquilo com uma dor no peito sem igual, mas resolveu não olhar pra trás.

*End Fashback*

Como pôde ter sido tão grosso, aquele dia, com a pessoa que ele mais amava? Que havia agüentado todas as vezes que a deixou esperando horas apenas pra olhá-lo. Que agüentava todos seus dias de mal humor, sem nenhuma reclamação, e às vezes fazia até cafuné nele até dormir só pra ver se o mal humor passava. Se sentia o mostro mais horrível da Terra.
Como ela conseguia ser tão meiga quando ele queria pular no pescoço de qualquer um que aparecesse na sua frente? Como ele podia ter estragado toda aquela doçura com apenas uma noite? Perguntas, xingamentos, rodou a cabeça do garoto o fazendo adormecer em seus pensamentos mais negativos.

~.Me diga porque...
Estou a nadar contra a maré
E estou a rezar para uma vida inteira
Porque estou a perder-te.~


null a cada dia se sentia mais fraca, menos disposta e mais enjoada, isso preocupava null.
- null, se arruma. Vamos no médico
- AAAhh não, null.
- Eu não estou pedindo, eu estou mandando.
- Tá... Já tô indo. - null foi como uma criança emburrada.

Chegando lá no médico, fizeram todos os exames.
- E ai Dr. Turner? O que deu nos exames? - null perguntou apreensivo.
- Temos notícias boas e ruins... Qual vocês querem primeiro? - o médico falou olhando para os exames.
- Primeiro a boa... - null falou olhando para o médico assustada.
- Parabéns Sra. null, a senhora está grávida!
- EU O QUÊ? O senhor tem certeza do que está falando? - null disse assustada.
- Absoluta. - null ouvia tudo isso calado, pálido.
- Qual é a ruim? - null estava assustado, mil coisas passavam por sua cabeça, era um misto de felicidade, amor, medo, susto.
- O feto está muito fraco, suponho que devido sua alimentação, você vai ficar internada, até o feto ficar forte. Mais ou menos durante uma semana, se não pode acontecer aborto.
- Tudo bem Dr. Ela vai ficar quanto tempo precisar, até esse pivetinho ou pivetinha estiver forte. - null falava com um sorriso, que parecia que tinha dormindo com um cabide na boca.
- Já que eu não tenho opção né, já que tem um ser lindo dentro de mim, vou fazer o possível pra ele. - null passava a mão na barriga emocionada, já que teria o filho da pessoa que mais amava.

Já estava anoitecendo e null estava assistindo TV no quarto,enquanto null ligou para casa
- Hey, null.
- null! Ainda bem que você ligou, nós já estávamos preocupados.
- Desculpa dude, mas é que é tanta coisa pra processar no cérebro que agente esquece de algumas.
- O QUE ACONTECEU? - null disse quase em um berro. null, que estava perto, se assustou e ficou ouvindo a conversa.
- A null está grávida, null. E está internada no hospital. - null falou como se fosse uma coisa normal, mas era.
- A O QUÊ? - null em um impulso, pega o telefone da mão de null.
- null, É O null. O QUE ACONTECEU COM A ? - null estava assustado.
- Passa pro null, por favor, null.
- Enquanto você não me falar o que aconteceu eu não vou passa pra ele.
- A null está grávida null, e está internada porque o feto tá fraco devido a alimentação dela durante esses meses, se é que você me entende.
- Onde ela está internada?! - null estava com uma mistura de sentimentos. Felicidade, arrependimento e amor.
- Saint Bridget, quarto 306.
- Tô indo ai, agora. - null já ia desligando o telefone.
- ESPERA null - null disse em um berro.
- Fala, null.
- Não vem direto no quarto. Quando você chegar no hospital, me dá um toque no celular que eu quero falar com você antes.
- Ok.

null saiu como um raio de casa, a única coisa que pegou foi a chave do carro.

- Já volto. - Saiu e bateu a porta, nem deu tempo de falar algo.

~.Diz-me o porquê
Tu não te importas o suficiente para tentar
Tu estas a desistir dessa batalha
Eu não posso suportar, eu não vou suportar perder-te
Tu não precisas dizer uma palavra, porque está nos teus olhos
O que posso fazer para te convencer de que nos precisamos de
Mais tempo?E eu sei que talvez fiz algumas besteiras
Mas perder-te é muito para eu agüentar
Era assim tão forte, onde tudo deu errado?.~


Em menos de 30 minutos null já estava no hospital, com um buquê enorme de flores, disposto a fazer as pazes com null de qualquer jeito, estava disposto a tudo por isso.
Agora ela estava esperando um filho dele, null estava mais feliz que nunca. A mulher que mais amava na vida estava com um bebê que também era seu.
Ligou pra null enquanto estava estacionando o carro.
- null... Tô aqui do outro lado da rua estacionando o carro.
- Ok...Tô descendo.
- null, vou compra alguma coisa na lanchonete, tá?
- Uhum, trás uma bala pra mim?
- Quantas você quiser.
- Ah, já que você tá sendo bonzinho comigo, trás umas 4... Desejo, sabe? - null fez uma cara de criança.
- Tá muito cedo pra ter desejo, Dona null. - null disse rindo e null ficou vendo TV.

null estava feliz por estar esperando um filho de quem mais amava. Assustada com tudo o que estava acontecendo, mas feliz.
Sentia que precisava conversar com null, se acertar, apesar de tudo que aconteceu ela o amava mais que tudo.

xXxXxXx

- Hey, null! - null disse vendo null saindo do carro com o buquê de rosas vermelhas e gérberas rosas, null amava a combinação.
- null...!
- Tá pronto?! - null disse olhando pra null. O menino suava frio, estava tremendo.
- Sempre null, eu amo a null demais, você mais do que ninguém sabe o quanto eu sofri sem ela.
- É dude, só eu consegui ver os dois lados, e tenho certeza que vocês se amam de verdade.
- Como ela tá, cara?! - null estava preocupado com ela.
- Bem... Assustada, mas feliz.
- Eu tô louco pra me acertar com ela, eu a amo tanto, cara. - null dizia com um brilho diferente no olhar, sorrindo.
- Bom, tô vendo que esse bebê vai trazer muitas coisas boas.
- Tomara dude, tomara.
- Vai sim. Tá esperando o que pra ir falar com ela?
- Me deseje sorte!
- Boa sorte, dude.

null foi até o quarto de null, pensando em tudo que tinha acontecido com eles durante um ano de namoro.
O quanto ela fazia coisas fofas pra ele, o quanto ela era linda, o quanto foi idiota de ter traído a pessoa que mais amava na vida.
Deu uma batida da porta antes de entrar.
- null, que clichê! Você não precisa bater na porta pra entrar.
- null?! - null foi entrando devagar com o buquê atrás das costas.
- null?!?! - null estava surpresa.
- null eu já sei de tudo. Vim tentar mais uma vez te ter de volta, porque eu não tenho vida desde que te perdi. Esse tempo me mostrou como eu te amo e quanto te quero do meu lado até eu ficar velhinho. Você me faz sentir mais forte, porque quando as coisas não estão indo bem eu quero te abraçar, esse abraço gostoso, que me faz sentir que tudo vai voltar ao normal. Você me mostrou como a vida pode ser boa, mostrou o amor de verdade, eu tenho saudade de quando eu acordava de manhã e olhava pro lado e tinha um anjo dormindo na minha cama, tenho saudade do seu cheiro, da sua pele, do seu beijo. Te peço perdão por tudo que te fiz passar, eu sei que nada que eu disser vai nos fazer voltar no tempo e consertar a grande merda que eu fiz, mas se pudesse voltar no tempo consertaria. Eu te amo null, muito mais do que você possa imaginar, ainda mais agora que você espera um filho meu. Eu te prometo, se você deixar, eu nunca mais vou te fazer sofrer, eu só quero te fazer feliz daqui pra frente porque, é o mínimo que você merece, ser feliz. - null já estava do lado de null deitada na cama,ambos com os olhos cheios de lágrimas.
-Eu te amo null, te amo muito, esses dois meses eu também sofri muito. - Foi a única coisa que null conseguiu falar depois de se envolver em um abraço com null, um abraço recheado de saudade, de amor. Os dois estavam com saudade disso, do tempo que passavam juntos.

null olhava pra null sorrindo. Como ele tinha saudade daquele sorriso,que só ele deixava a vida de null mais feliz.
Até que foram se aproximando até os lábios de null se encontrarem com os de null, que logo deu passagem para um beijo cheio de amor, saudade, devoção, cheio de desejo. Um beijo sem igual, que os dois jamais iriam esquecer. Quando as línguas se encontraram tiveram a sensação que o vazio que sentiam tinha sido preenchido. Agora realmente estavam felizes.

- Trouxe flores pra mais nova mamãe do pedaço! - Entregou à null as flores.
- Amor, como você chamava mesmo essa combinação perfeita de flores? - null falou feliz pronunciando a palavra ‘amor’. null se arrepiou ao ouvir a palavra.
- Estranhamente perfeito, misturas de cores iguais sem igualdade.

null depois de uma semana voltou para casa, null ficava com ela todos os dias, já havia levado o violão para tocar pra null, estavam mais feliz do que nunca. null voltou com suas coisas para casa de null e já estavam pensando em casamento.

~.Diz-me o que dizer
Porque eu preciso de uma chance para mudar
E eu não vou deixar tu ires-te embora.~


O casamento foi perfeito. null estava linda, usava um vestido simples com alguns bordados de flores, nada muito chamativo, null estava com uma blusa preta com terno branco, apesar da excentricidade de null, null achou legal a mudança. Não tiveram lua-de-mel, faltava pouco para a filha deles nascer, sim, era uma menina mas ainda não queriam escolher o nome. null e null depois de longos 6 meses mal dormidos, do nascimento de null, só brigavam pra saber quem amava mais a garota, null realmente fazia null feliz, às vezes ela imaginava como seria sua vida se não tivesse voltado com null, ela diria claramente que não iria viver, ia apenas sobreviver. O amor deles era uma coisa única, insubstituível, e o mais importante, de verdade.


FIM



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