Capítulo Único
A Sticker House era de longe o lugar mais luxuoso que tinha colocado seus pés. Ela já tinha ouvido falar de lugares como aqueles, mas eram sempre lugares pequenos, para pessoas sem muito dinheiro e que procuravam por um atendimento especial. Mas o que tinha feito com aquele espaço era algo ultra, claro que o lugar tinha espaço para todos os tipos de bolsos, gostos e gêneros, e aquilo deixava a experiência ainda mais incrível.
— Reserva para senhorita Myoi, por favor! — , a maior ascensão na cena cinematográfica de toda a Ásia, disse para a atendente à sua frente.
Todo mundo no mundo sabia que ela namorava o maior na indústria hoteleira do japão e de boa parte da Ásia e seus empreendimentos iam de hotéis comuns e familiares para férias e ou qualquer outro imprevisto que as famílias na ásia precisassem, passavam por motéis convencionais, onde casais maiores de idade, podiam desfrutar de uma noite íntima e segura de amor, e terminava nos hotéis temáticos, como aqueles, para maiores de idades e tinha até alguns com temáticas infantis para abranger a família toda. Aquele em que estava fazendo check in, era o mais luxuoso de todos os empreendimentos do namorado que já tinha colocado seus pés, era realmente deslumbrante e ela estava um pouco chocada em como aquilo era lindo e reluzia. Quando ele contou, que nem só de hotéis convencionais se estendia a fortuna e negócios dele, ela, que não entendia nada daquilo, ficou meramente assustada, mas daí ele foi a levando para alguns de seus prédios e ela pode entender melhor e até gostou, pesquisou algumas coisas e de longe, aquele era o lugar mais bonito de todos.
— Suíte presidencial… — A atendente que anotava alguma coisa no sistema, disse em um tom médio, talvez fosse mais uma nota mental, do que um anúncio para ela. — Aqui está a sua chave, a suíte presidencial fica na cobertura, é só apertar o último andar, daquele elevador ali. — Apontou para um elevador que ficava longe do social e tinha escrito em letras douradas em cima "Área VIP". — E esse é o seu cartão cliente VIP, que se dá direito a todos os benefícios de sua reserva como cortesia. Aproveite sua noite. — A mulher foi extremamente simpática e aquilo ajudou a relaxar.
a encontraria lá, mas só depois, estava preso em uma reunião muito importante, mas pediu para que a namorada chegasse antes, conhecesse o local e relaxasse um pouco, sabia que aquela semana tinha sido tensa, era a última da série que ela estava gravando no momento e as últimas semanas sempre eram as mais puxadas e cansativas. pegou o elevador e ele abriu direto na porta de entrada do que ela acreditou ser o quarto, já que encostou a chave magnética no local indicado e a porta se abriu automaticamente. Aquele lugar era IMENSO E INSANO. Pelo menos quatro vezes maior que a casa em que cresceu sala de estar, sala de jogos, piscina com borda infinita na varanda, uma cozinha totalmente equipada que reluzia, uma suíte que a deixou excitada só de olhar para ela, banheira, hidromassagem, jacuzzi CADA uma em um lugar do espaço e ainda tinha uma sauna. Achou um quarto também, que teve que usar a chave dourada de benefícios VIP, E lá era o paraíso do fetiche, tinha pole dance, cabines sensoriais, com buracos nas paredes para que pudessem colocar os membros. Vários acessórios e brinquedinhos eróticos, bem como material BDSM, que não era uma prática que costumava fazer, embora já tivesse usado algumas artimanhas da prática, eram algemas, chicotes, coleiras, roupas de látex e cordas. Era incrível, só a atmosfera daquele quarto a deixava com vontade de pegar um daqueles brinquedinhos e usar, sem esperar que o namorado chegasse para usarem juntos. Saiu do lugar com as bochechas quentes, e não só elas, seu corpo todo parecia que ia entrar em combustão. Pegou o cardápio, que notou que tinha um em cada canto daquela suíte e estava prestes a pedir uma bebida refrescante, quando notou que o lugar não oferecia só comida, bebidas e preservativos, haviam algumas páginas bem categorizadas com pessoas nelas, acompanhantes, que podiam ser só pessoas para matar o tempo juntas - e nesse caso o valor era bem mais baixo - até serviços mais íntimos, como o envolvimento carnal - o que elevava um pouco o valor. Junto com a descrição dos serviços tinha um código para usar na tv e ver cada um dos acompanhantes em uma performance breve para que os interessados conhecessem mais deles.
estava curiosa, porque os valores variavam muito de uma para a outra mesmo na sessão de só fazer companhia mesmo, então, até que o namorado chegasse e enquanto ainda escolhia a sua bebida, ela ficou observando cada um pela TV para poder compreender melhor todos aqueles valores. Quando estava chegando no último código, o mais caro do menu, decidiu pedir um suco com frutas tropicais, sabia que a noite prometia algo mais íntimo e detestava beber álcool naquelas ocasiões. Discou o número do serviço de quarto e quando foi atendida, algo na tv prendeu a sua atenção. Era um rapaz alto, cabelos castanhos num tom bem escuro, similar ao preto, grandinho e meio jogado, vestia uma calça que delineava a linha de seus quadris de forma sexy e provocante, sua camisa estava toda aberta e ele estava besuntado de óleo corporal. ficou tão entretida com aquela visão, que nem percebeu que deixou a pessoa falando sozinha do outro lado da linha e nem que o namorado já tinha chegado, não escutou o "plim" do elevador e nem o destrave da porta.
— Já começou os trabalhos, gata? — saiu dos devaneios no susto, derrubando não só o cardápio no chão, bem como o telefone e o controle remoto também. — Não precisa ficar desconcertada, meu amor, eu te trouxe aqui para viver toda a experiência do lugar. — disse, se aproximando da namorada e recolhendo as coisas que ela tinha derrubado no chão.
— Não é nada disso, eu tava tentando entender porque os preços variam tanto e ia pedir um suco, seu palhaço! — Ela deu um tapa de leve nos ombros dele, que abriu um sorriso safado.
— Uma pena, porque ainda vamos ter que escolher o prato especial para essa noite! O bom é que agora eu já sei a sua preferência e vou te confessar, ele é a minha também. — Piscou para a mulher que sabia exatamente que ele diria aquilo. Não que todo mundo no mundo soubesse da verdadeira orientação sexual do rapaz, como sempre o viram com mulheres - e muito lindas por sinal - sempre o taxaram de hétero, mas a verdade é que não tinha preferência, claro que em um relacionamento sério, como o que vinha tendo com , ele não saia dando para ou comendo todo mundo. Mas o relacionamento deles abria aquelas portas ocasionalmente e eles amavam.
— Eu sabia, seu descarado! — A mulher sabia mesmo, aquele era o tipo de homem que interessava a ambos, eles sempre conversavam sobre aquilo e já tinha saído com mais pessoas, então, era um relacionamento bom para ambos.
— Sabia nada, estava toda desconcertada quando eu cheguei. — Deu um beijo na bochecha dela, assim que colocou as coisas no lugar. — Te trouxe um presente, porque você não toma um banho bem gostoso, ou prepara a banheira, enquanto eu peço as bebidas e outras coisinhas a mais.
— Você é bom demais para mim, ! — disse pegando a sacolinha extravagante que ele estendeu para ela e passou os braços pelo pescoço dele, que ainda estava abaixado perto dela. Alcançando os lábios do namorado, aqueles lábios macios, com gosto de menta - pela bala que ele chupava antes de chegar. Sentiu tantas saudades daquele homem, e daqueles lábios durante aquela semana que esteve focada em seu trabalho.
— Nós somos o bastante e até mais um para o outro, meu amor, e isso é incrível! Eu te amo, agora vai, se não eu vou querer te pegar aqui e agora e a gente estraga a noite incrível que eu planejei. — Ele se levantou e estendeu a mão para ela. pegou na mão do rapaz e se levantou segurando a sua sacolinha.
— A gente se pegar aqui e agora vai estragar a nossa noite? — Ela perguntou em um magoado de atriz, ela sabia que era falso, mas para ele, parecia super real.
— Não amor, você não entendeu, pegar você em qualquer lugar é uma coisa maravilhosa e eu amo, mas eu tinha outros planos que você vai amar e… — colocou o dedo nos lábios dele e riu um pouco.
— E é por isso que eu estou concorrendo ao Oscar, não é mesmo? — Ela piscou para ele e saiu do local, indo até o banheiro.
Ficou pensando o que faria, queria mesmo tomar um banho, mas não queria perder muito tempo na banheira, embora relaxar naquele momento não seria uma má idéia. Abriu a sacola e viu uma que dentro tinha uma lingerie Teddy preta com logo em brilhante - que ela não soube identificar o que era, se era strass, zirconia ou Cristais de alguma outra marca - nas alças em faixas que desenhariam perfeitamente seu corpo. Era um verdadeiro escândalo, então, escolheu um banho rápido de chuveiro mesmo - e que chuveiro - para começarem logo os jogos ou o que ele tivesse planejado. Se vestiu no banheiro mesmo e usou alguns produtos que achou por lá, como um hidratante corporal, de uma marca muito boa, e desodorante também, tudo naquela porção individual que era comum nos hotéis pelo mundo.
Quando saiu, as bebidas já tinham chegado e estava regulando as luzes, ele conseguia fazer isso do local inteiro só pelo controle remoto que também ligava a tv e regulava o ar.
— Uau! — Ele ficou de boca aberta quando viu a mulher vestindo aquela lingerie, sabia que ela ficaria maravilhosa, mas ela tinha se superado mais uma vez. Era um monumento, quase uma deusa, uma pintura ele não estava mais raciocinando.
— Meu namorado tem um gosto incrível, você não acha? — Ela deu uma voltinha, mostrando como o fio dental daquela roupa tinha valorizado a bunda linda que ela tinha.
— E é por isso que ele te namora? — se aproximou da mulher e a agarrou pela cintura, grudando seus corpos e mostrando para ela o quanto estava excitado em vê-la linda daquela maneira.
— Eu sei que eu namoro ele por esse motivo! — passou as mãos para dentro da camisa dele, abrindo botão por botão, e quando era envolvida ainda mais por aqueles braços.
— Que sorte vocês tem! — Ele passou a boca pelo pescoço dela, mordiscando de leve o local, antes de afastar seus corpos para passar a camisa pelos braços. — Você está um espetáculo. — Sem voltar a agarrar ela, chegou com o rosto bem perto do ouvido de , e sussurrou. Fazendo com que ela se arrepiasse toda, todo aquele clima estava deixando doida de tesão. — Eu vou tomar um banho rápido, se o prato principal chegar, mantenha-o quente para degustamos juntos, tá bem? — Passou os lábios roçando pela bochecha dela e dando um selar demorado quando alcançou os lábios.
aproveitou para tomar uma das bebidas enquanto ainda estavam geladas e pegou o controle remoto que tinha deixado no braço do sofá, procurando uma Playlist boa para que o clima ficasse ainda mais gostoso. Encontrou uma perfeita que tinha The Weeknd, Bishop Briggs, Black Atlass, Michl, Rosenfeld, Two Feet e alguns outros artistas que tinham músicas muito boas para a ocasião. Tão logo começou a tocar Earned It do The Weeknd, e começou a rebolar na batida da música. Era como se não tivesse mais controle do próprio corpo. Aquela lingerie a estimulava de uma forma surreal, e quanto mais ela movia seu corpo, mais interessante usar aquela peça íntima era e ela adorava dançar coisas sensuais como aquela, adorava se sentir sensual, era poderoso, parecia que ela tinha um super poder e ela já sabia usar e controlar aquilo.
Quando a música estava nos segundos finais, a campainha tocou e ela sabia que era o prato principal que tinha chegado. Abriu a porta da maneira que estava, viu o roupão perto da porta, para que, se quisesse usar para atender as pessoas, já que, geralmente não era muito adepta do voyeurismo com funcionários de um lugar, que ela MUITO provavelmente voltaria. Mas naquele momento, estava se sentindo tão gostosa, que queria que todos a vissem. Era o serviço de quarto, mas não era comida, como ela imaginou que fosse quando disse "prato principal" provavelmente ele tinha pedido um acompanhante, mas ela nem se ligou que ele o chamaria daquela forma, tinha esquecido era assim que estava descrito no menu o tempo todo. Deu passagem para que o homem alto, forte, e deliciosamente gostoso entrasse. Ela quase perdeu as forças das pernas, quando ele passou por ela e o cheiro que ele emanava era uma coisa que ela nunca tinha experimentado antes, de tudo que já tinha sentido, aquele cheiro com certeza era uma das melhores. Ele estava com uma calça jeans apertada, um cinto de fivela grande e grosso, botas de cowboy, uma camisa de seda preta de botões, com estampa de flores, nas tonalidades de roxo, laranja e verde, totalmente aberta, deixando o peitoral a mostra, uma bandana preta no pescoço e o olhar de "eu fodo muito bem, obrigado" no rosto. A energia daquele homem era algo que a tirou de órbita e nem tinha rebolado naquele pau ainda.
— Foi aqui que pediram algo especial? — disse grave e num tom não muito alto, mas o suficiente para que ela entendesse!
— Aham, e eu espero que o algo especial seja você todinho na minha cama. — se aproximou do rapaz e abriu um sorriso safado.
— Eu espero que não paremos só na cama, baby. — Ele a olhou com desejo de cima a baixo e mordeu o lábio em aprovação a roupa que ela vestia. — Aliás, com todo respeito, você é uma grande gostosa e deve ficar ainda mais toda amarrada, tal qual sua lingerie remete, já praticou shibari alguma vez? — Ele foi direto e ela adorou, geralmente era ela quem ditava as regras na cama, mas gostou do tom e da postura dominadora daquele homem, pegou uma corda já pronta para a prática, que estava grudada em suas calças e a colocou sobre o balcão, para que ela visse e pudesse saber que ele não estava brincando quanto a amarrá-la.
— Acho que nunca fui amarrada, mas eu adoraria. — Pegou corda do móvel. — Vamos, antes disso, eu gostaria de ver mais de você. — Disse indo até o cômodo em que o pole dance estava, a sala tinha uma iluminação favorável para uma dança sensual e os acessórios também.
a seguiu e observou enquanto ela se sentava no sofá muito bem posicionado em frente ao espetáculo que ele daria em pouco tempo. Quando Love is a Bicth do Two Feet começou a tocar, estava pronto para começar seu show, e estava parado na porta, vestindo uma cueca boxer branca, quase transparente, que mesmo em contraste com o preto da roupa de , combinava perfeitamente com eles. ficou super animada do namorado não perder aquele monumento de homem rebolando para eles e deu um gritinho, chamando para se sentar perto dela. O homem, primeiro abriu um sorriso com a empolgação da namorada, depois olhou para a corda ao lado dela e depois para o homem, que já tinha começado a rebolar de forma sensual perto do pole dance. Ele se sentou ao lado de e os dois ficaram observando a forma com que se movia com maestria com o ritmo sensual da música. Ele fazia ondulações com o corpo e passava a mão que ia no início do peitoral, até a o cós da calça, começou tirando a camisa e jogando para o casal, olhava para ele feliz e sorria. Depois continuou rebolando e tirou o cinto, jogando em algum canto do lugar, dava para perceber como estava gostando de toda aquela atenção, ainda mais, do casal mais mais de toda a Ásia. A música acabou quando ele desceu o corpo ao chão e começou a rebolar ali, sarrando no piso. Mas logo em seguida Easier do Mansionair começou a tocar e começou a rebolar mais lentamente sobre o chão, fazendo com que o volume no meio das pernas de ficasse evidente, e não só para ele, dali daquela posição ele conseguiu ver a mão de escorregar para a ereção do namorado, massageando a mesma de acordo com as reboladas que o mais alto dava. Aquilo era inacreditável de bom, as sensações que ambos estavam tendo com aquela apresentação não só deixava os corpos quentes, mas todo o ambiente e olha que o ar condicionado estava altíssimo, justamente por conta disso. Se levantou quando a música chegou a seu ápice no refrão e começou a tirar as botas com os pés mesmo, sem nunca parar de rebolar e mexer o corpo de acordo com a batida da música. Ele conseguia ouvir o barulho dos gemidos baixos de a medida em que subia e descia com a mão já dentro da cueca dele e aquilo fez com que sentisse seus jeans mais apertados do que nunca, precisava liberar sua ereção daquele pano sem elasticidade o quanto antes. Abriu então suas calças e sensualizando um pouco mais rápido deslizou a peça por seu corpo. Ficando somente de cueca. A boxer, mesmo preta, deixava em evidência o pau duro que ele exibia. Se aproximou do casal que tinham o olhar carregado de desejo. Começou a rebolar primeiro para , que tirou a mão de dentro da cueca do namorado para poder passar a mão no homem a sua frente. Passeou pelo peitoral malhado e definido dele, pelos braços que seguiam a movimentação oposta do tronco e pausou no cós da cueca dele, olhando com olhos pidões. Ao que ele balançou a cabeça negativamente.
— Ainda não baby, mas eu volto para continuarmos, tá bem? — Disse sorrindo e indo em direção a , que estava apertando o próprio pau vendo a namorada se oferecendo para o outro.
mordeu os lábios e começou a rebolar para , que não tinha tirado a mão do pau e nem os olhos dele, estava extasiada com aquela cena, sempre gostava de ver o namorado empolgado daquela maneira, eles estavam tão conectados que ela podia gozar só assistindo a eles, praticando aquele ato.
Depois de umas boas reboladas, as mãos de ambos estavam no corpo do rapaz, que, assim que as quatro mãos pousaram sobre seu cós, acenou positivamente com a cabeça e sentiu a peça sendo retirava de si e expondo sua ereção que pulsava. não fez cerimônias, colocou a boca no pau dele, quase o engolindo por completo, dava para ver nos olhos dela que estava realizando um desejo e ele estava curtindo demais. Sentia a glande batendo fundo na garganta dela e o barulho daquele boquete estava deixando ainda mais com tesão, fechou os olhos e jogou os cabelos para trás, quando ela aumentou o ritmo da boca e pouco tempo depois sentiu ondas sonoras em volta de seu pau, abriu os olhos e viu que ela gemia, estava a estimulando enquanto ela o chupava e mesmo querendo gemer alto pela masturbação, não tirou o pau dele da boca nem por um segundo, sugava e chupava como se ele fosse o último homem do mundo, enquanto o namorado sussurrava algo ao ouvido dela, que ele não podia identificar. Assim que ela tirou o pau dele de dentro da boca, alcançou o mesmo com a mão e iniciou um beijo quente com , enquanto continuava a masturbar . O quarto parecia que ia explodir, quando eles separaram os lábios e direcionaram as bocas para o pau do homem em pé.
Começaram lamber cada um de um lado, as línguas se encontravam vez ou outra e eles começaram a entrar em sintonia, um de cada lado indo para cima e para baixo juntos. nunca tinha recebido um boquete duplo e estava adorando aquilo. Antes que ele gozasse o que estava perto, eles pararam e começaram a se beijar outra vez. Mais uma vez os lábios separados, eles ficaram em pé.
— Vamos, quero mais diversão! — disse pegando a corda, a mão de e a de e os puxando para o quarto que só desbloqueava com o cartão vip, que ela tinha deixado estrategicamente posicionado no móvel no corredor.
— Esse sistema de som é incrível, ele toca em todos os ambientes? — ouviu comentando com nas suas costas, enquanto ela abria a porta.
— Não é? Eu achei incrível quando o designer me deu essa idéia.
Eles estavam entretidos naquele papo, embora seus paus ainda estivessem duros, se deixasse que eles continuassem com aquilo, eles acabariam consertando sobre decoração e aquelas coisas e ela sozinha com um vibrador.
— É agora que a gente vai usar isso? — Ela perguntou assim que todos entraram no quarto, balançando a corda no ar.
— Eu adoraria! — disse mordendo os lábios e pegando a corda da mão dela. — Cama. — Ele aprontou para o móvel no meio do quarto e seu tom era autoritário, soltou um gritinho de animação e foi até onde o homem mandou. Estava animada por aquilo.
se sentou na poltrona de couro que tinha pela decoração do ambiente, espertando até que ele a amarrasse, como tinha prometido e aquela era uma experiência nova para os dois, porque era algo a mais que só amarrar os pulsos com uma gravata na cabeceira da cama.
— Una seus tornozelos as coxas! — Mais uma vez o tom autoritário apareceu, e ela o obedeceu prontamente, ainda vestia aquela lingerie linda que ganhara de , mas naquela posição, as tiras da peça íntima não era o suficiente para tapar toda a intimidade dela que estava exposta e ponta para o divertimento.
começou a passar a corda, primeiro unindo um tornozelo a uma das coxas e apertando bem, mas não o suficiente para machucar a mulher.
— Tá muito apertado? — Perguntou com uma voz de preocupação quando terminou a primeira amarração e recebeu uma negativa da mulher com a cabeça. — Se doer muito, apertar ou incomodar, me avise que a gente para na hora. — Ele fez mais um nó no mesmo lado e foi para o outro repetindo a ação, só com as pernas presas daquela maneira já a deixou totalmente exposta, do jeito que ele queria e ela estava muito animada para o que viria a seguir.
Passou a corda pela cintura dela, fazendo as mesmas perguntas e sempre tomando cuidado para que os nós não ficassem em um lugar que pudesse machucar ou incomodar. O contraste das faixas da lingerie com a corda estava lindo, estava hipnotizado e também, havia um grande espelho em frente a cama e ela tinha a visão perfeita de como estava ficando. deixou um pedaço de corda solto atrás do corpo da mulher, assim que fez um último nó, o que amarrava tudo. Foi até o local onde as cordas estavam esticadas e pegou mais um pouco de corda, era lindo como ele se movia com o objeto na mão, seu olhar era de desejo e admiração, tanto a mulher a sua frente que estava uma obra de arte, quanto sobre como ele estava fazendo um belo trabalho com aqueles nós.
— Coloque os braços para trás e apoie um antebraço no outro. — O tom dele permanecia o mesmo e começou a trabalhar com a corda, primeiro amarrando um braço ao outro, ajustando para que os braços ficassem em posição de "caixa", passando a corda um pouco abaixo dos pulsos prendendo um ao outro, sempre tomando o cuidado de não apertar muito para não machucar a pele dela. Passou uma parte da corda para a linha da axila, levando a mesma para a parte da frente do corpo dela, posicionando na parte de cima do busto, e voltou a corda para as costas, descendo pra linha da axila e dando mais um nó ali. Fez o mesmo processo na parte debaixo, passando embaixo dos seios e os deixando em destaque, com o formato de faixa, já estava totalmente imobilizada, mas ele queria mais, subiu novamente a corda passando pelos ombros da mulher um lado de cada vez e fazendo um x na parte da frente, fazendo desenhos geométricos, deixando os seios mais desenhados e de alguma forma mais bonitos. Amarrou ao fim a ponta das duas cordas e ali finalizando a amarração, ela estava linda, e estava se sentindo linda e desejada também.
— Você, Uau, você está incrível! — se aproximou da namorada dando a volta na cama e admirando aquela mulher, que graças ao universo, escolheu a ele como parceiro. Era excitante demais vê-la daquela maneira, e ver todo o processo de a deixando assim.
— E gostosa também, vocês não querem experimentar? — Disse com um sorriso enorme nos lábios olhando para os dois que já estavam parados olhando para ela, de frente.
Os dois andaram juntos até a cama e como se fossem uma abelha atrás do pólen das flores, chegaram até ela, no meio das pernas dela, afastando a tira da lingerie para o lado e encontrando a intimidade já molhada de tesão da mulher, que até aquele momento não tinha recebido muita atenção, igual aos membros dos rapazes. Não enrolou, ao ritmo de Or Nah do Ty Dolla $ing feat The Weeknd, Wiz Khalifa e Dj Mustard, foi trabalhando com a língua ali, lambendo e dando chupadinhas principalmente no clitóris, onde ele adorava brincar com a língua e sabia que ela sentia muito prazer quando ele fazia aquilo. Vendo aquela cena, tomou os lábios dela iniciando um beijo quente, explorando cada canto da boca dela, que gemia vez ou outra durante o beijo, com o oral que recebia do namorado. Assim que os lábios se separaram, ele ficou observando como eles se conheciam só por aquele oral, ele tocava, lambia e chupava os pontos certos que faziam com que , gemesse, se retorcesse e pedisse mais, era muito prazeroso toda aquela cena. Mas ele não ficaria de fora por muito tempo. Foi até a sessão dos chicotes e pegou um Flogger com tiras de couro falso de mais ou menos onze polegadas, totalmente preto, ele entendia daqueles acessórios, não era atoa que era o mais caro do cardápio. Chegou perto de com o objeto e primeiro começou a passar as cerdas pela barriga dela, passando as tiras pelos sérios, percebendo que os mamilos já estavam duros por baixo da lingerie que ela usava. Ela gemeu ainda mais alto.
— Vamos combinar uma palavra? — se aproximou mais dela, puxando as tiras da roupa que ela vestia e que cobriam os mamilos para fora do seio. E dando leves beliscões nos mamilos fazendo com que ela se contorcesse ainda mais de prazer.
— Palavra? — Ela perguntou e parou o que estava fazendo para prestar a atenção também no que ele dizia.
— Uma palavra de segurança, para você dizer caso a próxima experiência doa ou te incomode. — Ele voltou a passar o chicote pelo corpo dela sentindo ela se arrepiar por completo.
— Cardápio! — Ela disse de primeira, foi a primeira coisa que passou pela mente dela e era o que ela pensava quando olhava aquele homem gostoso, que ele tinha vindo de um cardápio.
— Perfeito, meu amor! — disse introduzindo dois dedos dentro da namorada que arfou novamente com o toque do rapaz, que ia rápido com os dedos.
realmente podia passar horas vendo aqueles dois em cena, era arte pura como eles estavam em sintonia e sincronia, voltou a passar o chicote pelo corpo da mulher e quando a música Lights Out do Nbdy começou a tocar, ele tirou o chicote do corpo dela e deu uma chicotada nos mamilos de , que sentiu uma corrente elétrica percorrer todo seu corpo, apertou as mãos nos braços e gemeu alto com a sensação de dor e prazer que sentiu. Sua respiração ficou mais ofegante do que antes e não conseguia parar com os dedos, adorou o som que saiu da garganta da namorada. Mais uma estrofe da música e mais uma chicotada, dessa vez no outro mamilo, e sentia que podia gozar ali mesmo, mas segurou o orgasmo, estava adorando aquela sensação.
— Porra! — Ela disse alto com a terceira chicotada, dessa vez mais perto de seu ventre.
riu, sabia que ela estava gostando, não que a conhece há anos, mas por sua experiência, aquela era uma expressão de quem estava gostando, mas ficou em alerta, a namorada não era muito de falar palavrão, mas ela estava em êxtase, então não estava medindo palavras. aproveitou que se afastou um pouco e passou o objeto pela unidade de que prendeu a respiração, sentindo que o corpo pudesse flutuar só com aquele ato, o fato de estar imobilizada, também ajudava em toda aquela experiência e sensação. Quando ele bateu - mais de leve - com o chicote naquela região, foi como se ela explodisse. Sentiu o corpo todo queimar, e o grito de prazer inundou todo o ambiente ecoando pelos quatro cantos, o primeiro orgasmo da noite tinha a atingido e foi uma das melhores sensações que ela já teve na vida, ainda estava muito excitada com tudo aquilo. Ainda mais quando chegou perto de e começou a passar o chicote pelo corpo dele, o fazendo sentir a mesma coisa que sentiu há poucos instantes. Eles começaram a se beijar e se tocar, acariciando o corpo um do outro. queria se tocar também, enquanto via aquela cena, eles se beijavam com tanta vontade, que ela sentiu o corpo aquecer, só de olhar para eles naquela pegação. Ela choramingou, o que fez com que eles voltassem a atenção para a mulher, que estava olhando tudo, com vontade de participar também.
— Você quer que eu te desamarre? — colocou o chicote sobre a poltrona que estava sentado no início e foi em direção a mulher. Acariciando a parte de dentro da coxa dela.
— Eu quero que você me foda. — Disse em um tom firme e autoritário, mesmo naquela posição de submissão, gostava de ditar as regras.
não relutou, ou demorou para conceder a solicitação dela. Foi só o tempo de alcançar uma camisinha no móvel mais perto de si, colocar a tira da roupa dela para o lado e começar a estocar de forma leve e lenta, começou só passando a cabecinha, melando o local com o líquido do prazer dela. choramingava por mais contato e por não poder usar as pernas ou os braços para puxar aquele homem para mais dentro de si. Mas também era uma sensação muito gostosa. Logo em seguida ele introduziu o pau pela metade dentro dela e tirou, abrindo um sorriso safado ou ver o olhar de súplica que ela trajava em seu rosto. E depois ele a preencheu completamente em uma estocada funda e firme. E começou a movimentar os quadris para que ele fosse mais rápido com aquilo. gostava de ver como ela estava sedenta por eles. se encaminhou para o rosto de , beijando-a com vontade, ele conseguia sentir o prazer que ela estava sentindo com aquelas estocadas, que naquele momento estavam mais rápidas e fortes e começou a brincar também com os mamilos dela, enquanto sentia sua ereção pulsando dentro da cueca que ainda usava. Depois de um tempo naquela posição. percebeu que também queria participar da brincadeira. Então saiu de dentro da mulher que estava ofegante. E começou a desamarrar as pernas dela já estavam muito tempo com ela naquela posição e mesmo ela não reclamando, mais tarde poderia sentir algum desconforto e com as pernas desamarradas, conseguiria participar com eles.
Retirou as cordas da parte de baixo dela, mas deixou seus braços e seios ainda amarrados. então se deitou na cama na cabeceira e ajudou a chegar bem perto dele. Usando um lubrificante para auxiliar, começou a sentar no pau do namorado, que já estava despido naquele momento, sentindo ele entrando no meio de suas nádegas, bem lentamente para que não doesse para nenhum dos dois. Depois que ela tinha se acostumado com a dor e o volume, ele a auxiliou com os movimentos de sobe e desce, já que ela não conseguia usar as mãos para aquilo. Como estava de costas para ele, ele segurou nas cordas que prendiam seus braços. subiu na cama também e enquanto ela subia e descia no pau de , ele colocou as pernas da mulher para cima, se encaixando também no meio das pernas dela. Enquanto continuava firme nas estocadas, o corpo da mulher se movia sobre e ela sentia que estava completamente preenchida, gemia alto e era outra sensação nova para o corpo dela, porque estava amarrada e eram eles quem ditavam as regras da força e da velocidade. Depois de algum tempo sentiu o segundo orgasmo chegando, sentiu o corpo todo tremer com os espasmos do ápice do prazer, um calor percorrer cada centímetro do corpo, gemeu alto e quando o corpo ia desabar sobre o do rapaz, tanto , que estava segurando o orgasmo por muito tempo, porque era um voyeur muito bom e sentia muito prazer em ver outras pessoas parece principalmente a namorada sentindo prazer e sendo desejada, como também chegaram em seu limite aliviando a pressão, enquanto o líquido escorria pelos corpos. As respirações estavam ofegantes e as pálpebras pesadas, os três se deitaram naquela cama enorme e soltou totalmente as cordas de , que estava com algumas marcas sutis das amarrações, porém lindas. Eles pegaram no sono, com ela no meio deles e eles fazendo carinhos nas marcas nos braços e coxas dela.
Quando acordaram pela manhã, estavam somente os dois na cama, e . Sabiam que não fazia parte da vida deles, embora estivesse marcado como um adesivo naquela memória que teriam por muito tempo e eles sabiam que sempre que quisessem e ele estivesse disponível, poderiam degustar aquele prato.
— Reserva para senhorita Myoi, por favor! — , a maior ascensão na cena cinematográfica de toda a Ásia, disse para a atendente à sua frente.
Todo mundo no mundo sabia que ela namorava o maior na indústria hoteleira do japão e de boa parte da Ásia e seus empreendimentos iam de hotéis comuns e familiares para férias e ou qualquer outro imprevisto que as famílias na ásia precisassem, passavam por motéis convencionais, onde casais maiores de idade, podiam desfrutar de uma noite íntima e segura de amor, e terminava nos hotéis temáticos, como aqueles, para maiores de idades e tinha até alguns com temáticas infantis para abranger a família toda. Aquele em que estava fazendo check in, era o mais luxuoso de todos os empreendimentos do namorado que já tinha colocado seus pés, era realmente deslumbrante e ela estava um pouco chocada em como aquilo era lindo e reluzia. Quando ele contou, que nem só de hotéis convencionais se estendia a fortuna e negócios dele, ela, que não entendia nada daquilo, ficou meramente assustada, mas daí ele foi a levando para alguns de seus prédios e ela pode entender melhor e até gostou, pesquisou algumas coisas e de longe, aquele era o lugar mais bonito de todos.
— Suíte presidencial… — A atendente que anotava alguma coisa no sistema, disse em um tom médio, talvez fosse mais uma nota mental, do que um anúncio para ela. — Aqui está a sua chave, a suíte presidencial fica na cobertura, é só apertar o último andar, daquele elevador ali. — Apontou para um elevador que ficava longe do social e tinha escrito em letras douradas em cima "Área VIP". — E esse é o seu cartão cliente VIP, que se dá direito a todos os benefícios de sua reserva como cortesia. Aproveite sua noite. — A mulher foi extremamente simpática e aquilo ajudou a relaxar.
a encontraria lá, mas só depois, estava preso em uma reunião muito importante, mas pediu para que a namorada chegasse antes, conhecesse o local e relaxasse um pouco, sabia que aquela semana tinha sido tensa, era a última da série que ela estava gravando no momento e as últimas semanas sempre eram as mais puxadas e cansativas. pegou o elevador e ele abriu direto na porta de entrada do que ela acreditou ser o quarto, já que encostou a chave magnética no local indicado e a porta se abriu automaticamente. Aquele lugar era IMENSO E INSANO. Pelo menos quatro vezes maior que a casa em que cresceu sala de estar, sala de jogos, piscina com borda infinita na varanda, uma cozinha totalmente equipada que reluzia, uma suíte que a deixou excitada só de olhar para ela, banheira, hidromassagem, jacuzzi CADA uma em um lugar do espaço e ainda tinha uma sauna. Achou um quarto também, que teve que usar a chave dourada de benefícios VIP, E lá era o paraíso do fetiche, tinha pole dance, cabines sensoriais, com buracos nas paredes para que pudessem colocar os membros. Vários acessórios e brinquedinhos eróticos, bem como material BDSM, que não era uma prática que costumava fazer, embora já tivesse usado algumas artimanhas da prática, eram algemas, chicotes, coleiras, roupas de látex e cordas. Era incrível, só a atmosfera daquele quarto a deixava com vontade de pegar um daqueles brinquedinhos e usar, sem esperar que o namorado chegasse para usarem juntos. Saiu do lugar com as bochechas quentes, e não só elas, seu corpo todo parecia que ia entrar em combustão. Pegou o cardápio, que notou que tinha um em cada canto daquela suíte e estava prestes a pedir uma bebida refrescante, quando notou que o lugar não oferecia só comida, bebidas e preservativos, haviam algumas páginas bem categorizadas com pessoas nelas, acompanhantes, que podiam ser só pessoas para matar o tempo juntas - e nesse caso o valor era bem mais baixo - até serviços mais íntimos, como o envolvimento carnal - o que elevava um pouco o valor. Junto com a descrição dos serviços tinha um código para usar na tv e ver cada um dos acompanhantes em uma performance breve para que os interessados conhecessem mais deles.
estava curiosa, porque os valores variavam muito de uma para a outra mesmo na sessão de só fazer companhia mesmo, então, até que o namorado chegasse e enquanto ainda escolhia a sua bebida, ela ficou observando cada um pela TV para poder compreender melhor todos aqueles valores. Quando estava chegando no último código, o mais caro do menu, decidiu pedir um suco com frutas tropicais, sabia que a noite prometia algo mais íntimo e detestava beber álcool naquelas ocasiões. Discou o número do serviço de quarto e quando foi atendida, algo na tv prendeu a sua atenção. Era um rapaz alto, cabelos castanhos num tom bem escuro, similar ao preto, grandinho e meio jogado, vestia uma calça que delineava a linha de seus quadris de forma sexy e provocante, sua camisa estava toda aberta e ele estava besuntado de óleo corporal. ficou tão entretida com aquela visão, que nem percebeu que deixou a pessoa falando sozinha do outro lado da linha e nem que o namorado já tinha chegado, não escutou o "plim" do elevador e nem o destrave da porta.
— Já começou os trabalhos, gata? — saiu dos devaneios no susto, derrubando não só o cardápio no chão, bem como o telefone e o controle remoto também. — Não precisa ficar desconcertada, meu amor, eu te trouxe aqui para viver toda a experiência do lugar. — disse, se aproximando da namorada e recolhendo as coisas que ela tinha derrubado no chão.
— Não é nada disso, eu tava tentando entender porque os preços variam tanto e ia pedir um suco, seu palhaço! — Ela deu um tapa de leve nos ombros dele, que abriu um sorriso safado.
— Uma pena, porque ainda vamos ter que escolher o prato especial para essa noite! O bom é que agora eu já sei a sua preferência e vou te confessar, ele é a minha também. — Piscou para a mulher que sabia exatamente que ele diria aquilo. Não que todo mundo no mundo soubesse da verdadeira orientação sexual do rapaz, como sempre o viram com mulheres - e muito lindas por sinal - sempre o taxaram de hétero, mas a verdade é que não tinha preferência, claro que em um relacionamento sério, como o que vinha tendo com , ele não saia dando para ou comendo todo mundo. Mas o relacionamento deles abria aquelas portas ocasionalmente e eles amavam.
— Eu sabia, seu descarado! — A mulher sabia mesmo, aquele era o tipo de homem que interessava a ambos, eles sempre conversavam sobre aquilo e já tinha saído com mais pessoas, então, era um relacionamento bom para ambos.
— Sabia nada, estava toda desconcertada quando eu cheguei. — Deu um beijo na bochecha dela, assim que colocou as coisas no lugar. — Te trouxe um presente, porque você não toma um banho bem gostoso, ou prepara a banheira, enquanto eu peço as bebidas e outras coisinhas a mais.
— Você é bom demais para mim, ! — disse pegando a sacolinha extravagante que ele estendeu para ela e passou os braços pelo pescoço dele, que ainda estava abaixado perto dela. Alcançando os lábios do namorado, aqueles lábios macios, com gosto de menta - pela bala que ele chupava antes de chegar. Sentiu tantas saudades daquele homem, e daqueles lábios durante aquela semana que esteve focada em seu trabalho.
— Nós somos o bastante e até mais um para o outro, meu amor, e isso é incrível! Eu te amo, agora vai, se não eu vou querer te pegar aqui e agora e a gente estraga a noite incrível que eu planejei. — Ele se levantou e estendeu a mão para ela. pegou na mão do rapaz e se levantou segurando a sua sacolinha.
— A gente se pegar aqui e agora vai estragar a nossa noite? — Ela perguntou em um magoado de atriz, ela sabia que era falso, mas para ele, parecia super real.
— Não amor, você não entendeu, pegar você em qualquer lugar é uma coisa maravilhosa e eu amo, mas eu tinha outros planos que você vai amar e… — colocou o dedo nos lábios dele e riu um pouco.
— E é por isso que eu estou concorrendo ao Oscar, não é mesmo? — Ela piscou para ele e saiu do local, indo até o banheiro.
Ficou pensando o que faria, queria mesmo tomar um banho, mas não queria perder muito tempo na banheira, embora relaxar naquele momento não seria uma má idéia. Abriu a sacola e viu uma que dentro tinha uma lingerie Teddy preta com logo em brilhante - que ela não soube identificar o que era, se era strass, zirconia ou Cristais de alguma outra marca - nas alças em faixas que desenhariam perfeitamente seu corpo. Era um verdadeiro escândalo, então, escolheu um banho rápido de chuveiro mesmo - e que chuveiro - para começarem logo os jogos ou o que ele tivesse planejado. Se vestiu no banheiro mesmo e usou alguns produtos que achou por lá, como um hidratante corporal, de uma marca muito boa, e desodorante também, tudo naquela porção individual que era comum nos hotéis pelo mundo.
Quando saiu, as bebidas já tinham chegado e estava regulando as luzes, ele conseguia fazer isso do local inteiro só pelo controle remoto que também ligava a tv e regulava o ar.
— Uau! — Ele ficou de boca aberta quando viu a mulher vestindo aquela lingerie, sabia que ela ficaria maravilhosa, mas ela tinha se superado mais uma vez. Era um monumento, quase uma deusa, uma pintura ele não estava mais raciocinando.
— Meu namorado tem um gosto incrível, você não acha? — Ela deu uma voltinha, mostrando como o fio dental daquela roupa tinha valorizado a bunda linda que ela tinha.
— E é por isso que ele te namora? — se aproximou da mulher e a agarrou pela cintura, grudando seus corpos e mostrando para ela o quanto estava excitado em vê-la linda daquela maneira.
— Eu sei que eu namoro ele por esse motivo! — passou as mãos para dentro da camisa dele, abrindo botão por botão, e quando era envolvida ainda mais por aqueles braços.
— Que sorte vocês tem! — Ele passou a boca pelo pescoço dela, mordiscando de leve o local, antes de afastar seus corpos para passar a camisa pelos braços. — Você está um espetáculo. — Sem voltar a agarrar ela, chegou com o rosto bem perto do ouvido de , e sussurrou. Fazendo com que ela se arrepiasse toda, todo aquele clima estava deixando doida de tesão. — Eu vou tomar um banho rápido, se o prato principal chegar, mantenha-o quente para degustamos juntos, tá bem? — Passou os lábios roçando pela bochecha dela e dando um selar demorado quando alcançou os lábios.
aproveitou para tomar uma das bebidas enquanto ainda estavam geladas e pegou o controle remoto que tinha deixado no braço do sofá, procurando uma Playlist boa para que o clima ficasse ainda mais gostoso. Encontrou uma perfeita que tinha The Weeknd, Bishop Briggs, Black Atlass, Michl, Rosenfeld, Two Feet e alguns outros artistas que tinham músicas muito boas para a ocasião. Tão logo começou a tocar Earned It do The Weeknd, e começou a rebolar na batida da música. Era como se não tivesse mais controle do próprio corpo. Aquela lingerie a estimulava de uma forma surreal, e quanto mais ela movia seu corpo, mais interessante usar aquela peça íntima era e ela adorava dançar coisas sensuais como aquela, adorava se sentir sensual, era poderoso, parecia que ela tinha um super poder e ela já sabia usar e controlar aquilo.
Quando a música estava nos segundos finais, a campainha tocou e ela sabia que era o prato principal que tinha chegado. Abriu a porta da maneira que estava, viu o roupão perto da porta, para que, se quisesse usar para atender as pessoas, já que, geralmente não era muito adepta do voyeurismo com funcionários de um lugar, que ela MUITO provavelmente voltaria. Mas naquele momento, estava se sentindo tão gostosa, que queria que todos a vissem. Era o serviço de quarto, mas não era comida, como ela imaginou que fosse quando disse "prato principal" provavelmente ele tinha pedido um acompanhante, mas ela nem se ligou que ele o chamaria daquela forma, tinha esquecido era assim que estava descrito no menu o tempo todo. Deu passagem para que o homem alto, forte, e deliciosamente gostoso entrasse. Ela quase perdeu as forças das pernas, quando ele passou por ela e o cheiro que ele emanava era uma coisa que ela nunca tinha experimentado antes, de tudo que já tinha sentido, aquele cheiro com certeza era uma das melhores. Ele estava com uma calça jeans apertada, um cinto de fivela grande e grosso, botas de cowboy, uma camisa de seda preta de botões, com estampa de flores, nas tonalidades de roxo, laranja e verde, totalmente aberta, deixando o peitoral a mostra, uma bandana preta no pescoço e o olhar de "eu fodo muito bem, obrigado" no rosto. A energia daquele homem era algo que a tirou de órbita e nem tinha rebolado naquele pau ainda.
— Foi aqui que pediram algo especial? — disse grave e num tom não muito alto, mas o suficiente para que ela entendesse!
— Aham, e eu espero que o algo especial seja você todinho na minha cama. — se aproximou do rapaz e abriu um sorriso safado.
— Eu espero que não paremos só na cama, baby. — Ele a olhou com desejo de cima a baixo e mordeu o lábio em aprovação a roupa que ela vestia. — Aliás, com todo respeito, você é uma grande gostosa e deve ficar ainda mais toda amarrada, tal qual sua lingerie remete, já praticou shibari alguma vez? — Ele foi direto e ela adorou, geralmente era ela quem ditava as regras na cama, mas gostou do tom e da postura dominadora daquele homem, pegou uma corda já pronta para a prática, que estava grudada em suas calças e a colocou sobre o balcão, para que ela visse e pudesse saber que ele não estava brincando quanto a amarrá-la.
— Acho que nunca fui amarrada, mas eu adoraria. — Pegou corda do móvel. — Vamos, antes disso, eu gostaria de ver mais de você. — Disse indo até o cômodo em que o pole dance estava, a sala tinha uma iluminação favorável para uma dança sensual e os acessórios também.
a seguiu e observou enquanto ela se sentava no sofá muito bem posicionado em frente ao espetáculo que ele daria em pouco tempo. Quando Love is a Bicth do Two Feet começou a tocar, estava pronto para começar seu show, e estava parado na porta, vestindo uma cueca boxer branca, quase transparente, que mesmo em contraste com o preto da roupa de , combinava perfeitamente com eles. ficou super animada do namorado não perder aquele monumento de homem rebolando para eles e deu um gritinho, chamando para se sentar perto dela. O homem, primeiro abriu um sorriso com a empolgação da namorada, depois olhou para a corda ao lado dela e depois para o homem, que já tinha começado a rebolar de forma sensual perto do pole dance. Ele se sentou ao lado de e os dois ficaram observando a forma com que se movia com maestria com o ritmo sensual da música. Ele fazia ondulações com o corpo e passava a mão que ia no início do peitoral, até a o cós da calça, começou tirando a camisa e jogando para o casal, olhava para ele feliz e sorria. Depois continuou rebolando e tirou o cinto, jogando em algum canto do lugar, dava para perceber como estava gostando de toda aquela atenção, ainda mais, do casal mais mais de toda a Ásia. A música acabou quando ele desceu o corpo ao chão e começou a rebolar ali, sarrando no piso. Mas logo em seguida Easier do Mansionair começou a tocar e começou a rebolar mais lentamente sobre o chão, fazendo com que o volume no meio das pernas de ficasse evidente, e não só para ele, dali daquela posição ele conseguiu ver a mão de escorregar para a ereção do namorado, massageando a mesma de acordo com as reboladas que o mais alto dava. Aquilo era inacreditável de bom, as sensações que ambos estavam tendo com aquela apresentação não só deixava os corpos quentes, mas todo o ambiente e olha que o ar condicionado estava altíssimo, justamente por conta disso. Se levantou quando a música chegou a seu ápice no refrão e começou a tirar as botas com os pés mesmo, sem nunca parar de rebolar e mexer o corpo de acordo com a batida da música. Ele conseguia ouvir o barulho dos gemidos baixos de a medida em que subia e descia com a mão já dentro da cueca dele e aquilo fez com que sentisse seus jeans mais apertados do que nunca, precisava liberar sua ereção daquele pano sem elasticidade o quanto antes. Abriu então suas calças e sensualizando um pouco mais rápido deslizou a peça por seu corpo. Ficando somente de cueca. A boxer, mesmo preta, deixava em evidência o pau duro que ele exibia. Se aproximou do casal que tinham o olhar carregado de desejo. Começou a rebolar primeiro para , que tirou a mão de dentro da cueca do namorado para poder passar a mão no homem a sua frente. Passeou pelo peitoral malhado e definido dele, pelos braços que seguiam a movimentação oposta do tronco e pausou no cós da cueca dele, olhando com olhos pidões. Ao que ele balançou a cabeça negativamente.
— Ainda não baby, mas eu volto para continuarmos, tá bem? — Disse sorrindo e indo em direção a , que estava apertando o próprio pau vendo a namorada se oferecendo para o outro.
mordeu os lábios e começou a rebolar para , que não tinha tirado a mão do pau e nem os olhos dele, estava extasiada com aquela cena, sempre gostava de ver o namorado empolgado daquela maneira, eles estavam tão conectados que ela podia gozar só assistindo a eles, praticando aquele ato.
Depois de umas boas reboladas, as mãos de ambos estavam no corpo do rapaz, que, assim que as quatro mãos pousaram sobre seu cós, acenou positivamente com a cabeça e sentiu a peça sendo retirava de si e expondo sua ereção que pulsava. não fez cerimônias, colocou a boca no pau dele, quase o engolindo por completo, dava para ver nos olhos dela que estava realizando um desejo e ele estava curtindo demais. Sentia a glande batendo fundo na garganta dela e o barulho daquele boquete estava deixando ainda mais com tesão, fechou os olhos e jogou os cabelos para trás, quando ela aumentou o ritmo da boca e pouco tempo depois sentiu ondas sonoras em volta de seu pau, abriu os olhos e viu que ela gemia, estava a estimulando enquanto ela o chupava e mesmo querendo gemer alto pela masturbação, não tirou o pau dele da boca nem por um segundo, sugava e chupava como se ele fosse o último homem do mundo, enquanto o namorado sussurrava algo ao ouvido dela, que ele não podia identificar. Assim que ela tirou o pau dele de dentro da boca, alcançou o mesmo com a mão e iniciou um beijo quente com , enquanto continuava a masturbar . O quarto parecia que ia explodir, quando eles separaram os lábios e direcionaram as bocas para o pau do homem em pé.
Começaram lamber cada um de um lado, as línguas se encontravam vez ou outra e eles começaram a entrar em sintonia, um de cada lado indo para cima e para baixo juntos. nunca tinha recebido um boquete duplo e estava adorando aquilo. Antes que ele gozasse o que estava perto, eles pararam e começaram a se beijar outra vez. Mais uma vez os lábios separados, eles ficaram em pé.
— Vamos, quero mais diversão! — disse pegando a corda, a mão de e a de e os puxando para o quarto que só desbloqueava com o cartão vip, que ela tinha deixado estrategicamente posicionado no móvel no corredor.
— Esse sistema de som é incrível, ele toca em todos os ambientes? — ouviu comentando com nas suas costas, enquanto ela abria a porta.
— Não é? Eu achei incrível quando o designer me deu essa idéia.
Eles estavam entretidos naquele papo, embora seus paus ainda estivessem duros, se deixasse que eles continuassem com aquilo, eles acabariam consertando sobre decoração e aquelas coisas e ela sozinha com um vibrador.
— É agora que a gente vai usar isso? — Ela perguntou assim que todos entraram no quarto, balançando a corda no ar.
— Eu adoraria! — disse mordendo os lábios e pegando a corda da mão dela. — Cama. — Ele aprontou para o móvel no meio do quarto e seu tom era autoritário, soltou um gritinho de animação e foi até onde o homem mandou. Estava animada por aquilo.
se sentou na poltrona de couro que tinha pela decoração do ambiente, espertando até que ele a amarrasse, como tinha prometido e aquela era uma experiência nova para os dois, porque era algo a mais que só amarrar os pulsos com uma gravata na cabeceira da cama.
— Una seus tornozelos as coxas! — Mais uma vez o tom autoritário apareceu, e ela o obedeceu prontamente, ainda vestia aquela lingerie linda que ganhara de , mas naquela posição, as tiras da peça íntima não era o suficiente para tapar toda a intimidade dela que estava exposta e ponta para o divertimento.
começou a passar a corda, primeiro unindo um tornozelo a uma das coxas e apertando bem, mas não o suficiente para machucar a mulher.
— Tá muito apertado? — Perguntou com uma voz de preocupação quando terminou a primeira amarração e recebeu uma negativa da mulher com a cabeça. — Se doer muito, apertar ou incomodar, me avise que a gente para na hora. — Ele fez mais um nó no mesmo lado e foi para o outro repetindo a ação, só com as pernas presas daquela maneira já a deixou totalmente exposta, do jeito que ele queria e ela estava muito animada para o que viria a seguir.
Passou a corda pela cintura dela, fazendo as mesmas perguntas e sempre tomando cuidado para que os nós não ficassem em um lugar que pudesse machucar ou incomodar. O contraste das faixas da lingerie com a corda estava lindo, estava hipnotizado e também, havia um grande espelho em frente a cama e ela tinha a visão perfeita de como estava ficando. deixou um pedaço de corda solto atrás do corpo da mulher, assim que fez um último nó, o que amarrava tudo. Foi até o local onde as cordas estavam esticadas e pegou mais um pouco de corda, era lindo como ele se movia com o objeto na mão, seu olhar era de desejo e admiração, tanto a mulher a sua frente que estava uma obra de arte, quanto sobre como ele estava fazendo um belo trabalho com aqueles nós.
— Coloque os braços para trás e apoie um antebraço no outro. — O tom dele permanecia o mesmo e começou a trabalhar com a corda, primeiro amarrando um braço ao outro, ajustando para que os braços ficassem em posição de "caixa", passando a corda um pouco abaixo dos pulsos prendendo um ao outro, sempre tomando o cuidado de não apertar muito para não machucar a pele dela. Passou uma parte da corda para a linha da axila, levando a mesma para a parte da frente do corpo dela, posicionando na parte de cima do busto, e voltou a corda para as costas, descendo pra linha da axila e dando mais um nó ali. Fez o mesmo processo na parte debaixo, passando embaixo dos seios e os deixando em destaque, com o formato de faixa, já estava totalmente imobilizada, mas ele queria mais, subiu novamente a corda passando pelos ombros da mulher um lado de cada vez e fazendo um x na parte da frente, fazendo desenhos geométricos, deixando os seios mais desenhados e de alguma forma mais bonitos. Amarrou ao fim a ponta das duas cordas e ali finalizando a amarração, ela estava linda, e estava se sentindo linda e desejada também.
— Você, Uau, você está incrível! — se aproximou da namorada dando a volta na cama e admirando aquela mulher, que graças ao universo, escolheu a ele como parceiro. Era excitante demais vê-la daquela maneira, e ver todo o processo de a deixando assim.
— E gostosa também, vocês não querem experimentar? — Disse com um sorriso enorme nos lábios olhando para os dois que já estavam parados olhando para ela, de frente.
Os dois andaram juntos até a cama e como se fossem uma abelha atrás do pólen das flores, chegaram até ela, no meio das pernas dela, afastando a tira da lingerie para o lado e encontrando a intimidade já molhada de tesão da mulher, que até aquele momento não tinha recebido muita atenção, igual aos membros dos rapazes. Não enrolou, ao ritmo de Or Nah do Ty Dolla $ing feat The Weeknd, Wiz Khalifa e Dj Mustard, foi trabalhando com a língua ali, lambendo e dando chupadinhas principalmente no clitóris, onde ele adorava brincar com a língua e sabia que ela sentia muito prazer quando ele fazia aquilo. Vendo aquela cena, tomou os lábios dela iniciando um beijo quente, explorando cada canto da boca dela, que gemia vez ou outra durante o beijo, com o oral que recebia do namorado. Assim que os lábios se separaram, ele ficou observando como eles se conheciam só por aquele oral, ele tocava, lambia e chupava os pontos certos que faziam com que , gemesse, se retorcesse e pedisse mais, era muito prazeroso toda aquela cena. Mas ele não ficaria de fora por muito tempo. Foi até a sessão dos chicotes e pegou um Flogger com tiras de couro falso de mais ou menos onze polegadas, totalmente preto, ele entendia daqueles acessórios, não era atoa que era o mais caro do cardápio. Chegou perto de com o objeto e primeiro começou a passar as cerdas pela barriga dela, passando as tiras pelos sérios, percebendo que os mamilos já estavam duros por baixo da lingerie que ela usava. Ela gemeu ainda mais alto.
— Vamos combinar uma palavra? — se aproximou mais dela, puxando as tiras da roupa que ela vestia e que cobriam os mamilos para fora do seio. E dando leves beliscões nos mamilos fazendo com que ela se contorcesse ainda mais de prazer.
— Palavra? — Ela perguntou e parou o que estava fazendo para prestar a atenção também no que ele dizia.
— Uma palavra de segurança, para você dizer caso a próxima experiência doa ou te incomode. — Ele voltou a passar o chicote pelo corpo dela sentindo ela se arrepiar por completo.
— Cardápio! — Ela disse de primeira, foi a primeira coisa que passou pela mente dela e era o que ela pensava quando olhava aquele homem gostoso, que ele tinha vindo de um cardápio.
— Perfeito, meu amor! — disse introduzindo dois dedos dentro da namorada que arfou novamente com o toque do rapaz, que ia rápido com os dedos.
realmente podia passar horas vendo aqueles dois em cena, era arte pura como eles estavam em sintonia e sincronia, voltou a passar o chicote pelo corpo da mulher e quando a música Lights Out do Nbdy começou a tocar, ele tirou o chicote do corpo dela e deu uma chicotada nos mamilos de , que sentiu uma corrente elétrica percorrer todo seu corpo, apertou as mãos nos braços e gemeu alto com a sensação de dor e prazer que sentiu. Sua respiração ficou mais ofegante do que antes e não conseguia parar com os dedos, adorou o som que saiu da garganta da namorada. Mais uma estrofe da música e mais uma chicotada, dessa vez no outro mamilo, e sentia que podia gozar ali mesmo, mas segurou o orgasmo, estava adorando aquela sensação.
— Porra! — Ela disse alto com a terceira chicotada, dessa vez mais perto de seu ventre.
riu, sabia que ela estava gostando, não que a conhece há anos, mas por sua experiência, aquela era uma expressão de quem estava gostando, mas ficou em alerta, a namorada não era muito de falar palavrão, mas ela estava em êxtase, então não estava medindo palavras. aproveitou que se afastou um pouco e passou o objeto pela unidade de que prendeu a respiração, sentindo que o corpo pudesse flutuar só com aquele ato, o fato de estar imobilizada, também ajudava em toda aquela experiência e sensação. Quando ele bateu - mais de leve - com o chicote naquela região, foi como se ela explodisse. Sentiu o corpo todo queimar, e o grito de prazer inundou todo o ambiente ecoando pelos quatro cantos, o primeiro orgasmo da noite tinha a atingido e foi uma das melhores sensações que ela já teve na vida, ainda estava muito excitada com tudo aquilo. Ainda mais quando chegou perto de e começou a passar o chicote pelo corpo dele, o fazendo sentir a mesma coisa que sentiu há poucos instantes. Eles começaram a se beijar e se tocar, acariciando o corpo um do outro. queria se tocar também, enquanto via aquela cena, eles se beijavam com tanta vontade, que ela sentiu o corpo aquecer, só de olhar para eles naquela pegação. Ela choramingou, o que fez com que eles voltassem a atenção para a mulher, que estava olhando tudo, com vontade de participar também.
— Você quer que eu te desamarre? — colocou o chicote sobre a poltrona que estava sentado no início e foi em direção a mulher. Acariciando a parte de dentro da coxa dela.
— Eu quero que você me foda. — Disse em um tom firme e autoritário, mesmo naquela posição de submissão, gostava de ditar as regras.
não relutou, ou demorou para conceder a solicitação dela. Foi só o tempo de alcançar uma camisinha no móvel mais perto de si, colocar a tira da roupa dela para o lado e começar a estocar de forma leve e lenta, começou só passando a cabecinha, melando o local com o líquido do prazer dela. choramingava por mais contato e por não poder usar as pernas ou os braços para puxar aquele homem para mais dentro de si. Mas também era uma sensação muito gostosa. Logo em seguida ele introduziu o pau pela metade dentro dela e tirou, abrindo um sorriso safado ou ver o olhar de súplica que ela trajava em seu rosto. E depois ele a preencheu completamente em uma estocada funda e firme. E começou a movimentar os quadris para que ele fosse mais rápido com aquilo. gostava de ver como ela estava sedenta por eles. se encaminhou para o rosto de , beijando-a com vontade, ele conseguia sentir o prazer que ela estava sentindo com aquelas estocadas, que naquele momento estavam mais rápidas e fortes e começou a brincar também com os mamilos dela, enquanto sentia sua ereção pulsando dentro da cueca que ainda usava. Depois de um tempo naquela posição. percebeu que também queria participar da brincadeira. Então saiu de dentro da mulher que estava ofegante. E começou a desamarrar as pernas dela já estavam muito tempo com ela naquela posição e mesmo ela não reclamando, mais tarde poderia sentir algum desconforto e com as pernas desamarradas, conseguiria participar com eles.
Retirou as cordas da parte de baixo dela, mas deixou seus braços e seios ainda amarrados. então se deitou na cama na cabeceira e ajudou a chegar bem perto dele. Usando um lubrificante para auxiliar, começou a sentar no pau do namorado, que já estava despido naquele momento, sentindo ele entrando no meio de suas nádegas, bem lentamente para que não doesse para nenhum dos dois. Depois que ela tinha se acostumado com a dor e o volume, ele a auxiliou com os movimentos de sobe e desce, já que ela não conseguia usar as mãos para aquilo. Como estava de costas para ele, ele segurou nas cordas que prendiam seus braços. subiu na cama também e enquanto ela subia e descia no pau de , ele colocou as pernas da mulher para cima, se encaixando também no meio das pernas dela. Enquanto continuava firme nas estocadas, o corpo da mulher se movia sobre e ela sentia que estava completamente preenchida, gemia alto e era outra sensação nova para o corpo dela, porque estava amarrada e eram eles quem ditavam as regras da força e da velocidade. Depois de algum tempo sentiu o segundo orgasmo chegando, sentiu o corpo todo tremer com os espasmos do ápice do prazer, um calor percorrer cada centímetro do corpo, gemeu alto e quando o corpo ia desabar sobre o do rapaz, tanto , que estava segurando o orgasmo por muito tempo, porque era um voyeur muito bom e sentia muito prazer em ver outras pessoas parece principalmente a namorada sentindo prazer e sendo desejada, como também chegaram em seu limite aliviando a pressão, enquanto o líquido escorria pelos corpos. As respirações estavam ofegantes e as pálpebras pesadas, os três se deitaram naquela cama enorme e soltou totalmente as cordas de , que estava com algumas marcas sutis das amarrações, porém lindas. Eles pegaram no sono, com ela no meio deles e eles fazendo carinhos nas marcas nos braços e coxas dela.
Quando acordaram pela manhã, estavam somente os dois na cama, e . Sabiam que não fazia parte da vida deles, embora estivesse marcado como um adesivo naquela memória que teriam por muito tempo e eles sabiam que sempre que quisessem e ele estivesse disponível, poderiam degustar aquele prato.
FIM.
Nota da autora: Olá Jiniers, como estamos? S O C O R R O! O que acabou de acontecer aqui Brasil? Eu to passada com essa fic cheia de Shibari, BDSM, BOQUETE DUPLO, Johnny rebolando para os pps, sério, eu saio dessa fic totalmente molhada, pegando fogo e querendo ta ali no meio porque, puta merda, que Delícia!!!! Espero que tenham gostado, como eu gostei
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AH NÃO DEIXEM DE COMENTAR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA SABERMOS SE ESTAMOS INDO PELO CAMINHO CERTO NESSA ESTRADA, AFINAL O PÚBLICO É NOSSO MAIOR INCENTIVO. MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR LEREM, EU AMO VOCÊS. BEIJOS DA TIA JINIE.
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