Última atualização: Fanfic Finalizada

Parte 1

As profundezas do Oceano Atlântico abrigam muitas lendas e suposições, principalmente com relação à região do Triângulo das Bermudas. Aonde o homem não alcançasse, ele inventaria. não era muito inteirada em crenças dos povos da superfície, mas as águas de lá eram as favoritas dela para desbravar. Aqueles lados eram repletos de barcos naufragados e muitas antiguidades preciosas que nunca tiveram um fim digno. Foi em uma dessas aventuras, acompanhada de Korine, a melhor amiga, que ela o avistou.
e Zane Denman eram jovens residentes da Carolina da Norte, que no tempo livre saíam com o barco dos pais para desbravar os mares e treinar as habilidades de pesca. Havia histórias de que o grande oceano escondia muitos tesouros, uma vez que as antigas terras da cidade litorânea americana serviram de palco para muitos piratas e forasteiros nos velhos tempos. Os dois garotos tinham ambições para serem grandes. Enquanto o primeiro buscava prestígio e reconhecimento, o segundo estava interessado no retorno financeiro que uma descoberta poderia trazer.
A previsão era de sol escaldante e águas calmas para o dia. Com na direção, Zane tinha a chance de analisar os mapas e livros que relatavam os naufrágios, podendo extrair coordenas mais exatas. A internet não era muita coisa, se comparada com os manuscritos contidos na biblioteca da cidade que eles conseguiram copiar ilegalmente.
- Um ótimo dia para encontrarmos um tesouro, não acha? – Zane deu uma risada empolgada, esfregando uma mão contra a outra, sem tirar os olhos da papelada que estendeu no piso.
- Está ficando como os velhos caducos que vivem no farol. – zombou com um sorriso ao girar o timão, mudando a rota em linha reta que seguiam até o momento – Maluco!
Zane ignorou a provocação e se posicionou ao lado do amigo. O calor começava criar uma leve camada de suor sobre as testas deles.
- Assume um pouco aí. – recuou uns passos para se livrar da própria regata, usando-a como um pano para secar o rosto para em seguida jogar contra o ombro como um trapo qualquer.
Então, o barco parou.
Sem ruídos maiores, sem explicações decentes, visto que Zane ainda girava o leme, mas nada mais acontecia.
- Caralho.
- Porra!
Há alguns metros dali, as cabeças de e Korine emergiram da água.
- Olha! – a mais nova indicou com o queixo – Parece que o barco deles quebrou.
- Azar o deles, humanos estúpidos. – Korine não escondeu o desprezo – Vamos, não temos nada com isso. – retomou o foco para o trabalho delas, puxando a outra pelo pulso.
resistiu.
- Temos que ajudá-los.
- Não.
- Só um empurrãozinho, Korine. – insistiu com olhos pidões – Literalmente um empurrão.
- Como que explicaríamos essa artimanha? – a sereia roxa rolou os olhos – Eles iriam desconfiar se, de repente, as forças da natureza resolvessem soprá-los de volta para o cais.
- Por favor, Korine... – juntou as duas mãos diante do peito – Não temos que explicar nada. Só leva-los até lá. Ou não teremos completa liberdade para agir nessa área.
Contrariada, sentindo um gosto amargo descendo pela boca, Korine concordou.
- Não se faça ser vista, .
- Pode deixar.
As duas sereias voltaram a mergulhar mais fundo para depois apenas subir até o casco e dar um impulso. Se nadassem diretamente para o barco, poderiam correr o risco de expor as caudas e ainda atrair a atenção dos donos do barco com a ondulação repentina na água.
Silenciosa, fez gestos de que iria conferir se ninguém na embarcação estava prestes a mergulhar e flagrá-las. Discreta, tirou a cabeça da água, quase grudada no casco para buscar os azarados. A dupla de cima parecia ocupada discutindo sobre a situação aonde haviam se metido. Ela não conseguia ver os rostos deles, apenas as costas, bem delineadas, de um. Ela se perguntou como seria poder cravar as unhas para arranhar todos aqueles músculos banhados pelo sol. engoliu seco, escondendo o que vira para retomar o posto ao lado de Korine.
- Vamos.
- Não bata a cauda com muita força, podem acabar nos vendo pelo comprimento dela e pela transparência da água.
Por todo o trajeto que seguiram em silêncio, se viu tentada pelo tronco bem desenhado do navegante. Imaginou como seria poder colocar as mãos no homem. Aquela provocação em forma de imagem não deixava a mente dela. Inquieta, como sabia que era, entendeu que não teria paz até realizar os desejos.
Ela precisaria dar um jeito de ir até a superfície.


Parte 2

Quando os últimos raios de sol desapareceram do horizonte, deixou a faixa de corais para trás e mergulhou de volta para Merydia, cidade subterrânea onde vivia desde que nasceu, para se preparar. A cauda brilhante e azul batia contra as águas do mar Mediterrâneo, criando ondulações sequenciais no líquido transparente. De fato, aquela área era uma das poucas ainda bem preservadas contra as interferências dos povos da superfície. Merydia tinha políticas de reciclagem e preservação bem duras e aquele era o trabalho dela. passava os dias desbravando os mares junto de outras sereias e tritões para conter a poluição do homem nos oceanos da Terra
Antes de partir direto para o mesmo destino que rumava nas noites, precisou passar em casa para buscar pela concha que guardava o item mais precioso e essencial para todas as viagens. Foi só chegando próximo aos limites da cidade submersa que tirou coragem para retirar o conteúdo da concha.
- Você vai subir de novo, não é?
A voz, apesar de familiar, assustou .
- Korine? – trepidou, escondendo as mãos atrás do corpo discretamente – Eu... – o cérebro havia simplesmente dado pane com o flagra, sem saber que desculpa formular.
- ... – Korine fez uma cara de pena – Vai acabar se metendo em problemas.
- Você vai me denunciar?
Qualquer contato intencional com os seres além das águas era abominado pelo povo de Merydia. Apesar dos temores de , a outra sereia negou com a cabeça.
- Nunca faria isso. – Korine apressou-se em garantir, dando uma batida com a calda para se impulsionar para mais perto da outra – Mas está se colocando em perigo, grande amiga. Nos colocando em perigo! – frisou – Os homens de cima são ignorantes, imagine o que fariam se descobrissem isso. – apontou para as próprias escamas – Não deveria ignorar os sinais do Oráculo.
- Nunca aconteceu nada. – rebateu, pensando em todas as vezes que pisara na superfície e pôde interagir com os cidadãos da costa – Existem homens bons.
Korine não segurou a risada de desaforo.
- Está sendo ingênua. Acreditar que a bondade habita em todos é um comportamento louvável, mas não te levará para mais longe. Regras só existem e são fundadas porque alguma desgraça aconteceu. Não pode ignorar centenas de anos de história por uma experiência baseada em dúzias de passeios em terra.
- Vocês também não deveriam usar as histórias ruins que aconteceram no passado para generalizar o comportamento humano. Os tempos são outros...
- A maldade é a mesma. – a sereia de cauda roxa interrompeu – Ela nem sempre é escancarada, . O homem não precisa emanar olhos demoníacos para ser classificado como ruim. Os tipos da superfície estão corrompidos. Há soberba, ambição, traição...
- Já está ficando tarde. – optou por encerrar o discurso, seca – Podemos continuar essa conversa em outro momento. Por ora, preciso ir, Korine, ou não terei proveito com a longa viagem.
- Você que sabe. – a mais velha deu os ombros, desistindo de tentar enfiar razão na cabeça da outra – Lembre-se que o Oráculo nunca erra. Os seus pesadelos... A vidente que encontrou na areia... São coincidências que apontam para um mau agouro. Que as divindades dos mares estejam com você, amiga.
- Eu vou ficar bem, Korine. – a sereia azul forçou um sorriso, preparando-se para afastar.
Não tinha como ficar com o humor renovado depois de todos os alertas. Sabia que Korine se preocupava, mas às vezes ficava em dúvida, se estava sendo notificada ou recebendo pragas. De sensações ruins, bastavam as próprias preocupações.
Em sua última aparição na costa da cidade que identificaram com Carolina do Norte, havia sido parada por uma mulher muito suspeita quando estava prestes a mergulhar de volta para o fundo do mar.
- Não pertence a essas terras. Invasora! Se não sair por bem, a própria vida tratará de expulsá-la!
A breve lembrança causava contrações no ventre de . A região do braço onde a estranha apertara enquanto vociferava aquelas informações sem pé e nem cabeça ainda parecia queimar com a mesma intensidade, obrigando a sereia azul a acariciar aquela parte da pele instintivamente.
não se deixaria ser intimidada ou marcada.
Os encontros entre eles eram sempre esquemáticos. Ela chegava em um ponto estratégico do cais, onde ninguém pudesse enxergá-la para enfim colocar o colar abençoado pelos deuses que guardava na concha de estimação. A pedra preciosa presa no fio de algas era a garantia de uma transição segura da carcaça de sereia para um par de pernas. O Oráculo que guiava todos os seres marinhos alertou que aquela era uma pedra maldita. Qualquer magia que fosse boa jamais a faria deixar a forma natural para se tornar o que não era. Todavia, , mais uma vez, não viu maldade. Aquele colar que encontrou soterrado supria os desejos dela de desvendar as terras da superfície que os conterrâneos tanto repudiavam.
A essência de sereia estaria para sempre dentro de si. O colar só projetava uma boa, e ainda assim, falsa ilusão de um corpo que não a pertencia. Ao contrário do que os amigos acreditavam, não via problema em ter duas pernas. Vergonha ela tinha era das outras meninas da superfície que a encaravam enojadas toda vez que se cruzavam na praia da cidadezinha litorânea.
Praticamente toda a população jovem ou boêmia da área se reunia na costa, de noite, parar trocar algumas ideias. havia garantido que não tinham nada contra ela. Ele afirmava que era só estranhamento ao vestuário dela, que acabava se diferenciando do resto do público feminino. Contudo, não havia muito mais que pudesse fazer. As roupas eram frutos resultantes de uma mescla das referências que tirara das visitas anteriores à superfície somada à matéria prima que coletava do oceano. Não usavam camisas de algodão em Merýdia.
- ! – escutou o próprio nome escorregar dos lábios desesperados de logo adiante, afastando-a dos devaneios.
Conforme se aproximava em passos curtos, tendo que se desvencilhar das dezenas de pessoas no meio do trajeto, o rapaz também ia deixando a própria rodinha de conhecidos para trás. Enfim, eles estavam juntos de novo. sentiu os dedos sendo entrelaçados com os dele.
- Eu voltei. – esboçou um sorriso simples, sem mostrar os dentes.
- Estou vendo. – ele apertou ainda mais a mão contra a dela, analisando-a de baixo para cima – Muito mais... – mordeu a boca – Encantadora do que antes.
nada disse. Os olhos de abrigavam um brilho sensual de acender os instintos mais primitivos dela. O reflexo do fogo na fogueira mesclado com o a iluminação natural da lua resultavam em uma combinação muito tentadora.
- Obrigada. – resolveu ser educada, mesmo sabendo que educação não era bem o que eles queriam naquele instante – Como foi a sua semana? – as mãos, menores que as dele, romperam com o contato para puxar o rosto bem marcado para um cumprimento.
A sereia molhou os lábios antes de colá-los contra o canto da boca dele, em um selinho demorado. A língua latejou de desejo para escorregar para fora e capturar os lábios de corretamente.
- Entediante. – o rapaz respondeu de maxilar contraído, passando as mãos ao redor da cintura dela para um abraço com mais contato.
O baque dos corpos fez os peitos dela se espremerem contra o tronco descoberto dele. se arrepiou. Pelos sete mares, o que era o biquíni que ela estava usando? O tecido era tão ridículo de fino que o fazia ficar aceso ao sentir os bicos duros dela roçarem contra a própria pele exposta ao recuar do beijo de escanteio.
- Vamos torná-la um pouco mais animada? – deu um sorriso cheio de intenções, olhando para os lados antes de descer a mão para buscar a dele, esbarrando os dedos “sem querer” no membro dele coberto pela bermuda. Outra conferida pelos arredores foi feita para disfarçar a acariciada lenta no pênis.
- ... – chamou por ela, com olhos nublados e atentos, freando os dedos abusados com um aperto de leve no pulso – Vamos.
À medida que iam se afastando da aglomeração, aproveitou para lançar um último olhar significativo aos amigos que fechavam a roda onde ele estava antes de chegar. Todos acompanharam a saída deles com discrição, descrentes da informação absurda que receberam antes.
- Eles vão ter que se esforçar muito para me fazer acreditar nessa palhaçada que é a história de sereia. – um deles fofocou baixinho.
- Também. – Zane desconfiou, mesmo eles sendo melhores amigos – Digo... A garota é um espetáculo, nesse quesito parece uma sereia mesmo... Mas daí vir com o papo de que ela tem cauda tipo um peixe? – o rosto ia se distorcendo em uma careta conforme tentava imaginar – Quem ficou biruta no final das contas foi o .
Apesar da casinha que tinha, separada da dos pais, ser próxima do cais, o casal ainda conseguiu se provocar o suficiente no meio do caminho para manter o fogo vivo. Com os devidos pés dentro da residência, ambos partiram para as carícias sem pudor a fim de saciar as vontades, que tanto seguraram nos últimos dias, entre quatro paredes.
<-
- Eu preciso ir. – anunciou depois de horas, diante da janela do quarto do rapaz, após avistar a lua.
Enquanto e seus semelhantes se guiavam no tempo por meio dos ponteiros daqueles acessórios prateados e curiosos que carregavam em volta dos pulsos, sabia reconhecer a hora de se recolher pela posição da lua. De pé, diante das vidraças, trajando apenas a camisa do jovem, ela precisou aceitar que era o momento de se despedirem mais uma vez.
- Não. – negou, colocando-se em frente à porta de madeira fechada.
- Como que não? – ela deu um risinho malicioso, acreditando ser uma recusa manhosa, como todas as outras vezes que ocuparam o quarto. Ao mesmo tempo, ajoelhava-se no chão para checar onde os sapatos improvisados haviam se enfiado de baixo da cama. Apenas quando se levantou outra vez que pôde ver expressão do homem desnudo que tanto apreciava – Para de brincadeiras, . Irei voltar o mais rápido que puder. Eu sempre volto. – tentou passar por ele para abrir a porta.
- Não dessa vez. – disse ele, vetando a passagem dela com os braços.
- ... – falou em tom de censura, não gostando da mudança de atmosfera repentina no cômodo.
- Você vai ficar, . – o tom autoritário dele agora não tinha nada de sensual – Eu quero ver tudo.
- Já viu tudo que tinha em mim. Entreguei até o mais importante. – apontou para a os lençóis bagunçados sobre a cama – Não estou entendendo essa postura agora.
- Eu quero ver com os meus próprios olhos, . – repetiu – A sua cauda. Se ela é real, eu quero ver.
- As coisas não funcionam assim, querido. – riu nervosa, adquirindo uma postura mais rígida e com a mente trabalhando a mil, preparando-se para o que poderia vir – Eu não tenho o costume de me transformar na frente de um humano.
- Você vai. – alegou – Não sairá mais daqui.
- Não pode me obrigar.
Impaciente com tanta recusa, se moveu até estar diante da garota e a pegou pelo braço. O mesmo lugar onde a cigana havia tocado. A região formigou.
- Daqui não sai mais, . Em algum momento, você vai ter que se transformar de novo na sua forma natural e eu vou assistir de camarote. – olhou pelo quarto em busca do celular. Ele não perderia a oportunidade de registrar aquele momento.
Maldita a boca dela que não sabia guardar segredos. O cérebro tentava inutilmente trazer justificativas que a isentassem da culpa de estar onde estava agora, mas a sereia sabia reconhecer que ela só havia sido idiota. não havia usado o charme dele em nenhum momento para seduzi-la à custa do maior segredo. Ela escolhera revelar por conta própria e risco, pois em seu íntimo, ele sempre soara tão confiável e... Quente. sentia que a alma queimava quando e ela se fundiam e isso em algum momento foi o bastante para que resolvesse se abrir.
Tudo poderia ter sido um conto de fadas lindo, se não tivesse subestimado as curiosidades e vontades que viria a ter com o fato dela ser uma sereia.
- Quero ver você me impedir. – apertou o colar especial no pescoço com força – Estou avisando, , não mexa com forças naturais que não conhece. Se não...
Foi a vez dele de rir, soltando-a por fim para cruzar os próprios braços sobre o peito.
- Se não o quê? – desdenhou, virando-se para a porta para girar a chave na tranca e criar mais um empecilho para a garota.
- Se não você se fode.
Usando de uma força desmedida, tomou coragem para encher a mão com os cabelos dele e em seguida empurrar a cabeça contra o tampo de madeira, causando um dolorido baque, suficiente para desnorteá-lo. Vendo que apenas fraquejara, mas ainda se movia, ela repetiu o movimento outra vez, com ainda mais força que antes.
O corpo grande foi se desmanchando até ir de encontro com o assoalho brilhante e vernizado.
Ignorando a figura desacordada, a sereia se apressou para encontrar as próprias vestes distribuídas pelo quarto todo. Assim que se destrocou, observou a movimentação na praia pela janela mais uma vez, depois alternou o olhar para . Ele que não ousasse despertar antes dos planos que ela tinha.
Os dedos foram em direção ao pingente especial do colar que carregava automaticamente. “Que as divindades dos mares estivessem do lado dela naquela noite”, pensou.
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Sob a luz do luar, na borda do cais, assistiu o barco dos pais de se afastar aos poucos. A maré estava baixa, quase não havia vento e, consequentemente, ondas, entretanto a pequena embarcação ia tomando seu próprio rumo, ainda que em passadas lentas. O estúpido continuava inconsciente. não fazia a mínima ideia de onde ele estaria, quando abrisse os olhos, e não se importava. O suor e todos os esforços que precisou fazer para arrastá-lo para dentro da embarcação valeram à pena.
Ele não morreria. Ainda. Aprendera desde nova que cascos ruins não quebram facilmente. O barco que se distanciava cada vez mais da plataforma era moderno o suficiente para ser encontrado por um GPS. Se o desespero ficasse muito grande, ele que voltasse para a cidade nadando. A solução não cabia à sereia.
Assim que se deu conta do que ele queria de si, sentiu a vontade descomunal de fazer justiça invadir todas as células do corpo.
Humano sujo.
Era isso que era.


Fim



Nota da autora: Meu deus? Está para nascer algo mais conceitual que esse álbum da Rosalía! Já pesquisaram as bases dela para a criação dessa obra de arte? Eu fiquei muito chocada e continuo meio insegura. Sinceramente, não sei consegui escrever algo bom suficiente para representar essa música icônica. Ficam aqui os meus pedidos de perdão desde já hahaha’ Muito obrigada pela leitura! Aguardo as opiniões e críticas <3

Beijos,
Ale



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