.:Night At The Museum:.
Escrita por: Jeh Nobre
Script por:
Mari [Flet-CHA]
Revisada por:
Mari [Flet-CHA]


1º Capitulo



- Dude, acho que elas já foram! – falou Dougie bem baixo.
- Cala a boca cara! – disse Tom todo preocupado do outro lado da sala.
- Mas é verdade Tom, não tem mais ninguém aqui. – Danny concordou com Dougie. Tom parado, mexendo apenas os olhos, olhou de um lado para o outro vendo que os meninos estavam corretos. Não havia mais ninguém ao redor deles.
- Harry? – Danny chamou pelo amigo que estava calado demais.
- Man, to com câimbra! – Judd disse.
Era sexta-feira à noite, por volta das 8 horas. Os Mcguys foram ao Museu de Cera de Madame Tussaud, o que eles não esperavam eram várias fãs que visitavam o lugar correndo atrás deles.
- Cara, nós estamos aqui feitos estátuas a mais de uma hora tentando fugir daquelas loiras descabeladas e pode crer, meu corpo ta todo dolorido – Harry comentou.
- Aquelas garotas são loucas! E olha que a gente tinha certeza que não passaríamos por essa, logo num museu? – disse Jones sentando no chão.
- Ta parecendo aquele filme lá! Uma noite no museu, só que lá era com dinossauros. Muito engraçado aquilo lá! – Dougie falou lembrando do filme.
Os meninos riram do comentário besta de Poynter e sentaram aonde puderam. Não havia mais ninguém naquela sala, mas os rapazes tinham medo de sair do local e dar de cara com mais fãs histéricas.

- Gente, olha o Tom Cruise! – gritou correndo até a estatueta do ator.
, , e estavam estudando em Londres há cinco meses, adoravam a nova vida. Eram amigas a muito tempo e tinham duas coisas em comum:o sonho de conhecer a capital britânica e o amor por ninguém mais, ninguém menos que McFly.
- Já ta tarde, não é melhor irmos para casa, não? Depois que mataram aqueles dois brasileiros, ando com medo. – disse toda medrosa.
- Deixa de paranóia xuxu! – retrucou.
- E olha que isso ocorreu a quatro anos, relaxa ! – tranqüilizou.
- Cara, parece que estou do lado do próprio Tom Cruise. – dando um belo sorriso, vendo as amigas aproximarem.
Elas caminhavam pelo museu e ficavam encantadas com tantos artistas, parecia real demais.

- Dude tem gente vindo aí! Voltando ao posto... – Tom chamou os meninos.
- Ai não, de novo não! – Harry choramingou.

- Meninas, faltam dez minutos para o museu fechar. Vamos logo! – olhou no relógio.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaa – gritou ..
- Que foi ? – olhou toda preocupada.
- Olha, olha! – ela apontou
- Morri, desmaiei! – e fa m.
- Caraca! Não sabia que existiam esculturas do McFly aqui. – disse desconfiada.
Elas aproximaram dos meninos e viram uma pequena placa: “Don’t Touch”. Ficaram arrasadas, mas não paravam de olhar para eles.
- Cara, já está na hora! Vamos lá na portaria comigo para ver se ainda está aberto. – puxou a amiga.
A porta da sala se fechou, deixando e lá dentro com as tais esculturas.
- , é tão perfeito que parece o Danny de verdade. Olha os olhos? – disse toda boba observando Jones.
- Calma , é apenas uma estátua. – ria da amiga que atravessava a corda que impedia qualquer toque dos visitantes.
- , você é louca? – disse em direção a amiga que atravessava a placa.
- Eu que sou louca? O que você esta fazendo aqui então? – ria ..
- Ah você sabe! Dar uma conferida no Dougie. – piscou para a amiga, que não parava de olhar pro Danny.
“Ihh ferrou!” pensou Dougie ao sentir que puxara sua bermuda.
- Isso parece tão real! – ria ao ver a bunda de Poynter. As duas riram e foram até Tom e Harry.
- Harry é tão bonito cara! Ok, a vai me matar. – disse rindo ao pegar no ombro do menino.
- E o Tom? Olha as bochechas? – disse colocando o dedo na bochecha dele.
- Aiiiii! – gritou uma voz, era o Harry, que foi surpreendido por um pisar da em seu pé.
- O que foi isso ? – perguntou assustada.
- Eu não sei, mas veio daqui da sala. – a amiga disse.
- Mas onde? Quem? – olhava para todos os cantos da sala.
- Será que não são as meninas chegando? – disse em direção à porta.
- Bora lá fora ver! – saiu para o corredor.

- Seu débil mental, só podia ser você! – Danny disse ainda paralisado.
- Mas ela pisou no pé que tinha dado câimbra! – Judd disse.
- Se estava com câimbra, como você sentiu, besta? – Tom perguntou para o amigo, que ficou pensando e pensando. (N/A para dar mais ênfase no PENSAR. hehehehe)
- Idiota! – Dougie só sabia falar isso, depois de quase ser molestado sexualmente por ..
- Elas estão voltando! – disse Danny que voltou à sua posição, assim como seus amigos.
- Cara esse museu é de arrepiar! Quem gritaria um “aii” nessa sala? Só tem a gente aqui. – olhava para todos os lados.
- Só se alguma escultura esta viva! – riu ..
– Que idéia ! – não gostou da brincadeira.
Os meninos se entreolharam com receio da reação das meninas se soubessem que eles eram os verdadeiros McFly. Eles não queriam que mais fãs histéricas corressem atrás deles, atrás de um beijo, de um aperto na bunda ou qualquer coisa do tipo. Mas eles sentiam que com elas era diferente, eram um pouco loucas sim, mas não quanto às de mais cedo.
e ficaram um bom tempo observando as McEsculturas, até que achou uma coisa bem estranha.
- Escultura do Danny com alargador? Ele fez isso a tão pouco tempo. E olha o Tom? Também com o alargador!
- Quem sabe essas esculturas são bem novas? Podem ter chegado ontem – disse tentando amenizar a situação.
- Hum!Deixa pra lá né?
As meninas ouviram os passos de e vindo em direção da porta e foram se aproximando.
tentava falar, mas não conseguia, sua respiração ofegante não deixava. estava assustada e também mal conseguia falar.
- O que aconteceu meninas? – perguntava sem nenhuma resposta.
- Não me diga que... – foi surpreendida por e ..
- Estamos presas aqui. – elas fa m.
-O queeee???? Estamos presos aqui???? – os rapazes gritaram, correndo até as meninas.
- Aaaaaaaaaa – as meninas berraram.




2º Capitulo




- Que susto que vocês deram na gente pow! Precisava disso? – reclamou.
- E você Dougie? Que vergonha cara, eu vi sua bunda. Quer dizer, eu peguei na sua bunda! – ria tímida.
- Estamos aí para o que precisar! – falou Dougie deixando ainda mais tímida.
- Mas a gente pensou que vocês fossem loucas iguais aquelas meninas. – Danny comentou.
- Que meninas? – perguntou curiosa.
- Ah, são umas aí. – Harry desconversou.
- É só pensar um pouco: se fossemos fãs histéricas, a gente estaria aqui sentada no chão conversando com vocês numa boa? – falou.
Os meninos se entreolharam e viram que elas estavam certas e seus pensamentos sob as mesmas também estavam corretos: eram fãs normais.
- Gente, vocês já notaram que estamos presos aqui? – comentou.
- Claro né ! Se estamos paradas aqui sem fazer nada é porque não temos para onde ir. – deixou sem graça, que ao ver Harry lançar um olhar bem sexy em sua direção, a fez retribuir e baixar a cabeça com um sorriso ao canto da boca.
- Mas então... – Tom interrompeu o silêncio que se encontrava há muito tempo na sala.
- A gente vai ficar parado aqui? – até que enfim perguntou alguma coisa que todos esperavam ouvir.
- Que tal jogarmos ping pong? – Danny deu a idéia.
- Se você for a bola, eu jogo na hora! – Dougie riu escandalosamente, sem nenhuma reação dos colegas, deixando-o sem graça.- Foi só uma brincadeira gente. – Poynter disse desapontado, provocando zuação na sala.
Eles ficaram um bom tempo conversando, parecia uma roda de amigos de longa data, só faltava aquela brincadeira que todos já brincaram: o jogo da verdade. Mas convenhamos leitoras dessa fic, eles estavam um tanto quanto grandinhos.
- Acho que perto da estatueta do David Kneys deve ter alguma bola de vôlei. É na outra sala, alguém quer vir comigo? – Tom perguntou, já estava cheio daquelas conversas chatas que os meninos sempre puxavam.
- Ah, eu vou! Minha bunda já está doendo de tanto ficar sentada aqui – disse se levantando. Era por ela que Tom gostaria de ouvir uma resposta “sim”. Tom e se despediram, porém o papo era tão divertido que ninguém os ouviu.
- Pois é ne? Vamos brincar de estátua? É super legal! – Dougie perguntou rindo depois que o papo acabara.
- Porra cara! Tô aqui todo fudido e você ainda me chama para brincar de estatua? – Judd dizia todo dolorido.
- Pow, essa dor toda é pior do que aquela depois do ninho de amor com a Lohan? Que avanço hein?! – Danny falou, sendo surpreendido por uma “pedalada” do Judd.
- Ahh Harry! Desde já, desculpa pelo pisão viu? – ria da situação decadente do menino.
- É tudo manha dele, nem se preocupa! Quando ele chegou depois de transar com a Lindsay ele tava uns 90% mais dolorido do que isso, ela deu é uma lição muito boa nele. Deve ter amarrado ele na cama, feito uma coisa bem erótica saca? – Danny não cansava de zoar o amigo.
- Porra cara! Pára com isso. – Harry já dizia irritado abrindo a porta da sala.
- Ta bom eu paro – Danny disse rindo vendo o amigo sair da sala. não cansava de admirar o sorriso do menino, ela sempre o via pela tv, mas ali era diferente. Jones percebeu o quanto a menina o observava e foi aí que teve uma idéia para ficar mais próximo dela.
- Tive uma idéia! – disse ele olhando para – Alguém ta a fim de apostar corrida pelo museu? – ele falou.
- Você é louco? E se a gente quebrar alguma coisa? – retrucou.
- Que nada honey. Relaxa! Vamos lá. – e puxou a garota que se encantou com a atitude do rapaz. Era ninguém mais, ninguém menos que Danny Jones. Não era aquele vizinho gato que você vem secando a muito tempo saca? Era o Danny entende?
- Cuidadooooo! – gritou, mas era tarde demais, Danny já tinha dado de cara com a porta.
- Ih se ferrou! – Dougie falou ouvindo Jones sussurrar “puta que pariu” o tempo todo.
- É isso que dar ser tão ofegante! A menina não vai fugir Danny, nós estamos presos aqui, esqueceu? – Harry chateando.
- Cala a boca caras! Vamos .. – e puxou a mão da menina em direção à fora da sala. “Cara, ele me chamou por ! Um bom começo menina”. Ela pensou rindo de si mesma.
- Ele vai pegar ela. Tenho certeza disso! – Judd falou sorrindo.
- Ela morre se isso acontecer. – comentou.
- É porque vocês não vivem 24 horas com a .. Ela só fala: Danny é gostoso, Danny é gostoso. – imitava a voz da amiga.
- Mas realmente, o Danny é muito gostoso. Ele sem blusa é um tesão, você tem que ver! – Dougie dizia passando as mãos por seu corpo de uma forma bem sexy. “Não faça isso dude!” – pensou revirando os olhos.
- Mas falam um pouco mais de vocês?! O que fazem aqui em Londres? – Harry perguntou curioso.
- Bem, nós estamos estudando aqui a 5 meses. Somos brasileiras. – contou.
- Cara! Eu sempre quis ser brasileiro. – disse Dougie.
- Porque? – curiosa perguntou.
- Sei lá, Brasil é um país lindo e tem mulheres lindas. Tenho uma prova aqui na minha frente. – Poynter disse direcionando o olhar para ..
- Ihh, tô vendo que estamos sobrando aqui Harry! Quer pegar uma água comigo naquela lanchonete no começo do museu? – chamou pelo garoto.
- É claro! – Harry aceitou o convite, claro, estava doido para um momento a sós com a menina.
- Tem certeza que vai pegar apenas a água ? Não vão se pegar lá não? – Dougie perguntou quando foi surpreendido por um beliscão da ..
- Já Já voltamos! – Harry falou.
- Todo mundo falando que volta e nós aqui! – Dougie comentou.
- Pois é... – disse tímida. Não conseguia esquecer a vergonha por ter tocado e apertado, a bunda do garoto.
O silencio tomou conta da sala. Dougie era tímido, Jessica até que tinha facilidade em puxar algum papo, mas a vergonha era grande.
- Você vem sempre aqui? – os dois fa m na mesma hora, provocando risadas de ambos.
- Mas então, que meninas eram aquelas que Danny comentou? – perguntou bastante curiosa.
- Ah, as meninas! – ele deu um sorriso no canto da boca – Deixa eu contar do inicio! Foi assim...o macaco do Danny teve a brilhante idéia de dar uma passada no museu da cidade, sendo que ele já veio aqui milhões de vezes. Aí pronto, lá vai a gente atrás do Danny né?? Só que aí a besta do Harry fala que não precisa de segurança porque em um museu nenhuma fã iria, beleza por aí né? Aí chegamos no museu e entramos. Só que como o Danny tem mania de se achar o gostoso, foi ele dar em cima de uma loira peituda que estava dando uma olhada na escultura da Madonna. Para nossa surpresa, ela e mais três amigas eram nossas fãs, mas fãs incontroláveis saca? Começaram a correr atrás da gente e tals. Só que o Tom, eu amo esse cara, teve essa idéia que você viu hoje aqui, foi aí que... – e continuou a contar toda a historia.


- Aonde é essa sala Tom? – já estava cansada de tanto andar.
- Calma que a gente acha. Olha! – e apontou para uma porta a direita – Essa sala tem esculturas do Queen. Vamos entrar? – chamando pela menina.
- É o jeito ne? – e foram entrando na sala.
- Olha tem um violão de verdade ali! – e apontou para uma das estátuas.
Enquanto Tom pegava o violão, foi logo sentando num tapete em que Elton John se encontrava. O garoto sentou ao lado de e...
- Quer que toque alguma musica? – Tom perguntou.
Ela nunca imaginou seu McFly favorito ao seu lado com um violão e pedindo por uma musica.
- Pode ser Sorry is not a good enough? – ela pediu toda tímida e ele a atendeu.

I cant stop, I cant stop loving you....

- Está preparada? – Danny e estavam nas posições da corrida. Ela balançou a cabeça com um sim e ele gritou.
- 1, 2, 3 e jáaaaaa!
Os dois corriam como duas crianças. Danny estava na frente descalço rindo de , que estava logo atrás dele.
- Ihh perdeu! – ele pulava rindo dela.
- Ah, mas olha para você? Você é bem mais forte. – ela com uma respiração ofegante – Mas mesmo assim, topa outra corrida? Agora eu ganho! – estava confiante. Danny rindo fez a contagem novamente.
- 1,2,3 3 jáaaaaaaaa – ele gritou. Os dois corriam feitos malucos até que ele ouviu um barulho. Era , tinha caído no chão do corredor.
- Aiiii, meu pé! – ela gritava de dor, torcera o pé. Jones todo preocupado correu até a menina que já gemia de dor.
- Fique quietinha , eu cuidarei de você!





3º Capitulo




- Se sente melhor? – perguntou Danny para que ainda sentia o palpitar das dores.
- Ta melhorando! – sorriu para ele que retribuiu o sorriso pegando a outra toalha no rol banheiro.
Danny após ter pegado a menina no colo a levou até o banheiro do museu, colocando-a sobre a pia e com uma toalha molhada com água quente colocou sob o pé da moça, esperando alguma reação.
- Obrigada! – disse ela ao garoto que estava de costas molhando a outra toalha.
- Não foi nada ! Eu não podia deixar.... – olhando para ela – Ah. Deixa pra lá! – colocando a toalha novamente sobre os pés dela.
- Não podia deixar o que? Fala Danny. – ela insistiu.
- Eu não podia deixar uma garota como você ali no chão cheia de dores. Você é totalmente diferente das fãs que conheço. Não sei explicar... você é linda! – disse ele sem jeito, não sabia o que falar, ela tinha um ar tão doce, era realmente linda.
- Ah Danny, obrigada, mas... – ela foi interrompida pelo garoto que levou seu dedo aos seus lábios, interrompendo sua fala. Ele foi chegando cada vez mais perto da menina, porem todos os sonhos e desejos de uma fã como foram evaporados pela consciência “Eu serei mais uma do Danny Jones” – pensou ela.
- Não Danny, acho que já estou melhor – disse empurrando o menino contra o peito e pulando da pia.
- Aiii! – gritou ela.
- Cuidado , você ainda está em recuperação. – falou ele pegando o braço dela.
- Ta bom, mas vamos voltar pra sala logo. Deve ta todo mundo lá!- disse ela nervosa abrindo a porta do banheiro.
Danny atendeu ao pedido da garota, entendia que ela estava nervosa por tantas dores e achara que não era o melhor momento para que tudo aquilo acorresse. Porém ele não perdeu a esperança de dar pelo menos um beijo na menina que não conseguia tirar os olhos.


- …Sorry is not good enough, sorry is not good enough – Tom terminou de cantar observando o sorriso bobo de ..
- Que lindo Tom! – ela dizia com brilhos nos olhos.
- Eu errei algumas partes da musica e você ainda diz que foi lindo? – ele riu.
- Mas foi lindo, dá licença? – ela disse brincando.
- Acho que errei do nervosismo. - Tom disse torcendo por um ‘Porque’ da garota.
- Mas porque? – era a oportunidade dele.
- Estar perto de você me deixa nervoso! – o sorriso de era como de uma criança no jardim de infância quando recebe uma flor do menino mais bonito da classe. (N/A idéia boba minha, mas... hahaha). Ela porem por um impulso incontrolável, agarrou o menino lhe roubando um beijo de tirar o fôlego.
- Só interrompendo rapidinho! – disse – Até num momento como esse você não larga esse violão? – ele riu e empurrou o violão para longe, em seguida puxando para mais um beijo.


- Poxa, não tem ninguém mesmo na portaria! – disse passando pela entrada do museu.
- Mas até que está sendo divertido, hein? – Harry perguntou.
- Para falar a verdade, foi a melhor noite desde que cheguei do Brasil. – ela riu abaixando a cabeça após perceber sua empolgação.
- Olha uma lanchonete ali! – Harry apontou rindo da insegurança da menina.
- Não acredito que vamos roubar uma garrafa de água. Não faço isso desde os tempos da escola. – ela lembrou.
- Mas foi você mesma que me chamou para vir aqui, sabia que teria de fazer isso! Ou você me chamou porque... – e encarou maliciosamente.
- Não é nada disso que você esta pensando ta? – e ela foi andando na frente do garoto, que riu e a seguiu.
- Pegue as garrafas de água que eu pego os copos – disse pulando a portinha da pequena lanchonete. Harry atendeu o pedido, quer dizer, ordem de .. Abriu a geladeira e pegou as três garrafas. Ela porém, toda atrapalhada, deixou que os copos descartáveis caíssem no chão....
-Deixa que eu pego! – os dois fa m se abaixando. Ela sentiu que a mão de Judd ao encontro da sua. Aquilo parecia um sonho, estava ali com o cara que ela sempre sonhara, mas não queria que ele pensasse que fosse como aquelas fãs histéricas e dadas que eles encontravam todos os dias em seus shows, por isso tentava não se mostrar apaixonada por ele.
- Sabia que você é linda? – ele disse passando as mãos pelo cabelo de , fazendo-a fechar os olhos.
- Harry não faça isso! - ela dizia ainda de olhos fechados.
- Psiu! – ele fez sinal de silencio para que ela ficasse quieta. Judd não se conteve, beijou a menina de uma forma tão delicada que a fez largar os copos e se entregar a aquele apaixonado beijo.


- E a loira peituda reconheceu o Danny? – perguntou a Dougie que contava o ocorrido com humor.
- Não, mas encostou aqueles peitos de 100 kg na cara dele que eu vi. – ele riu.
- Que situação vocês passaram hein? – ela falou rindo.
- É cada fã que a gente encontra que se eu te contasse passaríamos horas aqui – ele riu – se todas elas fossem como você. – Dougie disse olhando para mudando totalmente o assunto.
- Olha a cantada barata Dougie – ela riu toda sem jeito.
- Mas pior que é verdade ! Se fosse uma fã como as daqui da Inglaterra eu já estaria internado com “estupro” escrito na ficha do hospital. E outra, precisaria de um psicólogo, porque ficaria traumatizado com tantos peitos em cima de mim. Morreria asfixiado cara! – ele imaginava.
- Sei...Se fosse uma fã linda e gostosa, você não ficaria tão traumatizado assim ne? – ela ria da situação.
- Se fosse assim como você!? – ele perguntou deixando a garota toda vermelha.
- Dougie, eu não falei isso. Dougie...Dougie – dizia com um sorriso no rosto ao perceber que Poynter chegara cada vez mais perto de seu corpo. Começara o calor!
- Você já viu minha bunda, quer dizer, já tocou nela. Meu Deus do céu! – ele disse levando um tapa dela – Qual o problema se eu te beijasse? Seria um assédio mais grave do que o seu? – perguntou no ouvido da menina vendo que ela fazia um ‘não’ com a cabeça. Dougie levantou a cabeça de que estava abaixada e ficaram ali, olhos nos olhos, até que seus lábios se encontraram, deixando o beijo acontecer.



4º Capitulo



- Porque está mancando ? – perguntou à amiga após se encontrarem no corredor.
- Não foi nada ! Só uma corrida básica pelo museu! – ela riu ao comentar.
- E vocês dois aí? Foram aonde para voltarem de mãos dadas? – Danny zoou.
- Pow, a gente só foi pegar água né ? Nada demais. –Harry olhou para a menina.
- Pegar água ou se pegarem? – disse Danny entrando na sala onde Dougie e se encontravam.
- Opa! Alguém ta pegando alguém aqui! – disse , vendo Dougie sobre aos beijos.
- Esse é meu garoto! – disse Harry interrompendo o casal.
- Usaram pelo menos camisinha? – Jones perguntou.
- Acho que não foi necessário, não é Dougie? – ela disse rindo.
- ? Você está me surpreendendo – riu.
- Eu sempre disse que a não prestava. – brincou.
- Que amigas vocês hein? – ela fez cara de triste levando um beijo de Dougie.
- Que amor! Você me ama Danny? – Harry piscou os dois olhos para Danny e segurou suas mãos e balançando-as – É claro baby!
- Babacas! – Dougie riu.
- E o Tom e a ? – perguntou mudando o assunto.
- É verdade! Danadinho o Tom hein? Deve ta pegando a de jeito. – Danny comentou.
- Falando no casal! – ouviu o barulho de passos no corredor.
- Ei galera! – Tom e disseram com grandes sorrisos nos rostos.
- Pelo sorriso dela alguma coisa muito boa aconteceu! – disse piscando para ..
- Pode abrindo a boca e contando tudo. Não foi a bola de vôlei que vocês encontraram lá ne? Foram outras bolas hein safadão?! – Dougie provocou risadas na sala.
- Essa foi boa Dougie! – Danny riu.
- Ouviram esse barulho?! – perguntou no meio do papo.
- Lá vem com suas incríveis idéias. – disse antipática.
- Dá para acreditar em mim pelo menos uma vez na vida? – ela disse irritada.
- Pior que eu também ouvi um barulho estranho ! – disse. Os meninos então, foram ate a porta e abriram bem devagar. Uma luz acompanhava o andar de alguma pessoa sob o corredor.
- Vem gente aí! Deve ser algum guarda. Ferrou! – Tom disse fechando a porta.
- Ferrou nada Tom. Vamos lá avisar para ele, a gente sai daqui logo – disse ..
- É pior ! Porque ele vai chamar a policia, os seguranças e vai dar a maior confusão. – Dougie tentou convencer a menina.
- Mas vocês são McFly. Ele reconhecerá vocês! – ela disse.
- Mas aí que está o problema. Porque McFly estaria preso aqui? Isso daria um problemão. – Danny entrou na conversa.
- É melhor mesmo! Mas para onde iremos então? Ele está vindo na direção da sala - disse.
- Venham por aqui! – Harry chamou e eles saíram pela porta dos fundos.
Corriam, mas sentiam que a luz que deveria ser de uma lanterna, chegava cada vez mais perto deles.
- Corre , não podemos perder tempo! – Danny puxava a garota pelas mãos, mas seu pé voltara a doer.
-Me pé esta doendo muito. Não consigo correr tão rápido – ela dizia quase parando.
- Vem Danny! A luz ta chegando perto de vocês! – disse Harry entrando em um dos banheiros do corredor. Todos estavam lá, só faltavam os dois.
- Rápido Danny! Temos que trancar a porta cara. – Tom chamou aos sussurros.
O menino então olhou para , olhou para os amigos. Viu que não tinha escolha à não ser carregar a menina pelos braços até o banheiro.
- Me desculpa , mas tenho que fazer isso! – ele disse pegando em seus braços, colocando-a em seus ombros. Ela gritava.
- Você pode calar a boca ou prefere que eu te deixe aqui pra ser pega? – Danny correu ao ouvir um ‘não’ da garota.
A porta se fechou e foi trancada, todos estavam seguros ali ou pelo menos era o que pensavam. Jones colocou sentada na pia e com a respiração ofegante sentou no chão tentando se recompor. Ele olhou para ela, que com um ‘Obrigada!’ agradeceu mais uma vez ao menino.

Já tinham passado 4 horas que eles estavam naquela situação, todos estavam seguros e cansados. adormeceu nos braços de Harry. Tom e se beijavam por mais cansados que estivessem, ria das besteiras contadas por Dougie, mas logo adormeceram. Já e Danny, cada um dormia em um canto do banheiro ou pelo menos fingiam, já que a cada minuto abriam os olhos em direção do outro.



5º Capitulo




- Dougie acorda! – disse com raios solares no rosto.
- Já amanheceu? – perguntou Poynter todo lerdo observando o sol do outro lado da janelinha do banheiro.
- Não é melhor acordar o Tom? Ele é o mais normal aqui. – disse.
- Você esta dizendo que sou mongol ou alguma coisa do tipo? Não é porque sou loiro que você deve me comparar com James Bourne. – ele riu, sabia que a menina admirava Bourne.
- Ha Ha Ha! Você é tão engraçado Dougie. Agora acorda o Tom vai. – ela disse de cara fechada. O menino deu um beijo no rosto da garota e foi acordar o amigo.
- Tom, Tomzinho, baby, tesão? Acorda amor! – Dougie chamou por Tom que viu acordando rindo da piada do menino.
- Fala delicia! – Tom estava de bom humor.
- Já amanheceu. Já já o museu será aberto. – Dougie disse abraçando ..
- É verdade, acorda o Harry que eu já venho! – Tom se levantou dando um beijo da testa de e indo em direção ao box.
- , acorda xuxu! – tentava acordar a amiga.
- Já amanheceu, acordem! – disse chegando perto de , que dormia nos braços de Judd.
- Ai gente, já amanheceu? – disse ela manhosa saindo dos braços do garoto, acordando-o.
- Bom dia honey! – Judd disse se espreguiçando e beijando-a- E esses dois ae! – Harry apontou vendo dormindo de um lado do banheiro e Danny do outro – Não vão acordar não? – ele perguntou.
- Pelo jeito não se pegaram hein? – Tom disse saindo do box e olhando o casal.
- Isso que eu não entendo, a sempre foi louca por ele. Só se o Danny não quis nada com ela. – supôs.
- Eu acho que não .. O Danny tava doido pra dar uns pegas nela, o que eu não entendo é que logo Danny Jones, o gostosão, não conseguiu isso. É uma revolução! – Dougie comentou brincando.
- Acordem logo eles, senão nunca sairemos daqui! – disse apressada.
- Já amanheceu? – Danny perguntou ao sentir o toque de alguém, era o Harry.
- Já dude! E levanta logo, porque ainda precisamos ensaiar para o festival de hoje à noite.
Era o festival mais esperado de Londres, onde grande parte das bandas britânicas tocavam. London Festival of Summer era o nome da festa.
- Já to levantando... – e pulou do chão se levantando.
- Olha que belo dia ! – disse feliz acordando a amiga.
- Poxa, me deixa em paz! – disse virando para o outro lado. Era a primeira vez que a menina acordava de mau humor.
- Não entendi, você sempre acorda de bom humor. – disse.
- Pois é, as pessoas mudam. – disse sendo observada por Danny. Ele não sabia porque, mas sentia que era o responsável pelo mau humor da garota.
- Que ignorância ! Você nunca falou desse jeito comigo. – a amiga disse desapontada.
- Desculpa – ela se arrependeu – estar aqui presa me deixa nervosa.
- Tudo bem amiga. Levanta vai. – deu as mãos para , fazendo-a levantar.
- Porque não pegou a , dude? – Dougie disse baixinho ao ver Danny sozinho no canto do banheiro.
- Não sei cara. Quando fui beijá-la, ela me empurrou dizendo que estava melhor. Sobre o pé saca? – ele disse sempre observando a menina.
- Será que ela quer ficar com um cara que vive pegando todas e não sabe ao certo o que sente por cada uma delas por viver trocando de peitos e bundas? Pense nisso Danny! – Dougie foi saindo nem dando tempo para que o amigo se defendesse.
- Danny? – Tom chamou por ele, que estava pensando nas palavras de Dougie.
- Oi oi! – ele respondeu todo atrapalhado.
- Liga aí para o Tommy, você está com o celular ne? – Tom perguntou.
- O que?? Vocês poderiam tirar a gente daqui e não fizeram nada? Puta que pariu cara! – com raiva andava de um lado para o outro.
- Mas estava tão legal que preferimos passar a noite aqui com vocês ! – Harry disse sorrindo.
- Até que foi uma boa idéia! – disse beijando Tom.
- Uma boa idéia? Eu aqui com o pé machucado, nesse museu sem nada pra fazer e você fala que foi uma boa idéia? – ela não parava de reclamar.
- Calma ! – tentou acalmar.
- De quem foi essa idéia estúpida? – perguntou.
- Foi do Danny. – Dougie falou – Aii! – ele gritou ao sentir o beliscão da ..
- Só podia ser idéia sua né? - reclamou olhando para ele que não entendia a raiva dela.
As amigas e nem mesmo entendiam a raiva e o desprezo que a menina estava sentindo por Danny. Ela sempre adorou o menino, sempre o admirou, sempre gritava quando o via pela TV e agora que estavam tão perto ela o deixava de lado? Talvez fosse o lado real de , talvez ela não quisesse viver seu sonho sabendo que seria por um dia, não queria sofrer.
- Já liguei para o Tommy. Ele disse que já ligou para o museu e informou que estamos presos aqui dentro. Já já nos soltam daqui. – Harry disse entregando o celular a Jones.
- Menos mal! – disse encostada na porta.

- Esperamos vocês no show dessa noite viu? – Tom disse abraçado com na frente do museu.
- Claro! Estaremos lá. Quando eu acenar lá de baixo, vê se acenam viu? – brincou, levando um beijo de Dougie.
Todos se despediram, Tommy esperava pelos meninos no carro, por sorte nenhum jornalista na rua. Os Mcguys estavam descendo as escadas da praça do museu abraçados com as meninas, quando Danny puxou o braço de falando:
- Porque você esta estranha comigo? Vem me ignorando desde aquela vez no banheiro. – ele perguntou olhando em seus olhos.
- Eu não estou estranha com você Danny. – e desceu as escadas correndo gritando pelas amigas.
- Droga! – ele resmungou.



6º Capitulo




- A não sai desse sofá desde que chegamos do museu. – comentou com e na cozinha. Estava preocupada com a amiga.
- Deve ter acontecido alguma coisa naquele museu, aposto. – disse.
- O nome desse problema não seria Danny Jones? – perguntou, mas tinha certeza.
- Também estou achando. Quer ver? - saiu da cozinha em direção a sala.
- Ih, vai começar a briga. – riu seguindo a amiga.
Eram 4 da tarde, as meninas ficaram a manhã e a tarde toda escolhendo as roupas para o tal festival que o McFly participaria naquele mesmo dia. , porém, ficou esse tempo todo sentada no sofá, assistindo TV e comendo brigadeiro, nem falar com as amigas ela falou desde que chegaram.
- Vai no show ne? – perguntou aproximando-se da amiga.
- Não sei. – ela respondeu friamente.
- Pow ! Decida-se, o show é daqui a três horas e já compramos seu ingresso, quer dizer, os meninos nos entregaram quatro – falou.
- Sendo de graça, eu vou. Mas só porque Son of Dork vai tocar. – disse, não queria demonstrar a emoção por ir em seu primeiro show do McFly.
- Beleza então, vou voltar para a cozinha. ta lá fazendo hambúrguer e vou ajudá-la. – disse saindo da sala.
- Você está estranha ! O que aconteceu naquele museu? Você nunca mais conversou comigo. – disse lembrando que tinha muito tempo que a amiga não se abria com ela e que a expressão “melhores amigas” parecia ter deixado no Brasil.
- Não foi nada , mas obrigada por perguntar. – ela disse triste.
- Eu sei que está acontecendo alguma coisa. Me conta Jones! – ela disse – Lembra que te chamava assim e você me chamava de Bourne ou Poynter? Aquele tempo foi o melhor que já vivemos! Contávamos tudo uma pra outra, cada uma vivendo em cidades diferentes, mas sempre melhores amigas. – contava relembrando.
- Até que com 17 anos nos encontramos e foi o dia mais divertido da minha vida. E agora estamos aqui, depois de cinco anos, realizando nosso sonho de juventude. – deixou derramar uma lágrima. abraçou a amiga com carinho.
- Estou tão confusa sabe ?
- Fala , talvez eu posso te ajudar – ela realmente queria ajudar a amiga.
- Então, lá no museu o Danny tentou me beijar, mas eu saí fora. Empurrei ele! – ela contava.
- Mas amiga, você esta esperando por essa oportunidade há sete anos e você faz uma coisa dessas? O que aconteceu? – perguntava preocupada.
- Não sei ! Quando ele foi chegando perto de mim, eu olhei bem nos olhos dele e a consciência veio sabe? Eu seria mais uma do Danny Jones e você me conhece, é melhor deixar pra lá do que sofrer. – ela disse abaixando a cabeça.
- Mas , quem sabe com você ele não mude? Quem sabe com o “não” que você falou, ele não tente mudar para ficar com você? Acho que ele sabe ou sente que você gosta dele, mas por você estar desprezando-o, ele não deve estar entendendo muito bem a situação. – a amiga aconselhou.
- Por isso eu acho que ele está confuso. Hoje na saída do museu ele tentou falar comigo, mas... – foi interrompida por um grito de ..
- Todo mundo se arrumando! Todo mundo se arrumando!
- Vamos, vamos, falta uma hora e meia para o Festival começar. – chamou correndo para o banheiro.
- Depois a gente conversa melhor .. Mas faça o que ele manda e não o que a consciência não permite fazer por receio de algo acontecer. – disse apontando para o coração da amiga. As duas se abraçaram novamente e foram se arrumar.
- Pensa, McFly e Son of Dork num show só? Eu morro! – disse abrindo a porta do quarto, ela e dividiam o mesmo quarto.
- Eu lembro até hoje. Você era louca pelo James. – riu.
- Ainda sou né ? Mas eu respeito o Dougie. – riu ..
- Ainda bem! – riu fechando a porta do quarto.

- Mais uma vez! – Tom gritou.
Eles estavam ensaiando para o show desde que chegaram do museu, só pararam para o almoço. Danny porém, parecia estar perdido, toda hora parava a musica por besteira ou por errar a letra.
- Porra dude! De novo errando a letra? Essa é a quarta vez! – Harry reclamou da bateria.
- Desculpa cara! – ele disse.
- A ultima vez então. – Dougie falou rapidamente para que não começasse uma briga entre os amigos.

And we could be together
[e nós poderíamos estar juntos]
(and I'm not looking a fight)
[e nós não estamos procurando por um combate]
change the world forever
[mudando o mundo para sempre]
(Just want to make it through the night)
[só queremos fazer isso devido a noite]
Make it all seem better
[fazendo tudo parecer melhor]
They're already giving me the eye, eye, eye
[eles estão sempre me dando aquela olhada, olhada olhada]


- Cara, o que esta acontecendo? – Dougie perguntou a Danny enquanto guardava seu baixo.
- É a , dude! Você sabe... – ele falou pensativo.
- Você já sabe o que eu penso. Ela vem hoje a noite, tente conversar com ela. – Dougie disse em direção ao camarim, fazendo Jones parar e pensar.
Eles já haviam terminado o ensaio. McFly seria a última banda a se apresentar, porém já podiam ouvir gritos de fãs histéricas do outro lado do palco.




7º Capitulo




- Cara, ta lotado aqui! – disse segurando as mãos das amigas para não se perder naquela multidão.
- Porra! Olha para onde anda sua loira aguada. – gritou ao ser empurrada por uma menina, deixando-a confusa. fa em português.
- É por isso que é meu ídolo. – disse rindo.
- Obrigada! Obrigada! – a menina zoou.
- Acho que nosso lugar é ali na frente. O ingresso é como VIP ne? – perguntou.
- É sim! – respondeu
- Como aquelas meninas conseguiram VIP? – uma fã perguntou para a outra ao vê-las atravessando a grade.
- Porque nós somos chiques, bem! – gritou para elas do outro lado da pista.
- Elas devem ter pensado: aposto que já tão dando pro McFly – comentou provocando risadas.
- Vocês estão preparadas? Vem aí SON OF DORK! – um cara bem estranho gritou em cima do palco.
- Ah, vou ver o James! – gritou.
- Ele é normal como a gente .. – riu.
- Normal? Olha a criatura vindo! – apontou vendo Bourne entrar com sua guitarra e falar “What’s up London?”
- Puta que pariu! – gritou ao ver James começar a cantar.
Para e estar ali vendo James Bourne era um sonho, desde Busted elas não perderam a esperança de conhecê-lo. Ficaram lá, gritando, cantando e vendo um de seus sonhos realizarem.
O show terminara e outras bandas subiram no palco, cantaram, deram um show, até que a banda mais esperada foi convidada à subir ao palco.
- Vocês estão preparadas? – o mesmo carinha gritou para a multidão. Milhões de gritos podiam ser ouvidos.
- Que medo cara! – disse vendo milhares de meninas gritarem.
- Só falta meu tímpano estourar aqui, meu Jesus Cristinho! – brincou.
-Aii ! – riu da amiga.
- Contem comigo, 1, 2, 3 e... – o cara gritou.
- Boa sorte gente! E Danny, vê se acerta a letra. – Tom disse subindo as escadas que os levariam ao palco.
- MCFLY! – o cara gritou arrancando gritos e choros.
- Cara, eu não sou assim tão escandalosa não! – disse.
- Que horror né? – falou.
- Olha eles ali! – apontou.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaa – , e gritaram, provocando risadas em .. Até parece que elas estavam vendo os meninos pela primeira vez.
- Hello London! – Tom gritou.
- Are you ready? – Danny perguntou para a multidão de fãs.
- 1 2 1 2 3 4

Hey, I'm looking up for my star girl
[hey, eu estou procurando minha garota estrelar]
I guess I'm stuck in this mad world
[eu acho que estou preso nesse mundo maluco]
The things that i wanna say
[com coisas que eu quero dizer]
but your a million miles away
[mas você está a milhões de quilômetros de distância]
and I was afraid when you kissed me
[e eu estava com medo quando você me beijou]
on your intergalactical frisbee
[no nosso Frisbee intergaláctico]
I wonder why, I wonder why you never asked me to stay
[eu me pergunto por que, eu me pergunto por que você nunca me pediu para ficar]


- Aaaaaa...olha meu Tomzinho!? – disse toda boba.
- Começou né? Prefiro o Dougie. – riu
- E eu o Harry, ele é bem melhor! – completou.
ficou parada, só ouvindo e vendo o show, que por sinal estava uma maravilha. ‘Como o Danny fica lindo cantando’ ela pensou com brilhos nos olhos. O show durou cerca de uma hora, todos estavam curtindo e cantando, até que a ultima musica foi anunciada.
- Agora iremos tocar a última musica! She left me. – Danny falou. Um arrepio subiu em ..
- Vê se não erra a letra – Tom disse no ouvido de Danny. Era esse o som que Danny tanto se esforçava para lembrar a letra.

She walked in and said she didn't wanna know
[ela entrou e disse que não queria saber]
Anymore
[mais]
Before i could ask why she was gone ut the door
[antes que eu pudesse perguntar o porque ela já tinha saído pela porta]
I didn't know, what i did wrong
[eu não sei, o que fiz de errado]
But now i just can't move on
[mas agora eu não consigo seguir em frente]

(…)

I tried calling her up on her phone
[eu tentei ligar pra ela...]
No one's there,
[ninguém em casa]
I've left messages after the tone...
[deixei mensagens depois do bip...]
Really?
[sério?]
Yeah man loads
[é, cara]

I didn't know, what i did wrong
[Eu não sei, o que eu fiz de errado]
But now i just can't move on
[mas agora eu não posso seguir em frente...]

Since she left me
[desde que ela me deixou]
She told me
[ela me disse:]
Don't worry
[não se preocupe]
You'll be ok you don't need me
[você vai ficar bem, você não precisa de mim]
Believe me you'll be fine
[acredite, você vai melhorar]
Then i knew what she meant
[então eu soube o que ela queria dizer]
And it's not what she said
[e não era o que ela disse]
Now I can't believe that she's gone
[agora eu não consigo seguir]



Danny começou a cantar quando avistou na platéia, a menina retribuiu o olhar do garoto deixando uma lagrima cair.
- Merda! – ela disse ao perceber que uma lagrima caia em seu rosto. Não querendo mais aquela situação, ela se virou para ir embora, sendo surpreendida por ..
- Você vai ficar aqui! – segurou o braço da amiga.

O show terminara e McFly foi em direção ao camarim onde poderiam descansar e se recompor do show. Danny avisou ao segurança das quatro meninas que estavam em frente ao palco e mandou que as levassem até o local onde eles se encontrariam.
- Ei vocês! – o segurança chamou pelas garotas atendendo a ordem do rapaz.
- Oi! – falou virando-se.
- Recebi ordem para levar as moças até o camarim do McFly – ele riu.
- Opa! É pra já, é só falar o caminho. – disse segurando o braço de para que ela não fosse embora.
- Me sigam, por favor! – o segurança disse levando-as ao camarim.


- Mandei o Charlie trazer as meninas aqui viu? – Danny disse abrindo a geladeira e pegando uma garrafa de água.
- Sério? Eu nem tinha visto elas. – Tom riu.
- Por isso que eu amo o meu Danny! – Harry beijou a bochecha de Jones.
- Sai pra lá Harry! – Danny riu empurrando o amigo.
- Devem ser elas! – Dougie disse ao ver alguém batendo na porta.
- Xú! – disse ao ver Dougie, dando-lhe um selinho.
- Pensei que não te encontraria mais – ele disse.
- Mesmo se eu não quisesse, isso não aconteceria – ela disse beijando mais intensamente o menino.
- ! – Harry chamou pela menina.
- Oi! – ela sorriu em direção a ele. – saudades de você!
- Eu também – Judd disse abraçando-a
- Cadê o Tom hein? – reclamou.
- Huhu! – ele acenou para a garota.
- Pensei que não queria me ver. – ela sorriu
- Só se você não quisesse. – ele disse a beijando.
Danny e nem ao menos se cumprimentaram. Ela sentada no sofá e ele no chão, nem uma expressão de felicidade passavam por seus rostos. Danny cansado de ver a situação continuar, aproveitou que os amigos tinham coisas mais importantes à fazer, se levantou e foi em direção à ..
- Agora você vai ter que conversar comigo! – e puxou a menina para dentro do banheiro.
- Me solta Danny! – ela disse fazendo-o soltá-la.
- O que foi que eu te fiz pra você parar de falar comigo e até mesmo olhar pra mim de uma hora pra outra? – ele perguntou confuso.
- Não tinha outro lugar melhor para conversar a não ser o banheiro?
- Não estou brincando – ele disse.
- Tudo bem Danny, vou responder sua pergunta. Naquele dia você quis me beijar, mas eu não senti que seria a melhor coisa a se fazer, sabe? Não sei se é besteira minha, mas sinto que serei mais uma diversão para o Danny Jones – ele lembrou das palavras de Dougie – Você diz no olhar que tem medo de amar e mesmo você sendo o cara que sempre sonhei, não sei se isso seria a melhor coisa pra mim – ela deu as costas para Danny com os olhos lacrimejando. Ele então puxou seu braço falando:
- Deixa pelo menos eu tentar! – e com os olhos em direção aos do garoto ela se rendeu ao encanto e ao beijo dele.
- Opa! – seis cabecinhas apareceram na porta.
- Aiii! – todos caíram sobre Dougie que berrava de dor, interrompendo o beijo do casal.
- Desculpa ae! – disse rindo.
- Não poderiam voltar outra hora não? Estou resolvendo um assunto bem grave agora. – Danny disse percebendo o sorrindo tímido de ..
- Olha, nós estamos aqui atrás dessa porta a mais de meia hora ouvindo essa discussão boba e você querendo que a gente saia? Não mesmo Danny. – riu. não acreditou no que a amiga fizera. então fez um sinal positivo para a amiga, demonstrando que tudo que fa estava correto por seguir nada mais nada menos que seu coração.
- Vamos acabar com essa suruba logo dentro desse banheiro?! Todo mundo saindo! – disse Tom expulsando todos do banheiro.
- Então, eu tava pensando numa coisa ae. – Dougie disse caindo no sofá.
- Dá ultima vez que você pensou, eu queimei minha bunda naquele ferro no seu apartamento – Harry disse rindo.
- Pow, ali foi uma fatalidade – ele riu – mas é serio, quem quer sair pra beber alguma coisa? Alguém topa?
- Eu topo! – disse. Todos toparam, não queriam ficar mais nenhum minuto naquele camarim.
- Acho que cabem todos no meu carro né? – Danny perguntou tirando as chaves do bolso.
- Acho que sim Jones. – Tom falou.
- Então vamos logo! – Dougie chamou vendo todos saírem do camarim.
- Eu dirijo! – Harry pegou a chave das mãos de Danny, sentando na poltrona do motorista. Todos se ajeitaram no carro e Judd deu a partida.
- Aaaaaaaaa! Porra, quem foi o porco? – Tom gritou tapando o nariz.
- E ta tudo fechado pow! – Harry disse. As meninas só riam da situação.
- Dougie? Puta que pariu cara! Que fedor. Você comeu o que hoje? Só podia ser você, eu tinha certeza. – Danny reclamou colocando o braço ao redor do pescoço do amigo.
- Poxa gente, eu sofro do cú, não pode? – Poynter soltou a pérola.
- Viu com quem você está lidando ? – Tom disse.
- Era com isso que eu sempre sonhei! – disse baixinho rindo para que retribuiu o sorriso, concordando com a amiga.



.:Fim:.





Agradecimentos:
Fic criada depois de ouvir Friday Night, ler a sinopse de ‘Uma noite no museu’ e baseada nas conversas e sonhos de Jéssica Nobre e Carol Coura. Agradecendo a Cah por alguns palpites e por ser a primeira a ler esta fic xD








 

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