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Recém-casados 2
Em uma tentativa de lua-de-mel

by Nine



Status da fanfic
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Online: lendo a fic



Um ano depois…

- Vamos logo, null! – null gritava da porta da sala.
- Eu estou indo, amor! – null rolou os olhos, tentando ser simpático, enquanto tentava carregar as malas que estavam no quarto. null já estava grávida de nove meses, e decidiu que queria viajar. Já que eles não tiveram lua-de-mel, agora seria a hora, segundo ela.
- null! – Ela gritou mais uma vez, impaciente.
- EU ESTOU INDO, null! QUER ESPERAR OU VOU TER QUE JOGAR AS MALAS DAQUI DE CIMA?! – Ele soltou as malas, irritado, quando apareceu no alto da escada.
- Por acaso você está gritando comigo, null? – Ela colocou as mãos na cintura, fuzilando-o com os olhos.
- Claro que não... querida. – Ele ironizou, pegando as malas novamente e descendo – Desculpe-me. Prometo que não acontecerá novamente.
- Ok, ok. Chega de bajular... Aaah! Dá pra acreditar que nós vamos viajar? – null disse com um brilho nos olhos, empolgada.
- Não... – Ele estava parado à frente dela, esperando para que ela saísse da frente da porta. Ela encarou o menino, preocupada.
- null, você pegou os meus absorventes?
- AHN? – Ele arregalou os olhos.
- Você não os pegou? – Ela fez uma cara feia.
- null! É você quem tem que lembrar dessas coisas! E além do mais... você não está... grávida? – Ele deu um tapinha na barriga dela.
- Você está batendo no bebê! – Ela o empurrou.
- Certo, null... certo. – Ele bufou – Vai pegar os absorventes ou não?
- Não. Estou grávida. – Ela mandou um beijo no ar para ele, indo até a cozinha – Ah, a propósito... suba até o quarto e pegue o meu óculos do sol. Eu esqueci de pegá-lo.
null não estava acreditando naquilo tudo. Ela estava querendo irritá-lo. Aquilo era impossível. Soltou mais uma vez as malas e foi para o quarto.
- Óculos, óculos, óculos... – null procurava os óculos da menina pelo quarto – null! Onde estão os seus óculos?! – Gritou.
- Ah, em cima do guarda-roupa! Em uma caixinha! - Ouviu ela gritar de volta.
- O quê?! Por que estaria em cima do guarda-roupa? – Ele pegou um banquinho, colocando-o na frente do armário. – Acalme-se, null. Ela está grávida, logo tudo isso vai passar. – Puxou um pano, com raiva. Uma caixa caiu no chão, fazendo um barulho de vidro se quebrando. – AH, MEU DEUS!

- Droga, preciso comer algo. – null dizia, encarando a geladeira. – Não tem iogurte, que saco! O null passou por aqui... – Ouviu o barulho, arregalou os olhos – Isso não aconteceu! null!
- QUÊ?!
- O que aconteceu? – Ela perguntou, indo para a sala e se aproximando da escada.
- Nada, nada... aqui estão os seus óculos. – Ele disse, descendo as escadas rapidamente. – Podemos ir agora?
- Vamos, vamos... – Ela pegou os óculos, seguindo-o. – Ah, droga!
- O QUE FOI AGORA? – Ele se virou, ríspido.
- Banheiro.
null se jogou no sofá. Ele ia enfartar.
- null null! - Ela berrou. Ele se lembrou de algo: o quarto era uma suíte, ela passou pelo objeto quebrado...

- Eu ainda não acredito que você quebrou o jogo de xícaras que a minha mãe me mandou da Itália! – Eles finalmente caminhavam até a porta, prontos para saírem. null carregava todas as malas enquanto a esposa carregava uma bolsa, nos ombros.
- Nem eu acredito, null... pode calar a boca por um momento? – Fechou os olhos quando ouviu o que disse – Eu... eu não quis...
- Você... seu... você me mandou calar a boca?! – Ela parou, virando-se lentamente para ele.
- Desculpa, ok? – Ele passou na frente dela, abrindo a porta – Eu não agüento mais você reclaman... JAMES?! – Ele olhou o amigo, sem entender.
- Sua felicidade em me ver me comove, null. – James entrou na casa, se jogando no sofá e tirando os grandes óculos escuros que usava, colocando-os em cima da mesinha de centro.
- O que você está fazendo aqui? - null foi até ele.
- Não me trate assim, sua ingrata. Como vai o pequeno baby null? – Colocou a mão na barriga dela. Ela tirou a mão dele. -James, querido, três palavras: - Ela sorriu docemente – você-não-vai.
- Não?! Como assim?! Por que o Matt pode ir e o Bourne não? Maior injustiça! Só porque eu sou loiro! – null não segurava as risadas. Agora sim null ia ter motivos para ficar irritada.
- E aí, pessoas? – null entrou, animado.
- null! – null cumprimentou-o – E aí, meu cunhado?
- Já tem um ano que eu te digo pra parar com isso, ok? – null rolou os olhos, olhando para null – AAAAH! Como vai o bebê?! – Beijou a barriga da irmã – Como você está, null?
- Poderia estar melhor. – Ela nem deu atenção ao irmão.
- Tenho pena de você, null. – null virou-se para null, levantando o polegar.
- Então... vamos? – Charlie colocou a cabeça para dentro da sala, chamando todos.
- Charlie? – null arregalou os olhos.
- Ei, o Charlie é loiro e vai! – James pegou os óculos, saindo. – Droga. Acho que esqueci a chapinha em casa. – null! Você pegou minha chapinha, seu moleque? – null saiu logo atrás. null se aproximou de null, que segurava o riso.
- Eu não vou nem falar nada. – Saiu.

- Eles alugaram um quarto para eles, certo? – null perguntou enquanto null dirigia pela estrada, com mais dois carros atrás deles.
- Acho que sim, null. Afinal, não vai caber todo mundo na nossa suíte. – Ele colocou a mão no joelho dela. Ela suspirou, colocando a mão em cima da dele.
- Desculpe por estar tão mal humorada esses dias?
- Claro que sim, amor. Eu sei como deve ser ruim ficar tão gorda de uma hora pra outra... – Ele foi arregalando os olhos enquanto percebia o que estava dizendo.
- Eu sou uma gorda, horrível e nojenta! – Ela começou a chorar.
- Não! Não foi isso o que eu quis dizer! – Ele bateu no volante – Droga, desculpa, null!
- Mas é verdade! Nós nem tivemos a nossa lua-de-mel, e eu sei que você precisa saciar os seus desejos e... você não quer fazer isso com uma gorda como eu! – Ela já soluçava. null levou o carro até o acostamento, e se virou para ela, pegando em seu queixo.
- Olha... olha para essa barriga. Você sabe o que tem dentro dela, não sabe? Eu não me importo com esses tipos de desejos. O meu maior desejo está aí dentro, e você não sabe como eu estou feliz em ver você o carregando.
- Mas...
- Mas nada, vamos fazer o James de bobão. – null gargalhou, apontando para trás, onde James havia descido do carro e caminhava até o carro deles. Ligou o carro e entrou na pista novamente, vendo James fazer um gesto grosseiro com as mãos.

- É... aqui? – null estava parada em frente à porta do hotel.
- Sim! – null parou ao lado dela, estranhando o local – Eu não sabia que era assim... Mas... Enfim, vamos nos divertir, não vamos?
- null, que espelunca é essa?! – A menina perguntou, irritada.
- Eu sabia que você ia adorar...
- Meu Deus! – null dizia, parada em frente à porta.
-Como vamos ficar nisso? – null perguntou, com uma sobrancelha arqueada.
- Não vou receber nenhum agradecimento? – null olhou do hotel para null.
- Agradecimento do quê? De morrermos soterrados quando o prédio cair?
- Na verdade, é capaz de morrermos de fome. – James analisava o local - Será que tem comida aí?
- Por que o James é tão intrometido mesmo? – null rolou os olhos.
- Ah, null, você não podia ter pegado as suas malas? Inferno. null, por que paramos no lugar errado? Inferno de novo. – null apareceu, um pouco irritado.
- null, não estamos no lugar errado. Vamos entrando logo, cambada! – Matt chegou, acompanhado de null.
- Onde estão null e Charlie? – null os procurou.
- Estamos chegando! – Ouviram null gritar.
- Onde ele está? – null olhou para os lados.
- Por que os arbustos estão se mexendo? – null apontou para alguns arbustos, no jardim do hotel. null e Charlie saíram de lá, rapidamente.
- EEEEEEW! – Todos exclamaram, espantados.
- O quê? – Charlie caminhava para perto, fechando o zíper da calça.
- Não entrem em detalhes, por favor. – James fez cara feia, tapando os ouvidos de null, que rolou os olhos e bufou.
- Esperem. O que estão pensando? – null perguntou ao ver a cara de null.
- Nada, nada... – Todos disseram, pegando as malas e entrando.
- Que sem noção. – Charlie deu de ombros, sem entender.
- Cara, nunca mais me peça pra ficar de vigia enquanto você urina. – null disse com os olhos arregalados, seguindo os outros, deixando um Charlie confuso atrás de si.

- Não acredito que vocês alugaram apenas um quarto! – null dizia, irritada.
- O que estavam pensando? – null entrou, tentando imaginar como todos ficariam lá dentro.
- É só jogar alguns colchões no chão, oras! – null entrou com algumas malas.
- Que cheiro de mofo é esse? – null olhou, enojada.
- Vocês são frescas. – null rolou os olhos enquanto observava uma beliche, que estava bamba.
- Eu fico por aqui mesmo! Eu e a null – null pulou na única cama de casal do quarto, que deu um estalo. – Só espero não cair enquanto... durmo. – Ele deu um sorriso malicioso.
- Cala a boca, null. – null jogou a mala em cima dele.
- Certo. Ficaremos os nove aqui? – null perguntou.
- Mas temos só cinco camas! – null lembrou.
- A gente joga alguns colchões no chão, caramba! Já falei. – null disse, irritado.
- Hey, nessa cama de casal cabem duas pessoas! – null bateu no espaço ao lado olhando pra null, que retrucou:
- Você me enoja.
- Meus queridos amigos, eu, como uma pessoa muito bem informada, recebi um telefonema do nosso caro Rushton, que está vindo para cá com os outros garotos.
- O QUÊ? – null berrou – Não querendo ser estraga prazeres, mas não vai caber mais gente aqui não, James.
- Não, cara null. Não seja precipitada, – James suspirou – Steve me avisou que alugou um outro quarto de hotel por perto daqui. E para a infelicidade de vocês, eu vou estar indo para lá com eles.
- Ui. Adorei. – null sentou numa beliche, que estalou – Eu ainda vou morrer aqui, tenho certeza.

- null, eu não vou nem te falar nada. – null passou o dedo em cima de uma cômoda que estava coberta de poeira, ela já estava de pijama, pronta para dormir – Como quer que a gente tenha uma boa viagem aqui?
- null, eu juro que não sabia que o lugar era assim. Acha mesmo que ia te trazer numa espelunca dessas de propósito? – Ele chegou por trás dela, abraçando-a por trás, acariciando a enorme barriga da garota. A menina se virou com dificuldade e colocou os braços em volta do pescoço dele.
- Promete que amanhã vamos procurar outro lugar?
- Prometido. – Ele a beijou.
- Ai, ai! Sentiu?! – null parou o beijo, dando um pulo.
- O quê? – null arregalou os olhos.
- O bebê está chutando! – Ela pegou a mão dele e colocou na barriga dela.
- ELE NÃO ESTÁ TE MACHUCANDO? – null perguntou alto, preocupado com null, que ficou com uma enorme interrogação no rosto, não entendendo o que o marido dizia.
- null, não dói.
- Ah, que bom. AH, MEU DEUS! ELE ESTÁ CHUTANDO! – null tinha um brilho nos olhos – null, estou sentindo nosso filho!
- Mano, que gritaria é essa? – null colocou a cabeça para dentro do quarto deles, que ficava do lado do quarto em que os outros estavam.
- null, o bebê está chutando! – null disse feliz – Venha ver!
- Vai nascer? Ah, meu Deus! null, null, pessoas, venham aqui!
- Não null, pára, não vai nascer! – null rolou os olhos.
- null! LIGA PRA AMBULÂNCIA! TÁ NASCENDO, MERDA!
- Não é merda, é o meu filho, seu imbecil. E ele não está nascendo! – null disse, já irritado. Os outros entraram rapidamente no quarto, todos muito nervosos.
- CALEM A BOCA, IMBECIS! VOU CHAMAR A SEGURANÇA! JÁ PASSAM DAS DEZ! - Ouviram pessoas dos outros quartos reclamarem.
- SERIA ATÉ UMA BOA SE TIVESSE SEGURANÇA AQUI, IDIOTA! MAS NÃO SE ESQUECE DE QUE VOCÊ TÁ NUMA DROGA DE HOTEL, QUE NEM TV VOCÊ DEVE TER PRA ESTAR DORMINDO AS DEZ DA NOITE! – null gritou de volta.
- O que aconteceu? – Uma null apareceu no quarto, tropeçando nos tapetes empoeirados do local.
- Nada aconteceu. Vamos, todos saindo daqui. Deixem os dois... os três, erm... deixem a família descansar em paz. – James tirou todos do quarto – Isso me confunde.
- null, se precisar, grita! – Uma null saiu empurrada do quarto.
- O mesmo pra você. null, estou de olho. – null fez cara feia para o menino, que sorriu malicioso e saiu do quarto.
- Cara, o null não era assim. – null arregalou os olhos.
- Eu ensinei algumas coisinhas para ele. – null sorriu maliciosa.
- Huuum, e o que foi que você ensinou para ele que não me ensinou ainda?
- Quer mesmo que eu te mostre?
- Mal posso esperar. – null sorriu.
null o empurrou até a cama, fazendo-o sentar-se na mesma. Ela se aproximava dele, tentando dar algum clima. null não conseguia ver nada além da barriga dela.
- Ah, não dá, cara! – null se levantou da cama, deixando uma null confusa.
- O que aconteceu? Fiz algo errado?
- Não, null. Não é com você – Ele a encarou – Na verdade, é sim. Olha a sua barriga! Não dá assim. Melhor não fazermos nada agora, amor.
A garota sentiu os olhos marejarem na mesma hora.
- Tudo bem, null. Eu entendo. Não sou mais a mesma com quem você se casou.
- Não! Não é isso! Eu te amo! Você sabe disso! Mas é que é o nosso filho, não podemos fazer isso. E a sua barriga não vai permitir.
- Tudo bem, tudo bem... – ela puxou o lençol da cama. – Vou dormir, estou exausta e já está tarde. – Lágrimas escorriam pelo rosto dela.
- Certo. – Deixa eu te ajudar a deitar... – Ele se aproximou.
- Não se aproxime. Saia de perto. – Ela parou – Consigo me virar.
- Ah, certo. – Ele se afastou. Quando a garota se acomodou, ele deitou-se ao lado dela. Se aproximou do ouvido da garota. – Só não esquece que eu te amo. Eu disse isso em frente ao altar. – Beijou o rosto dela. A menina sorriu, se virando para ele e o beijando.
- Boa noite.

- null, me desculpa por hoje? Não queria parecer um idiota. – null dizia enquanto estava deitado ao lado da namorada, na cama de casal que ele tanto insistira para que dormissem juntos.
- Tudo bem, null. Nem liguei... – A menina sorriu.
- Como assim nem ligou?
- Você sempre foi idiota. – Ela virou-se para o lado oposto ao dele.
- Mas, null...
- Sempre idiota.

- null, quer parar de se mexer aí em cima, traste? – null reclamou da parte de baixo da beliche.
- Não tenho culpa que a beliche está bamba. – Ele continuou a se ajeitar.
- Por isso mesmo, não quero me machucar. Não quero você em cima de mim.
- Se eu tivesse ficado com uma coberta um pouco maior, não ia precisar ficar me ajeitando agora! – Ele observou seus pés para fora do cobertor.
- Não trouxe uma coberta maior porque não quis. Agora não me enche. – Ela rolou os olhos.
- Eu não estou com uma coberta maior porque essa é a sua, você está com a minha, idiota. – null arregalou os olhos.
- Você me chamou do quê?! – Ele não respondeu – null! – Chutou a cama de cima, que na mesma hora, desabou. null conseguiu ir para o lado.
- null! – null se levantou rapidamente, procurando a namorada, logo em seguida – Ai, meu Deus, null!
- Estou aqui! – Ela se levantou do outro lado da cama desmontada – Consegui rolar para o lado – Ela disse, de olhos arregalados.
- Ai, null! – Ele foi até ela – Você se machucou? Cara, me desculpa, não queria te machucar! – Ele a abraçou.
- Calma, null. – Ela ria do garoto que estava abraçado à ela – Eu estou bem.
- Ainda bem... – Ele a beijou. Uma luz de lanterna, apontada no rosto dos dois, quase os cegou, pois a luz do quarto estava apagada.
- Que nojo, caras... sabem, vocês são bem burros, como querem fazer algo numa beliche bamba? – null perguntou.
- O que aconteceu? – Charlie se aproximou.
- Ui, cara, não me encoxa que eu gamo! – null afinou a voz quando Charlie esbarrou nele.
- Está tudo bem, pessoal? – null perguntou de sua cama.
- null, cala a boca.
- Mas null, eu só perguntei se...
- Cala a boca.
- Mas eu... – Um travesseiro foi arremessado no rosto de null.
- Vamos dormir! – null resmungou. null apontou a lanterna para a namorada, fazendo todos olharem para ela – Além de eu ter que dormir no chão, você vai ficar com essa luz no meu rosto? Que droga. E por que tem um pedaço de pau no meu colchão?!

- Droga. Ter cólicas no meio da noite não é nada legal, e menstruar na lua-de-mel é pior ainda - null pensou. Sentou-se com dificuldade na cama, arregalou os olhos - Espera, eu não posso menstruar estando grávida. Ai, a dor está cada vez mais insuportável. O Colchão está encharcado! Como o null não percebeu isso? - Olhou por baixo do lençol – AI, MEU DEUS! AMOR!
- O QUÊ? CADE VOCÊ? – Olhou para o lado – null? Está pálida, o que aconteceu?
- null, a bolsa estourou! – Ela estava com a mão na barriga, respirando estranhamente, nos pensamentos de null.
- QUE BOLSA?! – Ele tentou se levantar, se enrolando no lençol e caindo da cama – Ai, merda. – Se levantou - Mas que bolsa?
- null, eu estou tendo o bebê! – Ela disse e null teve um grande ataque de riso.
- Meu filho! Vai nascer! O bebê vai nascer!
– Por que está rindo? Me ajude! – Ela começou a chorar – Está doendo muito!!!
Quando se deu conta do que estava acontecendo, null arregalou os olhos, indo até o outro lado da cama e ajudando null a se levantar.
- Calma, null, vai ficar tudo bem! – Ele tentava acalmá-la, o que parecia ser impossível.
- Você... – Ela respirou – Você vai assim?
Ele olhou seus próprios trajes – Droga. – Rapidamente correu até a cadeira onde sua roupa estava jogada. null se apoiou na parede enquanto gemia de dor. Depois que se vestiu, null correu até a esposa de novo, pegando um de seus braços e colocando no ombro dele, para ela poder se apoiar.

- Pessoal! – null batia na porta desesperadamente, enquanto null gritava, pois a dor aumentava cada vez mais – null! null! null! Meninas?! MAAAAAAAAATT! – Ele se desesperou.
- Que putari... null? – null apareceu na porta.
- AAAAAAAAAH! – A única coisa que null pôde ‘responder’.
- Ela está tendo o bebê! Ela está tendo o bebê! – null bagunçava os próprios cabelos – Ai, meu Deus! Ai, meu Deus!!!
- null, null, null! – null estava de olhos arregalados – Se acalme!
- Por favor, vamos logo, não são vocês que têm uma pessoa querendo sair de dentro de vocês! – null se sentou no chão. null rapidamente entrou e chamou todos. null saiu do quarto e ajudou null a descer com a garota.

- Onde tem um hospital aqui?! – null cantava os pneus do carro a cada esquina que virava. null estava na parte de trás com a irmã, tentando acalmá-la.
- null, se acalme, vai dar tudo certo, se acalme... pense... nem deve doer tanto assim.
- AH SIM, CLARO. NÃO É VOCÊ QUEM TEM UMA CABEÇA QUERENDO SAIR DA SUA... – null olhou para o irmão, com raiva.
- ALI, null! – null apontou.
- Mas, deve ser particular! – null olhou para o hospital.
- Não importa. É A SUA ESPOSA, null! – null deu um pedala no garoto. Outro carro, instantaneamente parou atrás do de null. Sons de apitos tomavam conta do lugar.
- Que porcaria é essa?! – null desceu do carro com a irmã, sendo ajudado por null, enquanto olhava para os dorks, que vestiam roupas patriotas, com símbolo da Inglaterra, e as cores da bandeira. E usavam também chapéus coloridos, perucas e narizes de palhaço.
- Vai nascer, cara! Põe humor nisso! – Steve disse quando tirou um apito da boca.
- Quem avisou vocês? – null olhou estranhamente para os garotos.
- James Bourne sabe de tudo, minha cara null. – James disse, sorridente.
- Que seja, mas vamos logo! – null puxou null. Outro carro parou ali perto. null, null, null, null, Matt e Charlie vieram correndo.

- Moça! A minha esposa... a minha esposa... ela está... a minha espo-posa, a minha... a mi-minha... a minha...
- Senhor, se acalme! - a recepcionista tentava entender null.
- Me acalmar? ISSO É A MESMA COISA QUE FALAR PARA EU TER UM FILHO! – Ele reclamou e null soltou mais um berro.
- Não grite, por favor. – A mulher tentou acalmar a todos.
- Olha aqui, mulher. A null está tendo um filho! Só você quem não percebeu isso ainda? Inferno! E se ela está tendo um filho ela tem todo o direito de gritar, valeu?– null passou na frente de todos, irritado.
- Bom, primeiro ela tem que preencher esta ficha e...
– Preencher ficha? Você acha mesmo que ela está em condições? – null perguntou, incrédulo.
- Ouça bem, que tipo de hospital é esse? Posso te processar por danos morais sua... sua... empregadinha do governo. – James retrucou, batendo a mão no balcão.
- Danos morais? E James, isso é um hospital particular. – null rolou os olhos.
- ESCUTA AQUI MULHER... – null gritou. null sentou-se no chão, a dor já era insuportável.
- Senhor! Por favor não grite comigo, eu apenas sigo ordens e... e... - A recepcionista começou a chorar.
- Se acalmem. Me dê essa ficha, por favor, que eu preencho. Agora, vocês têm algum médico de plantão? Se acalme, senhorita, por favor. – null fez pinta de galã, conseguindo acalmar a moça. Um médico percebendo a gritaria, foi até todos, querendo saber o que estava acontecendo.
- Venham comigo, depressa.
- Vamos null, levante! Você vai conseguir – null tentava ajudar a esposa.
- Abram caminho! – Dave veio correndo na direção de null com Chris, sentado na cadeira de rodas. – Entrega feita! – null e null colocaram null na cadeira, seguindo o doutor.

- O senhor é muito gentil... e muito bonito também.
- Oh, obrigado, mas não precisa me chamar de senhor. – null sorriu para a recepcionista, enquanto preenchia a ficha.
- Sabe, eu não tenho namorado... e se você quiser me convidar para sair... – A garota deu uma piscadinha.
- Ah, mas é que eu...
- É verdade, ele é muito gentil. Tenho sorte de ter arrumado um namorado assim, não? – null agarrou no braço de null, sorrindo.
- Desculpa, eu... eu não... – A garota ficou encabulada.
- Pronto. Acabei a ficha. – Ele entregou para a garota. – Mas, sabe, a minha namorada não se importa se eu sair com outras meninas... se o seu convite ainda estiver de pé... – Ele se afastou do balcão. null arregalou os olhos – null! – O socou.
- Ai, é brincadeira, amor! – Eles correram para alcançarem os outros.

- Se acalmem todos, por favor! – o doutor tentou fazer silêncio no local. – Só a família da mãe. – Todos tentaram entrar, mas o doutor os barrou.
- São TODOS vocês da família?
- SIM! –Responderam todos em coro.
- Não podem entrar todos! – O doutor respondeu, de olhos arregalados. Algumas enfermeiras entraram com null, rapidamente – Vocês vão ficar aqui fora, podem acompanhar o parto através desse vidro.
- Vidro? Quanta deselegância! – James resmungou.
- Doutor, sou irmão dela, posso entrar com a minha noiva? – null perguntou ao lado de null, que arregalou os olhos.
- Noiva?
- Claro que sim, garoto. Entrem vocês dois e o pai da criança.

[...]


- Vamos null, força! Força! – null segurava na mão da menina, enquanto olhava nos olhos dela, com os rostos bem de frente – Vamos lá! É um, é dois, é três. VAI!
- AAAAAAH! – Ela gritou, fazendo força. Conforme o impulso, bateu com a testa na cabeça de null – Ai, meu Deus, você está bem, amor? – Ela perguntou com dificuldade.
- Claro... claro. Mas doeu pra porr...
- Empurre, null! Estamos quase lá! – o doutor dizia confiante.

[...]


- Cara, quanto exagero. Ter um filho nem deve doer tanto assim. – null abanou o ar, levando um forte soco no estômago. – Ai, null! Qual é a tua?
- Pense numa dor dez vezes pior que essa. Pois é, é o que acontece no parto. Insensível.
- Por que a gente não ficou numa visão... erm, boa? – Charlie resmungou.
- Como assim? - null não entendeu.
- A gente podia ficar de frente pra null, oras.

[...]


- null... você disse para o doutor “noiva”, ou eu me confundi? – null perguntou, confusa.
- Ah, eu disse sim. – Ele disse fazendo uma cara de dor junto com a irmã. Eles estavam do lado da cama de null.
- Mas, não somos noivos!
- Basta você querer. – Ele sorriu, tirando uma caixinha do bolso da calça – Casa comigo?
- Ai. Meu Deus. null!
- Esse é o meu nome.
- Te amo. - A menina olhava para o anel, sorridente. O pegou.
- Eu te amo mais, pequena null. VAI null, EMPURRA!

- Ei, pai, venha ver o seu filho nascendo! – o doutor chamou por null, que correu até o doutor. – Veja, já podemos ver a cabecinha!
- Meu Deus, null! O que ele está fazendo com você? – null arregalou os olhos. Logo em seguida, desmaiou.

[...]


- O null desmaiou? – null perguntou, olhando para null que estava lá dentro, caído no chão.
- Que molenga. Eu disse pra null que ela devia ter se casado comigo. – James fez cara feia.
- Eu sempre disse que o null não agüentava com o tranco. – Steve zombou.

[...]


- null! – null correu para perto do amigo desmaiado – Cara, acorda. null! null! – Olhou para null quando ela gritou mais uma vez. – Ah meu Deus! null! – Caiu desmaiado ao lado de null.
- É a parte dos ombros null! Vamos, você consegue! – o doutor continuava insistindo.
- Eu não vou conseguir null, eu não vou! – A menina chorava para a amiga.
- null! Vamos, você vai conseguir! – null sorria, segurando na mão da menina, que respirava rapidamente – Você se lembra quando éramos crianças e você me ensinou a nadar? O que você tinha me dito? “Vá com fé! Você sempre quis fazer isso!”. E você sempre quis um filho. É a sua chance de ter um! Vá com fé!

[...]


- Que bichisse! null e null têm que aprender a ser homem! – null rolou os olhos.

[...]


- Parabéns aos mais novos pai e tio da criança! – o doutor se aproximou de null e null, que voltavam à sala de parto, recuperados. – É um menino!
- Menino?! – null sorriu abobalhado. – Cara, não me sinto bem. – Desmaiou, mais uma vez.
- Meu campeão! – null se aproximou de null, que segurava o bebê.
- null? – null arregalou os olhos. – O que deu nele?
- Perdedor. – null deu de ombros. Apontou para o bebê – Ele se parece comigo!
- null, não bóia.
- É sério!

Uma multidão tomou conta do quarto.
- Onde está o pequeno null? – Matt passou na frente de todos.
- Olhem, não é a cara do tio Steve? – Steve dizia, brincando com as anteninhas coloridas em sua cabeça.
- Ele tem cara de joelho, meu. – null disse, horrorizado.
- Certo, ele tinha a minha cara.
- Com licença, com licença. – null tentou passar pelo meio de todos, enquanto andava com um pouco de receio para perto da cama.
- null, você está bem? – Ele não dizia nada. Apenas encarava o bebê, sério. – null? – A esposa o chamou. O garoto se aproximou de null e a beijou. – Ouviram alguém fungar.
- Ora, null! Você tem que aprender a ser homem! – null riu. – Lembra? Chorar é bichisse, amigo.
- Eu não estou chorando. Só estou comovido. É diferente.
- Ele é lindo como a mãe – null disse depois de se separar de null. – Já pensou em um nome? – null passava as costas do dedo indicador na bochecha do recém-nascido.
- Quero que ele se chame Jumevaldo.
- Sério? – null olhou-a estranhamente. Assim como os outros.
- Sério... eu fiz uma promessa quando eu era criança. Quando a minha tataravó estava doente, não queria que ela morresse. Se ela não morresse, o nome do meu filho seria Jumevaldo. Ou Jumevalda, se fosse o caso.
- Erm, precisamos pensar sobre isso, não? – Ele suspirou - null! QUEM SE CHAMA JUMEVALDO HOJE EM DIA?! – null bateu as mãos na própria cabeça.
- Você tinha razão James. Ele ficou histérico. – null teve um ataque de risos. James levantou o polegar, rindo mais ainda.
- Engraçadinhos. – null rolou os olhos – Eu gosto de Jimmy. – Olhou para o amigo.
- Ei, belo nome. – null olhou para null.
- Parem, vocês não vão fazer isso. – James olhou-os. – Ai cara, eu amo vocês! – James fez pose de gay.
- Pessoas, deixem o padrinho ver a criança! – Matt se aproximou.
- Arranje uma namorada decente e aí você poderá ser o padrinho, Matt.
- Ih, caro null. Tenho tantas. E só escolher uma bem qualificada – Ele piscou.
- Papo sério, agora. Eu e o null pensamos em alguns padrinhos e madrinhas. null e null seriam uma boa. – null sorriu para eles.
- Sério? Eu vou poder ensiná-lo a arrotar? – null adorou a idéia.
- Não, null. Não vai. – null respondeu, sério. – Sou eu quem vou ensiná-lo.
- Own, que lindo null. – null sorria.
- Como assim? Por que não eu e o null? – null perguntou, muito chateada.
- Porque você vai ser madrinha do mais novo null. – null estava com as mãos na barriga.
- O QUÊ? – null olhou-a, espantado.
- Calma, null, não desmaia. – null gargalhou.
- Isso. Quando a null disse que havia conversado sobre o assunto de padrinhos e madrinhas, eu também estava inclusa. Disse para ela e para null que estava grávida. Uma surpresa, não? – null riu.
- Você sabia? – null socou o ombro de null. Ele estava abobalhado.
- Como agora somos noivos, a nova família null vem por aí. – null colocou o anel que null deu a ela no dedo. O garoto apenas se aproximou da noiva e a beijou.
- Está vendo? Aprende com ele. Inútil. – null socou null, que trocava sorrisinhos com a balconista do hospital, que estava na porta. – null! – A menina sentiu os olhos marejarem.
- Não, null! Não chora! – Ele bateu na própria testa. - Sou um idiota mesmo! Eu só queria te fazer ciúmes. Perdão. Eu te amo! – A beijou. No começo foi difícil, mas depois ela se acalmou.
- Cara, vamos ter um filho! – null abraçou null.
- Que bom. Parabéns, caras! – null abraçou os dois.
- Vamos torcer para uma menina agora? Digo, na ‘família null’. – null sorriu.
- Opa, vai ser! – null sorriu mais ainda.
- Não! Será um menino. – null disse confiante.
- Menina! – null retrucando.
- Menino!
- Ei, e agora? Vamos ficar naquele hotel de pulgas? – null se lembrou.
- Meus caros e queridos amigos. Consegui estadia no prédio em que estou para todos. Ar condicionado, boa alimentação, serviço de quarto diariamente, piscina, quadra de tênis, cerveja a vontade, porque somos o Son Of Dork; e tudo o que há de melhor. – James se pronunciou. – Eu sou demais, eu sei.
- Viu por que estamos orgulhosos com o nome do nosso filho? – null gargalhou. – Você é o rei, James.
- Vai ter mulher gostosa? – Matt perguntou, fazendo todos olharem para ele – Que foi?!


FIM!



Nota da autora: Ai, gente. Espero que vocês tenham gostado da parte dois. Ela demorou um pouco, mas saiu. E agora eu vou fazer uma parte três! HAUAHAUH Quem quer saber como vai ser próximo casamento? Eu acho que essa parte dois ficou bem legal. Quero deixar a parte três melhor. Espero que todos vocês gostem. Obrigada por tudo e pela paciência de esperar a fic, mas é que com escola e fanfics pra revisar fica difícil escrever. Obrigada à Ma e Manúziiita por terem lido a fic antes! xD
Comentem por favor! Quero saber o que vocês acharam!






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