Era um dia como outro qualquer, e sempre antes de ir trabalhar eu levava meu filho na escola, as mesmas pessoas, o mesmo lugar, os mesmos coleguinhas, era comum no jardim de infância algumas brigas inúteis, mas isso é coisa de criança. Mas naquele dia algo me chamou a atenção... O professor do meu filho, meu deus como estava elegante, era do tipo de homem que você podia dizer que era “homem”, e tão atencioso com as crianças... Que meu marido não ouça mas devia ser muito melhor que ele em certas coisas, se é que me entende.
Ele começou a se aproximar do carro e meu coração começou a acelerar, isso sempre acontecia com a presença de , era assim que os íntimos chamavam, ah como eu queria ter essa intimidade.
‘Bom dia, !’ Ele disse sorridente, e eu pude sentir o seu perfume mesmo ele não estando
muito perto.
‘Bom dia, !’
‘Não esqueceu a reunião do Edu né?’ O porquê daquela pergunta eu não sabia, afinal eu sempre comparecia às reuniões, tudo bem que às vezes eu só vinha para analisar a beleza daquele professor.
‘Claro que não! Algum dia eu já esqueci?’
‘Não, mas você é uma doutora muito ocupada, não sei se teria tempo suficiente... ’ O que seria aquilo? Algo a mais? Será que se tratava apenas de uma simples reunião?
‘E por que não daria?’ Eu fui um pouco atirada, mas eu esperava por aquilo por tanto tempo. Não que eu já tivesse traído meu marido. Ele na verdade era um babaca, eu podia sair beijando todos por ai, que ele não iria se importar, eu até tenho respeito por ele, mas não amo, na verdade só casei com ele porque engravidei. E aquele professor realmente me deixava louca.
‘Médicas normalmente são ocupadíssimas com seus pacientes...’ Aquele sorriso... Não faz isso.
‘Concordo, mas eu também sou ocupadíssima com a família.’ dei uma indireta.
‘Claro! O Edu tem sorte de ter uma mãe como você... ’
‘Gentileza sua.’ Sorri abobada.
‘Bom preciso entrar, até de noite!’ Ele deu uma piscadinha marota.
Era impressão ou eu estava suando? Sim minha mão estava trêmula, ele nunca me deu essas indiretas. Parecia que eu havia voltado ao colegial, onde tudo era brincadeira, você não tinha responsabilidades, e torcia pra aquele menino mais bonito da escola viesse falar contigo.
O meu dia também não foi muito diferente, algumas crianças novas, sim eu era pediatra, mas a maioria já eram minhas pacientes. A minha sorte foi que ninguém estava com um problema muito sério, alguma gripe, febre, mas nada grave, meu dia foi tranqüilo. Na hora do almoço fui almoçar em um restaurante que havia ao lado do consultório. Coloquei um pouco de macarrão, molho e um pouco de maionese. Pra ser bem sincera não consegui tocar em nada. Aquele noticiário estava me entediando, tomei apenas um suco de maracujá pra ver se eu me acalmava. Não, eu não tinha nada pra me preocupar de verdade, mas como sempre a ansiedade estava tomando conta de mim.
Já eram umas seis da tarde e eu estava com a minha última paciente daquele dia, fui simpática, afinal não podia demonstrar o porquê daquilo tudo. Entrei no carro e minha mão começou a suar novamente, tentei relaxar, afinal era só uma reunião.
Cheguei à escola e fui direto pra classe do meu filho. Ele não estava lá, e se não fosse por uma sombra perto da janela eu poderia jurar que a sala estava vazia. Ele estava lindo que nem de manhã, com uma camiseta vermelha e uma calça jeans quase nos joelhos deixando sua cueca preta a mostra.
‘Oi...’ Eu disse encostando a porta com cuidado.
‘Pensei que não viesse mais. ’ Ele começou a se aproximar de mim. Se a minha mão fosse solúvel na água ela já tinha se desmanchado.
‘Eu? Er...’ agora eu podia contar seus cílios, e antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, ele me beijou. Beijou-me como ninguém fazia há muito tempo, não que eu fosse velha, nós tínhamos a mesma idade, mas por eu se casada e com filhos quase não tive como “aproveitar” a vida. Mas voltando ao beijo, estava realmente bom, eu estava parecendo uma criança que estava comendo chocolate pela primeira vez na vida. Uma coisa doce, que você sempre tem vontade de comer mais e mais. Eu larguei minha bolsa no chão quando ele me encostou na parede, pude sentir que trancou a porta, é sempre bom ter precaução. Nunca se sabe quem pode chegar no melhor momento da sua vida. Ele começou a tirar o meu casaco. Ainda bem, pois eu não iria agüentar de calor. Começamos a andar ainda nos beijando, chegamos a uma mesa e ele me deitou com delicadeza. Fiquei observando ele tirar a camiseta, quase morri quando vi aquele corpo, não eu não podia morrer agora. Aos poucos desabotoou a minha blusa, e começou a beijar meu corpo. Eu me arrepiava toda vez que seus lábios tocavam meu pescoço.
Aquilo me deixava nas nuvens.
Ele estava apenas de cueca e eu de calcinha. Trocamos de posição, agora ele estava por baixo, comecei a lamber seu peito, fui descendo as mão e tirei sua cueca. Em um movimento brusco ele sentou e voltou a me beijar enquanto tirava a minha calcinha.
estava entre as minhas pernas, e eu sentada em seu colo. Mordi sua orelha em uma sensação de prazer que eu não queria que acabasse nunca. Eu já arranhava suas costas e gemia. Aquilo realmente estava sendo maravilhoso, se pudesse passava por uma experiência dessas todos os dias.
Depois de todo aquele cansaço só fui acordar com o celular tocando, era o meu filho pedindo pra eu levar sorvete quando saísse do consultório, disse que sim claro. Desliguei o celular e quando fui pegar minha roupa no chão vi escrito bem grande na lousa “OBRIGADA PELA REUNIÃO, FOI REALMENTE ÓTIMA,ESPERO QUE POSSAMOS REPETIR. ”.
Cheguei em casa e vi na agenda do meu filho que a reunião era daqui a três dias, e hoje exatamente hoje era o dia em que as crianças saiam mais cedo.
FIM
N/A Carolis
Bom dia/tarde/noite, povos e povas!! Tudo bem?? Diga o que te aflige! E aí gostaram da fic??
Quer saber porque eu escrevi? Porque eu gosto da música. Para ser bem sincera eu não li a tradução, então não me achem tarada... se eu sou tarada a culpa é da Mimi que criou um monstro! Aushausuhahsuahshua.
Queria agradecer a todas vocês que leram e queria pedir para comentarem aí...
Bjooos Girls! Amo vocês! =DD