Prólogo
Minha mãe dizia que era magia, mas eu não sei o que é. Acho que é um dom, meio que um superpoder que eu tenho.
Eu posso ver o que vai acontecer. Eu sei o resto da minha vida.
Ela se revela aos poucos, mas é aos poucos que vou aprendendo. Até os 6 anos, eu achava que todo mundo tinha esse poder. Mas quando perguntei a minha melhor amiga dessa época o que ela ia ser quando crescesse, ela disse que ia ser astronauta. Com toda a lógica de uma criança de 6 anos, que eu sei que não é muita, mas na época foi, eu liguei os pontinhos e soube que meu “poder” era único. Eu dizia a todos que era uma super-heroína, e tinha até um nome: Futurista. Óbvio que muita gente não acreditava em mim, meus irmãos mais velhos e meu pai inclusos.
Mas minha mãe acreditava. Ela sabia que eu era especial. Ela sempre soube. E quando ela se foi, no auge dos meus 17 anos, eu perdi o controle sobre o poder. Comecei a conhecer o meu futuro, vi a minha morte – acidente de carro, com 68 anos -, vi o nascimento dos meus filhos – eu teria três: Lucas, Harry e Marilyn -, vi tudo o que viria pela frente. Mas uma coisa eu não sabia. Os meus amores.
Nunca consegui prever nenhum dos meus relacionamentos. E nem o final deles. E olha que são muitos! Uns 12, desde que comecei a namorar, aos 16 anos. Agora, com 23, eu vejo que não quero mais aqueles namoros bestas de colégio. Eu cresci e, como eu, os meus relacionamentos devem crescer também.
Eu posso ver o que vai acontecer. Eu sei o resto da minha vida.
Ela se revela aos poucos, mas é aos poucos que vou aprendendo. Até os 6 anos, eu achava que todo mundo tinha esse poder. Mas quando perguntei a minha melhor amiga dessa época o que ela ia ser quando crescesse, ela disse que ia ser astronauta. Com toda a lógica de uma criança de 6 anos, que eu sei que não é muita, mas na época foi, eu liguei os pontinhos e soube que meu “poder” era único. Eu dizia a todos que era uma super-heroína, e tinha até um nome: Futurista. Óbvio que muita gente não acreditava em mim, meus irmãos mais velhos e meu pai inclusos.
Mas minha mãe acreditava. Ela sabia que eu era especial. Ela sempre soube. E quando ela se foi, no auge dos meus 17 anos, eu perdi o controle sobre o poder. Comecei a conhecer o meu futuro, vi a minha morte – acidente de carro, com 68 anos -, vi o nascimento dos meus filhos – eu teria três: Lucas, Harry e Marilyn -, vi tudo o que viria pela frente. Mas uma coisa eu não sabia. Os meus amores.
Nunca consegui prever nenhum dos meus relacionamentos. E nem o final deles. E olha que são muitos! Uns 12, desde que comecei a namorar, aos 16 anos. Agora, com 23, eu vejo que não quero mais aqueles namoros bestas de colégio. Eu cresci e, como eu, os meus relacionamentos devem crescer também.
Capítulo Único
- Tive um sonho estranho essa noite – eu disse à minha melhor amiga e sócia, Katherine.
- Conte-me tudo, sweetie – disse Kath, andando para lá e para cá, organizando a cozinha da CupSisCake, nossa bem sucedida confeitaria.
- Eu sonhei que conhecia alguém.
Kath parou, como estava, com todas as forminhas sujas de nossa última encomenda, feita de última hora por uma amiga de sua irmã: setenta cupcakes de caramelo, cobertos com chantilly e flores de fondant colorido. Um sofrimento, mas eu e Emmaline, minha assistente, demos conta do recado. Sempre dávamos. Atribuíamos a isso e à simpatia de Kath o sucesso da nossa empresa.
Katherine conhecia o meu dom. Ela sabia de tudo. Cada sonho – era como o dom se manifestava – que eu tinha, ela era a primeira pessoa para quem eu contava. Ela conhecia cada detalhe do meu futuro. Era uma pena que eu não pudesse saber o que aconteceria no dela, para retribuir por todos esses anos de amizade.
- Conhecia alguém? – ela voltou o rosto para mim, os cabelos louros e lisos escorridos acompanhando o movimento.
- É. Não deu pra ver quem era. Mas consegui reconhecer alguns traços. Ele era lindo, Kath. Moreno, de olhos azuis, barba por fazer. Usava óculos e tinha cara de intelectual. Deu pra ouvir o nome dele também: . Descobri de quem provavelmente Lucas puxará os olhos claros. – Ela deu uma risadinha. – Exatamente como o cara que eu sempre quis. Será que eu consigo amar alguém que nem conheço ainda?
- Ainda. , a vida é cheia de reviravoltas. Esse seus sonhos são maravilhosos. Te permitem fantasiar e visualizar toda a sua vida. Isso é tudo que qualquer garota gostaria, não acha? Caralho, você vai abrir uma filial da CupSisCake em Paris! – ela exclamou, lembrando-se de um dos sonhos que tive. Eu podia me ver, atrás da bancada da confeitaria, sorrindo, e da janela a minha frente, eu via o L’Arc de Triomphe. – Você vai ter uma vida que muita gente quer. Aproveite.
- Você, sempre sabendo o que dizer.
- Eu sei, eu sou incrível. Agora, troca de roupa. Estamos atrasadas pro cinema.
Eu sabia que aquele cara com quem eu literalmente sonhei não estaria na esquina da minha casa, com uma caixinha da Tiffany em uma mão e um buquê das minhas flores preferidas na outra, e me pediria em casamento assim que me visse. Bem que eu gostaria que a vida fosse fácil assim.
Mas não era. E, portanto, se eu queria aquele cara, eu deveria sair.
Depois do cinema, voltamos pra minha casa. Kath não era de ficar parada muito tempo e, lá pela metade do episódio da série que eu tinha escolhido, ela declarou:
- Cansei. Vou pegar um vestido seu e vou até aquela boate nova. Karen disse que é o máximo – disse, contando a opinião da irmã mais nova.
- Quantos anos a Karen tem mesmo?
- Dezenove.
- Quantos anos você tem mesmo?
- Vinte e quatro.
- Entende a diferença? Não é mais programa para nós, amiga. Estamos velhas.
- Você está. Eu me sinto mais nova que a Karen.
- Mas não é.
- Querida, você tem o seu futuro na mão. Ou nos sonhos, se for melhor assim. Eu não.
Parei e pensei no que Kath tinha dito. Eu tinha mesmo meu futuro nos sonhos. Mas eu não podia ficar parada.
- Ei – falei, com um tom de voz alto. – Separa o vestido azul rodado pra mim. E liga o babyliss. Eu já estou subindo.
Ela sorriu, vitoriosa, e subiu os degraus da escada, correndo.
Karen tinha razão: a boate era mesmo muito boa. Música boa, pessoas legais, além de os drinks serem uma maravilha. Claro que não era programa para mim, mas dava para ver que Kath estava se divertindo. Tinha encontrado algumas amigas das aulas de ioga, e o grupo dançava animado ao som de uma música velha da Sia. E eu? Tinha dado sorte de encontrar um canto mais afastado do som, no mezanino, onde, sentada em um dos pufes disponíveis, eu assistia ao Season Finale de Supernatural.
Pude notar alguém sentando no pufe às minhas costas, mas não dei muita atenção. A pessoa até tentou falar comigo algumas vezes, mas a soma de fones de ouvido mais um som alto de boate me impediram de ouvi-la. Ela persistiu tentando, até que eu notei que era comigo que falava.
- Perdão - eu disse, quase gritando. – Era o último episódio. Eu tive que assistir.
- Não foi nada. Eu estava elogiando seu bom gosto para seriados. Deu pra ver que sua tela de bloqueio era de Arrow, e eu reconheço de longe um episódio de Supernatural quando vejo um.
Senti minhas bochechas ruborizarem.
- Gosta de seriados? – eu lhe perguntei, puxando assunto, como quem não quer nada.
- Alguém não gosta? Sou maluco por Smallville e Once Upon a Time. E você?
ESTRANHO, ME ABRACE! Tem como não gostar de cara de uma pessoa cujos seriados preferidos são Smallville e Once Upon a Time?
- Meus preferidos são House e The Big Bang Theory.
- Estudante de Medicina, e amante de Física e Astronomia?
- Graduada em Gastronomia, filha de médico, péssima em Exatas, mas grande fã do trabalho do Jim Parsons.
O homem riu.
- Imagino que você seja um fã do Super Homem e de contos de fadas.
- Certa sobre os contos de fadas, errada sobre o Super Homem. Meu herói preferido é o Homem Aranha. Acho que é influência da profissão.
- Você trabalha com teatro, como Mary Jane? Ou é fotógrafo, igual ao Peter?
- Não. Jornalista. Trabalho com fotografia, na verdade. É jornalismo visual, de qualquer forma. Então dá pra dizer que sou fotógrafo, sim.
A garota ao meu lado voltou para o grupo das amigas, que saiam do banheiro em bando, e o rapaz, sem perder tempo, veio para o lugar desocupado.
- Importa-se que eu me sente aqui?
Quanta formalidade.
- Não. À vontade.
A conversa morreu por ali e, com o silêncio, foi enterrada. Nenhum de nós falou mais nada nos dez minutos que seguiram. Até pensei que ele tinha ido embora, quando eu ouvi sua voz dizer:
- Quando é que eu vou conhecer o rosto dessa “graduada em Gastronomia, filha de médico, péssima em Exatas, mas grande fã do trabalho do Jim Parsons”?
Aquilo era uma cantada?! Eu não ouvia uma há meses! E era a melhor que eu tinha ouvido em muito tempo.
Curiosa para conhecer o rosto do jornalista fotógrafo, olhei bem fundo nos olhos do homem. Eram azuis. Bonitos. Cobertos por óculos quadrados de armação preta. Barba por fazer, moreno. Lindo. Senti um arrepio.
Ele era como o homem. Não como ele. Era ele. O homem do meu sonho.
- Oi, estranha.
- Oi, pessoa que acabei de conhecer, mas que me é estranhamente familiar.
Ele riu. E eu também.
- Qual o seu nome? – ele me perguntou, e sorriu de lado esperando a resposta.
- . E você, como se chama, fã de contos de fadas e jornalista barra fotógrafo?
Ele riu, antes de me responder.
- Meu nome é .
Aquilo não era só coincidência. Era ele. . O meu . O dos meus sonhos. O homem da minha vida. O meu amor do futuro.
- Conte-me tudo, sweetie – disse Kath, andando para lá e para cá, organizando a cozinha da CupSisCake, nossa bem sucedida confeitaria.
- Eu sonhei que conhecia alguém.
Kath parou, como estava, com todas as forminhas sujas de nossa última encomenda, feita de última hora por uma amiga de sua irmã: setenta cupcakes de caramelo, cobertos com chantilly e flores de fondant colorido. Um sofrimento, mas eu e Emmaline, minha assistente, demos conta do recado. Sempre dávamos. Atribuíamos a isso e à simpatia de Kath o sucesso da nossa empresa.
Katherine conhecia o meu dom. Ela sabia de tudo. Cada sonho – era como o dom se manifestava – que eu tinha, ela era a primeira pessoa para quem eu contava. Ela conhecia cada detalhe do meu futuro. Era uma pena que eu não pudesse saber o que aconteceria no dela, para retribuir por todos esses anos de amizade.
- Conhecia alguém? – ela voltou o rosto para mim, os cabelos louros e lisos escorridos acompanhando o movimento.
- É. Não deu pra ver quem era. Mas consegui reconhecer alguns traços. Ele era lindo, Kath. Moreno, de olhos azuis, barba por fazer. Usava óculos e tinha cara de intelectual. Deu pra ouvir o nome dele também: . Descobri de quem provavelmente Lucas puxará os olhos claros. – Ela deu uma risadinha. – Exatamente como o cara que eu sempre quis. Será que eu consigo amar alguém que nem conheço ainda?
- Ainda. , a vida é cheia de reviravoltas. Esse seus sonhos são maravilhosos. Te permitem fantasiar e visualizar toda a sua vida. Isso é tudo que qualquer garota gostaria, não acha? Caralho, você vai abrir uma filial da CupSisCake em Paris! – ela exclamou, lembrando-se de um dos sonhos que tive. Eu podia me ver, atrás da bancada da confeitaria, sorrindo, e da janela a minha frente, eu via o L’Arc de Triomphe. – Você vai ter uma vida que muita gente quer. Aproveite.
- Você, sempre sabendo o que dizer.
- Eu sei, eu sou incrível. Agora, troca de roupa. Estamos atrasadas pro cinema.
Eu sabia que aquele cara com quem eu literalmente sonhei não estaria na esquina da minha casa, com uma caixinha da Tiffany em uma mão e um buquê das minhas flores preferidas na outra, e me pediria em casamento assim que me visse. Bem que eu gostaria que a vida fosse fácil assim.
Mas não era. E, portanto, se eu queria aquele cara, eu deveria sair.
Depois do cinema, voltamos pra minha casa. Kath não era de ficar parada muito tempo e, lá pela metade do episódio da série que eu tinha escolhido, ela declarou:
- Cansei. Vou pegar um vestido seu e vou até aquela boate nova. Karen disse que é o máximo – disse, contando a opinião da irmã mais nova.
- Quantos anos a Karen tem mesmo?
- Dezenove.
- Quantos anos você tem mesmo?
- Vinte e quatro.
- Entende a diferença? Não é mais programa para nós, amiga. Estamos velhas.
- Você está. Eu me sinto mais nova que a Karen.
- Mas não é.
- Querida, você tem o seu futuro na mão. Ou nos sonhos, se for melhor assim. Eu não.
Parei e pensei no que Kath tinha dito. Eu tinha mesmo meu futuro nos sonhos. Mas eu não podia ficar parada.
- Ei – falei, com um tom de voz alto. – Separa o vestido azul rodado pra mim. E liga o babyliss. Eu já estou subindo.
Ela sorriu, vitoriosa, e subiu os degraus da escada, correndo.
Karen tinha razão: a boate era mesmo muito boa. Música boa, pessoas legais, além de os drinks serem uma maravilha. Claro que não era programa para mim, mas dava para ver que Kath estava se divertindo. Tinha encontrado algumas amigas das aulas de ioga, e o grupo dançava animado ao som de uma música velha da Sia. E eu? Tinha dado sorte de encontrar um canto mais afastado do som, no mezanino, onde, sentada em um dos pufes disponíveis, eu assistia ao Season Finale de Supernatural.
Pude notar alguém sentando no pufe às minhas costas, mas não dei muita atenção. A pessoa até tentou falar comigo algumas vezes, mas a soma de fones de ouvido mais um som alto de boate me impediram de ouvi-la. Ela persistiu tentando, até que eu notei que era comigo que falava.
- Perdão - eu disse, quase gritando. – Era o último episódio. Eu tive que assistir.
- Não foi nada. Eu estava elogiando seu bom gosto para seriados. Deu pra ver que sua tela de bloqueio era de Arrow, e eu reconheço de longe um episódio de Supernatural quando vejo um.
Senti minhas bochechas ruborizarem.
- Gosta de seriados? – eu lhe perguntei, puxando assunto, como quem não quer nada.
- Alguém não gosta? Sou maluco por Smallville e Once Upon a Time. E você?
ESTRANHO, ME ABRACE! Tem como não gostar de cara de uma pessoa cujos seriados preferidos são Smallville e Once Upon a Time?
- Meus preferidos são House e The Big Bang Theory.
- Estudante de Medicina, e amante de Física e Astronomia?
- Graduada em Gastronomia, filha de médico, péssima em Exatas, mas grande fã do trabalho do Jim Parsons.
O homem riu.
- Imagino que você seja um fã do Super Homem e de contos de fadas.
- Certa sobre os contos de fadas, errada sobre o Super Homem. Meu herói preferido é o Homem Aranha. Acho que é influência da profissão.
- Você trabalha com teatro, como Mary Jane? Ou é fotógrafo, igual ao Peter?
- Não. Jornalista. Trabalho com fotografia, na verdade. É jornalismo visual, de qualquer forma. Então dá pra dizer que sou fotógrafo, sim.
A garota ao meu lado voltou para o grupo das amigas, que saiam do banheiro em bando, e o rapaz, sem perder tempo, veio para o lugar desocupado.
- Importa-se que eu me sente aqui?
Quanta formalidade.
- Não. À vontade.
A conversa morreu por ali e, com o silêncio, foi enterrada. Nenhum de nós falou mais nada nos dez minutos que seguiram. Até pensei que ele tinha ido embora, quando eu ouvi sua voz dizer:
- Quando é que eu vou conhecer o rosto dessa “graduada em Gastronomia, filha de médico, péssima em Exatas, mas grande fã do trabalho do Jim Parsons”?
Aquilo era uma cantada?! Eu não ouvia uma há meses! E era a melhor que eu tinha ouvido em muito tempo.
Curiosa para conhecer o rosto do jornalista fotógrafo, olhei bem fundo nos olhos do homem. Eram azuis. Bonitos. Cobertos por óculos quadrados de armação preta. Barba por fazer, moreno. Lindo. Senti um arrepio.
Ele era como o homem. Não como ele. Era ele. O homem do meu sonho.
- Oi, estranha.
- Oi, pessoa que acabei de conhecer, mas que me é estranhamente familiar.
Ele riu. E eu também.
- Qual o seu nome? – ele me perguntou, e sorriu de lado esperando a resposta.
- . E você, como se chama, fã de contos de fadas e jornalista barra fotógrafo?
Ele riu, antes de me responder.
- Meu nome é .
Aquilo não era só coincidência. Era ele. . O meu . O dos meus sonhos. O homem da minha vida. O meu amor do futuro.
Fim.
Nota da autora: AAAAAAAAAAAAAI QUE HISTÓRIA MAIS AMORZINHO! ♥
Eu tinha um antigo sonho (não como os da PP, não se preocupem HAHA), de ler uma fanfic assim. Como nunca achei, - não que eu tenha procurado muito também – resolvi escrever uma assim. E adorei o resultado.
Estou adorando participar dos ficstapes, acho que vou dedicar minha vida a isso. HAHAHAHA.
Em relação ao dreamcast: Louis é o Grant Gustin, de óculos. LINDO! E Grace é a Taissa Farmiga. Já a Kath, imaginei ela como a Katherine McNamara.
Bem, gente, é isso, espero que gostem. Beijinhos, e até qualquer hora! ♥
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Eu tinha um antigo sonho (não como os da PP, não se preocupem HAHA), de ler uma fanfic assim. Como nunca achei, - não que eu tenha procurado muito também – resolvi escrever uma assim. E adorei o resultado.
Estou adorando participar dos ficstapes, acho que vou dedicar minha vida a isso. HAHAHAHA.
Em relação ao dreamcast: Louis é o Grant Gustin, de óculos. LINDO! E Grace é a Taissa Farmiga. Já a Kath, imaginei ela como a Katherine McNamara.
Bem, gente, é isso, espero que gostem. Beijinhos, e até qualquer hora! ♥
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