Uma Chuva e Um Amor perfeito II
by Feex Jones
Betada por Carolis
Script: por Ane Fletcher



Capítulo um


Como vocês já sabem, realmente ele me convenceu que o melhor era a gente ficar junto, afinal eu não estar perto dele estava me deixando pirada. Pior ainda é que todo dia no meu trabalho falavam dele!
Larguei tudo e fui morar em Londres com ele. Viver em um paraíso. As meninas vieram junto, mas sei lá, algumas coisas deram errado.
e não se entendiam, viviam brigando, ele não dava atenção para ela e sempre tinha aquela fã xereta que agarrava ele bem na frente dela só pra fazer confusão, e sempre no final os namorados acabavam brigando. Além da imprensa, que não parava de nos perseguir.
Com tantas brigas, numa delas, a mais feia por sinal, ela pegou as malas, me ligou contando tudo e pediu pra eu levá-la ao aeroporto e foi embora de volta pro Brasil. Espero que lá ela esteja bem, pelo menos é o que ela me disse no telefone na última vez que nos falamos.
Até eu estava cansada dessa maldita imprensa, mas fazer o que? Eu a agüentaria por décadas se fosse pra ficar perto do , afinal eu o amo demais, e ele também me ama.
Quanto à , ela está ficando por aqui. Se diverte e parece que ama o mas sei lá, ela já me disse uma vez que desconfia dele, mas eu, conhecendo esses meninos como eu os conheço, não acho que o , por mais criança e brincalhão que fosse, iria fazer uma coisa tão séria assim com ela.

Pras meninas poderem ficar aqui, a gente conseguiu colocá-las como nossas assessoras de imprensa. [risos] Um motivo pra gente poder vê-las todos os dias, sem que os shows e a banda nos atrapalhassem, onde nós íamos lá estavam "nossas lindas assessoras de imprensa" ou como a chata da imprensa chama “As gatinhas do McFLY”. Eu, particularmente, acho muito ridículo esse nome, mas o que se pode fazer? A imprensa rotula e o povo copia os rótulos achando que somos nós que agimos assim.
Estávamos vivendo num paraíso, quer dizer mais ou menos, estava muito triste com a partida da e não tinha ânimo pra nada. Só para os shows e compor músicas melosas pra ela. Achava que se ela escutasse uma das músicas dele iria voltar. também estava feliz, mas nunca se sabe, ele e pareciam mais dois amigos do que namorados! Mas vamos deixar isso para lá, afinal os dois são muito jovens ainda e jovens fazem isso mesmo.

Numa quarta feira, quando fazia um ano que eu tinha ido de novo para Londres, e que se minha viagem não fosse interrompida, fariam dois anos que eu estaria viajando e com detalhe: eu já estaria em Nova Zelândia. Não estou reclamando do episódio de Londres. Quer dizer, da minha vida depois da passagem por aqui, estou só comentando de um sonho que foi interrompido e que eu quero muito continuá-lo.
Então, nessa quarta, os meninos tinham uma agenda, por sorte, não muito cheia, só iriam fazer um show pra rainha da Inglaterra, numa festa de gala em comemoração de algo importante que nem sei o que é. O já me explicou isso mais de um milhão de vezes, mas mesmo assim eu não entendi. Afinal, eu não sou londrina, mas eu amo um cara londrino [risos].

Nesta quarta a gente ia tocar para rainha da Inglaterra. Eu não estava acreditando nisso. Toda banda de Londres e do Reino Unido queria que isso acontecesse, e tava acontecendo com a gente. A gente ia tocar na festa de comemoração de um baile que ocorreu no mesmo dia da coroação da rainha. Não me lembro muito bem o porquê fizeram esse baile, sei que todo ano isso acontece, e a imprensa londrina sempre está lá e toda a família real também.

Nesse dia, a gente foi conhecer a família da , a família real, e fomos nos arrumar para a festa. Até porque como as amigas da princesa não iriam a festa da família real?
A gente conversou muito e foi muito legal, também conhecemos os príncipes, O William e o Harry. Ficamos nós, conversando e tava bem parecendo que o William tinha gostado de mim. Realmente ele é muito bonito, mas eu prefiro o meu . Espero que isso não chegue aos ouvidos dele.



Capítulo dois


O que ninguém sabia, nem eu, é que uma prima de segundo grau da , eu acho, porque eu só sei que ela é prima da , gostava muito de mim e não como fã. Ela dizia pra todos que quisessem ouvir que ela ia a qualquer custo casar comigo e não seria uma brasileirinha plebéia que ia atrapalhar os planos do “nosso” amor. Essa menina é totalmente pirada!
Às sete horas em ponto, como de costume britânico, o carro chegou e nós fomos para o tal baile.
Lá, nós conversamos com a rainha, e a tal prima da não parava de ficar perto de mim, e eu não entendendo o porquê disso, até que a me contou o motivo no meio da festa.
- Acho melhor você ficar de olho !
- Por que Lady?
- Porque a minha prima te ama e não é qualquer amor não! A não vai gostar nada de te ver perto dela, do jeito que a é ciumenta.
- Ciumenta com todo mundo menos comigo, ! Ela sabe muito bem que eu sou loucamente apaixonado por ela!
Eu e as meninas ficamos conversando com os príncipes, e os meninos conversando com a rainha. Uma prima da tava do lado do e se exibia tanto pra ele que eu fiquei com raiva na hora, mas aí eu lembrei das declarações que o já fez para mim e pensei que nunca ele iria me deixar, ele me ama de verdade. O William até tentou me distrair puxando assunto, mas eu só olhava pro . Até que eu fui até ele, não tava agüentando ficar longe dele.
- A conversa com a rainha tava boa?
- [risos] Tava sim. Eu achando que você tava conversando com as meninas e na verdade você tava me espionando. Que coisa feia gata purple!
- Espionando? Não! Eu tava só olhando pra você, afinal você sabe muito bem o porquê.
- Eu só não te beijo aqui porque a gente está na frente de todo mundo! Se não, eu faria isso!
- Deixa de ser bobo, ! A gente ainda vai ter muito tempo pra ficar juntos!

Até que o chegou perto de nós.
- É... Não quero interromper o momento romântico de vocês, mas gata purple eu vou ter que roubar o seu londrino um pouco!
- Bom, se for por causa do show, eu deixo . Mas é só pro show, viu?!
- E você me chama de bobo, mas na verdade você é que uma bobona, maluca e linda!
- Então, o show vai começar em cinco minutos e gata purple, o McFLY precisa do seu guitarrista, afinal, como que ele vai cantar... É, não posso contar!
- Cantar o que, ?
- Deixa pra lá, o quis dizer o show, não é ? - Eu dei um beliscão bem grande no , afinal não era para contar a surpresa que eu preparei para gata purple com a ajuda dele.
- Ai! É sim, é sim, gata purple!
- A gente se fala depois, tá?
- Ok!
No show cantamos “Baby’s coming back”, um cover de “Help”, “Broccoli” e aí eu fiz uma surpresa pra ela, quer dizer, eu ia fazer, eu ia cantar algumas músicas que ela adora e uma música nova que eu fiz para ela, mas algo aconteceu e eu fiquei muito bravo com aquela cena que tinha acabado de ver, que desisti da surpresa.

O William me tirou pra dançar, eu não aceitei e então ele me puxou e me agarrou bem na frente do . Eu dei um tapa, daqueles que só uma brasileira daria, na cara dele e ainda na frente de todo mundo da festa. Corri atrás do , na porta do palácio eu peguei bem forte no braço dele, ele estava chorando.
- Foi o cachorro do príncipe que fez aquilo comigo, você sabe muito bem dos meus sentimentos .
- Sabe o que eu ia fazer naquela hora? Eu ia cantar as músicas que você diz que ama, “That girl”, “The heart never lies”, “Met this girl” e uma nova que eu fiz especialmente para você, essa era a surpresa que o quase acaba na hora que ele foi me chamar pro show! Mas parece que você nem ligou para isso, se é que você tava vendo o show não é Sra. ?
- Eu tava vendo o show sim, . Você sabe muito bem das coisas, não enlouqueça e ache coisas que não são. O óbvio está na sua cara e você fantasia as coisas.
- E qual é o óbvio?
Bem no momento romântico, a prima da chegou, me empurrou e deu um beijo daqueles nele.
- Diz pra ela, meu amor. Você sempre me amou!
Aquilo foi como uma facada nas minhas costas, eu senti como se tudo o que havia acontecido era uma brincadeira de uma criança muito idiota. Eu corri de volta pro salão e comecei a chorar no corredor. No meio do caminho, ele foi mais rápido que eu e pegou no meu braço.
- Você fala muito, mas a verdade é que você é o culpado. Pode me deixar em paz ou vai ficar difícil? Porque o que parece, na verdade, quem é o canalha aqui Sr. , é você!
- Agora eu te digo o que você acabou de me dizer. Você bem que sabe que em certas coisas nós dois somos tão parecidos que parecemos clone um do outro.
- Não quero ouvir mais nada de você!

Realmente eu não tive culpa, eu amo a gata purple e não essa doida da realeza! Passado algum tempo, eu vejo o vindo com uma cara de preocupado.
- Que houve cara? Por que você tá com essa cara? Nunca te vi assim.
- Eu acabei de ter uma briga feia com a gata purple e foi a primeira briga feia que a gente teve em dois anos que nos conhecemos.
- [pensando] Nem precisa me dizer o motivo da sua briga. Foi o príncipe não é?
- Não foi só isso. A prima da me beijou na frente da e ainda disse para ela como se eu estivesse dizendo que nunca amei a . Como você sabe, a é muito ciumenta!
- Ela tem razão de ficar brava, ao ver essa cena! Se for verdade...
- Mas não é !


Capítulo três


me levou pro quarto dela e lá dentro estava a rainha nos esperando.
- , esse é o seu nome não é, minha querida?
- É sim, realeza.
- Me chame de Elizabeth. Aqui os títulos não são necessários. falou muito de você. Quero lhe pedir desculpas pelo episódio que houve entre você e o William. Não sei o que deu na cabeça dele, ele anda muito estranho ultimamente.
- Percebi bem isso, vovó! E essas atitudes não são de hoje.
- É verdade. Não sabia que vocês amavam tanto esses meninos. Se eu soubesse disso há alguns anos atrás não teria brigado tanto com você . Perdoe-me por isso.
- Não é necessário perdão vovó, eu já entendi o porquê de tudo aquilo.
- Eu vim aqui mais para ajudá-la. Sabe que a imprensa toda vai ficar no seu pé.
- Mais do que já estão, Elizabeth, é impossível! (N/a: Comentário de Ane Fletcher, na invasão da fic da Feex: Imagina só, uma das suas melhores amigas é a neta da Rainha Elizabeth II e você vai a uma festa da realeza, e ela pede para você a chama–lá somente de Elizabeth *olhinhos brilhantes* Legal não é? Para você que não entendeu Uma chuva e um Amor perfeito I e está lendo o II, de uma lida em The Princess in London, mesmo que ela esteja em andamento, dá pra ter uma noção de como funciona a história. McBjos pra vocês)
- Para a imprensa, tudo é possível minha cara. Eu, particularmente, a odeio. Mas deixaremos ela de lado, o que vim dizer a você é que se você ama de verdade aquele garoto, é melhor procurá-lo e esclarecer tudo, mesmo que no final vocês se separem, o que é algo possível.
- Eu acho melhor ela falar com ele, mas não agora, vovó! Ela ainda está de cabeça quente.
- Tudo bem, agora se vocês me derem licença, eu irei dormir, porque hoje foi um dia muito cansativo com tudo isso. A propósito, fique aqui por um tempo, será melhor para você esfriar a cabeça!
- Muito obrigada Elizabeth, eu precisarei mesmo disso.
Com a ajuda do mordomo da casa, confidente da , a gente conseguiu sair do palácio sem que ninguém nos visse. Fomos até a casa do , eu peguei minhas coisas e deixei uma carta para ele e voltamos ao palácio real para descansarmos, mas não conseguimos. Ficamos conversando sobre os meninos no quarto da , ela me contou sobre a prima dela e me assegurou que em primeiro lugar que o não sabia de nada sobre a prima até a hora do baile, que ela contou para ele, só para ele tomar cuidado. E que em segundo lugar o William era galinha mesmo.

Eu e o pegamos o meu carro e fomos para um bar que a gente sempre vai, o “F.R.I.D.A.Y” foi nesse bar que a gente começou a cantar. Chegando lá, o dono, nosso amigo, olhou pra gente e pediu pro garçom me servir aquela vodka bem forte, afinal, pela minha cara já se sabia que algo havia acontecido. Ficamos conversando com ele e bebendo a noite toda.
Às cinco da manhã chegamos na minha casa, porque eu não tinha condição de dirigir então o dirigiu para mim. Quando eu cheguei, eu vi uma carta em cima da mesa, dobrada com uma letra “” bem grande escrita, e só a li no dia seguinte de manhã.

,
Eu sei que você não quer me ouvir e eu também não quero ouvir e nem falar com você, mas saiba que eu nunca menti sobre os meus sentimentos, sobre nós dois. Não quero sentir ódio de você, por mais horrível que foi esta noite. Por tanto, eu peguei as minhas coisas e fui embora. Irei viajar amanhã, vou dar continuidade a minha viagem, e não adianta perguntar a ninguém daqui ou do Brasil sobre aonde vou estar porque isto eu disse a poucas pessoas e a estas eu pedi que não falasse nada para você, porque eu sei que se você souber aonde eu vou estar você irá correndo para me encontrar, e não é o melhor momento para isso. Me desculpe por qualquer coisa que tenha ocorrido nesse tempo que nos conhecemos. Amei te conhecer e espero que a gente se veja algum dia desses. Espero que você seja feliz!
Abraços,


Capítulo quatro


No dia seguinte eu e saímos bem cedo, nem tomamos café da manhã. Ela foi comigo fazer o último passeio por Londres. Quando era de tarde, ela foi me levar ao aeroporto, iria para a Itália.
O celular da tocou. Era o ligando e ela atendeu.
- Alô?
- Alô.
- , aqui é o , você sabe por um acaso onde anda a sua amiga maluca?
- Não sei, não , ela saiu um pouco antes que você e não disse onde ia e nem o que ia fazer!
- Tá bom, então. Tchau!
- Se você souber de algo, por favor me ligue, estou preocupada com ela! Tchau!
Pouco depois ele ligou de novo.

- Não adianta fazer desculpas Lady , eu falei com a sua avó e ela mesma me disse que a está com você! PASSE ESSE TELEFONE AGORA PARA ELA! (Invasão de Ane Fletcher novamente: Ui³ McFly importante, tem até o numero de telefone da rainha!)
- O que você quer?
- Você está no aeroporto, não está?
- Não vou te dizer, você não leu a carta, não?
- Li sim, e mesmo assim eu vou te perguntar de novo... Onde você está?
- Ainda estou em Londres, mas daqui a pouco, eu vou embarcar e você não vai me deter.
Eu desliguei o telefone na cara dele e embarquei rumo à Itália.
- cuida desse maluco pra mim, por favor? Não o deixa fazer bobagem!
- Pode deixar !
Capítulo cinco


Ao ler a carta, eu fiquei chocado, pensava: Como vou viver sem ela? Como vai ser a minha vida agora que ela vai embora? E logo conclui que eu não seria nada sem ela. Peguei logo o telefone para ligar para alguém que poderia saber dela, e a primeira pessoa que eu pensei foi a .
Liguei para ela, ela me disse que não fazia idéia de onde a gata purple estaria. Desliguei e logo pensei que tudo aquilo era desculpa da , logo pensei em ligar para outra pessoa.
- Mansão Windsor, em que posso ajudar?
- É... Por favor, eu gostaria de falar com a rainha Elizabeth, ela ainda se encontra?
- Só um instante, irei verificar.
- Muito obrigado.
Outra voz chega ao telefone
- Aqui é a rainha, quem é?
- Me desculpe por ligar para a realeza, eu sou um amigo da sua neta, .
- Ah sim, sei perfeitamente quem é, como você vai?
- Bem sim. A realeza sabe por um acaso se a amiga da sua neta, dormiu aí essa noite?
- É claro que sim, meu caro! Eu mesma que sugeri isso às duas. Desculpe-me ser indiscreta, mas por que perguntas, é por causa da confusão do baile?
- É sim realeza, ela sumiu e eu gosto muito dela, não quero ficar longe dela.
- [suspiros] Ela também gosta muito de você, mas está ainda de cabeça quente. Eu precisava mesmo falar com você . Queria lhe pedir desculpas pelo que ocorreu entre você e minha outra neta, Carolyne, agora com toda licença precisarei desligar. Até mais ver, !
- Claro, claro! Muito obrigado realeza e até mais ver!
Liguei de novo para e disse que tinha falado com avó dela e que sabia que a gata purple estava com ela. Ela passou o telefone para a gata purple e não adiantou falar com ela, pois ainda estava muito brava com tudo o que havia acontecido.
Tentei correr para chegar ao aeroporto antes da gata purple embarcar, mas ao chegar lá com os caras, ela já havia embarcado, infelizmente.

Voei para Roma com o coração apertado. Estava muito brava pelo que tinha acontecido no palácio, mas meu coração dizia que nunca seria capaz de fazer aquilo, mesmo que mentalmente eu dizia o contrário.
Viajei por toda a Itália, Bélgica, Suíça, por toda a Europa. E nas minhas viagens sempre lia algum jornal de fofoca para poder saber do e todos diziam que a banda ia bem, mas que estava muito mal com a partida de seu amor, mas eu não acreditava muito nisso, mesmo com meu coração dizendo ao contrário.

Estava muito mal depois que a gata purple tinha desaparecido e os jornais londrinos, dia após dia, só falavam nisso. Estava tão mal que não tinha vontade fazer mais nada. Imaginava onde ela podia estar, e pensava no dia em que ela voltasse.
, e até tentavam me animar, mas eu vivia fazendo companhia para o , e o nosso único assunto era os nossos amores.
começou a ficar preocupada com a gente.
- , , vocês não acham que é melhor levantarem a cabeça, não? Caras, não vai ser chorando o leite derramado que elas irão voltar!
- Ah , nos deixe em paz!
- Está bem!

Capítulo seis


Estava vivendo bem, minha viagem estava ótima. Mas mesmo assim eu sofria muito por não parar de pensar no , até que numa noite em Sydney, eu já tinha chegado até lá. Liguei de um orelhão para uma central especial para turistas, e pedi que a atendente fizesse uma ligação para Londres, para a pessoa que eu mais queria falar, para o celular da .
- Alô?
- Alô, ?
-Sim. , é você?
- Sou eu sim.
- Meu Deus, onde você está? Sumiu do mapa, foi?
- [risos] Estou atualmente em Sydney.
- Quanto tempo! Já se passaram seis messes!
- É verdade! Como estão todos?
- Bem, só o e o que você sabe muito bem como estão.
- É claro, afinal eu sumi do mapa mais mesmo assim eu leio os jornais.
Outras vozes entraram no telefone
- , quem é? É ela? Se for por favor deixa eu falar com ela! Por favor!
- Bom, você sabe quem está aqui do meu lado, não é?
- Sim, sim.
- Quer falar com ele?
- Diga que eu estou bem, só isso! Vou ter que desligar, tem gente querendo falar no orelhão, até outro dia .
- Se cuide .

Seis messes se passaram desde da ida dela, seis messes de puro desespero. Um dia, acho que era uma quarta ou uma quinta não sei ao certo, nós estávamos saindo de uma entrevista na maior rádio de Londres quando o celular da tocou. Quando eu fiquei sabendo quem era, eu não parei de gritar pedindo para a me deixar falar com ela, mas antes que aquilo acontecesse, ela desligou.
- Desculpe , mas ela só me pediu para te dizer que está bem.
- Você sabe onde ela está? É em algum lugar que fala inglês, não é?
- É sim, e é muito longe de onde você imagina.
Naquela hora a adivinhou meus pensamentos, realmente eu tinha imaginado que ela estava aqui em Londres.
- , só vou te contar porque não agüento te ver nesse estado, todo mundo aqui concorda comigo que você ficou muito mal depois da ter partido. Ela está em Sydney, e se você quiser saber ela sempre me ligou para saber de você, todo mês ela liga lá na mansão e deixa o telefone de onde ela está com o Jeff para eu retornar.
- Então, você sabia onde ela estava esse tempo todo?
- Sim, eu só não te contei porque ela sempre me pediu para não te contar! E sinceramente eu acho que o McFLY precisa de umas férias.
- Eu também acho.
Enviamos uma carta para a BBC publicar no programa sobre famosos deles, falando das nossas férias.
“Caros fãs,
Nós do Mcfly estamos tirando, oficialmente, férias porque precisamos cuidar de assuntos particulares, como sempre foi anunciado nos jornais e na TV. Espero que vocês compreendam que nós precisamos, urgentemente, tratar destes assuntos.
Atenciosamente,


E fomos nós para Sydney, mas para ninguém saber e assim a imprensa nem os fãns atrapalharem os meus planos e os do , fomos disfarçados. [risos]

Capítulo sete


12 de Abril de 2012, eram umas dez da manhã em Sydney, e acho que umas duas da manhã em Londres, levantei, e fui tomar café da manhã. Saí do albergue onde eu estava e fui fazer um último passeio pela cidade, afinal, no final da tarde eu estaria embarcando para o México. Quando era uma hora tarde, mais ou menos, eu voltei pro albergue e a dona me disse que haviam ligado para mim. Era uma moça e disse que era amiga minha, logo pensei na , mas como ela sabia onde eu estava? Lembrei do dia em que cheguei em Sydney.

No vôo nos contou que no dia em que a chegou em Sydney, ligou para ela, pois havia uns dois messes que a não ligava, e disse para a que havia achado um albergue para ficar bem no centro da cidade e deu o telefone de lá, ao mesmo tempo, eu olhava para a janela e pensava que depois de tanto tempo iria ver a gata purple, como eu estava feliz com tudo aquilo.

Agradeci a dona do albergue por ter me dado o recado e logo fui ligar para a , pensando que alguma coisa havia acontecido, mas o celular dela estava desligado. Só pensava no e no que podia acontecer para a ter me ligado. Após algumas horas, o telefone do albergue tocou.
- Albergue S.U.N, em que posso ser útil?
- Por favor, eu liguei algumas horas atrás...
- Sim, sim, um momento que eu vou chamá-la.
- Alô?
- , é a , tudo bem?
- Tudo, que saudade!
- Eu também estou. Sabe o que é, o McFLY deu umas férias e eu e o estamos indo aí para Sydney, você poderia me dar o endereço do albergue onde você está?
- Isso não tem a ver com o Sr. , tem ?
- Não, ele nem imagina onde você está!
- [suspiros] , não vai dar para eu te dar o endereço daqui, eu estou indo hoje mesmo para o .
- Está bem. Boa viagem para você.
- Para vocês também.
Depois de ter falado com a , longe da gente para não dar pista da surpresa, ela veio nos contar que a não estava mais lá o tal albergue. Fiquei muito triste com aquilo que a tinha me contado, mas eu não desisti tão facilmente, falei para os caras que eu ia achar a gata purple não importasse aonde e nem quanto tempo eu iria levar para achá-la.
- Caras estou saindo temporariamente da banda.
- Como assim, ?
- Eu vou procurar a gata purple, não tô me importando com mais nada, só quero achá-la e dizer a ela que eu a amo muito.
- Você tá louco de novo?
- Não tô não. Sou só um cara apaixonado que não pode viver sem a pessoa amada por perto.
- Está bem, nós iremos voltar para Londres, e você para onde vai?

*Flash-back*

Estávamos vendo Tom & Jerry quando ela olhou para mim com aquela cara de curiosa.
- , você já foi para algum lugar da América Latina?
- Não, por que gata purple?
- Sabe, é que essa é a segunda parte do roteiro da minha viagem, quero muito conhecer a América Latina!
- Mas você não mora lá, não?
- [risos] Moro sim, mas eu não conheço os outro países da América Latina, mesmo o Brasil, existem muitos lugares lá que eu não conheço e que quero conhecer! Fiquei espantado, como ela não conhecia o seu próprio país? Ela adivinhou meu pensamento naquela hora.
- Meu país é muito grande !
Saiu do quarto e foi pegar um mapa do país dela. Me mostrou o Brasil, onde ela mora lá, e foi me mostrando o caminho que ela iria fazer na viagem.

*End flash-back*

- , você tá aí ou no planeta chamado “lândia”?
- Tô aqui sim. Sim, , eu vou para a América Latina, a me contou que um dia ela iria para lá. É lá que eu vou começar a procurá-la.
- Está bem. Até algum dia !
- Até caras, eu ligo para vocês quando puder.
- Ok!
E embarquei para a Argentina.

No México eu me dei super bem, afinal eu pareço uma espanhola de tão bem que falo espanhol. Conheci lugares maravilhosos, quando estava na Cidade do México. Eu liguei para a . Ela me contou sobre eles terem ido para Sydney e que o havia ido para a Argentina me procurar.
Eu não acreditei quando ela me disse aquilo. Como o era maluco, ele mesmo me dizia que nunca iria a lugar nenhum sem ter um roteiro de viagens e uma companhia. Disse para ela que eu e ele nos reencontrarmos seria muito difícil porque eu estava mudando de estadia toda hora e que eu estava muito diferente. Ele nunca iria me reconhecer, mas ela me disse que não importasse como eu estava, ele iria me reconhecer de qualquer jeito.

Capítulo oito


Rodei a América Latina inteira procurando ela, mas não achei em lugar nenhum, aproveitei aquilo tudo para conhecer os lugares em que eu passava e acabei aprendendo a falar espanhol.
No meio da caminho acabei mudando de visual, deixei meu cabelo crescer, cortei ele, ele cresceu de novo, pintei ele, fiz mocaino, fiz tanta coisa no meu cabelo que ele acabou ficando de um jeito que nem mesmo a gata purple não iria me reconhecer.
Quando eu estava no Texas (Invasão de Ane Fletcher³: Isso me lembra que a Cindy, precisa URGENTE terminar essa fic e manda pro site *-*), encontrei um amigo de infância, o Ivan, e acabei ficando na casa dele. Ele me levou até Las Vegas e São Francisco, pois era ali que uma amiga nossa, que eu também não via há muitos anos, morava. E foi nesse lugar que o meu coração bateu mais forte.

No México eu fiz trancinhas, no Chile eu dexei ele todo enrolado e escondido em boinas ou bonés, ou enrolado por lenços que eu comprei pelo caminho da minha viagem, e na Argentina eu pintei ele, uma mecha de cada cor.
Em Miami eu fiz a tatuagem que sempre quis fazer nas costas e coloquei um pirecing no umbigo e outro na sobrancelha esquerda.
Estava muito diferente, nunca que algum londrino, principalmente aqueles que eu conheço iria me reconhecer.

Capítulo nove


Em São Francisco, meus primos me convidaram para uma festa que uma amiga deles de muitos anos, ela se chamava Júlia, iria dar pois o irmão dela havia entrado na faculdade e ela havia sido aprovada para ser bombeira.
Na festa tinha gente de tudo quanto era tipo, muitos caras legais, fiquei amiga de alguns.
Conhecei um cara francês que veio para cá para ser produtor de filmes e que, por conhecidência, conhecia uma amiga minha. Um suíço que veio para São Francisco para ser jogador de basquete e até um gordinho holandês que adorava The Sims e Fórmula 1.

Acabamos ficando em São Francisco para uma festa que a Juh iria dar. Ela apresentou todo mundo para mim, como eu tava com o visual totalmente diferente, seria muito difícil alguém me reconhecer. Mas nos Estados Unidos ninguém conhecia mesmo o McFLY, então não corria o risco de ter fãns ou imprensa por perto.
Conheci uns amigos da Juh, brasileiros e a prima deles, também brasileira, que tava só de passagem pelos Estados Unidos.

A Juh me apresentou um amigo dela, esse garoto tinha cara de londrino e o cabelo todo zoado, pintado de uma cor meio verde, meio preta, nos ombros e cortado todo irregular, mesmo assim, estava legal.
Usava boné, All Star vermelho desenhado, calça jeans e uma camisa vermelha estampada. Logo começamos a conversar.

Capítulo dez


- Oi!
- Oi!
- Gostei do seu cabelo.
- Muito obrigado, também gostei do seu.
- Obrigada!
- Da onde você é?
- Eu sou de Londres.
- [suspiros] Eu conheço uns caras de lá.
Eu olhei pro chão e uma lágrima escorreu pelo meu rosto, mas logo eu a limpei.
- Legal! Você está chorando? O que aconteceu?
- Nada não, é que eu não gosto muito de lembrar de Londres, aconteceram algumas coisas chatas quando eu fui para lá.
- Me desculpe, se você quiser a gente pode mudar de assunto!
Foi aí que eu realmente comecei a chorar.
- Aconteceu algo para você estar chorando?
- Nada, você acabou de me lembrar um dos caras que eu conheci em Londres. Fofo, meigo e delicado igual a você. Se você me der licença, eu preciso ir ao banheiro.
- É claro!
Fui ao banheiro e lá, eu pensei como aquele garoto era parecido com o , mas devia ser bobagem minha. Não consegui falar mais com o tal garoto, logo que eu saí do banheiro, eu meus primos fomos embora.

Naquela noite, fomos dormir tarde, e mesmo assim eu não consegui dormir, fiquei pensando na gata purple e naquela garota que tinha conhecido na festa, as duas eram muito parecidas, mas achei que tudo aquilo que eu estava pensando era bobagem de garoto apaixonado.
Acabei pegando num sono leve, ao som do primeiro barulho eu acordei. Era a Juh e o Ivan cantando uma música muito conhecida minha, “Five colours in her hair”.
- Posso saber da onde vocês conhecem essa música?
- Uma amiga minha de Nova York que me mostrou pela net essa música e eu adorei. Ela disse que é a última moda dessa banda lá na Inglaterra.
Ela me mostrou uma foto minha e dos caras, sem saber que era eu.
- Caramba, não sabia que a nossa música já tava aqui!
- Nossa música? Como assim?
- Isso mesmo que você ouviu. Tá vendo esse cara aqui? Sou eu!
- Não pode ser, você é diferente dele, !
- Sim, sim, esse era eu antes de sair de Londres. É uma história muito complicada vocês não vão querer ouvir.
Subi para o quarto e lá eu peguei o meu violão e comecei a cantar a música que havia feito para a gata purple.
Naquela noite eu não consegui dormir, pensava no , em como ele estava, aonde ele estava e naquele garoto que acabara de conhecer. Ele e se pareciam demais. Fui para a cozinha, tomar um copo de leite, e quando desci, olhei pela janela e vi que já era de manhã.
- Bom dia prima! Dormiu bem?
- Bom dia Brenan, não dormi a noite inteira. E você?
- Eu dormi muito bem! Vem cá deixa eu te mostrar uma música nova que eu achei na Internet.
Ele ligou o som e deu o play, só não sabia que a sua prima não iria gostar nada disso. A música era velha conhecida sua, “The heart never lies”.
- E aí? Gostou? Você está chorando?
- Não é nada primo, a música é muito legal. Com licença que eu vou pro quarto.
- Tudo bem?! [cara de quem não entendeu nada]
Corri pro quarto, o mais rápido que pude. Cheguei lá e peguei uma foto minha com o que eu tinha na minha carteira. No verso havia a prova de um amor muito lindo.

“Gata purple, saiba que eu amo você mais que tudo neste mundo. Quando você ficar triste por qualquer coisa olhe para esta foto ou ouça “The heart never lies” e se lembre do meu amor por você.

Lembrei-me do dia em que nos conhecemos, lembrei das quartas-feiras quando tinha concurso de vídeo-game na casa do , eu e o sempre perdíamos e quando a gente passava para uma fase seguinte, para zoar a gente gritava bem alto “It’s the H-A-L-L-O-W-E-EM Mr.s!”

Fui para a varanda da casa da Juh e lembrei das brincadeira que eu e a gata purple fazíamos, de como zoávamos os caras!

*Flash-back*

- Ué, já voltou da entrevista no “Top of the Pops”?
- Não, eles cancelaram a entrevista por causa da chuva!
- Você teve sorte, ainda dá para você ver o final de “Heroes”.
A gente ficou vendo TV, nem precisava me dizer o episódio inteiro eu já sabia de tudo o que acontecia no seriado, se não via pela TV eu lia os resumos na Internet.
- Ah... Acabou!
- Agora a gente pode fazer outras coisas...
- O quê por exemplo? [pensando]
Eu puxei a mão dela e fomos até o quarto. Ela deitou sua cabeça no meu peito e a gente olhou um para o outro com aquela cara de apaixonados. Ela tinha nos lábios o maior sorriso que eu já tinha visto, os olhos brilhavam como nunca.
- Sabe que eu adoro ficar assim?!
- Assim como?
- Olhando para você, só te admirando.
- Hum... E eu adoro esse seu sorriso.
Ela riu baixinho. A campainha tocou e ela se levantou para atender.
- Não vai não, fica aqui!
- Eu preciso atender a campainha, !
- Não precisa não, deve ser um dos caras.
Peguei em seu braço e puxei ela, nós nos beijamos.
- Eu... Realmente preciso atender a porta, .
Ela disse isso baixinho no meu ouvido, assim que o beijo acabou.
- Está bem!
Ela se levantou e levantei correndo, antes mesmo que ela pudesse chegar a porta do quarto eu a agarrei e nós nos jogamos na cama. Não parávamos de rir.
- Só você mesmo para me fazer rir desse jeito ! Rir de felicidade.

*End flash-back*

Capítulo onze


Nunca vou me esquecer das risadas dela naquele dia. Fui para o quarto e lá peguei na minha mochila um gatinho de pelúcia pequeno roxo com um cartão na coleira.
, Eu te amo muito, isso aqui é para você sempre lembrar de mim. Por isso ele é um gato e roxo. Hahaha! Lembre sempre de mim, mesmo quando a gente se separar, o que eu acho muito difícil. Gata purple 12/3/2010”
Comecei a chorar. Minha amiga viu aquilo e ficou muito comovida pois ela nunca tinha me visto chorar daquele jeito, chorar por amor.
- , você está chorando? Não tô acreditando!
- Tô sim Juh, será que você pode me deixar sozinho?
- É claro Lady [risos]. Estou apenas brincando, se você precisar de um ombro amigo ou de alguém para conversar, estou no quarto ao lado me arrumando. É só bater na porta.
- Muito obrigado Juh, eu não vou precisar.
Estava com muita saudade da gata purple, queria muito saber aonde ela estava. Naquela tarde eu e Ivan, voltamos para o Texas e duas semanas depois, eu voltei para Londres.
- Caras, como estava com saudades de vocês!
- , é você mesmo? Não, é um alienígena que possuiu o corpo do nosso amigo! , volta para a Terra.
- Não dude, sou eu mesmo.
- Meu, o que você fez consigo mesmo?
- [risos] Só mudei um pouco. Quanto tempo estou fora?
- Quatro meses, foi difícil fazer shows sem você . Pelo visto você não achou ela. - Não, mas quando estava em São Francisco eu conheci uma menina que eu achei muito parecida com ela. Por falar em São Francisco, tenho muita coisa para contar do lugares por onde passei.
- Devia ser bobagem da sua cabeça! Mais é muito bom ter você de volta, cara!
- É bom mesmo estar de volta, e em casa.
- , você sabe muito bem que existe a possibilidade de vocês nunca mais se encontrarem, e dela nunca mais voltar para a Inglaterra, não sabe?
-Eu sei, mas eu não quero pensar nessa possibilidade. Sei muito bem que um dia ela volta para Londres, .

Capítulo doze


Nunca pensei que nas minhas viagens iria aprender tanto, não só em relação às línguas (virar poliglota), mas em relação à cultura. Nossa, existem tantos lugares lindo neste mundo de Deus que é muito difícil decidir o melhor. Em São Francisco, após muito tempo, eu pude acessar um computador. Falei com a minha mãe que disse que estava com muitas saudades e que o meu país continuava igual. Também falei com alguns amigos meus de infância, eles me disseram que iriam dentro de alguns messes para o Japão, então combinei com eles de nos encontrar dentro de dois meses em Tókio. Aproveitei que ia encontrá-los no Japão e fui para a Coréia, Mianmar (os templos de lá são maravilhosos!), China (finalmente pude conhecer a muralha) e ÍNDIA.

De volta para Londres, voltei a minha vida de pessoa famosa. A única pergunta da imprensa, naquela hora era: por que eu tinha me afastado do McFLY? Eu falava que tinha sido por problemas pessoais, mas eles não se sossegavam. Os jornais londrinos já diziam que eu havia saído do McFLY por eu ter entrado numa clínica de reabilitação por causa do desaparecimento de minha antiga assessora de imprensa e namorada . Não queria mais aquilo, eu só queria a gata purple. Queria suas risadas, suas brincadeiras, de qualquer jeito eu queria ela de novo do meu lado, a qualquer custo, mas ela havia sumido do mapa.

No Japão, eu e meus amigos nos divertimos muitos, aquilo tudo foi muito bom para eu esquecer Londres e seus acontecimentos, mas mesmo assim eu estava muito para baixo, não era mais a mesma menina alegre e brincalhona, que todos diziam que era como o Sol, sua alegria era tanta que alegrava aqueles que estavam por perto.
Por a gente estar tanto tempo no Japão, alguns trabalhos começaram a aparecer para a gente e com tanto trabalho a gente ficou e ficou em Tókio, sem perceber, acabamos ficando um ano no Japão.
No final de Agosto, começo de Setembro, eu embarquei para a Grécia, lá conhecia muitos lugares e muitas pessoas.
O mais importante para mim foi o Luka, ele era fofo, interessante e engraçado, era um dos poucos além do que me fazia sorrir. Eu estava cada vez mais próxima do Luka e aquilo foi cada vez me confundindo mais, não sabia quem era mais especial para mim, ou Luka. Mas a paz da Grécia me ajudou a escolher, e a escolha era o , eu o amava e mesmo com tudo o que tinha acontecido eu continuava amando-o.

Semanas se passaram, eu continuava do mesmo jeito, triste por não ter ela por perto. Fiquei sabendo, através da , que a gata purple estava em Tókio e que era muito difícil ela sair de lá, por enquanto. Foram essas palavras que ela mesma disse a , na última vez que as duas conversaram. Quase pensei em ir até o Japão e trazê-la de volta, mesmo que no final tudo ela brigasse comigo. Os caras tentaram de qualquer jeito me animar, como já tinham feito há muito tempo, mas eu só pensava na gata purple, e acabei aceitando a idéia que o tinha me dado quando cheguei em Londres. Parecia que realmente a gata purple não iria mais aparecer em Londres.

Estava muito bem em Atenas, até que uma carta chegou de Tókio e o que eu menos esperava aconteceu, eu teria que voltar a Londres. iria se casar com o em breve e eu era a madrinha dela, pelo menos meu par no altar não seria o . Mal acabei de ler a carta e eu já estava com a mão no telefone, ligando para Londres. Tomei coragem e liguei para o .

Capítulo treze


Eu havia começado a me alegrar um pouco, pelo casamento do . Naquele dia chovia quando o telefone tocou e meu coração pulou mais forte.
- Sr. , desculpe por incomodá-lo, mas é uma ligação de Atenas para o senhor, posso passar a ligação?
Na hora, eu pensei ser um sinal de Deus, queria muito que fosse a gata purple. - Claro, por favor.
- Está bem!
- Alô?
- Alô, eu não estou acreditando, gata purple, é você?
- E você ainda me chama por este nome, ?!
- Chamo sim, pois foi o nome que eu dei a uma menina muito especial para mim que simplesmente sumiu do mapa. Oh, sua voz é igual a dela!
- Porque sou eu, !
- Eu liguei mais porque eu estava preocupada com você, a me disse que você foi me procurar pelo mundo, achei que ninguém iria atender.
- Eu fui sim, mas como você vê, eu não te achei.
- Percebi!
- Eu também liguei porque eu estou voltando em breve para Londres. Vou ao casamento da .
- Você vai voltar? Senhor, muito obrigado!
- Agradecendo pra quê? Você não está com aquela princesa metida que você tanto ama?
- A menina que eu amo e sempre vou amar sumiu do mapa e só está dando sinal de vida agora.
- Esta menina não sumiu, ela só foi achar um lugar para pensar um pouco.
- E este lugar precisava ser o mundo?
- Precisava sim! Nos vemos em alguns dias Sr. !
- Não me chame assim, gata purple, me chame pelo nome que você sempre me chamou!
- OK. Até alguns dias, .
- Até gata purple.
Capítulo quartoze


Estava sentindo a falta da voz dele, como aquilo me fez bem e estava muito feliz por voltar para Londres. Passados alguns dias, eu fui à casa do Luka para lhe contar tudo e me despedir dele.
- Oi, a gente não tinha combinado de se encontrar daqui a algumas horas?
- Eu sei, mas precisei vir antes.
- O que houve?
- Bom, Luka eu preciso te contar uma coisa.
Contei-lhe toda a história que vocês sabem muito bem e ao final, ele me olhou com uma cara triste e ao mesmo tempo assustado.
- Por quê você me conta tudo isto só agora? Está bem, deixe eu levá-la ao aeroporto, por favor?
- Tudo bem.
Cheguei em Londres, estava sentindo falta de ver o Big Ben pela janela, de ver as feiras de rua e andar nos ônibus de dois andares. Era final da tarde quando eu cheguei. estava lá, me esperando no aeroporto. Ela me contou como estavam as coisas.
- Eu tenho uma surpresa para você, quer dizer, para o !
- Sério? Se for o que eu estou pensando, ele vai te agradecer a vida inteira.
- Eu sei, é sim o que você tá pensando. Ela chega amanhã na hora do almoço, mas não conte ainda para ele. Vamos deixar esta história para amanhã!
- Ok! Mudando de assunto, e você como está?
- Eu estou bem, estava precisando voltar para Londres!
- Você não sente saudade de alguém, não?
- Eu falei com ele alguns dias atrás e não me arrependo disso, eu estava precisando ouvir a voz dele.
- Então...
- Sim, eu estava sentindo falta dele, mas é necessário tempo para a gente ficar junto de novo, eu ainda não consegui esquecer o que aconteceu naquele baile, por mais infantil que esta atitude seja.
Chegou, enfim o casamento da com o , é que na verdade eles já estavam casados, mas tudo foi muito corrido porque se não tivesse sido daquele jeito, estaria casada com o príncipe Harry. Ele até pediu a mão de em casamento, mas até lá ela e já tinham ido num cartório para se casarem, tudo rápido para que os dois não se separassem.
Agora, anos depois de tudo isso, ele fizeram tudo do jeitinho que queriam para se casarem na Igreja. A gata purple estava lá, eu não tirava os olhos dela, não estava acreditando que ela estava de volta.
Desde do dia em que ela chegou a gente conversou muito, e até voltamos a ser o que éramos, mas em termos, ela ainda não estava preparada para voltar, ainda estava muito confusa. Tudo estava simplesmente, de volta, um paraíso. Até estava feliz, porque ele e conversaram e se acertaram, viram que um não podia viver sem o outro.

Prometi a , que já que o filhinho dela com estava chegando, eu iria ficar em Londres até que Júnior fosse batizado porque e querem que eu e sejamos os padrinhos. Uma semana depois do batizado, eu decidiria a minha vida. Este tempo foi bom para me acertar com o , quer dizer mais ou menos, nós éramos amigos.
Era muito difícil para mim esquecer aquele baile, e tudo o que aconteceu nele.

Capítulo quinze


Júnior era muito fofo, tinha a covinha e os cabelos do e os olhos e as bochechas da mãe. Todos babavam por ele, até o pai, que nunca achou que iria amar tanto um cara. O batizado foi lindo, todos os batizados são lindos, ainda mais porque eu estava curtindo a estada da gata purple, estada por ela, porque por mim ela ficaria aqui para sempre, mas logo depois que o batizado acabou, estávamos saindo da Igreja, quando aparece um cara, sei lá eu da onde querendo falar com a gata purple.
- Gata purple, quem é esse cara?
- Você não contou pra ele, ?
- Não. , esse é o Luka, um amigo meu da Grécia.
- Eu preciso muito falar com você.
- Fale Luka!
- Eu te amo, não consigo viver mais sem você.
- Luka, você sabe muito bem do que eu sinto Luka, te contei isso quando a gente se conheceu. Eu falei que eu amava outra pessoa.
Fui embora com a gata purple, eu perguntei muitas coisas para ela e ela me contou tudo sobre Atenas. Disse que conheceu Luka no dia que chegou lá, e que desde aquele dia ela disse que já era comprometida.
Disse também que sempre amou um maluco de Londres que eu sabia muito bem quem era, eu.

Eu disse para o que iria partir em breve.
Na minha cabeça, por mais perfeita que a minha vida estivesse em Londres, eu não conseguia aceitar o fato de ficar lá para sempre.
Além do mais, eu precisava da minha casa, da família e dos meus amigos. Enquanto isso, eu estava ficando na mansão Windsor, quando a rainha ficou sabendo da minha chegada, ela fez questão de mandar um carro me pegar para me levar para a mansão.

Capítulo dezesseis


Já estava no dia em que eu iria embarcar, voltar para São Paulo e não sair tão cedo de lá. Não parava de nevar. O aeroporto estava fechado por conta da neve e estava quase impossível pegar um avião naquele dia. Eu olhava a janela e ficava pensando se eu devia mesmo voltar para a minha terra ou ficar aqui, quando o Jeff entrou.
- Nobre menina fofa, é telefone para a Srta. É do Brasil.
Assim era como ele me chamava, já que eu estava lá na mansão, eu gostei do nome, era muito engraçado ver Jeff me chamar assim.
- Muito obrigada, Jeff.
- Alô?
- Alô, filha, que saudades! Aonde você se enfiou nesse mundo de Deus? Em cinco anos eu já liguei para todos os lugares do mundo e você não estava em nenhum deles! - Mãe, também estou com saudades, você sabe muito bem que eu não tenho como ligar para você, é muito difícil conseguir uma ligação para aí, o lugar mais fácil é aqui mesmo em Londres e é só. Mas nós nos falamos na semana passada, mãe!
- Sim, eu sei, é que como você me disse na semana passada, hoje é o dia que você está voltando para cá...
Interrompi ela logo.
- Estava mãe, aqui está nevando tanto que o aeroporto está fechado e será impossível pegar um avião hoje, para qualquer lugar do mundo!
- Isso não importa, minha filha. Você quer realmente voltar para cá, sabe muito bem o que aconteceu anos atrás.
- Sei mãe.
- Então, você e aquele londrino minha filha? Não vai ser uma garota mimada que vai impedir o amor de vocês! Eu sei que isso é uma escolha sua, mas o que você escolher será para sempre minha filha.
- Mãe, eu amo o , mas tudo está muito confuso na minha cabeça, não sei o que fazer. Ir para aí é a melhor escolha que faço. Mãe espere um minuto.

Capítulo dezessete


A rainha entrou no quarto de hóspedes, onde eu estava.
- Elizabeth, me desculpe por estar muito tempo no telefone, mas é lá do Brasil e é a minha mãe.
- Tudo bem, eu não vou precisar do telefone agora, só vim me despedir de você , estou indo, adeus. A propósito, mande saudações a sua mãe.
- Adeus Elizabeth, mandarei a ela.
- Mãe? Desculpe a demora, a rainha veio se despedir de mim e mandou saudações a você.
Minha mãe tinha ficado muda, nunca imaginou que um dia ela iria ouvir isso. - Filha, eu preciso desligar, faça o que o seu coração mandar e ligue para a mamãe para dizer o que você vai fazer, ok?
- Tudo bem mãe. Tchau!
- Tchau meu amor.
Continuei a olhar a janela, ficava cada vez mais difícil escolher o meu futuro.

Eu sabia que ela iria embora naquele dia, graças a Deus, a neve atrasou um pouco a sua ida, e eu pude fazer aquilo que devia ter feito a muitos anos, naquele baile, mas não fiz.
Pedi pros caras me ajudarem, carregamos o meu carro com os equipamentos. Há semanas que eu tinha ensaiado a música. Fomos o mais rápido para a mansão Windsor e lá na mansão, nós colocamos as coisas todas no jardim dos fundos, onde dava a janela do quarto que era onde a gata purple estava. Montamos tudo muito bem depressa e silenciosamente, tudo estava pronto. Rosas, o anel e até o Júnior iria ajudar se preciso, mesmo ele sendo novinho, a mãe dele iria falar por ele.

Continuei com muitas dúvidas sobre o vôo, se iria pegar ou não aquele avião, estava com a foto minha com o , aquela que me ajudava nas horas mais tristes, quando ouvi um som, fui para a janela e meu coração bateu muito forte.

Capítulo dezoito


Ela foi para a janela e a gente começou a cantar. Ela não parava de chorar e rir ao mesmo tempo. Eu estava muito feliz, e acho que ela também.
Finalmente eu cantei a música que tinha feito eu ficar noites em claro para ficar pronta.

“The world would be a lonely place
(o mundo seria um lugar solitário)
Without one that puts a smile on my face
(sem aquela que põe um sorriso no meu rosto)
I don’t know what I would be without that rain,
(eu não saberia o que seria de mim sem aquela chuva,)
What brought me a girl at my door?
(que trouxe uma garota na minha porta,)
The very special girl, you!
(uma garota muito especial, você!)
I will to hug till the sun turns off
(eu te abraçarei até o Sol se apagar)
For not let you go,
(Para você não ir)
My days are not same without you.
(meus dias não são iguais sem você)

Why? Because, I have just you!
(por quê? Porque eu tenho você!)
Only you make me feel stronger
(você é a única que me faz me sentir forte)
When the days are hard and one hour seems much longer
(quando os dias são difícil e uma hora parece ser muito mais longa)

I never doubet you,
(eu nunca duvidei de você)
I always knew of his love for me,
(eu sempre soube do seu amor por mim)
I hope it will be well with you in relation to me.
(eu espero que seja assim com você em relação a mim)

If so, hug me to the skies stay clear
(se for, me abraçe até o céu ficar limpo)
Whisper words of love and in my ear
(sussurre palavras de amor no meu ouvido)
And kiss me until I get crazy.
(e me beije até eu ficar louco)

Because I have you
(porque eu tenho você)
To make me feel stronger;
(para me fazer sentir forte)
Because without you I am nothing!
(porque sem você eu não sou nada!)
And I have you
(e eu tenho você)
To make me feel better
(para me fazer me sentir melhor)
When the nights are long they will be easier together
(quando as noites são longas elas serão mais fáceis juntos)

Looking into his eyes
(olhando nos seus olhos)
Hoping that won't cry
(esperando você não chorar)
And even if you do
(e se você chorar)
I will be in bed so near you
(eu estarei aqui na cama tão perto de você)
Hold you through in the night
(para te abraçar pela noite)
And you will be unaware
(e você vai estar inconsciente)
If you need me I will be here, in the bed,
(se você precisar eu estarei aqui, na cama,)
I will be here, always.”
(eu estarei aqui sempre.)


Capítulo dezenove


Logo depois ela desceu, me abraçou chorando e nós nos beijamos longamente. Eu disse a ela, sussurrando em seu ouvido:
- Você se lembra da primeira noite que você estava em casa?
Ela confirmou com a cabeça.

*Flash-back*

Naquela noite, como sempre em noite de chuvas, eu não conseguia dormir, fiquei vendo TV na sala, após algumas horas que eu estava acordado. Ela se levantou e foi para a cozinha comer algo e sentou-se ao meu lado no sofá.
- Não consegue dormir também?
- Aham, engraçado, quando chove eu capoto na cama e hoje eu não consigo dormir.
- Comigo é o contrário!
- O que você está vendo?
- Desenhos, daqui a pouco vai começar a passar uma maratona só com desenhos do Tom e Jerry.
- Hum...
Ficamos vendo por pouco tempo, ela via atentamente a TV e eu não parava de olhar para ela.
-Eu não sei se isso vai te magoar, mais eu não sei o que está dando em mim que eu preciso...
Cheguei perto dela, e nós nos beijamos longamente e perfeitamente. Ela ficou assustada na hora em que eu disse aquilo, mas depois deu para ver que ela tinha gostado daquela situação. Assim que o beijo acabou, nós fomos para o meu quarto. No dia seguinte ela acordou e me perguntou o que tinha acontecido, eu disse que nunca iria contar, só se um dia eu precisasse de algo para não fazer ela ir embora. Foi assim que nós começamos a namorar.

*End flash-back*

Capítulo vinte


- Então, naquele dia, não aconteceu nada, eu fui dormir e você ficou vendo TV. Depois de um tempo você foi para o quarto e deitou sua cabeça no meu peito, eu acordei um pouco depois de você deitar, quando eu vi a cena, eu percebi que você estava dormindo muito bem e que você era muito mais linda do que eu imaginava.
- E eu pensando bobagem de você, .
- Eu sempre soube que você era sonâmbula, gata purple! [risos]
A gente se beijou de novo.
- Preciso te perguntar uma coisa.
Peguei o anel.
- Acho que isso vai fazer você ficar aqui para sempre e não me abandonar mais. - ...
Eu me ajoelhei na frente dela.
- Você quer ser minha esposa para todo o sempre?
Ela não parava de chorar e de sorrir.
- Ai , você é maluco mesmo!
- Sou um doido, doido por você.
- Se é assim, eu quero muito ser sua esposa.
A gente se beijou de novo, finalmente a gente tinha se acertado.

Semanas depois todo mundo do Brasil veio para Londres, ver o meu casamento, e o resto crianças, vocês já sabem!

- Minha filha, Maria Clara, se você ama realmente esse rapaz, assim como eu amo o seu pai, vá lá e fale com ele. Não faça que nem sua mãe que demorou anos para saber de uma coisa óbvia.

- Óbvia, mas que foi muito bom tudo aquilo, foi. Eu faria tudo de novo. E você gata purple?
- Eu também .
gritava na escada.
- Bom, meninos será que dá para vir para a mesa ou vai ficar difícil? Vocês também, , , , vamos comer porque hoje o e o tio fizeram pizza de chocolate de forno.
Os meninos acabaram seguindo a carreira dos pais, formaram uma banda chamada The futurist’s, ainda estão no começo, mas são bons iguais aos pais. Maria Clara, minha filha mais velha, hoje com dezenove está fazendo faculdade de Letras, os gêmeos da e do já estão terminando o colégio e e não tiveram filhos, mas sempre cuidaram, como se fosse os filhos deles, os vários cachorros que tiveram e que ainda tem. Todos foram morar perto uns dos outros, num bairro de Londres onde a minha vida é perfeita.

Fim


Nota da autora:


GENTEEEE! Acabou, não creio...
*gritaaaa*
minha primeira fic... Ficou muitooooo linda!

Ane P.Fletcher e Cindy F. Poynter.... Eu amo vcs d+++ não sabem o qnto!
Brigada as duas por serem as melhores amigas e as melhores Mcgirls que eu conheci e brigada Fletcher.... Por scriptar a minha fic e me dá uns helps nela!!!!

Leiam the walk away 1 e 2 -> McFly finalizada
The princess in London -> Ane Fletcher e Nanda Poynter -> McFly em andamento
Cry -> Cindy -> McFly Finalizada

E não deixem de comentar^^
Feex J. Jones

I-n-v-a-s-ã-o de Ane Fletcher *hoho*

Vocês devem me achar uma chata por ficar invadindo a fic, assim dos outros... Pois bem eu estou aqui pra falar para minha ‘gata purple’ que eu amo ela, e que cada fic que ela escreve ela melhora um pouquinho mais. E que tal darmos um desconto a minha menina, já que ela é meio novinha, em escrever fics?

Jones, você sabe que você é única não é?
Sabe que você vai está sempre no meu coração independente do que aconteça! Você e a Cindy Poynter são uma das pessoas mais importantes da minha vida!
NUNCA se esqueça que eu tenho orgulho de cada uma!
Que ambas brilham de maneira, stilo, diferente, mas o meu amor por vocês é o mesmo, e muito maior do que vocês possam imaginar...
Ah... Não se esqueçam:
Vocês são D-
Sabe por quê?
Porque, tudo que é d-, é raro.
Tudo que é raro é especial, é algo como uma jóia que não tem valor.
É algo como a nossa amizade... Especial e rara!
Prometam para mim, não sentir saudades, porque saudade é o pior sentimento que alguém pode ter. É algo que dói no coração, por lembrarmos das coisas boas que já se passaram e nos trazem uma leve sensação de que não teremos essas coisas tão cedo.
E isso não é verdade, guardo cada momento que passamos juntas em um baú secreto, e dou risada (mesmo que sozinha) ao recordar desses momentos, e sorrio mais ainda ao imaginar que nós teremos muitos, mas muitos momentos não como aqueles, melhores que aqueles!
Um grande Mcbjo no coração de cada uma!
Amo vocês minhas McGirls.
A gente se vê, espero que mais cedo do que eu pretendo,

Lady Ane Windsor B. P. Fletcher

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