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Última atualização: 01/05/2020

Capítulo Único

Era uma vez, não muito tempo atrás...
e eram o típico casal apaixonado, com sonhos e mais sonhos acumulados no conforto do lençol branco. Tinham sido deixados por lá com a greve, o pouco dinheiro. Tudo estava indo de mal a pior. As coisas estavam muito difíceis para todos mas, principalmente, para o casal.
Enquanto trabalhava nas docas, ele tentava pensar em uma maneira de ajudar em casa, talvez uma nova forma para conseguir mais dinheiro. Ele estava sem sorte. A sensação de invalidez consumia seu coração, mas ele daria um jeito por ela.
– Ei, . – Seu amigo de trabalho se aproximou.
– Ei, como vai?
– De mal a pior, o sindicato acabou de anunciar que eles entraram em greve. – Apoiou-se em uma das colunas de madeira.
– Merda. – Tacou a ferramenta no chão. – Falaram como vão ficar nossos empregos?
– Não. E você acha que eles se importam com isso?
– Devíamos fazer alguma coisa. Protestar, deixar de pagar a contribuição...
– Pense direito. Naquele restaurante, tem uma mulher que dá tudo de si por vocês.
– Está certo... Continuamos a trabalhar?
– Se quiser... Eles dispensaram, não vão pagar mesmo. Vá para casa, tome um banho e relaxe, cara. Tudo vai se resolver. Estou nessa também.
– Obrigado pelo aviso.
Alec se retirou depois de se despedir, já estava mais aflito que em qualquer outro momento. Sem a renda de seu trabalho, como as coisas ficariam?
Em casa, ele preparava o jantar para sua noiva. Queria se distrair e o violão seria sua última válvula de escape. ficaria até de noite no restaurante, trabalhando. Ela sempre entrava depois do meio dia para, assim, poder conciliar o pequeno tempo da manhã para ficar com seu noivo.
Naquele dia, ela voltou toda alegre. Queria contar logo para o seu que o processo do tal presente secreto do seu avô estava entrando no final e que, dali a três dias, ela conseguiria retirar. Não iria para o seu pai, o homem não desejava a herança daquele que lhe criou e que acobertou o romance de sua filha com um mero trabalhador das docas.
– Até amanhã, . – A moça que trabalhava com ela desejou.
– Até.
Colocou seu casaco para se proteger daquele começo de outono: o vento gélido poucas pessoas na rua... Mas aquilo não conseguia esconder toda a felicidade em seu sorriso. Pensava em qual prato fazer para o jantar, iria olhar alguns dos seus livros da sua antiga faculdade.



Ao destrancar a porta, estranhou a casa toda arrumada, o jantar pronto. sempre ajudava, mas não conseguia negar que ele havia passado do próprio nível de ajuda. Aquilo nitidamente não estava certo. Passou pela cozinha e a mesa já estava posta para eles. Subiu as pequenas escadas, tirando seu salto a cada degrau. Quase em frente à porta, ela escutou o aprazível som do violão que ele tanto amava. Ficou encostada no batente da porta o admirando, sentado na beira da cama de frente para a janela.
– Você vai ficar aí apenas encostada no batente? – Deixou o violão de lado.
– Não, claro que não. – Jogou o salto em frente ao closet. – Como foi seu dia? – Parou na frente dele.
– Bem. – Omitiu temporariamente. – E no restaurante? Como foi? – Segurou na cintura dela.
– Foi tranquilo. Um pouco movimentado, poucos pedidos feitos, mas amanhã acho que tudo volta ao normal.
– Pode ser o frio. – Não era mentira.
– Pensamos a mesma coisa. Eu vi que você fez o jantar.
– Pois é. – Sorriu, tímido. – Espero que esteja bom, mas sei que não vai chegar aos pés do que você prepara. – Ele a puxou para um beijo rápido. – Vamos jantar.
Desceu as escadas segurando a mão dela. Sentaram-se a mesa e jantaram. Ele ainda estava estranho e não conseguia decifrar o que acontecera. Mesmo sendo um homem fechado e sério, ele era fácil ser lido por ela porém, naquele dia, ele estava indecifrável.
... – Bebeu seu refrigerante. – Está tudo bem? Você está muito quieto.
– Aconteceu uma coisa hoje. – Buscava força para contar. – Essa manhã, Alec passou na doca. Ele avisou que... – Jogou suas costas na cadeira. – O sindicato entrou em greve. Eu não vou mais trabalhar e, mesmo que eu fosse, – Ele a olhava ficar paralisada com a notícia. – não iria receber nada.
– Como assim ‘o sindicato entrou em greve’? Não faz o menor sentido.
– Eu sei, eu sei...
– Eles não pensaram nos trabalhadores? Nas famílias? Isso é revoltante! Justo agora que as coisas estavam começando a se ajeitar para nós...
– Calma, . – Puxou a cadeira para mais perto dela. – Nós vamos sair dessa, acredite.
– Como?
– Vamos tentando. Vamos nos agarrar ao que tempos, principalmente ao nosso amor.
– Ah, , você consegue me ajudar até mesmo quando eu perco as esperanças...
– Tenha calma.
Deu um beijo no topo da testa dela e voltaram a jantar, os dois em silêncio.



Uma manhã preguiçosa começava no dia seguinte. passou o tempo na cama deitada sobre , a conversa da noite não a deixara dormir direito. Levantou-se e tomou um banho enquanto seu noivo preparava o café da manhã. Não podia acreditar que estava prestes a tomar aquela decisão. Se quisesse, pelo menos, que as coisas em casa melhorassem dois por cento, ela teria que fazer aquilo.
– Está tudo pronto. – Ele colocava café para ela. – Tem bolo de ontem ainda.
– Bolo de laranja. – Escondia a tristeza. – Obrigada, amor.
– Vou arrumar a casa toda hoje novamente. Algum problema? – Sabia que a mulher gostava de dar uma pequena ajeitada na casa.
– Não, pode ficar à vontade. Só não afoga as minhas plantas, tem algumas que não precisam serem regadas.
– Você faz isso? – Ele a viu sorrir. – Eu tenho certeza de que irei acabar com elas.
– Claro, amor. Eu vou colocar água nas que precisam, ok? – Levantou-se. – Estou indo, volto de noite.
– Estarei te esperando. – Selaram seus lábios.
Colocou água em suas plantas e foi trabalhar.



Passou o pequeno tempo arrumando e limpando as mesas. Iria conversar com o dono do restaurante e também seu chefe. Esperou que ele respondesse para poder entrar no escritório. Davison era um homem com seus quarenta e cinco anos, a expressão de cansado e preocupado tomava conta de seu rosto. A foto da família ao lado mostrava que era ali que ele buscava suas forças.
A greve do sindicato acabou atingindo até mesmo o restaurante. Aquilo era nítido no movimento do almoço, o que estava mantendo o restaurante em ativa e muito bem, só que não podia se segurar apenas nisso.
– Você queria falar comigo?
– Ainda eu quero. – Sentou-se de frente a ele. – Eu queria saber se aquela proposta de trabalhar os dois turnos ainda está de pé.
– É claro. – Ajeitou-se. – Você pode começar semana que vem.
– Não, eu quero começar amanhã mesmo. – Estava firme na decisão.
– Muito bem, irei entregar seus papéis amanhã.
– Fico muito agradecida.
No tempo todo de trabalho, pensou em como ia contar para seu a decisão dela. Por outro lado, ter mais dinheiro para sustentar a casa não era tão ruim assim, só teria que dar um jeito nas suas aulas, porque pretendia voltar a estudar.



estava cansado. Ele tinha arrumado a casa toda, cuidado do quintal e recolhido as folhas de outono. Não havia mais nada para ele fazer a não ser ficar de frente para a lareira da sala e tocar seu violão, algumas melodias do Bon Jovi, outras criadas por ele mesmo. Quando viu o horário se aproximar, começou a preparar o jantar.
Ela chegou, o cumprimentou com um selinho breve e subiu para trocar de roupa e tomar um banho bem rápido. Enquanto jantavam – o jantar fabuloso de –, precisou achar uma forma de dizer a nova carga horária dela.
– Sabe... – Cutucava o purê. – Eu preciso te contar algo.
– Diga, meu amor.
– Eu pedi para meu chefe mudar meu itinerário.
– Como assim?
– A partir de amanhã, eu trabalho o dia todo.
– Pra quê? E sua faculdade?
– Não tem como eu fazer. Você sabe, . Estamos em um momento difícil agora, não percebe?
E ele ficou quieto no meio da discussão. Ela estava certa, querendo ou não querendo. Não concordava com a escolha, mas não era ele que ia dizer o que ela devia ou não fazer.
– Pelo menos, é um dinheiro a mais, , até tudo voltar à forma como estava.
– Ok, , mas juro que um dia você vai passar o dia todo num restaurante e vai ser o seu restaurante. – Viu os pequenos olhinhos que o conquistaram lacrimejarem.
– Assim eu vou chorar. – Deram um beijo. – Só espero não ter que competir com meu marido. – Riram.



Um mês já havia se passado desde as escolhas e a greve do sindicato.
Só que, em vez tudo melhorar, as coisas pioravam. O sindicado não voltava, as docas estavam mais vazias que o normal. , uma vez ou outra, fazia alguns trabalhos para os senhores de idade e, com isso, ganhava um pouco de dinheiro. passava o dia todo no restaurante até o momento em que eles fechavam. sabia que ela fazia aquilo por amor.
Durante a noite, quando tudo estava no silêncio, controlava suas lágrimas. Não queria que soubesse que ela estava chorando por medo de não conseguirem saírem daquela fase.
Entretanto, naquela noite, ele acordou com ela chorando.
, querida.
Ela se virou para ele. Aqueles olhos azuis a levavam para lugares insanos de sua imação, mesmo quando as coisas não iam bem.
– Não chore, vai ficar tudo bem.
– ‘Tudo bem’ como, ? Já se faz um mês desde que as coisas pioraram.
– Vamos conseguir. Sei que estamos vivendo por um fio, mas nós vamos.
– Como? Me fala! Me dê um pequeno suspiro de esperança.
– Vou dar um jeito, como eu sempre faço. – Enxugou a lágrima dela que teimava em escorrer. – Só não vamos deixar tudo se perder. Vamos nos agarrar na única coisa que temos. E acredite, é a melhor.
– O que seria?
– O nosso amor.
– Ai, claro. – Ela riu. – Você e seu lado músico.
Ele a beijou com todo amor que tinha em si. O mesmo beijo calmo passou a ser fervoroso. Podia custar muito acordar cedo amanhã, mas aquele momento era único e irrecusável.



– Sabe que eu amo o cheiro do café que você faz? – Apareceu na cozinha.
– Eu também, eu sou bom no que faço.
– E é muito convencido. – Passou os braços no pescoço dele. – Vai me acompanhar hoje até o restaurante?
– Com todo o prazer.
Depois do café da manhã, levou para o lugar de trabalho, se despediu com um beijo apaixonante e voltou para casa. Da mesma forma que escolheu algo que pudesse ajudar em casa, era a vez de . De tudo que havia dentro daquela pequena casa, ele pegou o que sabia que era mais valioso: seu violão.
Despediu-se dele sentado no chão, sentindo o ar frio entrando pela janela do quarto, dedilhando as cordas tão bem afinadas. Preferia sentir falta daquelas curvas do que das curvas de sua noiva sob seu corpo.
O lugar em que ele ia penhorar o violão não ficava tão longe de sua casa, porém ele foi devagar até a loja. Cada passo era uma pontada em seu coração.
– Bom dia. – O senhor de cabelos grisalhos disse ao ver entrar.
– Bom dia. Eu gostaria de penhorar este violão. – Ele tirou o instrumento musical das costas e colocou em cima do balcão.
– É um instrumento muito belo. – Disse o homem depois de abrir a capa, analisando.
– Quanto o senhor acha que ele vale?
– Quinhentos dólares.
Ele respirou fundo. Não queria, mas seria necessário para ele e .
– Pode ser, jovem?
– Claro, claro...
– Aqui está. – Pegou o dinheiro no caixa. – Vai ficar aqui até alguém comprar.
– Obrigado, senhor.
Saiu da loja de penhores quase chorando e voltando atrás. Não era muito, mas sentiu um alívio por estar levando um pouco de dinheiro. Em casa, ele fez o básico depois de guardar o dinheiro. Ele ia mostrar para e fazer uma lista do que era mais importante pagar.



– Você penhorou seu violão? – estava indignada.
– Precisamos de dinheiro, eu precisei fazer alguma coisa.
– Aquele violão você pegou no leilão dos pertences do Elvis, . Onde você estava com a cabeça?
– Na gente, ! Eu estou pensando em nós!
Ela continha as lágrimas e a pequena raiva da atitude dele. A garota sabia o quão especial era aquele violão e o quanto ele pagou caro para tê-lo.
– Eu vou subir, não estou com fome.
– Você vai ficar brava agora? Por causa de um violão? – Dizer aquelas palavras doía mais nele do que nela.
– Eu não estou brava. – Mentiu descaradamente. – E não é só um violão. Era do rei do rock, do Elvis, e você se matou para conquistá-lo. – Desceu as escadas. – Você deu praticamente essa casa para conseguí-lo! – Apontou para algo qualquer. – E agora você penhora ela por quanto?
– Quinhentos dólares.
– Ótimo, agora você decide o que vai pagar com ele!
Ela o conheceu com aquele violão. Viu o verdadeiro através das notas que ele tocava. Não aceitava aquilo mas já estava feito, não dava para voltar atrás. De madrugada, ela desceu para comer alguma coisa. Odiava dormir sem comer nada.
, na manhã seguinte, a levou até o restaurante e depois foi pagar algumas contas e também comprar algumas coisas que já estavam em falta na dispensa.



Dias se passaram. estava mais calma depois da loucura de . Naquela noite, quando ela chegou, ele avisou que havia uma correspondência para ela, mas não se importou. Eles abriram o último vinho que tinham e, de frente para a lareira, ficaram conversando.
– E se a gente fugir?
– Você não está falando sério, .
– Claro que estou. – Levantou um pouco o corpo para poder olhar para ele. – E se fugirmos? Para França?
– E deixar nossas dívidas aqui?
– Voltamos e pagamos. – Colocava mais vinho. – Lá, podemos abrir uma loja de instrumentos. – Era o sonho dele. – Posso fazer minha faculdade na Le Cordon Bleu e ter o meu restaurante. Podemos fazer até quase um do lado do outro, ou de frente um para o outro.
– Você sonha demais, e eu amo isso. Você sempre foi a inspiração das minhas melodias.
– As mesmas que você está reprimindo até hoje por ter vendido o violão.
– Mas antes aquelas curvas longe de mim do que essas. – Segurou ela pela cintura e a colocou em seu colo. – Essas curvas que não sei viver sem. – Beijava o pescoço dela. – Passear por elas... – Descia para o colo dela. – Todas as noites... – Desceu a alça fina e depositou um beijo sobre o ombro. – Sem esses tecidos...
Subiu a blusa dela, tirando bruscamente. Os lábios quentes dele em sua pele a faziam arrepiar a cada toque. mordiscava seus lábios para conter seus gemidos, os mais altos principalmente. Sentia os lábios úmidos brincando com o bico de seu seio, provocando-a cada vez mais.
tirou a blusa dele e o empurrou para trás, se ajeitando no colo dele. Ela beijou cada parte do tórax até chegar no cós do moletom escuto. A mulher então desceu do colo dele, já o conhecendo bem. Enquanto ela amarrava seu cabelo, ele tirava as duas últimas peças que a atrapalhavam. Passava as unhas de leve pelo oblíquo, o deixando ainda mais louco de sentir os lábios dela em seu membro. Aos poucos, ela se aproximava, passava a língua amorosamente. Gostava de vê-lo arfar, dizer o seu nome com necessidade. E, subitamente, ela deu todo o prazer para ele, ouvindo-o gemer bem alto um palavrão.
As suas transas eram melhores quando ainda estavam brigados, e aquela estava nessa categoria.
Soltou o membro dele para poder tomar mais fôlego, mas foi mais rápido. Ele a deitou no chão em cima do tapete, tirou o short que ela usava junto da calcinha. Distribuiu beijos por toda intimidade dela. Brincou primeiramente com seus dedos, apenas para começar, depois alternou entre os dedos e a língua, e pode ouvir seu nome sendo suplicado pela a voz falha de . A cada segundo, ela apertava mais o edredom que eles tinham usado para se cobrir, porém ele não foi o suficiente quando sentiu o membro de por inteiro.
Aqueles olhos azuis, banhados pela malícia de tê-la nua apenas para si, estavam olhando para . Os movimentos rápidos, as estocadas precisas, os gemidos deles ecoando pela casa toda os deixavam com mais prazer e com pouca vontade de parar. Ela mudava de posição, tendo o controle dele, dos movimentos e da intensidade.
Os fios soltos dela estavam grudando em seus seios, os mesmo que tirava para beijar com tesão. Sentada em cima de seu membro, ele sentiu que já estava chegando ao seu clímax, Sem nenhum aviso prévio, ele a segurou pelas suas nádegas, apertando-a segurando e fazendo o trabalho por ela, o mais rápido que ele podia.
apoiou sua cabeça no ombro dele, mordendo o local e gemendo bem perto do seu ouvido, O corpo dela estremeceu, entregando que ali ela chegava ao seu orgasmo, a melhor melodia para deixá-lo mais excitado ainda. sentiu seu corpo amolecer junto ao dela. Os dois haviam gozado quase juntos.
Devagar, ele deitou-se no chão e, com a pouca força que ainda tinha, puxou o edredom para mais perto. Iam ficar ali até terem forças para subirem e irem ao banho.
– Desde quando não transamos assim? – Ela se ajeitou ao lado dele.
– Faz dois dias. – Ela riu.
– Bom, eu ainda estou brava com você.
– Achei que já tinha passado, dois dias atrás.
– Não, claro que não. – Sentia o carinho dele em suas costas. – Vamos pro banho, amor?
– Vem.



De banho tomado, os dois foram para a cozinha tomar um café para esquentarem mais ainda seus corpos. aquecia o café enquanto pegou novamente a correspondência que pertencia à sua noiva.
– Amor, você não vai abrir? – Mostrou o envelope.
– Deve ser mais uma dívida. – Entregou a caneca para ele. – Deixa eu ver. – Abriu devagar para não rasgar e leu o mesmo. – Eu não acredito. – Um sorriso apareceu nos lábios rosados dela.
– O quê?
– A herança do meu avô.
– O que tem?
– Ela caiu! Era esse o tal presente dele. Posso retirar! Podemos pagar as dívidas, podemos pegar seu violão de volta e ir para Paris! – Pulou no coloco dele.
– Você tem certeza? O dinheiro é seu.
– Mas tudo que conquistamos nesses seis anos é nosso desde sempre, lembra? Então eu vou fazer isso e, com o restante, eu monto o restaurante em Paris.
– Ok, vamos fazer isso. – a beijou.



No dia seguinte, pediu as contas do trabalho, pegou o dinheiro da herança, foi até o banco pagar as dívidas e deu o dinheiro para recuperar o seu violão.
Um tempo depois, eles se mudaram para Paris, ela ingressou na faculdade de culinária pela Le Cordon Bleu e abriu sua loja de música. O casamento deles foi no cenário mais lindo. De frente para a torre Eiffel, eles selaram os votos de amor eterno.


Fim.



Nota da autora: "Oi! Eu amei fazer parte do ficstape do Bon Jovi, e de quebra com a minha música favorita.Thanks Gabi ❤
Bom amores, eu realmente espero que tenham gostado da fanfic ❤
“Comentem o que acharam, obrigada pelo seu gostei, e nos vemos no próximo capítulo” – Alanzoka.
❤"



Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.


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