Capítulo Único
Estava ouvindo meu disco do Queen enquanto trocava o vestido pela milésima vez. Depois que tinha chamado o para ir ao baile comigo, eu não poderia mais concorrer como rainha, então não mandei fazer nenhum vestido novo, apenas decidi usar uns que eu já tinha, mas nenhum estava me agradando, e isso estava me tirando do sério. Bufei irritada e bati com as mãos nas minhas coxas. Eu já estava toda maquiada e com um rabo de cavalo incrível todo desfiado, com uns fios soltos na frente do meu rosto.
— Você ainda não está pronta? — Minha mãe perguntou entrando no quarto me vendo de calcinha, sutiã e meias.
— Estou enjoada dos meus vestidos — reclamei, e minha mãe riu.
— Ainda bem que eu penso em tudo, não é? — Ela veio andando até meu armário e pegou uma caixa na parte de cima, me entregando. Uni as sobrancelhas e tirei a tampa, vendo um vestido brilhoso. Arregalei os olhos e o peguei.
— Eu vou ficar maravilhosa com ele. — O coloquei na frente do meu corpo, vendo que era rodado e que ia até meus joelhos. Já o vesti rapidamente e minha mãe puxou o zíper atrás. Me olhei no espelho e peguei meus saltos brancos, os colocando e sorrindo.
— Amei! — falei e corri até minha caixa de doces, pegando chiclete de morango e enfiando na boca.
— Ficou linda, querida. — Minha mãe me elogiou dando um sorriso. — Queria que seu irmão fosse também. — Suspirou e eu a olhei rapidamente.
— Deixa o Auburn, ele não está afim. — Dei de ombros, e ela assentiu.
— Vou pegar a câmera para tirar uma foto — avisou e saiu.
Me abaixei e coloquei a mão embaixo do meu vestido tirando a calcinha, não iria precisar dela hoje. A joguei no meu cesto de roupa suja e desci, indo para a sala, mas ouvi a buzina do carro de .
— Anda, mãe! — chamei, e ela desceu correndo.
— Você não vai mesmo no baile com o Jacob? — perguntou olhando pela janela, e eu torci o nariz.
— Não existe mais Jake. Eu vou com o . Tira logo a foto.
— Então peça ao tal de para entrar e tirar a foto contigo. — Rolei meus olhos com aquilo.
— Não vou pedir nada. Anda, mãe. Eu não posso me atrasar! — Então ela tirou logo as fotos, e eu corri até ela lhe dando um beijo.
Abri a porta e corri, vendo que estava quase na hora. Entrei no carro de e sorri olhando como estava vestido, sorrindo abertamente.
— Você fica gato de qualquer jeito mesmo — falei e o puxei, lhe dando um beijo estalado, rindo. Ele sorriu de canto com o beijo.
— E você tá deliciosa. Puta merda! — Apontou para todo meu corpo, rindo fraco. Gargalhei com e passei as mãos nas laterais de meu corpo, mexendo de um lado para o outro.
— É claro que estou uma delícia, porque eu sou uma delícia. — Pisquei um olho para ele, sorrindo de lado e mordendo a ponta da minha língua, vendo suas sobrancelhas se erguerem, lambendo seus lábios desejosamente ao encarar todo meu corpo, seguindo minhas mãos. Ri do jeito que me olhou.
— Será que vou poder experimentar mesmo para comprovar se é? — Provocou de leve, mordendo o canto da sua boca.
— Tá babando aí, limpa. — Apontei para o canto de sua boca, rindo mais, porque ele tinha me dado uma secada daquelas. — Você deve, baby. Vou me sentir ofendida se não provar. — Rebati unindo as sobrancelhas achando um absurdo. Eu não tinha tirado a minha calcinha atoa.
— Pode limpar se quiser, não estou enxergando sabe. — Fez um biquinho, mas riu logo em seguida, negando com a cabeça. — Hmm, então vou experimentar todinha — respondeu roucamente, piscando um olho e rindo baixo.
Gargalhei com o atirado do , adorando demais o seu jeito, que era bem o meu. Chega se jogando. Ele sorriu bem divertido, então cheguei mais perto dele e dei uma lambidinha no canto de sua boca. Ele soltou um gemidinho rouco e baixinho, depois lambeu onde eu tinha lambido, me fazendo sorrir de lado
— Pronto — falei baixinho dando um sorrisinho de lado. — Ai que delícia! — Soltei realmente em pura empolgação louca para ele me provar todinha.
— Que delícia de língua... — mordeu forte seu lábio ao encarar meus olhos, sorrindo logo em seguida. — Você nem viu nada!
— Imagina ela dentro da sua boca. — Pisquei um olho para ele, rindo fraquinho. Passou sua língua por todo seu lábio superior como se estivesse mesmo imaginando. — Mas eu quero ver. — Ergui minhas sobrancelhas. Queria provar aquele garoto todinho para falar que era mesmo uma delícia. Fiz um biquinho como se estivesse muito triste, e ele sorriu de leve.
— Hm, não gosto de imaginar, gosto de provar mesmo. — Sorriu safado, rindo daquilo. — Eu vim no baile contigo, não vim? Só me ter então, me provar de todas as formas que quiser, — sussurrou perto de mim, aproveitando e deu uma mordidinha em meu maxilar, se afastando em seguida. Mordi meu lábio inferior ficando arrepiada, uni as sobrancelhas e soltei o ar fraquinho, ele sorriu bem safado.
— Prova, então. — Provoquei usando um tom de voz mais baixo. — Você vai me fazer ficar molhada antes da hora — comentei dando um riso pequeno.
— Provo toda — respondeu de volta, lambendo seus lábios. — Vou? Hmmm, posso secar depois com a minha língua? — perguntou no meu ouvido, deixando seus dedos tocarem bem sutilmente no meu vestido, como se fosse puxá-lo para cima, mas apenas ameaçou. Eu não me importaria se fizesse isso. Ele deu mais uma mordidinha em meu maxilar e soltei um pequeno gemidinho.
— Pode secar do jeito que você quiser — sussurrei para ele, dando um pequeno suspiro com sua voz em meu ouvido, sentindo sua mão em meu vestido, deixando que fizesse o que quisesse com ele, mas abri mais meus olhos me lembrando do baile. — Rápido, ou vamos nos atrasar! — Bati no painel do carro para ele pisar fundo na tábua, e dando uma gargalhada, me joguei no banco. Ele assentiu, ligando o carro de novo e metendo o pé no acelerador.
Não demoramos, realmente correu para a escola, me tirando risadas com aquilo quando fazíamos as curvas e eu ia de um lado para o outro. E ele acabou rindo um pouco também durante o caminho até estacionar no baile.
— Ainda bem que prendi o cabelo ou ia chegar descabelada — comentei rindo mais ainda.
— Você que pediu, gata — relembrou quando falei do cabelo.
— Amo que você faz as coisas que eu peço. — Sorri abertamente jogando meu rabo de cavalo. Riu um pouco alto, então piscou um olho para mim.
— Você me pede com jeitinho e eu não resisto — respondeu, ainda sorrindo de lado.
— Você gosta que te mandem, isso sim. Fica todo animadinho. — Brinquei com ele rindo mais.
— Depende da ordem, depende da pessoa, depende da situação, gata. — Ponderou com a cabeça, estalando a língua no céu da boca.
— Me fala as ordens e as situações então. Fiquei curiosa — pedi o olhando com um sorrisinho nos lábios.
— Não vou responder isso, . Mas posso dizer que na pegação talvez eu curta... Talvez. — Piscou um olho, raspando seus dentes em seu lábio inferior.
— Ok, vou descobrir então. — Dei de ombros, e ri mais depois.
Então ele estacionou e eu já pulei do carro, esperando pelo garoto, e assim que o fez, peguei sua mão e sai correndo, o puxando comigo. Eu ia ser a primeira a entrar naquele lugar! Entramos no salão e eu empurrei a porta dupla com força.
— Que o baile comece! — Berrei vendo as luzes coloridas por todos os lados e o enorme globo espelhado no meio, com aquela decoração maravilhosa de verão que fizemos.
Ouvi rindo baixinho e olhando em volta também. Então me puxou para a mesa de bebidas. Meus saltos bateram contra o chão de madeira acompanhando rapidinho, dando uma risadinha. Ele assobiava música que tocava e olhava ao redor, e sabia que estava olhando a decoração que eu ajudei a arrumar, estava mesmo lindo. Nossas escolas tinham se juntado para dar o último baile do ano letivo, e mesmo que não pudesse concorrer a rainha por estar indo com , até que tinha gostado de organizar aquilo tudo. Até que tinha sido uma ótima ideia.
— O que temos para beber aqui? — perguntei passando os dedos por cima de tudo e sorrindo, pegando uma lata de refrigerante. — Me fala que você trouxe algo forte… Além de você mesmo.
— Só bebida de criança — contentou, torcendo o nariz e rindo. — Ia te oferecer eu mesmo, poxa. Mas tenho sim. — Mostrou o que tinha no seu blazer, e meus olhinhos espertos foram para o cantil em seu bolso.
— Né! — Torci o nariz, bebendo a minha Coca-Cola mesmo, porque era o que tinha. Ouvi o garoto do meu lado rindo fraco e pegar um refrigerante de limão. — Por isso que eu gosto de você, . — Soltei junto com um riso maldoso. — Vai, coloca aqui. — Estendi minha latinha de refri.
— Nem só por isso, . — Sorriu da mesma forma, eu ri disso.
Então olhou em volta e abriu o cantil, despejando o quer que fosse em minha latinha e depois na dele, guardando e vendo se alguém tinha notado, mas felizmente não. Fiz cara de paisagem e depois levei o canudinho até meus lábios, dando um bom gole. deu uma pequena risada. Vodca. Perfeito! Ergui minhas sobrancelhas bebendo mais um pouco do meu refri batizado.
— Agora podemos começar a nos divertir — comentou, bebendo e suspirando. Ele fez um biquinho pensativo lindo, o qual eu quis morder.
— Vamos. O que você prefere fazer primeiro? — perguntei me virando de frente para o salão vendo já Jack Trevorrow dando um show junto com a Jones. Eles estavam arrasando demais.
— Quer dançar também? Não prometo ser um Jack, mas não piso no seu pé também — riu fraco, sugerindo. Encarei e comecei a rir.
— Se você pisar no meu pé, eu te soco — avisei ainda rindo, e bebi mais do meu refri. — Eu só não danço música romântica, e duvido que você também — falei, o olhando de cima a baixo e depois voltando. Começou Sweet Dreams, e isso me fez sorrir de lado. Achava aquela música sexy. — Quer essa? — Ergui uma sobrancelha já movendo meu quadril na batida.
— Como você é um doce, . Mas não vou pisar, relaxa. — Bebeu mais do refri com vodca. — E se me socasse, eu pisava no outro, ok? — Fez uma careta de leve para mim, mas riu em seguida. — Ótimo. — comentou sobre a música romântica. — Pode ser, adoro essa! — Sorriu de lado, começando a cantarolar baixo Sweet Dreams, me puxando e me deixando mais perto do seu corpo, começando a se movimentar conforme a batida.
— Sou mesmo. Bem docinha. — Pisquei um olho para ele com aquele duplo sentido e levei meus lábios até o canudinho, bebendo quase todo o refrigerante agora. Pendi minha cabeça de lado e o empurrei de leve. — Você é abusado, gostei. — Ri e o puxei para perto, lhe roubando um selinho, ele sorriu de leve e mordeu meu lábio rapidamente antes de me afastar. Lambi meu lábio com a mordida que meu nele, o olhando de um jeito safado.
— E delicinha também — completou, rindo daquilo. — Que eu vou querer lamber também por inteira — falou, ainda rindo fraco. — Sou sim. Assim como você, não é? — Piscou um olho, apontando também para mim.
— É para lamber mesmo. — Pisquei um olho mordendo o canudinho. Ri do que disse. — Claro — disse rindo. Eu era abusada mesmo.
— Vou te lamber inteirinha então. Inteira mesmo, — sussurrou de novo, lambendo seu lóbulo e mordendo de novo, apertando sua mão em minha barriga e descendo apertado, mas parou ao dar uma risadinha. — Pode deixar. — Sorriu de canto, estalando os dedos com a batida boa da música.
Ele devolveu o olhar safado, me seguindo para a pista de dança. Coloquei minha Coca-Cola em uma mesa qualquer. Passei minhas mãos pelos ombros de o olhando nos olhos com um sorrisinho safado, então lambi meus lábios vagarosamente movendo meu corpo de um jeito sexy abaixo de suas mãos, meus dedos tocaram seu pescoço, deixando a ponta das minhas unhas longas arranharem de leve sua pele. Ele apertou minha cintura com força, levando meu quadril para mais perto, deixando a outra mão deslizar apertado por minhas costas e respirou bem forte com minhas unhas arranhando sua pele. Dei dois passinhos curtinhos com a forma que me puxou, adorando aquilo, e me fazendo sorrir de lado. Quis arranhar de novo sua pele por causa de como suas mãos passaram pelas minhas costas. Seus olhos desceram para minha boca que continha aquele mesmo sorrisinho, então deu outra puxadinha leve no meu corpo o fazendo se chocar de novo no seu. Se afastou de mim, apenas para me girar por baixo do seu braço e me puxou de costas agora contra meu peito. Ri fraco com a forma que me puxou. Passei minha bunda contra seu quadril dançando no ritmo da música e peguei suas mãos, passando pela lateral do meu corpo, para que sentisse que eu só estava com o vestido, sem nada na parte de baixo. Arfou baixo em meu pescoço quando sentiu minha bunda gostosa passando no meu quadril. Apertou e esfregou sua palma em minha virilha e me olhou de um jeito que dizia “eu vou te pegar aqui mesmo, porra!” e depois riu fraco daquilo. Dei um gemidinho manhoso com sua palma me esfregando, fazendo minhas coxas se esquentarem mais. Sorri de ladinho e o olhei bem “me pega todinha, ”.
— Você gosta disso, ? — perguntei esfregando mais a minha bunda nele e o olhando por cima de meu ombro por causa da arfada baixinha que deu. Ele gemeu fraco e rouco.
— Você não faz ideia do quanto — rosnou no meu ouvido, mordendo minha orelha com força, e impulsionou seu quadril contra minha bunda.
E quando sentiu que estava sem nada por baixo aquilo tirou uma risada completamente tendenciosa dele. Levou meu nariz para a curva de meu pescoço, o raspando ali, então a mordeu de leve, depois chupou minha pele. Tombei minha cabeça de lado com isso, ficando arrepiada. Arfei deixando meus lábios entreabertos com a mordida e a chupada que deu em minha pele.
— Tá sem nada por baixo, sua safada gostosa — sussurrou ali, dando uma leve impulsionada no seu quadril contra minha bunda, apertando a lateral de meu corpo com seus dedos.
— Ops… — disse com um sorrisinho de lado, e arqueei um pouco minhas costas, empurrando minha bunda mais contra o seu quadril, sentindo como meu corpo ficava mais quente com suas mãos me alisando daquele jeito.
— Hmmm… tá toda arrepiadinha. — Lambeu meu pescoço arrepiado, dando umas mordidinhas.
Mordi meu lábio inferior de um jeito safado, adorando o gemido gostoso em meu ouvido, então joguei mais minha bunda contra ele, o provocando mais, sentindo como aquilo fazia efeito em mim. Eu já estava molhada, e o era o culpado.
— É porque você não viu como estou embaixo desse vestido — falei arfando fraco com sua outra lambida e mordidinha, então chupou mais minha pele de um jeito bem delicioso mesmo, lambendo a região depois. Ele se esfregou ainda mais, e isso foi bem gostoso. Se a gente continuasse assim, até minhas coxas ficariam molhadinhas. Subi meus dedos para seus fios lisos os puxando conforme beijava meu pescoço, ouvindo suspirar fraquinho. Sorri de lado sentindo como torceu meu vestido, gostando demais daquilo. — Puxa mais, — mandei com a voz rouca, o olhando por cima de meu ombro o vendo sorrir de um jeito safado, então rir fraco em seguida, e fez isso, subindo ainda mais até nos esquecendo que estávamos no meio da pista de dança.
— Vou poder ver? — perguntou no meu ouvido. Sorri safada com seus lábios daquele jeito na minha pele. — Lamber também? — Passou a língua em minha cartilagem. — E chupar? — Provocou mais um pouco, apertando seu corpo no meu e esfregando seu quadril em minha bunda.
Concordei com a cabeça lentamente com suas perguntas, uma após a outra, sem tirar aquele meu sorrisinho que dizia que ele poderia fazer tudo que quisesse comigo. O meu corpo se esquentava mais com se esfregando daquele jeito, a situação entre minhas pernas só ficava pior, e eu adorava isso. Gemi fraquinho. lambeu toda a lateral de meu pescoço, movimentando seu corpo conforme o meu naquele ritmo, levando uma de suas mãos até minha barriga a puxando contra ele, deixando meu corpo preso e colado no seu. Eu não sabia me controlar, e eu realmente já sentia o meio das minhas coxas se esquentarem com falando aquilo e me lambendo daquele jeito, tirando a mordidinha gostosa demais. Segurei seu pulso passando minhas unhas em sua pele, empurrando sua mão em direção a minha virilha. Mordi meu lábio inferior com ele levantando mesmo meu vestido, mas suspirei pesado quando parou. Queria sentir sua mão embaixo dele, droga! Mas acabei rindo sabendo exatamente o motivo que tinha parado. Estávamos chamando atenção e logo um dos professores iria cortar nosso barato. Soltei um risinho com a forma como me puxou e lambi meus lábios com nossos corpos se chocando. Suspirei com a lambida que me deu e fechei meus olhos, levando uma de minhas mãos até sua nuca, arranhando, conforme nossos corpos se moviam juntos. Me esfregando mais naquele gato delicioso. Apertou mais minha cintura e esfregou seu quadril debaixo para cima na minha bunda. Voltou a chupar e beijar meu pescoço, suspirando fraco em minha pele. Seus dedos torceram meu vestido, o puxando um pouco para cima. Abri meus olhos ouvindo alguém limpando a garganta perto de nós, vendo o professor Houston nos olhando de cara feia.
— Tem como vocês irem mais devagar? — pediu, me fazendo revirar os olhos.
— Assim? — perguntei e me esfreguei mais devagar, rindo com aquilo.
riu um pouco alto, então se moveu junto comigo, lentamente e deu uma lambida em meu lóbulo. Ouvi a risada de por causa do que falei com aquele velho chato e tombei mais minha cabeça para o lado com a lambida que o garoto me deu, sem tirar os olhos do professor. Ele provocava junto comigo, e aquilo ficava melhor ainda. Eu não aguentei e ri alto.
— Senhorita ! — Me repreendeu, chegando mais perto para nos separar, então gargalhou um pouco alto.
Empurrei para trás, e segurei sua mão, o puxando comigo, rindo daquilo e passando apressada pelas pessoas, fugindo daquele velho chato, até despista-lo. Então me empurrou contra uma pilastra bem mais afastada de todas as pessoas, era até mais escuro aquele lugar e me prendeu ali contra seu corpo. Arfei alto com minhas costas batendo contra a pilastra e o puxei para perto de mim com brutalidade. Ele grunhiu baixinho e eu achei isso delicioso.
— Pode provar minha boca agora — sussurrou e tomei meus lábios com os seus.
— É o que estou querendo — respondi tomando seus lábios com vontade também e levantando minha perna pela lateral de seu corpo.
Enfiou sua língua em minha boca com tudo mesmo, e sua mão apertou minha coxa com extrema força, a puxando para cima, e deixou meus dedos adentrarem meu vestido enquanto já girava o beijo de forma mais intensa e profunda. O safado sorriu também contra meus lábios com sua resposta e me beijou com a porra de um tesão enorme mesmo. Quis morder seus lábios de um jeito bem gostoso por isso. Minha língua ia contra a dele em uma pressão enorme, passando por toda a sua boca e sentindo minha respiração até ofegante por isso. Enfiando sua língua com todo ímpeto e força, esfregando pela lateral da minha enquanto seu corpo me prendia ainda mais contra aquela pilastra. Minhas mãos apertaram seus braços e ombros, subindo e descendo por eles, enquanto minha língua ia contra a sua com intensidade e rapidez. Suspirou baixinho no beijo com minhas mãos em seus braços, enquanto a sua atacava minha coxa com força, apertando minha pele. Arfei com sua mão em minha coxa, querendo sentir mais. Querendo que me tocasse todinha ali mesmo. Ele sorriu de leve contra meus lábios.
Peguei sua outra mão e a coloquei em meu peito, a apertando e me tirando um gemido contra seus lábios, que me deixava ainda mais excitada, quando o seu beijo já estava me fazendo querer esfregar nele com vontade. Ele gemeu sôfrego com a mão em meu seio, então o apertou com vontade, enchendo sua mão toda e apertando, amassando enquanto o beijo ficava ainda mais rápido e erótico.
Empurrei meu corpo contra o dele, o pegando com força, fazendo minhas unhas arranharem sua roupa. Ele me beijava na mesma intensidade, quanto mais passava minha língua pela sua, mais a sua avançava pela minha com anseio e tesão. Soltei o ar de forma pesada. chupou meu lábio de forma violenta e empurrei seu corpo de volta. Joguei um pouco da minha cabeça para trás com chupando meu lábio inferior, querendo sentir mais a pele sendo puxada. Chupou meu lábio com mais força ainda, puxando mesmo minha pele conforme deixei minha cabeça ir para trás, então o prendeu com seus dentes, cravando os incisivos até eles escorregarem apertados de meu lábio. Arfei com seus dentes raspando na pele, e meu quadril foi contra o seu. Então subiu sua mão por dentro de meu vestido, o erguendo junto até ela deslizar para o meio de minha perna que estava quente, então apertou ali. Gemi baixo para ele.
Seus dedos subiram até tocar minha pele molhadinha, comprovando que estava sem calcinha mesmo. Amassou mais seus lábios nos meus e deixou seus dedos começarem a se esfregar em toda minha extremidade, os melando e tirando um gemidinho dele. Então os enfiou entre meus grandes lábios e os apertou ali, os pressionando enquanto esfregava com mais vontade. Gemi baixinho e abri mais minhas pernas, rodeando sua cintura com elas, lhe dando toda a passagem que quisesse para que me tocasse e visse o quanto eu estava totalmente molhada por causa dele. Arfou com minhas pernas se abrindo mais. Suspirei pesado com seus dedos me tocando e sorri fraquinho contra seus lábios deliciosos.
— Está gostoso aí? — provoquei sorrindo safada mesmo.
— Demais... Toda molhada pra mim — respondeu rouco, chupando minha língua em seguida e molhando mais seus dedos ao esfregá-los com mais ímpeto, sentindo como eu o molhava ainda mais, me tirando mais gemidinhos. — Hmmm, quero mais gemidos assim — sussurrou no beijo, esfregando exatamente ali onde era meu ponto mais prazeroso, fazendo com que meus olhos se revirassem com aquilo.
— Todinha para você — falei em tom de provocação, dando um sorrisinho de lado.
Então eu soltei mais um gemidinho. estava me deixando doida mesmo com seus dedos, não era difícil gemer com causa daquilo, bem pelo contrário. Ainda bem que seus lábios se prenderam nos meus, porque eu gemi um pouco mais alto com seus dedos esfregando agora por cima do meu clitóris com força. Sorriu safado com meu quadril indo contra o seu. Lambeu meus lábios com desejo debaixo para cima. Esfregou ainda mais seus dedos com meus gemidinhos. Minhas mãos agarraram seus braços e minhas unhas arranharam novamente suas roupas, enquanto me sentia ficando ainda mais molhada, então minha mão direita subiu e segurou seus fios lisos, puxando seu rosto um pouco para trás, e minha língua entrou em sua boca, o beijando com rapidez. Aumentou o beijo, deixando-o mais profundo e ficando completamente sem ar por ele, suspirando rouco com minhas unhas em meus braços, até que arfou com meus dedos no meu cabelo. Lambeu toda a parte lateral da minha língua quando a enfiei de volta na sua boca. O beijei com vontade, enfiando mais minha língua na boca de , e passando bem rápido pela sua. Devolveu o beijo da mesma forma, girando sua língua na minha de forma apressada e apertada, colocando mais pressão dos seus lábios nos meus, pegando os meus sem pudor algum.
Então desceu seus dedos pelo meio até chegar em minha região que mais pulsava gostosa, e enfiou dois dedos dentro de mim. Gemi baixinho com seus dedos escorregando deliciosamente daquele jeito. gemeu contra minha boca e apertou meu seio com mais vontade, esfregando sua palma nele. Então começou a meter seus dedos com força, e minha mão se moveu, tocando uma para bem rápido, querendo ele bem duro para enfiar seu pau dentro de mim em vez de seus dedos. Eu nem conseguia mais controlar meus gemidos com seus dedos me fodendo daquele jeito. O beijei com desespero, tomando sua boca com tesão mesmo. Ele grunhiu um pouco alto, e apertou com mais tesão ainda meu seio. Minha outra mão desceu, indo até sua calça e apertando seu pau por cima dela, e ele gemeu para mim. Apertei mais, sentindo como estava, então minha outra mão desceu e eu abri sua calça mesmo, não ligando para porra nenhuma, porque eu queria aquele pênis gostoso. E foi isso que fiz, puxei ele para fora e gemi, sentindo em minha palma. Sorriu contra meus lábios, e meteu ainda mais seus dedos dentro de mim, começando o vai e vem de forma rápida e absurdamente forte, metendo com muita força mesmo, vendo que quanto mais eles entravam, mais fácil eles ficavam de deslizar, devido a eu ficar cada vez mais molhada e deliciosa pra ele. Adorei o jeito que aquele safado sorriu quando peguei seu pau e coloquei para fora. era um gostoso mesmo. Se foder!
Sorri contra seus lábios vendo-o perdendo o foco, e até mesmo o ar, com a minha mão o masturbando daquele jeito, e por isso ele mordeu minha boca com força. Suspirou forte contra meus lábios, e girou seus dedos dentro de mim, voltando a socá-los de um jeito ainda mais rápido. Segurei sua nuca com força com seus dedos girando, e arranhei sua pele sem pudor. Gemeu rouco contra o beijo que lhe dei, então tentou retribuir enquanto seu quadril avançava contra minha mão, a fodendo querendo mais rápido meu toque. Desceu os lábios dos meus para o meu queixo, chupando minha pele e trilhando mordidas fortes em todo meu pescoço até chegar em meu decote, então mordeu meu seio por cima do vestido mesmo. Joguei a cabeça para trás deixando que beijasse meu pescoço do jeito que quisesse, me tirando até mesmo o ar. Aquela sua boca em meu decote me fez querer abrir o vestido para sentir ele chupando meus peitos. Então soltou uma arfada alta.
— Ah, ! — gemi, e liguei o foda-se para tudo, o vendo sorrir bem malicioso por isso. Eu queria ele me fodendo ali e agora. Soltei seu pau, e puxei seu corpo para cima, o fazendo chegar mais perto. Uniu minhas sobrancelhas quando o puxei para perto e me encarou. — Me segura — mandei, sentindo seus dedos saírem de dentro de mim.
Ele assentiu. Apoiei minhas mãos em seus ombros e me impulsionei para cima com facilidade, enlaçando minhas pernas em sua cintura, sentindo suas mãos segurando minhas coxas com força, então me ergueu mais naquela pilastra. Puxei rapidamente o vestido o arrumando ao nosso redor e enfiei minha mão entre nós, pegando seu pau e colocando em minha entrada que estava extremamente molhada, o ouvindo gemer fraco. Arfei com suas mãos em minha bunda e seus dentes me mordendo daquele jeito. Então apertei minhas pernas ao redor de fazendo seu corpo vir contra o meu e seu pau entrou, me fazendo gemer bem gostoso com aquilo.
— Me fode com força, vai — pedi segurando sua nuca e lambendo seus lábios.
cravou seus dentes em meu queixo, começando a movimentar seu quadril para frente e para trás com agilidade já, sem enrolar, começando a meter do jeitinho que pedi, já até fazendo meu corpo deslizar pela pilastra e suas mãos apertarem mais minha bunda quanto mais socava seu pau dentro de mim com tanta força, e mal conseguindo respirar. E ele metia muito gostoso, me tirando gemidos descompassados e sentindo meu corpo todo se esquentando rapidamente. Eu estava pirando com aquilo, e nem me importava com os gemidos que saíam da minha boca no meio das músicas que tocavam. Dançantes, lentas, de rock, qualquer uma, em todas meus gemidos estavam nelas. Suas unhas custas arranharam minha bunda conforme ia mais fundo, frenético e sem parar de foder enquanto as músicas eram trocadas, as pessoas dançavam naquele baile brega. Ele gemeu um pouco descontrolado de forma bem baixinha e rouca conforme metia ainda mais, fazendo meu quadril bater toda hora naquela pilastra.
— Gostosa do caralho mesmo! — grunhiu contra meus lábios, enquanto não parava de meter nem um segundo, fazendo o corpo meu subir e descer com muita força.
Beijei rapidamente, mas meus lábios escaparam dos seus por causa dos nossos movimentos. Minhas pernas o puxavam sempre contra meu corpo que já estava até suando e minhas costas até mesmo doloridas de tanto que estavam batendo contra aquela pilastra que tinha ficado até quente. grunhiu alto com seu pau pulsando quanto mais forte me acertava, seus dedos afundando em minha carne e seu pau sendo enterrado dentro de mim com todo meu tesão e desejo. Então seus lábios atacaram meu pescoço, lambendo, chupando e mordendo todo meu decote, usou uma mão para descer o zíper do meu vestido rapidamente, nem até o final, apenas para afastar uma manga e conseguir deixar um de meus seios à mostra, então o abocanhou, o chupando com tanta vontade que gemeu alto contra ele, começando a sugar o bico até ficar durinho pra ele, sem parar de meter com mais força ainda. Abracei sua cabeça, o puxando ainda mais contra meu peito, que me fez gemer ainda mais.
Puxei mais minhas pernas, já sentindo elas queimarem de tanta força que eu estava fazendo. Minha entrada pulsava, e eu sentia que se a gente continuasse mais eu teria um orgasmo maravilhoso. Ouvi a voz do diretor nos alto-falantes e a música ficou mais baixa. Não me liguei para isso, tudo o que eu queria era que continuasse me fodendo.
— , a nossa rainha de inverno, vai entregar as coroas de reis e rainhas do baile essa noite… — aquilo me fez abrir os olhos. Só podia ser sacanagem. Agora? Velho filho de uma égua!
— Não para, . Não para — pedi baixinho ligeiramente tonta chegando quase ao meu ápice daquela foda gostosa.
— ? Cadê você? — O diretor chamou me fazendo rolar os olhos. Eu queria arrancar aquela peruca escrota que tinha em sua cabeça por isso. — Alguém viu a senhorita ? — Prendi meu gemido puxando mais o corpo de contra o meu. — Alguém, por favor, encontre a senhorita . — Inferno!
— Para, — falei baixo extremamente frustrada. — Eu odeio esse velho — reclamei e me virei. — Fecha aqui, por favor — pedi para que fechasse meu vestido enquanto tentava me arrumar. Passei a mão em meu cabelo que deveria estar meio bagunçado. Eu estava toda suada, meu pai amado! Respirei fundo e olhei para . Me aproximei e lhe dei um beijo apertado. — Isso não vai acabar assim — avisei e passei a mão em meu vestido de novo, garantindo que estava no lugar.
Sai de trás da pilastra e rapidamente os olhares vieram em minha direção. Passei pelas pessoas com a cabeça erguida, não olhando para a cara de ninguém e subi naquele pequeno palco pegando a porcaria do envelope da mão do diretor, mas querendo enfiar aquilo na boca dele. Seu olhar sobre mim foi de repreensão, e eu quis mandar ele ir se foder junto com aquela peruquinha escrota que ele tinha na cabeça.
— Boa noite. — Sorri cordialmente de um jeito falso mesmo. — Não vou tomar muito o tempo de vocês, porque sei que querem continuar curtindo esse baile maravilhoso que fizemos. Então… vamos lá. — Abri o envelope lendo os nomes. — O rei e a rainha do baile da Eagle High School são Paxton Lewison e Ayleth Flemyng — falei com entusiasmo abrindo um sorriso enorme, não estava nenhum pouco surpresa. Eles eram namorados, além dele ser quarterback e ela, líder de torcida. Casal de rei e rainha mesmo. Eles eram perfeitos juntos. — E o rei e a rainha do baile da Lower High School são Rome Clark e Dawn Warren. — Aquilo sim me deixou surpresa. Quem era Dawn? Eu entendia o Rome ser o rei, mas ela? Eu nem sabia quem era, e olha que eu considerava conhecer a escola toda.
Então só esperei eles subirem no palco para dar as coroas com o sorriso mais forçado que consegui colocar no meu rosto enquanto sentia o suor descendo pelas minhas costas e o gosto de ainda em meus lábios, sem mencionar o meio das minhas pernas que ainda estava pulsando por causa daquele garoto simplesmente delicioso. Tentei me focar no que estava fazendo, mas era difícil, então tentei fazer aquilo o mais rápido possível para poder sumir daquele palco infernal. Os olhos do diretor estavam em cima de mim como se estivesse morrendo de vontade de me dar uma bronca daquelas. Ele que viesse para cima de mim para ver se não pegava aquela peruquinha ridícula dele e saia correndo pelo baile.
Assim que as fotos foram tiradas, virei de costas rapidinho e desci aquelas escadinhas correndo o mais rápido que consegui com aqueles saltos em meus pés, já olhando para os lados e procurando por , não encontrando ele em lugar nenhum. Maldito filho da puta, se ele tivesse arranjado outra para enfiar aquele pau duro em vez de terminar o que começamos, eu iria arrebentar ele no tapa! Andei apressada para fora daquele baile avistando aquele ser sexy fumando no estacionamento encostado em seu carro vermelho, de um jeito que o deixava mais gostoso que já era.
Fui em sua direção rapidamente e quando parei na sua frente, arranquei o cigarro de seus lábios, o jogando longe e segurei sua nuca, já juntando nossos lábios em um beijo rápido, enquanto minha mão subia para seus fios, os puxando e sentindo já me pegar pela cintura com certa força. Soltei um suspiro com aquilo. Ele beijava bem além de ser um fodido de um gostoso. Minha mão livre desceu pelo seu peito e o arranhou por cima da camisa, descendo até sua calça e apertando seu pau, querendo saber se ele ainda estava duro, e ouvi um grunhido rouco de ser solto de forma rasgada entre meus lábios, me fazendo dar um sorrisinho. Então senti que ele ainda estava absurdamente duro.
— Que delícia. Vem terminar o que começamos. — Peguei sua mão e a coloquei embaixo do meu vestido para que visse como eu estava extremamente molhada por sua causa.
sorriu safado enquanto movimentava sua mão entre minhas coxas e então inverteu nossas posições, me jogando contra a lataria do carro, me fazendo abrir as pernas e deixar que ficasse entre elas, enquanto eu me posicionava melhor em cima daquele capô. Seus lábios vieram com precisão na curva do meu pescoço, onde ele lambeu e chupou minha pele com extrema voracidade, já puxando meu vestido para cima e agarrando minhas coxas. Abri mais minhas pernas, jogando minha cabeça para trás, deixando que dominasse meu corpo da forma que quisesse. Levei minhas mãos até o cinto de sua calça, o abrindo, seguido do botão e abaixando o zíper, já colocando a mão lá dentro e puxando seu pau para fora, o massageando gostosamente e suspirando ao sentir como era delicioso, ouvindo soltar uns gemidos roucos e baixos deliciosos contra minha pele, sem deixar de chupá-la e lambê-la, tirando mais suspiros dos meus lábios. Então passei minhas pernas ao redor de sua cintura, puxando seu quadril contra o meu, querendo ele logo dentro de mim de novo.
pareceu ler minha mente pela forma como ele segurou minha cintura com mais força, e puxou meu corpo contra o seu, dando uma mordidinha forte na pele logo abaixo do meu maxilar e então soltou um lado da minha cintura, abrindo um pouco mais minhas pernas enquanto arrastava seus lábios de volta até meu queixo, chegando nos meus lábios. Ele estava me fazendo queimar, como se já não estivesse fazendo isso antes, meu corpo todo fervia por causa dos seus toques, me deixando ainda mais excitada. Então senti encaixar apenas a cabeça de seu pau em minha entrada molhadinha e foi escorregando para dentro de mim aos poucos, apertando minha coxa com mais força ao me puxar contra ele, se afundando por inteiro dentro de mim. Joguei minha cabeça para trás, gemendo e abrindo mais minhas pernas para me foder bem gostoso. Levei minhas mãos até seus ombros e olhei de forma feroz para ele, mordendo meu lábio inferior, então subi uma de minhas mãos até seus fios e os puxei com força fazendo seu rosto se afastar do meu, e lambi seus lábios gostosos com toda a minha língua. Comecei a mover meu quadril em movimentos circulares, sentindo seu pau saindo um pouquinho de dentro de mim por causa disso e voltando em seguida, bem gostoso e molhado por minha causa, me deixando com os lábios abertos, gemendo curto e baixo enquanto o olhava.
Suas duas mãos subiram até minha cintura novamente, a segurando com pressão, voltando a puxar meu corpo contra o dele, afundando novamente seu pau inteiro para dentro de mim, suspirando ofegante e apertando ainda mais seus dedos na minha cintura ao controlar os movimentos de seu quadril que ia e vinha com mais velocidade. Segurando em seu ombro e nuca, joguei meu corpo de volta para frente indo em sua direção, perdendo meu fôlego, fazendo com que entrasse com mais força ainda, me tirando gemidos descontrolados e deixando meu corpo ainda mais suado do que já estava. Abracei sua cintura com minhas pernas e deitei totalmente naquele capô, deixando minhas mãos passarem por seus braços até elas virem para meus peitos e os apertarem por cima do vestido com força, gemendo um pouco mais por causa disso em uma pura provocação para . Seus olhos acompanhavam cada movimento meu com aquelas chamas queimando naqueles orbes flamejantes de pura luxúria, vendo o próprio morder e prender seu lábio inferior com certa força ao tirar todo seu pau de dentro de mim e depois o meter de novo com mais força ainda, tirando um grunhido rouco de , e me fazendo gemer mais alto. Filho da puta gostoso! Lambi meus lábios dando um sorrisinho safado, e mordi o inferior.
Os olhos dele continham um pedido para que eu continuasse e até mesmo eles desceram onde estavam minhas mãos, e eu o fiz, apertei meus peitos mais e mais, enquanto ele não deixava de movimentar seu quadril parecendo ganhar até mais força nas estocadas que estavam brutalmente extremas, seus dedos apertavam ainda mais minha pele por baixo do vestido que tinha subido. Aquilo deixaria marcas deliciosas, assim como as metidas que estava dando em mim. distribuiu tapas fortes na lateral da minha coxa e depois a agarrou com mais força ainda, subindo sua mão de forma apertada por toda a lateral da minha perna até chegar em minha cintura de novo, então cravou suas unhas curtas ali e meteu ainda mais forte. Porra, !
— Não para, … não para — pedi totalmente ofegante e comecei a remexer de novo meu quadril contra seu pau, gemendo mais alto, sem dar a mínima se estávamos no estacionamento da escola.
Ouvi ele soltar um gemido mais rasgado e então suas mãos puxaram meu tronco para cima, fazendo nossos corpos se chocarem, e então me beijou rapidamente, tomando minha boca com profundidade, dando um beijo rápido e intenso que pareceu deixá-lo ainda mais ofegante que já estava e, quando se afastou de novo, puxou meu lábio inferior com seus dentes até eles escorregarem e o soltarem. Gemi baixinho, suspirando em seguida. Então se afastou ainda mais, saindo de dentro de mim e de forma fodidamente brusca, ele pegou meu corpo, me fazendo sair de cima do carro e então me virou de costas para ele, deitando meu corpo no capô de novo. Aquilo me fez sorrir bem safada, e então ele voltou a meter naquela posição com mais força do que antes. E aquilo sim fez meus gemidos ecoarem pelo estacionamento, e eu rebolei com vontade em seu pau, empinando a minha bunda e depois descendo, fazendo ele ir bem fundo e entrar todinho dentro de mim.
Minhas mãos suadas passaram por cima do capô do carro e minhas unhas arranharam a lataria, enquanto eu perdia meu ar com aquilo, sentindo minha mente viajar naquele sexo maravilho em cima daquele carro. deu mais tapas só que agora na minha bunda, alguns fortes e outros mais fracos, intercalando com suas metidas deliciosamente fortes e intensas, indo cada vez mais fundo, me acertando com extrema violência e força, onde eu sentia seu corpo se chocar com o meu e o barulho ecoar juntamente de seus gemidos roucos e falhos. Minhas pernas tremiam um pouco, mas eu não parava com meus movimentos. Aquilo estava absurdamente gostoso, e eu não queria que parasse, ainda mais quando sentia minha boceta pulsando totalmente quente. soltou um suspiro mais prolongado e ele aumentou um pouco mais a velocidade dos movimentos, deixando mais rápido ainda e com isso ficando mais forte. Senti uma de suas mãos deslizar por minhas costas até chegar no meu cabelo, onde ele pegou o meu rabo de cavalo, enrolando em sua mão e o puxou para trás, fazendo seu pau entrar completamente. Gemi alto com aquilo, e fechei meus olhos com força.
— De novo! — pedi com a voz falhada.
— Safada — ele sussurrou, rindo nasalado e repetiu o que tinha feito, enrolando ainda mais meu cabelo, o puxando e dando um tranco em seu quadril, afundando seu pau de novo até o fundo.
— Filho da puta gostoso — rosnei para ele esfregando minhas mãos no capô do carro. — Se continuar me fodendo desse jeito eu vou ter um orgasmo bem gostoso com seu pau — contei um pouco sem voz.
— Fala de novo o que eu sou, fala — pediu com a voz completamente rouca, metendo sem parar enquanto puxava meu cabelo para trás. Aquilo tirava tantos gemidos meus que eu nem conseguia dar conta de ordená-los mais. — Bom saber, porque eu não vou parar de te foder gostoso, — respondeu roucamente, estapeando minha nádega esquerda com extrema força.
— Filho da puta! Gostoso! Fode, vai! — grunhi para ele, arfando pesado em seguida e gemendo depois porque estava impossível segurar alguma coisa com aquele garoto me fodendo daquele jeito. — Não é para parar. Quero te sentir gozando bem gostoso.
— Sua boceta é deliciosa — rosnou, metendo de novo com mais força como se estivesse comprovando o que tinha dito. Aquilo me deixou ainda mais excitada. — Inteiramente deliciosa. Puta merda! — gemeu agora um pouco mais alto e rasgado, soltando meu cabelo e segurando meu ombro, apoiando um pouco do seu peso ali para afundar ainda mais dentro de mim.
Joguei minha cabeça para frente gemendo e arfando sem parar. Caralho! Eu ia mesmo ter um puta orgasmo com ele me fodendo daquele jeito, estava sentindo o quanto meu corpo estava oscilando naquelas ondas de prazer, vindo cada vez mais forte, como pequenas explosões fazendo minha boceta pulsar demais em seu pau que a fazia ficar bem apertada e muito molhadinha. gemeu um pouco mais em leves grunhidos, parando de sair e entrar apenas para deixar seu pau inteiro dentro de mim, e então puxando um pouco mais meu corpo contra si, fazendo eu sentir mais vagarosamente ele se mover lá dentro, sem tirar por inteiro, apenas fazendo com que a cabeça de seu pau me acertasse no fundo. Sua mão desceu apertando toda minha carne até chegar em um lado da minha bunda, então a pegou com vontade e tesão, enchendo sua mão e apertando mesmo. Suspirei pesado com aquilo, sentindo minha cabeça até um pouco tonta por ter aliviado as estocadas, e puxei o ar, respirando profundamente e enchendo meus pulmões que estava fervendo também.
soltou meu ombro e apoiou seu antebraço ao lado da minha cabeça, curvando seu tronco por cima do meu, e senti seus lábios passarem em meu ombro, pegando minha pele naquela região com leves chupões até que ele deixou uma mordida mais forte, tirando seus lábios, e segurou meu quadril agora com extrema força, voltando as estocadas fortes e brutas de antes, agora grunhindo bem perto do meu ouvido. Filho da puta! Aquilo me deixou fodidamente arrepiada, e me arrancou todo o ar que eu tinha conseguido puxar, me deixando até um pouco perdida se eu gemia ou se tentava respirar de novo, porque as duas coisas não estavam dando para serem feitas juntas. A única certeza que tive foi de rebolar com força em seu pau, fazendo ele ir mais e mais fundo, com força, me fodendo agora até minha voz não sair e conseguia ouvir seus gemidos ficando cada vez mais falhos. Apertei meus olhos com força, sentindo como as coisas tinham ficado muito mais fortes agora, os espasmos estavam tomando meu corpo violentamente e minha boceta latejava tanto, que senti até minhas pernas querendo falhar. não parava de me foder intensamente de uma forma fodidamente forte, rápida e precisa, seus grunhidos saiam como rosnados enquanto seu pau entrava com força, praticamente o socando dentro de mim. Arfei totalmente sem ar, e senti o meu ápice chegando e me atingindo com tanta força, sentindo minha boceta ficando extremamente encharcada, me fazendo gemer roucamente e sem forças em seguida.
— Porra, ! Porra! — gemeu descontroladamente, ainda se movimentando e erguendo só um pouco meu tronco apenas para sua mão passar por baixo e o senti agarrar um de meus seios, o apertando mesmo, indo diminuindo aos poucos as estocadas. — Como você é deliciosa, porra. — Seus lábios passaram de forma apertada por minha nuca enquanto sua mão massageava meu seio com força, me tirando mais gemidos baixinhos, ainda sentindo meu corpo reagindo ao orgasmo que tive com aquele garoto me fodendo em cima daquele capô.
— Goza para mim, — falei totalmente sem voz, deixando meu rosto suado encostar na lataria do carro.
Ele suspirou alto contra minha pele suada, movimentando mais lentamente seu quadril e eu conseguia sentir o quanto seu pau pulsava também, forte e intensamente quando ele o tirava e colocava de novo bem mais devagar. soltava suspiros e gemidos baixos, roucos e falhos, sem parar de esfregar seus lábios na minha nuca, dando umas mordidinhas fortes e então ele tirou seu pau de dentro de mim, e ficou passando apenas a cabeça por toda a minha boceta, até esfregá-lo exatamente no meu clitóris, me fazendo gemer ainda mais para ele, achando aquilo gostosinho demais. Então fui sentindo seu líquido quente ir escorregando naquela região e ele soltando um gemido mais alto, cravando seus dentes em minha pele logo em seguida ao relaxar um pouco seu corpo no meu.
— Porra, . — Suspirei toda arrepiada com aquilo, sentindo meu corpo escorregando um pouco no capô. — Você quer voltar para a festa? — perguntei baixinho ainda sem ar.
— Tá afim de voltar dessa forma que estamos? — Devolveu, soltando um riso nasalado e então saiu de cima de mim, encostando suas costas no capô ao meu lado enquanto recuperava seu fôlego.
— Eu? — Ri fraco com aquilo e rolei meu corpo, ficando de costas e olhando para o céu estrelado e quente de verão. — Por mim continuava fodendo a noite toda — respondi e olhei para ele.
— Ótimo. Porque eu quero que você rebole em mim ainda, — sussurrou de um jeito extremamente safado e sorriu de canto. — O resto da noite então… — repetiu o que eu disse, me olhando sugestivo.
— Até o sol nascer — disse divertida piscando um olho para ele.
I vibrate high and my circle lit (Eu vibro alto e meu círculo acende) We ain't really with drugs and shit (Não estamos realmente com drogas e essas merdas) Led the gamе so I ain't never miss (Lidero o jogo, então eu nunca perco) Keep opinions muted for thе hell of it (Mantenho as opiniões mudas por diversão) 'Cause I like my shit (Porque eu gosto das minhas merdas)
— Você ainda não está pronta? — Minha mãe perguntou entrando no quarto me vendo de calcinha, sutiã e meias.
— Estou enjoada dos meus vestidos — reclamei, e minha mãe riu.
— Ainda bem que eu penso em tudo, não é? — Ela veio andando até meu armário e pegou uma caixa na parte de cima, me entregando. Uni as sobrancelhas e tirei a tampa, vendo um vestido brilhoso. Arregalei os olhos e o peguei.
— Eu vou ficar maravilhosa com ele. — O coloquei na frente do meu corpo, vendo que era rodado e que ia até meus joelhos. Já o vesti rapidamente e minha mãe puxou o zíper atrás. Me olhei no espelho e peguei meus saltos brancos, os colocando e sorrindo.
— Amei! — falei e corri até minha caixa de doces, pegando chiclete de morango e enfiando na boca.
— Ficou linda, querida. — Minha mãe me elogiou dando um sorriso. — Queria que seu irmão fosse também. — Suspirou e eu a olhei rapidamente.
— Deixa o Auburn, ele não está afim. — Dei de ombros, e ela assentiu.
— Vou pegar a câmera para tirar uma foto — avisou e saiu.
Me abaixei e coloquei a mão embaixo do meu vestido tirando a calcinha, não iria precisar dela hoje. A joguei no meu cesto de roupa suja e desci, indo para a sala, mas ouvi a buzina do carro de .
— Anda, mãe! — chamei, e ela desceu correndo.
— Você não vai mesmo no baile com o Jacob? — perguntou olhando pela janela, e eu torci o nariz.
— Não existe mais Jake. Eu vou com o . Tira logo a foto.
— Então peça ao tal de para entrar e tirar a foto contigo. — Rolei meus olhos com aquilo.
— Não vou pedir nada. Anda, mãe. Eu não posso me atrasar! — Então ela tirou logo as fotos, e eu corri até ela lhe dando um beijo.
Abri a porta e corri, vendo que estava quase na hora. Entrei no carro de e sorri olhando como estava vestido, sorrindo abertamente.
— Você fica gato de qualquer jeito mesmo — falei e o puxei, lhe dando um beijo estalado, rindo. Ele sorriu de canto com o beijo.
— E você tá deliciosa. Puta merda! — Apontou para todo meu corpo, rindo fraco. Gargalhei com e passei as mãos nas laterais de meu corpo, mexendo de um lado para o outro.
— É claro que estou uma delícia, porque eu sou uma delícia. — Pisquei um olho para ele, sorrindo de lado e mordendo a ponta da minha língua, vendo suas sobrancelhas se erguerem, lambendo seus lábios desejosamente ao encarar todo meu corpo, seguindo minhas mãos. Ri do jeito que me olhou.
— Será que vou poder experimentar mesmo para comprovar se é? — Provocou de leve, mordendo o canto da sua boca.
— Tá babando aí, limpa. — Apontei para o canto de sua boca, rindo mais, porque ele tinha me dado uma secada daquelas. — Você deve, baby. Vou me sentir ofendida se não provar. — Rebati unindo as sobrancelhas achando um absurdo. Eu não tinha tirado a minha calcinha atoa.
— Pode limpar se quiser, não estou enxergando sabe. — Fez um biquinho, mas riu logo em seguida, negando com a cabeça. — Hmm, então vou experimentar todinha — respondeu roucamente, piscando um olho e rindo baixo.
Gargalhei com o atirado do , adorando demais o seu jeito, que era bem o meu. Chega se jogando. Ele sorriu bem divertido, então cheguei mais perto dele e dei uma lambidinha no canto de sua boca. Ele soltou um gemidinho rouco e baixinho, depois lambeu onde eu tinha lambido, me fazendo sorrir de lado
— Pronto — falei baixinho dando um sorrisinho de lado. — Ai que delícia! — Soltei realmente em pura empolgação louca para ele me provar todinha.
— Que delícia de língua... — mordeu forte seu lábio ao encarar meus olhos, sorrindo logo em seguida. — Você nem viu nada!
— Imagina ela dentro da sua boca. — Pisquei um olho para ele, rindo fraquinho. Passou sua língua por todo seu lábio superior como se estivesse mesmo imaginando. — Mas eu quero ver. — Ergui minhas sobrancelhas. Queria provar aquele garoto todinho para falar que era mesmo uma delícia. Fiz um biquinho como se estivesse muito triste, e ele sorriu de leve.
— Hm, não gosto de imaginar, gosto de provar mesmo. — Sorriu safado, rindo daquilo. — Eu vim no baile contigo, não vim? Só me ter então, me provar de todas as formas que quiser, — sussurrou perto de mim, aproveitando e deu uma mordidinha em meu maxilar, se afastando em seguida. Mordi meu lábio inferior ficando arrepiada, uni as sobrancelhas e soltei o ar fraquinho, ele sorriu bem safado.
— Prova, então. — Provoquei usando um tom de voz mais baixo. — Você vai me fazer ficar molhada antes da hora — comentei dando um riso pequeno.
— Provo toda — respondeu de volta, lambendo seus lábios. — Vou? Hmmm, posso secar depois com a minha língua? — perguntou no meu ouvido, deixando seus dedos tocarem bem sutilmente no meu vestido, como se fosse puxá-lo para cima, mas apenas ameaçou. Eu não me importaria se fizesse isso. Ele deu mais uma mordidinha em meu maxilar e soltei um pequeno gemidinho.
— Pode secar do jeito que você quiser — sussurrei para ele, dando um pequeno suspiro com sua voz em meu ouvido, sentindo sua mão em meu vestido, deixando que fizesse o que quisesse com ele, mas abri mais meus olhos me lembrando do baile. — Rápido, ou vamos nos atrasar! — Bati no painel do carro para ele pisar fundo na tábua, e dando uma gargalhada, me joguei no banco. Ele assentiu, ligando o carro de novo e metendo o pé no acelerador.
Não demoramos, realmente correu para a escola, me tirando risadas com aquilo quando fazíamos as curvas e eu ia de um lado para o outro. E ele acabou rindo um pouco também durante o caminho até estacionar no baile.
— Ainda bem que prendi o cabelo ou ia chegar descabelada — comentei rindo mais ainda.
— Você que pediu, gata — relembrou quando falei do cabelo.
— Amo que você faz as coisas que eu peço. — Sorri abertamente jogando meu rabo de cavalo. Riu um pouco alto, então piscou um olho para mim.
— Você me pede com jeitinho e eu não resisto — respondeu, ainda sorrindo de lado.
— Você gosta que te mandem, isso sim. Fica todo animadinho. — Brinquei com ele rindo mais.
— Depende da ordem, depende da pessoa, depende da situação, gata. — Ponderou com a cabeça, estalando a língua no céu da boca.
— Me fala as ordens e as situações então. Fiquei curiosa — pedi o olhando com um sorrisinho nos lábios.
— Não vou responder isso, . Mas posso dizer que na pegação talvez eu curta... Talvez. — Piscou um olho, raspando seus dentes em seu lábio inferior.
— Ok, vou descobrir então. — Dei de ombros, e ri mais depois.
Então ele estacionou e eu já pulei do carro, esperando pelo garoto, e assim que o fez, peguei sua mão e sai correndo, o puxando comigo. Eu ia ser a primeira a entrar naquele lugar! Entramos no salão e eu empurrei a porta dupla com força.
— Que o baile comece! — Berrei vendo as luzes coloridas por todos os lados e o enorme globo espelhado no meio, com aquela decoração maravilhosa de verão que fizemos.
Ouvi rindo baixinho e olhando em volta também. Então me puxou para a mesa de bebidas. Meus saltos bateram contra o chão de madeira acompanhando rapidinho, dando uma risadinha. Ele assobiava música que tocava e olhava ao redor, e sabia que estava olhando a decoração que eu ajudei a arrumar, estava mesmo lindo. Nossas escolas tinham se juntado para dar o último baile do ano letivo, e mesmo que não pudesse concorrer a rainha por estar indo com , até que tinha gostado de organizar aquilo tudo. Até que tinha sido uma ótima ideia.
— O que temos para beber aqui? — perguntei passando os dedos por cima de tudo e sorrindo, pegando uma lata de refrigerante. — Me fala que você trouxe algo forte… Além de você mesmo.
— Só bebida de criança — contentou, torcendo o nariz e rindo. — Ia te oferecer eu mesmo, poxa. Mas tenho sim. — Mostrou o que tinha no seu blazer, e meus olhinhos espertos foram para o cantil em seu bolso.
— Né! — Torci o nariz, bebendo a minha Coca-Cola mesmo, porque era o que tinha. Ouvi o garoto do meu lado rindo fraco e pegar um refrigerante de limão. — Por isso que eu gosto de você, . — Soltei junto com um riso maldoso. — Vai, coloca aqui. — Estendi minha latinha de refri.
— Nem só por isso, . — Sorriu da mesma forma, eu ri disso.
Então olhou em volta e abriu o cantil, despejando o quer que fosse em minha latinha e depois na dele, guardando e vendo se alguém tinha notado, mas felizmente não. Fiz cara de paisagem e depois levei o canudinho até meus lábios, dando um bom gole. deu uma pequena risada. Vodca. Perfeito! Ergui minhas sobrancelhas bebendo mais um pouco do meu refri batizado.
— Agora podemos começar a nos divertir — comentou, bebendo e suspirando. Ele fez um biquinho pensativo lindo, o qual eu quis morder.
— Vamos. O que você prefere fazer primeiro? — perguntei me virando de frente para o salão vendo já Jack Trevorrow dando um show junto com a Jones. Eles estavam arrasando demais.
— Quer dançar também? Não prometo ser um Jack, mas não piso no seu pé também — riu fraco, sugerindo. Encarei e comecei a rir.
— Se você pisar no meu pé, eu te soco — avisei ainda rindo, e bebi mais do meu refri. — Eu só não danço música romântica, e duvido que você também — falei, o olhando de cima a baixo e depois voltando. Começou Sweet Dreams, e isso me fez sorrir de lado. Achava aquela música sexy. — Quer essa? — Ergui uma sobrancelha já movendo meu quadril na batida.
— Como você é um doce, . Mas não vou pisar, relaxa. — Bebeu mais do refri com vodca. — E se me socasse, eu pisava no outro, ok? — Fez uma careta de leve para mim, mas riu em seguida. — Ótimo. — comentou sobre a música romântica. — Pode ser, adoro essa! — Sorriu de lado, começando a cantarolar baixo Sweet Dreams, me puxando e me deixando mais perto do seu corpo, começando a se movimentar conforme a batida.
— Sou mesmo. Bem docinha. — Pisquei um olho para ele com aquele duplo sentido e levei meus lábios até o canudinho, bebendo quase todo o refrigerante agora. Pendi minha cabeça de lado e o empurrei de leve. — Você é abusado, gostei. — Ri e o puxei para perto, lhe roubando um selinho, ele sorriu de leve e mordeu meu lábio rapidamente antes de me afastar. Lambi meu lábio com a mordida que meu nele, o olhando de um jeito safado.
— E delicinha também — completou, rindo daquilo. — Que eu vou querer lamber também por inteira — falou, ainda rindo fraco. — Sou sim. Assim como você, não é? — Piscou um olho, apontando também para mim.
— É para lamber mesmo. — Pisquei um olho mordendo o canudinho. Ri do que disse. — Claro — disse rindo. Eu era abusada mesmo.
— Vou te lamber inteirinha então. Inteira mesmo, — sussurrou de novo, lambendo seu lóbulo e mordendo de novo, apertando sua mão em minha barriga e descendo apertado, mas parou ao dar uma risadinha. — Pode deixar. — Sorriu de canto, estalando os dedos com a batida boa da música.
Ele devolveu o olhar safado, me seguindo para a pista de dança. Coloquei minha Coca-Cola em uma mesa qualquer. Passei minhas mãos pelos ombros de o olhando nos olhos com um sorrisinho safado, então lambi meus lábios vagarosamente movendo meu corpo de um jeito sexy abaixo de suas mãos, meus dedos tocaram seu pescoço, deixando a ponta das minhas unhas longas arranharem de leve sua pele. Ele apertou minha cintura com força, levando meu quadril para mais perto, deixando a outra mão deslizar apertado por minhas costas e respirou bem forte com minhas unhas arranhando sua pele. Dei dois passinhos curtinhos com a forma que me puxou, adorando aquilo, e me fazendo sorrir de lado. Quis arranhar de novo sua pele por causa de como suas mãos passaram pelas minhas costas. Seus olhos desceram para minha boca que continha aquele mesmo sorrisinho, então deu outra puxadinha leve no meu corpo o fazendo se chocar de novo no seu. Se afastou de mim, apenas para me girar por baixo do seu braço e me puxou de costas agora contra meu peito. Ri fraco com a forma que me puxou. Passei minha bunda contra seu quadril dançando no ritmo da música e peguei suas mãos, passando pela lateral do meu corpo, para que sentisse que eu só estava com o vestido, sem nada na parte de baixo. Arfou baixo em meu pescoço quando sentiu minha bunda gostosa passando no meu quadril. Apertou e esfregou sua palma em minha virilha e me olhou de um jeito que dizia “eu vou te pegar aqui mesmo, porra!” e depois riu fraco daquilo. Dei um gemidinho manhoso com sua palma me esfregando, fazendo minhas coxas se esquentarem mais. Sorri de ladinho e o olhei bem “me pega todinha, ”.
— Você gosta disso, ? — perguntei esfregando mais a minha bunda nele e o olhando por cima de meu ombro por causa da arfada baixinha que deu. Ele gemeu fraco e rouco.
— Você não faz ideia do quanto — rosnou no meu ouvido, mordendo minha orelha com força, e impulsionou seu quadril contra minha bunda.
E quando sentiu que estava sem nada por baixo aquilo tirou uma risada completamente tendenciosa dele. Levou meu nariz para a curva de meu pescoço, o raspando ali, então a mordeu de leve, depois chupou minha pele. Tombei minha cabeça de lado com isso, ficando arrepiada. Arfei deixando meus lábios entreabertos com a mordida e a chupada que deu em minha pele.
— Tá sem nada por baixo, sua safada gostosa — sussurrou ali, dando uma leve impulsionada no seu quadril contra minha bunda, apertando a lateral de meu corpo com seus dedos.
— Ops… — disse com um sorrisinho de lado, e arqueei um pouco minhas costas, empurrando minha bunda mais contra o seu quadril, sentindo como meu corpo ficava mais quente com suas mãos me alisando daquele jeito.
— Hmmm… tá toda arrepiadinha. — Lambeu meu pescoço arrepiado, dando umas mordidinhas.
Mordi meu lábio inferior de um jeito safado, adorando o gemido gostoso em meu ouvido, então joguei mais minha bunda contra ele, o provocando mais, sentindo como aquilo fazia efeito em mim. Eu já estava molhada, e o era o culpado.
— É porque você não viu como estou embaixo desse vestido — falei arfando fraco com sua outra lambida e mordidinha, então chupou mais minha pele de um jeito bem delicioso mesmo, lambendo a região depois. Ele se esfregou ainda mais, e isso foi bem gostoso. Se a gente continuasse assim, até minhas coxas ficariam molhadinhas. Subi meus dedos para seus fios lisos os puxando conforme beijava meu pescoço, ouvindo suspirar fraquinho. Sorri de lado sentindo como torceu meu vestido, gostando demais daquilo. — Puxa mais, — mandei com a voz rouca, o olhando por cima de meu ombro o vendo sorrir de um jeito safado, então rir fraco em seguida, e fez isso, subindo ainda mais até nos esquecendo que estávamos no meio da pista de dança.
— Vou poder ver? — perguntou no meu ouvido. Sorri safada com seus lábios daquele jeito na minha pele. — Lamber também? — Passou a língua em minha cartilagem. — E chupar? — Provocou mais um pouco, apertando seu corpo no meu e esfregando seu quadril em minha bunda.
Concordei com a cabeça lentamente com suas perguntas, uma após a outra, sem tirar aquele meu sorrisinho que dizia que ele poderia fazer tudo que quisesse comigo. O meu corpo se esquentava mais com se esfregando daquele jeito, a situação entre minhas pernas só ficava pior, e eu adorava isso. Gemi fraquinho. lambeu toda a lateral de meu pescoço, movimentando seu corpo conforme o meu naquele ritmo, levando uma de suas mãos até minha barriga a puxando contra ele, deixando meu corpo preso e colado no seu. Eu não sabia me controlar, e eu realmente já sentia o meio das minhas coxas se esquentarem com falando aquilo e me lambendo daquele jeito, tirando a mordidinha gostosa demais. Segurei seu pulso passando minhas unhas em sua pele, empurrando sua mão em direção a minha virilha. Mordi meu lábio inferior com ele levantando mesmo meu vestido, mas suspirei pesado quando parou. Queria sentir sua mão embaixo dele, droga! Mas acabei rindo sabendo exatamente o motivo que tinha parado. Estávamos chamando atenção e logo um dos professores iria cortar nosso barato. Soltei um risinho com a forma como me puxou e lambi meus lábios com nossos corpos se chocando. Suspirei com a lambida que me deu e fechei meus olhos, levando uma de minhas mãos até sua nuca, arranhando, conforme nossos corpos se moviam juntos. Me esfregando mais naquele gato delicioso. Apertou mais minha cintura e esfregou seu quadril debaixo para cima na minha bunda. Voltou a chupar e beijar meu pescoço, suspirando fraco em minha pele. Seus dedos torceram meu vestido, o puxando um pouco para cima. Abri meus olhos ouvindo alguém limpando a garganta perto de nós, vendo o professor Houston nos olhando de cara feia.
— Tem como vocês irem mais devagar? — pediu, me fazendo revirar os olhos.
— Assim? — perguntei e me esfreguei mais devagar, rindo com aquilo.
riu um pouco alto, então se moveu junto comigo, lentamente e deu uma lambida em meu lóbulo. Ouvi a risada de por causa do que falei com aquele velho chato e tombei mais minha cabeça para o lado com a lambida que o garoto me deu, sem tirar os olhos do professor. Ele provocava junto comigo, e aquilo ficava melhor ainda. Eu não aguentei e ri alto.
— Senhorita ! — Me repreendeu, chegando mais perto para nos separar, então gargalhou um pouco alto.
Empurrei para trás, e segurei sua mão, o puxando comigo, rindo daquilo e passando apressada pelas pessoas, fugindo daquele velho chato, até despista-lo. Então me empurrou contra uma pilastra bem mais afastada de todas as pessoas, era até mais escuro aquele lugar e me prendeu ali contra seu corpo. Arfei alto com minhas costas batendo contra a pilastra e o puxei para perto de mim com brutalidade. Ele grunhiu baixinho e eu achei isso delicioso.
— Pode provar minha boca agora — sussurrou e tomei meus lábios com os seus.
— É o que estou querendo — respondi tomando seus lábios com vontade também e levantando minha perna pela lateral de seu corpo.
Enfiou sua língua em minha boca com tudo mesmo, e sua mão apertou minha coxa com extrema força, a puxando para cima, e deixou meus dedos adentrarem meu vestido enquanto já girava o beijo de forma mais intensa e profunda. O safado sorriu também contra meus lábios com sua resposta e me beijou com a porra de um tesão enorme mesmo. Quis morder seus lábios de um jeito bem gostoso por isso. Minha língua ia contra a dele em uma pressão enorme, passando por toda a sua boca e sentindo minha respiração até ofegante por isso. Enfiando sua língua com todo ímpeto e força, esfregando pela lateral da minha enquanto seu corpo me prendia ainda mais contra aquela pilastra. Minhas mãos apertaram seus braços e ombros, subindo e descendo por eles, enquanto minha língua ia contra a sua com intensidade e rapidez. Suspirou baixinho no beijo com minhas mãos em seus braços, enquanto a sua atacava minha coxa com força, apertando minha pele. Arfei com sua mão em minha coxa, querendo sentir mais. Querendo que me tocasse todinha ali mesmo. Ele sorriu de leve contra meus lábios.
Peguei sua outra mão e a coloquei em meu peito, a apertando e me tirando um gemido contra seus lábios, que me deixava ainda mais excitada, quando o seu beijo já estava me fazendo querer esfregar nele com vontade. Ele gemeu sôfrego com a mão em meu seio, então o apertou com vontade, enchendo sua mão toda e apertando, amassando enquanto o beijo ficava ainda mais rápido e erótico.
Empurrei meu corpo contra o dele, o pegando com força, fazendo minhas unhas arranharem sua roupa. Ele me beijava na mesma intensidade, quanto mais passava minha língua pela sua, mais a sua avançava pela minha com anseio e tesão. Soltei o ar de forma pesada. chupou meu lábio de forma violenta e empurrei seu corpo de volta. Joguei um pouco da minha cabeça para trás com chupando meu lábio inferior, querendo sentir mais a pele sendo puxada. Chupou meu lábio com mais força ainda, puxando mesmo minha pele conforme deixei minha cabeça ir para trás, então o prendeu com seus dentes, cravando os incisivos até eles escorregarem apertados de meu lábio. Arfei com seus dentes raspando na pele, e meu quadril foi contra o seu. Então subiu sua mão por dentro de meu vestido, o erguendo junto até ela deslizar para o meio de minha perna que estava quente, então apertou ali. Gemi baixo para ele.
Seus dedos subiram até tocar minha pele molhadinha, comprovando que estava sem calcinha mesmo. Amassou mais seus lábios nos meus e deixou seus dedos começarem a se esfregar em toda minha extremidade, os melando e tirando um gemidinho dele. Então os enfiou entre meus grandes lábios e os apertou ali, os pressionando enquanto esfregava com mais vontade. Gemi baixinho e abri mais minhas pernas, rodeando sua cintura com elas, lhe dando toda a passagem que quisesse para que me tocasse e visse o quanto eu estava totalmente molhada por causa dele. Arfou com minhas pernas se abrindo mais. Suspirei pesado com seus dedos me tocando e sorri fraquinho contra seus lábios deliciosos.
— Está gostoso aí? — provoquei sorrindo safada mesmo.
— Demais... Toda molhada pra mim — respondeu rouco, chupando minha língua em seguida e molhando mais seus dedos ao esfregá-los com mais ímpeto, sentindo como eu o molhava ainda mais, me tirando mais gemidinhos. — Hmmm, quero mais gemidos assim — sussurrou no beijo, esfregando exatamente ali onde era meu ponto mais prazeroso, fazendo com que meus olhos se revirassem com aquilo.
— Todinha para você — falei em tom de provocação, dando um sorrisinho de lado.
Então eu soltei mais um gemidinho. estava me deixando doida mesmo com seus dedos, não era difícil gemer com causa daquilo, bem pelo contrário. Ainda bem que seus lábios se prenderam nos meus, porque eu gemi um pouco mais alto com seus dedos esfregando agora por cima do meu clitóris com força. Sorriu safado com meu quadril indo contra o seu. Lambeu meus lábios com desejo debaixo para cima. Esfregou ainda mais seus dedos com meus gemidinhos. Minhas mãos agarraram seus braços e minhas unhas arranharam novamente suas roupas, enquanto me sentia ficando ainda mais molhada, então minha mão direita subiu e segurou seus fios lisos, puxando seu rosto um pouco para trás, e minha língua entrou em sua boca, o beijando com rapidez. Aumentou o beijo, deixando-o mais profundo e ficando completamente sem ar por ele, suspirando rouco com minhas unhas em meus braços, até que arfou com meus dedos no meu cabelo. Lambeu toda a parte lateral da minha língua quando a enfiei de volta na sua boca. O beijei com vontade, enfiando mais minha língua na boca de , e passando bem rápido pela sua. Devolveu o beijo da mesma forma, girando sua língua na minha de forma apressada e apertada, colocando mais pressão dos seus lábios nos meus, pegando os meus sem pudor algum.
Então desceu seus dedos pelo meio até chegar em minha região que mais pulsava gostosa, e enfiou dois dedos dentro de mim. Gemi baixinho com seus dedos escorregando deliciosamente daquele jeito. gemeu contra minha boca e apertou meu seio com mais vontade, esfregando sua palma nele. Então começou a meter seus dedos com força, e minha mão se moveu, tocando uma para bem rápido, querendo ele bem duro para enfiar seu pau dentro de mim em vez de seus dedos. Eu nem conseguia mais controlar meus gemidos com seus dedos me fodendo daquele jeito. O beijei com desespero, tomando sua boca com tesão mesmo. Ele grunhiu um pouco alto, e apertou com mais tesão ainda meu seio. Minha outra mão desceu, indo até sua calça e apertando seu pau por cima dela, e ele gemeu para mim. Apertei mais, sentindo como estava, então minha outra mão desceu e eu abri sua calça mesmo, não ligando para porra nenhuma, porque eu queria aquele pênis gostoso. E foi isso que fiz, puxei ele para fora e gemi, sentindo em minha palma. Sorriu contra meus lábios, e meteu ainda mais seus dedos dentro de mim, começando o vai e vem de forma rápida e absurdamente forte, metendo com muita força mesmo, vendo que quanto mais eles entravam, mais fácil eles ficavam de deslizar, devido a eu ficar cada vez mais molhada e deliciosa pra ele. Adorei o jeito que aquele safado sorriu quando peguei seu pau e coloquei para fora. era um gostoso mesmo. Se foder!
Sorri contra seus lábios vendo-o perdendo o foco, e até mesmo o ar, com a minha mão o masturbando daquele jeito, e por isso ele mordeu minha boca com força. Suspirou forte contra meus lábios, e girou seus dedos dentro de mim, voltando a socá-los de um jeito ainda mais rápido. Segurei sua nuca com força com seus dedos girando, e arranhei sua pele sem pudor. Gemeu rouco contra o beijo que lhe dei, então tentou retribuir enquanto seu quadril avançava contra minha mão, a fodendo querendo mais rápido meu toque. Desceu os lábios dos meus para o meu queixo, chupando minha pele e trilhando mordidas fortes em todo meu pescoço até chegar em meu decote, então mordeu meu seio por cima do vestido mesmo. Joguei a cabeça para trás deixando que beijasse meu pescoço do jeito que quisesse, me tirando até mesmo o ar. Aquela sua boca em meu decote me fez querer abrir o vestido para sentir ele chupando meus peitos. Então soltou uma arfada alta.
— Ah, ! — gemi, e liguei o foda-se para tudo, o vendo sorrir bem malicioso por isso. Eu queria ele me fodendo ali e agora. Soltei seu pau, e puxei seu corpo para cima, o fazendo chegar mais perto. Uniu minhas sobrancelhas quando o puxei para perto e me encarou. — Me segura — mandei, sentindo seus dedos saírem de dentro de mim.
Ele assentiu. Apoiei minhas mãos em seus ombros e me impulsionei para cima com facilidade, enlaçando minhas pernas em sua cintura, sentindo suas mãos segurando minhas coxas com força, então me ergueu mais naquela pilastra. Puxei rapidamente o vestido o arrumando ao nosso redor e enfiei minha mão entre nós, pegando seu pau e colocando em minha entrada que estava extremamente molhada, o ouvindo gemer fraco. Arfei com suas mãos em minha bunda e seus dentes me mordendo daquele jeito. Então apertei minhas pernas ao redor de fazendo seu corpo vir contra o meu e seu pau entrou, me fazendo gemer bem gostoso com aquilo.
— Me fode com força, vai — pedi segurando sua nuca e lambendo seus lábios.
cravou seus dentes em meu queixo, começando a movimentar seu quadril para frente e para trás com agilidade já, sem enrolar, começando a meter do jeitinho que pedi, já até fazendo meu corpo deslizar pela pilastra e suas mãos apertarem mais minha bunda quanto mais socava seu pau dentro de mim com tanta força, e mal conseguindo respirar. E ele metia muito gostoso, me tirando gemidos descompassados e sentindo meu corpo todo se esquentando rapidamente. Eu estava pirando com aquilo, e nem me importava com os gemidos que saíam da minha boca no meio das músicas que tocavam. Dançantes, lentas, de rock, qualquer uma, em todas meus gemidos estavam nelas. Suas unhas custas arranharam minha bunda conforme ia mais fundo, frenético e sem parar de foder enquanto as músicas eram trocadas, as pessoas dançavam naquele baile brega. Ele gemeu um pouco descontrolado de forma bem baixinha e rouca conforme metia ainda mais, fazendo meu quadril bater toda hora naquela pilastra.
— Gostosa do caralho mesmo! — grunhiu contra meus lábios, enquanto não parava de meter nem um segundo, fazendo o corpo meu subir e descer com muita força.
Beijei rapidamente, mas meus lábios escaparam dos seus por causa dos nossos movimentos. Minhas pernas o puxavam sempre contra meu corpo que já estava até suando e minhas costas até mesmo doloridas de tanto que estavam batendo contra aquela pilastra que tinha ficado até quente. grunhiu alto com seu pau pulsando quanto mais forte me acertava, seus dedos afundando em minha carne e seu pau sendo enterrado dentro de mim com todo meu tesão e desejo. Então seus lábios atacaram meu pescoço, lambendo, chupando e mordendo todo meu decote, usou uma mão para descer o zíper do meu vestido rapidamente, nem até o final, apenas para afastar uma manga e conseguir deixar um de meus seios à mostra, então o abocanhou, o chupando com tanta vontade que gemeu alto contra ele, começando a sugar o bico até ficar durinho pra ele, sem parar de meter com mais força ainda. Abracei sua cabeça, o puxando ainda mais contra meu peito, que me fez gemer ainda mais.
Puxei mais minhas pernas, já sentindo elas queimarem de tanta força que eu estava fazendo. Minha entrada pulsava, e eu sentia que se a gente continuasse mais eu teria um orgasmo maravilhoso. Ouvi a voz do diretor nos alto-falantes e a música ficou mais baixa. Não me liguei para isso, tudo o que eu queria era que continuasse me fodendo.
— , a nossa rainha de inverno, vai entregar as coroas de reis e rainhas do baile essa noite… — aquilo me fez abrir os olhos. Só podia ser sacanagem. Agora? Velho filho de uma égua!
— Não para, . Não para — pedi baixinho ligeiramente tonta chegando quase ao meu ápice daquela foda gostosa.
— ? Cadê você? — O diretor chamou me fazendo rolar os olhos. Eu queria arrancar aquela peruca escrota que tinha em sua cabeça por isso. — Alguém viu a senhorita ? — Prendi meu gemido puxando mais o corpo de contra o meu. — Alguém, por favor, encontre a senhorita . — Inferno!
— Para, — falei baixo extremamente frustrada. — Eu odeio esse velho — reclamei e me virei. — Fecha aqui, por favor — pedi para que fechasse meu vestido enquanto tentava me arrumar. Passei a mão em meu cabelo que deveria estar meio bagunçado. Eu estava toda suada, meu pai amado! Respirei fundo e olhei para . Me aproximei e lhe dei um beijo apertado. — Isso não vai acabar assim — avisei e passei a mão em meu vestido de novo, garantindo que estava no lugar.
Sai de trás da pilastra e rapidamente os olhares vieram em minha direção. Passei pelas pessoas com a cabeça erguida, não olhando para a cara de ninguém e subi naquele pequeno palco pegando a porcaria do envelope da mão do diretor, mas querendo enfiar aquilo na boca dele. Seu olhar sobre mim foi de repreensão, e eu quis mandar ele ir se foder junto com aquela peruquinha escrota que ele tinha na cabeça.
— Boa noite. — Sorri cordialmente de um jeito falso mesmo. — Não vou tomar muito o tempo de vocês, porque sei que querem continuar curtindo esse baile maravilhoso que fizemos. Então… vamos lá. — Abri o envelope lendo os nomes. — O rei e a rainha do baile da Eagle High School são Paxton Lewison e Ayleth Flemyng — falei com entusiasmo abrindo um sorriso enorme, não estava nenhum pouco surpresa. Eles eram namorados, além dele ser quarterback e ela, líder de torcida. Casal de rei e rainha mesmo. Eles eram perfeitos juntos. — E o rei e a rainha do baile da Lower High School são Rome Clark e Dawn Warren. — Aquilo sim me deixou surpresa. Quem era Dawn? Eu entendia o Rome ser o rei, mas ela? Eu nem sabia quem era, e olha que eu considerava conhecer a escola toda.
Então só esperei eles subirem no palco para dar as coroas com o sorriso mais forçado que consegui colocar no meu rosto enquanto sentia o suor descendo pelas minhas costas e o gosto de ainda em meus lábios, sem mencionar o meio das minhas pernas que ainda estava pulsando por causa daquele garoto simplesmente delicioso. Tentei me focar no que estava fazendo, mas era difícil, então tentei fazer aquilo o mais rápido possível para poder sumir daquele palco infernal. Os olhos do diretor estavam em cima de mim como se estivesse morrendo de vontade de me dar uma bronca daquelas. Ele que viesse para cima de mim para ver se não pegava aquela peruquinha ridícula dele e saia correndo pelo baile.
Assim que as fotos foram tiradas, virei de costas rapidinho e desci aquelas escadinhas correndo o mais rápido que consegui com aqueles saltos em meus pés, já olhando para os lados e procurando por , não encontrando ele em lugar nenhum. Maldito filho da puta, se ele tivesse arranjado outra para enfiar aquele pau duro em vez de terminar o que começamos, eu iria arrebentar ele no tapa! Andei apressada para fora daquele baile avistando aquele ser sexy fumando no estacionamento encostado em seu carro vermelho, de um jeito que o deixava mais gostoso que já era.
Fui em sua direção rapidamente e quando parei na sua frente, arranquei o cigarro de seus lábios, o jogando longe e segurei sua nuca, já juntando nossos lábios em um beijo rápido, enquanto minha mão subia para seus fios, os puxando e sentindo já me pegar pela cintura com certa força. Soltei um suspiro com aquilo. Ele beijava bem além de ser um fodido de um gostoso. Minha mão livre desceu pelo seu peito e o arranhou por cima da camisa, descendo até sua calça e apertando seu pau, querendo saber se ele ainda estava duro, e ouvi um grunhido rouco de ser solto de forma rasgada entre meus lábios, me fazendo dar um sorrisinho. Então senti que ele ainda estava absurdamente duro.
— Que delícia. Vem terminar o que começamos. — Peguei sua mão e a coloquei embaixo do meu vestido para que visse como eu estava extremamente molhada por sua causa.
sorriu safado enquanto movimentava sua mão entre minhas coxas e então inverteu nossas posições, me jogando contra a lataria do carro, me fazendo abrir as pernas e deixar que ficasse entre elas, enquanto eu me posicionava melhor em cima daquele capô. Seus lábios vieram com precisão na curva do meu pescoço, onde ele lambeu e chupou minha pele com extrema voracidade, já puxando meu vestido para cima e agarrando minhas coxas. Abri mais minhas pernas, jogando minha cabeça para trás, deixando que dominasse meu corpo da forma que quisesse. Levei minhas mãos até o cinto de sua calça, o abrindo, seguido do botão e abaixando o zíper, já colocando a mão lá dentro e puxando seu pau para fora, o massageando gostosamente e suspirando ao sentir como era delicioso, ouvindo soltar uns gemidos roucos e baixos deliciosos contra minha pele, sem deixar de chupá-la e lambê-la, tirando mais suspiros dos meus lábios. Então passei minhas pernas ao redor de sua cintura, puxando seu quadril contra o meu, querendo ele logo dentro de mim de novo.
pareceu ler minha mente pela forma como ele segurou minha cintura com mais força, e puxou meu corpo contra o seu, dando uma mordidinha forte na pele logo abaixo do meu maxilar e então soltou um lado da minha cintura, abrindo um pouco mais minhas pernas enquanto arrastava seus lábios de volta até meu queixo, chegando nos meus lábios. Ele estava me fazendo queimar, como se já não estivesse fazendo isso antes, meu corpo todo fervia por causa dos seus toques, me deixando ainda mais excitada. Então senti encaixar apenas a cabeça de seu pau em minha entrada molhadinha e foi escorregando para dentro de mim aos poucos, apertando minha coxa com mais força ao me puxar contra ele, se afundando por inteiro dentro de mim. Joguei minha cabeça para trás, gemendo e abrindo mais minhas pernas para me foder bem gostoso. Levei minhas mãos até seus ombros e olhei de forma feroz para ele, mordendo meu lábio inferior, então subi uma de minhas mãos até seus fios e os puxei com força fazendo seu rosto se afastar do meu, e lambi seus lábios gostosos com toda a minha língua. Comecei a mover meu quadril em movimentos circulares, sentindo seu pau saindo um pouquinho de dentro de mim por causa disso e voltando em seguida, bem gostoso e molhado por minha causa, me deixando com os lábios abertos, gemendo curto e baixo enquanto o olhava.
Suas duas mãos subiram até minha cintura novamente, a segurando com pressão, voltando a puxar meu corpo contra o dele, afundando novamente seu pau inteiro para dentro de mim, suspirando ofegante e apertando ainda mais seus dedos na minha cintura ao controlar os movimentos de seu quadril que ia e vinha com mais velocidade. Segurando em seu ombro e nuca, joguei meu corpo de volta para frente indo em sua direção, perdendo meu fôlego, fazendo com que entrasse com mais força ainda, me tirando gemidos descontrolados e deixando meu corpo ainda mais suado do que já estava. Abracei sua cintura com minhas pernas e deitei totalmente naquele capô, deixando minhas mãos passarem por seus braços até elas virem para meus peitos e os apertarem por cima do vestido com força, gemendo um pouco mais por causa disso em uma pura provocação para . Seus olhos acompanhavam cada movimento meu com aquelas chamas queimando naqueles orbes flamejantes de pura luxúria, vendo o próprio morder e prender seu lábio inferior com certa força ao tirar todo seu pau de dentro de mim e depois o meter de novo com mais força ainda, tirando um grunhido rouco de , e me fazendo gemer mais alto. Filho da puta gostoso! Lambi meus lábios dando um sorrisinho safado, e mordi o inferior.
Os olhos dele continham um pedido para que eu continuasse e até mesmo eles desceram onde estavam minhas mãos, e eu o fiz, apertei meus peitos mais e mais, enquanto ele não deixava de movimentar seu quadril parecendo ganhar até mais força nas estocadas que estavam brutalmente extremas, seus dedos apertavam ainda mais minha pele por baixo do vestido que tinha subido. Aquilo deixaria marcas deliciosas, assim como as metidas que estava dando em mim. distribuiu tapas fortes na lateral da minha coxa e depois a agarrou com mais força ainda, subindo sua mão de forma apertada por toda a lateral da minha perna até chegar em minha cintura de novo, então cravou suas unhas curtas ali e meteu ainda mais forte. Porra, !
— Não para, … não para — pedi totalmente ofegante e comecei a remexer de novo meu quadril contra seu pau, gemendo mais alto, sem dar a mínima se estávamos no estacionamento da escola.
Ouvi ele soltar um gemido mais rasgado e então suas mãos puxaram meu tronco para cima, fazendo nossos corpos se chocarem, e então me beijou rapidamente, tomando minha boca com profundidade, dando um beijo rápido e intenso que pareceu deixá-lo ainda mais ofegante que já estava e, quando se afastou de novo, puxou meu lábio inferior com seus dentes até eles escorregarem e o soltarem. Gemi baixinho, suspirando em seguida. Então se afastou ainda mais, saindo de dentro de mim e de forma fodidamente brusca, ele pegou meu corpo, me fazendo sair de cima do carro e então me virou de costas para ele, deitando meu corpo no capô de novo. Aquilo me fez sorrir bem safada, e então ele voltou a meter naquela posição com mais força do que antes. E aquilo sim fez meus gemidos ecoarem pelo estacionamento, e eu rebolei com vontade em seu pau, empinando a minha bunda e depois descendo, fazendo ele ir bem fundo e entrar todinho dentro de mim.
Minhas mãos suadas passaram por cima do capô do carro e minhas unhas arranharam a lataria, enquanto eu perdia meu ar com aquilo, sentindo minha mente viajar naquele sexo maravilho em cima daquele carro. deu mais tapas só que agora na minha bunda, alguns fortes e outros mais fracos, intercalando com suas metidas deliciosamente fortes e intensas, indo cada vez mais fundo, me acertando com extrema violência e força, onde eu sentia seu corpo se chocar com o meu e o barulho ecoar juntamente de seus gemidos roucos e falhos. Minhas pernas tremiam um pouco, mas eu não parava com meus movimentos. Aquilo estava absurdamente gostoso, e eu não queria que parasse, ainda mais quando sentia minha boceta pulsando totalmente quente. soltou um suspiro mais prolongado e ele aumentou um pouco mais a velocidade dos movimentos, deixando mais rápido ainda e com isso ficando mais forte. Senti uma de suas mãos deslizar por minhas costas até chegar no meu cabelo, onde ele pegou o meu rabo de cavalo, enrolando em sua mão e o puxou para trás, fazendo seu pau entrar completamente. Gemi alto com aquilo, e fechei meus olhos com força.
— De novo! — pedi com a voz falhada.
— Safada — ele sussurrou, rindo nasalado e repetiu o que tinha feito, enrolando ainda mais meu cabelo, o puxando e dando um tranco em seu quadril, afundando seu pau de novo até o fundo.
— Filho da puta gostoso — rosnei para ele esfregando minhas mãos no capô do carro. — Se continuar me fodendo desse jeito eu vou ter um orgasmo bem gostoso com seu pau — contei um pouco sem voz.
— Fala de novo o que eu sou, fala — pediu com a voz completamente rouca, metendo sem parar enquanto puxava meu cabelo para trás. Aquilo tirava tantos gemidos meus que eu nem conseguia dar conta de ordená-los mais. — Bom saber, porque eu não vou parar de te foder gostoso, — respondeu roucamente, estapeando minha nádega esquerda com extrema força.
— Filho da puta! Gostoso! Fode, vai! — grunhi para ele, arfando pesado em seguida e gemendo depois porque estava impossível segurar alguma coisa com aquele garoto me fodendo daquele jeito. — Não é para parar. Quero te sentir gozando bem gostoso.
— Sua boceta é deliciosa — rosnou, metendo de novo com mais força como se estivesse comprovando o que tinha dito. Aquilo me deixou ainda mais excitada. — Inteiramente deliciosa. Puta merda! — gemeu agora um pouco mais alto e rasgado, soltando meu cabelo e segurando meu ombro, apoiando um pouco do seu peso ali para afundar ainda mais dentro de mim.
Joguei minha cabeça para frente gemendo e arfando sem parar. Caralho! Eu ia mesmo ter um puta orgasmo com ele me fodendo daquele jeito, estava sentindo o quanto meu corpo estava oscilando naquelas ondas de prazer, vindo cada vez mais forte, como pequenas explosões fazendo minha boceta pulsar demais em seu pau que a fazia ficar bem apertada e muito molhadinha. gemeu um pouco mais em leves grunhidos, parando de sair e entrar apenas para deixar seu pau inteiro dentro de mim, e então puxando um pouco mais meu corpo contra si, fazendo eu sentir mais vagarosamente ele se mover lá dentro, sem tirar por inteiro, apenas fazendo com que a cabeça de seu pau me acertasse no fundo. Sua mão desceu apertando toda minha carne até chegar em um lado da minha bunda, então a pegou com vontade e tesão, enchendo sua mão e apertando mesmo. Suspirei pesado com aquilo, sentindo minha cabeça até um pouco tonta por ter aliviado as estocadas, e puxei o ar, respirando profundamente e enchendo meus pulmões que estava fervendo também.
soltou meu ombro e apoiou seu antebraço ao lado da minha cabeça, curvando seu tronco por cima do meu, e senti seus lábios passarem em meu ombro, pegando minha pele naquela região com leves chupões até que ele deixou uma mordida mais forte, tirando seus lábios, e segurou meu quadril agora com extrema força, voltando as estocadas fortes e brutas de antes, agora grunhindo bem perto do meu ouvido. Filho da puta! Aquilo me deixou fodidamente arrepiada, e me arrancou todo o ar que eu tinha conseguido puxar, me deixando até um pouco perdida se eu gemia ou se tentava respirar de novo, porque as duas coisas não estavam dando para serem feitas juntas. A única certeza que tive foi de rebolar com força em seu pau, fazendo ele ir mais e mais fundo, com força, me fodendo agora até minha voz não sair e conseguia ouvir seus gemidos ficando cada vez mais falhos. Apertei meus olhos com força, sentindo como as coisas tinham ficado muito mais fortes agora, os espasmos estavam tomando meu corpo violentamente e minha boceta latejava tanto, que senti até minhas pernas querendo falhar. não parava de me foder intensamente de uma forma fodidamente forte, rápida e precisa, seus grunhidos saiam como rosnados enquanto seu pau entrava com força, praticamente o socando dentro de mim. Arfei totalmente sem ar, e senti o meu ápice chegando e me atingindo com tanta força, sentindo minha boceta ficando extremamente encharcada, me fazendo gemer roucamente e sem forças em seguida.
— Porra, ! Porra! — gemeu descontroladamente, ainda se movimentando e erguendo só um pouco meu tronco apenas para sua mão passar por baixo e o senti agarrar um de meus seios, o apertando mesmo, indo diminuindo aos poucos as estocadas. — Como você é deliciosa, porra. — Seus lábios passaram de forma apertada por minha nuca enquanto sua mão massageava meu seio com força, me tirando mais gemidos baixinhos, ainda sentindo meu corpo reagindo ao orgasmo que tive com aquele garoto me fodendo em cima daquele capô.
— Goza para mim, — falei totalmente sem voz, deixando meu rosto suado encostar na lataria do carro.
Ele suspirou alto contra minha pele suada, movimentando mais lentamente seu quadril e eu conseguia sentir o quanto seu pau pulsava também, forte e intensamente quando ele o tirava e colocava de novo bem mais devagar. soltava suspiros e gemidos baixos, roucos e falhos, sem parar de esfregar seus lábios na minha nuca, dando umas mordidinhas fortes e então ele tirou seu pau de dentro de mim, e ficou passando apenas a cabeça por toda a minha boceta, até esfregá-lo exatamente no meu clitóris, me fazendo gemer ainda mais para ele, achando aquilo gostosinho demais. Então fui sentindo seu líquido quente ir escorregando naquela região e ele soltando um gemido mais alto, cravando seus dentes em minha pele logo em seguida ao relaxar um pouco seu corpo no meu.
— Porra, . — Suspirei toda arrepiada com aquilo, sentindo meu corpo escorregando um pouco no capô. — Você quer voltar para a festa? — perguntei baixinho ainda sem ar.
— Tá afim de voltar dessa forma que estamos? — Devolveu, soltando um riso nasalado e então saiu de cima de mim, encostando suas costas no capô ao meu lado enquanto recuperava seu fôlego.
— Eu? — Ri fraco com aquilo e rolei meu corpo, ficando de costas e olhando para o céu estrelado e quente de verão. — Por mim continuava fodendo a noite toda — respondi e olhei para ele.
— Ótimo. Porque eu quero que você rebole em mim ainda, — sussurrou de um jeito extremamente safado e sorriu de canto. — O resto da noite então… — repetiu o que eu disse, me olhando sugestivo.
— Até o sol nascer — disse divertida piscando um olho para ele.
I vibrate high and my circle lit (Eu vibro alto e meu círculo acende) We ain't really with drugs and shit (Não estamos realmente com drogas e essas merdas) Led the gamе so I ain't never miss (Lidero o jogo, então eu nunca perco) Keep opinions muted for thе hell of it (Mantenho as opiniões mudas por diversão) 'Cause I like my shit (Porque eu gosto das minhas merdas)
FIM
Nota das autoras: Nota da Sereia Laranja: Olá, aqui estamos nós novamente! Mais uma cena de RPG para vocês com personagens originalmente de lá também. Foi a primeira cena desses malucos na festa da escola ao vivo e a cores. Então pensamos em: Por que não transformar isso em fanfic? Haha. Espero de verdade que tenham gostado e não se esqueçam de comentar com a gente porque é muito importante para as autoras receberem comentários, sugestões, opiniões e até mesmo críticas construtivas.
Nota da Jaden Forest: Hey, hey, galeris! Vem cá e fala para nós o que acharam! Essa cena foi assim, como posso dizer, ACONTECEU! Como sempre, né, amiga? Eu e a sereia não temos mais controle de nada dessa vida, quem dirá de personagens, não é mesmo? A nossa cara de palhaça só aumenta, porém, adoro o que rola nas cenas. Então espero que vocês tenham gostado. Beijos, até a próxima!
Nota da beta: Oi! O Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.
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Nota da Jaden Forest: Hey, hey, galeris! Vem cá e fala para nós o que acharam! Essa cena foi assim, como posso dizer, ACONTECEU! Como sempre, né, amiga? Eu e a sereia não temos mais controle de nada dessa vida, quem dirá de personagens, não é mesmo? A nossa cara de palhaça só aumenta, porém, adoro o que rola nas cenas. Então espero que vocês tenham gostado. Beijos, até a próxima!
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