Capítulo Único
Quando o relógio bateu meia noite, a porta pesada da escada se abriu. E lá estava ele, como um tolo, religiosamente aguardando a chegada dela. Não era todos os dias que Kim podia comparecer em seus roubados minutos naquele telhado, mas sempre que ela aparecia...era como se o Sol aparecesse após a tempestade. Era isso que Taeyang sentia em seu coração. Ou ela era a calmaria, antes que a tempestade do afastamento o consumisse. E era ali, naquele telhado, que estavam guardadas as diversas memórias desse relacionamento.
Ali, naquele telhado, sentindo o vento bater em seu cabelo e vendo as luzes de Seoul mostrando uma cidade que nunca dorme, Taeyang se permitiu fechar os olhos e pensar em , pensar e torcer para que esse fosse um dia em que ela aparecesse. Ele só queria segurá-la em seus braços, sentir o calor de seu corpo. E então, ele sentiu a maciez dos lábios, que tão bem conhecia, contra os seus próprios.
Abriu os olhos após aquele breve beijo, e ali, iluminando a noite de Seoul como nenhum outdoor era capaz, estava o sorriso dela.
- Desculpa ter ficado presa no trabalho.
Ele sabia o que ela queria dizer, e ignorou.
- O importante é que você está aqui, agora.
E aquela foi a única coisa que ele conseguiu dizer naquele momento.
Eles aproveitaram para sentir o cheiro um do outro, respirar livre e profundamente o ar que eles não haviam notado que seguravam desde a última vez que se viram. Se beijaram mais uma vez, repetidamente.
- Com o meu anel em seu dedo, você não teria que trabalhar tanto. – Ele disse após alguns muitos minutos apenas sentindo um ao outro. Ela sorriu, sabendo que eles estavam no tópico favorito de discussão deles. – Na verdade, você não teria preocupação nenhuma. Apenas ficar linda, em nossa casa, criando nossos filhos.
- Descalça e grávida na cozinha? – ela disse com uma careta, enquanto o abraçava mais apertado.
- Basicamente, é.
- E se eu quiser trabalhar? Não tanto quanto já trabalho, mas ainda assim, ter um emprego?
- Você pode fazer o que você quiser. Você pode ter o mundo aos seus pés, se isso te faz feliz.
Ela deu um pequeno beijo em seus lábios.
- Você é meu mundo.
- Então você já tem ele aos seus pés.
Ele respondeu enquanto a segurava mais firmemente contra seu corpo, querendo marcar o contorno do corpo feminino contra o próprio.
- Uma ideia tentadora, ter seu anel em meu dedo e grávida dos seus filhos.
- Construir uma família... – ele sussurrou contra o pescoço dela, a mão indo até onde a mão esquerda dela repousava, contra seu ombro.
Lentamente, ele acariciou a mão dela, seus dedos, até alcançar o anelar. Onde uma pedra gigantesca repousava.
- Mas não é seu anel que está em minha mão. – ela finalmente relembrou, com a voz dolorida. E ela se afastou um pouco, o olhando com os olhos marejados, completando lentamente. – E não sou eu que estou descalça e grávida em sua cozinha.
- Por favor, eu só quero te segurar mais um pouco. – ele disse antes que ela se afastasse. Ele só queria segurá-la firmemente e guardar em sua memória todos esses momentos e todos os sonhos que eles tinham juntos. Porque sabia que a qualquer momento eles seriam jogados para o céu e se perderiam pelo mundo. Eram apenas sonhos. E apesar de não ser, aquela poderia ser a última vez que eles estariam tão juntos assim. Amanhã era o casamento dela com Kwon Jiyong.
Ali, naquele telhado, sentindo o vento bater em seu cabelo e vendo as luzes de Seoul mostrando uma cidade que nunca dorme, Taeyang se permitiu fechar os olhos e pensar em , pensar e torcer para que esse fosse um dia em que ela aparecesse. Ele só queria segurá-la em seus braços, sentir o calor de seu corpo. E então, ele sentiu a maciez dos lábios, que tão bem conhecia, contra os seus próprios.
Abriu os olhos após aquele breve beijo, e ali, iluminando a noite de Seoul como nenhum outdoor era capaz, estava o sorriso dela.
- Desculpa ter ficado presa no trabalho.
Ele sabia o que ela queria dizer, e ignorou.
- O importante é que você está aqui, agora.
E aquela foi a única coisa que ele conseguiu dizer naquele momento.
Eles aproveitaram para sentir o cheiro um do outro, respirar livre e profundamente o ar que eles não haviam notado que seguravam desde a última vez que se viram. Se beijaram mais uma vez, repetidamente.
- Com o meu anel em seu dedo, você não teria que trabalhar tanto. – Ele disse após alguns muitos minutos apenas sentindo um ao outro. Ela sorriu, sabendo que eles estavam no tópico favorito de discussão deles. – Na verdade, você não teria preocupação nenhuma. Apenas ficar linda, em nossa casa, criando nossos filhos.
- Descalça e grávida na cozinha? – ela disse com uma careta, enquanto o abraçava mais apertado.
- Basicamente, é.
- E se eu quiser trabalhar? Não tanto quanto já trabalho, mas ainda assim, ter um emprego?
- Você pode fazer o que você quiser. Você pode ter o mundo aos seus pés, se isso te faz feliz.
Ela deu um pequeno beijo em seus lábios.
- Você é meu mundo.
- Então você já tem ele aos seus pés.
Ele respondeu enquanto a segurava mais firmemente contra seu corpo, querendo marcar o contorno do corpo feminino contra o próprio.
- Uma ideia tentadora, ter seu anel em meu dedo e grávida dos seus filhos.
- Construir uma família... – ele sussurrou contra o pescoço dela, a mão indo até onde a mão esquerda dela repousava, contra seu ombro.
Lentamente, ele acariciou a mão dela, seus dedos, até alcançar o anelar. Onde uma pedra gigantesca repousava.
- Mas não é seu anel que está em minha mão. – ela finalmente relembrou, com a voz dolorida. E ela se afastou um pouco, o olhando com os olhos marejados, completando lentamente. – E não sou eu que estou descalça e grávida em sua cozinha.
- Por favor, eu só quero te segurar mais um pouco. – ele disse antes que ela se afastasse. Ele só queria segurá-la firmemente e guardar em sua memória todos esses momentos e todos os sonhos que eles tinham juntos. Porque sabia que a qualquer momento eles seriam jogados para o céu e se perderiam pelo mundo. Eram apenas sonhos. E apesar de não ser, aquela poderia ser a última vez que eles estariam tão juntos assim. Amanhã era o casamento dela com Kwon Jiyong.
Fim...?
Nota da autora: Foi um pouco difícil... mas saiu. Espero que tenham gostado dessa mini história. Depois de ouvir White Night por 903823047203 vezes em busca de inspiração, percebi que a história deveria ser tão curta quanto a música, afinal, estamos apenas observando um momento roubado do encontro desses dois amantes.
Outras Fanfics:
Efeito Morphail
College Times
Always Forgotten
That Night in the Egg Club
Verdadeiros Clichês
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