Capítulo Único
Acordo às 6:30 como de costume. Levanto da cama sem pressa e tomo um banho demorado, o dia seria cheio. Assim que abro a porta do closet me deparo com meu terno já me esperando. Passado, limpo e cheiroso. Minha esposa era divina. Eu não a merecia.
Desço as escadas no ritmo de sempre e já a encontro em pé ao lado da mesa segurando a minha xícara de café preto com quatro gostas de adoçante. Nossa filha está sentada comendo alguns biscoitos com geleia de amendoim e um grande copo de suco de laranja que minha amada acabara de fazer.
- Bom dia, meu amor. – Ela tinha um ótimo humor todas as manhãs. – Seu café está do jeito que você gosta. Espero ter feito uma boa escolha no terno de hoje.
- Bom dia, minha rainha. – Eu precisava responde-la a altura. – Você sempre acerta em tudo. É tão perfeita.
Dou um beijo carinhoso em sua testa e faço mesmo com nossa filha. Katleen, minha esposa, havia se acostumado com a vida de dona de casa. Nossa filha, Mia, tinha 6 anos e eu a levava para a escola todos os dias. Katleen fazia questão de ir busca-la para que eu não precisasse sair do trabalho no meio de expediente. Nossa rotina matinal era sempre a mesma, mas eu adorava viver aquilo tudo, mesmo sabendo que nunca serei digno ou merecedor de tanto amor.
Deixo Mia na escola e sigo a caminho do escritório. Ser o dono de um império não é uma tarefa fácil, por isso me mantenho presente todos os dias. Reuniões, e-mails, ligações, milhares de copos de café e . era minha secretária. A melhor secretária que já tive, seu único defeito era ser extremamente atraente e provocativa. Desde o seu primeiro dia ela não desperdiça oportunidades de se autopromover e se jogar para mim. Por meses eu resisti a essa tentação, mas certa vez ela não me deu escolha e quando percebi o que estava fazendo ela já estava deitada em minha mesa com a respiração ofegante pós orgasmo. Nosso relacionamento mudou desde então, ela frequenta meu escritório cada vez mais buscando sexo durante o expediente. Eu já não sabia mais como negar, então apenas a satisfazia, mesmo sabendo que era errado comigo e, principalmente, com Katleen que era uma esposa tão fiel e tão maravilhosa.
- Posso saber no que você anda pensando? – disse fechando a porta da minha sala atrás de si. Ela se aproximou e sentou na minha mesa de frente para mim.
- Pensando no que estamos fazendo. Estamos indo longe demais. Eu sou um homem casado, o mínimo que devo a minha esposa é fidelidade.
- Não seja bobo, . É só um passatempo. – Suas mãos dedilharam todo o meu tórax e foram em direção a minha calça.
- Não é hora para isso, .
- Shhhh... Fica quietinho.
Ela abriu a fivela do meu cinto, desabotoou e abriu o zíper da calça e baixou levemente o tecido. Eu estava de cueca na minha sala. Não demorou muito para que levasse o mesmo destino que a calça. Ela se ajoelhou e abocanhou meu pênis sem qualquer cerimônia. Seus movimentos se alternavam entre lentos e rápidos, calmos e desesperados. Queria gritar de prazer, mas eu não poderia despertar a menor atenção para minha sala naquele momento.
Ela levantava os olhos e encontrava os meus enquanto lambia e chupava o meu pênis. Era impossível não ficar cada minuto mais excitado com aquele olhar penetrante que insistia em manter contato. Ela levantou-se antes que eu pudesse chegar ao orgasmo e puxou sua saia para cima revelando uma calcinha vermelha que com certeza acompanhava um sutiã da mesma cor. Ela me empurrou na cadeira e deixou sua calcinha deslizar por suas pernas. Tirou seus saltos pretos e, finalmente, sentou-se sem a menor delicadeza no meu pênis. Ela subia e descia no meu colo cada vez mais rápido. Suas unhas estavam cravadas em meu pescoço e com certeza eu teria marcas ali. não precisava se esforçar para me levar a loucura, sua presença já mexia com meu psicológico. Tombei minha cabeça para trás enquanto ela ainda continuava cavalgando sobre mim. Não demorei para chegar ao orgasmo e, então, ela levantou-se, vestiu sua calcinha, pôs seus saltos pretos de volta e foi andando em direção a porta. Virou-se em minha direção e soltou um beijo no ar, saindo e fechando a porta.
havia me deixado ali, meio nu meio vestido. Pensando em quantas vezes aquilo havia acontecido, em quantas vezes cheguei mais tarde em casa porque estava com ela em algum motel próximo ao escritório, quantas vezes levei minhas roupas para a lavanderia para evitar que Katleen encontrasse manchas de batom ou vestígios de perfume feminino. Eu era uma fraude. Um marido mentiroso, que embarcou nessa aventura sem nem pensar nas consequências. Eu odeio o que faço com minha esposa, mas essa excitação é muito mais forte que eu e já fugiu totalmente do meu controle. Eu estou sob o comando de .
Ouvi batidas na porta e saí rapidamente do meu turbilhão de pensamentos. Ainda estava meio nu meio vestido, me recompus o mais rápido que pude e apenas dei sinal para que a pessoa que havia batido na porta entrasse.
- Surpresa! – Ali estava Katleen.
- Minha deusa. O que faz aqui? – Com certeza minhas bochechas estavam vermelhas.
- Queria fazer uma visita. Podemos sair para jantar? Minha mãe foi buscar a Mia e teremos uma noite só para nós. – Sua voz saía de forma apaixonante. Era impossível dizer não.
- Tudo o que você quiser! – Ela abriu um largo sorriso. – Mas, como você conseguiu encontrar minha sala com facilidade?
- Sua secretária me trouxe até aqui. , não é? – Assenti. – Ela foi muito gentil.
- Imagino que sim. Podemos ir?
Ela assentiu e então eu peguei minha maleta, coloquei o celular no bolso e desliguei as luzes da minha sala. Katleen saiu e eu pude trancar a sala rapidamente para sairmos logo daquele lugar sujo. Entrelacei meus dedos nos de Katleen e fomos andando pelo corredor. Passamos pela mesa de e ela me encarava com um sorriso extremante sedutor. Minha esposa se despediu e agradeceu por ter recebido ajuda.
Fui curto na despedida e me apressei para sair logo dali. Eu não sabia como colocar um ponto final em toda aquela história, muito menos se deveria contar para Katleen o que estava acontecendo. Mas eu tinha consciência que odiava fazer aquilo com minha esposa, odiava mais ainda não conseguir recusar as tentativas de .
Por um instante me desvencilhei dos dedos de Katleen e me virei para o prédio que eu costumo chamar de meu. Ali eu alimentava um segredo sujo. Olhei para o topo do prédio e só conseguia pensar no que poderia fazer comigo no dia seguinte.
Desço as escadas no ritmo de sempre e já a encontro em pé ao lado da mesa segurando a minha xícara de café preto com quatro gostas de adoçante. Nossa filha está sentada comendo alguns biscoitos com geleia de amendoim e um grande copo de suco de laranja que minha amada acabara de fazer.
- Bom dia, meu amor. – Ela tinha um ótimo humor todas as manhãs. – Seu café está do jeito que você gosta. Espero ter feito uma boa escolha no terno de hoje.
- Bom dia, minha rainha. – Eu precisava responde-la a altura. – Você sempre acerta em tudo. É tão perfeita.
Dou um beijo carinhoso em sua testa e faço mesmo com nossa filha. Katleen, minha esposa, havia se acostumado com a vida de dona de casa. Nossa filha, Mia, tinha 6 anos e eu a levava para a escola todos os dias. Katleen fazia questão de ir busca-la para que eu não precisasse sair do trabalho no meio de expediente. Nossa rotina matinal era sempre a mesma, mas eu adorava viver aquilo tudo, mesmo sabendo que nunca serei digno ou merecedor de tanto amor.
Deixo Mia na escola e sigo a caminho do escritório. Ser o dono de um império não é uma tarefa fácil, por isso me mantenho presente todos os dias. Reuniões, e-mails, ligações, milhares de copos de café e . era minha secretária. A melhor secretária que já tive, seu único defeito era ser extremamente atraente e provocativa. Desde o seu primeiro dia ela não desperdiça oportunidades de se autopromover e se jogar para mim. Por meses eu resisti a essa tentação, mas certa vez ela não me deu escolha e quando percebi o que estava fazendo ela já estava deitada em minha mesa com a respiração ofegante pós orgasmo. Nosso relacionamento mudou desde então, ela frequenta meu escritório cada vez mais buscando sexo durante o expediente. Eu já não sabia mais como negar, então apenas a satisfazia, mesmo sabendo que era errado comigo e, principalmente, com Katleen que era uma esposa tão fiel e tão maravilhosa.
- Posso saber no que você anda pensando? – disse fechando a porta da minha sala atrás de si. Ela se aproximou e sentou na minha mesa de frente para mim.
- Pensando no que estamos fazendo. Estamos indo longe demais. Eu sou um homem casado, o mínimo que devo a minha esposa é fidelidade.
- Não seja bobo, . É só um passatempo. – Suas mãos dedilharam todo o meu tórax e foram em direção a minha calça.
- Não é hora para isso, .
- Shhhh... Fica quietinho.
Ela abriu a fivela do meu cinto, desabotoou e abriu o zíper da calça e baixou levemente o tecido. Eu estava de cueca na minha sala. Não demorou muito para que levasse o mesmo destino que a calça. Ela se ajoelhou e abocanhou meu pênis sem qualquer cerimônia. Seus movimentos se alternavam entre lentos e rápidos, calmos e desesperados. Queria gritar de prazer, mas eu não poderia despertar a menor atenção para minha sala naquele momento.
Ela levantava os olhos e encontrava os meus enquanto lambia e chupava o meu pênis. Era impossível não ficar cada minuto mais excitado com aquele olhar penetrante que insistia em manter contato. Ela levantou-se antes que eu pudesse chegar ao orgasmo e puxou sua saia para cima revelando uma calcinha vermelha que com certeza acompanhava um sutiã da mesma cor. Ela me empurrou na cadeira e deixou sua calcinha deslizar por suas pernas. Tirou seus saltos pretos e, finalmente, sentou-se sem a menor delicadeza no meu pênis. Ela subia e descia no meu colo cada vez mais rápido. Suas unhas estavam cravadas em meu pescoço e com certeza eu teria marcas ali. não precisava se esforçar para me levar a loucura, sua presença já mexia com meu psicológico. Tombei minha cabeça para trás enquanto ela ainda continuava cavalgando sobre mim. Não demorei para chegar ao orgasmo e, então, ela levantou-se, vestiu sua calcinha, pôs seus saltos pretos de volta e foi andando em direção a porta. Virou-se em minha direção e soltou um beijo no ar, saindo e fechando a porta.
havia me deixado ali, meio nu meio vestido. Pensando em quantas vezes aquilo havia acontecido, em quantas vezes cheguei mais tarde em casa porque estava com ela em algum motel próximo ao escritório, quantas vezes levei minhas roupas para a lavanderia para evitar que Katleen encontrasse manchas de batom ou vestígios de perfume feminino. Eu era uma fraude. Um marido mentiroso, que embarcou nessa aventura sem nem pensar nas consequências. Eu odeio o que faço com minha esposa, mas essa excitação é muito mais forte que eu e já fugiu totalmente do meu controle. Eu estou sob o comando de .
Ouvi batidas na porta e saí rapidamente do meu turbilhão de pensamentos. Ainda estava meio nu meio vestido, me recompus o mais rápido que pude e apenas dei sinal para que a pessoa que havia batido na porta entrasse.
- Surpresa! – Ali estava Katleen.
- Minha deusa. O que faz aqui? – Com certeza minhas bochechas estavam vermelhas.
- Queria fazer uma visita. Podemos sair para jantar? Minha mãe foi buscar a Mia e teremos uma noite só para nós. – Sua voz saía de forma apaixonante. Era impossível dizer não.
- Tudo o que você quiser! – Ela abriu um largo sorriso. – Mas, como você conseguiu encontrar minha sala com facilidade?
- Sua secretária me trouxe até aqui. , não é? – Assenti. – Ela foi muito gentil.
- Imagino que sim. Podemos ir?
Ela assentiu e então eu peguei minha maleta, coloquei o celular no bolso e desliguei as luzes da minha sala. Katleen saiu e eu pude trancar a sala rapidamente para sairmos logo daquele lugar sujo. Entrelacei meus dedos nos de Katleen e fomos andando pelo corredor. Passamos pela mesa de e ela me encarava com um sorriso extremante sedutor. Minha esposa se despediu e agradeceu por ter recebido ajuda.
Fui curto na despedida e me apressei para sair logo dali. Eu não sabia como colocar um ponto final em toda aquela história, muito menos se deveria contar para Katleen o que estava acontecendo. Mas eu tinha consciência que odiava fazer aquilo com minha esposa, odiava mais ainda não conseguir recusar as tentativas de .
Por um instante me desvencilhei dos dedos de Katleen e me virei para o prédio que eu costumo chamar de meu. Ali eu alimentava um segredo sujo. Olhei para o topo do prédio e só conseguia pensar no que poderia fazer comigo no dia seguinte.