- Hoje eu percebi algo diferente. –
começou.
- O quê? – Estavam caminhando em uma praia, debaixo
da reluzente lua cheia.
- Você gosta de mim. – Era meados de julho. Eles
estavam de férias.
- ... – Ela encarou a areia quando sentiu ele pegar em sua
mão e entrelaçar os dedos.
- Gosta de mim de verdade.
- Por que isso agora? – Pararam de caminhar e ela olhou bem
para o rosto dele.
- É mais do que química, empatia, sei
lá. É mais forte que isso tudo.
- Você acha que eu ficaria com alguém que eu
não gostasse?
- Eu não acredito,
! –
escondeu o rosto nas
mãos – Todo esse tempo, todo esse MALDITO tempo,
você estava com outro, é isso? Usando a minha
pessoa, usando quem eu sou pra simplesmente conseguir o que quer?
– Ele, agora, caminhava de um lado para o outro na sala de
seu apartamento.
- Não,
. Tudo o que
você disse é mentira!
- E você ainda tem coragem!
- Tenho coragem, sim! Tudo isso que você está
dizendo desde você começou essa briga besta
é mentira. Agora eu te pergunto, por que a gente
tá brigando? – Ela não acreditava que
estava passando por isso de novo. – E eu ainda sou sua
namorada, não sei como eu consigo. Por Deus,
!
- Namorada? Alguma vez te fiz algum pedido? – Os olhos dele
estavam vermelhos de ódio, de raiva, nem ele mesmo entendia
porque toda vez fazia isso.
-
... –
segurava as
lágrimas que estavam implorando para cair dos olhos e
rolarem pelas bochechas. – Você tá...
Você só pode estar de brincadeira comigo.
– Enxugou a lágrima que escapou dos seus olhos. -
Eu saí no meio de um almoço de trabalho pra te
ver. Pra te ver,
, e tudo o que
você queria era criar doce pra cima de mim? A culpa
não é minha se a gente mal tem tempo para se ver!
- É porque nas horas extras você fica de amasso
com aquele garotinho do seu trabalho. – Ele explodiu pra cima
dela agora.
- Quem? O George? O que tem os piercings na orelha?
- É. –
estava com os olhos
encharcados.
- Ai,
. – Ela
soltou uma risada.
- E você ainda ri! Eu não entendo como
você consegue sempre achar graça nas coisas. Isso
é desde quando nos conhecemos!
-
, presta
atenção... O George é gay. Escutou?
- O quê? –
parecia
embaraçado por ter falado coisas pra
sem ao menos
saber da verdade. Na verdade era o ciúme que ele sentia e,
às vezes, não conseguia controlar. Estava
encarando o chão, não tinha coragem de olhar para
o rosto da mulher que estava parada na sua frente.
- Você esta vendo como você é?
–
caminhou
até
e levantou seu
rosto pelo queixo enquanto ele tentava apenas evitar. – Qual
é,
. Olha pra mim, vai.
– Ela seguia os movimentos do rosto dele, que tentava desviar
do olhar dela. – Então me responda uma pergunta.
- ... – Ele queria se fazer de desentendido, ainda
não acreditava como pôde ser tão babaca.
- Por quanto tempo você suspeitou essa asneira? –
Ele deu as costas para ela, ainda com cabeça baixa.
- Desde que você me apresentou pra esse cara... Um ano e meio.
-
,
... – Ela
suspirou e abraçou ele por trás, posicionando os
braços ao redor da cintura dele. – Olha pra mim
vai, não evita, por favor. –
resolveu
não bancar o difícil e se virou, buscou o olhar
de
. –
Você realmente acha que eu ainda estaria com você
mesmo depois desse um ano e meio?
- Às vezes você parecia fria, parecia
não gostar mais de mim do jeito que eu sempre gostei de
você. – Ele respondeu e ela riu.
- Pensando bem, eu acho que sempre gostei tanto de você que
eu acabava me afastando. Essa coisa que eu sinto por você
é tão forte que eu tenho medo que acabe.
– Ele pareceu não muito feliz com a resposta dela,
desviou o rosto junto com o olhar e ela foi buscar pela
atenção dele segurando o seu rosto com mais
força, sem machuca-lo. – Me escuta. Eu
não vou ficar com você porque eu apenas gosto de
você e ponto final, eu vou ficar com você porque
tudo o que eu sinto é muito mais do que apenas gostar, na
verdade, eu gosto tanto de você, que, às vezes, eu
me pergunto se é possível isso existir.
É tão mais forte do que minhas
próprias forças que você nem imagina...
– Ela pareceu mergulhar nas próprias palavras,
tudo o que ela disse pra ele era verdade. Apoiou o rosto no peito de
enquanto ele alisava
seus cabelos.
- Pequena?
- Hum?
- Me desculpa? – Ela olhou nos olhos dele e, num
rápido ato, puxou ele pelos cabelos para beija-lo.
– Eu -- acho que -- isso res... – Ele tentava falar
entre beijos. - Responde minha pergunta. – Ele terminou dando
um largo sorriso seguido de uma gargalhada dela.
- A sua frase quando nos despedimos na última vez, foi
verdadeira. E me deixou feliz quando eu vi que você a cumpriu.
-
, você
já foi?
- Daqui uns quinze minutos é meu vôo. –
Ele respondeu observando o relógio de pulso que ela comprou
de presente de aniversário para ele logo no primeiro ano que
se conheceram.
- Eu to com saudades.
- Mas já? – Ele queria pegar no pé da
garota.
- Por Deus,
, pare de
palhaçada, você está prestes a
atravessar o Oceano Atlântico Norte e vai ficar sabe-se
lá quanto tempo longe dessa cidade.
- Três meses,
. E... Longe de
você, você quis dizer, certo?
- Ah, isso é conseqüência. A culpa
não é minha se nós moramos na mesma
cidade. - Ele riu. –
?
- Fale, pequena.
- Promete que não vai me esquecer?
- Prometo.
- Promete que vai voltar morrendo de saudades?
- Prometo.
- Promete que não vai me trocar por umazinha de quinta
categoria?
-
, eu quase vomito
olhando pras de primeira, agora imagine o que eu não faria
com uma de quinta. Eu acho que todos meus órgãos
viriam junto.
- Ai,
. Que nojo!
- Desculpa, pequena.
-
?
- O quê?
- Promete que gosta de mim de verdade? – Ele percebeu assim
que ela ligou, mesmo do outro lado do celular, que ela estava numa das
crises emocionais. Era sempre assim quando a viajem era longa. Minutos
antes do vôo dele ela ligava para ter certeza de que nenhuma
das imaginações dela fossem se tornar realidade.
- Eu prometo com mais certeza do que nunca. – Ela riu do
outro lado da linha. – Tá rindo do quê?
- De você.
- Eu não te entendo, mulher...
“Atenção senhores passageiros do
vôo 416 com destino à Nova York...”
-
?
-
...
- Escutou?
- Não, o que foi?
- Meu vôo. Eu tenho que ir. –
estava triste,
só de escutar a voz dela ele ficava contente. Queria
não ter que desligar o celular para embarcar no
avião, mas isso, infelizmente, era necessário.
- Já? –
também
não queria desligar. – Eu vou te ligar todo o dia,
posso? – Não quis demonstrar tristeza, ainda mais
com ele partindo para outro país.
- Pode, desde que você pague a conta no final de cada
mês.
-
! – Ele
gargalhou.
- Na verdade - ele ficou sério de repente -, Você
não pode ligar pra mim. – Ela ficou muda,
provavelmente chocada com a mudança na resposta dele.
– Você DEVE ligar pra mim. - Finalmente disse
sorrindo. Queria que ela percebesse isso.
- Ufa!
- Vou desligar, pequena.
- Chega de ‘ui, ui, ui’ aí,
garanhão. –
escutou
falar do outro lado.
- Me liga quando chegar!
- Que frase?
- Que você não iria sumir. Você tem
dessas coisas. De repente desaparece, não liga,
não manda e-mail. Como quando você fugiu daquela
vez.
- Hey,
. Você, por
acaso, viu a
hoje? –
perguntou saindo de
seu quarto e passando pelo corredor, de onde Tom saía do
banheiro e ia voltando para a cozinha.
- Não vi, não. Pensei que ela pudesse estar no
quarto.
- É. Okay, obrigado. – Foi até a sala.
–
, viu a
? –
estava incrivelmente
entretido com alguma coisa besta na TV.
- Vi não, cara. Ela não tá no quarto?
- Não. – Sentiu um cheiro estranho no ar.
– Cadê o
?
- Acabou de... entrar cozinha! –
respondeu e os dois
saíram correndo para a parte da casa que estava
possuída por uma nuvem de fumaça vinda do
fogão. – Mas que merda,
! –
abria as janelas
daquele lugar, antes que alguém pudesse morrer sufocado.
- Eu tava com fome. – Ele respondeu passando a mão
pela barriga.
Hoje os quatro amigos se encontraram na casa da
para revisarem as
músicas, ensaiarem e etc. Mas, como de costume,
alguém sempre conseguia inventar moda, seja quase colocando
fogo na cozinha ou até mesmo entupindo uma privada.
- E quase botou fogo na cozinha! Vou te contar! Dava pra...
- Calem a boca, vocês dois! –
estourou antes mesmo
de ter que presenciar uma briga dos dois. – Será
que alguém viu a
hoje, Deus do
céu?!
- Eu vi. –
comentou.
- ONDE?! – Num impulso tão grande,
acabou agarrando a
gola da blusa que o amigo usava.
- Calma aí, cara. –
tentava se livrar
das mãos de
na gola de sua
camisa.- Ela saiu. Sei lá eu pra onde. Quando você
subiu pro quarto, ela saiu da varanda e disse que ia passear.
- Como passear?
- E eu tenho que saber? O namorado dela é você,
não eu. Eu não teria cara e coragem para impedir
a namorada de um amigo meu de passear. Qual é, seria
até ridículo da minha parte.
- É, ele tá certo. E se ela foi só
passear, ela volta. Relaxa, às vezes eu te acho meio
paranóico com essa mulher.
ficou calado. Foi
para o quarto pegar seu celular. Olhou para o criado mudo ao lado da
cama e estranhou. O celular de
também
estava lá, só que desligado.
‘É, ela logo volta’ – pensou.
Uma pessoa sensata não esqueceria o celular se fosse fazer
algo mais importante do que uma simples caminhada.
• Cinco dias depois,
estava sentado no
sofá de seu apartamento. Parecia um drogado, estava magro,
com olheiras e, como brinde, deu a louca de querer fumar, estava com um
cigarro na mão.
passou pela porta
do que poderia se chamar de moquifo, pela bagunça que aquilo
estava, e viu ele ali, estirado no sofá.
-
! –
Não acreditava estar vendo ele fumar. Ele nunca foi de
fumar, tinha seus momentos com a bebida, mas sempre no social, com os
amigos, festas e tudo mais, como todo mundo.
- Um passeio certo? – Ele parecia querer chorar. –
Um passeio de cinco dias... Que ótimo! Tudo o que eu
realmente QUERIA! Por que,
? – Ele
caminhou até ela, já sem o cigarro na
mão. – Por que você fugiu? –
As lágrimas caíram dos olhos dele quando segurou
o rosto dela com as duas mãos. – Queria me matar?
Queria que eu pensasse apenas no pior? – Ele sabia que ela
era de inventar babaquices e, do nada, sair andando sabe-se
lá para onde, mas nunca imaginou que pudesse chegar nesse
ponto, ainda mais que, quando ela fazia isso, era porque eles tinham
brigado, nunca porque ela queria simplesmente
“passear”. – O que eu fiz de errado? Me
diz, vai. O que eu fiz de errado pra você querer passear por
cinco dias? Todo dia que eu ia trabalhar, ou fazer qualquer coisa fora
de casa eu perguntava de você e sempre vinham com a mesma
resposta. – Ela deixou a lágrima cair dos olhos
dela agora. – Eu pensei que você tivesse sido
raptada ou até morta,
. Cinco dias!
Cinco dias do quê exatamente? Você tem algum ritual
que eu não conheça? – Ela estava com a
cabeça baixa, apenas escutava o que ele dizia. - E a merda
disso tudo é que eu não tenho coragem de brigar
com você, porque daí sim pode dar uma louca e
você ir embora para sempre. Por que eu não te
entendo,
? Por
quê? Por que é que você foi passear por
CINCO dias? – Agora ele berrou e ela estremeceu,
não sabia que resposta dar. – Você
é boba,
. Você
é muito boba! E eu acho que é isso o que me faz
gostar tanto de ti. Acho que é por isso que eu estou
passando por essa situação de
miserável. To parecendo um drogado, não to?
– Ela soltou uma risada bufada entre soluços e
assentiu. – Pois é, faziam questão de
me lembrar disso todo dia.
-
, eu sinto tanto!
– Ela se debruçou pelos braços do
garoto, em busca de um abraço aquecedor. – Me
desculpa! Diz que desculpa, por favor. Me xinga, me bate, faz qualquer
coisa comigo, mas me desculpa! – Ela tentava se confortar
cada vez mais no abraço dele.
- Covardia da minha parte se eu te bater. – Ele olhou para
ela. – Só não faz mais isso comigo, e
se for fazer, me dê um motivo. Eu não consigo
agüentar saber que você fugiu de perto de mim sem
motivo algum.
- É.
- Você sente falta?
- Do quê?
- O que você acha?
- Responde.
- A gente podia casar. – Ela paralisou.
- Pra... Pra que dar nome aos bois?
- Porque os bois precisam ser identificados.
- Eu gosto de você.
- Eu sei. Eu sinto essa energia vindo de você. Esses
encontros assim, no meio da tarde, não são de
graça. Minha agenda é apertada, não
teria espaço para alguém que não fosse
especial.
- E isso tudo... Você gosta de falar.
-
, eu quero um
picolé de uva. – Ela falou parando de montar o
castelinho de areia quando avistou o carrinho de picolé se
aproximando.
- Vai lavar a mão então, pequena. – Ele
respondeu levantando da cadeira e indo pegar o dinheiro. – De
uva. – Pediu ao tio que vendia picolé.
- E você, não vai querer nenhum? –
perguntou assim
que
alcançou
o picolé para ela.
- Não. Qualquer coisa eu pego do seu.
- Mas aaacha que vai pegar alguma coisa. – Ela respondeu
sentando no colo dele, debaixo do guarda sol.
- Acho sim. Mas não agora, pequena. – Ele tomou um
gole da cerveja.
- Vai ficar com pança de chopp. – Ela inticou com
ele.
- Vou não.
- Vai sim.
- Vou não.
- Vai sim.
- Vou é? –
começou a
fazer cócegas em
, que, sem
controle, não parava de se mexer no colo do garoto.
- Pára,
! Ai, ai!
Páaaaaaaaaara, por favor!
- Então me dá um pedaço do
picolé. – Ele parou para escutar o que ela diria.
- Não.
- Então eu não paro. – E assim,
continuou a fazer cócegas nela.
-
, páaaaara!
- Não, você não quer me dar um
pedaço do seu picolé.
- Ai, ai. AHAHAHAHAHAHA,
! Pára!
Tá bom!
- Acho bom. Da aqui. – Ele tentava alcançar a
mão da garota. –
! – Ele
deu uma mordida nas costas dela.
- Aaaaaaaaaaaai,
!
- Me dá um pedaço do picolé.
– Eles juntaram as mãos, segurando o cabinho de
madeira e, quando
estava prestes a
pegar um pedaço,
, num ato
rápido, começou a tentar impedir
de morder o
picolé, de repente, numa das tentativas de manter o
picolé longe dele, ela atingiu o nariz do garoto, deixando
algumas gotinhas roxas na ponta do nariz.
- Espera, eu limpo. – E com isso, deu leves beijos na ponta
do nariz dele, enquanto ele franzia o mesmo. – Pronto.
- Obrigado. Será que agora eu posso pegar um
pedaço do treco roxo?
- HAHAHA, pode sim. -- Hey, cadê o palito do
picolé? – Ela perguntou quando se levantou e
começou a escrever coisas na areia da praia.
- Aqui, do lado da cadeira. – Ele estava apenas observando os
movimentos dela.
- Vem cá. –
o puxou da
cadeira.
- O que você quer?
- Escreve nossos nomes comigo. Bem grande.
Quando terminaram de escrever, a pedidos dela, um
coração bem grande com os nomes deles dentro,
resolveram entrar na água. Aproveitar o calor do
verão, que era raro para eles. Boa parte das pessoas
pareciam flocos de neve caminhando pela praia.
- Ui, tá gelada. Não vou entrar. –
disse quando sentiu
as águas molharem seus pés.
- Ah, mas vai sim. –
veio por
trás da garota e a segurou estilo noiva até o
fundo do mar, aos berros dela, onde a jogou contra uma onda.
- Muito romântico você é. - Ela disse
sarcástica.
- Que nada. – Ele sorriu maroto e caminhou até
ela, que o abraçou. – Pequena?
- Hum? – Ela respondeu no embalo das ondas que se formavam.
- Tu é a mais especial de todas – Ela o encarou.
Foi estranho, ele nunca falou nada do tipo para ela.
- Mesmo? Por quê?
- Por que você é. É minha pequena e...
Especial. Ninguém vai me tirar esse orgulho. – Ele
beijou a testa salgada dela.
- Ah é? Prova. – Ela queria saber o
quão louco ele seria.
- Você quem pediu. – Ele observou as pessoas na
praia e pigarreou. –
– ele
começou aos berros -, eu quero que você tenha mais
do que certeza que... – A atenção das
pessoas já tinham se virado para o maluco berrante dentro
d’água. – AI! –
deu um
puxão em sua orelha.
- Pára de berrar,
.
- Não paro! Você quem pediu... – Voltou
a berrar. – Eu quero ter certeza de que você
não tem dúvida alguma do que eu to dizendo, quero
ter certeza que você entende que você é
a única. – As pessoas não entendiam
muito bem o que ele dizia, de um jeito ou de outro tentavam entender,
nem que fosse uma palavra aqui ou ali. De repente, a cena de um maluco
berrando dentro d’água transformou-se em uma cena
em que um casal se beijava apaixonadamente dentro da água.
Os cabelos da nuca dele de arrepiaram e ela sorriu entre o beijo,
segurando na nuca do garoto enquanto ele aproximava os corpos.
- Eu gosto das palavras. Não gosto da dúvida. Mas
você não precisa dizer mais nada.
- Ufa!
- Eu percebo o seu olhar. É diferente. Tem um misto de
ternura e afeto, com muito tesão. Pra que mais do que isso?
- É verdade.
- Eu quero abrir mais espaços na minha agenda.
Você pode ficar nela para sempre?
• i can see a marriage happening...
oh-my-god! parte dois de sunset (pulem de
felicidade (ou não ¬¬)) all right, xunis.
temos mais uma parte pela frente, a parte três e ultima,
(in)felizmente, portanto não chorem e nem
se descabelem, eu prometo que volto com mais(?), se vocês
concordarem! :D
agradeço a vocês novamente... na verdade, os
agradecimentos são, basicamente, os mesmos da parte um (que,
por acaso, quase não tinha agradecimento, mas não
vem ao caso. o que vale é a intenção).
sem contar que o recado final é i-gual-zi-nho ao outro:
quirendo elogiar, xingar, reclamar, comentar, etc, mandem um e-mail, ou
apenas pensem o que acharam, a escolha é de vocês,
EN-TÃO; até a parte três ._.'