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-Alô.
-O que? Dude..Fala devagar parece que tomou água de badalo.
-Está bem, já estou indo.
null olhou para o lado e viu null dormindo. Deu um leve beijo nos lábios da menina, que resmungou algo e virou. Esfregou o rosto e saiu da cama, somente um de seus amigos para tirá-lo de casa às duas da manhã mesmo. Vestiu-se e saiu.
Apartamento de null
-Hm...o menino atendeu o telefone.
-Esse é meu nome, fala devagar dude, tava dormindo e não estou entendendo nada.
-Tá louco, eu não vou sair essa hora de casa....hm....está bem, já chegou ai!
null , estou saindo, rapidinho viu! A menina, resmungou algo, incompreensível e null foi lavar o rosto.
Os amigos sabiam ser bem inconvenientes às vezes.
Apartamento de null
-Porra, tava dormindo!!!
-O quê? Tá de madrugada....Ta mais..Espera......ok......calmo ai meu irmão...já to indo.
null levantou com uma enorme dor de cabeça, havia brigado com null mais uma vez. Olhou a cama vazia e sentiu o peito apertar.
Resolveria as coisas com ela, quanto antes o possível, não agüentava ficar longe da garota.
Vestiu a primeira roupa que encontrou e saiu de casa.
Apartamento de null
-Pra quê?
-Hm...ok...mas não sei se vai dar, se a null acorda e não me vê aqui, vai me castrar depois!
O menino falou olhando a namorada e sorriu, vendo o quão docemente esta dormia.
-Ta....Mas...está bem. Da uns vinte minutos que chego ai.
Beijou null, mas não satisfeito deixou um bilhete, não queria apanhar mais tarde.
null, acordou mais tarde naquele dia, estava de férias da faculdade. Como acordou mais tarde e não viu null, teve certeza de que este já estaria na gravadora.
null viu que null não estava na cama, olhou para o relógio e viu que pela hora, o menino já estaria trabalhando. Sem muita preocupação voltou a dormir.
null achou o bilhete, mas como não continha a hora, achou que null deveria ter deixado a pouco, não dando muita bola levantou, fez sua higiene matinal e foi tomar café da manhã.
“Hey, I'm looking up for my star girl
I guess I'm stuck in this mad world
The things that i wanna say
but your a million miles away”
null ouviu o celular tocar, conferiu o visor e viu que era uma de suas amigas.
-Oi null.....tudo e você? ....Ok..mas calma, não está por que..eu acho..mas como assim??? Já estou indo, fica calma.
null saiu correndo do apartamento, null brigava bastante com null, mas parecia que dessa vez era mais sério. Olhou nas chamadas do celular, nenhuma de null, estranhou, pois o menino sempre lhe ligava quando saia e a deixava dormir.
Chegou na porta do apartamento de null
e ouviu vozes. Certamente null e null já estavam lá. Apertou a campainha e logo foi atendida por null
que tinha os olhos vermelhos de tanto chorar.
-O que houve, o que o null fez desta vez amiga? null entrou e abraçou a menina.
null, olhou para as meninas e logo depois para null.
-O que.....o que houve meninas? null
...?? a menina se assustou com o silêncio das amigas.
-Vem senta! null pegou na mão de null e a guiou até a mesa onde null estava. A menina não quis sentar.
-Fala logo! A menina explodiu.
null
tomou fôlego e segurou o choro.
-Eu briguei com o null de novo, mas queria me desculpar. Liguei logo cedo na casa dele e nada de atender. Como já era um pouco tarde liguei na gravadora e ...sentiu uma lagrima solitária escorrer..Ele não apareceu lá.
-Deve estar na casa de algum colega! null sorriu amarelo, às vezes a amiga era muito dramática.
-Não null, nem ele nem um dos outros três apareceram lá. null
me ligou assim que falou com a gravadora, e null também não atende o celular, fora que não estava em casa quando acordei. null
disse mirando um ponto fixo no centro da mesa.
-null
...? null olhou para a amiga. Já estava ficando assustada, afinal, null ainda não dera sinal de vida.
-O null nunca saiu sem me dizer tchau. Acordei e vi só um bilhetinho, mas não sei que hora ele deixou lá, e ainda não me ligou para avisar onde está, ele sempre me liga!! A menina abaixou a cabeça.
null que até agora estava em pé, sentou. Sentiu um aperto, na garganta, ficaram em silêncio. Onde aquelas pestes estariam? O que estavam aprontando, por Deus, onde estavam?
O silencio prosseguiu até o telefone tocar, insistentemente, null olhou o aparelho e atendeu.
-Espero que estejam satisfeitas, estamos com eles! Uma voz grossa disse em meio de risadas, null soltou um grito e soltou o aparelho no chão.
-
! Sua irmã correu até ela, enquanto null pegava o telefone, mas estava mudo.
-Eles.......eles.........meu Deus......pegaram os meninos...mas eu.......como????
-O quê? null que vinha da cozinha com um copo de água para null, parou de repente, derrubando o copo.
-Como pegaram eles, quem pegaram eles, por que eles? Essas perguntas atormentavam as meninas, elas não sabiam o que fazer, a quem recorrer.
A campainha do apartamento tocou, null
estava no chão abraçada com null, null encostada, no estado mais deplorável que podia. null estranhou, telefonema e logo depois campainha, podia ser os meninos, ou então as pessoas que supostamente levaram eles.
A menina pegou uma facazinha que se encontrava em cima da mesa e colocou dentro da manga de seu moletom.
Olhou para null, como que mandasse esta ficar atenta.
A campainha tocou mais uma vez. A menina olhou pelo olho mágico, mas nada viu. Abriu a porta devagar, soltando cada vez mais à faca, que ficava cada vez mais em sua mão. Constatou que não havia nada até que viu uma sombra. Antes mesmo que está se aproximasse null empunhou a faca no pescoço do homem, que mal se mexia.
-Nick?? A menina abaixou o braço, deixando um Nick com cara de espanto. Este se recompôs.
-Bom saber que ainda está em forma null. Disse abraçando a menina que o fez entrar.
-Bom, eu liguei casa por casa e deduzi que... o homem olhou para as meninas, em estado deprimente naquela sala.
-O que houve com vocês? Perguntou
-Levaram os meninos Nick, levaram. null escorregou até o chão, apoiando a cabeça nos joelhos.
-Meu Deus, então é isso! Nick andou de um lado para outro.
-É isso o que Nick? null levantou null e virou para Nick, limpando as lagrimas.
-Mattew acaba de fugir, e não o fez sozinho. Tem comparsas agora. Nick fez cara de preocupado. -Eu vim para isso, para pedir ajuda, precisava para-lo antes de outros seqüestros. Mas vejo que ele já agiu.
-Mattew?! No mesmo instante a imagem do homem veio à lembrança de null, a menina sentiu a garganta arranhar e sentiu uma forte dor no ombro, onde uma das balas, havia lhe acertado em cheio, quando encontrara o patife.
-Sim null, e acredito que já desconfiem porque seus respectivos namorados, inclusive o seu. Nick apontou para a menina, que cerrou os punhos.
null, um pouco mais calma, levantou, pegou a bolsa e já na porta perguntou:
-O que estamos esperando?
As meninas se entreolharam, null pegou na mão de null que a levantou e null, pode ver um sorriso de vitória nos lábios de Nick.
Então era isso, voltaria para a vida de perigo, seria essa a sua segunda missão, a qual havia adiado esses dois anos, que se encontrava em Londres.
As meninas, menos null, antes de se direcionar para a base da S.W.A.T em Londres, preferiram trocar as roupas e contactar às famílias, null faria isso da própria base.
null foi para seu apartamento, trocou a roupa, e em vez de ligar para a família null resolveu passar na casa dos sogros, não seria fácil. Em menos de dois anos, dois filhos seqüestrados, sua sogra certamente não agüentaria.
-Olá, a senhora null se encontra? A menina disse para a empregada da família.
Assim que viu a mulher se aproximando seus olhos se encheram de lagrimas. Nora esvaeceu e foi aparada por null.
-Perdoe-me Nora, eu não sabia!!! A menina disse já chorando.
-Eu soube da noticia logo cedo, e meu Deus, logo me veio á mente, que esse marginal logo a encontraria. A mulher dizia, enquanto null a deitava no sofá.
-Eu juro, que trarei null, assim como fiz com Karine, e esse marginal, dessa vez vai pagar caro! A menina beijou a mão da sogra, em sinal de promessa.
Antes de sair da casa conversou com Mark e pediu para dobrar a segurança da casa. Não poderia achar null, se tivesse que se preocupar com o resto da família.
XXXX
Foi para a base e foi recebida com olhares curiosos, não se limitou a cumprimentar ninguém, seguiu direto para a sala de Nick.
-E ai? null perguntou assim que a menina entrou na sala.
-Nora está preocupa e com muito medo, compreensível, os dois filhos em 2 anos! null passou as mãos nervosamente pelo rosto.
-Já falaram com a família do null, do null.....do null??? A menina perguntou vendo o olhar vago de null e null.
-A família do null está viajando! Eu não posso falar por telefone, mandei um dos agentes daqui ir até lá busca-los. Não posso deixar que fiquem sem proteção também! null disse enxugando uma lagrima.
-A mãe do null está inconsolável, eu pedi para que ficasse em meu apartamento, achei mais seguro, ela está realmente mal, com medo e preocupada! null disse sentando e encostando a cabeça na mesa.
null olhou para as amigas e suspirou antes de falar:
-A mãe do null, me culpa por tudo, já que eu ajudei a prender Mattew. Já o senhor null, me reconfortou e pediu para que trouxesse seu menino de volta! Sorriu fraco, lembrando das palavras do homem.
Logo, Nick chegou com as mãos cheias de papéis e pastas, junto com uma caixa preta.
-Acho que vão precisar disso! Disse abrindo a caixa.
Dentro desta havia quatro armas calibre 38 automáticas, quatro cordões com placas de identificação e quatro distintivos.
As meninas olharam para tudo aquilo e pegaram, cada uma suas respectivas coisas.
-Muito bem! Agora terão meia hora de tiro, faz tempo que não pegam nas armas, não quero minhas agentes atirando errado por ai.
Nick guiou as meninas até o auditório onde quatro painéis estavam posicionados em quatro cabines. As meninas colocaram as proteções de ouvido e posicionaram cada uma em uma cabine.
Em minutos tudo que se ouvia eram tiros. Dois, três, quatro painéis depois e as meninas não estavam cansadas, até que não haviam ficado tão fora de forma.
Uma a uma as meninas iam descansando suas armas, menos null.
Conforme atirava sentia lagrimas escorrendo por sua face. Flashs passavam em sua mente, sua infância, as amigas nos treinamentos, a noticia da primeira missão, o dia em que conheceu null, quando este lhe pediu em namoro, riu sozinha, era um ótimo namorado, mesmo com toda fama. O sorriso logo desapareceu quando imaginou null e os amigos sendo torturados, por algo que ela tinha feito.
Fechou os olhos e quando abriu, via-se raiva e indignação. Esticou o braço, mirou o desenho a sua frente e atirou, uma ultima vez, da qual a bala acertou em cheio o centro do desenho. Sentiu o ombro doer, descansou a arma e passou a mão no ombro, sentindo assim a cicatriz, que levaria para a vida toda.
Além das aulas de tiros, passaram ainda por Lutas corpóreas e um pequeno treinamento. Como eram da parte de táticas, precisavam experimentar as novas formas de fazê-los.
-Fica assim então, null e null, vocês vão até a sela que Willians ficava, procurem algo que nos de pistas, interroguem os presos das selas ao lado, procurem por anotações nas paredes, qualquer coisa que nos de alguma direção, enquanto null e eu vamos até a casa dele, ver se achamos algo lá, vamos verificar ligações, correspondências e qualquer outra coisa viável! null, que continuava na batente de comandante dizia ás meninas.
Saíram cada duas em um carro. Um carro atrás do outro até a Bond Street e de lá cada um seguiu um rumo.
Estavam no segundo mês desde o ocorrido e agora começariam a caçada.
Na casa de Mattew
null entrou com a arma empunhada e verificou que o local estava “limpo”, fez sinal e logo que null entrou começaram a procura por pistas.
Nas gavetas, armários, até nos fornos, as meninas procuraram por algo, mas nada, a não ser papelotes de maconha.
Quando null estava passando as ligações recebidas para o computador, null viu caído no chão, perto do sofá, um papelzinho.
Pegou-o e pode ver nele anotado vários números de telefone. Qual não foi sua surpresa quando viu que os números do papel, eram os números dos celulares dos meninos.
-null, ele... null ia dizer quando null levantou o papel.
-Ligou para o celular dos meninos! A menina terminou o que a amiga começara.
-Então foi por isso que não encontrei nada nas chamadas do telefone dos apartamentos, eles ligaram para os celulares, já com a certeza de que os meninos atenderiam, mas como sabiam que não estaríamos por perto...
-null....a pergunta é, quem foi que passou o numero para eles? null perguntou. -Afinal, não se encontra números de celulares em listas telefônicas. A menina falou indicando uma lista sobre a mesa.
-Você não acha que....? null foi interrompida.
-Não acho nada, se tem uma coisa que eu aprendi foi que nessa vida, não podemos achar e sim, ter certeza.
-Olha tem um número que aparece varias vezes aqui!
null terminou de passar as ligações e chamadas e logo depois saíram da casa.
Penitenciaria de Londres
-Nenhuns desses malditos falam. Aposto que se fossem os namorados drogados de suas filhinhas piranhas eles ajudariam. null disse socando a parede.
-Calma null, a sela precisa estar inteira, sabe, eu ainda preciso verificar algumas coisas! null disse calmamente, era de seu feitio, ser calma, oposto de null.
-Ok! null disse dando um passo para trás, tropeçou em alguma coisa e acabou caindo de bunda, arrancando risos de null.
-Ora, ora null null, obrigada! null disse olhando para onde a amiga havia tropeçado. Um pedaço de cimento solto.
-Disponha! null ironizou. -Nossa, que coisa mais “O Conde de Monte Cristo”, quem é que esconde as coisas em pedaços de chão falsos? A menina perguntou observando o buraco.
-Nosso amiguinho Mattew! null disse puxando um envelope do tal esconderijo, que parecia feito a pouco tempo.
Abriu e qual não foi sua surpresa quando de lá tirou fotos. As quais eram suas e de null, null e null, null e null e por ultimo null e null.
As meninas ficaram brancas, eram fotos muito recentes. Atrás das fotos havia anotações.
-Isso não esta me cheirando bem! null disse pegando uma de suas fotos com null, sorriu vendo o sorriso do menino.
-Vamos, precisamos estudar essas fotos, ver o que descobrimos. null disse tentando esconder o nervosismo, olhou bem para a foto de null e sentiu os olhos marejarem guardo-as antes que começasse a chorar.
Saíram da sela, com a promessa mental de acabar logo com aquilo.
XXX
-Encontramos algumas fotos, mandei para o laboratório, estão verificando, datas, marca da máquina que as tirou essas coisas! null entrou seguida de null na sala onde estavam null e null, verificando ainda os números de telefone.
-Olhem isso. null lhes alcançou o papelzinho que achara na casa de Mattew.
-Meu Deus. Como que eles conseguiram? null disse vendo o numero de null no papel.
-É isso que estamos tentando descobrir, a pessoa que passou sabia mais da gente do que o esperado! null disse tirando os olhos do computador e pousando o olhar na irmã.
-E o numero das chamadas null? null perguntou se servindo de café, a dias a menina não sabia o que era um bom café da manhã.
-Nada ainda, a pessoa que possui esse celular dever ter um programa de trava, cujo deixa o aparelho fazer chamadas, mas não as recebe!
-Não podemos fazer nada? null insistiu.
-Infelizmente não null, já fiz de tudo, é um programa de difícil acesso! null soltou um suspiro de desgosto. Odiava não conseguir fazer as coisas.
-Calma null! null pegou no ombro da amiga.
As meninas ficaram ali mesmo trabalhando. Primeiro passo, através destes telefonemas, achar a segunda pista. Um local, endereço, era o que precisariam buscar agora.
-Com licença! Uma moça abriu a porta da sala.
-As fotos! Alcançou as fotos até null.
-Infelizmente não conseguimos muita coisa com elas, apenas que foi tirada de um celular, a pessoa que bateu a foto, queria que apenas os rostos aparecessem, podem ver que aqui a foto está bem tremula. Disse a moça mostrando uma das fotos. -A pessoa usou o zoom, mas estava bem próxima de vocês, pois os celulares, mesmo os de melhores resoluções, não tem tanto alcanço!
-Ok, obrigada. Sam sabe do Nick?
-Não o vejo desde ontem. Deve ter viajado para os EUA, ele tem viajado para lá com freqüência. Sam respondeu saindo da sala.
-Hm....Obrigada de novo! null respondeu apenas. Ainda olhava as fotos.
-O que acha? null perguntou após um pouco de silencio.
-Levando em conta que foi tirada de um celular.... null começou.
-Podem ter sido tiradas do mesmo celular das chamadas. null terminou o pensamento da irmã.
-Hey! null chamou atenção. -Olhem isso! Atrás de uma das fotos havia o carimbo da loja onde haviam sido reveladas.
-Já disse que te amo comandante? null disse dando um sorrisinho para amiga.
-Ainda não, agora vamos, temos que encontrar os garotos! Sorriu.
Uma ponta de esperança e felicidade estava brotando no coração daquelas quatro jovens.
-null null, Táticas e Armas Especiais! A menina mostrou o distintivo.
-Pois não? Um senhor lhe atendeu.
-Reconhece essas fotos? null mostrou as fotos para ele.
-Ah sim, os casais. Minha mulher adorou as fotos dos quatro casais, ela disse que não via harmonia entre os jovens desde nossa época. O senhor disse segurando uma das fotos.
-O senhor se lembra de quem veio aqui para revelá-las? null perguntou, vendo que a foto que o homem segurava era sua com null.
-Sim, um homem um pouco alto, todo de preto e voz bem firme, me trouxe o celular e o cabo, não teve a decência de me trazer um cd! Reclamou o senhor.
- Esse homem? null mostrou uma foto de Mattew
-Não, mesmo no dia estando todo coberto, tenho certeza que não era esse! O senhor analisou bem a foto.
-OK, obrigada pelas informações! null saiu deixando null para trás.
-Com licença?
-Sim. null se virou.
-O homem que veio aqui, deixou isso para trás. O homem alcançou a null um objeto. Eu..eu não acredito! Foi o que a menina pensou
-Ok, obrigada! A menina se despediu do homem e seguiu até o carro onde estava null.
-null, tudo bem, você esta pálida?!
-Tudo sim! Mentiu.
-Ok então. null estranhou a amiga, mas deixou passar.
No caminho as meninas foram em silencio, fora o telefonema que Nora fizera para null, em busca de noticias.
Já fazia quase três meses desde o seqüestro dos meninos. Quase três meses sem dormir direito, sem sorrir verdadeiramente, sem comer, sem sonhar e sem viver.
Além da preocupação com os meninos, as meninas diariamente se comunicavam com as famílias.
null ficava com a sogra em seu apartamento, não havia um dia em que as duas, de madrugada não chorassem descontroladamente.
A sogra de null, havia voltado atrás e pedido desculpas à menina, que sempre lhe visitava para lhe amparar.
null, estava ficando na casa da família null, que estava perplexa e inconformada. Achavam muito perigoso a menina ficar sozinha.
null, passava na casa dos sogros, toda noite, antes de ir para seu apartamento, onde tentava não chorar, pois tudo lembrava null.
A menina estava absorta em pensamentos e nem viu quando chegou à base.
XXX
Desceu do carro com null e viu a mesma barraquinha de jornal de sempre, não entendia, como podia ter uma barraca daquelas bem no pé de um prédio tão “poderoso” como aquele.
Ia entrando quando subitamente parou, rodou os calcanhares e foi até a barraquinha.
Pegou uma das revistas do balcão. Pagou e correu para dentro, deixando null com cara de espanto.
Esta entrou na sala e encontrou null e null olhando para null com a mesma cara que a dela.
-null, sabe é uma hora meio imprópria pra ficar vendo fofoca de celebridades! null tentou, sabia que null variava de humor.
-Vocês não acham estranho? null perguntou calma.
-O que? null disse querendo socar a amiga, não estava entendo a menina
-O FATO DE QUE FAZ QUASE TRÊS MESES QUE UMA BANDA INTEIRA SUMIU E AINDA NÃO SAIU NADA SOBRE O ASSUNTO. NENHUMA NOTA, NENHUMA DUVIDA... NADA!!! null gritou, levantou e jogou a revista na mesa, assustando as outras.
As meninas arregalaram os olhos. Era verdade, estavam tão preocupadas com os meninos, as famílias, pistas e nem notaram que nada havia saído na mídia sobre o sumiço deles.
-null, calma, estamos quase lá. Estou aos poucos destravando o programa, somente mais alguns dias e vamos tem um nome e um endereço! null disse agora, entendendo o nervosismo da amiga.
-Preciso de ar! null saiu da sala, foi em direção à cobertura, queria respirar, não sabia por que estava tão estressada, ou até sabia, mas não queria acreditar naquilo.
Fechou os olhos sentindo uma brisa fria. Como que poderiam ter ido tão bem na primeira missão, e agora, um pouco mais preparadas não sabiam onde procurar, quem questionar, não sabiam o que fazer!
Sentia tanta a falta de null, e sabia que as amigas também estavam arrasadas, com saudades e imensas preocupações com os namorados.
Como que a vida poderia mudar tanto. Por eles elas abriram mão da vida de agentes e agora por eles estavam ali, de volta à ativa. Só queria voltar para casa e....
null levantou rápido, como se tivesse lhe surgido uma luz. Pousou a mão no bolso e sentindo o objeto que ganhara do senhor da loja de revelação de fotos saiu em disparada.
-Se achassem os meninos, qual o primeiro lugar que iriam? A menina perguntou entrando na sala que saíra a pouco.
-Minha casa, aproveitar ele, tomar banho ver como tudo..............ESPERA! null gritou.
-Você não acha que..? null perguntou pegando null pelos ombros e virando a menina de frente pra ela.
O seqüestrador não seria tão bobo a ponto de voltar para casa, ou seria? Era o que a menina perguntava com os olhos à amiga.
-Como disse antes .. null falou tirando as mãos da amiga de seus ombros. -Não posso achar devo ter certeza!
null olhou para a menina já entendendo o recado, pegou a chave do carro, colocou a arma no coldre, coisa que já era comum, e apenas apontou com a cabeça para que as outras duas saíssem.
null antes de sair, verificou a arma, e antes de colocar esta no coldre, se olhou no espelho que havia ali, passou a mão pela cicatriz que trazia no ombro.
Chegaram naquele bairro escuro, estava tudo em silêncio. null que dirigia deixou o carro, alguns metros antes da casa.
As meninas desceram e andaram em fila indiana, até um arbusto que dava para a janela de fundos da casa. De lá, observaram por uma hora. Quando já estavam cansando da “brincadeira”, viram pessoas andando na casa. null logo viu Mattew Willians subindo as escadas, o homem que quase a matara e que estava com posse de seu namorado e amigos.
Corajoso, afinal, alguns dias a menos e null e null o teriam pego, quando foram verificar o telefone.
As meninas sem pronunciar uma única palavra, saíram de trás do arbusto e rodearam a casa.
null abriu a porta dos fundos da casa devagar e viu a sombra do rapaz se aproximando.
Este assim que o fez, recebeu um soco de null, mas antes de cair foi amparado por null e null, que entraram pela outra porta e o arrastaram para um canto do cômodo.
null já se encontrava na escada, quando sentiu uma mão lhe puxando a camiseta.
As amigas agora estavam em seu encalço, a menina sorriu, agora se sentia mais segura.
Foram silenciosamente andando pelo corredor. null sentia cada vez mais o corpo arrepiar. Parou quando viu por uma brecha de uma das portas uma sombra.
Fez sinal para que duas das meninas ficassem na retaguarda, enquanto abria vagarosamente a porta.
-Olá Mattew, muito bom vê-lo! Deu uma cotovelada no rosto do homem.
XXX
Mattew se encontrava em uma sala escura, onde havia uma mesa grande, mais uma cadeira, fora a que estava e um grande espelho.
-Tem certeza que não vai falar nada? Um homem vestido de preto (N/A: não...não é um dos MIB....) perguntou a Mattew.
-Querem que diga o que? Retrucou com outra pergunta.
-Quem sabe, onde estão os quatro jovens que desapareceram assim que você fugiu da cadeia? O homem de preto perguntou sentando na ponta da mesa, pousando um pé na cadeira vaga.
-Já disse, eu não sei do que vocês estão falando! Mattew disse com uma tranqüilidade ameaçadora.
Do outro lado do espelho null, null, null e null olhavam tudo. Já não agüentavam mais aquilo, a vontade que tinham era de entrar naquela sala e arrebentar aquele safado.
-Eu desisto, ele não fala! O homem de preto disse, levantando Mattew e lhe passando as algemas nos punhos. Quando passavam pelo espelho para sair da sala, Mattew olhou e disse:
-Acho que não foi uma boa idéia desfazer aquele juramento e sair da agencia comandante!! Bateu continência e saiu sendo arrastado.
As meninas na hora não entenderam, mas para null foi a pista que faltava para ela acabar com aquele jogo.
Ouviram a porta atrás delas abrindo, e por ela entrou Nick, com os braços abertos.
-Parabéns minhas meninas, conseguiram. Mostraram que eu as treinei bem!!!
-Parabéns? Qual teu problema? Esse desgraçado está preso, mais e nossos namorados, têm ainda quatro pessoas desaparecidas!! null gritou se desvencilhando do abraço de Nick.
-Calma null, vai tudo ficar bem!!!! null abraçou a amiga cochichando em seu ouvido. -Está perto de acabar!!!
null não sabia se o que a amiga falava tinha fundamentos, afinal, o culpado ainda não falara. Mas confiava sua vida a ela.
null soltou-se de null, piscou para a amiga e chamou por Nick.
-Nick, posso usar seu celular? Preciso falar com os pais de null, mas na correria acabei deixando o meu em algum lugar. A menina disse apertando os bolsos, mostrando que estavam vazios.
-Ah, claro, er....Estou lá fora! Esticou a mão e entregou o celular á menina. Saiu da sala, seguido por null, null e null que murmurava desculpas.
null usou o celular e logo depois saiu da sala.
-Bom, meninas, agora que Mattew foi pego, eu preciso voltar. Sabe estou cuidando de assuntos de outras filiais. Devo deixá-las, afinal, como null disse ainda temos que encontrar os rapazes. Nick disse saindo da sala, antes mesmo de ouvir o murmúrio de tchau das meninas.
-Preciso ligar para a mãe do null! null disse chorosa, odiava quando ligava para a família do namorado, e em vez de “Encontrei seu filho” dizia “Ainda nenhum sinal!”
-Nós também vamos! null e null levantaram, mas antes de chegar na porta....
-Esperem!! null falou encostada na parede.
-Vai também null? Mas você não ligou para a Nora há pouco? null virou para a menina.
-Acho que não foi uma boa idéia fazer aquele juramento e sair da agencia. null repetia as palavras do meliante.
-O que isso quer dizer? null olhou preocupada para a amiga.
-Alguma de vocês podem dizer onde foi que, recepcionadas, fizemos, ou melhor, desfizemos o juramento e saímos da agencia? A menina perguntou.
-No galpão da delegacia Central de Londres! null disse como se fosse obvio.
-Ex galpão, afinal aquilo, depois que a delegacia foi desativada, virou um enorme deposito de velharias. null lembrou as amigas.
-Mas o que isso tem a ver? null insistiu olhando para null.
null caminhou até a mesa de canto da sala, retirou de lá seu celular e jogou nas mãos de null.
-null, eu não vou ligar do...que numero é esse? null perguntou olhando do celular para null.
null caminhou até a porta e trancou esta.
-Esse é o numero que está na lista da casa de Mattew! A menina passou o celular para as mãos de null para que esta e null vissem o numero.
-Como que você conseguiu isso!? null disse vindo em direção de null.
-Venham, acho que já tenho um nome e um endereço! A menina destrancou a porta chamando as outras para fora.
Era um lugar escuro e frio. Já não sabiam a quanto tempo estavam lá.
null, null, null e null estavam presos em barras de ferros no chão, já haviam sido torturados e agora estavam lá, jogados como animais.
Já não conseguiam falar, apenas ficavam vagando cada um em seu pensamento.
Ouviram um barulho vindo de trás de grandes caixas, o desgraçado e seus comparsas haviam voltado.
-Ora, ora...vejo que ficaram onde eu os deixei. Muito bem, quem sabe assim não deixo vocês verem suas namoradinhas, uma ultima vez quem sabe!! Disse pegando no queixo de null, sempre fazia as ameaças a ele, como se a raiva dele fosse maior.
null olhou para ele com raiva, mas no fundo, se pudesse o que mais queria era ver a face da namorada uma ultima vez.
-Agora que elas terminaram de brincar com o bobo do Mattew, acho que não preciso mais de vocês. Digamos que já não preciso mais de seus serviços! Chamou os quatro rapazes que lhe acompanhava, esses cada um com uma arma apontada para a cabeça de cada um dos meninos.
-Matem! Ele disse, mas antes que qualquer coisa fosse feita ouviu-se um grande barulho. Como se coisas se quebrassem.
-O que foi isso? Um dos grandalhões perguntou.
-Está sendo pago para isso meu caro. Vão até lá e peguem, quem quer que seja!
Quase meia hora depois, o homem ainda encarava os quatro jovens amarrados, se deu conta de que os paspalhos não voltariam e sacou sua arma.
-Acho que eu mesmo devo terminar com isso. Apontou a arma para null. -Você será o primeiro. Agradeça a sua namoradinha, afinal, a culpa é toda dela, se ela tivesse ficado, as outras também ficariam!
null fechou os olhos, não queria morrer, não queria que os amigos morressem. Veio-lhe a mente null, o sorriso da menina, tudo que passaram juntos.
Ouviu o homem engatilhar a arma e logo depois um tiro.
-Não dessa vez Nick Garret!!
null abriu os olhos e viu a arma, que até então estava apontada na sua cabeça, no chão.
Nick procurava pela voz. Ouviu passos e logo depois, estava cercado.
Da escuridão, saiu null que estava em sua frente, atrás dos meninos com a arma apontada, certamente fora ela quem atirara, atrás de si estava null, do lado esquerdo null e no lado oposto null.
-Mas...como é que você?? Nick disse com as mãos meio erguidas.
-Tive sua ajuda, caro oficial Garret! null passou uma das mãos no bolso, tirou o objeto que ganhara e jogou para Nick, que riu, da própria desgraça.
O objeto era uma das placas de identificação, mas apenas com os números, pois o nome do dono estava riscado, sinal de que este havia sido expulso ou afastado da agencia.
-Devo informá-lo de como o fiz? A menina perguntou.
-Sim, devo! null respondeu a sua própria pergunta. -Não foi experto de sua parte, mandar seus capangas fazerem as ligações da casa do Willians, afinal, a S.W.A.T disponibiliza de equipamentos de alta tecnologia. As fotos, que você escondeu na sela de Mattew antes que as meninas chegassem lá? Claro, quem mais poderia disponibilizar fotos dos casais, sendo que nem a própria mídia conseguiu fotos tão pessoais. Falando em mídia, quem mais, poderia calar a mídia? Se não um agente secreto?! null ia falando e rodeando Nick. -Numero de celular, programas de trava. Você só não contava que deixaria uma pequena pista para trás não é? - Afinal Nick Garret, porque diabos não riscaram nossos nomes das placas de identificação, assim como fizeram com a sua!? A menina puxou o cordão para fora da blusa. -Como se já soubesse que voltaríamos!
Nick agora de cabeça baixa, se auto-condenava, por ter treinado tão bem essa meninas.
A menina olhou para Nick e perguntou:
-Porque Nick? null tinha uma raiva incondicional presa na garganta, o tinha como pai.
Nick viu que seus capangas voltavam, deu um passo para trás e logo depois viu as meninas serem pegas de surpresa.
Nick se recompôs, recolheu a arma perto de null e se pôs a falar:
-Assim que vocês disseram que não trabalhariam para mim, por causa desses moleques, fui afastado do meu cargo. Esperei o tempo certo de agir, Mattew escapou e eu vi nele minha chance. Seqüestraria os meninos e colocaria a culpa em Mattew, assim vocês voltariam a trabalhar, o que seria para mim, uma porta aberta na agencia. Mattew percebeu, viu que estava sendo usado, me procurou e propôs uma troca, me ajudava a por vocês no caso e depois fugiria, mas vocês o pegaram antes!
Disse limpando a arma na camisa.
-Mas o que ia fazer depois que ele fugisse? null perguntou, tentando sair dos braços de um dos brutamontes.
-Simples, mataria vocês e faria tudo parecer uma fatalidade! Nick disse rindo. Via-se loucura em seu olhar, nem ele mesmo sabia o que faria com seu plano, caso Mattew fugisse.
-Como prometi guys, suas namoradinhas, mas acho que como é a ultima vez, merecem um showzinho não?! Disse trocando subitamente de assunto.
-Rapazes!! Nick ordenou e os quatro capangas, começaram a beijar as meninas, pescoço e ombros. As meninas tentavam se soltar, mas eles eram mais fortes e as apertavam cada vez mais.
-VOCÊ É UM HOMEM MORTO SOLTA ELA, AGORA...SEU...DESGRAÇADO!!!!!! null gritava se debatendo no chão, não podia ver aquilo, sua menina, sendo agarrada, forçada aquilo, e ele lá, preso sem poder fazer nada.
-NÃO......SOLTA ELA, AGORA...SEU FILHO DE UMA VACA..VOCÊ ESTÁ PERDIDO ...SOLTA!!!! null chorava e gritava, estava a ponto de enlouquecer, como queria que null não estivesse ali, como queria que aquele monstro parece com aquilo.
-NÃO, PELO AMOR DE DEUS, TIRA AS MÃOS DELA. SEU DESGRAÇADO, TIRA AS MÃOS DELA....VAMOS SE SOLTA AMOR, POR DEUS! null tentava de todas as formas levantar, já nem lembrava de dor ou de amarras, queria apenas salvar null.
null via null ser agarrada e não conseguia ter reação alguma, seu coração parecia que havia sido roubado. Estava gelado.
-NÃO!!! ....TIRA SUAS MÃOS DELA...VAMOS , REAJA!!! Gritou vendo que o homem avançara para os seios da menina que não gritava nem se debatia mais, não podia, ela não poderia estar se entregando.
null olhou para null e deu um meio sorriso. Murmurou um “eu te amo” e reagiu.
A menina curvou o corpo para frente assim que o homem que a agarrava foi para levantá-la, essa voltou com tudo, acertando em cheio o nariz do rapaz afastando-o.
null num giro rápido acertou um chute no rosto dele. Não satisfeita lhe socou o nariz já machucado, fazendo com que o homem caísse desacordado.
null acertou uma cotovelada nas laterais do rapaz que a segurava, pegou em seu braço e passou esse por cima de seu corpo derrubando-o no chão, terminando com um chute nos paises baixos.
null e null por sua vez, foram salvas.
null chutou as pernas do rapaz que segurava null, fazendo que esse caísse de joelhos, null virou-se e socou o rapaz.
null, agarrou o rapaz que segurava null, esse assim que soltou null recebeu um golpe *pé virilha nariz* (N/A: quem já assistiu Miss Simpatia?) e caiu se contorcendo.
Ouviu-se tiros. Nick, havia atirado para matar, mas não conseguiu acertar nenhuma das meninas. Caminhou até seus capangas e viu que esses não acordariam tão cedo.
-Vamos lá meninas, agora somos apenas nós! Nick olhou para o lado a procura das meninas.
-Realmente Nick, apenas nós! null apontando uma arma disse atrás de Nick, que ao virar recebeu dois socos, um de null e um de null, enquanto null desamarrava os meninos.
XXX
-Meu Deus...eu....não ia agüentar ver aquele mostro de agarrando! null abraçou null assim que ela o soltou, selando os lábios.
-null! null disse virando-se.
-null, me ouve, me perdoa, eu te amo tanto e ver aquele imbecil com você ...você não sabe como foi....null foi calado por null que o beijava.
-null! null abraçou a menina que o apertava mais contra seu corpo. -Promete que nunca mais me deixa sair sem você, que nunca mais vou ver outro te beijando, promete que é minha? null riu, beijando o menino.
-Prometo!
-Eu agradeço senhor! null desligou o celular, vendo agentes entrando e levando Nick e seus comparsas. Viu os casais formados e sentiu falta de uma pessoa.
Passou o olhar pelo lugar e sentiu que alguém se aproximava. Virou e viu que era null. Se jogou nos braços do menino chorando.
-Pensei que não chegaria a tempo, meu coração quase parou quando vi aquela arma apontada pra você. Perdoa-me, me descuidei, te coloquei em perigo. A menina chorava abraçada ao garoto, sentindo-o.
-Nada do que eu passei null, doeu mais do que ver aquele desgraçado grudado em você. null chorava abertamente. -Só Deus sabe, a raiva que senti de mim, vendo ele tocar em você e eu preso, sem poder me mover!! Quase fiquei louco quando vi que você não reagia!! O menino soluçava.
-Eu te amo tanto. Não sabe como foi ficar sem você.
-Também te amo, demais. Prometo que nunca mais me descuido de você! A menina acariciava o namorado. Como havia sentido falta daquilo.
null desfez o abraço e beijou null, como se fosse o ultimo beijo. Não poderia imaginar sua vida sem ela. Sua heroína.
As meninas não podiam, depois da segunda missão, simplesmente largar a S.W.A.T. Terminariam suas faculdades e sempre que fossem chamadas atenderiam aos caprichos da agencia.
McFLY, depois de uma longa jornada de entrevistas esclarecedoras, voltaram à ativa, shows, turnês, mas nunca abriam mão das suas próprias seguranças, que passaram a acompanhar cada passo dos namorados.
As famílias já estavam conformadas com a vida dessas oito pessoas, afinal o que uma missão une, outra não separa.
Segunda missão bem resolvida, e as meninas agora só pensavam em quanto tempo livre teriam para a próxima missão!
FIM
Nota da autora: *S.W.A.T (Special Weapons And Tactics (Táticas e Armas Especiais)*
* A S.W.A.T não é de U.K..mas eu acho mais xique ;P
Uma fic mais light, nada de armas, somente o famoso puft e paft.
Respondendo as perguntas da outra fic: A idéia é inteiramente minha, das duas fics, tanto que é focada no assunto: seqüestro. Tem ai influencia de S.W.A.T, As panteras ,Tropa de Elite e N’s filmes, mas a idéia é MINHA. Eu sempre digo, não duvidem de minha imaginação!!
Pediram e ai está, a segunda missão desse quarteto fantástico. Quem sabe Deus não ajuda e eu faço uma serie delas tipo Gossip Girls *risos*. Mais ai precisamos de tempo e mais idéias, não agüento mais seqüestrar o povo.
Espero que tenham gostado!!!
Agradeço desde já!!
Xingar-me, chorar as patadas da vida, apenas conversar ou sei lá, seqüestrar alguém?
natyara_sda@hotmail.com