PLEASE PLEASE PLEASE, LET ME GET WHAT I WANT
By Mayazinha e Gabizinha Script By Mayazinha / Revisada by Didi Revisada por: Benny Franciss
“Dude eu não acredito que em menos de cinco minutos eu vou estar cara a cara com o meu !”
“Isso é suficiente pra eu me recuperar do show do The Click Five!” se abanava. “Porque melhor que o Eric Dill só o minha cara!” riu do comentário da amiga .
e eram só sorrisos. Estavam prestes a ver um show do McFLY. Fazia pouco menos de duas semanas que estavam de férias em Dublin e aquele show seria o ponto alto do verão. De repente, as luzes se apagaram, anunciando o começo do show. A histeria foi total, ainda mais com os gritos potentes de duas brasileiras a ponto de realizarem um de seus maiores sonhos!
Uma melodia começou a tocar e segundos depois os nomes dos meninos eram gritados conforme eles iam aparecendo no palco. Já se podia ouvir a voz de cantando o refrão de I’ve Got You. e se descabelavam a cada acorde que os meninos tocavam. Era melhor que no DVD ou nos vídeos que lotavam seus computadores. A adrenalina ali era real. Elas estavam em um show do McFLY!
O show foi passando rápido e elas nem percebiam. Queriam que aquele show não acabasse nunca. não tirava os olhos de . Nem mesmo os cabelos molhados de suor jogados na cara faziam o menino ficar feio. Sem contar na roupa que estava completamente amassada. Isso parecia que deixava o rapaz ainda mais lindo. Coisa de fã! sonhava com no palco.L embrava das fics que lia e desejava mentalmente que se tornassem realidade! Achava-se uma tola por isso!
De repente os meninos foram até o microfone e anunciaram que quatro garotas iam ser escolhidas por cada um pra subir no palco e cantar a próxima música.
Todas as meninas gritavam e os meninos faziam suspense andando de um lado pro outro decidindo quem seriam as felizardas.
“Quem dera fosse eu!” se virou pra , que concordou ao ver a primeira garota ser escolhida por .
“Nós!” completou.
Mais uma garota tinha sido escolhida. E ela estava a menos de dois metros de distância das meninas. se sentia o Charlie da fantástica fábrica de chocolate.
ficou de frente pra elas e se assustou com o alvoroço em cima dela. Um bando de fãs empurravam a garota pra frente a fazendo se distanciar de .
“Você!” apontou pra direção aonde a menina era espremida.
olhou com dificuldade pra trás e uma menina apontou fazendo um sinal que ela não entendeu.
“Ei! É você!” Uma outra menina disse ao lado dela.
“Eu?” apontou pra si mesma e morou o olhar em , que estava a sua espera.
“É, você!” apontou novamente pra garota, a chamando para subir.
não podia acreditar! Tudo bem que não era o , o seu McGuy favorito, mas já era bom demais!
subiu um tanto anestesiada e sentiu pegar sua mão. Se segurou para não berrar naquela hora e não agarrar , que estava um pouco mais a frente.
“Escolheu bem dessa vez hein!” disse no ouvido de antes de tomar o seu lugar para tocar. ficou olhando estática para sua mão. Segundos atrás a tinha cumprimentado com um beijo de leve. Ela nem ouviu o começo de Don’t Stop Me now tocar e quando se deu conta, a musica já tinha acabado. Deve ter sido a coisa mais patética da história ela ali no palco olhando pras mãos por mais de 2 minutos!
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“Nossa ,a nem se mexe!” pensou ao ver a menina paralisada. “? ?” tentava chamar a atenção dela, mas era meio impossível com a gritaria. A música acabou e nada de se mexer. já tava ficando preocupada com a amiga!
“Tinha que ser mesmo!” Bufou quando a garota foi guiada por para coxia do palco, após a música, junto com as outras meninas.
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“Me espera!” disse, sussurrando baixo no ouvido da garot,a antes de voltar pro palco, soltando uma piscadela marota.
“Ahn?” ficou boquiaberta. tinha dado em cima dela? Não... Não era possível! Será? Ficou na dúvida.
Ficou curtindo o resto do show encucada. Nem lembrou que tinha um ser perdido na platéia doida pra se juntar a ela!
não parava de olhar pra garota durante o resto do show. Quando tocou Fight for your Right (to party) já estava bem mais solta. Amava aquela música. sorriu ao ver a menina animada jogando os cabelos conforme pulava. Seu olhar ficou preso ao movimento da menina. não podia ter escolhido melhor!
“Não mesmo.” pensou o garoto ao se virar novamente pra platéia.
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já estava irritada. Não conseguia mais curti o show como devia. Tinha sonhado tanto com aquele momento, mas tudo começava a dar errado. Queria poder curtir com . Estava feliz que a amiga tinha dado mais sorte que ela, mas que isso a tinha desanimado não podia negar. Baixou a cabeça pensando no azar que tivera. Estava no meio da arena com um bando de fãs que ela não conhecia e àquela altura do show era impossível conhecer; estava sendo amassada contra a grade; já estava rouca de tanto tentar chamar a atenção da amiga em vão e nem sequer olhava pra ela! levantou a cabeça, jogando os cabelos pra trás com as mãos, e seu olhar foi de encontro com o de .
“Okay o olhou pra mim uma vez!” Falava sozinha. “Ta bom duas!” se animou ao notar o olhar do menino de novo ir de encontro ao dela. sorriu pra garota, que não sabia o que falar! Sorriu de volta e mordeu o lábio inferior voltando a se concentrar no seu instrumento.
A última música foi anunciada sem que conseguisse mais um olhar do rapaz. Ficou frustrada por causa disso e resolveu sair antes do show acabar para não ter que enfrentar o tumulto.
Chegou na entrada da arena e pegou o celular que estava no bolso.
“Que ótimo! Fora de área!” Bufou, prendendo os cabelos. Sacudia o celular tentando fazer aparecer um mísero pontinho, mas nada! Nem um nem meio pontinho! Sentiu um jato de água nas costas e começou a xingar sozinha na rua.
Um táxi passou em alta velocidade por uma poça perto da calçada onde a menina se encontrava.
“Merda!” analisava o estado da sua blusa quando levou uma pancada na testa.
“Foi mal aí moça!” Um pirralho beirando os 14 anos pegou a bola que a atingirá segundos atrás, temendo o olhar maligno com que o fuzilava.
“Estou me sentindo a Linsay Lohan em Just My Luck, só que menos ruiva!” Fez piada com a própria desgraça.
Pouco tempo depois a entrada da arena começava a lotar. O show tinha acabado e todas as fãs saiam comentando sobre como os meninos eram perfeitos no palco e etc...
não via a hora de ver o único rosto conhecido no meio da multidão. O de !
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“E aí gostou do Show?” Um completamente suado apareceu na frente de . Ele estava tão próximo que podia sentir a respiração quente do garoto.
“Foi bom!” Disse timidamente.
“Uhn...Só Bom? ”Arqueou a sobrancelha fazendo bico.
‘Deus o que você ta fazendo, amigo? Tentando me matar fazendo essa carinha de cachorro abandonada na mudança?’, pensava.
“O show foi ótimo! O melhor que eu já fui!”
“Também não precisa mentir!” gargalhou. “Nós somos humildes o bastante pra assumir que temos muito o que melhorar no palco!”
‘Ow da vontade de levar pra casa!’, pensava, tentando não parecer mais uma groupie maluca.
“Posso te fazer uma pergunta?” Ele se aproximou ainda mais. Ok, todo o esforço de pra não demonstrar seu nervosismo foi pro espaço! Suas mãos suavam e sua perna não parava quieta.
“Po..Pode!” Gaguejou e se sentiu satisfeito em ver a menina daquele jeito.
“A gente ta indo pro Dover Castle, ta afim?”, ele disse, passando a língua pelo canto direito da boca. O olhar de acompanhou todo o percurso e notou isso.
“Eu...Eu ach...” estava cada vez mais próximo.
“Você?” Olhou bem no fundo dos olhos da menina. Aquele olhar a fez estremecer. Sorte ter uma parede logo atrás dela, se não teria se estabacado ali mesmo! Na frente de !
“Fala Dude! O carro já ta ai!” segurou o ombro do amigo.
“Eu não aceito um não como resposta!” Não desviou a atenção da menina.
“Mas eu tenho...”
“Tem que se juntar a massa e se divertir com o papai aqui!” pegou a garota pelo braço, a fazendo rir.
“Que foi ?” e acabavam de chegar perto do rapaz, vendo se afastar com e parado, olhando a cena.
“Olha se não é o se dando bem?!” apontou pros dois.
“Ela é a MINHA garota!” reclamou.
“Nossa, mais que ser possessivo esse, não?!” zombou no momento em que foi em direção ao “casal”.
“E você cara, vai ficar mesmo?” perguntou.
“Vou dar uma passada no hotel, esqueci minha carteira. Mais tarde eu encontro com vocês lá!”
“Liga pro celular do que o meu está quebrado e o lesado do nunca atende!”
“Pode deixar!” acenou um tchau pros amigos.
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“Cacete, cadê aquela demente da ?” não se conformava com a demora da garota.
Fazia quase duas horas que ela a espera e nada!
“Ah quer saber, eu que não vou ficar feito uma idiota!”
chamou um táxi, mas ele não parou. Estava cheio. Passou o segundo, o terceiro. Um quarto táxi passou, mas também estava lotado.
“Que maravilha!” bufou, fechando os punhos. Resolveu atravessar a rua, vira uma cabine telefônica há uns dois quarteirões dali.
Um carro passou rápido por ela no instante em que ela punha os pés fora da calçada.
“Tem mãe não, o desgraça!” se recuperava do susto.
“Opa... Essa garota não me é estranha!” olhava pelo retrovisor do carro a garota chutar a calçada com raiva.
“Olha por onde anda!” ouviu um motorista gritar, após dar um freada brusca pra não bater no carro dele. Olhou para o semáforo e viu que o sinal estava fechado pra ele.
“Comprou a carteira foi? ”O cara novamente gritou antes de arrancar com o carro.
“Uau!” agradecia por ter desviado a atenção da garota a tempo de se salvar. “Isso que dá ser hot!” Olhava pelo retrovisor a menina atravessar a rua.
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“Serio que você curte Beatles?”
perguntava ao lado de , que já menos tímida, engatava uma conversa divertida com o McGuy.
“Eu AMO Beatles, The Smiths, Talking heads…”
“Casa comigo?”< SCRIPT>document.write(Harry) abraçou a menina, apoiando a cabeça no ombro dela.
“ menos, por favor!” dirigia o carro já irritado com as investidas do amigo.
“Ai meu deus!” olhou para a janela e viu o carro passar pelo hotel onde estava hospedada.
“Que foi?” perguntou preocupado.
“Eu esqueci completamente da minha amiga!” Deu um tapa na própria testa.
“Liga pra ela e fala pra encontrar com a gente na boate!”
“Serio?” estava encantada com os meninos.
“Claro pô...Quanto mais mulher melhor!”
“!” Os três chamaram a atenção do garoto.
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“Que lindoo, o celular da guria tá desligado!” tentava manter a calma.
Colocou a mão no bolso e viu que, além de estar com o seu dinheir,o também levava o de .
“Putz, aonde essa moleca se enfiou sem dinheiro num país completamente desconhecido? Quer saber... Ela que se dane! Eu to há horas esperando por ela e nada!” andou em passos largos a procura de um táxi.
“Mas e se algo de ruim aconteceu a ela? Eu tenho um treco!” parou, pensando em trocentas coisas de mal que podiam estar se passando com a amiga.
“Se um táxi parar nesse instante é porque ela ta bem...” evitava pensar na garota em maus lençóis... “E a minha maré de azar virou porque conseguir uma táxi vazio há essa hora em Dublin é pura...”
Antes que a menina terminasse a frase um táxi parou a sua frente.
“Sorte!”, completou, vendo o senhor que acabara de sair do carro sorrir pra ela segurando a porta.
“Hotel Clontarf Castle por favor!” agradecia aos céus aquele táxi. Estava começando a ficar assustada por estar sozinha nas ruas desertas.
“A que se cuide quando eu encontrar com ela!” Pensou alto.
“Disse alguma coisa senhorita?”
“Não foi nada não! Pensei alto!” Voltou a sua atenção pelas belas ruas de Dublin.
___
“Merda!” xingou, chamando a atenção dos meninos.
“Algum problema?” perguntou carinhoso, junto a .
“Ixi!” notou que aquilo daria problema.
“A bateria do meu celular... Acabou!”
“Liga do meu!” tirou o aparelho do bolso. “Putz a minha bateria também acabou!”
“Pega o meu!” estendeu o aparelho pra garota. “O sempre esquece de por pra carregar!” Revirou os olhos.
“Somos dois então!” riu junto a .
“ certo?” disse, sem certeza.
“Aham!” A garota respondeu ao discar o número de .
“Você não é daqui não né?”
“Não, sou brasileira!” Respondeu sem perceber a cara de interesse dos garotos. “Merda!” Ralhou alto.
“Que foi?”
“Ta fora de área!” Olhou para , que sorriu gentil.
“Tenta mais tarde!”
A garota concordou com a cabeça, entregando o celular ao dono.
___
“Obrigada!” agradeceu ao sair do táxi.
“Boa noite senhorita!” Um educado funcionário do hotel a cumprimentou.
“Só se for pra você!” Resmungou.
“Quarto 7012 por favor!”
Esperou no balcão o recepcionista lhe entregar a chave.
“Aqui senhorita !” Entregou-lhe a chave com um sorriso no rosto.
“Obrigada!” Deu de costas.
“Hoje haverá uma apresentação especial no restaurante do Hotel e todos os hospedes estão convidados!”
“Ah, quem sabe!” se voltou meiga para o recepcionista. Até que ele não era de se jogar fora!
“Deixa de ser tarada garota!” Brincou consigo mesma.
“Por favor, quarto 9004.” procurava algo no bolso.
“Aqui está!”
“Não acredito nisso!”
“Algo que possa ajudá-lo?”
“Não, muito obrigada Alfred!” deu as costas, indo até o elevador. “Não acredito que perdi meu celular!”
"Sr.! "Ele se virou para o recepcionista."Um hóspede encontrou isso de manhã no elevador. Receio que seja seu!" Lhe entregou uma carteira marrom.
"É meu sim! O obrigado Alfred!"
"Disponha senhor!"
“Onde será que a se meteu?” ainda pensava na amiga.
Desejava que estivesse bem, apesar de toda a raiva. tinha deixado ela sozinha.
“Espero que ela tenha uma ótima desculpa!”
“O que a senhorita disse?”
“7° andar, por favor!” Disfarçou, procurando algo em sua bolsa.
“!” Ele ouviu uma voz ao longe e se virou vendo a porta do elevador fechar.
“Kate?” Franziu a testa, não acreditando no que via.
“Só pode ser carma, meu Deus!” pensou desanimado ao abraçar a menina.
“Nossa que surpresa te encontrar aqui!”
“Nem fale!” Sorriu falso.
“E os meninos onde estão?” Jogou os longos cabelos loiros para o ladom com as mão na cintura.
“Eles foram num pub aqui perto!”
“E você resolveu ficar quietinho no hotel, lindinho?”
“Na verdade...”
“Parece até que você sabia que ia me encontrar!” Riu, colocando a mão direita sobre o ombro do rapaz, se jogando pra cima dele.
“Quem sabe não é! Acho que desejei tanto que acabou acontecendo!” Disse sarcástico. Mas Kate era lenta demais pra perceber.
“Vai ter uma apresentação ótima de uma pianista excelente no restaurante... Que tal se nós fossemos juntos? Quem sabe podíamos relembrar os velhos tempos!?”
“Sabe o que é?” Novamente foi interrompido pela voz nasalada da garota.
“Eu não aceito um não como resposta, lindinho!” Kate o pegou pelo braço, e ele, a contra gosto, deixou-se ser guiado até o restaurante.
___
“Nossa ,isso aqui ta lotado!” observava todo o local boquiaberta. Estava em um dos pubs mais famoso de Dublin e, ainda por cima, com três dos quatros Mcguys!
“Cadê o ?” perguntou.
“Foi busca a carteira no hotel e diz que vem pra cá logo depois.” respondeu, indo em direção ao andar superior, onde se encontrava a área Vip.
“Ta curtindo, fofa?”
“To sim, . Aqui é bem legal!” Disse, sem graça por sentir a mão do garoto envolver a sua cintura.
“Que bom!” apareceu com cara de poucos amigos para .
“Dude ,olha só aquela gata na pista de dança!” disse com o olhar perdido onde a garota se encontrava.
“Vai lá, dude!” e disseram ao mesmo tempo.
“Acho melhor eu ir mesmo!” arqueou a sobrancelha. “Cuidado linda!”, alertou , que não entendeu o que ele quis dizer.
Um silêncio se instalou entre os três por alguns segundos.
“Quer beber alguma coisa?”< SCRIPT>document.write(Mayara) olhou assustada. Era a segunda vezes que e falavam ao mesmo tempo.
“Um Martini!”
“Pega lá, ”
“Seja gentil e pegue você, !” abraçou a menina.
“Você ofereceu primeiro, então pega você!” puxou o amigo pelo braço.
“Pode deixar, eu pego!” se afastou dos dois. “Vão querer alguma coisa também?”
“Uma cerveja!” se sentou.
“Deixa que eu te acompanho! Eu ainda to em duvida!” foi atrás da menina, fazendo comentar.
“Para isso o filho da mãe pensa, né?!”
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“Como é bom tomar um banho!” secava os cabelos.
“Com que roupa eu vou...” Cantarolou. Tinha decidido ir ao restaurante do hotel, já que não queria ficar sozinha em seu quarto. Tinha ido a Dublin pra se divertir e era isso que iria fazer!
“Vou pegar esse vestido da .... Pena que ela morre de ciúmes dele... E se eu deixar cair vinho nele, será que ela vai ficar com raiva?” tinha um sorriso maligno no rosto.
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“Você nunca foi a Londres?” ficou pasmo.
“Não!”
“Ah, então se sinta a vontade pra ir nos visitar um dia!”
“Obrigada, !”
“Você não parece nem um pouco com aquelas groupies que nos perseguem no final dos shows!”
“Ah, sei lá... Eu acho que isso não deve ser muito legal pra vocês sabe... Eu já fico feliz de finalmente ter visto um show do McFLY!”
“Conte pra nós qual o seu McFLY favorito?”
“Ah , eu tenho vergonha... Adoro todos vocês!”S entiu as bochechas arderem.
“Toda fã tem um preferido, e você com certeza não é diferente!” deu um olhar significativo pra menina. Parecia até que ele já sabia que era ele o McFLY que ela mais gostava.
“Ah...”
“!” Duas loiras acompanhada de uma ruiva alta apareceu interrompendo .
“Amber!?” estranhou ver a menina ali.
“Como vocês estão?” Todas os cumprimentaram com dois beijinhos no rost,o excluindo .
“Estamos bem e vocês?” deu espaço pra uma delas sentar ao seu lado.
“Viemos fazer uma campanha publicitária aqui e soubemos que você iam fazer um show!” A ruiva respondeu por todas.
‘Modelos claro! Que idiota!’pensou , se sentindo totalmente deslocada.
“Vou ao bar!” se levantou, vendo as meninas engatarem um papo divertido com os rapazes. Olhou do bar e suspirou fundo. Sabia que seria muita viagem da cabeça dela imaginar que o estaria interessado numa garota como ela, mas há alguns segundos atrás, teve essa impressão!
“Tenho que parar de ler fics!”, virou-se, fazendo o pedido ao barman.
a olhava no bar, implorando para que as meninas fossem embora dali. Elas eram bonitas e bastante divertida, mas em poucos minutos de conversa tinha se interessado ainda mais por . Além de ter uma beleza sem igual aos seus olhos, ela ainda era inteligente e engraçada.
“? Escutou o que eu falei?” A tal Amber estalou os dedos, fazendo desviae a atenção para ela.
___
“Kate, é serio, eu to super cansado do show, e combinei de encontrar o pessoal no pub!”
“Vai trocar a minha companhia pelos seus amigos da banda que você pode ver todos os dias lindinho?”
“Não me chama de lindinho por favor!” estava começando a ficar incomodado com a garota.
“Mas você gostava?”
“Eu gosto de você porque sabe conjugar os verbos no tempo certo! Gostava... Lindinha!”, disse, em tom de deboche.
“Que foi ?V ocê por acaso ta namorando?”
“Eu...”
“Por aqui senhorita !”
O garçom indicou a mesa pra menina.
“É ela!” disse alto ao ver se sentar na mesa ao lado recebendo a carta de vinhos.
“O que você disse?” Kate não entendeu a reação de .
“Amor!” se levantou.
“Ahn?” arregalou os olhos. Era a sua frente?
“Como sempre atrasada né!”, deu um beijo na bochecha da menina, puxando uma cadeira pra se sentar.
“Eu...Acho...Eu...” não sabia o que falar. estava falando com ela como se fossem...
“Kate essa é minha namorada...” fez discretamente um sinal pra que ela falasse.
“, prazer.” Finalmente conseguiu completar uma frase. Simples, mas ainda sim uma frase.
“Ah... quer dizer que você está namorando?”
sentiu o desapontamento na voz da garota. Também não era pra menos. Saber que não estava disponível não era uma boa noticia pra ninguém!
“Yep!” pegou a mão de e a olhou ao perceber que estava tremula.
“Então eu acho melhor deixar os pombinhos sozinhos!”, disse num tom falso dessa vez.
“A gente se vê por ai!” Sem graça, a garota seguiu para fora do restaurante.
“Desculpa ter por no meio disso!” disse simpático.
“Eu...Que...ah..” De novo não conseguia completar uma mínima frase.
“ !”E stendeu a mão pra menina.
“Eu sei!”R espirou fundo.
“Desculpe por quase ter te atropelado hoje!”
“Você?”
“É... Um pouco mas cedo, eu quase te atropelei!” Riu sem graça
“Era você?” não pode acreditar.
“Quem manda ser tão linda...”
Ok. Para tudo. me chamou de linda? “Obrigada!”
“Deixa eu te pagar uma bebida por ter me ajudado!”.
“Não precisa!”.
“Claro que precisa! De repente um louco aparece te forçando a dizer que é namorada dele só pra ele se ver livre de uma piriguete chata!” gargalhou.
“Que foi?” estranhou.
“Você disse piriguete!” Ambos começaram a rir, fazendo todos no local desviar a atenção pra eles.
___
“Aonde você vai?” segurou , após ela se despedir de .
“Para o hotel!” Se soltou dele descendo as escadas da pub.
“O que houve?”
“O que será, né ?” disse, como se fosse obvio.
“Vai falar com ela, dude!” aconselhou o amigo.
“Não esperem por mim!” desceu rápido as escadas, antes usada por .
“A gente nunca espera!” revirou os olhos, rindo junto as meninas.
"Não entendi!" Amber comentou confusa.
"Nada não!" piscou apra , já abraçado com uma das garotas.
“Eu podia ter trago uma bolsa.... Assim pelo menos eu podia rodar aqui e quem sabe alguém me dava atenção!” reclamava, tentando achar um táxi.
“Com certeza chamaria bastante atenção!” Ouviu uma voz atrás dela e se virou.
“?”
“Porque você ta indo embora?” Se aproximou dela.
“Eu to preocupada com a minha amiga, só isso!” respondeu seca.
“Então porque você ta me tratando assim?”
“Porque eu sou uma idiota que acreditei que o meu McFLY favorito estava a fim de mim!” Soltou olhando pra ele.
“Quer dizer que eu sou o seu favorito?” a segurou pela cintura.
“Putz, acho que eu bebi demais!” levou a mão à cabeça.
“Você não é idiota por achar isso...” passou as costas das mão na bochecha da menina pondo uma mecha do cabelo dela pra trás da orelha. “Era isso que eu estava tentando te mostrar à noite toda!” encostou de leve seus lábios nos delas, e depois de segundos tentando absorver aquilo, se entregou ao beijo, levando as mão a nuca de , que a puxou para perto com as mãos coladas em suas costas.
“Ahn?” Foi a única coisa que saiu da boca de após partir o beijo.
“Eu diria uau!” riu, a beijando novamente.
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“Sr. lamento informar, mas como já se passam das 3 da manhã é realmente necessário que os senhores se retirem pra que possamos fechar o restaurante!” O garçom disse, educadamente, se aproximando da casal que conversava animadamente entre um screwdriver e outro há horas. “AGORA!” Ele aumentou consideravelmente o tom de voz, deixando de lado o posto de garçom educado que apresentara segundos atrás.
Ambos se olharam assustados parando de rir imediatamente.
“Desculpa! Eu juro que nem vi o tempo passar!” se levantava sem graça da mesa.
“Foi mal aí dude! Eu deveria ter notado isso na terceira vez que o senhor nos avisou!” riu de leve, coçando a nuca já em pé, ao lado de .
“Pois é! Mas infelizmente isso não aconteceu!” Disse num tom sarcástico.
“Nossa, que agressividade!” tirou a carteira do bolso, pegando algumas notas e jogou em cima da mesa.
“Não, eu pago a minha parte!” abriu a bolsa.
“Claro que não!” posou sua mão sobre a da menina que sentiu os joelhos vacilarem ao olhar no grandes olhos que a encaravam.
“Mas...”
“Mas nada! Eu chamei você pra tomar um drinque, então vou pagar a conta!” Disse firme, soltando a mão da garota, que mentalmente desejou que ele a pegasse novamente.
“Mas a gente não tomou somente um drinque!” Disse em reposta.
“Nem vem com esse truque de persuasão que vocês mulheres amam usar! Eu vou pagar a conta... Ou melhor eu já estou pagando a conta e ponto!” Disse, fechando a conta e a entregando pro garçom.
“Vamos?” estendeu a mão pra garota.
“Sim, vamos!” Disse, sentindo o coração saltitar dentro do peito.
Quando iria imaginar segurar a sua mão do modo que ele a segurava? Quando iria sonhar que o mesmo iria se interessar pela suas conversas? Mas ele se interessou. E muito! podia sentir a mão do menino suar colada a sua. Seria nervosismo? Não! nervoso e ainda por cima por causa dela? custaria acreditar!
Saíram do restaurante ouvindo o garçom resmungar algo com ‘Esses jovens dos dias de hoje!’ Ao botarem o pé fora do restaurante, levou um tropeço, caindo nos braços de . Seus olhos se encontraram e era como se uma manada de elefantes estivessem invadido o estomago de . Era estranho sentir aquilo, mas ele sabia que aquela garota era especial. Passou a mão de leve em sua bochecha sentindo que tinha dificuldade em respirar. Seus corpos estavam muito próximos e seus narizes começavam a se tocar cada vez mais que aproximava seu rosto. mordeu o lábio inferior o olhando profundamente nos olhos. levou a mão à cintura de , ajeitando o corpo dela, o que fez eles ficarem ainda mais próximos, e a essa altura, os narizes não eram mais um obstáculo. e aproximaram os lábios lentamente.
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e entravam aos beijos pela enorme porta do famoso hotel Clontarf Castle.
“Sr., seu carro!” Um jovem, vestido formalmente com o uniforme do hotel, parecia atordoado ao ver metade de um carro sport vermelho estacionado na calçada em frente ao hotel. Em resposta jogou a chave do carro em direção ao funcionário que, atrapalhado, se forçou para pegá-la quase se esborrachando no chão.
“É melhor você ser melhor em outras coisas, porque pelo visto você é um péssimo motorista!” disse, afastando os lábios dos de .
a puxou pela cintura aproximando completamente os corpos dos dois. Enquanto uma das mãos permanecia na cintura da menina, a outra caminhou até a nuca de , deslizando cuidadosamente a ponta dos dedos pelas costas dela. Jogou suavemente os cabelos de para o lado e aproximou a boca de seu pescoço, dando pequenos beijos, até finalizar com uma mordida de leve em sua nuca, fazendo o corpo de todo estremecer .
“Você ainda duvida?” Mordeu o lábio inferior ao olhá-la nos olhos.
“É só isso que você tem pra me mostar?” não sabia como tinha dito aquilo. Afinal só ‘aquilo’ já a tinha levado ao sétimo céu!
“Esse não é nem o começo, honey!” a pegou no colo, a obrigando soltar um pequeno grito no hall do hotel. Enquanto todos os olhavam, caminhava para o elevador com os lábios selados nos de .
___
O pequeno grito de fez pular a um metro de distância de . Ela não podia acreditar que há segundos atrás o seu lábio havia sido tocado pela boca de e, diga-se de passagem, que boca! balançou a cabeça negativamente, se amaldiçoando por pensar aquelas coisas. Quando se deu conta, estava próximo dela novamente e seu olhar perdido na boca rosada do garoto.
“Acho melhor eu subir!” não sabia porque tinha dito aquilo justo no momento em que guiou as mãos as bochechas coradas da menina.
“Ok!” Por essa não esperava. Estava afim de beijar aquela garota desde que a viu sentada no restaurante. Pensava que ela queria o mesmo, mas aquela atitude o deixou em dúvida.
“Tchau!” ficou na ponta dos pés psra dar um beijo na bochecha de de despedida, mas o garoto virou ,fazendo lhe dar um selinho, que só não passou para um beijo porque a garota novamente se afastou.
“É melhor eu ir, antes que eu faça alguma coisa da qual eu me arrependa!”
deu as costas, deixando estático. Ele passou o dedo indicador sobre os lábios e se virou vendo a menina chamar o elevador.
“Me espera aí!” gritou, indo até ela.
___
“Me coloca no chão!” Disse , que tinha cansado de tentar se soltar dos braços de .
“Não.” disse ele, fazendo charme.
“O inteligência, como você vai pegar a chave?!” ela disse, apontando para o bolso de .
“Sabe quem eu sou?! ! Eu sou o cara!” soltou umas das mãos que segurava a garota por poucos segundos, e quase a deixou cair no chão.
“Ué, você não é o cara? ” debochou, rindo ao sentir a mão de segurá-la de novo.
“Foi simplesmente um erro de cálculo.” disse, ainda cheio de si. “Dessa vez você acertou!” a pôs no chão.
“1x0 para mim!” disse, triunfante.
deu a língua, se virando para a porta.
olhou o garoto de costas, parando o olhar na bunda do menino. Com um pensamento não cristão na cabeça, levou os braços até a cintura de , passando as mãos por baixo da blusa do garoto. Sentiu contrair o abdômen, e sorriu satisfeita com isso. Beijou o pescoço dele, o fazendo gemer baixo.
“Como você quer que eu abra a porta desse jeito?” disse em um sussurro quase inaudível.
“Com as mãos, oras!” Respondeu normalmente, dando uma pequena mordida na orelha do garoto.
“Assim não da nem pra pensar, como você quer que eu abra uma porta?”
“Não foi você quem disse que estava apenas começando?” tentava encaixar a chave no buraco de fechadura.“Já ta pedindo clemência? ”
“Agora você vai ver quem vai pedir clemência!” já com a porta aberta, envolveu os braços na cintura de , a puxando forte contra o seu corpo, enquanto adentrava no quanto.
___
“Que coincidência o seu quarto ser no mesmo andar que o meu!” Comentou , ao sair do elevador, ouvindo uma batida de porta ao longe.
“Pois é!” disse ,sem muita certeza , caminhado logo atrás dela, que seguiu em direção ao seu quarto.
sentiu o olhar de sobre suas costas, e ao se virar, viu rapidamente erguer a cabeça encarando a textura do teto do enorme corredor com as mãos no bolso.
“Bom esse aqui é o meu quarto!” parou segundos depois, em frente a uma porta marrom, onde havia escrito em letras douradas ‘7012’, se virando pra ele em seguida. “Por acaso você está no quarto ao lado?” Franziu a testa, tirando a chave do bolso.
“Não!” Respondeu simplesmente.
“Então em que quarto você est´s?”
“Por enquanto nenhum, mas o 7012 me pareceu bastante convidativo.” Sorriu maroto, deixando ao mesmo tempo, satisfeita e sem graça com a resposta.
“Acho que aqueles screwdrivers estão começando a fazer efeito” disse, tentando aliviar a tenção.
“Acho que nesse estado não irei encontrar meu quarto! E você não vai querer me deixar aqui sozinho, vai?!” fez cara de cachorro pidão.
“Ah! Claro! Você acha que eu vou ficar aqui com você, enquanto eu tenho uma cama super confortável esperando por mim, né?!” debochou, dando uma alta gargalhada.
“Bom, essa não era a minha idéia não...” Disse , pegando a chave da mão da menina.
ficou sem reação ao vê-lo abrir a porta.
“Vai ficar ai parada no corredor enquanto tem uma cama super confortável esperando por nós?!” Deu um sorriso de lado, segurando aporta com a mão direita e rodando a chave na esquerda. revirou os olhos quando fez uma reverência, indicando-a a entrar. gostou da “indireta” do rapaz, e caminhou em sua direção.
“Lembre-se que uma cama super confortável, não é nada sem uma boa companhia!”
sussurrou no ouvido de , enquanto esta entrava no quarto.
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puxava pela barra da camisa pólo que usava. Eles estavam sem fôlego, mas não conseguiam parar de se beijar. segurava o rosto do rapaz com as duas mãos grudadas no maxilar dele, forçando os lábios. sentia uma gota de suor percorrer pelo seu pescoço em direção as suas costas, enquanto descia a boca pelo seu pescoço em direção a sua barriga. Ao chegar no cinto de , ela o olhou nos olhos com uma cara de menina sapeca. se contorceu ao sentir o toque de em suas coxas. fez que não com a cabeça e subiu, chegando novamente a blusa. Se levantou segurando a barra da blusa dele e a levantou vagarosamente, sentindo os lábios de em seu ombros e as mãos esfregarem os seus braços. pôs as mãos por dentro da camisa de desistindo de tirá-la. Passou a unha em suas costas, ouvindo gemer alto e a agarrá-la pela cintura colando a sua boca na dela num beijo intenso. foi guiada por até a parede, esbarrando pela mesinha ao lado do sofá. Depois esbarraram no sofá, depois na outra mesinha ao lado do sofá, deixando o abajur cair no chão, carregando o telefone junto. Nem o barulho do aparelho se estatelando no chão os fez se desgrudarem um do outro. beijava a menina com vontade. Nunca havia ficado tão atraído por alguém quanto estava por . As suas mãos pareciam ter vida própria quando sentia o corpo dela tão perto do seu. Ele apertava a cintura da menina ao entrelaçar suas pernas nas dela, para ficarem numa posição mais confortável. Partiu o beijo, vendo a boca antes sem vida, pulsando por causa do ocorrido. respirava ofegante e sentiu a respiração de sincronizar com a sua. Os olhares eram intensos entre os dois. Tão intensos quanto os beijos. Isso deixava os dois enlouquecidos. Era primeira vez na vida de ambos que se sentiam assim com alguém acabara de conhecer. abriu os pequenos botões da blusa da menina, beijando o colo de , que brincava com os cabelos da nuca do rapaz ,tentando se controlar pra não gritar. Era um misto de sentimentos que percorria o corpo de . Onde tocava ou beijava, sentia coisas que nunca havia sentido antes. puxou uma perna da menina, a envolvendo na sua cintura, e levou a mão livre à parede. se movimentava com acompanhando o seu ritmo. Era claro o que acontecia entre os dois: desejo!
pôs sua mão agora na cintura de , puxando a sua camisa. A garota levantou os braços, fazendo com ele tivesse mais facilidade. admirou o sutiã de renda preto da menina, passando a mão pela silhueta dela, observando cada detalhe.Olhou-a nos olhos e sentiu um certo nervosismo da parte dela. Passou o polegar entre os seios dela descendo ate o cós da calça dela.
“Tem certeza de que você quer isso?”
“Tenho, eu acho!” disse, piscando os olhos com força. Na verdade ela não tinha a mínima idéia do que estava fazendo. Mas a sua cabeça não conseguia pensar em nada. Ela estava sendo guiada somente pelo seu coração.
“Se você não quiser, eu paro!” disse isso com uma certa dificuldade. Na verdade, não sabia como ia conseguir parar caso ela pedisse. Era mais forte que ele a vontade de tê-la.
“Eu quero! ”Ela disse, agora decidida, selando os lábios nos dele.
intensificou o beijo, tentando abrir o botão da calça dela. segurou na ponta da blusa dele, a trazendo pra cima rapidamente. sentiu a mão de abrir seu sutiã enquanto a beijava, e se virou, invertendo as posições com a mão nos ombros dele.
a segurou pela cintura, e foram caminhando em passos lentos até chegar a enorme cama do quarto. deitou e se ajoelhou, puxando a calça da menina, após tirar suas sandálias. Beijou os seus pés, subindo pelas pernas, contornando o joelho, e passou a língua de leve na coxa. Chegou a calcinha, deslizando as mãos pela barriga nua de . Subiu por inteiro em cima dela, que imediatamente tirou o cinto da calça dele, o jogando em qualquer lugar do quarto. voltou a beijá-la, sentindo ela abrir sua calça, ao puxar lentamente a calcinha pra baixo. que agora se encontrava numa de suas famosas boxers, se arrepiava com o toque do seu corpo no dela.
“Isso é injusto!” partiu o beijo, apoiando os cotovelos na cama.
“O que?” disse sem entender.
“A sua cama é bem mais confortável que a minha!” fez bico e riu antes de beijá-la novamente. Eles ouviram uma música tocar distante e pode reconhecer instantaneamente. jogou para o lado, e agora estava por cima dele.
A música ficou mais alta e também a reconheceu. Parou por alguns segundos pra escutá-la, já que era uma das suas preferidas.
“So please please please (Então por favor por favor por favor)
Let me, let me, let me (Deixe-me, deixe-me, deixe-me)
Let me get what I want (Deixe-me conseguir o que eu quero)”
cantarolou junto com a música, puxando para perto dele e a beijando, com a língua deslizando pelo canto de sua boca.
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“Agora sim!” diss,e satisfeito ao aumentar o volume do rádio.
“Eu não sabia que você gostava tanto de The Smiths assim.”
“É que essa música resume bem o que se passa com a gente agora!”
“Serio?” franziu a testa, ao ouvir a voz cantar.
See, the life I've had (Veja, a vida que eu tenho)
Can make a good man bad (Pode fazer um homem bom, mau)
“Não essa parte, tolinha!” se aproximou, sobre o olhar de . “Essa!”
So for once in my life (Então pela primeira vez na minha vida)
Let me get what I want (Deixe-me conseguir o que eu quero)
, sem que pudesse fazer nada, colou seus lábios nos dela, a fazendo tremer. sentiu a boca de abrir aos poucos e passou a ponta da língua de leve no canto da boca dela. Ela deixou que as línguas se encontrassem ao sentir o toque suave das mãos de na suas costas. a puxou para perto de seu corpo. , sem pensar nas conseqüências, pôs uma das mãos nas costas dele, o puxando forte, e a outra levou a nuca, puxando o cabelo dele pra trás. passava as mãos pela barriga de , tentando puxar a blusa dela, ao sentir as unhas de arranhar suas costas por cima da blusa. num rápido movimento, a jogou no sofá, deitando por cima dela. Beijava seu pescoço, sentindo que a respiração da garota estava falha. Tirou a blusa sob o olhar de , que mordia o lábio inferior não acreditando em tudo aquilo que via. O corpo dele era perfeito, não tinha palavra que definisse tal perfeição. E o melhor: era dela!
voltou a beijá-la, passeando as mãos por todo seu corpo. A cada toque, a vontade de se tocarem aumentava. , num ato corajoso, pediu que ele parasse.
“Você não quer?” perguntou ,com medo da resposta.
“Eu? Imagina !” soltou. “Eu só acho que poderia ficar um pouco mais interessante!” Disse com malicia.
“Ahn? Mais?” estava ajoelhado entre as pernas da garota.
“É!” Disse, revirando os olhos como se fosse óbvio.
“Se você não gostou, é só falar!” Disse, se levantando e pegando sua blusa no chão.
achou interessante o comportamento do menino que, sem jeito, deu um beijo no topo da testa dela em despedida.
“Quem disse que eu não gostei?” o puxou novamente para cima dela em um beijo quente.
“Só acho que tem coisas que podem ser, digamos....” parou pra pensar. “Incrementadas!” Disse arqueando a sobrancelha.
“E diga... como... podemos... incrementar?” dizia entre pequenos beijos.
“Espera aqui um minutinho!” se levantou.
Pegou a mala ao lado da cama e abriu, olhando para , que acompanhava os movimentos da garota imaginando o que ela iria fazer!
“Esse não serve!” revirava a sua mala atrás de algo ainda desconhecido para .
“Perfeito!” pegou um cachecol preto, que estava no fundo da mala.
“O que você vai fazer?” perguntou, assustado.
“Vou te assassinar com um cachecol de lã preto!” riu, fazendo uma voz malévola.
“Ué, você podia me enforcar com isso, sei lá.”
“O jumento ainda dá idéia!” Riu mais ainda. “Como se você não fosse mais forte que eu né, ?!”
“Mas você tem poder sobre mim , sugar! E só você fazer metade do que tava fazendo antes e eu fico entregue a você!”
“Fica tranqüilo que eu vou fazer o dobro ou ainda mais!”
“Isso era pra me deixar tranqüilo?” franziu a testa.
“Senta aqui!” apontou para cama.
“Olha lá o que você vai fazer! Eu sou apenas um menino indefeso!”
“Sei, sei!” vendou os olhos do menino com o cachecol.
“Opa! To enxergando tudo!” zombou.
“Está incomodando?” perguntou, com preocupação na voz, ao ver mexer na venda.
“O fato de não poder te ver está!”
“, você ta me saindo um belo Don Juan!”
“Ele aprendeu comigo!” Disse, estufando o peito.
“Para de graça e me escuta!” deu um tapinha no braço do menino. “Eu quero que você me ache!”
“Mas se você não percebeu eu to com uma venda aqui! Hello.” disse de maneira engraçada, apontando para os olhos.
“Por isso eu vou te dar uma vantagem!”
“Aí melhorou!”
“Vou deixar pistas no quarto! Siga-as e me encontre!”
“Quais vão ser as pistas?”
“Você vai saber!” disse já distante do rapaz.
“?” chamou, mas não obteve respostas. “? ?”
levantou tateando a sua frente com medo de esbarrar em algo.
“ ?” engrossou a voz.
“Ta frio xuxu!” respondeu, ainda mais distante.
“Puta que merda!” xingou ao bater a canela na mesinha de centro. Sentiu algo cair no seu pé e quando pegou lhe pareceu ser uma blusa.
“Ops!” acho que aquilo era realmente interessante.
“Ta esquentando!”
“Percebi!” pareceu empolgado.
andou mais um pouco e sentiu algo no seu rosto. Segurou e pode sentir o jeans da calça. O garoto foi tateando com cuidado seguindo a direção de onde a calça tinha vindo.Andou um pouco mais e sentiu uma porta entreaberta a sua frente .Pôs a mão na maçaneta e tocou em uma peça de roupa que ,ao pegá-la na mão por completo, pôde deduzir que era um sutiã.
curioso levanto,u um pedaço da “venda” e viu entrando na banheira. Pôs a venda novamente agora que já sabia o que o esperava decidiu, não perder mais tempo.
“E agora, está quente?” perguntou cínico, abrindo a porta por inteiro.
“Diga você!”
tirou de imediato o cachecol que cobria seus olhos, vendo deitada na banheira coberta de espuma.
“Oh se está!” se aproximou da banheira chutando os sapatos para saírem dos pés. Depois abriu o botão da calça, quando o chamou com o dedo indicador pra se juntar a ela.
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acordou com a luz que entrava pela fresta da janela. Sentiu o braço de por cima do seu com as mãos entrelaçadas. Se virou com cuidado psra admirar o garoto dormindo. Não acreditava que isso estava acontecendo.
“Quando a souber disso!” Pensou.
“Ai meu Deus! A !” se levantou desesperada, acordando .
“?” sentou na cama coçando os olhos, que ainda se acostumavam com a luz do dia.
“Olá!” vestia a sua roupa apressada.
“Onde você vai?”
“Como eu pude esquecer dela meu Deus!” agora caçava o outro par do seu a sapato.
“Dela quem?” parecia perdido.
“Cadê a merda da blusa?!” passeava os olhos pelo quarto.
“Serve essa aqui?” se abaixou, pegando a blusa ao pé da cama.
“Ai, obrigada!” foi pegar a blusa da mão do garoto, mas ele a puxou para cima dele, jogando a blusa novamente no chão. , sem perceber, já estava novamente entregue ao beijo de . Por que ela tinha que ir embora mesmo?
“Caracas, eu tenho mesmo que ir!” tentava se soltar das mãos de .
“Só mais cinco minutinhos!” Fez bico pra beijá-la novamente.
“Eu não posso...” Sussurrou. Sentiu a boca dele na sua nuca.
“Pode sim!”
“Eu tenho mesmo que ir! Se não a minha amiga me mata!” saiu de cima do garoto e foi direto pegar a sua blusa. Abriu a porta com a blusa na mão e mandou um beijo no ar pra , que fez bico ao vê-la bater a porta.
“Eu devo gostar muito da para fazer uma coisa dessas!”
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bateu a porta e foi em direção ao elevador sem nem notar a presença de uma semi nua na porta ao lado. Caminhou desejando mentalmente que squela noite tivesse sido tão especial psra quanto fora pra ele.
Ao entrar no elevador, estranhou ver uma garota somente de sutiã, segurando alguma coisa na mão, entrar no quarto de . Ia perguntar alguma coisa, mas a porta do elevador fechou no momento em que bateu a porta do quarto.
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viu dormindo profundamente notando algumas roupas jogadas pelo chão. Andou na ponta dos pés com, medo de acordá-la, indo em direção ao banheiro.
“?” Ouviu a voz sonolenta de .
“?T a sonhando é ?” riu.
“Anh? ?” viu a amiga tirar a calça na porta do banheiro.
“Claro, pensou que fosse quem? O Papa?” debochou, abrindo a torneira.
sorriu ao lembrar da noite passada. Nem ligou para o comentário da amiga.N aquela hora só queria entender porque não estava mais ali!
“Será que foi um sonho?” pensou alto.
“Falou comigo?” olhou psra amiga.
“Só pensei alto!” se levantou da cama, enrolada no lençol, e foi em direção a sua mala, atrás de algo pra vestir.
“Amiga você não vai acreditar!” berrou de dentro do banheiro. “O tá no quarto ao lado!”
“Serio? Que estranho! O do É o nosso!”
“O QUE?” saiu do banheiro curiosa.
“Longa história!” sorriu.
“Sei bem...A minha tem três partes!” Ambas gargalharam.
“Que isso?” pegou um papel em cima da sua mala.
“Vou tomar um banho enquanto você descobre!”
abriu o papel sentada na cama. Sorriu ao terminar de ler o que estava escrito.
“, desculpas por ter saído sem me despedir, a minha vontade era de não sair daí tão cedo! Queria ter noites como essa todos os dias da minha vida! Mas, infelizmente, tinha uma entrevista logo pela manhã e não podia faltar!
Espero em breve conseguir o que eu quero, te ver de novo! Então.... Please, please, please, let me get what I want!
Beijos
xxx
Don Juan ."
FIM
N/A: Essa fiction foi escrita por duas amigas que depois de uma bela sessão de The smiths, Beatles e Cia (Graças a maravilhosa coleção de cds do Pai Da Gabizinha...Valeu Tio Álvaro! xDD) Tiveram uma ideia subita de fazer uma fic com essa música viciante!
Agradeço a Gabi pelas partes pervas da Fic e por ter feito eu escrever quase a fic toda sozinha (?)Alguém aí imagina porque a fic foi escrita de trás pra frente??? Ganha um doce quem acertar! {AKSOASKOASKOAS³}
Te amoo maninhaa....
Agradecer a vocês que leram....Espero que tenham gostado!Bjoos
p.s:Agradecimento especial pra Mimi e Carolis que sempre me deixam ler suas fics antes de mandarem pro site!Amoo vcs xuxus ;*
E Obrigadinha Didi amoura linda por ter revisado a fic pra mim!
Te amoo!
xxx
Mayazinha
~*
Po, minha primeira fic, que legal!!!! com a sorte de ser escrita com a mayazinha... so podia ser essa garota pra me aturar. rsrsrsrs
minha outra metade te amoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
sera que vai mais fics assim?! tomaraaaaaaaaaaaa!!!!!