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Recém-casados 3 – O casamento dos nossos melhores amigos.


By Nine


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- Meu Deus, eu vou me casar! – pensava mentalmente, com os olhos arregalados.
- Essa gravata ainda está torta... – tentava arrumar a gravata do irmão – Você não acha que gravata borboleta é brega? Eu não deixei o se casar comigo de gravata borboleta... – Ela suspirou – Apesar que, no estado em que ele se casou, era melhor se casar até com três dessas. – Olhou para , que olhava para um ponto fixo no chão. – ? , você está me ouvindo? – Ela rolou os olhos.
- O quê? Que gaveta? – Ele olhou-a estranhamente.
- , eu disse borboleta, não gaveta. – Ela bufou.
- Ah sim, eu sabia. Mas , eu aqui, pronto para me casar e você falando sobre borboletas? Por que não arruma a minha gravata direito, que é o mais importante a se fazer agora?
- Ta bom, ! Ta bom. – Ela pegou um pente – Vem cá.
- Ah não! Meu cabelo não! – Ele se afastou - Me dá aqui, deixa que eu arrumo.
- Olha só, termina de se arrumar. Eu estou indo pra casa, não arrumei nem o meu marido ainda! E nós vamos ser os padrinhos, e o meu vestido está amassado! – olhou o próprio vestido.
- É assim? Eu sou o seu irmão! Sou mais importante do que ele!
- , você não me deixa fazer nada! Se arrume sozinho então, oras.
- Ah, vai embora! Eu não preciso de você. – Ele abanou o ar. Ela rolou os olhos e saiu. Voltou logo em seguida:
- ! Matt ligou e disse que ele e Charlie não poderão aparecer devido à uma festa que o Fighstar teria e o Matt estava convidado a ir junto, porque, erm... – Ela olhou no relógio - Ia ter mulher gostosa.
- Cachorros. – Ele reclamou.

- Ai, ! Ta doendo, caramba! – colocou a ponta dos dedos em uma das sobrancelhas, que dizia modelar.
- Calma, tem mais alguns fiozinhos aqui. – Ela empurrou a cabeça da menina no encosto de novo.
- , você não acha que a cabeleireira está demorando muito? – perguntou.
- É... um pouco. Vou ligar pra .
- Certo – dizia se levantando, para procurar um espelho, enquanto pegava o telefone.
- , você sabe da cabeleireira? Como assim ‘não’? Você deveria saber! Claro que deveria! Olha só, corre pra cá e a gente vê o que faz.
- O QUE VOCÊ FEZ NA MINHA SOBRANCELHA, ? – tirou o espelho da frente do rosto.
- É , melhor você vir mesmo. , que buraco é essa na sobrancelha? Gente... deixa eu ver isso! – Desligou o telefone, caminhando até a amiga.

- , quer parar de comer os doces? – deu um tapa na cabeça do menino, que colocava uma grande quantidade de doces dentro dos bolsos do próprio paletó.
- O pior é que está sujando o seu paletó, seu inútil. – James rolou os olhos, enquanto analisava o salão.
- Cala a boca, seu gambá! – disse de boca cheia.
- Seguinte, eu preciso ir pra casa. O Jimmy ficou sozinho lá com a babá e a deve estar pra chegar e eu nem estou pronto. Ou seja, morri.
- Gente, o soube escolher bem o salão e a bem a decoração. Isso aqui ta foda. – James ainda analisava o salão.
- Obrigado. – e disseram juntos.
- Obrigado o quê? – James olhou-os.
- Fomos nós quem escolhemos o salão e a decoração. – respondeu. sorriu, com os dentes todos sujos de doce. apenas observava.
- Não sei por que ainda perco tempo aqui, com vocês. – Ele olhou para os dorks, que ameaçavam jogar Danny Hall no bolo.
- Steve, Dave e Chris! NEM PENSEM NISSO! Droga, eu tenho que ir embora! James me dá a chave logo, estou atrasado!
- Eu vou com você, cara. Você está muito nervoso.
- Ah sim, verdade. É perigoso dirigir nervoso, né?
- Não, é por que o carro é meu mesmo. – James bateu no ombro do amigo – Vamos.

- Dude! Olha a Susan! – James estacionou o carro.
- Que Susan? James, você entendeu quando eu disse que precisava ir pra casa rápido? – olhou para o amigo.
- A Susan! Aquela gostosa que eu peguei no seu casamento. – Ele apontou.
- Uh, ela é bonita, cara. – riu - Mas por que ela estava no meu casamento? – Ele arregalou os olhos - Não me lembro de tê-la convidado.
- Não importa! Dá um jeito de ir falar com ela. Vai lá, quero que você marque um encontro entre eu e ela. – James abriu a porta do lado de , que estava no banco passageiro.
- Não, James! Eu sou casado, se esqueceu? Vamos embora! – fechou a porta.
- E daí? Vai logo, ! – James abriu a porta de novo. – O encontro é pra mim, não pra você!
- E eu falo o quê?
- Fala qualquer coisa, oras! Parece que não sabe lidar com mulheres! – James rolou os olhos – Você ainda está aqui por que?
- Inferno. – saiu do carro. – Droga. Vou só cumprimentar e falar de você e seu tal encontro.
- Que seja. Anda!

- Aquele parece o carro do James... – tentou ver a placa – E é mesmo! O que ele está fazendo aqui? Vou apressá-lo. – Estacionou o carro atrás do carro de James.

- Como o é lerdo. Não sabe nem fazer esquema. Cara, a Susan é MUITO gostosa. – James dizia em seus pensamentos. Olhou no retrovisor quando um carro estacionou atrás do seu. – Vê se não encosta no meu carro, inúitil. – Disse quando percebeu que a pessoa tinha dificuldade pra estacionar o carro. – Ai, meu Deus. Não! Não! Não pode ser a . – Saiu do carro rapidamente.

- Nossa, cara... Não acredito que você é a Susan Willianford! Não acredito que estudou comigo no colegial. – dizia surpreso, enquanto estava sentado com a garota em uma mesa de um barzinho.
- Não acredito que estou frente a frente com o meu primeiro amor adolescente. – Ela sorriu, medindo de cima a baixo – Você continua atraente, .
- Ah, é. Ah, obrigado. Mas então, você se lembra do meu amigo James?
- Você se casou. O que viu naquela sua esposa?
- Susan, eu vim falar do James, não de mim e da .
- Verdade, não vamos falar dela. – A garota foi se aproximando de .

- , querida! O que faz aqui? – James abordou a menina, assim que ela saiu do carro.
- Vim te apressar! Vamos, o casamento do é daqui a quarenta minutos! – A menina o virou, levando-o em direção ao carro. – Sabe se o já está pronto?
- O ? – James virou-se rapidamente pra garota – Ele esta com o e o lá no salão, sabe? Ele tinha algumas coisas pra arrumar por lá ainda.
- Como assim? E o Jimmy?
- Ficou com a babá, segundo ele.
- Hum, menos mal. Mas ele já está pronto?
- Não reparei... – Ele disse nervoso. olhou-o estranhamente.
- Como não reparou? James, você está estranho.
- , você está de vestido de festa no meio da rua, não está com vergonha? – James olhou para a menina – Vá para casa terminar de se arrumar, depois eu irei com o .
- Mas o não está com o e o ? E outra: Nós somos os padrinhos! Eu e ele temos que chegar juntos! Eu vou até o salão...
- NÃO! – James puxou-a – Quer dizer, depois de lá ele ia ao mercado, ele disse que tinha que comprar fralda pro Jimmy.
- Fralda pro Jimmy? – Ela estranhou – Mas eu comprei ontem!
James olhou para o outro lado da rua, tentando disfarçar ao máximo. Arregalou os olhos quando viu que a menina tentava beijar , que tentava de afastar. ao perceber, olhou na mesma direção que James.

- O QUE ESTÁ ACONTECENDO? – perguntou quando chegou até a mesa dos dois. Como num pulo, se levantou, deixando a cadeira cair.
- !
- Ai, merda. Aaaai, merda! – James colocava o punho dentro da boca, muito nervoso. Susan olhou para o lado como se nada estivesse acontecendo. Achou engraçada a reação de .
- Belo amigo você. – Olhou para James.
- , calma, não é o que você está pensando! – tentou segurar nos ombros dela.
- Engraçado que, quando essas coisas acontecem, vocês sempre dizem que não é o que nós estamos pensando. – Ela dizia, com os olhos marejados.
- Mas é verdade! ELA quis me beijar – Ele apontou pra Susan – Mas eu não deixei, , na verdade não aconteceu nada. Ela tentou, mas não aconteceu!
- Agora a culpa é minha, é, ? – Susan olhou pra ele, cínica – Você bem que disse que gostava de mim no colegial, foi assim que começou o clima.
- O QUÊ? – olhou pra ela – Sua cínica! Que mentira! Pára com isso, eu tenho um filho, por que está fazendo isso?
James olhava para eles sem saber o que fazia.
- James! A culpa é sua! – bateu no ombro do amigo – Você me meteu nessa!
- Agora a culpa e do James? Ora, . Seja pelo menos homem! – deu as costas, antes encarando Susan friamente.
- Vadia.
James arregalou os olhos, gargalhando escandalosamente com as palavras de .
- O que você disse? – Susan se levantou, continuou caminhando até o carro. James segurou Susan pelo braço, enquanto correu até a esposa.
- ! – Ele puxou o braço da menina, olhando-a, suplicante.
- Por que isso, ? – Ela o abraçou – Por que fez isso comigo?
- Mas eu juro pra você, foi o Bourne! E eu não ia beijá-la. NUNCA! Eu amo você! – Ele passava a mão nos cabelos dela – Desculpa...
Ela continuava abraçada com ele, quando se separou do abraço e começou a bater no ombro dele – Seu imbecil, você ainda por cima vai estragar o casamento do meu irmão! Vá pra casa se arrumar!
- Eu estava indo, ! – Ele já havia perdido a paciência – Se não quer acreditar em mim, paciência. Não estou nem ligando pra você!
- Vai logo, te levo até lá! – Ela entrou no carro, dando partida.

- Legal. Legal, legal, legal, legal, legal. – esfregava uma mão na outra, enquanto olhava desesperadamente para a porta da igreja. Estava no altar, andando de um lado pro outro, enquanto estava atrás de si, tentando acalmá-lo. – Cara! Onde estão e ? Cara, daqui a pouco a chega! OLHA A ! – Ele apontou a amiga entrando na igreja.
- , fica aqui, cara! Pára com isso. A vai vir até o altar, relaxa. - Dougie rolou os olhos.
- Olha a também. Cara, cadê a ? A deve ter chegado também! – olhou para novamente, ela havia ido até a porta, parece que alguém chegava.
- Por que ela ‘tá batendo no Bourne? – perguntou.
- Amor, a coisa ‘tá feia. – colocou a mão no ombro de , avisando o garoto.
- O que aconteceu? – Ele virou-se pra ela. Os convidados olhavam tudo sem entender absolutamente nada.
- O e a se desentenderam.
- O QUÊ? – virou-se, falando um pouco alto. – Eles não podem se ‘desentender’ agora! O que eles estão pensando? Não há tempo para frescuras.
- Falem mais baixo, pelo amor de Deus! – O padre se aproximou.
foi andando discretamente até o altar. Disse algo no ouvido de . disse no ouvido de . disse no ouvido de .
- Por que não contaram diretamente pra mim? – Ele rolou os olhos – , a chegou.
- Ai, meu Deus, ai, meu Deus! Cara, e agora? – se mexia freneticamente.
- Não. Espera... fazemos sem eles dois. Não podemos atrasar o casamento! – se aproximou.
- Não! A gente não pode fazer sem os padrinhos! – dizia, enquanto e haviam ido para seus lugares. A porta da igreja se abriu e todos os convidados se levantaram para ver a noiva entrar.
- É. Eu acho que a gente pode sim, caro . – bateu no ombro dele e foi para seu lugar, junto com . posicionou-se e notou como estava bonita. Mas, algo estava diferente nela. nunca foi tão reparador assim, mas, o que havia acontecido com a sobrancelha dela?
- Eu não acredito! O casamento já deve estar começando! A não queria se atrasar tanto... ! Vai logo! – batia insistentemente na porta do banheiro. Ela foi até a sala. Estava triste.
‘Nos casamos há um ano e temos um filho de um mês. Será que não está feliz com o casamento? Será que ele não está feliz com a família? Ele não tem motivos pra traição. Mas, e se ele estiver falando a verdade? E se ele realmente me amar? E se ele realmente não fosse corresponder ao beijo da outra garota? Não. O não é tão santo assim. Se não fosse isso, porque ele estaria sentado com ela em um barzinho?’

- Quer saber? – abriu um bloquinho de notas e pegou uma caneta. Escreveu alguma coisa e colocou o bilhete colado na porta de entrada. – Preciso ir a um casamento. – Pegou as chaves do carro, ajeitou os cabelos em frente à um espelho que tinha ali perto, e saiu de casa.

- ? – havia saído do banheiro. Estava tecnicamente pronto. – ? – Foi até a sala. De longe viu o bilhete pregado na porta. Correu até lá e o pegou:

“Meu irmão e minha melhor amiga são mais importantes. Fui na frente, de carro. Se vire pra chegar ao casamento um pouco menos atrasado.

Sabe, , minha mãe sempre me disse para não chorar por homens, ainda mais por você. Mas com você é diferente. Eu realmente te amo. Sinto muito que nosso casamento esteja acabando assim. Foi um ano muito importante pra mim.”

.
Xx


- Minha sogra é um amor. Oh, meu Deus – , rolou os olhos ironicamente, saindo de casa.

- Estamos aqui, reunidos para a celebração do matrimônio de e ... – O padre já havia começado a cerimônia. entrou na igreja discretamente, mas pôde ver o olhar de reprovação de , que havia percebido que alguém havia entrado. Sentou-se ao lado dos Dorks, que procuravam mais alguém, que deveria estar com ela.

estava no portão de casa. Olhava para a chuva, que caía insistentemente. – Droga, vou ter que ir correndo. – Olhou o próprio traje e, depois, para a chuva de novo. – Acho que já vi esse filme antes... – Saiu correndo. No caminho, ele pensava em como gostava daquela garota. A era uma das pessoas mais importantes da vida dele. Ele não a deixaria sair da vida dele tão fácil assim.

- Você, , aceita como legítima esposa?
- Sim. – Ele sorriu pra ela, que estava com os olhos afundados em lágrimas.
- , aceita como...
- Aceito!
- Ahm... – O padre ficou meio desconcertado pela rapidez da resposta da menina – Se alguém tem algo a declarar contra esse casamento fale agora ou cale-se para sempre.
- ! – A porta da igreja abriu-se bruscamente, fazendo os noivos se assustarem e olharem pra trás incrédulos com o que viam. Todos os convidados também olharam pra trás, não entendo nada do que acontecia. – Desculpe padre, não queria atrapalhar o casamento, mas... eu preciso consertar o meu. – estava todo molhado e sujo, devido à chuva.
- O QUÊ? – olhou para , incrédula.
- , me desculpa! Eu realmente PRECISO falar com você. E estou disposto a cometer loucuras pra isso! – Imediatamente, os Dorks se levantaram e foram até , levando-o para fora da igreja. – Não! Esperem! Me soltem! , eu preciso falar com você!
estava de pé, ela olhava para sendo levado para fora. Olhou para , que parecia furioso. ‘Meu Deus, o que o estava pensando?’

Assim que pediu, o padre continuou com a cerimônia.

- Meu Deus, ! O que você estava pensando? – Steve havia sentado o amigo na escada.
- Não sei, Steve!
- Você tem que saber! O está furioso. – Ele sentou-se ao lado do amigo. Os outros dorks estavam sentados em volta, vendo o desespero no rosto de .
- Se eu perder essa mulher eu não sei o que faço da minha vida, Rushton.
- Você poderia ter esperado. Você quase acabou com o casamento do seus melhores amigos. É algo que as pessoas sempre esperam que seja perfeito, entende? Outras pessoas não podem simplesmente acabar com tudo isso.
- É típico do chegar atrasado e causar tumulto nos casamentos, não? – Chris gargalhou, vendo um sorriso fraco no rosto de .
- Você realmente gosta da . E nenhum de nós duvida disso. Mas isso foi errado, cara. – Dave comentou.
- Vocês dizem isso porque não estão sendo injustiçados por algo que vocês não tiveram culpa.

- E assim, eu os declaro marido e mulher. O noivo pode beijar a noiva. Tudo bem que eles já estão se beijando... – O padre dizia olhando para os noivos. E assim a cerimônia foi encerrada, e apesar dos acontecimentos, com muito sucesso.
- , o que foi aquilo? – e correram até . A menina por sua vez, apenas abraçou e desabou no choro. James caminhou até eles.
- , senta aqui, vamos conversar.

- O que aconteceu, exatamente? – Steve perguntou, colocando a mão no ombro do amigo.
- James é o culpado.
- James? Como assim? – Chris estranhou.
A porta a igreja abriu, com um Fletch com os nervos à flor da pele saindo de dentro da igreja. Todos os convidados saíram atrás, uma vez ou outra, alguns olhavam para , incrédulos.
- Você pode me explicar que diabos foi isso?
- Fletch, agora não, eu...
- Você é um irresponsável, , você... – olhou para a porta, onde e estavam parados. Logo em seguida, se levantou, ficando de pé em frente a eles.
- Eu não sei por onde começar, eu... na verdade, preciso começar por ‘desculpas’? – Ele estava visivelmente nervoso. Na opinião dele, a cara de estava sem expressão e tentava perfurar o cérebro dele com o olhar.
- Que tal começar tentando acertar as contas com a minha irmã? – foi até ele e colocou a mão no ombro dele – Boa sorte.
- O quê? – Ele olhou pra , que agora sorria. – Então, vocês não estão bravos?
- Como posso estar brava, ? Acabei de me casar! – riu.
- Como eu posso estar bravo? Estou casado e sei que você ama a . – sorriu – E sei que ela também te ama.
, James, e apareceram atrás dos noivos, que desceram as escadas para cumprimentar todos os convidados que esperavam lá em baixo.
deu um empurrãozinho na menina, que riu.
- Lembra de tudo o que eu te disse. – James disse no ouvido dela.
- Vai logo antes que eu chore, porra! – empurrou a menina, que como num impulso, correu até e o abraçou. Pôde-se ouvir um “Own!” de todos os convidados que viram a cena de lá de baixo. e pararam no meio da escada, olhando para cima.
- Não somos o centro das atenções do nosso próprio casamento, certo? – perguntou à .
- Certamente não. – deu um sorriso amarelo.

- Promete que nunca mais vai pensar em me deixar? – havia encostado sua testa na dela.
- Mais que prometido. – Ela sorriu, com os braços em volta do pescoço dele.
- Promete que sua mãe nunca mais vai falar mal de mim?
- Ah, isso já é com ela. - riu baixo. a puxou pela cintura e a beijou.
e foram os primeiros a começarem a bater palmas. Logo, todos os outros convidados fizeram a mesma coisa. e vieram logo atrás jogando arroz nos dois.
- Aquele arroz não era pra ser jogado na gente? – apontou.
- , querida, se acostume. Não somos mais o recém-casados. - Ele riu – Posso te fazer uma pergunta? Que diabos aconteceu com a sua sobrancelha?
- Longa história. – Ela o beijou.

- Já acabou a festa? Como assim? – Charlie desceu do carro, em frente à igreja, rapidamente. Matt desceu logo atrás, acompanhado de uma mulher.
- Cara, aquela não é a... – James tentou reconhecer a mulher – SUSAN? – Piscou várias vezes para ter certeza do que estava vendo - Matt filho da...

- Cara, o e a roubaram a atenção dos noivos! Isso é estranho. – comentava com .
- Normal. Afinal, são eles os legítimos recém-casados da história. – encarava o casal, que ainda se encontrava aos beijos.



E no final da história...

e foram viajar para a Alemanha, e logo que voltaram de lá, a garota deu a luz a trigêmeos. dizia que podia enlouquecer a qualquer momento.
e tiveram mais dois filhos. A sogra de ainda continuava a criticar o garoto, mas, dessa vez, na frente dele.
e viviam terminando o relacionamento e voltando, devido à suspeitas de traição, que por sinal, era uma coisa que nunca existiu entre eles.
decidiu seguir carreira no salão de beleza. Tirar a sobrancelha era com ela mesmo. Ela queria se casar logo, mas vivia adiando datas.
Os Dorks viraram penetras. Iam em todos os casamentos da cidade, mas, eles garantiam, nenhum foi tão bom quanto a cerimônia dos .
Charlie, depois de tentar carreira solo e não ter sucesso, voltou para o Fighstar e apostou mais na banda, tentando estilos diferentes de música. Matt Willis estava no auge do sucesso com sua carreira solo.
Já o McFly, estava estourando de tanta fama na Inglaterra, e breve fariam uma turnê junto ao Son Of Dork.


FIM!




Nota da autora:

Bom, primeiro de tudo, a gente nem comenta pela demora, né? Desculpem mesmo. Mas eu tava estudando bastante nesse semestre... e eu tava sem empolgação pra escrever e parte três também. Hoje que me deu a louca e eu terminei de escrever ela todinha. Desculpem se não saiu tão engraçada como as outras partes... eu realmente não achei que a parte 3 ficou muito engraçada. Mas até que ficou boa. Sabem, essa fic foi realmente uma das que eu mais gostei. Minhas fics nunca foram boas, mas eu realmente gostei de recém-casados. Bom, as continuações devem mostrar isso! E eu acho que bastante gente gostou também. Eu agradeço todas as meninas que me mandaram e-mail falando da fic, ou das que falavam comigo na tag e comentavam dela. Tudo isso me deixou muito feliz, de verdade.
E eu vou dedicar a fic aqui pra Ma, né? HUAHUAHA ela pediu =]
Amo você, Juddástica!

Dani, Ni, Vivi, Mandy, Andi e Rê eu também amo vocês! XD






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