Fanfic totalmente e
especialmente dedicada a melhor, maior e mais foda. Pra uma das unforgetable
fantastic four. Juu, júlia, juuca, maça, pra você. Feliz aniversário e tudo do
bom de do melhooor pra ti. Te adoro demaaaaais. :*
PS.: Desculpa pelo atraso, juuca, deveria ter ficado pronto ontem, mas eu
passei MUITO mal... Tô com gripe =T
ENJOOOOOY
Status da fanfic
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.
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lendo a fic
Quando
a porta a sua frente foi finalmente aberta,
sorriu para o amigo e lhe deu um beijo na bochecha, fazendo-o corar. Depois
adentrou a casa e, depois de jogar o celular em cima da mesinha do hall de
entrada, jogou-se no sofá da sala. -
Oi meus amores! – ela disse feliz. -
Qual o motivo da empolgação, flor? –
riu, vindo da cozinha com
grudado em sua cintura, beijando-lhe o pescoço. – , dá pra parar um pouco.
rolou os olhos, sentada entre as pernas de ,
enquanto esse jogava videogame com . -
Você não desgrudou dela ainda, ?
– a menina defendeu a amiga. -
Eu largo ela, se você largar o .
– o moreno respondeu com simplicidade, acompanhando
que ia sentar-se ao lado de . # # #
abriu a boca, olhou de rabo de olho para ,
que estava mais atento ao jogo. Ela alisou o braço dele, querendo que ele não
deixasse. Batucou os dedos no braço do rapaz e novamente não recebeu resultado.
Depois passou a mão pelo peito do rapaz de maneira discreta e sexy. Ele então
riu e se mexeu.
-
Aqui não, Ju.
caiu na gargalhada.
-
Você vai ver quando estão, .
– ela disse irritada, levantando-se. – Pronto, ,
zarpa daí.
Ela
contornou a sala e puxou ,
afastando-o de .
-
Agora você vai lá fora pegar mais refrigerante comigo, seu trouxa.
-
. – chamou, levantando a mão
finalmente encarando-a. Ela sorriu. – Pega uma cerveja pra mim?
A
menina fechou a cara. – Não!
O
menino olhou para ,
confuso. – O que eu fiz?
O
menino, que abrira a porta para ,
apenas deu os ombros.
-
Você é lerdo demais, . –
riu.
O
menino franziu o cenho, e
abanou as mãos dizendo algo como “deixa pra lá”, e depois se encostou a ,
sentado ao braço do sofá.
-
Cadê o , o Pat, e o ? – ela
perguntou ao rapaz.
-
O ta lá em cima, tomando
banho. O Pat e o não puderam
vir, não me pergunte por que.
-
Alguém citou meu nome? – ela ouviu alguém dizer, e olhou para a escada.
descia rapidamente da escada, descalço, com calças jeans e sem camisa, apenas
uma toalha em volta do pescoço, com os cabelos molhados.
-
Seu puto, eu precisava falar com você. – ela disse. – Você conseguiu o bagulho?
O
menino riu, dando um beijo na bochecha da amiga.
-
GANHEEEEEEEEEEI! – gritou, e
saiu pulando pela sala.
lhe olhou com cara feia, mais logo sorriu maldosamente.
-
Ganhou o jogo, porque a namorada...
O
menor arregalou os olhos.
-
Oh meu Deus, a vai me matar...
-
Ou simplesmente te trocar por outro. –
riu.
O
menino saiu correndo pela porta da cozinha da casa que
e dividiam desde que seus
pais haviam deixado Montreal. Os pais dos dois, que já eram amigos de infância,
concordaram em dividirem as despesas de uma casa aonde os dois pudessem morar.
E desde então, por tabela, era praticamente a casa de todos os outros ali.
-
E então, quem aqui está se envolvendo com drogas? –
perguntou, abaixando a voz, indignado.
,
e
lhe lançaram um olhar assustado.
-
Drogas, ?
-
Não mintam pra mim, ouvi vocês falarem no “bagulho”. – ele disse, fazendo sinal
de aspas.
rolou os olhos e deu um tapa
na cabeça do amigo.
-
Meu, , essa foi a pior do
mês. – disse fazendo careta.
O
menino franziu o cenho, confuso.
-
Mas, então, do que vocês estavam falando?
olhou para , sorrindo
maliciosamente e sendo correspondido. Depois os dois passaram a olhar .
-
Eu to com medo. – o outro disse, se encolhendo.
soltou uma gargalhada.
-
Brincadeira. Hey, vamos lá chamar a ?
– o menino perguntou, mudando radicalmente de assunto.
-
Cadê a ?
-
Lá em cima, dormindo. –
respondeu.
-
No quarto dele, inclusive. –
disse malicioso.
arregalou os olhos e
corou de leve.
-
Já chegaram nesse ponto? – ela perguntou, fazendo o tom avermelhado das
bochechas do amigo tornar-se ainda mais escuro e forte.
-
Cala a boca. – ele disse, e pegou na mão dos dois, puxando-os escada acima.
fez sinal de jóia, vendo-os subir as escadas.
-
Eu só perdôo porque você só tem duas mãos! – ele exclamou alto para ,
que se desculpou lá de cima.
Ele
arrastou os dois amigos para a porta do seu quarto. Ela estava trancada e nela
haviam várias placas com os dizeres: “Boys,
do not disturb”; “girls, come in”
e “fugly bitches, die”.
-
Simpático você. – riu e
levantou as sobrancelhas em concordância.
levantou as sobrancelhas igualmente ao amigo, encarando-o.
-
Diga que isso são mentiras.
pendeu a cabeça para o lado.
-
É... Bom... Sabe...
-
Não finja que você presta, ,
eu sei que não é verdade. –
cerrou os olhos para o rapaz, que sorriu amarelo.
abriu a porta e depois fechou-a, pedindo aos amigos para esperarem.
Ele
caminhou até a sua cama, aonde
dormia tranquilamente.
-
Mari, acorda vai. – ele disse, e tocou o ombro da menina.
-
AI, MEU DEUS! – a menina gritou, abrindo os olhos rapidamente e chutando a
barriga do menino, que cambaleou urrando de dor, e bateu as costas na cômoda,
fazendo um copo de vodka que estava ali desde o dia anterior cair sujando-o
completamente.
-
V-você poderia me matar de métodos mais... Ma-ais rápidos e menos... Doloridos.
– ele disse rouco, com as mãos na barriga.
A
menina, de cabelos pretos e olhos verdes, levantou-se, e correu até o namorado.
A
blusa comprida de frio azul, que era do rapaz, lhe dava um ar extremamente sexy
junto aos cabelos lisos que estavam meios desarrumados. As curvas do corpo eram
perfeitas e bem distribuídas. Ela dizia que, ao acordar, era um monstro
completamente indesejável, mas o namorado não concordava com isso.
-
! DESCULPA! – ela tornou a gritar, agora praticamente no ouvido, o que fez o
menino dar um pulo e bater as costas novamente na cômoda, gritando mais ainda
de dor.
-
Vocês poderiam fazer menos barulho com isso? –
bateu de leve na porta. – Sério gente, vocês não precisam provar nada pra
gente, sabe?
não se deu trabalho de responder, apenas dava beijos no rosto do namorado,
pedindo-lhe desculpas.
-
Desculpa, amor. – ela repetiu pela décima vez. – Por Deus, eu sou meio agitada
pela manhã.
-
Eu percebi. – o menino respondeu rouco, levantando-se com dificuldade. – Vou
tomar outro banho.
-
Está bem, vai indo, vou pegar uma toalha e ver o que eles querem. – a menina
disse, dando-lhe um selinho.
O
namorado rumou para o banheiro, enquanto ela, já com a toalha de banho em mãos,
abriu a porta para os outros dois.
-
Oi , oi . – ela sorriu.
-
O não precisava provar que
não tinha um caso com o , eu
estava brincando. – disse
assustada.
riu e deixou que os dois entrassem.
-
Eu bati nele, tadinho. Ele só estava tentando me acordar.
-
Ah, sim. – abriu a boca em
compreensão. – Eu lembro do quanto sua estadia na minha casa foi dolorida.
Minha barriga dói até hoje.
-
Eu sou hiperativa. – a outra disse envergonhada.
-
Mas ein? – perguntou,
confuso.
-
Longa história. – abanou as
mãos. – Mas então, cadê o
?
-
Tomando outro banho, derrubei vodka nele, também sem querer. – ela acrescentou
depois do olhar de .
-
O que vocês fizeram aqui, pelo amor de Deus?
deu os ombros.
-
Ah, a gente namora faz dois anos, né, você queria o que? Ou você acha que a
e a já não...
-
OK. – exclamou. – Eu não
preciso ouvir isso, é sério.
e riram.
-
Está bem... Vou ver se o vai demorar. – a menina disse, adentrando o
banheiro.
Ela
estendeu a toalha na pia e olhou para o banheiro, sorrindo e mordendo o lábio
inferior.
O
menino, que tirava o sabão dos olhos, gritou ao vê-la ali.
-
Que susto, ! – ele disse. –
O que faz você pensar que pode entrar assim no banheiro?
A
menina riu maldosamente e deu os ombros.
-
Como se tivesse algo muito impressionante pra ver. – ela disse, analisando o
rapaz. – Sabe, com roupas, parece maior, mais nem é tão grande assim.
-
O que? – ele arregalou os olhos. – C-como assim?
-
Ah, deixa pra lá... A e o
estão te esperando. – ela disse, trocando rapidamente de roupas, e virou-se
para o namorado, agora escondido atrás do box do banheiro.
A
menina riu e saiu do banheiro.
O
rapaz enxugou-se e caminhou até o espelho. Olhou seu reflexo preocupado,
passando a mão no peito.
-
Será que eu preciso malhar um pouco? – ele se perguntou. – Ou será que ela
estava falando de outra coisa? – ele olhou para baixo, mas seu orgulho
masculino não lhe permitia cogitar aquela hipótese. – Nãããão.
Ele
então abriu a gaveta e pegou uma máquina de raspar cabelo e uma tesoura.
Sorriu
maldosamente, enquanto colocava a camisa.
-
Agora só depende de você, .
sorriu de maneira maliciosa.
-
Posso esperar aqui? – ela perguntou a ,
que riu.
-
O quarto não é meu, amiga, portanto sinta-se à vontade. Eu vou lá embaixo dizer
um ‘oi’ pro povo. Depois vocês descem?
e assentiram veementes.
-
Por que a gente já não desce? – o menino perguntou.
Ela
pendeu a cabeça para o lado e fez um carinho na cabeça do rapaz, levantando sua
franja e penteando-a com os dedos.
-
Eu preciso falar um negócio com o . – ela disse, e contornou o corpo de
menino, que tinha o olhar fixo no céu, visto da janela do quarto.
Ela
tirou, discretamente, uma corda do bolso, e amarrou a ponta dela a maçaneta da
porta atrás de si. Depois pegou as mãos de
e fez carinho nelas, fazendo o rapaz sorrir. Ela as puxou pra trás, enquanto
apoiava o queixo no ombro do menino, e depois as amarrou de maneira discreta e
suave.
-
O que você precisa falar com ele? – ele perguntou, distraído.
-
Espera... – ela disse, e chamou alto pelo outro rapaz.
saiu do banheiro rindo, com uma tesoura na mão.
-
Puta, mas vocês não desistiram ainda? – o moreno mais alto gritou, e tentou
levantar as mãos, só então percebendo que as mesmas estavam presas. Arregalou
então os olhos. – AH, NÃO! NÃO É JUSTO!
O
menino começou a se debater, mas a distância de corda que havia entre suas mãos
e a porta não permitia grandes movimento.
riu. – Desculpa, dude, mas eu tive medo da expressão da quando disse que
não iria ajudar. – ele encarou a menina e lhe entregou a tesoura. – As damas
primeiro.
Ela
fez uma reverência agradecida, brincando.
Sorriu
maliciosamente para e
aproximou os lábios da orelha do rapaz.
-
Desculpa, amor, você tem que estar nos ‘trinks’. – ela disse, deixando-o
confuso. Puxou então a longa franja do rapaz, e, ao som do grito do mesmo, em
um só movimento, cortou-a.
Estranhamente,
esse era diferente do de
meia hora atrás. O ‘novo’
tinha um corte de cabelo curto e comportado, mas bem feito. A longa franja do
rapaz estava completamente extinta.
,
tentando fugir do amigo, escorregou em um tapete e caiu de cara no chão,
provocando uma onde de risada, exceto por parte da namorada, que foi ajuda-lo.
,
usou o pé para jogar o tapete aos pés de ,
que acabou por tropeçar e também cair de cara no chão. O menino levantou e
crispou a boca, passando a mão no cabelo, e estranhando ainda a ausência da
franja.
-
Desculpa. – ela disse entre risadas, abraçando o rapaz. – Isso era preciso.
-
Mas... A minha franja.
-
Foi boa enquanto durou, , mas
já estava na hora de mudar.
-
Não, não estava. – o rapaz choramingou, tentando pegar na franja que não estava
mais ali.
riu, rolando os olhos. – Você ao menos viu o quão melhor ficou seu cabelo?
O
moreno negou e e
o levaram a um espelho, enquanto
voltava a abraçar .
-
Quem diria que ia dar certo. –
comentou animada.
encarou ela e horrorizado.
-
Você sabia que isso iria acontecer? – ele perguntou.
deu os ombros.
-
Isso não. – ela disse referindo-se ao corte de cabelo. – Mas a estava com a
idéia de mudar o há algum
tempo.
-
Mas o é bom do jeito que é.
-
Pega ele pra você, então. –
virou os olhos, e viu
abraçar de maneira
possessiva. O moreno abriu a boca para falar, mas ela não deu chance. – Eu
estou fazendo isso porque gosto dele, só que tem umas coisinhas que nós temos
que consertar, não exatamente mudar. Ele tem que estar apresentável pra sair
comigo, e não com aquele cabelo “não vejo o cabeleireiro a dois anos”.
voltou um olhar ainda mais surpreso a menina.
-
Vocês vão sair?
sorriu.
-
Se ele me chamar, claro. Por que não?
soltou
rapidamente e fez menção de correr na mesma direção que ,
e
haviam seguido, mas parou sob um grito irritado de .
-
Se você contar alguma coisa, eu te castro. – ela ameaçou.
-
A não vai deixar. – o menino riu e então saiu correndo.
suspirou, cruzou as pernas, e olhou seriamente para .
Um silêncio absoluto se instalou ali.
-
Eu não preciso disso que você está pensando pra viver com o .
– disse quebrando o silêncio
por alguns segundos. – Mas eu deixo o
na mesma condição pra você.
apagou o sorriso, crispando a boca.
-
Então deixa pra lá. – ela disse, se levantando. – Vamos atrapalhar a e o
namorando?
-
Isso é maldade. – observou.
– Mas vai ser engraçado.
As
duas riram e saíram para o quintal da casa.
#
#
- Please, get a
room! – exclamou.
riu novamente, achando a piada engraçada, mas parou de imediato ao ver o olhar
severo de .
-
Estamos indo. – o menino disse rapidamente, levantando-se com a namorada, que
agora abria um sorriso.
riu, e, depois de ver
perder, foi sentar-se ao lado do namorado.
Ele
abraçou-a, como era acostumado a fazer sempre de estava com ela.
crispou a boca e jogou o espelho no chão, entediado. Ele foi até o sofá e, com
uma expressão de desconforto, sentou-se do lado oposto ao de .
-
Você fica abraçado a
aproximadamente durante vinte e cinco horas por dia, né? – o menino comentou
desgostoso, olhando para o casal.
riu e apenas confirmou
alegremente.
-
Mas então... – disse
encostando-se no sofá. – Vocês acham que eles já voltam junto?
e se entreolharam.
-
É o que esperamos.
-
É claro que eles vão voltar! –
exclamou, mostrando-se levemente emburrado. – Alguém aqui ainda não conseguiu
perceber que os dois não vêem a hora de se comerem?
riu alto.
-
Eu percebi. – ele comentou animado, ainda rindo.
-
Todos nós percebemos... – riu
e rolou os olhos.
levantou-se e contornou o sofá, indo até
e apoiando as mãos no ombro do rapaz.
-
Falando nisso... – a menina disse. – Eu tenho trabalho de biologia para fazer,
aquela coisa chata de anatomia, e você prometeu me ajudar.
O
menino ajeitou os óculos e suspirou alto, levantando-se.
Ele
pegou na mão da namorada e, com um ar de frustração, subiu ao quarto com ela.
-
Será que anatomia é difícil?
-
Não sei. – o outro respondeu, seco. – Pelo jeito a minha anatomia não anda boa.
-
Do que você está falando?
Ele
rolou os olhos.
-
Da mesma coisa que você disse mais cedo.
Ela
riu e abraçou-se a ele.
-
Você levou aquilo a sério?
-
E não deveria? – o menino levantou as sobrancelhas.
A
menina riu ainda mais, beijando-o.
-
Mas é claro que não! – ela disse, e subiu as mãos pelo peito do namorado,
beijando-o rapidamente. – Ou você acha que eu aceitaria dormir aqui sempre que
você me chama, a toa?
O
menino abriu um largo e infantil sorriso, beijando-a intensamente em seguida.
-
! Meu... meu trabalho de
anatomia... Se esque... Esqueceu? – ele disse entre vários selinhos.
O
rapaz sorriu maliciosamente.
-
Absolutamente não!
#
#
“Sweet
dreams, my best damn love...”
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