O Primeiro Encontro
 By Marê  

Betada por Mariana

Fergalicious definition make the boys go loco
They want my treasures so they get their pleasuresfrom my photo


“Ai, droga, não acredito que a pôs isso no iPod” atravessava a rua, procurando uma música decente no iPod da amiga. Estava tão concentrada que não viu que o sinal abriu e os carros avançavam a toda para cima dela.... quero dizer, o carro.
POUTCH! – foi só o que se ouviu.
“Ai, meu Deus! Eu matei uma mulher!” Um rapaz saiu nervoso de seu carro. Estava conversando no celular e não viu a garota que atravessava a rua destraída.
“Ai, mamãe” a garota falou, antes de desmaiar em plena avenida principal.

“Ela vai ficar bem, só precisa descansar e talvez amanhã tenha alta.” ouvia alguém falando longeeee. Sua vista estava meio embaçada...
“Obrigado, doutor. Acho que eu vou passar essa noite aqui com ela.” Ela ouviu agora um pouco mais perto... começava a enxergar melhor... O que era aquilo em seu braço? Um soro? Hã? Estava deitada? E aquele Pit Pit, que estava a irritando profundamente, de onde vinha? Por que ela não estava com as suas roupas?
virou-se e se deparou com uma garota olhando confusa para o quarto do hospital  a ponto de dar um grito.
“Erm, oi” falou ele, sem graça.
“Onde... onde é que eu tô?” Ela olhava apavorada para o menino. “E... e  quem é você?”
tentava segurar o riso... ela ficava linda assim.
“Bem, eu te atropelei e...”
“Você o quê?” Houve uma pausa. ficou com medo de que ela pudesse arrancar os fios do soro, pulasse em cima dele e partisse para porrada. tentava se lembrar onde estava antes dali, mas era quase impossível. “Como? Onde?”
sorriu aliviado.
“Bem... eu tava dirigindo destraído e tal, e você tava atravessando a rua... acho que mexendo no iPod... então eu acabei te atropelando...”
“Ah... agora eu me lembro. Tava tocando aquela bosta da Fergie... ” (n.a: desculpa quem gosta dessa musica... eu simplismente não suporto xD) “aí eu resolvi mudar, e eu achei uma música com um título engraçado, Silence Is a Scary Sound, e coloquei pra ouvir, só que eu só ouvi o comecinho. Não lembro mais de nada.”
Ele não pode deixar de sorrir com aquilo. Ela colocou a mão na testa e deu um gemido.
“Dói?”ele perguntou preocupado.
Ela balançou a cabeça num sim.
“Que mal lhe pergunte, você comeu faz quanto tempo?”
“Sei lá... depende de que horas são” ela riu de lado.
“Dez horas” ele disse, olhando no relógio e pegando um copo d’água.
“DEZ HORAS? Meu Deus! Eu tenho que sair daqui! Eu tenho que fazer uma coisa importante...”
“Ô, ô, ô, nada disso!” falou, segurando o braço da garota. Seus olhares se cruzaram por um momento. “Erm... eles nem sabem se vão te dar alta amanhã” falou, virando-se e pegando o telefone.
A garota observou os movimentos do garoto. Não. Que é isso, ? Pára, pára, pára. Nem vem para cima de mim, seu coração bobo idiota. Eu nem conheço esse sujeito... vai ver ele é um serial killer?!, pensou a garota.
“Oi! !” o garoto colocava a mão na frente dos olhos da menina.
“Hã? Ah, oi, tudo bem com você?” Ela perguntava, meio abobalhada.
O garoto se segurou para não rir.
“Tá... tudo... bem... sim... e ...com.... você?” Ele fala devagar para não rir.
“Tá tudo bem, sim!” Ela falou, ainda no transe. O menino agora colocava a mão na boca. “Ei! Pera aí! Como você sabe meu nome, hein?”
O rapaz (n.a: não agüento mais: o rapaz.... o menino.... o garoto ¬¬ por favor minha filha descubra logo como ele se chamaaaa xD) pegou a ficha médica da garota e apontou para o nome dela.
“Ahh” ela suspirou, como se fosse óbvio.
“Eu espero que você não se incomode, eu tive que pegar sua identidade...” ele falou, fitando o chão.
“Não, que é isso...” olhou para o outro lado do quarto. Por que estava agindo assim? Geralmente ela pularia no pescoço de alguém se este só tentasse mexer na sua bolsa.
O silêncio reinou no quarto até que a enfermeira entrou, trazendo o jantar.
“Obrigado” ele falou, antes de fechar a porta. “Bem... você quer ajuda pra se levantar?” ele perguntou, esfregando as mãos para esquentá-las. Fazia muito frio naquele quarto.
Ela balançou a cabeça em um sim e ele foi lá ajudá-la.
“No três.” Ele a segurava com firmeza na cintura e em um braço. sentiu uma sensação boa por dentro, riu por dentro “Um, dois, três!” Ele a levantou, e seus olhares novamente se cruzaram, só que dessa vez mais demoradamente. Eles podiam sentir a respiração um do outro cada vez mas rápida. O menino se aproximava do rosto da garota...
“Droga” ele falou baixinho, e a menina suspirou. O celular dele estava tocando (n.a celulares imprestaviesss algum dia eu ainda mato um =/).
“Erm... eu tenho que atender” ele falou, com o celular na mão. não falou nada, fingiu estar concentrada em arrumar o lençol.
O rapaz se virou e saiu do quarto.
“Alô? ? Oi. Não, teve um imprevisto... é... não... fala pro Fletch que amanhã a gente conversa, eu acabei atr... ? Você tá aí? Alô? Alô?” Ele olhou no visor que já estava na tela principal. “Esse retardado tem que aprender a dar tchau” Rolou os olhos e voltou para o quarto. Com certeza o clima tinha acabado. Era melhor eles comerem e dormirem. Ela devia estar muito cansada.
“Desculpa.... era trabalho, eu tive que atender” falou sem jeito.
“Não, sem problema. Sem querer ser chata, você podia me dar a bandeja?”

 
“Onde ele tá, ?” perguntou. deu de ombros.
“Sei lá, com alguma garota. Ele falou que ‘houve um imprevisto’” disse, fazendo aspas.
Os meninos fizeram uma cara safada e falaram rindo“ pegador.”

 

“Ah, claro.” O menino pegou a bandeja e colocou em pé para a menina não se abaixar muito.
“Erm... você se incomoda se eu ver TV?”perguntou meio tímida. Por que raios estava assim?
“Não, que é isso...” Pegou o controle e ligou a televisão. Estava passando Paul O’ Grady, e tinham acabado de anunciar a entrada do McFly. mudou rapidamente de canal e ouviu a menina bufar.
“Ahh! Eu nunca vejo esse povo, sempre acontece alguma coisa! Volta, eu quero ver o McFly! Todo mundo fala que eles são uns gatinhosss! Deixa! Deixa!” Ela dava murrinhos na cama.
“Desculpa.” voltou para o canal e ficou na frente da televisão. Aquilo poderia estragar tudo.
“Ei! Seu moço! Saia da frenteee! Eu quero ver o tal do ! Vai!” Ela fazia biquinho.
“Não enquanto você não comer seu prato.” Ele ria. Até que aquilo era divertido.
bufou e começou a comer o imenso prato na sua frente.
“Vai devagar aí” ria da pressa com que ela comia.
“Pronto, acabei!” Sorriu. “Agora deixa eu ver!”
“Obrigado, gente! Esse foi o McFly!” o apresentador falava, e a única coisa que ela pôde ver  foi os meninos de costas.
“Ah... tá vendo? Perdi outra chance! Estou destinada a nunca ver o McFly” Ela cruzou os braços e fez biquinho. sorria. Se ela soubesse...
Ele começou a mudar os canais.
“Pára!” a menina gritou. Ele se assustou e acabou realmente parando.
“Quer que eu tenha um filho, é?” falou com a mão no peito.
gargalhou.
“Não, é só que eu amo esse filme” Os olhinhos dela brilhavam.
“Procurando Nemo?” perguntou, preocupado com a sanidade da menina, que falava baleiense junto com a Doris (N/a Procurannnnndooooooo nemoooooooooooo ondeeeee éeeeeee que  eleeeeeeeee está??? xD).
“Sim, por quê?” ela perguntou, rindo muito.
“Por nada.” Olhou estranho para a garota e deu de ombros.
“Vai, senta aí, fio, esse filme é demais” Ela batia palminhas. O comercial tinha começado e ela deu outro berro “CARACAA, MARATONA DE DESENHOS!”
não pôde deixar de rir. “Isso é um hospital, tem que falar baixinho.”
“Desculpa.” Ela fez cara de criança que fez coisa errada.
Ele se sentou para ver o filme com a garota. O tempo se passou e o filme já tinha acabado. já tinha entrado no clima e até ria das besteiras que os personagens falavam e... erm... .
“CARALHO, OS INCRÍVEIS!” ela gritou, com os olhinhos piscando. “Hoje é o meu dia.”
“Você tem certeza que foi atropelada hoje?”
“Nhhhaa” Ela deu a língua.
No meio do filme, pôs a mão na boca e falou: “Vou vomitar.”
“O quê?” disse rindo de algo que o bebê incrível fazia.
“EU VOU VOMITAR!” gritou, antes de tentar sair correndo pro banheiro.
“Não!” Ele deu  um pulo e pegou um baldinho. “Você não pode sair da cama.”
chegou bem na hora. Foi ao banheiro chegando e o vômito saindo.
“Eca” disse, depois de acabar... o serviço.
“Isso é normal. Você comeu que nem um furacão e parecia não comer faz tempo.” Ele foi ao banheiro lavar o balde.
“Isso cansa.” Ela disse e deitou na cama.
“Acho que chega de desenho por hoje.” E desligou a televisão. “Mas antes você vai ter que escovar os dentes.” tentou fazer uma cara de nojo, mas só conseguiu arrancar  uma risada da garota.
“Tá bom, moço!” piscou.
A noite seguiu tranqüila, pelos menos para , que dormia. se revirava na poltrona, pensando em tudo que havia acontecido aquele dia. De alguma forma tinha sido até divertido. Ao lado dela, até um vomito não era nem tão nojento assim. Ele, , apaixonado? Não, era muito cedo... conclusões precipitadas...
“Moço...” ele ouviu o chamar, tirando-o de seu transe.
“Acho que tá na hora de você me chamar pelo meu nome...é ” ele falou, fitando o teto.
“Ah, tá, ” ela riu meio tímida. Que estúpida, tinha esquecido de perguntar o nome dele. ¬¬ (n/a :esse “¬¬” é pensamento dela okz?? xD)
“Oi.”
“Você podia me dar um pouco d’água?”
“Claro.” Ele se levantou e pegou o copo que estava na sua frente. “Toma.” falou, só que ele não via um palmo depois da mão dele, o que o fez tropeçar na poltrona.
“Eita! Você sujou a camisola do hospital.”
“Putz! Onde é que tá o interruptor?” Ele procurava o interruptor, só que retardado do jeito que era, acabou tropeçando de novo na poltrona caindo em cima de .
Ela não podia ver, mas sabia que seu coração tinha acelerado assim como o seu. Ela foi guiando o garoto com suas mãos até os seus rostos se encontrarem. Respiravam juntos. pôde sentir ele se aproximando, seus lábios se encostaram.
“Ai, meu padim ciço!” Foi a ultima coisa que ela pensou antes de se entregar ao beijo. Foi um longo e apaixonado beijo. tentou se aproximar mais, só que acabou caindo, o que fez a menina rir. Ele se levantou e  voltou a beijá-la, fazendo carinhos na sua nuca. Dava pra sentir que a fazia arrepiar. tentou tirar a camisa do menino em meio a um beijo, mas  foi impedida pelo soro. , sem sucesso, tentou se sentar na cama, mas antes de cair, o segurou pela camisa. (N/a isso tudo sem parar de se beijar xD) Ambos riram. Ela brincava com o cabelo do menino enquanto ele beijava seu pescoço...
O telefone do hospital tocava, mas eles nem ligavam, até que a garota cortou o beijo.
“É melhor você atender.”
abobado assentiu com a cabeça e foi a procura do telefone que devia estar no chão.
“Onde tá o interruptor?” Ele perguntou, passando a mão pelas paredes e rindo do quão burro tinha sido. Era óbvio, do lado da porta. Ele acendeu a luz e riu ao ver que os lábios da menina estavam inchados assim como os seus deviam estar. Era engraçado vê-la assim, descabelada, sorrindo e pressionando o lábio inferior com um olhar de criança que fez besteira.
, o telefone!” Ela riu.
“Ah, claro.” Pegou o telefone que, como pensara, estava  no chão. “Alô? Não, tá tudo bem. Eu tropecei aqui porque estava muito escuro, mas já tá tudo sob controle.” Ele olhava para a garota, que continuava mordendo o lábio inferior. Ele soltou uma risada. “Ok, obrigado.”
“E aí?” Ela sorria marota.
“Você vai ter alta amanhã. É só o médico passar aqui e você pode ir.” Ele se virou para ela e viu uma dormindo. Sorriu e a beijou na testa. Sentou-se na poltrona para dormir.

 
“Bom dia.” Dr. Bourton apareceu no quarto, acordando os dois.
“Bom dia, doutor. E aí, boas notícias?” perguntou, com as mãos nos bolsos, tentando não olhar para a garota. Era capaz de querer agarrá-la ali mesmo.
“Bem...” O médico pegou a ficha de . “Para mim, parece tudo certo. Você pode ter alta, sim” Ele deu o seu melhor sorriso Colgate e fez um joinha.
e retribuíram, e praticamente enxotaram o pobre médico do quarto.
 “Bem...” falou ela radiante. “Eu vou me trocar e a gente já vai.”
“Ok.” sorriu e ligou a televisão, e ficou lá a esperando, batuncando algo na mesa, até que a coisa, chamada celular, tocou novamente.
“Alô? Oi, ! Não... agora? Poxamas não dá eu ia... ... ...  ah, tá bom, to indo. Tchau.” (N/a: eu sei q isso irrita desculpa =/ os  “.... .... ....” é o outro Mcguy  falando)
... eu tenho que ir” ele gritou pra menina, que ainda tava no banheiro.
“Mas... , espera um pouco. Eu já tô saindo, é um banho bem rápido!” ela gritou de volta, só que o barulho era muito grande e ele não conseguiu ouvir.
“Hã? Olha, é urgente! Eu tenho mesmo que ir. Eu queria ficar e... só que não dá, é muito sério mesmo. Vou te deixar meu celular, certo?”
, ouvindo isso, desligou o chuveiro, enxugou-se e foi lá.
“Não, espere! A gente precisa conver...” Ela abriu a porta e ele já tinha ido embora, e na poltrona, onde ele tinha dormido, seu telefone.

 

FIM

Nota da autora o/

Oieee

Bemm aíe stá a primeira fic romântica da minha vida... ou  pelo menos eu tentei escrever uma  xD Espero que vocês tenham gostado

Aíii tem que agradecer o povo aqui né?? xD eu non sei o que falar uahsuahsuahsu bemmm brigadaaa a todos que leram!! Brigada a minha beta que deve ter tomado um susto com o e-mail doido que eu mandei pra ela  xD desculpa betaaa eu não bato bem da cabeça =C Brigada a Paty que fico falando pra eu mandar logo pro Fanfic pra ela ler - espero que você tenha gostado paty ^^ milhões de brigada a Sil pô  ela me ajudou muito me dando mó apoio aqui falando que a fic tava boa-embora eu não acredite pq vc eh minha maiga e nunca falaria a verdadee xD- e talzz vlw msm !! Brigada ah sei lá chega já neh??? Brigada a anna e ao bru por existirem na minha vida e me fazerem feliz tdos os santos dias da minha insignificante existência xD Ahh... obriga Tom, Danny , Harry e Dougie  pro exiosterem pq isso aqui não teria sentido sem eles o.O Eu tava pensando em fazer o segundo terceiro e quarto e quinto.... vcs entenderam né?? um bando de encontro que vcs acham?? Bjuss

Fazendo propaganda xD : logo logo chegara uma fic que ira revolucionar!! xD Meninos poderão ler tbm ^^ vai ser tão divertoso *.* ok vou me!

Que a força esteja com vocês                                                                                                                                                                                                                 Marê



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