Caros Leitores: Agora a Fic está sem as cores de
costume [como na parte 1]. Portanto, de agora em diante, os pensamentos
passarão da cor lilás para o negrito e
itálico. Já os comentários a parte, não
serão representados com a cor azul, e sim, com
itálico e sublinhados. Espero
que gostem desta parte dois!
>>> Me recuso a te amar...
<<<
Alguns meses após as ‘novas experiências’ de e Danny, os dois
estavam mais felizes que nunca. ainda olhava Danny com amor no
coração, mas não conseguia admitir seu amor pelo menino. Só de pensar
em trair sua irmã, seu coração apertava em seu interior. Mas seu amor
por Danny aumentava a cada dia, e não sabia até quando poderia agüentar.
- O que está fazendo aqui? – perguntou entrando no
quarto de Danny e vendo sentada na cama observando-o dormir.
- Shhh! – disse ela com o dedo indicador sobre a boca – vai acordá-lo!
- Ok, mas o que está fazendo aqui? – disse em tom baixo.
- Ah... nada... eu só... – estava nervosa – tava olhando... eu
não tinha nada pra fazer na verdade...
- E por isso você vai ficar olhando o meu namorado dormindo?
- Desculpa então... achei que confiasse em mim – disse se levantando e
saindo do quarto.
- ! – gritou, e sem querer acabou acordando Danny.
- Hã? O que está acontecendo? – disse o menino
atordoado e sonolento.
- Nada, nada amor, volte a dormir – disse ela colocando a cabeça de
Danny apoiada em suas pernas, e dando-lhe um selinho.
- Ta... – disse ele virando-se e dormindo.
Horas depois, encontrava-se sentada no chão de seu quarto com as
costas encostadas na parede.
só pensava em uma coisa: Danny. ‘Como é que eu posso gostar dele?’ – pensava ela ‘Ele é um
idiota! Um galanteador, se exibindo sempre com aquela moto ridícula!’. estava nervosa, sempre conseguia tudo o
que desejava. Desta vez, ela desejava o Danny, mas parece que sua irmã
havia chegado primeiro. ‘Rrrr!! Que droga! Como
ele pode estar com ELA! Eu, eu sou bem melhor!’
– disse sem perceber que estava falando em voz alta, e que alguém
estava ouvindo.
- Melhor que quem? – disse Danny entrando no quarto.
- Ai Daniel! Você me assustou! Seu idiota.
- Nossa desculpa, você fica aí, pensando em voz alta...
- Desculpa Danny, ando meio nervosa, sabe?
- É, imagino, né... – disse irônico.
- Tá querendo dizer que eu sou uma histérica?!
- Eu não! Nunca diria isso.... – disse ele, e logo prosseguiu em um tom
bem baixo – tenho medo...
- Hum... pode sair agora.
- Aff... tô saindo... – disse saindo do quarto.
>>> Pensando no Futuro
<<<
Era o primeiro dia de férias, e na manhã de sábado, e Mayara
passeavam pelas ruas movimentadas. As duas conversavam alegres quando,
de repente, Mayara pára em frente a um estabelecimento.
- O que foi, Maya?
- , saca só que louco!
- O quê?!
- ‘Testes para modelo até dia 20/03’... – disse lendo o cartaz. – É sua
grande chance amiga! Você não disse que sempre sonhou em ser
modelo? Tá aí, linda!
- Mayara, 20/03 é hoje! Já deve ter acabado – disse de cabeça baixa.
- É? Pois é o que vamos ver!
E assim dito, as duas entraram no estabelecimento e fez o teste.
Ela saiu-se muito bem. Seu sonho sempre fora desfilar, e sua beleza e
corpo impecável ajudavam muito.
- Muito bem – disse a mocinha do teste –, você foi ótima, então, vamos
ver, e te ligamos. Qual é o seu telefone?
- Ah... 3277-9956.
- Ok, já anotei. Obrigada pela participação – sorriu.
Logo depois as duas foram tomar sorvete. Estavam muito animadas, Mayara
tinha certeza de que ia conseguir.
- Não sei não, hein amiga...
- Claro que vai ! Você é linda! Todos os garotos olham pra você! De
boa amiga, você tem 95% de ganhar!
- É, mas ainda há 5% de chances de eu não conseguir! – disse olhando
para seu sorvete. – E se não gostarem do meu nariz?! E se me acharem
gorda?! Ai, a sempre foi a mais bonita.
- Alô! Vocês são GÊMEAS... significa que são IGUAIS – disse Mayara
dando grande ênfase em ‘gêmeas’ e em ‘iguais’.
- Ai, mas não sei Maya!
- Fica calma amiga! Você vai conseguir!
- Ta... brigada pela força – disse com um doce sorriso no rosto.
- De nada amiga, to aqui pra isso!
>>> Você é meu Amor intocável...
<<<
- Oi !
- Oi Dougie! E aí, vai me levar para onde?
- Você que sabe...
- Ah, vamos para o ‘Café da Pê’ então.
- Ok – o menino sorriu ao vê-la sorrir.
- Nossa, tá feliz?
- Aham.
- E posso saber o motivo? – perguntou rindo.
- É simples, é porque estou aqui com a menina mais linda de todas!
- Dougie, eu...
- Tá bom, desculpe, é que é difícil pra mim às vezes.
- Não, tudo bem – disse meio sem graça e colocando o cabelo atrás da
orelha, como sempre fazia ao fica nervosa. – Dougie...
- Oi?!
- Você... está fazendo de novo – disse a menina referindo-se ao olhar
de Dougie fixado nela.
- Desculpa, desculpa – disse envergonhado.
- Beleza.
No bar, os dois pediram um milkshake de chocolate, e ficaram
conversando por um bom tempo. Já eram quase 16:00h, e e Dougie
ainda conversavam. O assunto não era muito bom, mas os dois sentiam-se
bem conversando. não sentia nada por Dougie, mas estava falando
com ele, afinal, ele era um amigo de verdade.
- Dougie... posso fazer uma pergunta?
- Claro , o que quiser.
- Bem... sabe aquela história da Rosa?
- Sei – disse meio grosso.
- Então... você se importa de me contar como foi?
- Ah, a culpa não foi minha sabe ...
- Não... mas continua...
- Bem... a questão é... eu estava na rua, sozinho, e de repente ela
chega... conversa um pouco comigo, e me beija! Foi bizarro – disse ele
em um tom apressado.
- Imagino...
- Mas é verdade! E o Danny entendeu tudo errado...
- É, entendeu mesmo... Mas por que você não disse nada?
- Você acha que eu não tentei?! Ele não quer me ouvir! A culpa não é
minha... e eu não vou ficar aqui correndo atrás dele...
- É... nisso você tem razão...
- E além do mais... já estou correndo atrás de outra pessoa que não me
dá bola – disse ele dando uma indireta à .
- Ta... – disse ela colocando o cabelo atrás da orelha e brincando com
o canudo no milkshake. – Vamos mudar de assunto ok?
- Claro... o que você quiser...
- Ah... vamos falar sobre... sobre... sei lá... - Dougie deu uma leve risada. - Quê que foi? – perguntou
- Nada... é que você fica super fofa quando fica nervosa...
- Ai, pára...
- Tá bem...
Logo eram 19:00h e os dois ainda estavam conversando. Na casa de
, ninguém estava preocupado com a ausência da menina. Ela era de
dar umas sumidas e não ligar para avisar a que horas voltaria.
>>> A Família sempre unida, JAMAIS será vencida...
<<<
Uma semana depois, e estavam no quarto conversando. Quando de
repente o telefone tocou.
- Alô?? - atendeu. - COMO É?! - Gritou ela, fazendo dar um
pulo - CLARO QUE QUERO! AI MUITO OBRIGADAAAA! - desligou o
telefone animada. Ela estava radiante.
- EEEE... não vai me contar nada? - perguntou curiosa.
- Ah, então... era a tal! Da...
- Revista de moda de São Paulo, eu sei - Disse tentando adiantar o
assunto.
- Pois então, ela me chamou para fazer um estágio!
- O quê?!
- É! Lembra que eu sempre tive o sonho de ser modelo?
- Lembro...
- POIS AQUI ESTÁ A MINHA CHANCE! Eu fiz o teste semana passada! E
eles gostaram de mim! Ela quer que eu pegue o primeiro vôo para
Brasília! É lá que eles vão fazer a primeira seção de fotos! Isso...
isso é um sonho que se realiza! Não é demais?!
- Bem... - ela disse abaixando a cabeça - é... mas... já pensou no que vai dizer para nossos
pais? Eles não vão te deixar sair de casa.
- Putz! Verdade! Mas, nem mesmo sendo férias?
- Nem mesmo de férias...
- Caraca... E agora? O que é que eu faço? ... me ajuda!
- EU?! Como?!
- Sei lá...
- Ah... tem uma coisa que eu poderia fazer... mas ..
- O quê?! O que é?!
- Ah... eu... poderia me passar por você...
- E ser modelo!? Mas você nunca gostou disso! E além do mais... é
minha chance!
- Não é isso... estou dizendo, que você vai para a seção de fotos...
mas, diz que sou eu...
- Hãn?!
- Você vai fugir de casa! Mas quando todos perguntarem, eu digo que foi
a que fugiu, e não você! E por todo o tempo que você estiver fora,
eu finjo ser você! Entendeu?
- Perfeitamente... mas - disse abaixando a cabeça e pegando na mão de
. - Você vai levar uma bronca DAQUELAS!
- É... mas... eu já to ferrada com os velhos mesmo né...? Para que
você vai estragar a confiança que eles têm em você à toa? E além do
mais... eu sempre sumo... vai demorar um pouco antes deles começarem a
perguntar por mim, até lá, você já vai ter tempo de embarcar no avião e
ir para sua primeira seção - Disse ela forçando um sorriso. não
queria levar a bronca, e sabia que ia ser uma bronca grande mesmo, afinal, fugir de casa era uma coisa muito séria... mas era sua irmã que
estava pedindo aquele favor, ela precisava ajudá-la... Mesmo às vezes
brigando com ela, ela a amava muito para deixá-la na mão. - Pode ir...
eu me viro aqui...
- Mesmo?! - Disse ela com um brilho no olhar.
- Claro ! Agora vai, arruma suas coisas!
- Brigada maninha! - e deu um abraço na irmã.
já estava arrumando suas coisas. Estava pronta para partir, deu
mais um abraço em sua irmã e saiu pela janela. Horas depois, Danny
entrou no quarto e viu deitada na cama. No entanto ela estava de
costas, e não a reconheceu no momento, então, resolveu perguntar.
- ? ?
- ... - havia prometido à irmã que ia protegê-la, e que não
contaria aonde ela estava. Resolveu então, já começar a passar-se por
. Porém, Danny não confiou muito na resposta da menina. E a
questionou.
- Tem certeza?
- Tenho! Você acha que eu não sei quem sou? - estava meio
nervosa, tinha medo de que Danny descobrisse tudo e botasse o plano da
irmã a perder. - A foi viajar, ela não te contou?
- Não... - Disse ele ainda desconfiado.
- Mas é... ela fugiu de casa para realizar os sonhos dela... não sei...
- Nossa! O pai e a mãe vão matá-la!
- Eu sei... mas sabe como ela é cabeça dura né?! - percebeu que
havia enganado direitinho o irmão, e que ele havia caído como um
patinho na mentira. - E aqui estou eu... tentando não falar com o papai
e nem com a mamãe... senão eles vão brigar com ela!
- Ai , você é tão boa! - disse ele mostrando aquele sorriso
irresistível que sempre teve.
- Ah, que nada Danny! Eu sou... apenas uma menina comum que quer ajudar
a irmã! - ela olhou para ele.
- Hum... Bem... agora que não tem ninguém em casa... e a
também não está... bem que você poderia me dar um beijo né? Você
está meio fria comigo hoje... - Disse ele segurando-a pela cintura.
'Droga... e agora??' - pensou
. Ela ficou sem reação, as mãos dele eram quentes, e a apertavam
cada vez mais para perto dele. 'É... mas até que
ele é bonito né?' - pensava ela -
'Ai meu deus! No que eu estou pensando!! Tenho que
esquecer dele!'
Alguns segundos de pensamentos confusos passaram-se, e continuava
a fitar os olhos de Danny sem dizer ou fazer nada.
- Er... tá tudo bem?? - Perguntou ele chegando perto dela.
- Está! Ótimo! - Disse ela se afastando de Danny.
- Então... por que razão você não quer me beijar? - Perguntou em um
tom muito desconfiado.
- Ah, por nenhuma razão em especial... é que... que... Eu estou com mau
hálito! - disse ela na primeira desculpa que veio à sua cabeça.
- Mau hálito, é? - Disse ele se aproximando dela e pegando-a pela
cintura mais uma vez.
- E-e-é – disse ela gaguejando. Estava tão nervosa com o Danny assim
tão perto que não conseguiu dizer mais nada.
- Sei... sei... - disse ele, já mais longe da menina. - Então... eu vou
embora - disse ele pegando na maçaneta da porta.
- NÃO! - Gritou ela. - Fica aqui! - fitou o chão por uns segundos
e logo levantou a cabeça e olhou para Danny.
- O que foi? - Disse ele meio sem paciência.
- Eu... eu...
não parou para pensar nem mais um momento, o plano dela não
estava funcionando, Danny estava muito desconfiado. Ela tinha que
beijá-lo. Mas isso não seria um sacrifício tão grande assim, afinal,
ela ainda gostava de Danny. o olhou, e, sem pensar duas vezes,
pulou no colo do menino e começou a beijá-lo. Danny achou aquilo um
pouco estranho, mas logo cedeu, e entregou-se para um longo beijo.
Aquele beijo era diferente, era mais rude e bruto que os outros, mas
era exatamente o que ele queria, o que fazia com que ele não quisesse
mais parar. Logo o beijo se acentuou ao gosto dos dois, fazendo com que
eles não parassem mais.
Danny sentiu seu corpo mole, os lábios de eram ardentes, seu
beijo era doce, entretanto cheio de emoção, as línguas se acharam,
Danny sentiu um arrepio, sentiu a mão de sobre seu pescoço,
passando para seus cabelos, que eram puxados de leve por , para
intensificar o beijo. Sentiu um calor por dentro e abraçou
intensamente. Seus lábios se apartaram, Danny olhou para e então a
beijou com mais vontade e carinho que da outra vez. Danny estava
alucinado com aquele beijo, e se perguntava como nunca tinha sentido
isso antes, nas últimas vezes que havia beijado sua namorada.
** Talvez seja por que quem ele estivesse beijando
não fosse a , e sim, ! **
sentiu cada parte do seu corpo estremecer, o beijo de Danny era
delirante, a cada toque, a cada suspiro, sentia mais prazer, queria
mais, mais e mais.
>>> Quem foi que disse que toda mentira é por uma
boa causa?? <<<
Nenhum dos dois tinha parado de pensar naquele beijo um só minuto
sequer. Já era a hora do jantar, e estavam todos à mesa. estava
sentada no lugar de , deixando seu lugar vazio.
- Ué, onde está sua irmã, ?
- É, ela não costuma se atrasar para o jantar – disse a mãe completando
a pergunta do pai.
- Ah mãe, não sei... vocês sabem como ela gosta de sumir né? – disse
dando um sorriso e pegando um pouco de macarrão.
- Sim...
- O que está fazendo filha? Você não gosta desse tipo de molho no
macarrão.
- Não?! Ah, é claro, que cabeça a minha... – disse nervosa. Havia
cometido um erro, isso poderia levantar alguma suspeita, mas não de seus
pais, e, sim, de Danny.
- Você está meio diferente hoje – disse Danny em um tom
desconfiado e ameaçador.
- Não, impressão sua, querido irmão.
- Sim, sim... – disse Danny, e sorriu.
Com o fim do jantar, os pais pediram para que Danny e lavassem a
louça. Mas tarde os pais iam sair, e Danny e ficariam sozinhos.
**É, Danny e , ou Danny e ... como vocês
preferirem! Nossa... essa história tá complicada!
Haha**
- Bom, filhos, não se esqueçam, nada de dormir muito tarde, e se a
chegar, não esqueçam de me ligar – disse a mãe só com a cabeça para dentro.
- Ok mãe! – disse Danny.
Logo os dois estavam sozinhos. olhava para a TV, e Danny olhava
para ela.
- Algum problema, ô idiota? – disse grossa, sem perceber que não poderia
mais tratá-lo mal. Afinal, ela era e não .
- Como é?
- Ai amor, desculpa – disse em um tom mais calmo e delicado.
- Ok... mas...
- Maaaas...?
- Nada, vem cá – disse Danny puxando-a para um beijo. O beijo foi
interrompido por um sussurro de Danny – Hey... vamos lá em cima, vamos?
- Agora?
- É... vamos lá... – disse insistente e mexendo no cabelo da menina.
- Ta bom... mas para quê?
- Pra quê... haha, você é engraçada – disse ele rindo.
- É... hilária... – disse em tom baixo.
Ao entrarem no quarto Danny tranca a porta. estava meio nervosa,
não sabia bem o que fazer, mas tudo indicava que ele queria mais do que
uns beijinhos de namorado. Danny foi logo tirando a roupa começando a
beijar . A menina ficou com medo na hora, mas depois deixou-se
levar pelos toques delicados de Danny. Danny começou a tirar a blusa de
sem interromper o beijo. **Tirar a blusa foi
fácil... o problema mesmo, foi o Sutiã =p**.
- Deixa que eu te ajudo... – disse ela já tirando o sutiã.
- Ah... valeu... – disse o menino sem graça.
Após tirar o sutiã da menina, Danny teve uma boa visão de seus seios, e
ficou meio abobado.
- Algum problema amor?
- Não ... nada...
Começaram a se beijar e caíram na cama. Seus corpos estavam colados, o
beijo era ardente, e os dois estavam cheios de desejo.
Danny pegou-a no colo e beijou seu pescoço. já estava em outro
mundo, ela enlouquecia quando beijavam seu pescoço, e Danny parecia ter
percebido isso.
Momentos depois já estavam um em cima do outro. era virgem, mas
havia aprendido bem rápido, e não levantou nenhuma suspeita.
Pouco tempo depois, os dois já se encontravam muito suados. puxava
fortemente os cabelos de Danny, e Danny a cada puxada botava mais
pressão sobre a menina. gritava e não parava de gemer o nome
dele, o que fazia ele ficar cada vez mais excitado. Danny estava
percebendo que aquela transa, não era uma simples transa, era
diferente, com mais emoção, mais calor, mais tudo! Ele estava realmente
feliz com aquilo, e também. ‘Nossa, isso é demais!’ –
pensava ela – ‘Eu não só consegui o Danny, como
estou fazendo amor com ele! E ele é tão bom nisso! Nossa, estou amando
ser a !’
>>> Atrás do meu sonho, eu
irei...<<<
Durante essa mesma noite, se encontrava no avião rumo à Brasília.
Estava feliz, mas sentia saudades de seu namorado. Sentiu vontade de
ligar para ele, mas depois desistiu. Sabia que se ligasse ia botar todo
o seu plano em risco, e poderia ser que sua mãe atendesse. Resolveu
então ficar quieta e ouvir um pouco de música em seu iPod.
Ao chegar no lugar, o primeiro que fez foi procurar um hotel para
ficar. Porém, por ser menor de idade, teve dificuldades em arranjar um.
Pôs-se então a pensar, e lembrou-se que a agente havia lhe dado um
telefone. Pegou seu celular e marcou os números.
- 9574-8494... – disse em voz baixa enquanto digitava os números.
- ANT, em que posso ajudar?
- Ah, sim, meu nome é ... eu fiz um teste para a carreira de
modelo mais ou menos uma semana atrás... Chamaram-me para vir para
Brasília o mais rápido possível...
- Sim, sim... o seu nome está aqui... qual é o problema?
- Bem, eu estou em Brasília já... mas não tenho nenhum lugar para ficar.
- Está bem, nós providenciaremos um hotel para você agora mesmo. –
disse a mulher.
- Ai, obrigada! – disse animada.
- Por nada menina, aqui está dizendo que você é ótima no desfile, e que
é uma menina muito bonita. Tem futuro!
não pôde deixar de sorrir com o comentário. Pouco tempo depois ela
recebeu uma ligação da mulher, com todas as indicações.
**É, o nome do Hotel que ela teria de ficar, a
rua... essas coisas...** . Ela ficaria no ‘Naoum
Plaza Hotel’ **Gravem o nome desse hotel... vai ser
citado em breve... vejam só**
entrou no quarto. Não podia negar, o quarto era lindo! Tinha uma
cama de casal, e logo em frente, uma TV de 30polegadas.
- Uau! – disse para si mesma olhando o quarto.
O primeiro que fez foi deitar na cama e olhar para o teto. Logo seus
sonhos iriam se realizar! Ela estava muito feliz, realmente, isso era tudo
o que ela queria. No entanto, sentia muitas saudades de seu amor.
E por falar em saudades... havia outra pessoa que não parava de sentir
saudades. Essa pessoa era, nada mais nada menos, que Dougie. ‘Onde será que ela foi?’ –
pensava Dougie ‘Ela não me disse nada... pensei
que no mínimo ela ia ter um pouco de consideração e me contaria né?’.
Dougie levantou-se da cama e foi até a sala. Lá encontrou seus pais
sentados nas poltronas.
- Oi pai, oi mãe.
- Oi filho, sente-se – disse o pai.
- Ok... o que foi?
- Nada querido. Mas temos que lhe contar uma coisa. Seu pai e eu
estamos pensando em passar as férias em Brasília.
- Brasília mãe? Eu vou morrer de calor!
- Ai filho, não diga isso – disse o pai deixando escapar uma leve
risada – vai ser legal. E tem uns pontos de mergulho muito legais lá.
Você vai gostar.
- Está bem pai... – disse Dougie com um sorriso. Já que havia
‘sumido’ ele não tinha por que ficar. – Quando vamos?
- Amanhã mesmo, querido. Pode fazer suas malas.
- Nossa, bem rápido, hein mãe? Haha.
Subiu e começou a fazer as malas. Dougie sabia que voltaria logos após
as férias acabarem, mas considerava isso uma despedida. E como não
curtia muito despedidas, resolveu ir sem contar nada a ninguém.
‘É, se a pode ir embora sem me contar
nada... eu também posso, não é?’ – pensava ele
enquanto colocava as coisas na mala.
Ao mesmo tempo em que Dougie fazia as malas, andava de um lado
para o outro tentando ver o que vestiria em sua primeira seção de
fotos. Não sabia quando seria, mas tinha de ir se preparando. Também
sabia que teria de vestir as roupas que a produção lhe desse, mas não
poderia chegar lá de qualquer jeito.
>>> Uma coisa a cada dia...
<<<
No dia seguinte Dougie já estava dentro do carro esperando a mãe e se
preparando para entrar no avião rumo à Brasília. Dougie tinha medo de
aviões, mas pensou que isso teria que acabar.
**É... nada melhor do que enfrentar seus medos
né?**. Sua mãe entrou no carro, e o pai começou a
dirigir em direção ao aeroporto. Dougie estava quieto no banco de trás
ouvindo músicas em seu iPod. A primeira música que começou a tocar, era
‘Walk In The Sun’. A música o fez lembrar Danny, afinal, ele que havia
escrito. Por um momento, começou a prestar atenção na letra, e começou
a se identificar com ela. Lembrou-se muito de . Fixou seu
pensamento e sua atenção em uma única parte da música.
‘I wonder what it's like to be loved by you
I wonder what is like to be home
And I don't walk when there're stones in my shoe
All I know that in time I'll be fine’
(Eu me pergunto como é ser amado por você
Eu me pergunto como é estar em casa
E eu não ando quando têm pedras em meu sapato
Só o que eu sei é que com o tempo eu ficarei bem)
‘I wonder what it's like to fly so high
Or to breathe under the sea
I wonder if someday I'll be good with goodbyes
But I'll be ok if you come along with me’
(Eu me pergunto como é voar tão alto
ou respirar embaixo d'água do mar
Eu me pergunto se algum dia eu serei bom em
despedidas
Mas eu ficarei bem se você vier comigo)
‘It's such a long long way to go
Where I'm going, I don't know
Yeah, I'm just following the road
Through a walk in the sun
Through a walk in the sun’
(É um longo, longo nho para ir
Para onde eu estou indo, eu não sei
Sim, apenas estou seguindo a estrada
nhando sob o sol
nhando sob o sol)
Encostou a cabeça no vidro do carro e começou a cantar em voz baixa.
Mas suficientemente alta para que seus pais o ouvissem, porém eles
preferiram não dizer nada.
Eram 9:30am, e já estava acordada e pronta para sair. Seu
celular tocou, era a mesma mulher que lhe havia providenciado o quarto.
- Alô?
- ? – perguntou a voz do outro lado da linha.
- Sim... - disse em tom de pergunta.
- Meu nome é Patrícia, sou da ANT, falei com você ontem. Lembra?
- Sim, claro! Tudo bem?
- Sim, obrigada. Bom, o que tenho para dizer, é que o primeiro ensaio
fotográfico é hoje. Mas creio que você já sabe disso.
- Não, ninguém me avisou nada... – disse com medo.
- Não? Bom, então parabéns menina! Se você tivesse saído de São Paulo
um dia depois, teria perdido o ensaio mais importante.
- Mesmo?
- Sim.
- Caramba, que sorte!
- Muita sorte mesmo. Bom, o ensaio começa às 11:30am, você tem direito
a almoço das 1:00pm às 2:40pm. Está bem?
- 11:30?! – gritou. – Mas isso é em uma hora!
- Sinto muito, eu não sabia que você não sabia. Eu apenas liguei para
informar o endereço. Teria ligado antes se soubesse que você não estava
apta a essa informação.
- Desculpa, é que é muito em cima da hora para mim... mas a culpa não é
sua. Pode me passar o endereço... eu vou.
- Ok. O endereço é SEP/NORTE - Quadra 506 - Conjunto D - Brasília, DF
Cep: 90830 – 530. **Gente, eu INVENTEI esse
endereço hein...**
- Só um segundo que eu vou anotar. – Disse pegando um papel.
– Pode repetir?
- Sim, claro – disse Patrícia repetindo o endereço. – Nos vemos lá?
- Sim!
>>> E a cada dia, uma coincidência...
<<<
Dougie chegou em Brasília mais ou menos 3 horas após sair do avião.
Procuraram com o carro o Hotel onde haviam feito reservas. Após
encontrá-lo, falaram com o gerente para ver os quartos.
- Hum... Naoum Plaza Hotel... nome interessante... – disse Dougie lendo
a imensa placa na frente do Hotel antes de entrar.
Entrou no quarto e viu como era bonito.
- É, realmente valeu R$510,99 por noite. – disse o pai olhando para as
coisas. Dougie revirou os olhos ao ouvir o pai dizer o número 99 em um
tom mais alto.
- Onde eu durmo pai? – disse Dougie avistando apenas uma cama de casal.
- Você fica no quarto 206.
- Ok, cadê a chave?
- Está aqui – disse pegando uma chave do bolso.
- Obrigado!
Dougie ennhou-se até seu quarto e adorou. Deitou-se na cama e não
parou de pensar em como seriam suas férias sem . Mesmo
conhecendo-a a menos de um ano, ele já havia criado um grande amor por
ela.
estava muito nervosa. ‘E se não gostarem
de mim?’ – pensava ela ‘E se
me acharem feia?’ – era bonita, mas,
diferentemente de Caimla, era muito insegura.
Finalmente criou coragem e entrou no estúdio. Rapidamente todos olharam
para ela, afinal, era muito bonita. Digamos que seria uma das mais
bonita de todas. No entanto, continuava super insegura. Suas pernas
tremiam, e não sabia o que fazer. Não sabia aonde se encontrava a sala
onde seria a seção, não conhecia ninguém para perguntar, estava
totalmente perdida. Até que, de repente, alguém encostou a mão e seu
ombro, assustando-a e fazendo-a pular.
- Oi! – disse a pessoa com uma voz masculina.
- Ah, oi... – disse com um pouco de medo.
- Você é modelo, certo? – perguntou ele – eu sou o James – estendeu-lhe
a mão.
- Sim, eu sou – disse abaixando a cabeça de vergonha, e apertando-lhe a
mão. – E... como você soube? – perguntou curiosa.
- Bem... você é muito bonita!
- Ai... – estava com muita vergonha. Ele riu.
– Fica sussa. – disse com um doce sorriso – Bem,
aposto que não sabe onde tem que ir...
- É... isso mesmo...
- Ok, eu te levo.
- Nossa, obrigada!
- Vamos – James pegou na mão de e puxou-a até a sala.
Ao entrar, sentiu-se ainda mais inferior. Havia meninas muito
bonitas lá, e, mesmo ela sendo mais bonita que grande parte delas,
sentia-se mal, a final, desta vez, não teria para apoiá-la.
Porém mesmo com toda essa insegurança, foi super bem na seção
de fotos. As fotos haviam ficado ótimas e todos haviam gostado dela.
Após um longo dia de trabalho, não queria mais nada além de
chegar no hotel e deitar-se na cama de seu quarto.
Estava muito cansada, portanto resolveu ir de elevador. Ao entrar no
elevador, tomou um grande susto.
- DOUGIE?! É você? – disse olhando para um menino à sua frente.
- ! ?! Quem?
- ! – disse alegre.
- Nossa, oi!
- Haha, oi Dougie. E aí... tá fazendo o que aqui?
- Ah, meus pais resolveram passar as férias aqui... e você? A
tá aqui também? Pera aí, você não estava lá em Sampa? – Dougie
começou a falar rápido.
- Meu deus! Quantas perguntas! – disse ela – olha eu fui chamada para
ser modelo aqui e Brasília. Mas meus pais não iam deixar, então a
se passou por mim. Tipo, ela disse que era eu, para que eu pudesse vir
para cá.
- Nossa... Um pouco complicado, viu... Não tô entendendo bem.
- É assim, que, está lá em São Paulo, não sou eu, é a fingindo ser
eu.
- Ah! Saquei!
- Ééééé!
- Nossa, que coisa confusa! – disse ele com a mão na nuca.
- É... um pouquinho...
- Bom, mas e aí... como foi nas fotos?
- Ah... espero que bem... – disse com um sorriso.
- Aposto que foi... você é linda!
- Ai Dougie... não fala isso – disse com vergonha.
- Mas é verdade!
- Sei... sei... – disse desconfiada – você só diz isso, porque sou
irmã da .
- Como é?
- É! Você achou mesmo que eu não ia perceber como você é gamado nela?
- Tinha minhas esperanças...
- Pois é... mas eu percebi! - e riu.
- Nossa... mas não conta para ninguém... ok?
- Não conto não... mas ela já sabe?
- Sim... e nem liga... – disse de cabeça baixa.
- Dougie, não fica assim... você é lindo, ok?
- Obrigado – disse sorrindo.
- É só a verdade.
>>> Onde está sua irmã?!?!
<<<
Danny e estava sentados no sofá enquanto levavam um sermão de seus
pais.
- Jones! Eu sei que foi você que ajudou sua irmã a fugir!
Onde ela está?
- Não sei mãe! – dizia passando-se por sua irmã. – Ela
simplesmente... sumiu!
- Entendo... ESSA MENINA ME DÁ NOS NERVOS! – dizia o pai muito nervoso.
- Caaaaaalma pai... – Danny levantou-se e colocou sua mão em volta do
pescoço do pai. – Ela vai voltar! Não sei quando, mas ela volta!
- Não está ajudando, Daniel... – disse a mãe.
- Foi mal mãe.
- Bom, podem subir vocês dois – disse a mãe.
- Ok mãe.
- Tá mãe.
Os dois subiram e entraram no quarto de Danny. Sentaram-se na cama e
olharam-se nos olhos. Não demorou muito para começarem a se beijar.
Como sempre, o beijo era ardente, e Danny começo a passar susa mãos
pelas costas e cintura de . Ela por sua vez, começou
deitar-se na cama, colocando Danny por cima dela. Eles não estavam
fazendo amor, pois estavam vestidos, mas estavam se esfregando
bastante. Os dois estavam ofegantes, por conta do beijo, mas de repente
Danny pára o beijo.
- ...
- Sim? – disse ainda dando selinhos no menino.
- Você não sabe mesmo onde está a ?
- Como? – disse afastando-se um pouco de Daniel – Não sei... agora,
onde estávamos? – disse puxando-o para mais um beijo. Porém Danny logo
se afastou.
- Você não acha meio estranho? – disse ele com uma cara de ‘ponto de
interrogação’. revirou os olhos.
- Não sei! Por que você não me dá atenção?
- Ai, desculpa amor! Vem cá – disse pegando-a pelo queixo, e dando-lhe
um beijo demorado.
Os dois ficaram lá deitados um em cima do outro, se beijando e por fim
dormindo. Ao acordar, continuava em cima de Danny. O menino dormia
tranqüilamente, ela encostou sua cabeça no peito do menino, e começou a
pensar. Será que estava mesmo ajudando sua irmã? Ou será que estava a
traindo? Não deixar Danny descobrir que sua irmã havia fugido fazia
parte do critério ‘Ajuda’, as chamá-lo para transar, beijá-lo o tempo
todo, e dormir em cima dele, fazia mais parte do critério ‘Traição’. De
uma certa forma, ela estava mesmo ajudando , mas, com certeza,
também estava traindo a irmã.
- Está pensando no quê, meu amor? – disse Danny ainda de olhos fechados.
- Ah... em nada...
- Hum... volta a dormir, volta...
- Está bem – disse fechando os olhos também.
>>> Me abraça... estou com medo...
<<<
e Dougie passaram a ver-se quase todos os dias. Os dois estavam
muito felizes de ter encontrado um ao outro, afinal, assim não
ficariam sozinhos. sempre ia à suíte de Dougie, e Dougie sempre
ia à de . Porém, em uma dessas idas à suíte de Dougie, uma coisa
aconteceu.
[*Flashback*]
Era noite, e lá estava ela.
- Oi Dougie! – disse na porta do quarto do amigo – Está tudo bem??
– perguntou ao ver seu amigo com uma leve cara de choro.
- Nada ... quero sair daqui ... vem comigo – disse ele pegando na
mão da menina.
- Tá mas... aonde estamos indo?
- Pro terraço... preciso sair daqui.
- Tá bom...
Chegando lá, Dougie deitou-se no chão, e ao seu lado. Dougie
começou a chorar, estava soluçando igual uma criança. não
sabia o que fazer. Ver seu amigo triste a deixava triste também, mas
ela aprendeu que quando alguém chora, é bom não atrapalhar. Afinal, da
última vez que fez isso, foi beijada pelo próprio irmão.
Logo Dougie parou e olhou para ela. Viu como ela ficava linda à luz do
luar, e, sem querer, deixou escapar esse pensamento. o olhou e ficou
com vergonha, mas não pôde deixar de sorrir.
- ... me abraça?
- Claro Dougie – disse ela abraçando-o. – você... vai me contar o que
houve?
- Bem... eu... eu não quero falar disso... mas preciso desabafar... –
disse ele ainda abraçado nela. – o meu pai... meu pai...
- O que foi, Dougie?! O que aconteceu com o seu pai?! – disse aflita.
- Meu pai morreu, ...
- COMO?! – gritou.
- É... ontem à noite... – disse começando a chorar de novo. – Eu... eu
o amava tanto ! Ele... ele era tudo pra mim!... Não acredito que
foi acontecer isso logo comigo!
- Meu Deus, Dougie, eu... eu sinto tanto... eu não sei o que posso fazer
por você!
- Só... me abraça tá?... e... não me larga, por favor!
- Ok, Dougie... to aqui pra sempre, entendeu? Pra sempre!
[*End Flashback*]
Os dias se passaram, e Dougie continuava arrasado. Mal saia do quarto,
já não falava mais com a mãe, a mãe também só ficava trancada no
quarto. ia todos os dias ao quarto de Dougie, mas nem sempre
conseguia entrar e falar com o garoto.
Sua carreira de modelo ia bem, e tornou-se grande amiga de James, mas
isso não conseguia distraí-la, ela sempre pensava em Dougie.
Até que um dia, foi ao quarto de Dougie e conseguiu falar com ele. A
conversa ia bem, mas Dougie estava muito mal. A morte de seu pai seria
um trauma difícil de ser esquecido.
- Dougie... lindo... por favor... pára de chorar... você tem que
seguir em frente!
- Como, ?! Meu pai morreu!
- Eu sei, mas... mas... ai eu não sei...
- Desculpa , eu estou te deixando pra baixo né?
- Um pouco... mas, a culpa não é sua! – disse com o braço em volta dele.
- ... me beija?
- COMO É?! – disse assustada.
- Desculpa... não sei... foi impulso... é que a ...
- Não, beleza... fica tranqüilo... eu só me assustei um pouco...
- Entendo.
Dougie abaixou a cabeça. levantou-lhe a cabeça e olhou-o nos
olhos. Segundos depois, beijou-o.
>>>What just happened, did you kiss me?
<<<
O beijo foi interrompido por um selinho. Os dois ficaram se
entreolhando com cara de bobos. Nenhum dos dois sabia o que estava
acontecendo, e os dois estavam desorientados. não podia
acreditar no que tinha feito, estava nervosa e com medo. Sentiu se com
muita vergonha, e suas bochechas já estavam coradas.
- E-eu... eu preciso... preciso ir Dougie... – disse ela se levantando.
– Tchau! – e saiu correndo, deixando o menino desorientado e
sozinho naquele quarto.
Dougie estava muito confuso, mas não tanto quanto . Afinal, ela já
estava namorando alguém.
entrou em seu quarto e deitou-se na cama. Estava muito pensativa.
Por que é que ela havia feito isso? Pena? Não... Com certeza, não
havia sido apenas pena... alguma coisa havia rolado entre ela e
Dougie, e ela queria saber o que era.
levantou-se da cama, e pegou uma folha de papel e uma caneta.
Estava se sentindo muito confusa, precisava escrever seus sentimentos.
Pôs-se, então, a escrever. As primeiras partes saíram fácil, nem se deu
conta que havia escrito. ‘What just happened, did you kiss me?
Cause that's a place we've never been until now
And I don't know how it's gonna be after this
Do we pretend these feelings don't exist at all?
or do we fall?’
(O que acabou de acontecer,você me beijou?
Porque esse é um território em que nunca estivemos
Até agora
E eu não sei como será depois disso
Nós devemos fingir que esses sentimentos não existem?
Ou devemos cair?).
- Ai que droga ! – disse ela derrubando tudo no chão. – Não acredito que
beijei o Poynter! Ele é só uma amigo! – gritava com ela mesma.
Voltou a se deitar na cama. E ficou pensando até dormir.
Por outro lado, Dougie não era diferente. Também pensava no mesmo que a
menina. Tendo a mesma reação que ela, começou a escrever. ‘It's temporary insanity
What's going on with you and me
Is it real or is it fantasy?
Forever or just temporary insanity?’
(é uma insanidade temporária
O que está acontecendo com você e comigo
é real ou é fantasia?
Para sempre ou só uma insanidade temporária?)
‘You made a move to change your mind
Too much to lose, you've crossed the line
between friends and something more
was it all a big mistake?
and if it was it's much too late to undo
And I don't really want to’
(Você mudou para variar o seu modo de pensar
Muito a perder,você passou dos limites
Entre amigos e algo a mais
Foi tudo um grande erro?
E se foi, é muito tarde para desfazer
E eu realmente não quero).
Olhou para o que havia escrito e sentiu-se aliviado de ter botado para
fora o que estava sentindo. Dougie levantou-se da cama e foi em direção
à porta. Olhou para a cama e pensou em voltar a se deitar, mas não foi
o que fez. Abriu a porta, e foi determinado em direção ao quarto de
.
Bateu na porta, mas ninguém atendia. Bateu mais umas vezes, e
finalmente abriu a porta. Estava com cara de sono, e meio
descabelada, mas segundo Dougie, continuava linda.
- D-Dougie! – disse com dificuldade.
- Oi ... EU...
- O-O-O quê? – gaguejava ela.
- Eu quero conversar com você...
- É? Bem... agora não dá!
- E por quê? – perguntou desconfiado.
- Porque... porque... – não tinha palavras. – Porque não! – disse
fechando a porta na cara de Dougie.
entrou no quarto muito nervosa. Só de olhar para ele ela já se
sentia bem. Mas por quê?! Ela estava gostando dele? ‘Não ! Você não gosta
dele!’ – pensava ela – ‘Meu
Deus ... só por que ele tem um cabelo bagunçadinho e uns olhos lindos?!... aff ... ele é um nanico! Não posso gostar dele!’
– Sentava na cama olhou para o chão e viu a folha
de papel onde tinha escrito um pedaço de sua música sobre Dougie.
Sentou-se a escrever mais uma vez. ‘My confusion shows whenever you get so close
I stumble, I stutter, forget what to say
I'm nervous, I wonder why I'm acting this way’
(Minha confusão aparece quando você chega tão perto
Eu tropeço,eu gaguejo,esqueço o que dizer
Eu fico nervosa, imaginando porque estou agindo assim)
‘Isso é ridículo !’ –
pensava ela – ‘O que é que estou fazendo! Meu Deus...’
De repente, um envelope passou por de baixo da porta.
rapidamente levantou-se e foi buscá-lo.
‘... não sei o que está acontecendo entre nós... Mas
já que você não liga, resolvi não ligar mais também. Amanhã de manhã já
estou saindo e voltando para casa. Espero que você tenha muita sorte na
sua carreira de modelo! Não contarei a ninguém sua pequena mentira,
pode ficar tranqüila.
Não venha atrás de mim, tenho que pensar um pouco antes de tudo. Nos
vemos quando sua aventura acabar.
Beijos, Dougie Poynter.’
Após ler isto sentiu uma lágrima escorrer por seu rosto. Não sabia
o que pensar. Em baixo, viu mais alguma coisa escrita, e ao lê-la viu
que era perfeito para a música que está compondo sobre seus sentimentos.
Sentou-se na cama e começou a passar sua música a limpo, e a escrever
mais algumas coisas. ‘What just happened, did you kiss me?
Cause that's a place we've never been until now
And I don't know how it's gonna be after this
Do we pretend these feelings don't exist at all?
or do we fall?’
(O que acabou de acontecer,você me beijou?
Porque esse é um território em que nunca estivemos
Até agora
E eu não sei como será depois disso
Nós devemos fingir que esses sentimentos não existem?
Ou devemos cair?).
‘My confusion shows whenever you get so close
I stumble, I stutter, forget what to say
I'm nervous, I wonder why I'm acting this way’
(Minha confusão aparece quando você chega tão perto
Eu tropeço,eu gaguejo,esqueço o que dizer
Eu fico nervosa, imaginando porque estou agindo assim)
‘it's temporary insanity
What's going on with you and me
Is it real or is it fantasy?
Forever or just temporary insanity?’
(é uma insanidade temporária
O que está acontecendo com você e comigo
é real ou é fantasia?
Para sempre ou só uma insanidade temporária?)
‘you made a move to change your mind
Too much to lose, you've crossed the line
between friends and something more
was it all a big mistake?
and if it was it's much too late to undo
And I don't really want to’
(Você mudou para variar o seu modo de pensar
Muito a perder,você passou dos limites
Entre amigos e algo a mais
Foi tudo um grande erro?
E se foi, é muito tarde para desfazer
E eu realmente não quero).
‘I'd let you go but I still don't know
how I feel about you, what this really means
it's crazy to want you
Is it meant to be?’
(Eu deixaria você partir, mas eu ainda não sei
O que sinto por você,o que isso realmente
significa
é loucura te querer,ou era para ser?)
‘it's temporary insanity
What's going on with you and me
Is it real or is it fantasy?
Forever or just temporary insanity?’
(é uma insanidade temporária
O que está acontecendo com você e comigo
é real ou é fantasia?
Para sempre ou só uma insanidade temporária?)
‘it's temporary insanity
What's going on with you and me
Is it real or is it fantasy?
Forever or just temporary insanity?’
(é uma insanidade temporária
O que está acontecendo com você e comigo
é real ou é fantasia?
Para sempre ou só uma insanidade temporária?)
‘What you do to me
What comes over me
If this is crazy, there's nothing I'd rather be’
(O que você faz comigo
O que é isso me dominando
Se isso é loucura, louca eu quero ser)
‘it's temporary insanity
What's going on with you and me
Is it real or is it fantasy?
Forever or just temporary insanity?’
(é uma insanidade temporária
O que está acontecendo com você e comigo
é real ou é fantasia?
‘it's temporary insanity
What's going on with you and me
Is it real or is it fantasy?
Forever or just temporary insanity?’
(é uma insanidade temporária
O que está acontecendo com você e comigo
é real ou é fantasia?
‘Losing my mind
Losing my mind
Losing my mind
Losing my mind
Losing my mind
Losing my mind’
(Perdendo o controle
Perdendo o controle
Perdendo o controle
Perdendo o controle
Perdendo o controle
Perdendo o controle) [Alexz Johnson - Temporary Insanity]
>>>Mais sexo... mais amor... e muito mais
traição! <<<
e Daniel sempre que podiam, se davam uns amaços. adorava
isso, seu único problema, era que ele pensava que estava com , não
com ela. Portanto, gritava pelo nome da irmã, não o dela. Isso a
deixava meio empacada às vezes, mas depois esquecia e continuava a
satisfazer os desejos do menino.
- Nossa ... você é ótima ... – dizia Danny deitado na cama após uma
longa tarde de sexo.
- Mesmo?... Eu sei como te acalmar né?
- Sabe... e muito bem...
A menina riu. – Vamos .. se troca que nossos pais devem estar
sentindo nossa falta lá em casa!
- Como?! Não! eu estou bem aqui... esse motel é uma beleza... Vem
aqui amor... vamos fazer mais algumas vezes ...
- Ai Danny! Seu ninfomaníaco !
- A culpa não é minha se você é irresistível! – disse ele pegando-a
pela cintura e levando-a para a cama.
gemia alto, estava cansada, mas não podia deixar de sentir tesão
com os toques do menino, que sabia exatamente onde ela sentia prazer.
Danny já conhecia por inteiro, mas parecia que a cada transa ele
queria saber mais.
Ela o tocava nas partes certas, e ele também não podia deixa de sentir
muito tesão com os toques da menina.
- Amor... – disse ele com a voz meio falha.
- Sim ..
- Eu... eu... te amo! – Disse ele feliz, e fechou os olhos. Mas
não estava feliz, afinal, esse amor não era pra ela, e sim pra
.
Mesmo assim, ela resolveu não pensar nisso. Começou a beijar o tórax do
menino, que logo empurrou a cabeça da menina para baixo, incentivando a
que ela lhe lambesse o membro.
- Danny!
- Vai ... por favor... não agüento mais sem isso!
- Mas Danny... – disse com receio.
- Uma vez... por favor.
não sabia o que fazer. Optou por agradar o menino. Fechou os
olhos, contou até três, e fez o que o menino pediu.
Danny gemia de prazer, o que deixava feliz. A menina não parava,
até que o menino disse que estava preste a gozar em sua boca. A menina,
com medo, parou, o que fez com que Danny ficasse desapontado, mas nada
grave.
e Daniel estavam abraçados na cama, olhando pro teto. Não se
ouvia uma palavra, apenas a respiração de cada um.
Por fim, resolveram se trocar, e voltar para casa.
Ao chegar, seus pais continuavam preocupados com a filha ‘desaparecida’.
- Oi pai, oi mãe – disse Danny ao entrar.
- Oi gente! – disse .
- Meu Deus... – disse o pai.
- O que foi pai? – perguntou .
- A sua irmã que não aparece! Meu Deus , não sei como
continua tão calma!
logo lembrou-se que agora era , e resolveu acalmar seu
pai.
- Ai pai... calma! A é inteligente... ela sabe se cuidar! Ela
vai aparecer.
- É! E QUANDO APARECER EU VOU DAR UM JEITO DE MATÁ-LA! – disse a mãe
nervosa.
- Nossa mãe, não é pra tanto... foi só uma escapadinha – sorriu.
- ESCAPADINHA?! , há mais de 2 semanas que ela sumiu!
- Bem... uma escapadona... que seja... ela volta – disse calma.
parecia calma, mas sabia que quando chegasse, ela ia
tomar umas porradas da mãe.
Subiu as escadas e entrou em seu quarto. Sem perceber, foi seguida por
Danny, que entrou no quarto com ela.
- Tá fazendo o que aqui, Danny? – disse sorrindo.
- Quero te falar uma coisa... antes da voltar...
- Você quis dizer... antes da voltar?
- Não... da mesmo... – Disse Danny chegando cada vez mais perto
de e deixando-a cada vez mais nervosa.
- N-Não sei do que está falando ... – disse gaguejando.
- Sabe sim... disse deitando por cima de . – Você achou que eu ia
ser tão burro a ponto de acreditar que você era a , ?
- Hãn?! – estava nervosa, mas não podia aparentar nada.
- Não se faça de desentendida, ... eu te conheço...
- E-E-Eu...
- Vem cá – disse ele pegando-a pela nuca e beijando-a.
O beijo durou alguns minutos. E foi interrompido por Danny.
- E aí, ... o que te fez pensar que eu iria acreditar na mentirinha
de vocês duas?
- Ah... não sei...
- Bem... você está ciente de que você traiu feio a né?
- É...
- Mas... ela não precisa saber... precisa? – disse ele dando uma
piscada para .
- O que você quer dizer?
- Eu quero dizer que... a gente pode continuar com isso... ou parar
por aqui... eu, prefiro continuar... mas você que sabe...
- Eu quero! - disse ela.
>>> Quer MESMO fazer isso?? <<<
Danny ficou feliz em ouvir a resposta de .
- Mas... você já sabe... se a chegar... não aconteceu nada entre nós.
- Ah sim, e você acha mesmo que ela vai acreditar que eu não quis te beijar nenhuma vez durante todo esse tempo? Vai sonhando, ... – disse Danny olhando nos olhos de – lembre-se que eu sou o namorado dela... ou seja, eu tenho que ter te beijado... afinal, eu ‘não sei’ que você é a .
- Mas e agora, Danny?! Eu não sei o que dizer pra ela... Tenho medo de dizer pra ela que te beijei e ela ficar brava...
- Ela já deve estar esperando uma coisa dessas... mas se você não se sentir bem, é só dizer que nas horas que eu queria te beijar você fingiu dor de dente, e pronto.
- Você é tão inteligente, Danny! – disse ela – Te amo!! – pulou em cima do menino.
Do outro lado, não sabia o que fazer. Aquele assunto com o Dougie não saia de sua cabeça.
- Número 18 – chamou a jurada. – Número 18 – repetiu. – Número 18! – gritou.
- ! – disse James – é você! Vai lá!
- Hãn?
- Vai lá! Desfilar! ACORDA!
- Ah, é! Droga... – havia esquecido do desfile e estava totalmente desligada. Parada, olhando fixo para o nada. Mas graças a James ela pôde acordar e desfilar. Porém, devido ao atraso, perdeu o carinho da jurada mais difícil.
Ao termino do desfile, James foi falar com .
- Tudo bem, linda? Tá com uma carinha... sinto te ver assim... não gosto muito...
- Ah... to com uns problemas...
- Posso ajudar?
- Acho que não, James... desculpa – abaixou a cabeça
- Bem... espero que algum dia me contes o que acontece... sei que deve ser grave, afinal, hoje você quase botou sua carreira a perder... Digo a verdade, se você não fosse assim linda, já teriam te mandado embora.
- Droga... eu só me ferro... estou tão mal... to até pensando em desistir, James...
- O QUÊ?! Não!! – espantou-se. – Não pode desistir, . Essa é a sua profissão! Você é ótima nisso!
- Brigada... mas acho que está na hora de botar tudo na mala e guardar só de lembrança... Voltar pra casa e continuar a...
- A o quê? – perguntou ele. – À sua vida chata de sempre? É isso que você quer?! Ou quer estrelar nas passarelas como a mais bela? – olhou para a menina e levantou. – Pense nisso... – James foi embora e deixou sentada no mesmo lugar onde a encontrou.
continuou ali sentada por um tempo e voltou para o hotel.
Ao chegar, entrou no quarto e sentou na cama. ‘Será? Quero mesmo... ir pra casa?’ – pensava ela - ‘ou quero ficar aqui???... tantas coisas pra pensar! tão pouco tempo...’ - olhava para o teto e lembrava da música que tinha feito de Dougie. - ‘Ai cabeça, não brinca comigo... coração, acorda! Estou prestes a arruinar minha vida! será que não tem nenhum neurônio funcionando?! O que faço agoraa?!’
não se movia da cama... só pensava... o que faria de sua vida? Iria embora? Ficaria no hotel? E se ela voltasse e o Dougie não a quisesse?! Ou pior, e se ficasse e o Dougie nunca mais falasse com ela?! Tanto a perder, tanto a ganhar, era um jogo de azar. E a pergunta era: Será que daria um golpe de sorte?
Em casa, os pais das meninas já não sabiam o que fazer. Sua filha havia desaparecido há 3 semanas.
- Querido... já não estou mais achando que ela fugiu... acho que aconteceu algo...
- Calma amor... vai dar tudo certo... espero.
- O que foi, mãe?? – perguntou descendo as escadas
- Ai , minha filha, não sei se sua irmã está bem... é isso...
- Mãe... calma... ela está bem.
- E como tem certeza? – perguntou a mãe aflita.
-Ah... já disse... ela sabe se cuidar.... – disse com medo de deixar escapar a verdade.
- Só espero que ela esteja bem...
subiu e entrou no quarto. Estava meio triste, mas não sabia bem o porquê. ‘Será que a tá bem??... to meio preocupada com ela...’
- Falando sozinha, amor? – disse Danny encostado no canto da porta olhando para a irmã.
- Ai Danny! Não faz isso! Me assustou!
- Desculpa... – ele riu.
- Tudo bem... mas sim... estava falando sozinha... estou preocupada com a ...
- E por quê?
- Bem... eu ando triste do nada... Acho que algo está acontecendo com ela...
- Não vai me dizer que é essa coisa de gêmea não, né?
- Infelizmente, acho que é exatamente isso...
- Não acredito nessas coisas – Danny sentou-se na cama – acho uma besteira...
- Duvida de mim?
- Não, mas... se isso fosse verdade, e você sente as emoções fortes dela e ela as suas, então ela teve 3 semanas de puro tesão, porque a gente teve 3 semanas agitadas – riu ele.
- Pára, Danny...! – disse ela, mas não conteve o riso. Danny abraçou-a e deitou na cama com ela. Mas não fizeram nada.
>>> Desculpa não poder ajudar... <<<
andava traqüila pela rua quando avistou Dougie. O menino estava cabisbaixo e de face triste. Não sabia se chamá-lo ou não. Resolveu chamá-lo.
- Dougie! - O menino levantou a cabeça e a viu. - Tudo bom? – perguntou ela
- Ah... não muito né...
- O que houve?
- Muitas decepções...
- Quer... me contar? – perguntou com receio.
- Bem... a ...
- Eu?
- Não, a ... eu sei que você é a ... – disse ele.
- Mas que coisa! Todos sabem que eu sou eu?! – gritou ela, e ele riu fraco.
- Não... é que eu fui viajar, e encontrei a ... ela me contou.
- Ah tá! Entendi! – ela riu junto.
- Pois é...
- Mas então, Dougie... por que está assim? – perguntou ela.
- Você tem um tempo?
- Tenho... pode contar.
- Ok. Vamos sentar no degrau da minha casa... – disse Dougie
- Sem problemas.
Os dois se ennharam para a porta da casa de Dougie e sentaram no degrau. Dougie começou a contar a história de seu pai falecido e começou a chorar. apenas olhava e se sentia mal por Dougie.
Abraçou o menino e continuou a ouvi-lo. Dougie começou a contar a história do beijo com a , e ficou boquiaberta.
confortou Dougie e começaram a conversar um pouco. E botar o papo em dia. perguntou há quanto tempo Dougie havia chegado, Dougie respondeu que havia sido há cerca de 5 dias, mas não havia saído de casa até então.
Passou-se um tempo e Danny apareceu na frente dos dois. Vendo-os abraçados ficou furioso, afinal, odiava Dougie.
- Ta fazendo o que abraçando minha namo, moleque?
- Sua namo? Desde quando namora a ? Não era a Chistina?
- Mas ela é a , não? – Danny fingiu não saber da troca.
- Ah! verdade! – Dougie acreditou que Danny não sabia de nada e reparou o erro.
- Mas e então... ta esperando o que pra desgrudar dela, hein? – Danny começava a ficar bravo
- Por que, Jones? Ficando com medo? - sorriu irônico.
- Não amola, Poynter... cuidado! To avisando – Danny chegava perto do Dougie.
- Calma meninos! Calma! – ficava no meio para parar a briga.
Os dois pararam com as provocações. la, então, pediu para que conversassem e deixou os dois a sós.
Após um tempo de conversa, os dois se entenderam. Danny, com sua cara séria, olhou Dougie e com um tom seco, pediu desculpas. O motivo da frieza era que Danny odiava admitir ter errado e não ter confiado no melhor amigo. Mas Dougie, ao ver a cara fechada de Danny, sorriu e com esse sorriso ganhou um abraço do amigo.
Tempos depois, la chegou e sentou-se ao lado dos meninos. la pediu para que Dougie contasse a Danny o que havia acontecido com seu pai, e Dougie contou. Danny, sensibilizado, deixou uma lágrima escorrer pelo seu rosto e pediu desculpas a Dougie, por não poder fazer nada por ele.
>>> Amor de escapada não volta na mala <<<
não queria pensar mais em Dougie. Queria só pensar em Danny ou em sua carreira, mas estava difícil.
Resolveu sair com James para esquecer-se um pouco do mundo. James aceitou com um sorriso o convite e levou-a para o ‘Dog da Betty’, uma barraquinha de cachorro quente. Não era o melhor lugar do mundo, mas era legal.
e James se divertiam contando suas histórias de infância um para o outro.
James olhou para e, pegando na mão dela, disse:
- Estou feliz de ter decidido ficar...
- Sério? Que bom... – sorriu.
- Mas é verdade, estou feliz! Não sei como vai ser aqui quando você for pra sua casa... é uma pena você não morar aqui... Queria muito que você ficasse aqui, comigo...
- Ai, eu também queria morar aqui... Mas sabe como é... tenho família.. namorado...
- Namorado?... ah, verdade... Você já tinha comentado dele... – disse cabisbaixo.
- O que foi? – perguntou ela.
- Ah... nada...
- Me diz – insistiu a menina.
- Bem... é difícil de falar... mas... eu... eu...
- Você...?
- Eu... eu gosto de você! Pronto, falei!
- O quê?!
- Isso... eu gosto de você... e daí?! – estava com vergonha.
- Ah... nada... eu só me espantei um pouco – disse a menina.
- Bem... é isso... tentei evitar, mas não consegui...
- É estranho... você, de repente gostando de mim...
- Pois é... fazer o quê...
- Acho que nada, né?
- Bem... – disse ele inclinando-se para beijar a menina sem parar até encostar seus lábios nos dela.
não fez nada e deixou o beijo rolar. ‘Ele tá me beijando? É isso mesmo?’ – pensava ela durante o beijo – ‘Mas, como assim?! Ai meu Deus, como se eu já não estivesse confusa, vem isso!’ – o menino parou beijo e olhou para ela. ‘E agora?? Faço o quê?!’ - James deu seu belo sorriso e perguntou se ela estava brava com ele pelo beijo.
- Tá brava? – perguntou ele
- Não... só... confusa...
- Confusa? Com o quê?
- Bem, James... eu tenho namorado... e eu já o traí o outro dia beijando meu amigo e...
- Você já o traiu outras vezes? Não imaginava que você era de ficar com muitos...
- E não sou! – ficou brava com o comentário do amigo.
- Mas então...?
- Eu o Beijei por que... ah, não sei por quê!
- Então tá né... – sorriu – bem... já que você já o traiu uma vez... Que tal nós dois...
- O quê?
- Bem... que tal nós dois tentarmos a sorte?
- Tentarmos a sorte?
- Sim... quer ficar comigo por esse tempo?... Se você gostar de mim, você termina com seu namorado e fica comigo... Se não gostar, deixa como está.
- Não sei não, James... – disse com receio – Coitado do Danny... ele não merece uma traição... ele é tão bom... **SE ELA SOUBESSE!**
- Vamos... – insistiu ele.
- Bem... acho que podemos ficar... mas se não der certo, você some da minha vida como namorado e entra como amigo, ok?
- Claro! – disse feliz pela menina ter aceitado ficar com ele.
- Vamos ver no que vai dar... – disse baixinho antes de James beijá-la.
-= Fim da parte II =-
Bem Gente .. isso eh tudoo ! hahahaha acabou .. MAS TEM MAIS !! hahaha
Me aguardem que jajá volto com a parte III
Desculpam a demora pra att e a pouca quantidade de capítulos .. mas é que não estou mesmo podendo escrever mais por falta de tempo.
Mas fiquem tranqüilas, q a próxima parte vai dar o que falar !!
Brigada pelo carinho, Adoro vcs !
Comentem ! ^^
=-=- AGRADECIMENTOS -=-=
**Às meninas que leram a parte 1, e comentaram...
**À Carolis, que scriptou a parte 1... Moree!! Gosto mtu de vc tbm!! vc é d+++ tah?!?!
**À Anna Raíssa, minha melhoooor amiga... Aêêê Rah!! T. Amo D++++!!
**À Lívia, tbm minha melhoooor amiga... EEEEH LIIH!! Eh noix!! 4ever!!
** e por ultimo, mas não menos importante, à Amanda, q não lê fics, mas q ejh minha melhor amiga!! ^^