Capítulo Único
Toda minha vida pensei que fosse viciado em alguma coisa, de fato, eu era mesmo. Conseguir um bom emprego, trabalhar para conseguir todos os carros que eu sempre quis ter, até que cismei em subir de andar no prédio onde trabalhava e agora eu cheguei no último. A vida é uma escada e eu nunca aceito descer, apenas subir. Cada degrau é um aprendizado e uma conquista. Não há falhas, pois até mesmo com elas aprendemos alguma coisa e conhecimento nunca é demais. Então, estar viciado em algo sempre me levava a degraus diferentes. Uma esposa. Agora uma ex. Um cabaré. E tudo que me trouxe até aqui…
Meu verdadeiro e único vício.
Mordi e prendi meu lábio inferior com um tantinho de força quando meus olhos passavam pelo lugar inteiro, não estava à procura de uma pessoa, porque eu sabia quem eu queria. Nunca estive tão certo como agora. Como eu sabia disso? Oras, em comparação com tudo que eu já achei que fui viciado nenhuma delas chegou aos pés do que eu venho fazendo hoje em dia. Para ser mais exato já há alguns bons meses. Sendo muito mais exato e detalhado estava sendo por quatro meses e seis dias. Ah, eu era mesmo um arrombado viciado. Pensar nisso me tirou uma risada nasalada enquanto degustava da vodca com gelo.
— Deseja mais alguma bebida, senhor ? — virei meu rosto e olhei uma das bartender por cima do meu ombro.
— Desejo saber se está perto do horário do — respondi, passando apenas a ponta da minha língua no meu lábio superior.
— Mais uma vez ele? — ela questionou com um tom de humor e eu levantei um ombro.
— Quantas vezes forem necessárias. — Estalei a língua no céu da boca, virando meu rosto de novo para frente e tomei mais uns goles da minha bebida, afrouxando mais um pouco a gravata que usava.
— Quantas vezes forem necessárias para que? — ouvi a voz de questionar em um tom de divertimento.
Então virei meu rosto novamente na direção do dono daquela voz gostosa, e sorri de lado assim que meus olhos foram até ele. Vi passar por trás da bartender e suas mãos foram até a cintura dela, a segurando e deslizou vagarosamente pela curva bem acentuada daquela mulher, e seus dedos a apertaram de leve antes de escorregarem para trás, a soltando. Soltei um riso bem safado com aquilo e virei meu corpo naquele banco, ficando de frente para eles.
— Não tem um “para que”, nem gosto que tenha. Quantas vezes forem necessárias, apenas isso. — Pisquei um olho para ele, descendo meus olhos por ele inteiro.
— O senhor perguntou de você novamente agora pouco — a bartender fofocou para ele, sem deixar de soltar uma risadinha em seguida. No entanto, apenas dei de ombros, tinha vindo atrás dele mesmo, como o de sempre.
— Hm, ele sempre pergunta. — soltou um riso nasalado e deixou sua língua lamber vagarosamente seus lábios enquanto me olhava, então seus olhos desceram até encarar o balcão. Mais uma vez assenti sobre aquilo, até mesmo sorrindo de lado por isso. — Quer um drink especial? — ofereceu erguendo uma sobrancelha. — Posso fazer algo que combine com a minha apresentação de hoje. — Provocou.
— Um drink especial? Hm, que delícia. — Deixei as palavras deslizarem pelos meus lábios e logo em seguida raspei meus dentes no meu lábio inferior. — Vai ser ótimo beber algo vindo de você, — falei, soltando uma risadinha maliciosa.
— Claro que vai. Só o drink que você irá beber mesmo — riu nasalado e se virou, já pegando algumas garrafas na prateleira.
— Vou me deliciar com ele mesmo assim — respondi, ainda com o sorriso nos lábios enquanto meus olhos acompanhavam cada movimento dele, até porque não existia nenhuma outra pessoa que valeria a pena meu tempo, a não ser ele.
— Tenho certeza que sim, e aposto que vai… — ele não completou a frase, negando de leve com a cabeça, então se virou com a coqueteleira na mão, a sacudindo. Mordi a ponta da minha língua, subindo meus olhos pelo seu corpo até seus olhos. — Quantos meses mesmo?
— Aposta que eu vou o quê? Termina, poxa. — Fiz um biquinho tristonho, segurando a risada. — Quatro meses e exatos seis dias. Hoje fazemos aniversário, inclusive. Completa o sexto dia. — Sorri ainda mais, tombando de leve a cabeça para o lado ao olhar novamente por ele todo e soltar um suspiro.
— Não. Vou te deixar sentir. — Piscou um olho e sorriu de lado enquanto jogava a coqueteleira para cima sem tirar seus olhos dos meus. — Está vendo Britney, é por isso que eu falo com ele, é divertido — falou com a garota ao seu lado que havia me atendido. — Vou te dar um presentinho hoje. — Então lambeu seus lábios, dando um sorrisinho.
— Gosto desses joguinhos, é… Excitante. — Mordi meu lábio com certa força, encarando bem seus olhos e depois neguei de leve com a cabeça. — Só divertido? — perguntei com curiosidade, fazendo até mesmo um pequeno bico. — Já estamos trocando presentinhos? Olha só que evolução — comentei, esfregando a língua no meio do meu lábio superior.
— Eu sei que te excita. Com quantos já transou me imaginando no lugar desde que me conheceu? — provocou dando um risinho e girou a coqueteleira em sua mão, a abrindo e puxando um copo para perto. — Não é divertido para você? — rebateu unindo as sobrancelhas, cortava uma pimenta e coloca ela na borda do copo. — Ah, você merece por sua devoção. Não é nada demais, não fique emocionado — riu fraquinho.
— Nenhum, . — Levantei um ombro, encostando meu queixo na minha mão. — Esse lance de transar com alguém pensando em outra não é minha praia. Nunca dá certo e eu odeio fodas ruins. — Torci o nariz, mas logo um sorriso tendencioso apareceu no canto dos meus lábios. — Mas não que eu já não tenha sonhado contigo — contei, com o mesmo sorriso. — É divertido sim, adoro nossas conversas e como nos damos bem juntos. — Dei um outro tipo de sorriso para ele, um até que poderia ser considerado fofo. — Para mim é algo demais sim, está vindo de você, então, não é qualquer coisa.
— Não transou com ninguém, ou não pensou em mim? — ele parecia bem curioso agora, então virou a bebida da coqueteleira no copo, era vermelho. — Sonhou? Como você acordou? — perguntou com um sorrisinho de canto em seus lábios. — Damos? — uniu um pouco as sobrancelhas e colocou o drink sobre o balcão. — Por minha conta. Doña Diabla. — Porra! Aquilo tinha ficado sexy pra caralho na voz dele e a bebida, bem… Soltei uma risada na hora que vi a decoração dela.
— Quer saber se eu tive outras pessoas? — perguntei com um certo humor no tom de voz. — Fodidamente duro e com o pau doendo — respondi simplesmente, erguendo os ombros. Isso o fez unir as sobrancelhas e fazendo um pequeno biquinho, só para me provocar. — Claro que damos. Não brigamos, sempre conseguimos rir juntos, adoro tudo que você fez, suas bebidas, suas apresentações. E tenho certeza que se perguntar para qualquer pessoa se ficamos bem juntos dirão que sim. — Ergui a sobrancelha, deixando o sorriso aumentar um pouco mais. Então ele olhou para sua colega de trabalho como se perguntasse a ela com o olhar sobre nós. — Soou tão sexy o nome da bebida, . Não dá para repetir de novo só que mais pertinho? — mordi o canto da minha boca e fiz uma expressão de pidão. — Aliás, adorei os chifrinhos de pimenta. Vai tá vestido de diabinho para a apresentação? — Então dei um gole na bebida.
— Meninos, me deixem fora disso daí. Não sei de nada, não vejo nada, não escuto nada — a tal Britney respondeu, até mesmo nos dando as costas e levantando as mãos.
— Você transou com outras pessoas? — foi mais específico agora erguendo uma sobrancelhas. — É? Bateu uma depois? — então sua língua passou vagarosamente pelo seu lábio superior, de um lado para o outro, parando no canto e esfregando de leve sua pele ali. A minha língua naquela boca ia ser o verdadeiro inferno. — Viu, ela não concorda. Uma pena, né? — apontou para a mulher com o indicador dando um riso nasalado e eu discordei daquilo. — Achou? Gosta do meu sotaque? — ele apoiou suas mãos no balcão inclinando seu tronco em minha direção. — Posso falar também que é Don Diablo — disse lentamente agora me olhando, mas meus olhos caíram para seus lábios, ficando neles por alguns segundos e sua língua os umedeceu. Segurei o riso, e apenas fiz uma expressão de tortura por querer lamber aquela boca. — Você verá e depois me dirá o que achou.
— A última vez que transei foi há quatro meses e dez dias atrás — respondi, mordiscando meu lábio e encarando seus olhos. assentiu de leve com a cabeça, passando a mão em seus fios negros perfeitamente penteados para o lado. — Quer saber se eu me toquei pensando em você? Estou adorando nossa intimidade agora. — Aumentei o sorriso para o lado e até mesmo bati algumas palminhas. — Ela disse que ia ficar de fora disso, não que não concorda, . — Fiz um bico um pouco maior. — Gosto de tudo que há em você — falei mais baixo com a voz mais provocativa. — Ahh, ! Que gostoso! — gemi para ele com aquele sotaque, apenas para provocar e soltei uma risada em seguida. Seus olhos desceram para meus lábios e depois voltaram para meus olhos, então se afastou, empurrando seu corpo para trás, apenas me tirando uma careta. — Combinado.
— Você se tocou? — quis saber com um sorrisinho de lado em seus lábios. Mas apenas levantei os ombros em resposta, talvez sim ou talvez não, isso o fez rir nasalado. — Não é intimidade, é conversa de bar. — Levantou de leve seus ombros pendendo sua cabeça de lado sem tirar os olhos de mim. — Ela não disse sim e muito menos que não, eu vou pegar a resposta que eu escolhi. — Rebateu. — Não me conhece para gostar de tudo — respondeu rapidamente em seguida. — Você gosta da ilusão que fez de mim em sua mente, é disso que você gosta. Apenas fantasia — disse um pouco mais baixo também, me olhando sério. — Tenho que ir, fica de olho. — Apontou com o dedo médio e indicador para o palco.
— Nunca tive uma conversa de bar assim com outros — respondi, dando uma risadinha e bebendo mais da bebida. — Você pode pegar a resposta que quiser, . Absolutamente tudo que você quiser. Tudo. — Meus olhos desceram por todo seu rosto enquanto pronunciava palavra por palavra bem lentamente. Ele não falou nada. — Sei que não conheço, mas adoraria conhecer — falei com um tom mais baixo. — Não, eu gosto do que eu vejo, não do que fantasio porque não sou de fantasiar com nada. Estou vendo um homem de carne e osso bem na minha frente. — Rebati mais sério também e fiquei o olhando, até olhar para o palco rapidamente.
— Adoraria, apenas isso. — Deixou subentendido que só ficaria assim mesmo, que não iria conhecê-lo. Sorri mesmo assim para ele, negando de leve com a cabeça. — Ver o que quero que veja, só isso — respondeu e se afastou do balcão agora, levando a coqueteleira que usou consigo.
— E eu gosto do que você me mostra. É isso. — Dei de ombros, dando uma piscadinha para ele e voltando a beber a bebida, achando até mesmo engraçado o fato dele ter esses momentos na defensiva.
— Então você gosta do “nada” — disse e saiu, entrando em uma porta mais na frente.
O nada era delicioso, então. E eu me acabaria com o nada facilmente.
Mais uma vez eu apenas soltei uma risada baixa, me divertindo mais uma vez com aquela defensiva fodida que ele tinha, era divertido, tinha que confessar. Admirava até aquilo porque se tinha algo que eu nunca fui em toda minha vida foi daquela forma. Talvez seja o fato de que eu sempre aceitei muito fácil quando as coisas chegavam ao fim. Não me importava em nada em seguir em frente, afinal, a vida para mim era sempre uma escada, e eu sempre subiria. Nunca ficaria parado e muito menos voltaria um degrau. Quem ficasse para trás, que ficasse para trás, apenas isso.
Virei meu corpo de novo em direção ao palco, pegando a bebida e a deixando na mão esquerda enquanto meus olhos estavam focados no palco querendo ver o que ele tinha aprontado para hoje. Como será que aquele meu novo vício me faria queimar hoje?
Depois de alguns minutos todas as luzes se apagaram e apenas vermelhas se acenderam, e uma batida lenta começou. Então apareceu com uma roupa de gala vermelha, o tecido tinha um leve brilho, e agora seu cabelo estava totalmente para trás. Prendi todo meu ar e até mesmo apertei meus lábios um no outro, unindo de levinho minhas sobrancelhas ao olhar para ele todo. Ele caminhou pela passarela lentamente e quando chegou no final dela onde tinha a barra de pole dance, se encostou nela jogando um pouco sua cabeça para trás e seus olhos se fecharam quando sua mão subiu pelo seu corpo até seu peito enquanto seu quadril se movia de um lado para o outro de forma bem sutil, então desceu com ela pelo meio de seu peito e barriga e a deslizou por cima de sua calça que marcava suas coxas. Meus olhos desceram juntamente com seus movimentos e o ar saiu quente, fervendo e queimando dos meus lábios, enquanto sentia o tanto que meus olhos transbordavam o quanto eu desejava aquele homem. Sua mão foi para trás ainda alisando seu próprio corpo e ele segurou na barra, voltando a abaixar sua cabeça e abrir seus olhos, e me encarou agora, abrindo seus lábios e ele desceu se esfregando naquele ferro, abrindo suas pernas. Engoli o ar juntamente da saliva, entreabrindo meus lábios logo em seguida, sem sequer pensar em desviar meus olhos dele, e mais uma vez eu perdi o ar que tentei segurar.
Suas mãos passaram pelas partes internas de suas coxas as apertando, então ele voltou a subir, passando sua bunda na barra, até seguram nela com sua mão direita e dar um pequeno giro. Aquilo me tirou um doce suspiro, fazendo meu peito se encher de ar mais uma vez para depois soltá-lo. Ele levou o indicador até seus lábios e os passou por ali, fazendo o inferior descer um pouco e então sorriu de lado. Mordi meu lábio com certa força, questionando o universo como ele conseguia ser tão sexy daquele jeito? Caralho, ! Então suas mãos seguraram o blazer que usava e o tirou de um jeito sexy, fazendo o tecido escorregar pelos seus braços, ficando apenas de camisa preta, que estava bem justa contra seu peito, o qual eu fiz questão de passar meus olhos por cada músculo bem marcado e mais uma vez soltei o ar em tom de suspiro. Sua mão então passou pela lateral de seu rosto e ele o virou um pouco seguindo o movimento, erguendo seu queixo e descendo a mão para seu pescoço agora como se fosse apertá-lo, e virou se corpo, ficando de costas agora e segurando na barra novamente, girando nela até chegar ao chão, se deitando de costa dele e virou, erguendo seu quadril enquanto deslizava seu tronco para trás, até ficar de quatro no palco. Automaticamente, abri alguns botões da minha camisa, afrouxando mais a gravata e minhas sobrancelhas se uniram ainda mais, só me fazendo sentir o quanto estava esquentando ainda mais. Era da bebida? Talvez. Era por causa dele? Com certeza. Seus olhos estavam fixos nos meus. Seus lábios se moviam junto com a letra da música, e meus olhos intercalavam agora entre os seus e seus lábios. Então jogou seus ombros para trás arqueando um pouco suas costas e seu peito desceu contra o chão, se esfregando nele para subir em seguida, se ajoelhando e deixando suas pernas se abrirem mais, até se sentar sobre elas que estavam dobradas agora. Cada movimento dele era uma batida torta que meu coração falhava em dar, era estranhamente viciante tudo que ele fazia naquele palco e a cada passo, a cada movimento, mais aquele desejo dentro de mim aumentava drasticamente. Suas mãos agarraram a camisa com força e a puxaram, fazendo a peça sair de seu corpo, e deixando a luz vermelha bater contra seu corpo que estava com um brilho, certamente óleo, lhe dando a aparência que estava suado. Delicioso, eu diria.
Ele subiu um pouco seu corpo movendo seu quadril de um lado para o outro conforme a batida, e a ponta de sua língua deslizava agora pelo seu lábio superior, o lambendo lentamente. Respirei ainda mais profundamente e pressionei com força meus incisivos em meu lábio inferior, descendo meus olhos por todo seu corpo. Suas mãos seguraram na barra de pole dance e a usou para se erguer, jogando suas costas contra ela e deslizando para cima. Agora começou a dançar em volta dela, a segurando enquanto subia e descia, rebolando sua bunda junto com a batida lentamente. Ah, ! Por que tão delicioso assim? Suas mãos intercalava entre segurar o ferro e deslizar pelo seu corpo definido, até que chegou em sua calça, e com sua bunda virada para mim, ele puxou aquela última peça, ficando apenas com uma cueca preta, a qual empinou e então desceu com ela vagarosamente, segurando na barra e jogou sua cabeça para trás quando sua bunda chegou até seus calcanhares, rebolando lentamente sobre eles, e quicando um pouco, bem sutilmente. Levei minha mão até meu queixo, onde deixei meus dedos se esfregarem em minha barba, e minha língua deslizar pelos meus lábios de forma apertada, sentindo até mesmo eles estando secos, obviamente de tesão por aquele homem fodidamente gostoso naquele palco.
começou a subir rebolando novamente e girou na barra, ficando atrás dela e de frente para nós, e começou a dançar novamente, agora subindo e descendo se esfregando dela sem tirar seus olhos de mim, às vezes ele dava um sorrisinho ou apenas deixava seus lábios entreabertos como se respirasse ofegante por eles. A cada sorrisinho era mais uma vontade que crescia dentro de mim de lamber ele inteiro. E quando a música chegou no final ele desceu esfregando seu pau pela barra, até sentar em seus calcanhares, e então a luz se apagou. Soltei o ar que tinha segurado parecendo ter sido a apresentação inteira, mas era apenas o efeito que ele me fazia sentir. Então o aplaudi juntamente dos outros, ainda tentando respirar, mas parecia que eu tinha acabado de foder porque me sentia ofegante. Neguei com a cabeça com aquele efeito pós-apresentação daquele homem. Girei meu corpo de novo, fazendo um sinal para Britney, pedindo uma água para ela. Assim que ela trouxe, bebi uns bons goles, e tirei minha gravata de uma vez, a deixando apenas pendurada por cima da camisa branca que tinha mais alguns botões abertos.
Terminei o drink que havia me dado e depois mantive meu foco em beber apenas água, e voltei a encarar o palco, vendo a outra apresentação que veio depois da dele, que era no estilo Burlesque, a qual achei incrível também, mas ainda assim minha mente estava presa naqueles tons vermelhos da apresentação daquele vício de homem. Que voltou para o bar depois de um tempo, o cheiro do seu perfume amadeirado chegou antes dele para na minha frente. Meus olhos ficaram nos dele por alguns segundos e depois desceram por ele todo de novo, e mais uma vez naquele dia ele tinha me tirado um suspiro.
— A apresentação foi incrível — comentei com sinceridade, voltando olhar em seus olhos. — Ainda mais quente que o próprio fogo, mais atraente também e incrivelmente mais sensual que as chamas dançando em uma fogueira. Quem brinca com fogo pode se queimar, e o que acontece será quando se brinca contigo, hein? — deixei meus olhos queimando intensamente nos dele.
— Acho ótimo você ter gostado — disse lambendo seus lábios e pegou uma garrafa de água para si mesmo. — Nada. Porque eu não quero ser o fogo e muito menos nada comparado com ele — respondeu chegando mais perto do balcão bebendo de sua água com gás. — Quer mais água?
— Uma pena para você porque eu estou comparando. — Dei de ombros, assistindo ele beber sua água. Então deu de ombros. — Não. Quero uma dança particular. — Ergui uma sobrancelha.
— Não faço danças particulares, e nem nada do tipo onde envolve ficar sozinho com outra pessoa, ainda mais com dinheiro no meio. Você sabe disso — avisou erguendo uma sobrancelha e deu mais um longo gole em sua água. Assenti com a cabeça. — Mas… — ele me olhou por alguns segundos. — Nada.
— Mas o quê? — perguntei, unindo as sobrancelhas.
— Você não vai me comprar, — disse colocando sua garrafa sobre o balcão. — Se quiser dançar tem uma boate no outro lado da rua.
— Não quero te comprar. — Neguei de leve com a cabeça. — Você iria comigo nela? — ergui as sobrancelhas.
— Não? — uniu as sobrancelhas de leve. — Talvez eu pudesse estar lá qualquer dia, quem sabe a gente se esbarra. — Levantou um ombro e se encostou no balcão dando mais um gole em sua água.
— Não — respondi, colocando o copo vazio em cima do balcão. — Nas suas folgas daqui? — perguntei, encostando meus braços na madeira.
— Mas parece. — Retrucou erguendo uma sobrancelha. — Não tem dia certo. Trabalho por hora, eu poderia ir qualquer dia se o gerente liberar.
— Só não consigo achar justo pedir uma dança, algo que você faz tão bem, e não pagar por isso — respondi, apontando o palco e depois voltando olhar para ele. — Você não aceitaria mesmo se eu te chamasse para sair, não é?
— De qualquer forma, não faço danças particulares — disse por fim. — Não, mas talvez eu não iria te deixar sozinho se te encontrasse, sua companhia é divertida.
— Como eu disse mais cedo, nos damos bem — respondi, sorrindo de lado e passando minha língua no canto dos meus lábios. — Quem sabe não nos esbarramos, então. — Pisquei um olho para ele, e me levantei do banco, pegando minha carteira e tirando as notas para pagar a vodca e a água.
— Talvez. Quem sabe — riu nasalado, e pegou o dinheiro da minha mão. — O troco é meu — falou bem abusado, sorrindo de lado, me tirando uma risada.
— Boa noite, — desejei, sorrindo mais cordialmente e então me afastei do balcão para ir para casa.
— Boa noite, . Até mais. — Piscou um olho para mim e foi até o caixa. Não falei nada sobre o apelido, apenas soltei outra risada nasalada, me encaminhando para fora da boate.
[...]
Guardei minhas chaves no bolso da minha calça social com estampa em xadrez cinza bem claro, quase não aparecendo direito que tinha de fato uma estampa. Puxei um pouco para cima as mangas daquele suéter mais colado e preto com o tecido mais fino para cima dos meus cotovelos, e levei minha mão até meu cabelo, o puxando para trás assim que entrei naquela mesma boate de sempre, atrás da mesma pessoa como todas as vezes. Não era nada cansativo, na verdade, cada dia a mais só ficava ainda mais interessante. Dei um sorriso cordial para os seguranças e alguns funcionários que já me conheciam. Então fui para o bar, batucando levemente na madeira conforme a batida boa da música que tocava. Britney me olhou e deu um sorrisinho.
— O mesmo de sempre? — ela perguntou, já pegando um copo e colocando à minha frente.
— Hoje vou querer apenas uma cerveja. — Levantei um ombro e passei meus olhos pelo bar. — Vai demorar muito para ele chegar? — perguntei, voltando meus olhos para ela que soltou uma risadinha nasalada.
— Ele já foi na verdade. — Deu de ombros com aquilo, e me olhou como se quisesse me contar algo.
— Já foi? Mas ainda tá cedo. — Uni as sobrancelhas e a olhei com um olhar para ela me contar, deixando a curiosidade estampada neles.
— Se eu te contar ele me mata. — Fez uma careta em seguida, pegando a cerveja e colocando sobre o balcão, a abrindo rapidamente.
— Quem disse que ele vai ficar sabendo? — ergui ambas sobrancelhas e dei um sorriso travesso. Britney mordeu seu lábio inferior e chegou mais perto.
— Você não sabe disso, ok? — disse antes de me contar. — Ele saiu mais cedo porque foi para casa. Disse que iria se arrumar para ir na boate aí da frente. Não me disse com quem era — fez uma careta ao dizer aquilo mais baixo e se afastou.
— Hm, a boate da frente? — perguntei retoricamente, umedecendo meus lábios e olhando para a saída. — E já faz tempo isso? — voltei olhar para ela.
— Não, deve ter uma meia hora só — respondeu mordendo seus lábios como se já estivesse falando demais.
— Valeu, Britney. — Sorri para ela, me levantando e deixando o dinheiro da cerveja mesmo sem ter bebido. — Esqueci algo no carro, sabe? — pisquei para ela, rindo em seguida enquanto saia daquela boate, a mulher deu um pequeno riso e apenas concordou com a cabeça.
Atravessei a rua, indo diretamente na boate que era muito próxima da outra, mas ambas diferentes, pois essa da frente não tinha shows ou apresentações, era apenas uma balada onde as pessoas iam realmente dançar. Deixei que colocassem aquela pulseira ridícula no meu pulso e entrei no lugar que tinha bastante gente, então desci as escadas para seguir para onde realmente era a pista de dança e o bar. Assim que cheguei nos últimos degraus, meus olhos passaram lentamente pelo lugar e eu dei passos para frente, levando uma de minhas mãos até o bolso da minha calça, e a outra até meu maxilar, onde cocei levemente sem deixar de olhar à procura da única pessoa que queria ver. Mas parecia que ele realmente não tinha chegado ainda, então o que me restava era ir até o bar, só que dessa vez não pedi cerveja e sim vodca com gelo.
Peguei o copo e dei uns goles, balançando a cabeça de um lado para o outro conforme a batida da música que tocava, deixando meus olhos passarem novamente pelo lugar e até mesmo me tirando uns sorrisos ao receber muitos olhares, mas não encarava de volta, sabia que olhar de volta era dar a chance para a pessoa se aproximar. Não queria pegar ninguém, já tinha passado dessa fase de curtição, transar com todo mundo numa noite, inúmeras noites em orgias, cabarés, ménages, e entre outras coisinhas que eu adorava participar. Encostei meu corpo em uma pilastra, bebendo mais um pouco e meus dedos batucavam em minha própria perna e eu cantava baixinho algumas letras conhecidas, até mesmo de forma animada, dançando um pouco mais. Obviamente que ainda assim meus olhos faziam questão de procurar por . Até que senti alguém se encostar do meu lado.
— Errou de boate? — ouvi aquela voz conhecida perguntar com um pequeno riso no final, não conseguindo esconder o sorriso de lado que nasceu em meus lábios.
— Errei? — devolvi a pergunta, virando meu rosto para olhá-lo agora. — Estou achando que acertei. — Então deixei meus olhos descerem por ele todo.
vestia uma calça preta ligeiramente apertada com a barra dobrada, seus coturnos de couro vinho estavam com os cadarços soltos. Subindo meu olhar vi que estava com uma camisa preta larga e comprida com um decote em V um pouco cavado deixando parte do seu peito definido à mostra, e tinha vários colares de correntes com alguns pingentes aleatórios sobre sua pele e tecido fino da camisa. Ele também vestia uma jaqueta de couro vinho com uma fivela na barra. Seu cabelo estava molhado e jogado para o lado, mas os fios estão soltos, e a franja está caindo de lado em sua testa. O cheiro de seu perfume de sempre estava marcante como de costume. Então meus olhos voltaram até os seus, e reparei que estava mordendo meu lábio ao praticamente devorá-lo com os olhos.
— Não sei, parece meio perdido, como se procurasse algo — ergueu suas sobrancelhas e levou sua cerveja até seus lábios, dando um gole sem tirar os olhos de mim.
— Talvez eu estivesse mesmo — comentei, virando um pouco mais meu corpo para ficar mais de frente para ele. Seus olhos desceram por todo meu corpo agora.
— Encontrou? — perguntou voltando a olhar para meu rosto. — Está vestido bem hétero hoje. — Seus dedos puxaram de leve meu suéter e ele deu um sorrisinho. — Quantas garotinhas já te engoliram com os olhos?
— Talvez — respondi, erguendo apenas uma sobrancelha sugestivo. Ele riu nasalado. — Hétero? — ri um pouco daquilo, negando com a cabeça. Então concordou. — Nos outros dias eu me visto como? — agora o olhei bem curioso quanto aquilo. — Nem somente garotinhas, . — Lambi o canto da minha boca, descendo meus olhos por ele novamente.
— Nos outros dias quando está de social não dá para saber. É tudo um ponto neutro. Esconde qualquer coisa. — Piscou um olho para mim, dando um pequeno riso. — É, você chama atenção. — Ponderou com a cabeça.
— Despertou a sua curiosidade, então? — Levei o copo até meus lábios e dei um gole na minha bebida, sem deixar de encará-lo. — Posso te dizer o mesmo. Na verdade, rouba mesmo a atenção. — Passei levemente minha língua no meio dos meus lábios.
— Talvez. — Rebateu que nem eu anteriormente. Ri nasalado daquilo. — Gosto de roubar as coisas — respondeu bebendo mais um pouco da sua cerveja, isso fez meu sorriso aumentar um pouquinho mais e meus olhos queimarem um pouco nos dele. — Está sozinho?
— Neste momento não — respondi, apontando para ele mesmo a minha frente. — E você?
— Eu gosto de vir sozinho e ver o que tem de interessante por aqui. — Levantou de leve seu ombro.
— E já achou algo de interessante? — mordi a ponta da minha língua, voltando a me encostar na pilastra atrás de mim.
— Talvez — riu um pouco contra a boca da garrafa da cerveja.
— Quantos “talvez” — comentei, rolando os olhos e soltando um riso também.
— Não sou o único a falar “talvez” aqui — retrucou dando um pequeno gole em sua cerveja agora, deixando seus lábios molhados e lustrosos, os quais fiz questão de secar com meus olhos.
— Você costuma dançar quando vem para cá? Ou prefere ficar apenas assistindo como um descanso? — perguntei, passando os olhos pelo lugar rapidamente antes de voltar para ele.
— Ir em uma boate com música boa e não dançar é a mesma coisa que foder e não gozar — disse e me olhou, bebendo mais de sua cerveja. Soltei um riso com aquilo, balançando a cabeça em concordância. — Você só gosta de olhar, ou dança também?
— Depende. Quando está melhor assistir, eu apenas assisto, mas quando dá para participar… — levantei um ombro, deixando o segundo sentido embutido em cada palavra. — É ótimo das duas formas.
— Entendi. — Então desencostou da pilastra virando de frente para mim e dando uns passos de costa. — Eu vou dançar — avisou em tom convidativo, se virando e entrando no meio das pessoas com sua garrafa erguida para que eu visse para onde ele estava indo.
O sorriso apenas se formou um pouco mais em meus lábios e eu terminei de beber o que tinha em meu copo, o deixando em cima de uma das mesas e fui na mesma direção que ele tinha ido, passando entre as pessoas e subindo um pouco mais as mangas do meu suéter até conseguir alcançá-lo. Olhei em volta de uma forma rápida, vendo todos dançando a nossa volta sem vergonha de nada, como se realmente não houvesse amanhã e aquilo me tirou outro sorriso enquanto meus olhos voltavam até ele. deu um sorrisinho enquanto dançava na batida da música eletrônica que tocava bebendo um pouco mais de sua cerveja. Comecei a movimentar meu corpo junto com a melodia também, balançando a cabeça de um lado para o outro, sem deixar de mergulhar em seus olhos, conforme ia me soltando um pouco mais na batida da música. Ele chegou um pouco mais perto, sem tirar seus olhos do meu, então fechou seus olhos balançando sua cabeça e cantando a letra junto com o pessoal, e dando um pequeno sorriso, levantando um de seus braços, e jogando um pouco a cabeça para trás. Meus olhos captaram aquilo exatamente como uma fotografia que eu adoraria ter até, afinal, ele não era apenas deliciosamente gostoso, mas também era extremamente bonito. Então me aproximei um pouquinho mais enquanto ele estava de olhos fechados, e desci meus olhos por todo seu pescoço imaginando minha língua passando ali e tive que morder meu lábio ao descer ainda mais meu olhar pelo seu corpo, negando de leve com a cabeça com os pensamentos que martelavam minha mente. Voltei a olhar seu rosto, sem deixar de dançar junto com todos ali, um pouco mais perto dele.
então abriu seus olhos e ergueu de leve as sobrancelhas por me ver mais perto, mas as abaixou e sorriu fraco, e bebeu um pouco mais sua cerveja, que ofereceu para mim em seguida. Segurei a garrafa de sua mão, dando um sorriso de agradecimento antes de levá-la até meus lábios e dei um gole, lambendo meus lábios em seguida para devolvê-la para ele, deixando meus olhos caírem para seus lábios. Ele pegou a garrafa de volta e levou até seus lábios, mas em vez de tomar, ele passou sua língua pela boca dela lentamente enquanto me olhava dando um sorrisinho de lado, e depois bebeu um pouco mais da cerveja. Puxei o ar lentamente, estreitando de leve meus olhos na sua direção, deixando um sorrisinho aparecer nos meus lábios, uma expressão completa que dizia o quanto ele era terrível mesmo. Então dei um passo para o lado, balançando meu corpo de forma mais solta com a batida, e dei um passo para frente, em seguida para o lado, ficando um pouco mais perto dele, mordendo de leve meu lábio. Seus olhos me seguram com atenção, e logo em seguida se virou de costas para mim, e começou a rebolar na batida da música que iniciou agora. Meus olhos desceram até sua bunda e isso me fez lamber meu lábio superior com pressão, acompanhando suas reboladas lentas com meus olhos até subir por toda suas costas, então dei uns passos para frente, me aproximando mais, quase encostando meu corpo no dele. Ele olhou por cima de seu ombro, seu olhar esperto sobre meu rosto, então jogou ligeiramente seu corpo para trás, deixando suas costas se juntarem em meu peito, mas seu quadril estava um pouco afastado ainda, praticamente se apoiando em mim para rebolar daquela forma.
Virei um pouco meu rosto aproveitando que estávamos perto demais e deixei meu ar ser solto contra seu ouvido, e a ponta do meu nariz apenas encostar de leve em sua pele e deixei meu corpo acompanhar os movimentos dos seus e meus dedos tocarem sua cintura. Vi como ficou arrepiado com meu toque, mas não recuou, apenas jogou um pouco e sua cabeça para o lado bebendo um sua cerveja. não parou de dançar, ele rebolava agora um pouco mais com minhas mãos em sua cintura. Deixei meu peito um pouco mais colado em suas costas, e deixei minha outra mão ir para o outro lado de sua cintura, agora o segurando levemente com as duas mãos, mas afastei um pouquinho só meu rosto para olhar para baixo, assistindo ele rebolar novamente e isso fez meus dedos apertarem só um pouco sua cintura, fazendo meu rosto se aproximar de seu pescoço, apenas para eu deixar um suspiro sair e bater contra sua pele, sem encostar meus lábios, vendo como ele ficou arrepiado de novo. Seu quadril veio um pouco para trás encostando de leve no meu toda vez que sua bunda vinha para cima. Sua mão livre tocou a minha que estava em sua cintura e seus dedos se apertaram de leve sobre os meus, e seu quadril se moveu contra o meu agora.
Deixei meus lábios subirem um pouco e depois descerem como se fosse mesmo esfregá-los em seu pescoço, mas apenas deixei minha respiração sair pesada novamente em sua pele e meus dedos apertarem um pouco mais sua cintura, e o meu quadril ir um pouco para frente quando ele veio para trás, e rebolei junto com ele, só que colado em seu corpo. Senti ele respirar mais fundo agora, e mais uma vez vi o quanto tinha ficado arrepiado por causa daquilo, e sua bunda começou a rebolar em mim sem pudor algum, fazendo meus dedos apertarem mais sua cintura, então ele puxou minha mão um pouco mais para frente a passando em sua barriga fazendo o tecido fino de sua camisa ser levantado, e deixando seu corpo mais junto ao meu. Minha mão em sua barriga se pressionou mais, puxando um pouco mais seu corpo contra mim, e deixei meu quadril ir acompanhando o seu, indo e voltando bem sincronizado e meu rosto se virou de novo, dessa vez permiti que meus lábios raspasse por toda lateral de seu pescoço, até mesmo sentindo meu lábio inferior molhar um pouco sua pele ao ser arrastado por ela. Sua cabeça tombou um pouco para o lado oposto, e senti seu abdômen se contrair mais rapidamente, então sua mão soltou a minha e foi subindo pelo meu braço, até passa pelo meu ombro e chegar em minha nuca e seus dedos passaram pelos fios, os puxando bem fraco. Suspirei fraco contra sua pele, e apertei minha mão em sua barriga, como se fosse possível nos deixar mais colados um no outro, então deixei meu quadril ir para frente com mais anseio, aumentando o ritmo para depois diminuir, enquanto ainda passava meus lábios em sua pele de forma mais apertada e me acabando com seu cheiro que era… Viciante assim como ele inteiro.
— Gostou do perfume? — perguntou em tom de provocação, dando um riso fraco.
— Uhum — respondi roucamente, passando a ponta do meu nariz na lateral de seu pescoço. — É delicioso — sussurrei em seu ouvido, o sentindo respirar fundo.
— Também acho delicioso — comentou e seus dedos puxando de leve meus fios novamente e sua bunda se esfregou com mais pressão em mim. — Muito delicioso.
— Você tem um excelente — esfreguei meus lábios de novo em sua pele, e impulsionei um pouco meu quadril contra sua bunda —, gosto. — Concluí, abaixando um pouco meu quadril e depois o subindo bem apertado contra sua bunda, sentindo como segurou a respiração.
— É o que todos dizem — riu nasalado e virou seu rosto para o lado que o meu estava.
— Bom saber que não estou errado — comentei, subindo meus olhos para os seus, deixando eles se aprofundarem neles sem parar de movimentar nossos corpos.
— Não está — respondeu dando um sorrisinho e empinou sua bunda, e depois a descendo, enquanto seus dedos soltaram meu cabelo e se esfregaram nele com pressão.
Entreabri meus lábios, soltando o ar pesadamente e meus olhos passaram por todo seu rosto, até parar em seus lábios os quais ele umedeceu, conforme minha mão agora deslizava para cima e para baixo em sua barriga, e meu quadril se apertou ainda mais em sua bunda, o qual esfreguei com bastante pressão agora. Suas sobrancelhas se uniram com isso, e soltou o ar por seus lábios entreabertos, enquanto me olhava fixamente. Deslizei minha mão para cima, subindo até seu peito onde esfreguei minha palma com força, só o colando ainda mais em mim e depois o apertei por cima da camisa mesmo, subindo mais lentamente até seu pescoço, deixando meus dedos alisarem de leve a outra lateral e meu polegar alisar seu maxilar. Ele arfou fraco por isso e seus lábios se prenderam um ao outro, então seu rosto desceu um pouco, e sua mão soltou meu cabelo, deslizando pelo meu braço com pressão e veio até meu pulso, o segurando e fazendo com que meu polegar descesse um pouco e o guiou até seus lábios, os esfregando nele sem tirar seus olhos dos meus. Uni minhas sobrancelhas com força e soltei um suspiro rouco, fazendo meu polegar se esfregar junto, até puxando um pouco seu lábio inferior para o lado e depois para baixo, e meus dedos se apertaram mais em seu pescoço, o puxando para mais perto de mim com um pouco mais de agilidade, onde passei os meus lábios em sua bochecha de forma apertada. sorriu de lado com isso, e sua mão apertou mais meu pulso. Sua bunda se esfregou com mais vontade em mim, até que ele puxou meu pulso e foi para frente, fazendo seu corpo escapar de minhas mãos. Ele se virou e me olhou por inteiro, parando seu olhar em meus lábios, os quais umedeci depois de soltar o ar lentamente.
— Vou pegar algo para beber. Você quer alguma coisa? — perguntou sacudindo a garrafa de cerveja vazia.
— Pode ser uma cerveja também, por favor — respondi em tom de pedido, e dei um sorriso agradecido também.
— Beleza. Vem comigo. — Puxou de leve meu suéter na altura de meu peito dando uns passos para trás. — Não está com calor?
— Estou acostumado a ficar de social o dia todo, então, ainda não ao ponto de estar insuportável — respondi, o acompanhando agora. — Por que? Tá querendo me ver sem o suéter?
— Deve ser horrível ter que ficar de social o dia todo. — Fez uma careta com aquilo se virando e indo na frente. — Hm. — Olhou por cima do seu ombro. — Eu poderia perguntar se você o tiraria, mas eu já sei a resposta. — Então levantou de leve seu ombro, rindo nasalado e voltando a olhar para frente, mas sua mão segurou a minha por causa da quantidade de gente que tinha ali.
— Não é tão ruim assim — ri fraquinho, negando com a cabeça. — Claro que tiraria, seria só você me pedir — respondi, levantando um ombro e apertando sua mão quando passamos por um fluxo de pessoas até chegarmos no bar que estava lotado, mas se encaixou entre duas pessoas, me puxando para ficar atrás dele enquanto se debruçava um pouco sobre o balcão alto, então parei atrás dele.
— Pelo menos você fica sexy de social, tem gente que fica péssimo. — Fez uma careta divertida com aquilo. — Você adoraria que eu pedisse — falou dando um pequeno riso e eu não discordei, nem concordei. Apenas ri nasalado. — Vai querer qual cerveja? — perguntou olhando por cima de seu ombro e me puxando para mais perto, fazendo eu novamente segurar sua cintura.
— Então, você me acha sexy, é? — perguntei com um sorriso bem safado no canto dos lábios. — Pode ser a mesma que a sua — respondi, porque era a mesma que eu costumava tomar mesmo. Então sua mão apertou a minha que estava em sua cintura.
— Como não achar? — ergueu uma sobrancelha, sorrindo fraquinho e virando seu rosto. — Beleza — disse descendo seu olhar pelo meu rosto, então olhou para frente, esperando o barman chegar na vez dele.
— Isso porque você ainda não me viu pelado — respondi, estalando a língua no céu da boca. riu um pouco com aquilo, negando de leve com a cabeça. — Valeu — agradeci, e me aproximei mais dele, deixando meu corpo mais colado no seu e com a outra mão o cerquei, segurando o balcão ao lado de seu corpo. Isso o fez me olhar de novo.
— Aposto que deve ter uma bunda linda. — Brincou, rindo mais um pouco do mesmo jeito que antes. — Você quer mais alguma coisa? — perguntou um pouco mais sério agora, descendo novamente seus olhos pelo meu rosto.
— Nunca reclamaram — comentei, rindo também. — Não do bar — respondi mais baixo apenas para ele, e meus olhos ficaram nos seus enquanto eu lambia meus lábios lentamente.
— Não vejo motivo para reclamarem — disse unindo as sobrancelhas e torcendo um pequeno bico em seus lábios ao me olhar rapidamente. — O que você quer? — quis saber, subindo o olhar para meus olhos agora.
— Minha bunda agradece você está defendendo ela e ainda reparando dessa forma — comentei, sorrindo levemente divertido até. — Seus lábios nos meus — sussurrei para ele, descendo meus olhos para sua boca.
— Seria impossível não reparar — respondeu rindo um pouco. — O quanto você quer isso? — ele se virou de lado no balcão.
— Pode reparar mais, até mais do que reparar — ofereci, ainda me pagando de inocente com aquela oferta. — Bastante, — respondi mais sério, voltando a encarar seus olhos.
— Fico agradecido pela oferta, . — Piscou um olho para mim. — E se eu te der isso? — ergueu uma de suas sobrancelhas.
— Por nada. — Sorri de lado, fazendo uma leve reverência até. — O que você quer saber realmente? — uni de leve as sobrancelhas com aquelas perguntas.
— Se eu te der tudo o que você quiser. Vai ser só isso mesmo? — reformulou apoiando seu cotovelo no balcão ainda me olhando.
— Hmm, se eu vou te deixar em paz depois, é isso? — lambi meus lábios enquanto o encarava.
— Sim — respondeu olhando em seguida para ver se o barman estava por perto, mas voltou a olhar em seguida quando não viu sinal dele.
— É isso que você quer? — perguntei, olhando rapidamente para o bar também, antes de voltar aos seus olhos.
— O que eu quero e deixo de querer não é questão. Você quem vai há quatro meses e… — deixou eu que completasse. — No lugar onde eu trabalho, assistiu todas as minhas apresentações, e passou várias noites lá comigo te servindo, puxando papo.
— Quatro meses e sete dias. O que eu quero está bem claro, nunca fui bom em esconder as coisas que eu quero. — Inclinei um pouco meu corpo, me apoiando no braço que estava segurando o balcão. — Fala para mim, você quer que eu te deixe em paz depois?
— Fico na dúvida sobre qual tipo de cara você é. O que fica fissurado em algo e quando consegue desaparece, ou aquele que fica querendo mais. Só queria saber qual dos dois você é. — Rebateu erguendo de leve as sobrancelhas e abrindo um pouco de espaço ao seu lado no balcão.
— Nenhum dos dois tipos, — respondi simplesmente.
— E qual que você é? — perguntou sem tirar seus olhos de mim, deixando seu corpo levemente virado em direção ao meu.
— Apenas um cara comum que gosta de viver, se eu tenho vontade de algo, vou lá e faço, as consequências serão apenas aprendizado, apenas degraus para continuar seguindo. Só não deixo a vontade passar e nada mais que isso. — Levantei um ombro para cima. Ele balançou a cabeça em concordância fazendo um pequeno bico, então voltou a virar seu corpo de frente para o balcão. — Gosto de ir te ver, é algo que sinto vontade, como você mesmo vive dizendo… É divertido.
— Sou um ótimo barman, mas quando saio de trás do meu balcão tenho que aprender a fechar minha boca — resmungou, e se debruçou no balcão agarrando o braço do cara do outro lado. — Quero duas Budweiser — pediu entregando seu cartão.
— O que você quer dizer com isso? — perguntei curioso sobre seu resmungo, e não sai de onde estava, ainda atrás dele.
— Quer eu deveria apenas ouvir, só isso — respondeu esperando o nosso pedido.
— Hmm, já está arrependido das nossas conversas? — umedeci meus lábios, usando um tom leve até quase de humor.
— Na verdade, quanto menos eu souber de você é melhor — disse ainda sem me olhar, apenas encarando o barman que tinha ido para o outro lado.
— Então, a resposta seria que era para eu te deixar em paz mesmo, não é? — ainda estava usando o mesmo tom de antes, sem seriedade alguma.
— Tanto faz, — falou se debruçando mais no balcão.
— Nos vemos no seu próximo show, então. — Aproximei um pouco só meu corpo, falando mais perto dele. virou seu rosto no mesmo instante me olhando, estávamos bem perto agora e seu olhar desceu para meus lábios. — Tenha uma boa noite, . — Deixei meu corpo se aproximar ainda mais dele, quase encostando meu nariz no seu, mas usei apenas aquilo para me dar impulso para trás, soltando o balcão e me afastando.
— Vai embora mesmo? — perguntou travando o maxilar me seguindo com o olhar, então o barman voltou com as cervejas chamando a sua atenção.
— Quanto menos você souber de mim é melhor, então sem conversas, certo? — perguntei com calma para ver se tinha entendido mesmo o que ele tinha acabado de me responder. Isso o fez respirar fundo, e se virar, não pegando as cervejas no balcão. — O que vou fazer aqui se não vamos poder conversar?
— Não precisamos de conversar — respondeu e segurou meu suéter, me puxando para perto de novo, fazendo meu corpo prensar contra o dele no balcão. — Acordei com um tesão fodido agora a noite, e a primeira pessoa que pensei foi em você.
— Então, chega de papo. — Foi o que respondi, e o peguei de novo pela cintura e juntei nossos lábios com força.
Ele respirou fundo erguendo um pouco seu corpo e sua outra mão veio até minha nuca, deslizando com pressão sobre os fios, e os segurou com força, já abrindo seus lábios e fazendo sua língua tomar minha boca com voracidade. Meus dedos se afundaram com força em sua cintura, puxando seu quadril contra o meu e o meu o empurrou de volta contra o balcão do bar, então tombei meu rosto para o lado oposto e deixei minha língua tocar toda a sua tanto pelas laterais, por baixo e agora deslizando vagarosamente de um jeito apertado por cima, me tirando um suspiro fraco e minha mão esquerda descer até sua bunda, a pegando com força, tirando um gemido fraco dele. Seus lábios vieram com mais pressão contra os meus e sua mão se abriu em meu peito, o apertando com força sobre o suéter, fazendo eu empurrá-lo ainda mais contra sua mão, prendendo mais seu corpo no balcão. Sua língua passou por toda minha boca e prendeu a minha contra o céu de minha da minha a esfregando lentamente por baixo até passar pelos meus dentes, então subiu mais um pouco seu corpo voltando a tomar totalmente minha boca em um beijo rápido. Suspirei com força contra seus lábios, sentindo meu corpo todo arrepiado, e isso só fez minha mão apertar ainda mais sua bunda, puxando seu quadril de encontro ao meu com mais força, e ele jogou o seu de volta, o esfregando de cima para baixo. Sua mão soltou meus fios e desceu pela minha nuca, ombro e veio para meu braço, o apertando com vontade, deixando sua palma esfregar nele e o apertando de novo.
Meus lábios passaram pelos seus com mais brutalidade, os puxando e depois os lambendo por completo até voltar a enfiar de novo minha língua em sua boca, esfregando a lateral dela pela sua com mais avidez, ouvindo arfar um pouco. Minha mão soltou sua bunda, subindo apertado para sua cintura de volta, mas agora por baixo de sua camisa, agarrando mesmo sua pele com força, sentindo até que ficaria as marcas e o empurrei de volta no balcão com meu corpo. Ele gemeu roucamente, e suas mãos me apertaram de volta, sua palma se esfregou com força contra meu peito até que seus dedos se fecharam em volta da lã fina do meu suéter, o puxando um pouco e me tirando um suspiro rouco e abafado. apertou de novo meu braço, mas subiu esfregando sua mão por ele vindo para meu ombro e o puxando para si. Isso me fez pegar sua cintura com mais força e violência, o puxando com mais vontade contra mim, fazendo nossos quadris se chocarem até, então ele se esfregou lentamente.
Seus dentes morderam meu lábio inferior e o puxaram, jogando sua cabeça para trás fazendo seus incisivos arranharem minha pele. Uni minhas sobrancelhas e senti meu ar faltar devido ao tesão que aquilo estava me dando, então eu mesmo puxei um pouco mais minha cabeça para trás, grunhindo com seus dentes raspando minha pele até ela escapar deles, e isso só me fez dar uma lambida forte e gostosa em seus lábios de um lado para o outro antes de voltar a enfiar minha língua em sua boca, em outro beijo intenso e rápido, começando a esfregar meu quadril de volta no dele com muito ímpeto mesmo. Sua mão subiu até minha nuca a apertando e seu rosto se inclinou mais para o lado com seu corpo subindo de novo, ganhando mais altura e atacando meus lábios ferozmente com os seus, deixando sua língua passar pela minha de uma forma que queimava e me deixava completamente mais faminto por ele. Sua respiração estava extremamente pesada, seu peito subindo e descendo contra o meu de forma apertada. Sua mão soltou meu suéter e desceu pelo meio de nós, alisando meu corpo com pressão, até que puxou ele para cima apenas para enfiar sua mão por baixo dele, deixando seus dedos tocarem meu abdômen agora, o alisando sem pudor. Aquilo me fez revirar os olhos por dentro das minhas pálpebras e gemer quase sem som dentro de sua boca, apenas aprofundando ainda mais aquele beijo, o girando e torcendo seus lábios juntamente dos meus, jogando meu quadril contra o seu, abaixando um pouco apenas para esfregá-lo debaixo para cima e automaticamente minha mão voltou a descer de sua cintura para sua bunda, a apertando mais uma vez agora por baixo, tirando mais um gemido de , e ele se esfregou com afinco de volta, rebolando contra a minha mão e impulsionando para frente, suspirando pesado dentro de minha boca.
Mordi sua boca com força, puxando seu lábio e o chupando com muita vontade e tesão, abaixando um pouco mais meu tronco e pegando mais da sua bunda por baixo, a puxando e a agarrando usando mais da minha força, até erguendo um pouco seu corpo e gemi rouco e rasgado contra seus lábios. apertou minha nuca e subiu de novo seus dedos, puxando meus fios e arfando, enfiando sua língua mais fundo na minha boca, e sua outra mão desceu alisando meu abdômen que se contraiu e apertou minha cintura, a puxando contra a sua quando jogou seu quadril para frente, e o descendo, conseguindo sentir como ele estava ficando. Gemi extremamente baixo e ofegante, fazendo minha mão de sua bunda apertá-la mais um pouco até soltar e vir para frente, entre nossos quadris, onde a esfreguei de leve em seu pau por cima da calça.
— Porra, . — Soltou em tom de reclamação entre o beijo, mordendo meu lábio inferior. Então enchi minha mão mesmo em seu pau, o apertando com força mesmo agora e forçando meus lábios nos seus em resposta. gemeu abafado com isso e sua mão soltou minha cintura agarrando meu pulso e tirando minha mão dali. — Abusado — resmungou, mordendo de novo meu lábio inferior. — Está achando que sou tuas putas?
— Não estou pagando por você, estou? — questionei, voltando a segurar sua cintura. — Como estou achando que é “minhas putas”? — ergui as sobrancelhas.
— Quer dizer que se eu tivesse aceitado seu dinheiro você ia me tratar que nem elas? — rebateu, afastando um pouco seu rosto.
— Te pedi uma dança, não ia te tratar assim. E, outra coisa, eu não trato nem elas dessa forma. — Uni um pouco as sobrancelhas com aquilo.
— Então você se regula com essa mão, estamos no meio do bar — disse e aproximou seu rosto do meu, esfregando nossos lábios. — Porque você está me dando um tesão fodido — falou contra eles, mordiscando o inferior, me provocando.
— Você não curte nada em lugares públicos, então? — perguntei, rindo nasalado. — Mostra pra mim esse tesão fodido, mostra — pedi roucamente, e lambi lentamente seu lábio superior.
— As pessoas já me veem tirando a roupa, não precisam ver mais do que isso — respondeu sério erguendo de leve uma de suas sobrancelhas. Então balancei a cabeça em total compreensão. — Mostro, mas não aqui. — Passou seus lábios debaixo para cima nos meus.
— Quer sair daqui? — convidei, dando mais um beijo em seus lábios, um pouco menos violento que os outros.
— Para onde vamos? — quis saber e passou seus lábios em minha barba agora, depois mordeu de leve meu maxilar. Sorri de lado com aquilo.
— Para onde você quiser — sussurrei, apertando sua cintura contra mim e voltando a prendê-lo naquele balcão, tirando um suspiro pesado dele.
— Pode ser um motel, qualquer lugar onde não vai ter um monte de gente nos vendo e escutando — respondendo descendo seus lábios para meu pescoço, e o mordeu.
— Prefiro meu lençol do que os do motel — respondi, torcendo de leve o nariz com aquilo e suspirei mais alto devido seus lábios, sentindo como meu corpo todo se arrepiou e o prendi ainda mais contra aquele balcão.
— Não vou para a sua casa — disse mordendo de novo minha pele, e puxando dessa vez.
— Por que não? — franzi o cenho, mordendo meu lábio ao segurar um suspiro agora.
— Não quero saber onde você mora. — Esfregou seus lábios com pressão em minha pele, subindo e parando embaixo do meu maxilar, chupado a pele ali. Certo, então ele seria apenas mais um de uma noite só. Deveria começar a tratá-lo dessa forma.
— Certo. Vamos achar um motel, então — falei, dando um tapa em sua bunda e me afastei, colocando as mãos nos bolsos da minha calça.
— Vamos — concordou e se virou pegando as cervejas, bebendo uma delas e me estendeu a outra.
Peguei a garrafinha, me virando e começando andar pelas pessoas, bebendo uns bons goles dela, enquanto passava pelas pessoas, seguindo em direção as escadarias que nos levaria para fora do lugar. Então assim que cheguei nelas, me virei, fazendo um gesto para ele ir na frente. passou por mim, subindo rapidamente e passando pela porta da saída, parando quando chegou do lado de fora. Terminei de beber o que tinha na garrafa de forma apressada mesmo, a jogando no lixo que tinha do lado de fora, então peguei as chaves do meu carro, apontando para ele onde deveria seguir, e apertei o botão para destravar já que ele estava apenas do outro lado da rua. atravessou ainda bebendo sua cerveja, e a terminando antes de chegar ao carro, jogando a garrafa em uma lixeira ali perto, e já indo na direção do veículo. Assim que chegamos nele, abri a porta e entrei, ligando o carro e o som junto, esperando se ajeitar para dar partida, ele se jogou no banco do carona e me olhou. Não retribui o olhar, apenas dei partida, aumentando um pouco o som, e seguindo apenas para o motel mais próximo.
Por ser tarde, não tinha tanto trânsito assim na cidade, e isso nos fez chegarmos logo ao nosso destino. Abaixei um pouco o vidro do carro, pegando um quarto e deixando meu cartão, assim que liberaram a entrada e me entregaram o cartão chave, manobrei com o carro e fui para o estacionamento em frente ao quarto que era basicamente uma cabana luxuosa. Assim que estacionei, desliguei o carro e o som, saindo dele. veio logo atrás me acompanhando sem falar nada, e assim quando entramos, ele tirou sua jaqueta, a jogando em cima do sofá. Fechei a porta e a tranquei, então, tirei os sapatos que usava e em seguida meu suéter, já me aproximando dele e o pegando pela cintura, o puxando para perto e beijando seus lábios.
— Hm, nem me deixou tirar aquele suéter de hétero. — Brincou dando um pequeno riso, e passou a mão em meu peito.
— Ops — respondi, suspirando contra seus lábios, já andando com ele para trás, até chegarmos na cama.
tirou suas botas e sua camisa em seguida, a soltando no chão, então se jogou para trás na cama indo um pouco mais para cima nela, e apoiou seus cotovelos no colchão, agora me olhando com inteiro com desejo. Seus colares estavam um pouco espalhados pelo seus peitos definidos. Ele mordeu seu lábio inferior unindo de leve as sobrancelhas e foi sorrindo, fazendo seus dentes escorregarem por sua pele a deixando avermelhada. Deixei meus olhos descerem por ele todo, até que abri minha calça e o cinto que usava, o joguei no chão e depois abaixei minha calça, ficando apenas de cueca. deu um sorrisinho maior e puxou o ar em seguida, me olhando de forma intensa. Então me ajoelhei no colchão, e fui quase que engatinhando até ele enquanto seu olhar me seguida com atenção, me colocando entre suas pernas, que se abriram mais para mim, e deixei meu tronco se abaixar mais, até meus lábios pegarem seu peito, onde beijei bem no meio, trilhando mais deles até abocanhar um de seus mamilos, o chupando com força e até mesmo fechando meus olhos para gemer contra ele.
— Ah, . — gemeu com sua voz rouca, e sua mão passou por minhas costas, a apertando com força, até chegar em meus fios, então empurrou seu peito contra meus lábios, arfando pesado com isso e torcendo meu cabelo em seus dedos.
Que gemido gostoso que ele tinha! O qual foi basicamente um gás para aquela porra de incêndio que acontecia no meu corpo, fazendo com que eu sugasse seu mamilo entre meus lábios com um afinco absurdamente intenso, abrindo mais os meus lábios também para minha língua se esfregar nele. gemeu mais forte com aquilo, jogando seu corpo para cima em um pedido por mais. Minha mão foi até seu outro e o pegou com força, beliscando e torcendo sem que eu parasse de chupar com mais vontade ainda. Seu corpo era mais delicioso do que eu poderia imaginar! Ele grunhiu para mim, e sua mão desceu, vindo pelo meio de minhas costas, indo até o final dela e depois subindo, arranhando minha pele com suas unhas curtas, enquanto gemia mais soltando seu ar que estava preso, e arfando alto por isso. Suspirei pesado contra seu peito e passei minha língua com mais força em seu mamilo, a esfregando forte nele, e senti como seu corpo se arrepiou para mim. Seu quadril veio um pouco para cima, se jogando contra o meu e se esfregando nele. Aquilo me tirou um suspiro alto e rasgado, em resposta lhe dei outro beliscão forte e prendi seu quadril na cama com o meu, e ele soltou um gemidinho manhoso com isso, e ainda assim tentou movê-lo um pouco.
Subi meu rosto, apenas para olhá-lo de uma forma completamente desejosa, e então voltei a lamber seu mamilo, mas dessa vez sem tirar meus olhos dos seus. Ele uniu as sobrancelhas em puro tesão, soltando o ar pelos seus lábios entreabertos e os umedeceu. Sua mão veio até meu rosto e alisou a lateral dele com seu polegar enquanto seus olhos ficavam mais intensos nos meus. Suspirei pesado, e abaixei meu rosto para beijar sua pele, depois deslizei meus lábios até seu outro mamilo e o lambi também, começando a chupar com a mesma vontade, ainda com meus olhos presos nos seus como um imã. Sua respiração estava pesada e eu conseguia sentir como estava ficando quente. fechou seus olhos jogando um pouco sua cabeça para trás, deixando seu gemido fraco sair agora empurrando seu peito novamente contra meus lábios, então voltou a me olhar tomado de desejo. Deixei seu mamilo escapar de meus lábios e subi meu corpo, deixando meu peito se esfregar no dele até meu rosto estar a centímetros do dele. Seu olhar estava mergulhado no meu e seu ar pesado batia contra meu rosto, sua mão desceu pelo meu ombro até segurar meu braço, e o apertou de leve me tirando um suspiro. Raspei meus lábios nos seus, debaixo para cima e o meu lábio inferior ficou entre os seus, assim como meus olhos estavam ainda mergulhados nos seus. beijou meu lábios inferior de forma sutil, e depois o chupou bem de levinho, soltando um pequeno suspiro enquanto fazia aquilo, até mesmo fechando seus olhos lentamente passando sua língua pelo meu lábio que estava em sua boca, e depois o soltando devagar, voltando a abrir seus olhos que estava mais intensos agora nos meus. Suspirei pesadamente e afastei um pouquinho só meu rosto para olhar bem seus olhos e todo seu rosto.
— Pode fazer o que quiser comigo — sussurrou sem desviar o olhar.
— Quero fazer tudo com você — falei extremamente baixo, descendo meus olhos para seus lábios, seu peito, subi um pouco meu tronco e olhei para todo seu corpo, até retornar lentamente até seus olhos.
— Então faz tudo comigo, — disse ainda olhando dentro dos meus olhos com seu tom de voz baixo e levemente rouco. — E quando acabar, começa de novo.
Sorri levemente, um sorriso de canto e no momento seguinte juntei nossos lábios de novo, mas dessa vez em um beijo, deixando minha linha tomar toda sua boca para mim, enquanto minhas mãos descerem pela lateral do seu tronco até chegar em sua calça, a qual abri e desci o zíper, em seguida comecei a puxa-lá também. suspirou pesado e ergueu seu quadril para a calça descer, e me ajudou a tirar ela com sua outra mão, depois se livrou dela. Então ele esfregou seu quadril lentamente no meu, me deixando sentir como ele estava apenas com tecido fino de nossas cuecas impedindo de sentí-lo em minha pele. Um gemido baixo escapou dos meus lábios pressionados nos dele, e meu quadril se esfregou de volta, o apertando contra aquele colchão, tirando mais um gemido dele. Sabia que não estava seguindo o que eu geralmente fazia em transas, sempre ia direto ao ponto, mas com ele aqui e agora eu queria sentir cada parte do seu corpo, aproveitar cada segundo, me deleitar naquele vício de quatro meses e sete dias. Seria apenas uma noite, então eu me aproveitaria dela ao máximo.
Então separei nossos lábios, deixando eles pegarem seu queixo, onde o chupei lentamente e sua cabeça foi um pouco para trás, me deixando fazer o que quisesse com ele, e sua mão subiu alisando a lateral de meu corpo, me apertando e arranhando algumas partes, fazendo eu me arrepiar inteiro com seus toques. Desci meus lábios pelo seu pescoço, esfregando com mais vontade em sua pele até começar a chupa-la, passando minha língua por ela até chegar em seu maxilar ouvindo seus gemidos baixo e suspiros, sentindo suas mãos alisarem minhas costas, ombros e braços, as vezes subia até meu cabelo, o puxando de leve enquanto jogava mais sua cabeça para trás, me dando mais espaço. Desci uma de minhas mãos por sua cintura até o tecido de sua cueca, a adentrando e deslizando apenas as pontas dos meus dedos até chegar em seu pau, o qual rodeei com meus dedos. Ele soltou um gemido preso com aquele toque.
— — gemi baixinho, apertando seu pau e deslizando minha mão para baixo e para cima, o fazendo arfar bem pesado. — Delicioso demais — sussurrei, começando a masturba-lo bem lentamente.
— Muito — gemeu baixinho erguendo seu quadril e seus olhos se reviraram um pouco. Então sua mão direita desceu pelos meio de nossos corpos, adentrando minha cueca também com as pontas de seus dedos, até que pegou meu pau. Gemi forte com aquilo, e mordi seu maxilar com força. — Ah, . — Soltou em um gemidinho enquanto seus dedos se fechavam ao redor dele, o pegando com certa pressão, e deixando sua mão descer e subir lentamente. — Tão gostoso — murmurou soltando o ar pelos seus lábios.
— Porra, ! — grunhi contra sua pele, apertando novamente seu pau e sentindo minha respiração falhar e meu corpo se esquentar ainda mais, e ele gemeu roucamente para mim me fazendo sentir sua mão apertando a minha cabeça, e deslizar para cima até escapar de sua mão. — Gostoso demais, puta merda — sussurrei com a voz cortada entre suspiros altos, aumentando os movimentos da minha mão em seu pau. Então tirou sua mão de dentro da minha cueca para ir junto com a outra até o elástico dela e a puxar para baixo.
— Deixa eu te sentir mais — pediu baixinho e suas mãos alisaram minha bunda, a apertando com força, mas sem puxar meu corpo contra o seu.
— Deixo você fazer o que quiser — respondi, passando minha língua pela lateral de seu pescoço, então me ajoelhei em cima dele mesmo e terminei de tirar aquela última peça, fazendo a mesma coisa com a dele.
Seus olhos desceram queimando por todo o meu corpo, então se sentou na cama e sua mão passou pelos meus peitos, enquanto seus lábios começaram a beijar minha barriga e fazendo meu pau passar de leve em sua pele, só me tirando mais suspiros intensos e altos, enquanto sentia meu abdômen se contraindo. Suas mãos desceram lentamente acariciando meu abdômen, e depois as laterais de meu corpo, fazendo a curva de minha cintura indo para minhas costas, até fechar em minha bunda a alisando agora com mais pressão em seus dedos enquanto seus lábios se esfregavam em minha pele de um lado para o outro, e seu olhar subiu, até encontrar o meu, o qual estava ardentemente queimando de tanto tesão por ele. Minha mão foi até seu cabelo, puxando seus fios para trás ao deslizar por eles, e mais suspiros roucos saíam sem muito controle. deslizou sua mão direita para minha coxa e depois subiu por ela, até pegar meu pau, e seu olhar desceu e seu tronco se afastou um pouco, então olhou para minha ereção em sua mão e começou a me masturbar lentamente, voltando a subir o olhar e suspirando quando seus olhos encontraram os meus. Deixei um gemido bem manhoso sair enquanto o olhava fazer aquilo, e meus dedos se fecharam ainda mais em seus fios, os torcendo e puxando. Sua língua lambeu seus lábios os deixando lustrosos, e sua cabeça abaixou indo em direção ao meu pau e lambendo minha glande debaixo para cima sem tirar seus olhos dos meus até a ponta de sua língua tocar seus lábios, e ele gemeu junto comigo. Minha cabeça foi um pouco para trás e eu soltei o ar pesadamente.
— Tinha razão. Você fica ainda mais sexy quando está pelado — disse bem sério com seu sotaque mais forte agora, então lambeu de novo a cabeça do meu pau. Arfei baixo, puxando um pouco mais seu cabelo para trás. — E delicioso. — Completou.
— Deixa eu te contar que eu fico ainda mais sexy de muitas outras formas — contei em um tom bem safado, deixando meus dedos soltarem seu cabelo e os deslizei pelo seu rosto, pela lateral dele. — E ainda mais delicioso. — Lambi meu lábio superior, e a ponta de sua língua deslizou pela minha pequena entrada, a empurrando de leve.
— Você vai me mostrar? — perguntou baixinho dando um pequeno suspiro ao passar seus lábios molhadinho pela minha glande bem lentamente de um lado para o outro, me tirando mais uns gemidos falhos.
— Todas as formas que você quiser — respondi, mordendo meu lábio inferior e descendo meus dedos para o contorno de seu maxilar, os esfregando ali.
— Vou querer ver cada uma delas — sussurrou e colocou meu pau em sua boca, gemendo com isso ao deslizar ele pelos seus lábios com uma leve pressão.
— Ah, — gemi com um suspiro alto junto, voltando meus dedos para seus fios, os quais puxei de novo para trás, puxando um pouco ao sentir meu abdômen se contrair de novo quando prendi o ar, mas deixando ele sair com outro suspiro prolongado. voltou com sua boca até seus lábios escaparem de meu pau, e os esfregou em sua cabeça de novo, lambendo em seguida a parte debaixo e o rodeando em seguida. — Porra… — minha voz sumiu e meus olhos se fecharam. Sua mão segurou a base e ele voltou a enfiar meu pau em sua boca, me chupando e masturbando lentamente suspirando e gemendo como se estivesse se deleitando vagarosamente naquele momento, sem pressa alguma. — Que boca deliciosa, puta merda — sussurrei, passando minha outra mão em meu cabelo, os puxando para trás, ficando fodidamente ofegante. Sua boca ia indo aos poucos mais fundo, me lambendo e chupando, aumentando a pressão e depois diminuindo conforme sua mão acompanhava seus movimentos.
— Coloca uma música baixinha para tocar — pediu tirando meu pau de sua boca e me masturbando enquanto me olhava. — Não quero que ela me atrapalhe a ouvir seus gemidos — contou deixando seus olhos mergulharem nos meus novamente.
Assenti com a cabeça, soltando o ar pesadamente, sentindo o quanto meu corpo estava fervendo. Então, procurei a caixa de som que deveria ter no quarto e vi que era embutida com a cabeceira da cama, estiquei meu braço e apertei o botão para ligar, em seguida tateei a procura do meu celular e o achei no chão, em cima da minha calça. Fiz um biquinho com aquilo e me afastei dele para poder pegar o aparelho no chão, o conectando com a caixa e deixando uma playlist sexy tocando, não tão alta conforme ele tinha pedido. pegou o aparelho da minha mão sem falar nada e olhou a playlist, então escolheu uma, me olhando naquele momento como se quisesse falar alguma coisa, mas apenas bloqueou a tela e colocou o aparelho na mesinha de cabeceira. Uni levemente as sobrancelhas tanto pela expressão e depois levei meus olhos até a caixa de som com a música de escolha, era Sweat, do Zayn.
— Por um momento achei que seria Sexyback — comentei, soltando um riso nasalado.
— Eu dancei essa música uma vez em uma das apresentações — disse, unindo de leve as sobrancelhas me olhando com atenção e curiosidade. Ri fraquinho daquilo.
— Foi a primeira vez que te vi dançando, era essa música — contei, levantando um dos ombros.
— Então foi nesse dia que você me conheceu — falou e balançou a cabeça de leve. Assenti. — Ainda bem que não escolhi ela então. — voltou a segurar meu pau e a me masturbar enquanto me olhava, fazendo eu levar minha mão até seu queixo, onde eu esfreguei meu polegar bem embaixo de seu lábio inferior.
— Ainda bem? Por que? — perguntei divertido, erguendo as sobrancelhas e puxando de leve seu lábio para baixo com meu dedo.
— Nada. — Fechou seus olhos e deixou sua língua lamber meu polegar sem parar de mover sua mão em meu pau.
Deixei para lá aquilo, e tirei sua mão do meu pau, o empurrando de volta na cama rapidamente, seus olhos se abriram e ele me encarou, voltando a ficar entre suas pernas, as quais eu abri um pouco mais e abaixei meu tronco, levando meus lábios até sua barriga, onde deixei uma trilha de mordidas e beijos molhados, descendo lentamente sem deixar de me aproveitar de toda sua pele. soltou uns suspiros pesados e deixou seus dedos deslizarem por minhas costas, até chegarem em meus fios, os bagunçando lentamente, os puxando de leve também. Suspirei lentamente a cada beijo que eu deixava, e gemia a cada mordida até descer em uma de suas coxas, a qual eu mordi com vontade na parte interna e a lambi em seguida, e ele gemeu para mim abrindo mais suas pernas. Passei meu nariz por ela, esfregando a ponta do meu nariz por ela toda até meu rosto chegar em suas bolas, onde eu passei toda minha língua no meio delas, rodeando uma para escorregar lentamente para a outra, a qual coloquei em minha boca, chupando vagarosamente. Ele arqueou suas costas de leve gemendo roucamente, e seus dedos bagunçaram ainda mais meu cabelo, mas seu toque não era leve, e nem pesado, era apenas intenso. Aquilo me fez perder novamente o fôlego, e então soltei uma de suas bolas, lambendo a outra de novo e a chupando logo em seguida até que minha língua soltou delas para subir lentamente e forte por todo seu pau até chegar em sua cabeça, fazendo ele gemer mais forte agora, onde eu deixei lambidas repetidas e bem pressionadas, esfregando o meio da minha língua bem na pequena entrada, e isso fez seus dedos puxarem de leve meu cabelo. Subi meus olhos até encontrar os dele, vendo como estava respirando muito pesado e suas sobrancelhas estavam fortemente unidas em uma expressão tomada de prazer com seus lábios entreabertos. Abri meus lábios sem pressa até que minha boca se encaixasse perfeitamente na cabeça de seu pau, o deixando entrar bem devagar e meus lábios irem se fechando no mesmo ritmo. revirou seus olhos com aquilo, os fechando e jogando sua cabeça para trás lentamente.
— . — Soltou baixinho em um gemido longo e seus dedos acariciarem meus fios. Suspirei abafado, descendo completamente com minha boca por todo seu pau, deixando-o entrar por completo nela. — Sua boca está tão quente e é tão macia — sussurrou perdendo um pouco seu ar.
Gemi em resposta para ele, sem querer tirá-lo da minha boca, apenas movimentando meu lábios, os fazendo descer e subir agora, mas na mesma lentidão, só aumentando a pressão que meus lábios faziam em volta dele e deixei uma de minhas mãos ir até suas bolas, onde as peguei com certa força, as apertando e massageando. gemeu mais alto com isso e arfou fortemente em seguida, e seu abdômen se contraiu. Ele virou um pouco o rosto no travesseiro e seu quadril veio um pouco para cima, e seus dedos aliviarem a pressão em meu cabelo, voltando a bagunçar os fios da forma intensa como estava fazendo antes. Fechei meus olhos e os deixei se revirarem por dentro das minhas pálpebras, aumentando um pouco mais a velocidade dos meus lábios, fazendo eles subirem mais rápido e descerem apertando ainda mais seu pau, usando agora minha língua junto para esfregá-la por trás enquanto minha mão ainda amassava e esfregava suas bolas com a minha palma. Ele gemia cada vez mais para mim intercalando seus gemidos entre mais altos, baixo, e falhados, juntamente com suspiros e sua respiração pesada, onde chamava meu nome sem fôlego. Minha respiração estava ainda mais ofegante e meu pau ainda mais duro, voltando até mesmo a doer, implorando por atenção de novo, mas o ignorei, apenas comecei a chupá-lo um pouco mais rápido, dessa vez permitindo que a cabeça acertasse minha garganta com vontade.
— ! — soltou mais alto agora em um gemido falhado. Então o engoli com mais vontade ainda, descendo meus lábios com ainda mais afinco, fazendo minha garganta ser praticamente estocada conforme eu o chupava com mais força. — Porra, ! — gemeu totalmente ofegante agora, como se estivesse entrando em êxtase. Gemi alto e abafado, mas ainda o engolindo, chupando com tanta tanta fome, fazendo meus lábios apertarem ainda mais em seu pau, ouvindo o barulho que eles faziam ecoar juntamente da música. — Ah, ! — senti seu corpo se arqueando de novo na cabeça e seus dedos torceram meu cabelo, resultando a forma ainda mais insana que estava o chupando, sentindo meu corpo suando ainda mais, se esquentando e até mesmo fazendo meu pau pulsar, mas tudo aquilo só me fez aumentar ainda mais, parando apenas para esfregar minha língua em sua glande com força sentindo como ele começou a pulsar com força para mim. — Ah, … Você vai me fazer gozar — disse totalmente tomado de prazer, sua voz se perdendo no final de cada palavra. Suas pernas se abriram mais e seu quadril começou a vir de leve contra minha boca, e seus gemidos ficavam cada vez mais constantes e rápidos, roucos e falhos. Grunhi abafado, o engolindo ainda mais, deixando ele estocar minha boca com força ao passo que descia com ela em seu pau, até mesmo o deixando totalmente dentro dela até mesmo me fazendo engasgar de leve, e ainda assim não parava nenhum momento. soltou meu cabelo e o senti puxar o lençol abaixo de nós. — , eu vou gozar! — avisou com a voz totalmente presa e seu pau pulsava muito forte, já me fazendo sentir seu pré-gozo, o qual eu me deliciei completamente.
— Goza, . Deixa eu sentir seu gosto — pedi ofegante, tirando seu pau da minha boca, mas o segurei com a minha mão, batendo uma para ele rapidamente para estimulá-lo ainda mais.
— ! — gemeu fortemente e o vi gozando com pressão para mim. Voltei a colocá-lo inteiro novamente na minha boca, engolindo todo seu gosto e gemendo até mesmo alto com o arrepio intenso que me tomou por ele ser ainda mais gostoso do que eu imaginava. — ! — soltou totalmente sem ar. Gemi baixinho, ainda chupando agora apenas a sua cabeça. — Eu quero… — ele gemeu em seguida, não conseguindo completar a frase. — Goza em mim, no meu peito… — pediu gemendo mais fraco agora. — Na minha barriga… — disse ofegante e ainda gozando bem gostoso na minha boca. — Se toca em cima de mim, me olhando.
Tirei seu pau da minha boca, o lambendo por completo como se estivesse o limpando com minha língua e então voltei a me ajoelhar, tentando puxar o ar, arduamente me esforçando a procura de ar. Fiquei o encarando enquanto respirava forte, e seus olhos estavam mergulhados nos meus, mesmo que os fechasse um pouco voltando a abri-los, também tentando respirar quando estava extremamente ofegante. Puxei o ar com força e levei minha mão direita até meu pau que estava absurdamente duro e pulsou apenas com meu toque, me tirando um suspiro sem som e sem ar. Então comecei a deslizar minha mão em volta dele, sem enrolações, realmente me masturbando em grandes estímulos e esfregando meu dedo na minha glande inchada, me tirando agora gemidos fracos e desregulados. Os olhos de queimavam em mim, descendo até meu pau e gemendo para mim também, e depois voltavam até se encontrarem com os meus, arfando um pouco. Uni minhas sobrancelhas naquela expressão que se contorcia de prazer, e meus olhos queimavam de volta nos seus, meus gemidos respondiam os seus também e as suas reações faziam meu pau pulsar com força na minha mão que já se melava com meu pré-gozo. Subi um pouco mais para cima dele, desci meu tronco, apoiando meu peso em apenas um braço que estava ao lado de seu rosto, e minha mão não parou os movimentos, só aumentei ainda mais, gemendo mais alto.
— Goza em mim, — pediu baixinho e seus dedos tocaram de leve a lateral de meu rosto. — Mela todo meu corpo. Quero sentir como você é quente.
— Ah, — gemi sem ar, e sem voz, apertando a cabeça do meu pau e sentindo um espasmo tomar meu corpo todo. Seus olhos estavam queimando dentro dos meus. — Então, sente — sussurrei ainda gemendo, aumentando de novo os movimentos da minha mão e sentindo meu corpo tremer um pouco mais intensamente e meu líquido jorrar na barriga dele primeiro, depois em sua pélvis, e levantei um pouco, fazendo acertar seu peito, espirrando um pouco em seu pescoço, sem deixar de gemer apenas para ele.
— ! — gemeu gostosamente para mim, e sua mão pegou meu pau, o apertando e melando seus dedos que em seguida foram para sua boca, e ele começou a chupá-los olhando dentro de meus olhos e gemendo mais um pouco. Soltei o ar pesadamente porque mal conseguia gemer, sentindo meus olhos queimarem ainda mais naquela visão ardentemente deliciosa. — Gostoso demais — sussurrou passando sua língua entre seus dedos onde escorria um pouco do meu gozo, o pegando e gemendo com isso. Então sua mão desceu, indo até seu pescoço e deslizando por ele, descendo e espalhando meu líquido ainda mais pelo seu peito, fazendo escorrer para os lençóis e sua mão continuou alisando, indo para sua barriga, esfregando cada parte dela até chegar em seu pau, o segurar e melar ele todo também, gemendo mais para mim com seus olhos fixos nos meus. Ele queria me matar de tesão? Era isso, só podia ser. Daqui a pouco eu estaria duro de novo, segundos depois de gozar. — Tão quente.
— Como você consegue ser absolutamente sexy desse jeito? — questionei, unindo ainda mais as sobrancelhas até mesmo em uma expressão de tortura por ele ser tão gostoso daquela forma. — Tão gostosamente lindo — sussurrei, abaixando meu corpo e me deitando ao lado dele, apenas para tentar recuperar um pouco do meu fôlego.
— Aprendi contigo. — Brincou dando um sorrisinho de lado e lambeu meus lábios, ainda sem ar. Neguei com a cabeça, rindo nasalado. — Você é fodidamente lindo e gostoso — disse, virando seu rosto e me olhando por inteiro, me tirando um sorriso fraco. Então, se sentou e me segurou, me virando de bruços na cama lentamente, abaixando seu tronco e beijando minha pele ainda me olhando, até que nossos contado fosse cortado e eu soltasse um gemido baixinho, totalmente manhoso. — Sua bunda é… Porra — rosnou aquele palavrão, e senti seus lábios nela, a lambendo com toda sua língua, e foi subindo pelo meio de minhas costas, até chegar em minha nuca, e seu peito melado veio se esfregando em minha pele, então seu pau se encaixou entre minhas nadegas, fazendo eu empurrar de leve minha bunda contra ele, a esfregando de levinho. Sua respiração ofegante veio até meu ouvido, e seus dentes passaram pelo meu lóbulo, fazendo eu suspirar rouco. — Oh, I could get lost in a heartbeat. I can get lost in your body — cantou com aquela voz rouca, e passou seus lábios em meus fios, e depois seu nariz, respirando fundo, e descendo, até chegar em minha nuca, dando um beijo molhado ali. Senti meu corpo todo se arrepiar de uma forma absurda com sua voz tão deliciosa ainda mais cantando no meu ouvido, seu corpo quente, melado, delicioso contra o meu… Porra, aquele homem me fodia sem me foder realmente!
— Hmmm, você sabe que eu vou lembrar sempre dessa música e relacionar a este quarto, essa cama, nossos corpos e principalmente de você, não é? — perguntei baixinho, soltando uns suspiros descompassados com a respiração ainda ofegante. O ouvi gemendo fraco contra minha pele. — E sobre minha bunda — a esfreguei de novo em seu pau. —, pode devorá-la, se quiser. — Sorri de lado e a empinei para trás, e sua mão apertou a lateral dela com força.
— É para lembrar mesmo — respondeu voltando com seus lábios até meu ouvido e deixando eles passarem pela ponta da minha orelha, soltando o ar bem pesado. — Lembra do meu corpo queimando por sua causa, da minha voz chamando seu nome e dos meus olhos dentro dos seus — sussurrou e seu rosto desceu, beijando meu ombro e o mordendo de leve. Suspirei alto com aquilo, virando um pouco do meu para esfregar meu queixo em seu rosto, o qual ele voltou e passou seus lábios por minha barba lentamente até beijar minha bochecha. — Eu vou mesmo, devorar ela todinha — contou em um tom baixo e rasgado, esfregando seus lábios de volta em minha barba. — Quer tomar banho na banheira? — perguntou e alisou minha bunda, a apertando e empurrando seu quadril de volta nela.
— Vou lembrar de tudo isso, em cada detalhe delicioso que está sendo — respondi em um sussurro, soltando o ar junto. — Você vai se lembrar também? — perguntei, mordendo meu lábio inferior e virando um pouco mais rosto, conseguindo esfregar de leve meu nariz pelo seu. — Devora sim — pedi em um tom safado, a esfregando um pouquinho mais nele enquanto minha pele se arrepiava ainda mais com seus toques. sorriu de leve contra minha bochecha. — Quero sim. Vamos? — abri meus olhos e o olhei por cima do ombro.
— Vou — falou e passou seu nariz pelo meu, subindo um pouco mais seu rosto e beijando o canto de meus lábios. — Vamos. — Ele ergueu seu corpo lentamente e se deitou um pouco ao meu lado novamente, fechando os olhos e soltando um riso nasalado.
— Com calma — avisei, rindo também e me virando novamente na cama, ficando um pouco com a barriga para cima, e então me sentei com calma, respirando fundo e dando uns tapas gostosos em sua coxa. — Recupera o fôlego um pouco que eu vou ligando lá — falei, apertando a parte interna agora de coxa, em seguida me levantando calmamente, indo em direção ao banheiro.
— Quero morangos e merengue, querido. — Brincou dando um riso e me olhando enquanto me afastava.
— Não sei se aqui terá isso, mas quem sabe um champanhe — respondi em tom de brincadeira, já dentro do banheiro que era enorme com a banheira hidromassagem redonda. Liguei o registro, deixando ela ir enchendo enquanto colocava os sais que tinha ao lado, na borda.
— Olha, agora a ideia do champanhe foi interessante — disse mais sério, mas ainda rindo um pouco. — Você quer?
— Sério? — perguntei do banheiro, franzindo o cenho com aquilo. — Nunca digo não a um bom champanhe — respondi, ainda estranhando ele realmente querer aquilo.
— Deu sede e o champanhe é gelado. Eu tomaria um pouco — respondeu e agora entrou no banheiro. — A gente pode tomar um pouco enquanto fica na banheira — comentou mais baixo em forma de sugestão.
— Claro, realmente combina banheira e champanhe — comentei de volta, passando meus dedos na água e vendo já formar um pouco de espuma. — Quer que eu ligue pedindo uma garrafa? — voltei olhar para ele.
— Pode ser, aí você escolhe o que gosta, eu tomo qualquer coisa. — Deu de ombros e foi até o box, ligando a água e entrando embaixo, passando a mão em seu peito e barriga, o limpando.
Então me levantei da borda, seguindo de volta para o quarto e peguei o telefone, ligando para a recepção e pedindo um Perrier- Joüet bem gelado com duas taças. Assim que desliguei, peguei uma água no frigobar ao lado da cama e tomei uns bons goles esperando trazerem o champanhe, o que não demorou nada. Peguei um dos lençóis que estavam no chão e o enrolei na minha cintura, indo até a porta e pegando o champanhe que estava dentro de um recipiente com gelo e as duas taças. Agradeci, o colocando em cima da mesa, pegando a garrafa de dentro e as duas taças, levando comigo de volta para o banheiro. Cheguei lá e desliguei o registro da hidro vendo que já estava cheia, e abri a garrafa, sorrindo de leve com o pequeno estouro que fez. saiu do box se secando com a toalha e veio para trás de mim, passando suas mãos pela minha cintura e mordendo de leve meu ombro. Virei meu rosto para ele, sorrindo de lado e enchendo uma das taças já.
— Nunca tomei desse, mas aposto que deve ser gostoso — comentou contra minha pele.
— É delicioso — contei, estendendo a taça para ele, mas levei meus lábios até seu ouvido, virando um pouco meu rosto. — Porém, acho que você é mais. — Então mordi seu lóbulo. Ele riu nasalado virando seu rosto e mordendo de leve meu maxilar.
— Olha só, sou mais delicioso que um champanhe caro. Você vai fazer com que eu me ache ainda mais, — disse piscando um olho para mim, e deu um pequeno gole no champanhe. — Hm, é delicioso mesmo — contou e seus olhos desceram pelo meu corpo. — Não mais que você. — Sorriu de lado e se virou, pendurando a toalha no gancho.
— Você pode se achar à vontade — comentei, levantando os ombros e sorrindo de leve. — Hm, bom saber que não perdi para o champanhe ou ia ser obrigado a pedir um bem ruim, só de desaforo. — Brinquei, rindo nasalado e tirando aquele lençol da minha cintura, o deixando perto de um cesto atrás da porta, voltando até a banheira e entrei, me sentando perto da beirada e encostando minhas costas ali, sentindo a água borbulhando de um jeito gostoso e relaxante. Peguei minha taça e meus olhos ficaram fixamente em enquanto bebia um pouco.
— Você infla demais meu ego, — disse mais sério, porém acabou rindo fraco. — Eu ia tomar o ruim feliz da vida, e ainda ia te achar uma delícia. — Sorriu de lado tomando mais um gole, e veio para a banheira também, entrando nela e se sentou ao meu lado. Ri um pouco do que disse.
— Só falo a verdade, oras — rebati, rindo nasalado e levantando novamente os ombros. — A temperatura da água tá boa? — perguntei, virando um pouco meu corpo para ele.
— Ai ai, — falou negando de leve a cabeça, me fazendo se aproximar e morder seu maxilar. Ele riu fraquinho. — Uhum, no ponto certo. Você está acostumado, né? — me olhou tomando um pouco mais do champanhe.
— Acostumado com o que? Hidromassagem? — questionei com humor no tom de voz, bebendo mais um pouco enquanto meus olhos passeavam por ele todo.
— Uhum. Essas coisas de gente rica. — Levantou de leve os ombros, rindo nasalado e me fazendo rir também.
— Sim, tenho uma em casa também. Mas essa é muito maior — contei, olhando em volta e me afastei um pouco, olhando um painel na outra borda. — O que acontece se eu apertar esses botões aqui? — perguntei, rindo um pouco e testando um deles, vendo as luzes se apagarem e luzes de dentro da banheira acender, começando com uma azul e depois mudando para rosa e por aí vai. — Olha só! — ri um pouco mais e apertei outro botão, ouvindo a banheira vibrar um pouco e o olhei. — Tá massageando suas costas?
— Não conseguiria imaginar você não tendo uma banheira em casa — comentou dando um pequeno sorriso contra a borda da taça. Ri um pouco daquilo, quase perguntar o que mais ele achava que tinha, mas apenas mordi minha língua deixando para lá. — Hm, gostei das luzes, está combinando com as músicas. Inclusive, estou gostando da sua playlist. Você quem fez? — perguntou olhando para a água iluminada e depois para mim de uma forma mais intensa, descendo seus olhos pelo meu corpo. — Está sim, é gostoso. — Uniu as sobrancelhas e deixou seu corpo afundar mais um pouco na água. Então voltei para perto dele, e dessa vez deixei meu corpo se colar no seu, passando meus lábios pelo seu pescoço bem lentamente. — . — Suspirou baixinho, tombando levemente a cabeça para o lado.
— Fico feliz que tenha gostado. Sim, foi eu mesmo que criei para uma casa de Swing que eu costumava ter — contei, dando de ombros e bebendo mais do champanhe. ficou me olhando por alguns segundos com curiosidade. — É gostoso mesmo — sussurrei rouco, deixando minha taça na borda, sem deixar de esfregar meus lábios em sua pele e levei minha mão até sua coxa, a deslizando para a parte interna. — . — Suspirei de volta, dando leves chupadas em sua pele abaixo do seu maxilar, deixando meus dedos se afundarem em sua coxa. Ele gemeu baixo contra a taça que estava em seus lábios e tomou mais um gole.
— Você tem um bom gosto — falou dando um pequeno sorriso em seguida. Sorri agradecido para ele. — Você me excita com pouco. — Virou seu rosto e seu maxilar passou pela minha bochecha, então senti sua mão vir até meu cabelo e alisar os fios em minha nuca, fazendo uma leve pressão e me tirando arrepios por todo meu corpo.
— Posso te dizer o mesmo porque só de te olhar me excita — contei contra sua pele, colocando minha língua para fora apenas para lambê-lo, e parando quando ela passou por seus lábios, e minha mão subiu dentro de suas pernas parando perto de seu pau, mas logo desci de novo de forma apertada. gemeu manhoso para mim.
— Adoro ver como você fica excitado quando me olha — sussurrou virando mais seu rosto e mordeu meu lábio inferior. Ele colocou a sua taça na borda da banheira e me olhou. — Quero um beijo — disse e tirou minha mão de seu corpo, e se sentou em meu colo. Segurei sua cintura com firmeza, e deixei meus olhos presos nos seus.
— Você não faz ideia do quanto, — contei, dando um suspiro longo e deixando meus olhos mostrarem um pouco mais para ele. — Te dou até mais que um. — Então raspei meus lábios nos seus debaixo para cima, levando uma de minhas mãos até sua nuca, o puxando para mais perto e esfregando agora minha boca na sua.
— E quero ver o quanto — disse e seu olhar sustentou o meu, afundando ainda mais nele. — Vou querer muitos então. — Sua língua passou pelos meus lábios lentamente, começando um beijo com suas mãos alisando meus ombros e braços, os apertando enquanto seu quadril se movia de forma sutil sobre o meu. Entreabri meus lábios um pouco mais, soltando um gemido baixo quando alisava sua língua de volta e minha mão em sua cintura ajudava nos movimentos com leves apertos, o fazendo gemer fraquinho.
— Você vai ver — falei, mordendo meu lábio sem desviar de seus olhos. — Perfeito — sussurrei entre o beijo, o puxando contra mim sempre que seu quadril se afastava, e meus dedos em sua nuca puxaram levemente seus fios, pegando eles com mais força ao deixar minha língua lamber todo o céu de sua boca.
gemeu para mim rebolando um pouco mais, e seus dedos apertaram meus braços e seu corpo veio para mais perto, fazendo seu peito se juntar com o meu e suas mãos subiram, alisando minha pele até que abraçou meu pescoço, tombando um pouco mais sua cabeça, deixando sua língua ir mais fundo na minha boca naquele beijo lento que estava ficando intenso. Gemi junto conforme ele rebolava e esquentava mais o meu corpo que parecia sincronizado com o dele, minha mão também desceu de sua nuca, passando por suas costas inteira, a arranhando levemente com minhas unhas curtas até chegar em sua cintura, a qual segurava agora com as duas mãos e o puxava ainda mais contra mim, ajudando nos movimentos deliciosos que faziam eu avançar um pouco mais contra seus lábios, ainda de forma lenta e intensa, deixando meus lábios pegarem os seus com uma pressão gostosa. Ele arfou e rebolou um pouco mais, apertando de leve seus braços em meu pescoço e deixando seus dedos se afundarem naquele toque que ele tinha, e meu quadril se impulsionava de leve para cima em resposta aos seus rebolados. Sua língua passou por baixo da minha a lambendo vagarosamente, soltando um suspiro dentro da minha boca, e seus lábios passaram sobre os meus de cima para baixo fazendo pegar meu inferior e o chupar com certa pressão. E agora rebolava na batida da música lenta que começou, simplesmente dançando em meu colo dentro daquela banheira.
— Ah, — gemi baixinho contra seus lábios, unindo minhas sobrancelhas e respirando fundo, soltando o ar dentro de sua boca, lambendo ela junto. Minhas mãos apertaram mais suas cintura naqueles movimentos deliciosos e depois subiram bem apertadas pela lateral de seu tronco até deslizarem por toda suas costas.
— Você não tinha me pedido uma dança? — sussurrou contra meus lábios os lambendo, e seu corpo subiu um pouco e desceu se esfregando no meu, e sentando em meu colo em um rebolado, me tirando outro gemido rouco e uma mordida em seu lábio inferior.
— Tinha sim — respondi completamente afetado por ele, e desci uma das minhas mãos por suas costas, a deslizando pela lateral de seu cintura até sua coxa, a qual apertei. — Tá dançando mesmo para mim? — perguntei baixinho, brincando com sua língua dentro de sua boca como um pique-esconde.
— Estou — falou soltando um pequeno gemido, dando uma lambidinha em minha língua. — Sei que não era assim que você queria, mas… — ele se afastou um pouco apenas para subir seu peito contra o meu, o deslizando lentamente e passou seus dedos em seus fios que estavam caídos na lateral de sua testa, os jogando para trás. Então desceu rebolando em movimentos circulares e quando chegou em meu colo, quicou de leve nele e mordiscou meu lábio inferior. Abri mais minha boca e gemi roucamente, dando um suspiro prolongado com aquilo, sentindo o quanto estava me excitando para caralho mesmo e não segurei minhas mãos em alisar todo seu corpo com vontade.
— Está muito melhor do que eu queria — contei completamente desejoso e deixando meus olhos transbordarem o tesão que estava me envolvendo novamente por completo. Ele me olhava com intensidade enquanto mexia seu corpo em cima do meu, se esfregando e movendo conforme a batida, enquanto as cortes da banheira rebatiam em seu corpo totalmente molhado. Que homem! Puta merda mesmo. — Caralho… , caralho. — Soltei com a voz ainda mais falha, e levei minhas mãos para sua bunda, a pegando na vontade mesmo e até mesmo dando um tapa na lateral dela.
— Como você me quer, ? — perguntou gemendo fraco e segurou em meu ombro quando seu corpo voltou a se erguer e ele arqueou suas costas, girando sua cabeça com os olhos fechados, e quando voltou a baixá-la junto com seu corpo, seus fios caíram sobre sua testa, se colando em sua pele e seus lábios se entreabriu, soltando um suspiro longo e pesado, ao sentar em meu colo. Minha respiração começou ficar ofegante novamente, e minhas mãos apertaram a lateral de sua bunda com mais brutalidade, e eu sentia minha mente se apagar totalmente com ele dançando daquela forma bem em cima de mim. — Ah, ! — gemeu e se esfregou em mim lentamente, mas de forma intensa.
— Ah, , não consigo pensar em mais nada a não ser em você dançando desse jeito para mim, bem no meu colo — confessei, gemendo também e descendo meus olhos por todo seu corpo, juntamente das minhas mãos que subiam de novo, passando por toda sua barriga, peito, ombros e pescoço, depois voltando e apertando conforme iam descendo até sua bunda de novo. Ele mordeu seu lábio inferior. — Céus, eu quero foder contigo pelo resto da noite — sussurrei, voltando a olhar em seus olhos.
— Então fode comigo a noite toda, bem gostoso, — pediu em um pequeno gemido, rebolando em mim lentamente e de repente com mais pressão, me tirando mais gemidos que estavam ecoando naquele banheiro. Sua mão esquerda soltou meu ombro e alisou minha clavícula, vindo pelo meu pescoço e o apertando de leve, subindo por ele com pressão até chegar em meu rosto, apertando minhas bochechas com seus dedos e mordeu o biquinho que formou em meus lábios. — Você geme tão gostoso — rosnou para mim, e deu uma quebrada de quadril prendendo o meu contra a banheira.
— Ah, mas eu vou mesmo, muito mesmo, — respondi quase em tom de aviso, fazendo minhas mãos se esfregarem em sua bunda, e minhas unhas curtas arranharem de leve sua pele gostosa, até descer de volta para suas coxas, dando uns tapinhas na esquerda. — Você que me faz gemer assim — sussurrei, dando um sorrisinho safado e deixando outro tapa estalado na lateral de sua bunda, e ele gemeu contra meus lábios.
— Vamos para o quarto, eu quero muito transar contigo — disse com a voz arrastada esfregando seus lábios contra os meus.
— Agora mesmo. — Balancei a cabeça em concordância.
Então lhe dei mais um beijo intenso e rápido, deixando minha língua toda entrar em sua boca rapidamente de forma até mesmo desesperada, e geeu para mim retribuindo da mesma forma, suas mãos apertando meus braços agora com força, enquanto eu apertava sua nuca contra mim, passando meus lábios pelos seus com mais afinco até que rompi o beijo de forma brusca, e o tirei do meu colo, apenas para me levantar segurando sua mão. Ele ficou me olhando por alguns segundos com seu olhar intenso e o desceu pelo meu corpo lentamente, até voltar para meus olhos, os quais sustentaram os seus por um tempinho. Desliguei as coisas na hidro, e sai dela.
— Quero você molhado mesmo — avisei, olhando para ele por cima do ombro e o guiando comigo para o quarto, sem me secar também.
— Mandão — disse baixinho em tom de brincadeira, rindo nasalado e seus dedos apertaram os meus.
— Claro que não — respondi com um tom de humor de também, sorrindo de leve para ele e levando seus dedos até meus lábios, onde comecei a lamber um por um, sem tirar meus olhos dele.
— Nenhum pouco? — soltou entreabrindo os lábios e olhando para o que minha língua fazia. — Ah, …
— Nenhum pouquinho. — Minha voz saiu com uma certa rouquidão, e então enfiei três dedos seus em minha boca, os chupando com vontade mesmo.
— Porra, — falou respirando fundo e unindo as sobrancelhas. — Eu vou enfiar eles todinhos em você — sussurrou com a voz tomada de tesão.
— Vai, é? — perguntei com as sobrancelhas erguidas, enquanto os esfregava em meus lábios, enfiando eles de novo e os chupando mais um pouco, rodeando eles com minha língua de forma bem apertada. soltou um gemido baixo. — Quero ver. — Provoquei, tirando eles e me afastando dele, soltando sua mão e subi na cama de quatro mesmo para ele.
— Caralho, você é um filho da puta gostoso, — praticamente rosnou e veio andando até a cama, até que senti sua mão alisar minha bunda e dar um tapinha nela, me tirando um suspiro alto, então a apertou em seguida afundando seus dedos em minha carne. — Fodidamente gostoso — sussurrou e sua língua lambeu minha nádega esquerda enquanto sua mão dava outro tapa na direita, e seus dentes passaram por minha pele em seguida. Fechei meus olhos e suspirei alto de novo, sentindo como fiquei arrepiado.
— Então, me fode gostoso, — pedi, mordendo meu lábio inferior com força e deixei minhas mãos deslizarem pelo lençol e meu tronco ir descendo lentamente, enquanto deixei minha bunda empinada para ele. — Faz o que você quiser comigo — gemi baixinho, apertando o tecido macio de seda daquele lençol.
— Ah, mas eu vou. Quero te ouvir gemer até sua voz sumir com meu pau dentro de você — disse e mordeu minha bunda com mais força, e deslizou seus lábios por ela. Gemi gostosinho para ele em resposta, deixando minha respiração pesada sair junto. Sua outra mão segurou o outro lado e a puxou juntamente com a direita, me abrindo, e sua língua me lambeu por inteiro, até chegar em meu cóccix e dar um chupão. Grunhi alto e forte, virando meu rosto na cama. — Irei fazer tudinho que já imaginei. — Sua voz saiu rouca e baixa, e seus lábios molhados desceram por entre minhas nádegas até chegar em minhas bolas, chupando uma fazendo ela ir e vir em sua boca, esfregando sua língua por ela toda, e a soltou, fazendo a mesma coisa com a outra, e arfando no final. Soltei mais gemidos altos contra o colchão, e senti meu abdômen se contrair e o tesão ir crescendo completamente por todo meu corpo. Ele voltou lambendo o meu meio e parou da minha entrada, esfregando sua língua nela, a beijando bem molhado. Aquilo era divinamente gostoso! — , você é tão gostoso — falou e voltou a me beijar, agora calorosamente, enfiando seu rosto entre minhas nádegas com fome, pegando minha entrada com tudo com sua língua e lábios.
— Quer? Então, me faz gemer, faz — falei, ouvindo minha voz sair mais rouca e falha, sentindo as gotas de água escorrerem do meu corpo que já estava fodidamente quente por causa daquele homem delicioso. Sua mão deu um tapa estalado em minha bunda, e a agarrou, apertando com força em seguida. — Porra! — gemi alto, apertando o lençol com força, e isso fez seus dedos afundarem ainda mais em minha carne em resposta. — Já imaginou fazendo coisas comigo? — perguntei com um sorriso no canto dos lábios, empinando um pouco mais minha bunda para ele. — Isso, … — arfei juntamente com um suspiro pesado, passando minha língua entre meus lábios que estavam entreabertos, puxando e buscando ar, mas logo o soltava com gemidos pedindo por mais. Seus lábios então se esfregaram de um lado para o outro. — Essa sua língua que é deliciosa. Me fode com ela, — pedi manhoso, revirando meus olhos logo em seguida com um grunhido falho escapando. Então senti sua língua pressionando minha entrada e entrando lentamente, e ele gemeu rouco com aquilo.
— Uhum — murmurou se deliciando com minha bunda, e seu rosto deu um leve impulso contra ela, me devorando, esfregando aqueles lábios com mais força juntamente com sua língua, subindo e descendo um pouco. Gemi mais alto para ele, saindo alguns até rasgados e não me segurei em rebolar contra sua boca de forma alguma. — Caralho, . — Arfou pesando contra minha entrada molhada quando tirou sua língua de dentro de mim. voltou a enfiar sua língua lentamente e a virou um pouco dentro de mim, indo mais fundo agora, enquanto suas mãos apertavam minha bunda, a massageando, abrindo e fechando seus dedos, e esfregando um pouco com pressão suas palmas em minha pele molhada.
Aquilo me fez empinar e descer um pouco meu quadril em leves rebolados contra seu rosto, enquanto meus dedos torciam aquele lençol molhado, e eu já não sabia diferenciar se meu corpo estava molhado ainda pela água da hidro ou pelo suor, mas que ele estava queimando como o inferno, ele estava. Sua língua começou a entrar e sair lentamente, lambendo minha entrada e deslizando seus lábios por ela, ganhando mais intensidade a cada estocada, indo mais fundo, a esfregando dentro de mim, girando e dando pequenas lambidas, me tirando ainda mais a sanidade e fazendo o calor me lamber juntamente de sua língua deliciosa. Soltei uns suspiros prolongados que acabaram saindo falhos no final, e meu rosto se esfregou de leve no lençol, onde senti meus fios molhados agora caírem em meu rosto, grudando um pouco na minha pele. Então soltou uma de minhas nádegas e em seguida senti seu polegar esfregar minha entrada juntamente com sua língua, a apertando e depois aliviando, em provocação. Revirei meus olhos e soltei um gemido em reprovação, fazendo meu quadril ir mais para trás, contra seu dedo, pedindo por ele naquele pedido mudo. Ele soltou o ar e lambeu minha entrada, e junto com sua língua enfiou seu dedo todo, gemendo fraco e tirou sua língua apenas entrando e saindo com seu polegar, lambendo meu meio todinho.
— ! — gemi em uma completa exclamação de luxúria e prazer, forçando minhas pálpebras e clamando por ar naquele momento que pareceu sumir tudo, me deixando ainda mais ofegante. — De novo — pedi, rebolando mais contra sua língua.
Ele tirou seu polegar e desceu com sua língua me fodendo com ela rápido agora, e enfiou seu outro dedo, estocando com ele na mesma velocidade, indo mais fundo, e com intensidade. Meus gemidos saiam sem minha permissão e meu ar sumia toda vez que eu puxava e implorava por mais, meu quadril se movia sozinho contra a boca daquele homem perfeitamente gostoso e delicioso, pedindo por ele, implorando por ele. gemia baixinho e dava pequenas arfadas contra a minha pele quente sem parar com seus movimentos. Até que ele entrou com mais um dedo e tirou sua língua, erguendo seu corpo, e começou a enfiá-los com mais força agora e mais rápido. Arfei absurdamente alto, jogando minha bunda contra seus dedos mesmo que tivesse ardido e ficado dolorido no começo, mas o que só me fez a ir contra com vontade. Senti seu pau duro deslizar por minha nádega e bateu de leve nela com ele, e depois sua outra mão me deu um tapa. Soltei um riso safado com aquilo, lambendo meu lábio superior desejosamente.
— Você gosta de apanhar, né, safado? — perguntou com um pequeno riso, e deu um tapa estalado em minha bunda fazendo a pele arder sem parar de me foder com seus dedos.
— Até demais — respondi quase sem voz, mas soltei mais um grunhido rasgado e rouco, voltando a erguer meu tronco e ficando de quatro de novo, rebolando ainda mais contra seus dedos. — Mais forte, — gemi seu nome naquela súplica.
— Vou deixar essa bunda toda marcadinha — disse e bateu de novo com mais força e agarrou ela, a puxando para trás contra seus dedos. Arfei com aquilo, e a rebolei para esquerda e depois para direita, clamando por mais tapas. E ele bateu, de novo, forte e estalado. — Geme mais, — pediu roucamente e fodeu com muita força seus dedos dentro de mim e os girou lá dentro, tirando e enfiando de novo do mesmo jeito. Caralho, aquilo era muito gostoso, tão gostoso que sentia meu pau já fodidamente duro e doendo. Sua mão soltou minha nádega e passou pelo meio de minhas costas até chegar em meus fios e os segurar, puxando minha cabeça para trás. — Tão apertado. — Gemeu e seu tronco veio sobre o meu, fazendo seus peitos colarem nos meus, e senti como estavam molhados e quente. Rebolei ainda mais, o olhando por cima do meu ombro com um sorriso bem safado nos lábios. — A vontade de te fazer gozar com isso é grande, sabia? — sussurrou em meu ouvido e o lambeu, passando seus dentes pelo meu lóbulo.
— Marca, pode marcar nem somente ela — avisei naquele tom provocativo, mordendo meu lábio inferior em seguida com certa força, contendo um suspiro preso no meu peito. Seus dedos apertaram minha carne com brutalidade, e os outros que estavam dentro de mim estocaram rápido e com força. — Ah, ! Caralho! — gemi alto para ele, empurrando com muita força meu quadril para trás contra seus dedos querendo que eles me acertassem mesmo bem no fundo. — Adoraria que você me fizesse gozasse de todas as formas que quisesse, . Mas eu quero seu pau dentro de mim — rosnei cada palavra, e fiz minha bunda rebolar debaixo para cima, grunhindo junto.
— Você vai ter, — disse e tirou seus dedos, levantando seu tronco e descendo da cama. Uni minhas sobrancelhas, e virei meu rosto para olhá-lo. Ele foi até o armário e o abriu, pegando algumas coisas ali dentro, e voltando em seguida. — Você só vai gozar quando estiver me fodendo, — avisou se ajoelhando na cama e virou meu corpo de frente para o seu, ficando entre minhas pernas, então abriu o frasco de lubrificante e passou o gel em meu pau lentamente, gemendo fraco enquanto me tocava. Fechei meus olhos e soltei um gemido mais estagnado, revirando meus olhos de tanto tesão. — Porra, você é delicioso demais — sussurrou consigo mesmo, e pegou um anel peniano que tinha trazido do armário e colocou em mim com cuidado, dando um longo suspiro. Lambi meus lábios, encarando aquele apetrecho no meu pau, me tirando um suspiro longo. — Estou quase reconsiderando em sentar em você primeiro — comentou com voz tomada de tesão, então soltou o ar de forma pesada e apanhou a camisinha, colocando sem seu pau agora enquanto olhava dentro dos meus olhos que queimavam nos dele em expectativa. molhou mais seus dedos com lubrificante e os trouxe até minha entrada, e agora sem desviar o olhar me invadiu com eles, fazendo com que deslizassem facilmente para dentro de mim, e então gemeu fraco, os tirando e passando ao redor. Joguei minha cabeça para trás e abri mais meus lábios, deixando mais suspiros altos voltarem a ecoar pelo quarto. Seu corpo desceu agora sobre o meu, e sua mão segurou seu pau, o encaixando em minha entrada quando nossos quadris se encontraram, então ele forçou sua cabeça a fazendo entrar. — Ah, . — Gemeu fraco olhando dentro de meus olhos e foi me invadindo lentamente.
— Mandão. — Retribui o que ele havia me chamado mais cedo, e ri nasalado, em contrapartida adorando também ver mais daquele lado dele. deu um sorrisinho de lado e piscou para mim. — Você pode sentar depois — sugeri, levantando um ombro, afinal eu não gozaria mesmo com aquele anel que só iria me apertar cada vez que meu pau pulsasse. Então puxei o ar com muita força, unindo minhas sobrancelhas ao sentir minha entrada ir se expandindo conforme seu pau entrava naquela lentidão fodidamente gostosa e levemente dolorosa. Minhas mãos apertavam sua cintura, fazendo meus dedos se afundarem com força em sua pele. — Porra, — gemi quase sem som, apertando ainda mais sua carne e sentindo minhas unhas curtas se cravarem em sua cintura. — Tão grande e delicioso. — Grunhi, deixando uma das minhas mãos escorregar apertada até sua bunda, a apertando e fazendo ele entrar mais dentro de mim. gemeu e uniu as sobrancelhas, fazendo seu pau acabar de entrar todinho, e empurrou de leve seu quadril contra o meu. — Ah… Ah, — gemi mais alto.
— Vou sentar e rebolar bem gostoso para você, — disse com a voz rasgada olhando dentro de meus olhos e esfregou de novo sua mão em meu pau, dando um longo suspiro e me tirando um também. Iria gozar tão gostoso para ele que puta merda, o pensamento me fez estremecer até. — Tão apertado e quente. — Grunhiu de volta e deixou seus lábios passassem por minha barba com pressão, mordendo meu queixo. Então seu quadril se afastou, tirando seu pau quase todo de dentro de mim, e voltou. Gemi novamente, afundando meus dedos em sua bunda gostosa, empurrando meu quadril para cima, contra seu pau. — . — Gemeu para mim, dando um suspiro pesado e olhando em meus olhos.
— Vou gemer bem deliciosamente para você, , olhando em seus olhos enquanto meu pau pulsa fodidamente forte dentro dessa sua bunda gostosa. — Rosnei cada palavra para ele em tom de promessa mesmo. — Apertadinho para você me abrir todinho para você — sussurrei bem malicioso para ele, me aproximando e lambendo seus lábios com vontade debaixo para cima. — Vai, gostoso, me fode — gemi de volta, abrindo ainda mais minhas pernas, as dobrando e deixando meus calcanhares até encostar em suas costas. — Que pau gostoso, porra! — grunhi alto, e peguei seu lábio inferior, mordendo e chupando.
— Vai? Enfiando ele todo dentro de mim, bem gostoso mesmo assim como você é por inteiro? Olhando bem nos meus olhos? — perguntou manhoso e apertou a cabeça do meu pau, gemendo fraco. Soltei um suspiro rouco, olhando bem dentro de seus olhos. — Ah, . — Suspirou pesado movendo seu quadril em um vai e vem lento e pegou minha língua, a chupando da mesma forma como seu pau entrava e saia de dentro de mim. Isso fez meus dedos soltarem sua bunda apenas para pegá-la de novo, com mais vontade ainda, me tirando um grunhido rasgado com meus lábios se entreabrindo ainda mais. — Fodo… — Rosnou e mordeu meu lábio inferior, aumentando seu ritmo, mas sem perder a intensidade que me invadia, enquanto seus olhos ainda estavam nos meus. Deixei que ele visse minha expressão se contorcer toda de tesão por ele, transbordando tudo que ele estava me fazendo sentir. Sua mão veio até meu pescoço, e seu polegar passou apertado por minha barba, então me beijou enfiando sua língua toda em minha boca e indo fundo com ela, lambendo a lateral da minha sem parar de me foder.
— Vou sim, desse jeitinho aí, queimando inteiro por você — sussurrei tomado de um tesão absurdo e movi meu quadril contra sua mão. Ele gemeu para mim, e respirou bem fundo. — ! — chamei seu nome bem alto pelo quarto, e apertei minhas pernas contra sua cintura, fazendo ele entrar ainda mais em mim quando voltou naquele vai e vem, e comecei a movimentar meu corpo conforme o seu, sentindo minha respiração ficando cada vez mais ofegante. — Caralho… — soltei em um sussurro falho, trazendo uma das minhas mãos até sua nuca, agarrando seu cabelo ali e o puxando com certa força, enquanto minhas pernas puxavam seu quadril contra o meu e fiz minha entrada se contrair contra seu pau, deixando ele entrar mais apertado ainda em mim. gemeu roucamente com isso.
— — sussurrou roucamente vindo contra minha entrada com mais pressão e sua outra mão segurou meu braço, o alisando com força. Soltei mais gemidos e deixei meu ar ser solto contra seus lábios, e esfreguei meu calcanhar esquerdo em seu cóccix. — Porra, isso está muito... Ah, ! — gemeu contra meus lábios encostando sua testa na minha e passando seu nariz pela lateral do meu, o qual fazia o mesmo no dele. Seu polegar alisou minha bochecha e seus lábios passaram pelos meus, enquanto seu corpo vinha ainda mais intenso por cima do meu, enfiando seu pau bem fundo.
— Insanamente gostoso. — Tentei completar sua frase, gemendo um pouco mais e deixando a ponta da minha língua contornar perfeitamente seu lábio superior, até passar pelo meio de sua boca, e brincar de entrar e sair. — Ah… Porra! — fechei meus olhos, e abri mais os meus lábios, forçando minhas pernas em seu corpo para ele vir ainda mais de encontro ao meu.
— Aham — disse baixinho com um tom falhado e concordou com a cabeça olhando dentro de meus olhos e deu uma investida que empurrou meu corpo mais para cima naquela cama, me tirando um grunhido forte e meus dedos apertarem mais sua nuca. — Vai, . Geme pra mim — pediu ofegante erguendo um pouco seu tronco mais deixando sua testa encostada na minha juntamente com a ponta de nossos narizes, me fodendo sem parar, indo mais rápido agora e fundo.
Então gemi gostosamente alto para ele, deixando minha voz sair sem controle algum, sentindo que estava ficando ainda mais duro e meu pulsava levemente, enquanto aquele anel o apertava ainda mais, me fazendo contrair minha barriga ao prender o ar com isso. Sua língua deu uma pequena lambida em meus lábios, e seus gemidos começaram a ser soltos com mais frequência baixinhos e rasgados. Minha mão apertou mais a nuca de , em seguida desceu para seu ombro, e alisou todo seu braço, se esfregando nele debaixo para cima, sem que eu parasse de gemer bem gostoso para ele. Sua mão apoiou na guarda da cama e seu quadril deu uma estocada forte dentro de mim, o fazendo gemer mais alto, e meu corpo foi levado um pouco para cima com isso. Gemi um pouco mais estridente, soltando um grunhido junto e deslizei minhas unhas curtas para o seu peito, o arranhando por inteiro. arfou e investiu de novo daquela forma depois de ter tirado seu pau quase todo de dentro de mim. Soltei exclamações completamente desreguladas e sem nexo, já sabendo que era o tesão gemendo por mim porque tinha se apossado completamente do meu corpo e dos meus sentidos. Fiz minhas unhas se cravarem ainda mais em seu peitoral, as arrastando por sua pele e depois subindo até seus ombros, os apertando enquanto arfava, rosnou para mim me fodendo com mais força por causa disso, e sua mão desceu de meu braço para minha bunda, dando um tapa na lateral dela e a agarrando com brutalidade, e gemendo um pouco mais forte, tirando mais gemidos também. Seus lábios se grudaram nos meus com muita pressão abafando seus gemidos enquanto me fodia mais rápido, até que se afastou erguendo seu tronco e agarrando minha cintura com força e levantando meu quadril junto com o seu, e enfiando seu pau com pressão e suas mãos deslizaram por minhas coxas com força, até descer por elas todas e às pegar por baixo, fazendo com que soltasse sua cintura, então afastou um pouco seu tronco e as levantou passando uma por cada ombro seu, empurrando contra o meu peito e se abaixou novamente, ainda olhando em meus olhos, e jogou seu quadril com força contra o meu, indo mais fundo ainda naquela posição e gemendo rasgado por isso.
— Porra, ! — basicamente urrei seu nome, por ter me acertado em cheio naquela posição, fazendo meu pau pulsar e ficar mais inchado, resultando aquele anel peniano o apertar ainda mais, trancando meu canal e me tirando mais suspiros altos. Ele gemeu arrastado e seus olhos se afundaram ainda mais nos meus, e seu quadril veio de novo contra a minha bunda, fundo e forte. Tentei soltar um gemido alto, mas ele saiu preso e falho, e meus olhos se reviraram por dentro das minhas pálpebras. — Mete, . Porra! — grunhi sem pudor algum, deixando meu peito completamente colado em minhas coxas, permitindo que minhas mãos alcançassem sua cintura e a apertasse contra mim com força, sem conseguir parar de gemer descontroladamente para ele.
— — chamou um pouco sem ar e apertou minha coxa, e sua outra mão voltou a segurar a guarda da cama, me fodendo mais rápido agora, fazendo meu corpo queimar ainda mais, e minha respiração ficar completamente ofegante. — Caralho, . — Suspirou pesado e gemeu em seguida, jogando um pouco a cabeça para trás, afundando seu pau todinho dentro de mim.
Arfei completamente em delírios, e voltei a abrir meus olhos, encarando seu rosto, seu pescoço, seu peito, sem conseguir parar de puxar o ar e perdê-lo sempre que gemia chamando seu nome junto de um palavrão, usando a força dos meus braços, agarrei ainda mais sua cintura para puxá-lo sempre quando ele se afastava, e isso fazia meu corpo ir de encontro ao seu com mais força ainda, fazendo ele me acertar em cheio, conseguindo tirar pequenos urros conforme sua cabeça acertava minha próstata agora. Céus, meu pau doía por pulsar pra caralho e não poder gozar, fazendo o tesão só aumentar naquela intensidade doentia e deliciosa. Senti seu pau pulsando dentro de mim, e arfava cada vez mais forte, já sem ar enquanto o suor escorria pelo meu peito e lateral do rosto, seu cabelo molhado sobre sua testa enquanto alguns fios se soltavam balançando conforme ele me estocava cada vez mais rápido, fazendo seu quadril se bater contra o meu e ecoar o barulho pelo quarto junto com nossos gemidos e a música que tocava baixo. Minha entrada começava pulsar contra seu pau, o apertando quando ele me invadia, se forçando contra ele, tirando gemidos altos, roucos, falhados, completamente delirantes do meu peito. Sua expressão se torcia em puro prazer e seus lábios entreabertos estavam avermelhados, assim como seu rosto, e ele não parava de gemer de forma descompassada agora, perdendo seu ar conforme sentiu ele ficando mais grosso dentro de mim, me apertando e pulsando com força. Ele era tão gostoso, tão delicioso que meu corpo se estremecia de tanto tesão e desejo por ele.
Tirei uma de minhas pernas de seu ombro, deixando ela cair ao lado de seu corpo, e meu quadril virou um pouco para o lado, deixando nossos corpos um pouco mais próximos. Até que deu uma investida bem forte, deslizando um pouco seu corpo para cima e gemendo alto, olhando dentro de seu olhos, soltando o ar que saiu cortado e seus olhos se fecharam, e sua cabeça abaixou um pouco, fazendo sua testa apoiar na minha e minha mão subir de sua cintura para a base de suas costas. Fiz meu rosto se erguer um pouco, deixando a ponta do meu nariz passar pela lateral do seu, então me olhou e meus olhos mergulharem nos seus de uma forma intensa que me roubou ainda mais o ar. Seu olhar desceu pelo meu rosto, e tentou puxar o ar, que entrou falhando e o fez unir as sobrancelhas, me fazendo suspirar ofegante. Ele chegou um pouco mais perto e deu um beijo em meus lábios, e saiu de dentro de mim lentamente, deixando seu corpo rolar para o meu lado na cama. Soltei o ar pesadamente, sentindo meu coração socar meu peito e suspirei logo em seguida.
— . — Gemeu baixo um pouco sem voz, fazendo meus olhos descerem por todo seu corpo e levei minha mão até seu pau, tocando a camisinha e sentindo como ela estava cheia, indicando o quanto ele tinha gozado, me tirando um suspiro longo.
— Ah, . — Suspirei, tirando a camisinha de seu pau, e deixando minha mão se melar conforme ela deslizava para baixo e para cima, tirando gemidos baixos e manhosos dele. — Você fode tão gostoso, puta merda — sussurrei em seu ouvido vendo como isso o deixou arrepiado, e soltei seu pau, pegando sua cintura em seguida e o virando de costas para mim, tirando cuidadosamente aquele anel peniano do meu pau e soltando um gemido rasgado por isso. Encaixei meu pau entre suas nádegas, começando a esfregá-lo bem lentamente, enquanto deixava meus lábios passar por todo seu ombro até a lateral de seu pescoço. Ele gemeu fraco para mim, e sentia como seu corpo estava sem forças, e tremia um pouco e minhas mãos.
— Foi delicioso te foder — falou totalmente fraco, respirando de forma arrastada. — Quero te foder de novo, — contou baixinho deixando suas costas virem mais para trás e eu uni levemente minhas sobrancelhas, apertando sua cintura. — Esse pau. — Gemeu movendo bem sutil seu quadril, me tirado gemidos fracos também e então estiquei minha mão para pegar o lubrificante de novo, o despejando um pouco em meus dedos, os quais levei até a sua entrada sem delongas, a melando em volta primeiro, sem deixar de esfregar meu pau mais ao lado. — . — Arfou e sua bunda se contraiu e relaxou em seguida em minha mão.
— Quer? — questionei baixinho, mordendo a curva de seu pescoço, e ele gemeu ficando arrepiado. — Estou tão tão duro, . Tão pulsante e excitado por sua causa — contei no seu ouvido e enfiei um dedo dentro dele, sentindo ele deslizar facilmente devido ao gel. Ele gemeu quase sem voz e seu rosto virou contra o travesseiro.
— Quero. — Soltou sem ar. — Você está gostoso pra caralho assim — respondeu e gemeu de novo em seguida. — Quilliin. — Arfou por causa do meu dedo. — Passa o seu braço por baixo do travesseiro — pediu baixinho levantando um pouco sua cabeça. Sorri levemente e fiz o que pediu, passando meu braço por baixo do travesseiro e deixei meu peito mais colado em suas costas. Então ele segurou minha mão e entrelaçou nossos dedos, a levando até seus lábios e dando um pequeno beijo, me tirando um suspiro contra sua pele.
— Hoje? — perguntei com a voz ainda bem baixa, esfregando meus lábios em sua pele. Então, deixei mais um dedo deslizar para dentro dele, suspirando forte e mordendo de novo seu ombro, apertando um pouco meus dedos nos seus. Ele gemeu mais um pouco. — Ah, … — suspirei novamente, começando a estocá-lo com meus dedos, deixando eles irem bem fundo. Tirando gemidos mais altos dele agora, e sem ar.
— Também — respondeu baixinho e respirou fundo. Passei meu nariz pela curva de seu pescoço, sentindo seu cheiro, e sua pele se arrepiou todinha para mim. — Não para, — pediu fraquinho apertando mais seus dedos nos meus e virando mais seu rosto no travesseiro, gemendo contra ele.
— Você é tão… — viciante. Mas apenas deixei na minha mente aquilo, suspirando contra sua pele fortemente, movimentando ainda mais meus dedos dentro dele, aumentando o ritmo das estocadas com eles. — Delicioso demais — sussurrei, lambendo agora um pouco de sua nuca e tirei meus dedos dele, pegando um pacote de camisinha, rasgando com a ajuda dos meus dentes, e então a vesti em meu pau, começando a esfregá-lo vagarosamente contra sua entrada.
— Vai, , me pega para você — sussurrou com as palavras levemente falhadas ainda pela falta de ar, e sua bunda se esfregou em meu pau, gemendo baixinho.
— Olha que eu pego mesmo, — avisei, mordendo a lateral de seu pescoço e então encaixei a cabeça do meu pau dentro dele, soltando um suspiro alto por aquilo e fui empurrando lentamente meu quadril para frente, fazendo meu pau ir deslizando aos pouquinhos. — Caralho… — soltei o ar pesadamente.
— Pega, . Pega do jeito que você quiser — falou respirando fundo e então segurando o ar, apertando seus dedos nos seus e gemeu baixinho. Beijei ainda mais apertado seu pescoço todo em resposta daquilo, respirando fundo também e dando leves chupadas em sua pele. — … Ah… — Gemeu fraco afundando seu rosto no travesseiro.
Inalei novamente seu cheiro, começando a movimentar lentamente meu quadril, indo para frente e para trás aos poucos, suspirando ainda mais de formas repetidas contra seu pescoço e segurei sua cintura novamente, a puxando para trás quando fui para frente. gemia baixo e segurava minha mão com força enquanto a outra passou pelo lençol o puxando e torcendo, deixando aos poucos sua bunda começar a rebolar para mim. Apertei seus dedos de volta, arfando e lambendo de novo sua pele, deixando meu quadril ir um pouco mais contra o seu, e fiz minha perna subir, erguendo a dele junto, fazendo meu corpo se encaixar ainda melhor no dele. Isso fez gemer mais prolongado e sua bunda se empenou para mim, começando a rebolar lentamente. Seus dedos aliviaram um pouco a pressão, mas os levou de volta ao seus lábios, esfregando eles no dorso de minha mão, gemendo contra minha pele. Aquilo me arrepiou intensamente, e me fez levar os meus lábios até seu ouvido, e então gemi bem gostoso e rouco, dando umas investidas mais fortes em sua bunda, descendo minha mão de sua cintura até a lateral dela, apertando e esfregando minha palma em sua pele que estava suada, muito quente e arrepiada. gemeu alto jogando um pouco sua cabeça para trás, a apoiando em meu ombro, e sua coluna arqueou, fazendo sua bunda rebolar mais em meu pau, deixando com que ele entrasse ainda mais fundo, lhe tirando mais gemidos rasgados. Grunhi contra seu ouvido, raspando meus lábios até sua bochecha, mordendo ela.
— , seu pau é tão gostoso! — arfou enquanto puxava o lençol da cama. — Enfia ele mais, me fode todo, !
— Sua bunda é gostosa, extremamente deliciosa — sussurrei entre gemidos, passando meus lábios pela lateral do seu rosto, soltando meu ar quente contra sua pele e então aumentei um pouco mais as estocadas dentro dele, saindo e entrando com um pouco mais de pressão e força. — Fodo. — Suspirei alto, deixando um tapa fodidamente estalado na lateral de sua bunda e em seguida uma leve beliscada. — Gostoso. — Rosnei, mordendo seu maxilar.
— É? — perguntou, então rebolou com vontade para mim, segurando com força no lençol e gemendo mais forte. Grunhi alto, dando um apertão em sua nádega deliciosa. — Isso, ! Vai, está delicioso. — Soltou ofegante sem parar de esfregar seu quadril contra o meu. — Você que é — disse grunhindo e virando seu rosto, passando seus lábios em minha barba, me fazendo sorrir de lado e suspirar. — Gostoso pra caralho, e fode de um jeito… — não completou, mas gemeu um pouco alto agora.
— Uhum. Muito gostosa, — respondi ofegante, fazendo minha barba se esfregar mais em seus lábios e meu quadril se movimentar com mais agilidade e força contra seu corpo, fazendo ele ir até um pouco para frente devido a força usada. — Fodo de um jeito? — insisti em um tom bem provocativo, levando meus lábios de volta até seu ouvido, e mordi seu lóbulo, o fodendo com mais força e dessa vez levei minha mão de sua bunda para sua barriga para me dar mais apoio. gemeu mais alto ainda, arfando em seguida, jogando seu quadril para trás, em uma esfregada lenta e intensa.
— Fodidamente delicioso e… — sua voz se perdeu ele lambeu a lateral de meu rosto. Arrepiei e gemi para ele, revirando meus olhos até. — Continua assim, não para — pediu praticamente implorando por aquilo, e sua mão soltou o lençol e veio para cima da minha em sua barriga, fazendo seus dedos apertarem os meus.
— Não vou parar… ! Ah, ! — chamei seu nome bem roucamente e gemi alto, sentindo meu pau pulsar forte enquanto metia com mais força, sentindo nossos corpos se esfregarem com intensidade naquele lençol. Minha perna subiu um pouco mais com a sua e meu quadril foi para frente com brutalidade, fazendo a cabeça do meu pau ir ainda mais fundo, acertando seu interior com mais força. — Caralho, — gemi prolongadamente agora, metendo ainda mais forte.
— ! — gemeu alto totalmente sem controle agora, arfando e tentando respirar em seguida, mas parecia que não estava conseguindo. Aquilo me fez meter ainda mais fundo, indo mais rápido e com mais afinco, o fodendo com toda a vontade que existia em mim. — Quilian! — chamou meu nome sem parar repetidas vezes rebolando de volta em mim, mais rápido e com intensidade, fazendo sua bunda se chocar quando o meu quadril, e sua entrada começou a se contrair em meu pau. — Porra! — soltou de forma presa agora.
Quanto mais o meu pau pulsava, mais eu metia, e minha mão em sua barriga o puxava contra meu corpo sempre que eu entrava nele de novo e de novo, minha respiração não parando de ficar ainda mais descompassada, ofegante de um jeito que fazia meu corpo se esquentar ainda mais, mesmo que eu já achasse que fosse impossível porque estava me fazendo queimar desde aquela boate, e não parava, era gradualmente intenso. Minha mão desceu de sua barriga, pegando seu pau que estava extremamente duro de novo, e esfreguei minha palma por ele todo, descendo até suas bolas e as apertando, indo mais fundo dentro dele.
— Caralho, ! — gemeu e seu pau pulsou na minha mão, e seus dedos correram pelo meu braço, subindo por ele e indo até minha nuca, pegando meus fios e os puxando. Gemi rasgado com aquilo, e voltei a pegar seu pau, batendo uma forte para ele enquanto o fodia com muita força. — Você me deixa… — arfou pesadamente, gemendo mais enquanto rebolava com afinco para mim. — Totalmente louco.
— Você também me deixa completamente louco. Ah, , você está me fazendo queimar tanto — sussurrei com dificuldade, sentindo minha voz não sair em algumas sílabas porque sentia espasmos fortes lamberem todo meu corpo, me fazendo até tremer atrás de seu corpo, mas isso só me fazia meter com muita força e a masturbá-lo ainda mais. — Vai gozar para mim de novo? — perguntei no seu ouvido, tirando meu pau inteiro de dentro dele para voltar com toda minha força.
— Quero te fazer queimar mais — respondeu sem fôlego agora, gemendo ainda mais para mim. Estava liberado acreditar mesmo naquilo? Porque eu queria demais que ele me fizesse queimar quantas vezes ele quisesse. — Vou — disse me fazendo sentir seu pau pulsando ainda mais contra minha mão que o apertou ainda mais, subindo e descendo com vontade. — Quillan! Céus! — praticamente urrou agora.
— Também quero que faça — sussurrei, descendo meus lábios para a curva de seu pescoço e chupei sua pele bem ali, metendo com muita força mesmo conforme meu pau pulsava tanto e senti sair mais pré-gozo dentro daquela camisinha. — Gostoso do caralho! Porra, ! Delicioso! — gemi bem alto, apertando a cabeça de seu pau e esfregando meu dedo em sua glande sentindo como ficou meladinho, o estocando extremamente fundo e sentindo sair mais do meu líquido. — Ah! ! — chamei seu nome repetidas vezes, mordendo seu ombro e depois lambendo sua pele suada, gozando fodidamente forte.
— ! — gemeu bem alto para mim de novo, e senti seu líquido melando minha mão toda, espirrando nos lençóis da cama enquanto sua mão apertava a minha fortemente.
— Porra… Isso foi… — suspirei sem ar, diminuindo os movimentos da minha mão em seu pau, e tirando o meu de dentro dele, soltando mais um suspiro rouco contra sua pele. — Céus, quero mais — falei, rindo um pouco ofegante e então soltei seu pau, deixando meu corpo virar e eu deitar de barriga para cima.
— Fodidamente gostoso. — Completou com as palavras sumindo e sua respiração totalmente perdida. deixou seu corpo se virar de bruços, mas não soltou minha mão. — Eu também, só preciso de um minuto — pediu dando um riso fraco e um pequeno gemido em seguida.
— Ótimo, preciso de um minuto também, talvez dois — comentei, rindo também e lambendo meus lábios, deixando meu dedo alisar levemente sua mão. — Quero você ainda rebolando em mim, quicando gostoso no meu pau, — avisei, virando meu rosto e sorrindo de lado. Ele virou seu rosto, e me olhou, dando um pequeno riso.
— Acha mesmo que vou te deixar ir antes de sentar em você bem gostoso? — perguntou, e com esforço virou seu corpo para o meu lado, soltando minha mão agora por isso. Ri fraco, lambendo meu lábio superior e deixando meus olhos o olharem de um jeito bem tendencioso, indicando que iria mesmo esperar por aquilo. — Você escolhe a música para isso. — Deu um sorrisinho fraco, fechando os olhos.
— Que tal Sexyback? — sugeri baixinho, sorrindo de lado e o encarando de olhos fechados, permitindo que meus olhos admirassem cada traço de seu rosto sem vergonha alguma. — It's just that no one makes me feel this way — cantei com a voz rouca aquela parte da música, e então fechei meus olhos também.
— Aposto que vai ser melhor do que me ver dançar — disse dando um riso nasalado e deixando um pequeno sorriso em seus lábios. ficou quieto por um tempo, até que senti ele chegar mais perto e seus lábios beijaram os meus de forma sutil.
Devolvi o beijo da mesma forma e respirei fundo, tocando seu rosto apenas com as pontas dos meus dedos, sabendo que eu estava completamente fodido por estar viciado naquele homem.
Meu verdadeiro e único vício.
Mordi e prendi meu lábio inferior com um tantinho de força quando meus olhos passavam pelo lugar inteiro, não estava à procura de uma pessoa, porque eu sabia quem eu queria. Nunca estive tão certo como agora. Como eu sabia disso? Oras, em comparação com tudo que eu já achei que fui viciado nenhuma delas chegou aos pés do que eu venho fazendo hoje em dia. Para ser mais exato já há alguns bons meses. Sendo muito mais exato e detalhado estava sendo por quatro meses e seis dias. Ah, eu era mesmo um arrombado viciado. Pensar nisso me tirou uma risada nasalada enquanto degustava da vodca com gelo.
— Deseja mais alguma bebida, senhor ? — virei meu rosto e olhei uma das bartender por cima do meu ombro.
— Desejo saber se está perto do horário do — respondi, passando apenas a ponta da minha língua no meu lábio superior.
— Mais uma vez ele? — ela questionou com um tom de humor e eu levantei um ombro.
— Quantas vezes forem necessárias. — Estalei a língua no céu da boca, virando meu rosto de novo para frente e tomei mais uns goles da minha bebida, afrouxando mais um pouco a gravata que usava.
— Quantas vezes forem necessárias para que? — ouvi a voz de questionar em um tom de divertimento.
Então virei meu rosto novamente na direção do dono daquela voz gostosa, e sorri de lado assim que meus olhos foram até ele. Vi passar por trás da bartender e suas mãos foram até a cintura dela, a segurando e deslizou vagarosamente pela curva bem acentuada daquela mulher, e seus dedos a apertaram de leve antes de escorregarem para trás, a soltando. Soltei um riso bem safado com aquilo e virei meu corpo naquele banco, ficando de frente para eles.
— Não tem um “para que”, nem gosto que tenha. Quantas vezes forem necessárias, apenas isso. — Pisquei um olho para ele, descendo meus olhos por ele inteiro.
— O senhor perguntou de você novamente agora pouco — a bartender fofocou para ele, sem deixar de soltar uma risadinha em seguida. No entanto, apenas dei de ombros, tinha vindo atrás dele mesmo, como o de sempre.
— Hm, ele sempre pergunta. — soltou um riso nasalado e deixou sua língua lamber vagarosamente seus lábios enquanto me olhava, então seus olhos desceram até encarar o balcão. Mais uma vez assenti sobre aquilo, até mesmo sorrindo de lado por isso. — Quer um drink especial? — ofereceu erguendo uma sobrancelha. — Posso fazer algo que combine com a minha apresentação de hoje. — Provocou.
— Um drink especial? Hm, que delícia. — Deixei as palavras deslizarem pelos meus lábios e logo em seguida raspei meus dentes no meu lábio inferior. — Vai ser ótimo beber algo vindo de você, — falei, soltando uma risadinha maliciosa.
— Claro que vai. Só o drink que você irá beber mesmo — riu nasalado e se virou, já pegando algumas garrafas na prateleira.
— Vou me deliciar com ele mesmo assim — respondi, ainda com o sorriso nos lábios enquanto meus olhos acompanhavam cada movimento dele, até porque não existia nenhuma outra pessoa que valeria a pena meu tempo, a não ser ele.
— Tenho certeza que sim, e aposto que vai… — ele não completou a frase, negando de leve com a cabeça, então se virou com a coqueteleira na mão, a sacudindo. Mordi a ponta da minha língua, subindo meus olhos pelo seu corpo até seus olhos. — Quantos meses mesmo?
— Aposta que eu vou o quê? Termina, poxa. — Fiz um biquinho tristonho, segurando a risada. — Quatro meses e exatos seis dias. Hoje fazemos aniversário, inclusive. Completa o sexto dia. — Sorri ainda mais, tombando de leve a cabeça para o lado ao olhar novamente por ele todo e soltar um suspiro.
— Não. Vou te deixar sentir. — Piscou um olho e sorriu de lado enquanto jogava a coqueteleira para cima sem tirar seus olhos dos meus. — Está vendo Britney, é por isso que eu falo com ele, é divertido — falou com a garota ao seu lado que havia me atendido. — Vou te dar um presentinho hoje. — Então lambeu seus lábios, dando um sorrisinho.
— Gosto desses joguinhos, é… Excitante. — Mordi meu lábio com certa força, encarando bem seus olhos e depois neguei de leve com a cabeça. — Só divertido? — perguntei com curiosidade, fazendo até mesmo um pequeno bico. — Já estamos trocando presentinhos? Olha só que evolução — comentei, esfregando a língua no meio do meu lábio superior.
— Eu sei que te excita. Com quantos já transou me imaginando no lugar desde que me conheceu? — provocou dando um risinho e girou a coqueteleira em sua mão, a abrindo e puxando um copo para perto. — Não é divertido para você? — rebateu unindo as sobrancelhas, cortava uma pimenta e coloca ela na borda do copo. — Ah, você merece por sua devoção. Não é nada demais, não fique emocionado — riu fraquinho.
— Nenhum, . — Levantei um ombro, encostando meu queixo na minha mão. — Esse lance de transar com alguém pensando em outra não é minha praia. Nunca dá certo e eu odeio fodas ruins. — Torci o nariz, mas logo um sorriso tendencioso apareceu no canto dos meus lábios. — Mas não que eu já não tenha sonhado contigo — contei, com o mesmo sorriso. — É divertido sim, adoro nossas conversas e como nos damos bem juntos. — Dei um outro tipo de sorriso para ele, um até que poderia ser considerado fofo. — Para mim é algo demais sim, está vindo de você, então, não é qualquer coisa.
— Não transou com ninguém, ou não pensou em mim? — ele parecia bem curioso agora, então virou a bebida da coqueteleira no copo, era vermelho. — Sonhou? Como você acordou? — perguntou com um sorrisinho de canto em seus lábios. — Damos? — uniu um pouco as sobrancelhas e colocou o drink sobre o balcão. — Por minha conta. Doña Diabla. — Porra! Aquilo tinha ficado sexy pra caralho na voz dele e a bebida, bem… Soltei uma risada na hora que vi a decoração dela.
— Quer saber se eu tive outras pessoas? — perguntei com um certo humor no tom de voz. — Fodidamente duro e com o pau doendo — respondi simplesmente, erguendo os ombros. Isso o fez unir as sobrancelhas e fazendo um pequeno biquinho, só para me provocar. — Claro que damos. Não brigamos, sempre conseguimos rir juntos, adoro tudo que você fez, suas bebidas, suas apresentações. E tenho certeza que se perguntar para qualquer pessoa se ficamos bem juntos dirão que sim. — Ergui a sobrancelha, deixando o sorriso aumentar um pouco mais. Então ele olhou para sua colega de trabalho como se perguntasse a ela com o olhar sobre nós. — Soou tão sexy o nome da bebida, . Não dá para repetir de novo só que mais pertinho? — mordi o canto da minha boca e fiz uma expressão de pidão. — Aliás, adorei os chifrinhos de pimenta. Vai tá vestido de diabinho para a apresentação? — Então dei um gole na bebida.
— Meninos, me deixem fora disso daí. Não sei de nada, não vejo nada, não escuto nada — a tal Britney respondeu, até mesmo nos dando as costas e levantando as mãos.
— Você transou com outras pessoas? — foi mais específico agora erguendo uma sobrancelhas. — É? Bateu uma depois? — então sua língua passou vagarosamente pelo seu lábio superior, de um lado para o outro, parando no canto e esfregando de leve sua pele ali. A minha língua naquela boca ia ser o verdadeiro inferno. — Viu, ela não concorda. Uma pena, né? — apontou para a mulher com o indicador dando um riso nasalado e eu discordei daquilo. — Achou? Gosta do meu sotaque? — ele apoiou suas mãos no balcão inclinando seu tronco em minha direção. — Posso falar também que é Don Diablo — disse lentamente agora me olhando, mas meus olhos caíram para seus lábios, ficando neles por alguns segundos e sua língua os umedeceu. Segurei o riso, e apenas fiz uma expressão de tortura por querer lamber aquela boca. — Você verá e depois me dirá o que achou.
— A última vez que transei foi há quatro meses e dez dias atrás — respondi, mordiscando meu lábio e encarando seus olhos. assentiu de leve com a cabeça, passando a mão em seus fios negros perfeitamente penteados para o lado. — Quer saber se eu me toquei pensando em você? Estou adorando nossa intimidade agora. — Aumentei o sorriso para o lado e até mesmo bati algumas palminhas. — Ela disse que ia ficar de fora disso, não que não concorda, . — Fiz um bico um pouco maior. — Gosto de tudo que há em você — falei mais baixo com a voz mais provocativa. — Ahh, ! Que gostoso! — gemi para ele com aquele sotaque, apenas para provocar e soltei uma risada em seguida. Seus olhos desceram para meus lábios e depois voltaram para meus olhos, então se afastou, empurrando seu corpo para trás, apenas me tirando uma careta. — Combinado.
— Você se tocou? — quis saber com um sorrisinho de lado em seus lábios. Mas apenas levantei os ombros em resposta, talvez sim ou talvez não, isso o fez rir nasalado. — Não é intimidade, é conversa de bar. — Levantou de leve seus ombros pendendo sua cabeça de lado sem tirar os olhos de mim. — Ela não disse sim e muito menos que não, eu vou pegar a resposta que eu escolhi. — Rebateu. — Não me conhece para gostar de tudo — respondeu rapidamente em seguida. — Você gosta da ilusão que fez de mim em sua mente, é disso que você gosta. Apenas fantasia — disse um pouco mais baixo também, me olhando sério. — Tenho que ir, fica de olho. — Apontou com o dedo médio e indicador para o palco.
— Nunca tive uma conversa de bar assim com outros — respondi, dando uma risadinha e bebendo mais da bebida. — Você pode pegar a resposta que quiser, . Absolutamente tudo que você quiser. Tudo. — Meus olhos desceram por todo seu rosto enquanto pronunciava palavra por palavra bem lentamente. Ele não falou nada. — Sei que não conheço, mas adoraria conhecer — falei com um tom mais baixo. — Não, eu gosto do que eu vejo, não do que fantasio porque não sou de fantasiar com nada. Estou vendo um homem de carne e osso bem na minha frente. — Rebati mais sério também e fiquei o olhando, até olhar para o palco rapidamente.
— Adoraria, apenas isso. — Deixou subentendido que só ficaria assim mesmo, que não iria conhecê-lo. Sorri mesmo assim para ele, negando de leve com a cabeça. — Ver o que quero que veja, só isso — respondeu e se afastou do balcão agora, levando a coqueteleira que usou consigo.
— E eu gosto do que você me mostra. É isso. — Dei de ombros, dando uma piscadinha para ele e voltando a beber a bebida, achando até mesmo engraçado o fato dele ter esses momentos na defensiva.
— Então você gosta do “nada” — disse e saiu, entrando em uma porta mais na frente.
O nada era delicioso, então. E eu me acabaria com o nada facilmente.
Mais uma vez eu apenas soltei uma risada baixa, me divertindo mais uma vez com aquela defensiva fodida que ele tinha, era divertido, tinha que confessar. Admirava até aquilo porque se tinha algo que eu nunca fui em toda minha vida foi daquela forma. Talvez seja o fato de que eu sempre aceitei muito fácil quando as coisas chegavam ao fim. Não me importava em nada em seguir em frente, afinal, a vida para mim era sempre uma escada, e eu sempre subiria. Nunca ficaria parado e muito menos voltaria um degrau. Quem ficasse para trás, que ficasse para trás, apenas isso.
Virei meu corpo de novo em direção ao palco, pegando a bebida e a deixando na mão esquerda enquanto meus olhos estavam focados no palco querendo ver o que ele tinha aprontado para hoje. Como será que aquele meu novo vício me faria queimar hoje?
Depois de alguns minutos todas as luzes se apagaram e apenas vermelhas se acenderam, e uma batida lenta começou. Então apareceu com uma roupa de gala vermelha, o tecido tinha um leve brilho, e agora seu cabelo estava totalmente para trás. Prendi todo meu ar e até mesmo apertei meus lábios um no outro, unindo de levinho minhas sobrancelhas ao olhar para ele todo. Ele caminhou pela passarela lentamente e quando chegou no final dela onde tinha a barra de pole dance, se encostou nela jogando um pouco sua cabeça para trás e seus olhos se fecharam quando sua mão subiu pelo seu corpo até seu peito enquanto seu quadril se movia de um lado para o outro de forma bem sutil, então desceu com ela pelo meio de seu peito e barriga e a deslizou por cima de sua calça que marcava suas coxas. Meus olhos desceram juntamente com seus movimentos e o ar saiu quente, fervendo e queimando dos meus lábios, enquanto sentia o tanto que meus olhos transbordavam o quanto eu desejava aquele homem. Sua mão foi para trás ainda alisando seu próprio corpo e ele segurou na barra, voltando a abaixar sua cabeça e abrir seus olhos, e me encarou agora, abrindo seus lábios e ele desceu se esfregando naquele ferro, abrindo suas pernas. Engoli o ar juntamente da saliva, entreabrindo meus lábios logo em seguida, sem sequer pensar em desviar meus olhos dele, e mais uma vez eu perdi o ar que tentei segurar.
Suas mãos passaram pelas partes internas de suas coxas as apertando, então ele voltou a subir, passando sua bunda na barra, até seguram nela com sua mão direita e dar um pequeno giro. Aquilo me tirou um doce suspiro, fazendo meu peito se encher de ar mais uma vez para depois soltá-lo. Ele levou o indicador até seus lábios e os passou por ali, fazendo o inferior descer um pouco e então sorriu de lado. Mordi meu lábio com certa força, questionando o universo como ele conseguia ser tão sexy daquele jeito? Caralho, ! Então suas mãos seguraram o blazer que usava e o tirou de um jeito sexy, fazendo o tecido escorregar pelos seus braços, ficando apenas de camisa preta, que estava bem justa contra seu peito, o qual eu fiz questão de passar meus olhos por cada músculo bem marcado e mais uma vez soltei o ar em tom de suspiro. Sua mão então passou pela lateral de seu rosto e ele o virou um pouco seguindo o movimento, erguendo seu queixo e descendo a mão para seu pescoço agora como se fosse apertá-lo, e virou se corpo, ficando de costas agora e segurando na barra novamente, girando nela até chegar ao chão, se deitando de costa dele e virou, erguendo seu quadril enquanto deslizava seu tronco para trás, até ficar de quatro no palco. Automaticamente, abri alguns botões da minha camisa, afrouxando mais a gravata e minhas sobrancelhas se uniram ainda mais, só me fazendo sentir o quanto estava esquentando ainda mais. Era da bebida? Talvez. Era por causa dele? Com certeza. Seus olhos estavam fixos nos meus. Seus lábios se moviam junto com a letra da música, e meus olhos intercalavam agora entre os seus e seus lábios. Então jogou seus ombros para trás arqueando um pouco suas costas e seu peito desceu contra o chão, se esfregando nele para subir em seguida, se ajoelhando e deixando suas pernas se abrirem mais, até se sentar sobre elas que estavam dobradas agora. Cada movimento dele era uma batida torta que meu coração falhava em dar, era estranhamente viciante tudo que ele fazia naquele palco e a cada passo, a cada movimento, mais aquele desejo dentro de mim aumentava drasticamente. Suas mãos agarraram a camisa com força e a puxaram, fazendo a peça sair de seu corpo, e deixando a luz vermelha bater contra seu corpo que estava com um brilho, certamente óleo, lhe dando a aparência que estava suado. Delicioso, eu diria.
Ele subiu um pouco seu corpo movendo seu quadril de um lado para o outro conforme a batida, e a ponta de sua língua deslizava agora pelo seu lábio superior, o lambendo lentamente. Respirei ainda mais profundamente e pressionei com força meus incisivos em meu lábio inferior, descendo meus olhos por todo seu corpo. Suas mãos seguraram na barra de pole dance e a usou para se erguer, jogando suas costas contra ela e deslizando para cima. Agora começou a dançar em volta dela, a segurando enquanto subia e descia, rebolando sua bunda junto com a batida lentamente. Ah, ! Por que tão delicioso assim? Suas mãos intercalava entre segurar o ferro e deslizar pelo seu corpo definido, até que chegou em sua calça, e com sua bunda virada para mim, ele puxou aquela última peça, ficando apenas com uma cueca preta, a qual empinou e então desceu com ela vagarosamente, segurando na barra e jogou sua cabeça para trás quando sua bunda chegou até seus calcanhares, rebolando lentamente sobre eles, e quicando um pouco, bem sutilmente. Levei minha mão até meu queixo, onde deixei meus dedos se esfregarem em minha barba, e minha língua deslizar pelos meus lábios de forma apertada, sentindo até mesmo eles estando secos, obviamente de tesão por aquele homem fodidamente gostoso naquele palco.
começou a subir rebolando novamente e girou na barra, ficando atrás dela e de frente para nós, e começou a dançar novamente, agora subindo e descendo se esfregando dela sem tirar seus olhos de mim, às vezes ele dava um sorrisinho ou apenas deixava seus lábios entreabertos como se respirasse ofegante por eles. A cada sorrisinho era mais uma vontade que crescia dentro de mim de lamber ele inteiro. E quando a música chegou no final ele desceu esfregando seu pau pela barra, até sentar em seus calcanhares, e então a luz se apagou. Soltei o ar que tinha segurado parecendo ter sido a apresentação inteira, mas era apenas o efeito que ele me fazia sentir. Então o aplaudi juntamente dos outros, ainda tentando respirar, mas parecia que eu tinha acabado de foder porque me sentia ofegante. Neguei com a cabeça com aquele efeito pós-apresentação daquele homem. Girei meu corpo de novo, fazendo um sinal para Britney, pedindo uma água para ela. Assim que ela trouxe, bebi uns bons goles, e tirei minha gravata de uma vez, a deixando apenas pendurada por cima da camisa branca que tinha mais alguns botões abertos.
Terminei o drink que havia me dado e depois mantive meu foco em beber apenas água, e voltei a encarar o palco, vendo a outra apresentação que veio depois da dele, que era no estilo Burlesque, a qual achei incrível também, mas ainda assim minha mente estava presa naqueles tons vermelhos da apresentação daquele vício de homem. Que voltou para o bar depois de um tempo, o cheiro do seu perfume amadeirado chegou antes dele para na minha frente. Meus olhos ficaram nos dele por alguns segundos e depois desceram por ele todo de novo, e mais uma vez naquele dia ele tinha me tirado um suspiro.
— A apresentação foi incrível — comentei com sinceridade, voltando olhar em seus olhos. — Ainda mais quente que o próprio fogo, mais atraente também e incrivelmente mais sensual que as chamas dançando em uma fogueira. Quem brinca com fogo pode se queimar, e o que acontece será quando se brinca contigo, hein? — deixei meus olhos queimando intensamente nos dele.
— Acho ótimo você ter gostado — disse lambendo seus lábios e pegou uma garrafa de água para si mesmo. — Nada. Porque eu não quero ser o fogo e muito menos nada comparado com ele — respondeu chegando mais perto do balcão bebendo de sua água com gás. — Quer mais água?
— Uma pena para você porque eu estou comparando. — Dei de ombros, assistindo ele beber sua água. Então deu de ombros. — Não. Quero uma dança particular. — Ergui uma sobrancelha.
— Não faço danças particulares, e nem nada do tipo onde envolve ficar sozinho com outra pessoa, ainda mais com dinheiro no meio. Você sabe disso — avisou erguendo uma sobrancelha e deu mais um longo gole em sua água. Assenti com a cabeça. — Mas… — ele me olhou por alguns segundos. — Nada.
— Mas o quê? — perguntei, unindo as sobrancelhas.
— Você não vai me comprar, — disse colocando sua garrafa sobre o balcão. — Se quiser dançar tem uma boate no outro lado da rua.
— Não quero te comprar. — Neguei de leve com a cabeça. — Você iria comigo nela? — ergui as sobrancelhas.
— Não? — uniu as sobrancelhas de leve. — Talvez eu pudesse estar lá qualquer dia, quem sabe a gente se esbarra. — Levantou um ombro e se encostou no balcão dando mais um gole em sua água.
— Não — respondi, colocando o copo vazio em cima do balcão. — Nas suas folgas daqui? — perguntei, encostando meus braços na madeira.
— Mas parece. — Retrucou erguendo uma sobrancelha. — Não tem dia certo. Trabalho por hora, eu poderia ir qualquer dia se o gerente liberar.
— Só não consigo achar justo pedir uma dança, algo que você faz tão bem, e não pagar por isso — respondi, apontando o palco e depois voltando olhar para ele. — Você não aceitaria mesmo se eu te chamasse para sair, não é?
— De qualquer forma, não faço danças particulares — disse por fim. — Não, mas talvez eu não iria te deixar sozinho se te encontrasse, sua companhia é divertida.
— Como eu disse mais cedo, nos damos bem — respondi, sorrindo de lado e passando minha língua no canto dos meus lábios. — Quem sabe não nos esbarramos, então. — Pisquei um olho para ele, e me levantei do banco, pegando minha carteira e tirando as notas para pagar a vodca e a água.
— Talvez. Quem sabe — riu nasalado, e pegou o dinheiro da minha mão. — O troco é meu — falou bem abusado, sorrindo de lado, me tirando uma risada.
— Boa noite, — desejei, sorrindo mais cordialmente e então me afastei do balcão para ir para casa.
— Boa noite, . Até mais. — Piscou um olho para mim e foi até o caixa. Não falei nada sobre o apelido, apenas soltei outra risada nasalada, me encaminhando para fora da boate.
Guardei minhas chaves no bolso da minha calça social com estampa em xadrez cinza bem claro, quase não aparecendo direito que tinha de fato uma estampa. Puxei um pouco para cima as mangas daquele suéter mais colado e preto com o tecido mais fino para cima dos meus cotovelos, e levei minha mão até meu cabelo, o puxando para trás assim que entrei naquela mesma boate de sempre, atrás da mesma pessoa como todas as vezes. Não era nada cansativo, na verdade, cada dia a mais só ficava ainda mais interessante. Dei um sorriso cordial para os seguranças e alguns funcionários que já me conheciam. Então fui para o bar, batucando levemente na madeira conforme a batida boa da música que tocava. Britney me olhou e deu um sorrisinho.
— O mesmo de sempre? — ela perguntou, já pegando um copo e colocando à minha frente.
— Hoje vou querer apenas uma cerveja. — Levantei um ombro e passei meus olhos pelo bar. — Vai demorar muito para ele chegar? — perguntei, voltando meus olhos para ela que soltou uma risadinha nasalada.
— Ele já foi na verdade. — Deu de ombros com aquilo, e me olhou como se quisesse me contar algo.
— Já foi? Mas ainda tá cedo. — Uni as sobrancelhas e a olhei com um olhar para ela me contar, deixando a curiosidade estampada neles.
— Se eu te contar ele me mata. — Fez uma careta em seguida, pegando a cerveja e colocando sobre o balcão, a abrindo rapidamente.
— Quem disse que ele vai ficar sabendo? — ergui ambas sobrancelhas e dei um sorriso travesso. Britney mordeu seu lábio inferior e chegou mais perto.
— Você não sabe disso, ok? — disse antes de me contar. — Ele saiu mais cedo porque foi para casa. Disse que iria se arrumar para ir na boate aí da frente. Não me disse com quem era — fez uma careta ao dizer aquilo mais baixo e se afastou.
— Hm, a boate da frente? — perguntei retoricamente, umedecendo meus lábios e olhando para a saída. — E já faz tempo isso? — voltei olhar para ela.
— Não, deve ter uma meia hora só — respondeu mordendo seus lábios como se já estivesse falando demais.
— Valeu, Britney. — Sorri para ela, me levantando e deixando o dinheiro da cerveja mesmo sem ter bebido. — Esqueci algo no carro, sabe? — pisquei para ela, rindo em seguida enquanto saia daquela boate, a mulher deu um pequeno riso e apenas concordou com a cabeça.
Atravessei a rua, indo diretamente na boate que era muito próxima da outra, mas ambas diferentes, pois essa da frente não tinha shows ou apresentações, era apenas uma balada onde as pessoas iam realmente dançar. Deixei que colocassem aquela pulseira ridícula no meu pulso e entrei no lugar que tinha bastante gente, então desci as escadas para seguir para onde realmente era a pista de dança e o bar. Assim que cheguei nos últimos degraus, meus olhos passaram lentamente pelo lugar e eu dei passos para frente, levando uma de minhas mãos até o bolso da minha calça, e a outra até meu maxilar, onde cocei levemente sem deixar de olhar à procura da única pessoa que queria ver. Mas parecia que ele realmente não tinha chegado ainda, então o que me restava era ir até o bar, só que dessa vez não pedi cerveja e sim vodca com gelo.
Peguei o copo e dei uns goles, balançando a cabeça de um lado para o outro conforme a batida da música que tocava, deixando meus olhos passarem novamente pelo lugar e até mesmo me tirando uns sorrisos ao receber muitos olhares, mas não encarava de volta, sabia que olhar de volta era dar a chance para a pessoa se aproximar. Não queria pegar ninguém, já tinha passado dessa fase de curtição, transar com todo mundo numa noite, inúmeras noites em orgias, cabarés, ménages, e entre outras coisinhas que eu adorava participar. Encostei meu corpo em uma pilastra, bebendo mais um pouco e meus dedos batucavam em minha própria perna e eu cantava baixinho algumas letras conhecidas, até mesmo de forma animada, dançando um pouco mais. Obviamente que ainda assim meus olhos faziam questão de procurar por . Até que senti alguém se encostar do meu lado.
— Errou de boate? — ouvi aquela voz conhecida perguntar com um pequeno riso no final, não conseguindo esconder o sorriso de lado que nasceu em meus lábios.
— Errei? — devolvi a pergunta, virando meu rosto para olhá-lo agora. — Estou achando que acertei. — Então deixei meus olhos descerem por ele todo.
vestia uma calça preta ligeiramente apertada com a barra dobrada, seus coturnos de couro vinho estavam com os cadarços soltos. Subindo meu olhar vi que estava com uma camisa preta larga e comprida com um decote em V um pouco cavado deixando parte do seu peito definido à mostra, e tinha vários colares de correntes com alguns pingentes aleatórios sobre sua pele e tecido fino da camisa. Ele também vestia uma jaqueta de couro vinho com uma fivela na barra. Seu cabelo estava molhado e jogado para o lado, mas os fios estão soltos, e a franja está caindo de lado em sua testa. O cheiro de seu perfume de sempre estava marcante como de costume. Então meus olhos voltaram até os seus, e reparei que estava mordendo meu lábio ao praticamente devorá-lo com os olhos.
— Não sei, parece meio perdido, como se procurasse algo — ergueu suas sobrancelhas e levou sua cerveja até seus lábios, dando um gole sem tirar os olhos de mim.
— Talvez eu estivesse mesmo — comentei, virando um pouco mais meu corpo para ficar mais de frente para ele. Seus olhos desceram por todo meu corpo agora.
— Encontrou? — perguntou voltando a olhar para meu rosto. — Está vestido bem hétero hoje. — Seus dedos puxaram de leve meu suéter e ele deu um sorrisinho. — Quantas garotinhas já te engoliram com os olhos?
— Talvez — respondi, erguendo apenas uma sobrancelha sugestivo. Ele riu nasalado. — Hétero? — ri um pouco daquilo, negando com a cabeça. Então concordou. — Nos outros dias eu me visto como? — agora o olhei bem curioso quanto aquilo. — Nem somente garotinhas, . — Lambi o canto da minha boca, descendo meus olhos por ele novamente.
— Nos outros dias quando está de social não dá para saber. É tudo um ponto neutro. Esconde qualquer coisa. — Piscou um olho para mim, dando um pequeno riso. — É, você chama atenção. — Ponderou com a cabeça.
— Despertou a sua curiosidade, então? — Levei o copo até meus lábios e dei um gole na minha bebida, sem deixar de encará-lo. — Posso te dizer o mesmo. Na verdade, rouba mesmo a atenção. — Passei levemente minha língua no meio dos meus lábios.
— Talvez. — Rebateu que nem eu anteriormente. Ri nasalado daquilo. — Gosto de roubar as coisas — respondeu bebendo mais um pouco da sua cerveja, isso fez meu sorriso aumentar um pouquinho mais e meus olhos queimarem um pouco nos dele. — Está sozinho?
— Neste momento não — respondi, apontando para ele mesmo a minha frente. — E você?
— Eu gosto de vir sozinho e ver o que tem de interessante por aqui. — Levantou de leve seu ombro.
— E já achou algo de interessante? — mordi a ponta da minha língua, voltando a me encostar na pilastra atrás de mim.
— Talvez — riu um pouco contra a boca da garrafa da cerveja.
— Quantos “talvez” — comentei, rolando os olhos e soltando um riso também.
— Não sou o único a falar “talvez” aqui — retrucou dando um pequeno gole em sua cerveja agora, deixando seus lábios molhados e lustrosos, os quais fiz questão de secar com meus olhos.
— Você costuma dançar quando vem para cá? Ou prefere ficar apenas assistindo como um descanso? — perguntei, passando os olhos pelo lugar rapidamente antes de voltar para ele.
— Ir em uma boate com música boa e não dançar é a mesma coisa que foder e não gozar — disse e me olhou, bebendo mais de sua cerveja. Soltei um riso com aquilo, balançando a cabeça em concordância. — Você só gosta de olhar, ou dança também?
— Depende. Quando está melhor assistir, eu apenas assisto, mas quando dá para participar… — levantei um ombro, deixando o segundo sentido embutido em cada palavra. — É ótimo das duas formas.
— Entendi. — Então desencostou da pilastra virando de frente para mim e dando uns passos de costa. — Eu vou dançar — avisou em tom convidativo, se virando e entrando no meio das pessoas com sua garrafa erguida para que eu visse para onde ele estava indo.
O sorriso apenas se formou um pouco mais em meus lábios e eu terminei de beber o que tinha em meu copo, o deixando em cima de uma das mesas e fui na mesma direção que ele tinha ido, passando entre as pessoas e subindo um pouco mais as mangas do meu suéter até conseguir alcançá-lo. Olhei em volta de uma forma rápida, vendo todos dançando a nossa volta sem vergonha de nada, como se realmente não houvesse amanhã e aquilo me tirou outro sorriso enquanto meus olhos voltavam até ele. deu um sorrisinho enquanto dançava na batida da música eletrônica que tocava bebendo um pouco mais de sua cerveja. Comecei a movimentar meu corpo junto com a melodia também, balançando a cabeça de um lado para o outro, sem deixar de mergulhar em seus olhos, conforme ia me soltando um pouco mais na batida da música. Ele chegou um pouco mais perto, sem tirar seus olhos do meu, então fechou seus olhos balançando sua cabeça e cantando a letra junto com o pessoal, e dando um pequeno sorriso, levantando um de seus braços, e jogando um pouco a cabeça para trás. Meus olhos captaram aquilo exatamente como uma fotografia que eu adoraria ter até, afinal, ele não era apenas deliciosamente gostoso, mas também era extremamente bonito. Então me aproximei um pouquinho mais enquanto ele estava de olhos fechados, e desci meus olhos por todo seu pescoço imaginando minha língua passando ali e tive que morder meu lábio ao descer ainda mais meu olhar pelo seu corpo, negando de leve com a cabeça com os pensamentos que martelavam minha mente. Voltei a olhar seu rosto, sem deixar de dançar junto com todos ali, um pouco mais perto dele.
então abriu seus olhos e ergueu de leve as sobrancelhas por me ver mais perto, mas as abaixou e sorriu fraco, e bebeu um pouco mais sua cerveja, que ofereceu para mim em seguida. Segurei a garrafa de sua mão, dando um sorriso de agradecimento antes de levá-la até meus lábios e dei um gole, lambendo meus lábios em seguida para devolvê-la para ele, deixando meus olhos caírem para seus lábios. Ele pegou a garrafa de volta e levou até seus lábios, mas em vez de tomar, ele passou sua língua pela boca dela lentamente enquanto me olhava dando um sorrisinho de lado, e depois bebeu um pouco mais da cerveja. Puxei o ar lentamente, estreitando de leve meus olhos na sua direção, deixando um sorrisinho aparecer nos meus lábios, uma expressão completa que dizia o quanto ele era terrível mesmo. Então dei um passo para o lado, balançando meu corpo de forma mais solta com a batida, e dei um passo para frente, em seguida para o lado, ficando um pouco mais perto dele, mordendo de leve meu lábio. Seus olhos me seguram com atenção, e logo em seguida se virou de costas para mim, e começou a rebolar na batida da música que iniciou agora. Meus olhos desceram até sua bunda e isso me fez lamber meu lábio superior com pressão, acompanhando suas reboladas lentas com meus olhos até subir por toda suas costas, então dei uns passos para frente, me aproximando mais, quase encostando meu corpo no dele. Ele olhou por cima de seu ombro, seu olhar esperto sobre meu rosto, então jogou ligeiramente seu corpo para trás, deixando suas costas se juntarem em meu peito, mas seu quadril estava um pouco afastado ainda, praticamente se apoiando em mim para rebolar daquela forma.
Virei um pouco meu rosto aproveitando que estávamos perto demais e deixei meu ar ser solto contra seu ouvido, e a ponta do meu nariz apenas encostar de leve em sua pele e deixei meu corpo acompanhar os movimentos dos seus e meus dedos tocarem sua cintura. Vi como ficou arrepiado com meu toque, mas não recuou, apenas jogou um pouco e sua cabeça para o lado bebendo um sua cerveja. não parou de dançar, ele rebolava agora um pouco mais com minhas mãos em sua cintura. Deixei meu peito um pouco mais colado em suas costas, e deixei minha outra mão ir para o outro lado de sua cintura, agora o segurando levemente com as duas mãos, mas afastei um pouquinho só meu rosto para olhar para baixo, assistindo ele rebolar novamente e isso fez meus dedos apertarem só um pouco sua cintura, fazendo meu rosto se aproximar de seu pescoço, apenas para eu deixar um suspiro sair e bater contra sua pele, sem encostar meus lábios, vendo como ele ficou arrepiado de novo. Seu quadril veio um pouco para trás encostando de leve no meu toda vez que sua bunda vinha para cima. Sua mão livre tocou a minha que estava em sua cintura e seus dedos se apertaram de leve sobre os meus, e seu quadril se moveu contra o meu agora.
Deixei meus lábios subirem um pouco e depois descerem como se fosse mesmo esfregá-los em seu pescoço, mas apenas deixei minha respiração sair pesada novamente em sua pele e meus dedos apertarem um pouco mais sua cintura, e o meu quadril ir um pouco para frente quando ele veio para trás, e rebolei junto com ele, só que colado em seu corpo. Senti ele respirar mais fundo agora, e mais uma vez vi o quanto tinha ficado arrepiado por causa daquilo, e sua bunda começou a rebolar em mim sem pudor algum, fazendo meus dedos apertarem mais sua cintura, então ele puxou minha mão um pouco mais para frente a passando em sua barriga fazendo o tecido fino de sua camisa ser levantado, e deixando seu corpo mais junto ao meu. Minha mão em sua barriga se pressionou mais, puxando um pouco mais seu corpo contra mim, e deixei meu quadril ir acompanhando o seu, indo e voltando bem sincronizado e meu rosto se virou de novo, dessa vez permiti que meus lábios raspasse por toda lateral de seu pescoço, até mesmo sentindo meu lábio inferior molhar um pouco sua pele ao ser arrastado por ela. Sua cabeça tombou um pouco para o lado oposto, e senti seu abdômen se contrair mais rapidamente, então sua mão soltou a minha e foi subindo pelo meu braço, até passa pelo meu ombro e chegar em minha nuca e seus dedos passaram pelos fios, os puxando bem fraco. Suspirei fraco contra sua pele, e apertei minha mão em sua barriga, como se fosse possível nos deixar mais colados um no outro, então deixei meu quadril ir para frente com mais anseio, aumentando o ritmo para depois diminuir, enquanto ainda passava meus lábios em sua pele de forma mais apertada e me acabando com seu cheiro que era… Viciante assim como ele inteiro.
— Gostou do perfume? — perguntou em tom de provocação, dando um riso fraco.
— Uhum — respondi roucamente, passando a ponta do meu nariz na lateral de seu pescoço. — É delicioso — sussurrei em seu ouvido, o sentindo respirar fundo.
— Também acho delicioso — comentou e seus dedos puxando de leve meus fios novamente e sua bunda se esfregou com mais pressão em mim. — Muito delicioso.
— Você tem um excelente — esfreguei meus lábios de novo em sua pele, e impulsionei um pouco meu quadril contra sua bunda —, gosto. — Concluí, abaixando um pouco meu quadril e depois o subindo bem apertado contra sua bunda, sentindo como segurou a respiração.
— É o que todos dizem — riu nasalado e virou seu rosto para o lado que o meu estava.
— Bom saber que não estou errado — comentei, subindo meus olhos para os seus, deixando eles se aprofundarem neles sem parar de movimentar nossos corpos.
— Não está — respondeu dando um sorrisinho e empinou sua bunda, e depois a descendo, enquanto seus dedos soltaram meu cabelo e se esfregaram nele com pressão.
Entreabri meus lábios, soltando o ar pesadamente e meus olhos passaram por todo seu rosto, até parar em seus lábios os quais ele umedeceu, conforme minha mão agora deslizava para cima e para baixo em sua barriga, e meu quadril se apertou ainda mais em sua bunda, o qual esfreguei com bastante pressão agora. Suas sobrancelhas se uniram com isso, e soltou o ar por seus lábios entreabertos, enquanto me olhava fixamente. Deslizei minha mão para cima, subindo até seu peito onde esfreguei minha palma com força, só o colando ainda mais em mim e depois o apertei por cima da camisa mesmo, subindo mais lentamente até seu pescoço, deixando meus dedos alisarem de leve a outra lateral e meu polegar alisar seu maxilar. Ele arfou fraco por isso e seus lábios se prenderam um ao outro, então seu rosto desceu um pouco, e sua mão soltou meu cabelo, deslizando pelo meu braço com pressão e veio até meu pulso, o segurando e fazendo com que meu polegar descesse um pouco e o guiou até seus lábios, os esfregando nele sem tirar seus olhos dos meus. Uni minhas sobrancelhas com força e soltei um suspiro rouco, fazendo meu polegar se esfregar junto, até puxando um pouco seu lábio inferior para o lado e depois para baixo, e meus dedos se apertaram mais em seu pescoço, o puxando para mais perto de mim com um pouco mais de agilidade, onde passei os meus lábios em sua bochecha de forma apertada. sorriu de lado com isso, e sua mão apertou mais meu pulso. Sua bunda se esfregou com mais vontade em mim, até que ele puxou meu pulso e foi para frente, fazendo seu corpo escapar de minhas mãos. Ele se virou e me olhou por inteiro, parando seu olhar em meus lábios, os quais umedeci depois de soltar o ar lentamente.
— Vou pegar algo para beber. Você quer alguma coisa? — perguntou sacudindo a garrafa de cerveja vazia.
— Pode ser uma cerveja também, por favor — respondi em tom de pedido, e dei um sorriso agradecido também.
— Beleza. Vem comigo. — Puxou de leve meu suéter na altura de meu peito dando uns passos para trás. — Não está com calor?
— Estou acostumado a ficar de social o dia todo, então, ainda não ao ponto de estar insuportável — respondi, o acompanhando agora. — Por que? Tá querendo me ver sem o suéter?
— Deve ser horrível ter que ficar de social o dia todo. — Fez uma careta com aquilo se virando e indo na frente. — Hm. — Olhou por cima do seu ombro. — Eu poderia perguntar se você o tiraria, mas eu já sei a resposta. — Então levantou de leve seu ombro, rindo nasalado e voltando a olhar para frente, mas sua mão segurou a minha por causa da quantidade de gente que tinha ali.
— Não é tão ruim assim — ri fraquinho, negando com a cabeça. — Claro que tiraria, seria só você me pedir — respondi, levantando um ombro e apertando sua mão quando passamos por um fluxo de pessoas até chegarmos no bar que estava lotado, mas se encaixou entre duas pessoas, me puxando para ficar atrás dele enquanto se debruçava um pouco sobre o balcão alto, então parei atrás dele.
— Pelo menos você fica sexy de social, tem gente que fica péssimo. — Fez uma careta divertida com aquilo. — Você adoraria que eu pedisse — falou dando um pequeno riso e eu não discordei, nem concordei. Apenas ri nasalado. — Vai querer qual cerveja? — perguntou olhando por cima de seu ombro e me puxando para mais perto, fazendo eu novamente segurar sua cintura.
— Então, você me acha sexy, é? — perguntei com um sorriso bem safado no canto dos lábios. — Pode ser a mesma que a sua — respondi, porque era a mesma que eu costumava tomar mesmo. Então sua mão apertou a minha que estava em sua cintura.
— Como não achar? — ergueu uma sobrancelha, sorrindo fraquinho e virando seu rosto. — Beleza — disse descendo seu olhar pelo meu rosto, então olhou para frente, esperando o barman chegar na vez dele.
— Isso porque você ainda não me viu pelado — respondi, estalando a língua no céu da boca. riu um pouco com aquilo, negando de leve com a cabeça. — Valeu — agradeci, e me aproximei mais dele, deixando meu corpo mais colado no seu e com a outra mão o cerquei, segurando o balcão ao lado de seu corpo. Isso o fez me olhar de novo.
— Aposto que deve ter uma bunda linda. — Brincou, rindo mais um pouco do mesmo jeito que antes. — Você quer mais alguma coisa? — perguntou um pouco mais sério agora, descendo novamente seus olhos pelo meu rosto.
— Nunca reclamaram — comentei, rindo também. — Não do bar — respondi mais baixo apenas para ele, e meus olhos ficaram nos seus enquanto eu lambia meus lábios lentamente.
— Não vejo motivo para reclamarem — disse unindo as sobrancelhas e torcendo um pequeno bico em seus lábios ao me olhar rapidamente. — O que você quer? — quis saber, subindo o olhar para meus olhos agora.
— Minha bunda agradece você está defendendo ela e ainda reparando dessa forma — comentei, sorrindo levemente divertido até. — Seus lábios nos meus — sussurrei para ele, descendo meus olhos para sua boca.
— Seria impossível não reparar — respondeu rindo um pouco. — O quanto você quer isso? — ele se virou de lado no balcão.
— Pode reparar mais, até mais do que reparar — ofereci, ainda me pagando de inocente com aquela oferta. — Bastante, — respondi mais sério, voltando a encarar seus olhos.
— Fico agradecido pela oferta, . — Piscou um olho para mim. — E se eu te der isso? — ergueu uma de suas sobrancelhas.
— Por nada. — Sorri de lado, fazendo uma leve reverência até. — O que você quer saber realmente? — uni de leve as sobrancelhas com aquelas perguntas.
— Se eu te der tudo o que você quiser. Vai ser só isso mesmo? — reformulou apoiando seu cotovelo no balcão ainda me olhando.
— Hmm, se eu vou te deixar em paz depois, é isso? — lambi meus lábios enquanto o encarava.
— Sim — respondeu olhando em seguida para ver se o barman estava por perto, mas voltou a olhar em seguida quando não viu sinal dele.
— É isso que você quer? — perguntei, olhando rapidamente para o bar também, antes de voltar aos seus olhos.
— O que eu quero e deixo de querer não é questão. Você quem vai há quatro meses e… — deixou eu que completasse. — No lugar onde eu trabalho, assistiu todas as minhas apresentações, e passou várias noites lá comigo te servindo, puxando papo.
— Quatro meses e sete dias. O que eu quero está bem claro, nunca fui bom em esconder as coisas que eu quero. — Inclinei um pouco meu corpo, me apoiando no braço que estava segurando o balcão. — Fala para mim, você quer que eu te deixe em paz depois?
— Fico na dúvida sobre qual tipo de cara você é. O que fica fissurado em algo e quando consegue desaparece, ou aquele que fica querendo mais. Só queria saber qual dos dois você é. — Rebateu erguendo de leve as sobrancelhas e abrindo um pouco de espaço ao seu lado no balcão.
— Nenhum dos dois tipos, — respondi simplesmente.
— E qual que você é? — perguntou sem tirar seus olhos de mim, deixando seu corpo levemente virado em direção ao meu.
— Apenas um cara comum que gosta de viver, se eu tenho vontade de algo, vou lá e faço, as consequências serão apenas aprendizado, apenas degraus para continuar seguindo. Só não deixo a vontade passar e nada mais que isso. — Levantei um ombro para cima. Ele balançou a cabeça em concordância fazendo um pequeno bico, então voltou a virar seu corpo de frente para o balcão. — Gosto de ir te ver, é algo que sinto vontade, como você mesmo vive dizendo… É divertido.
— Sou um ótimo barman, mas quando saio de trás do meu balcão tenho que aprender a fechar minha boca — resmungou, e se debruçou no balcão agarrando o braço do cara do outro lado. — Quero duas Budweiser — pediu entregando seu cartão.
— O que você quer dizer com isso? — perguntei curioso sobre seu resmungo, e não sai de onde estava, ainda atrás dele.
— Quer eu deveria apenas ouvir, só isso — respondeu esperando o nosso pedido.
— Hmm, já está arrependido das nossas conversas? — umedeci meus lábios, usando um tom leve até quase de humor.
— Na verdade, quanto menos eu souber de você é melhor — disse ainda sem me olhar, apenas encarando o barman que tinha ido para o outro lado.
— Então, a resposta seria que era para eu te deixar em paz mesmo, não é? — ainda estava usando o mesmo tom de antes, sem seriedade alguma.
— Tanto faz, — falou se debruçando mais no balcão.
— Nos vemos no seu próximo show, então. — Aproximei um pouco só meu corpo, falando mais perto dele. virou seu rosto no mesmo instante me olhando, estávamos bem perto agora e seu olhar desceu para meus lábios. — Tenha uma boa noite, . — Deixei meu corpo se aproximar ainda mais dele, quase encostando meu nariz no seu, mas usei apenas aquilo para me dar impulso para trás, soltando o balcão e me afastando.
— Vai embora mesmo? — perguntou travando o maxilar me seguindo com o olhar, então o barman voltou com as cervejas chamando a sua atenção.
— Quanto menos você souber de mim é melhor, então sem conversas, certo? — perguntei com calma para ver se tinha entendido mesmo o que ele tinha acabado de me responder. Isso o fez respirar fundo, e se virar, não pegando as cervejas no balcão. — O que vou fazer aqui se não vamos poder conversar?
— Não precisamos de conversar — respondeu e segurou meu suéter, me puxando para perto de novo, fazendo meu corpo prensar contra o dele no balcão. — Acordei com um tesão fodido agora a noite, e a primeira pessoa que pensei foi em você.
— Então, chega de papo. — Foi o que respondi, e o peguei de novo pela cintura e juntei nossos lábios com força.
Ele respirou fundo erguendo um pouco seu corpo e sua outra mão veio até minha nuca, deslizando com pressão sobre os fios, e os segurou com força, já abrindo seus lábios e fazendo sua língua tomar minha boca com voracidade. Meus dedos se afundaram com força em sua cintura, puxando seu quadril contra o meu e o meu o empurrou de volta contra o balcão do bar, então tombei meu rosto para o lado oposto e deixei minha língua tocar toda a sua tanto pelas laterais, por baixo e agora deslizando vagarosamente de um jeito apertado por cima, me tirando um suspiro fraco e minha mão esquerda descer até sua bunda, a pegando com força, tirando um gemido fraco dele. Seus lábios vieram com mais pressão contra os meus e sua mão se abriu em meu peito, o apertando com força sobre o suéter, fazendo eu empurrá-lo ainda mais contra sua mão, prendendo mais seu corpo no balcão. Sua língua passou por toda minha boca e prendeu a minha contra o céu de minha da minha a esfregando lentamente por baixo até passar pelos meus dentes, então subiu mais um pouco seu corpo voltando a tomar totalmente minha boca em um beijo rápido. Suspirei com força contra seus lábios, sentindo meu corpo todo arrepiado, e isso só fez minha mão apertar ainda mais sua bunda, puxando seu quadril de encontro ao meu com mais força, e ele jogou o seu de volta, o esfregando de cima para baixo. Sua mão soltou meus fios e desceu pela minha nuca, ombro e veio para meu braço, o apertando com vontade, deixando sua palma esfregar nele e o apertando de novo.
Meus lábios passaram pelos seus com mais brutalidade, os puxando e depois os lambendo por completo até voltar a enfiar de novo minha língua em sua boca, esfregando a lateral dela pela sua com mais avidez, ouvindo arfar um pouco. Minha mão soltou sua bunda, subindo apertado para sua cintura de volta, mas agora por baixo de sua camisa, agarrando mesmo sua pele com força, sentindo até que ficaria as marcas e o empurrei de volta no balcão com meu corpo. Ele gemeu roucamente, e suas mãos me apertaram de volta, sua palma se esfregou com força contra meu peito até que seus dedos se fecharam em volta da lã fina do meu suéter, o puxando um pouco e me tirando um suspiro rouco e abafado. apertou de novo meu braço, mas subiu esfregando sua mão por ele vindo para meu ombro e o puxando para si. Isso me fez pegar sua cintura com mais força e violência, o puxando com mais vontade contra mim, fazendo nossos quadris se chocarem até, então ele se esfregou lentamente.
Seus dentes morderam meu lábio inferior e o puxaram, jogando sua cabeça para trás fazendo seus incisivos arranharem minha pele. Uni minhas sobrancelhas e senti meu ar faltar devido ao tesão que aquilo estava me dando, então eu mesmo puxei um pouco mais minha cabeça para trás, grunhindo com seus dentes raspando minha pele até ela escapar deles, e isso só me fez dar uma lambida forte e gostosa em seus lábios de um lado para o outro antes de voltar a enfiar minha língua em sua boca, em outro beijo intenso e rápido, começando a esfregar meu quadril de volta no dele com muito ímpeto mesmo. Sua mão subiu até minha nuca a apertando e seu rosto se inclinou mais para o lado com seu corpo subindo de novo, ganhando mais altura e atacando meus lábios ferozmente com os seus, deixando sua língua passar pela minha de uma forma que queimava e me deixava completamente mais faminto por ele. Sua respiração estava extremamente pesada, seu peito subindo e descendo contra o meu de forma apertada. Sua mão soltou meu suéter e desceu pelo meio de nós, alisando meu corpo com pressão, até que puxou ele para cima apenas para enfiar sua mão por baixo dele, deixando seus dedos tocarem meu abdômen agora, o alisando sem pudor. Aquilo me fez revirar os olhos por dentro das minhas pálpebras e gemer quase sem som dentro de sua boca, apenas aprofundando ainda mais aquele beijo, o girando e torcendo seus lábios juntamente dos meus, jogando meu quadril contra o seu, abaixando um pouco apenas para esfregá-lo debaixo para cima e automaticamente minha mão voltou a descer de sua cintura para sua bunda, a apertando mais uma vez agora por baixo, tirando mais um gemido de , e ele se esfregou com afinco de volta, rebolando contra a minha mão e impulsionando para frente, suspirando pesado dentro de minha boca.
Mordi sua boca com força, puxando seu lábio e o chupando com muita vontade e tesão, abaixando um pouco mais meu tronco e pegando mais da sua bunda por baixo, a puxando e a agarrando usando mais da minha força, até erguendo um pouco seu corpo e gemi rouco e rasgado contra seus lábios. apertou minha nuca e subiu de novo seus dedos, puxando meus fios e arfando, enfiando sua língua mais fundo na minha boca, e sua outra mão desceu alisando meu abdômen que se contraiu e apertou minha cintura, a puxando contra a sua quando jogou seu quadril para frente, e o descendo, conseguindo sentir como ele estava ficando. Gemi extremamente baixo e ofegante, fazendo minha mão de sua bunda apertá-la mais um pouco até soltar e vir para frente, entre nossos quadris, onde a esfreguei de leve em seu pau por cima da calça.
— Porra, . — Soltou em tom de reclamação entre o beijo, mordendo meu lábio inferior. Então enchi minha mão mesmo em seu pau, o apertando com força mesmo agora e forçando meus lábios nos seus em resposta. gemeu abafado com isso e sua mão soltou minha cintura agarrando meu pulso e tirando minha mão dali. — Abusado — resmungou, mordendo de novo meu lábio inferior. — Está achando que sou tuas putas?
— Não estou pagando por você, estou? — questionei, voltando a segurar sua cintura. — Como estou achando que é “minhas putas”? — ergui as sobrancelhas.
— Quer dizer que se eu tivesse aceitado seu dinheiro você ia me tratar que nem elas? — rebateu, afastando um pouco seu rosto.
— Te pedi uma dança, não ia te tratar assim. E, outra coisa, eu não trato nem elas dessa forma. — Uni um pouco as sobrancelhas com aquilo.
— Então você se regula com essa mão, estamos no meio do bar — disse e aproximou seu rosto do meu, esfregando nossos lábios. — Porque você está me dando um tesão fodido — falou contra eles, mordiscando o inferior, me provocando.
— Você não curte nada em lugares públicos, então? — perguntei, rindo nasalado. — Mostra pra mim esse tesão fodido, mostra — pedi roucamente, e lambi lentamente seu lábio superior.
— As pessoas já me veem tirando a roupa, não precisam ver mais do que isso — respondeu sério erguendo de leve uma de suas sobrancelhas. Então balancei a cabeça em total compreensão. — Mostro, mas não aqui. — Passou seus lábios debaixo para cima nos meus.
— Quer sair daqui? — convidei, dando mais um beijo em seus lábios, um pouco menos violento que os outros.
— Para onde vamos? — quis saber e passou seus lábios em minha barba agora, depois mordeu de leve meu maxilar. Sorri de lado com aquilo.
— Para onde você quiser — sussurrei, apertando sua cintura contra mim e voltando a prendê-lo naquele balcão, tirando um suspiro pesado dele.
— Pode ser um motel, qualquer lugar onde não vai ter um monte de gente nos vendo e escutando — respondendo descendo seus lábios para meu pescoço, e o mordeu.
— Prefiro meu lençol do que os do motel — respondi, torcendo de leve o nariz com aquilo e suspirei mais alto devido seus lábios, sentindo como meu corpo todo se arrepiou e o prendi ainda mais contra aquele balcão.
— Não vou para a sua casa — disse mordendo de novo minha pele, e puxando dessa vez.
— Por que não? — franzi o cenho, mordendo meu lábio ao segurar um suspiro agora.
— Não quero saber onde você mora. — Esfregou seus lábios com pressão em minha pele, subindo e parando embaixo do meu maxilar, chupado a pele ali. Certo, então ele seria apenas mais um de uma noite só. Deveria começar a tratá-lo dessa forma.
— Certo. Vamos achar um motel, então — falei, dando um tapa em sua bunda e me afastei, colocando as mãos nos bolsos da minha calça.
— Vamos — concordou e se virou pegando as cervejas, bebendo uma delas e me estendeu a outra.
Peguei a garrafinha, me virando e começando andar pelas pessoas, bebendo uns bons goles dela, enquanto passava pelas pessoas, seguindo em direção as escadarias que nos levaria para fora do lugar. Então assim que cheguei nelas, me virei, fazendo um gesto para ele ir na frente. passou por mim, subindo rapidamente e passando pela porta da saída, parando quando chegou do lado de fora. Terminei de beber o que tinha na garrafa de forma apressada mesmo, a jogando no lixo que tinha do lado de fora, então peguei as chaves do meu carro, apontando para ele onde deveria seguir, e apertei o botão para destravar já que ele estava apenas do outro lado da rua. atravessou ainda bebendo sua cerveja, e a terminando antes de chegar ao carro, jogando a garrafa em uma lixeira ali perto, e já indo na direção do veículo. Assim que chegamos nele, abri a porta e entrei, ligando o carro e o som junto, esperando se ajeitar para dar partida, ele se jogou no banco do carona e me olhou. Não retribui o olhar, apenas dei partida, aumentando um pouco o som, e seguindo apenas para o motel mais próximo.
Por ser tarde, não tinha tanto trânsito assim na cidade, e isso nos fez chegarmos logo ao nosso destino. Abaixei um pouco o vidro do carro, pegando um quarto e deixando meu cartão, assim que liberaram a entrada e me entregaram o cartão chave, manobrei com o carro e fui para o estacionamento em frente ao quarto que era basicamente uma cabana luxuosa. Assim que estacionei, desliguei o carro e o som, saindo dele. veio logo atrás me acompanhando sem falar nada, e assim quando entramos, ele tirou sua jaqueta, a jogando em cima do sofá. Fechei a porta e a tranquei, então, tirei os sapatos que usava e em seguida meu suéter, já me aproximando dele e o pegando pela cintura, o puxando para perto e beijando seus lábios.
— Hm, nem me deixou tirar aquele suéter de hétero. — Brincou dando um pequeno riso, e passou a mão em meu peito.
— Ops — respondi, suspirando contra seus lábios, já andando com ele para trás, até chegarmos na cama.
tirou suas botas e sua camisa em seguida, a soltando no chão, então se jogou para trás na cama indo um pouco mais para cima nela, e apoiou seus cotovelos no colchão, agora me olhando com inteiro com desejo. Seus colares estavam um pouco espalhados pelo seus peitos definidos. Ele mordeu seu lábio inferior unindo de leve as sobrancelhas e foi sorrindo, fazendo seus dentes escorregarem por sua pele a deixando avermelhada. Deixei meus olhos descerem por ele todo, até que abri minha calça e o cinto que usava, o joguei no chão e depois abaixei minha calça, ficando apenas de cueca. deu um sorrisinho maior e puxou o ar em seguida, me olhando de forma intensa. Então me ajoelhei no colchão, e fui quase que engatinhando até ele enquanto seu olhar me seguida com atenção, me colocando entre suas pernas, que se abriram mais para mim, e deixei meu tronco se abaixar mais, até meus lábios pegarem seu peito, onde beijei bem no meio, trilhando mais deles até abocanhar um de seus mamilos, o chupando com força e até mesmo fechando meus olhos para gemer contra ele.
— Ah, . — gemeu com sua voz rouca, e sua mão passou por minhas costas, a apertando com força, até chegar em meus fios, então empurrou seu peito contra meus lábios, arfando pesado com isso e torcendo meu cabelo em seus dedos.
Que gemido gostoso que ele tinha! O qual foi basicamente um gás para aquela porra de incêndio que acontecia no meu corpo, fazendo com que eu sugasse seu mamilo entre meus lábios com um afinco absurdamente intenso, abrindo mais os meus lábios também para minha língua se esfregar nele. gemeu mais forte com aquilo, jogando seu corpo para cima em um pedido por mais. Minha mão foi até seu outro e o pegou com força, beliscando e torcendo sem que eu parasse de chupar com mais vontade ainda. Seu corpo era mais delicioso do que eu poderia imaginar! Ele grunhiu para mim, e sua mão desceu, vindo pelo meio de minhas costas, indo até o final dela e depois subindo, arranhando minha pele com suas unhas curtas, enquanto gemia mais soltando seu ar que estava preso, e arfando alto por isso. Suspirei pesado contra seu peito e passei minha língua com mais força em seu mamilo, a esfregando forte nele, e senti como seu corpo se arrepiou para mim. Seu quadril veio um pouco para cima, se jogando contra o meu e se esfregando nele. Aquilo me tirou um suspiro alto e rasgado, em resposta lhe dei outro beliscão forte e prendi seu quadril na cama com o meu, e ele soltou um gemidinho manhoso com isso, e ainda assim tentou movê-lo um pouco.
Subi meu rosto, apenas para olhá-lo de uma forma completamente desejosa, e então voltei a lamber seu mamilo, mas dessa vez sem tirar meus olhos dos seus. Ele uniu as sobrancelhas em puro tesão, soltando o ar pelos seus lábios entreabertos e os umedeceu. Sua mão veio até meu rosto e alisou a lateral dele com seu polegar enquanto seus olhos ficavam mais intensos nos meus. Suspirei pesado, e abaixei meu rosto para beijar sua pele, depois deslizei meus lábios até seu outro mamilo e o lambi também, começando a chupar com a mesma vontade, ainda com meus olhos presos nos seus como um imã. Sua respiração estava pesada e eu conseguia sentir como estava ficando quente. fechou seus olhos jogando um pouco sua cabeça para trás, deixando seu gemido fraco sair agora empurrando seu peito novamente contra meus lábios, então voltou a me olhar tomado de desejo. Deixei seu mamilo escapar de meus lábios e subi meu corpo, deixando meu peito se esfregar no dele até meu rosto estar a centímetros do dele. Seu olhar estava mergulhado no meu e seu ar pesado batia contra meu rosto, sua mão desceu pelo meu ombro até segurar meu braço, e o apertou de leve me tirando um suspiro. Raspei meus lábios nos seus, debaixo para cima e o meu lábio inferior ficou entre os seus, assim como meus olhos estavam ainda mergulhados nos seus. beijou meu lábios inferior de forma sutil, e depois o chupou bem de levinho, soltando um pequeno suspiro enquanto fazia aquilo, até mesmo fechando seus olhos lentamente passando sua língua pelo meu lábio que estava em sua boca, e depois o soltando devagar, voltando a abrir seus olhos que estava mais intensos agora nos meus. Suspirei pesadamente e afastei um pouquinho só meu rosto para olhar bem seus olhos e todo seu rosto.
— Pode fazer o que quiser comigo — sussurrou sem desviar o olhar.
— Quero fazer tudo com você — falei extremamente baixo, descendo meus olhos para seus lábios, seu peito, subi um pouco meu tronco e olhei para todo seu corpo, até retornar lentamente até seus olhos.
— Então faz tudo comigo, — disse ainda olhando dentro dos meus olhos com seu tom de voz baixo e levemente rouco. — E quando acabar, começa de novo.
Sorri levemente, um sorriso de canto e no momento seguinte juntei nossos lábios de novo, mas dessa vez em um beijo, deixando minha linha tomar toda sua boca para mim, enquanto minhas mãos descerem pela lateral do seu tronco até chegar em sua calça, a qual abri e desci o zíper, em seguida comecei a puxa-lá também. suspirou pesado e ergueu seu quadril para a calça descer, e me ajudou a tirar ela com sua outra mão, depois se livrou dela. Então ele esfregou seu quadril lentamente no meu, me deixando sentir como ele estava apenas com tecido fino de nossas cuecas impedindo de sentí-lo em minha pele. Um gemido baixo escapou dos meus lábios pressionados nos dele, e meu quadril se esfregou de volta, o apertando contra aquele colchão, tirando mais um gemido dele. Sabia que não estava seguindo o que eu geralmente fazia em transas, sempre ia direto ao ponto, mas com ele aqui e agora eu queria sentir cada parte do seu corpo, aproveitar cada segundo, me deleitar naquele vício de quatro meses e sete dias. Seria apenas uma noite, então eu me aproveitaria dela ao máximo.
Então separei nossos lábios, deixando eles pegarem seu queixo, onde o chupei lentamente e sua cabeça foi um pouco para trás, me deixando fazer o que quisesse com ele, e sua mão subiu alisando a lateral de meu corpo, me apertando e arranhando algumas partes, fazendo eu me arrepiar inteiro com seus toques. Desci meus lábios pelo seu pescoço, esfregando com mais vontade em sua pele até começar a chupa-la, passando minha língua por ela até chegar em seu maxilar ouvindo seus gemidos baixo e suspiros, sentindo suas mãos alisarem minhas costas, ombros e braços, as vezes subia até meu cabelo, o puxando de leve enquanto jogava mais sua cabeça para trás, me dando mais espaço. Desci uma de minhas mãos por sua cintura até o tecido de sua cueca, a adentrando e deslizando apenas as pontas dos meus dedos até chegar em seu pau, o qual rodeei com meus dedos. Ele soltou um gemido preso com aquele toque.
— — gemi baixinho, apertando seu pau e deslizando minha mão para baixo e para cima, o fazendo arfar bem pesado. — Delicioso demais — sussurrei, começando a masturba-lo bem lentamente.
— Muito — gemeu baixinho erguendo seu quadril e seus olhos se reviraram um pouco. Então sua mão direita desceu pelos meio de nossos corpos, adentrando minha cueca também com as pontas de seus dedos, até que pegou meu pau. Gemi forte com aquilo, e mordi seu maxilar com força. — Ah, . — Soltou em um gemidinho enquanto seus dedos se fechavam ao redor dele, o pegando com certa pressão, e deixando sua mão descer e subir lentamente. — Tão gostoso — murmurou soltando o ar pelos seus lábios.
— Porra, ! — grunhi contra sua pele, apertando novamente seu pau e sentindo minha respiração falhar e meu corpo se esquentar ainda mais, e ele gemeu roucamente para mim me fazendo sentir sua mão apertando a minha cabeça, e deslizar para cima até escapar de sua mão. — Gostoso demais, puta merda — sussurrei com a voz cortada entre suspiros altos, aumentando os movimentos da minha mão em seu pau. Então tirou sua mão de dentro da minha cueca para ir junto com a outra até o elástico dela e a puxar para baixo.
— Deixa eu te sentir mais — pediu baixinho e suas mãos alisaram minha bunda, a apertando com força, mas sem puxar meu corpo contra o seu.
— Deixo você fazer o que quiser — respondi, passando minha língua pela lateral de seu pescoço, então me ajoelhei em cima dele mesmo e terminei de tirar aquela última peça, fazendo a mesma coisa com a dele.
Seus olhos desceram queimando por todo o meu corpo, então se sentou na cama e sua mão passou pelos meus peitos, enquanto seus lábios começaram a beijar minha barriga e fazendo meu pau passar de leve em sua pele, só me tirando mais suspiros intensos e altos, enquanto sentia meu abdômen se contraindo. Suas mãos desceram lentamente acariciando meu abdômen, e depois as laterais de meu corpo, fazendo a curva de minha cintura indo para minhas costas, até fechar em minha bunda a alisando agora com mais pressão em seus dedos enquanto seus lábios se esfregavam em minha pele de um lado para o outro, e seu olhar subiu, até encontrar o meu, o qual estava ardentemente queimando de tanto tesão por ele. Minha mão foi até seu cabelo, puxando seus fios para trás ao deslizar por eles, e mais suspiros roucos saíam sem muito controle. deslizou sua mão direita para minha coxa e depois subiu por ela, até pegar meu pau, e seu olhar desceu e seu tronco se afastou um pouco, então olhou para minha ereção em sua mão e começou a me masturbar lentamente, voltando a subir o olhar e suspirando quando seus olhos encontraram os meus. Deixei um gemido bem manhoso sair enquanto o olhava fazer aquilo, e meus dedos se fecharam ainda mais em seus fios, os torcendo e puxando. Sua língua lambeu seus lábios os deixando lustrosos, e sua cabeça abaixou indo em direção ao meu pau e lambendo minha glande debaixo para cima sem tirar seus olhos dos meus até a ponta de sua língua tocar seus lábios, e ele gemeu junto comigo. Minha cabeça foi um pouco para trás e eu soltei o ar pesadamente.
— Tinha razão. Você fica ainda mais sexy quando está pelado — disse bem sério com seu sotaque mais forte agora, então lambeu de novo a cabeça do meu pau. Arfei baixo, puxando um pouco mais seu cabelo para trás. — E delicioso. — Completou.
— Deixa eu te contar que eu fico ainda mais sexy de muitas outras formas — contei em um tom bem safado, deixando meus dedos soltarem seu cabelo e os deslizei pelo seu rosto, pela lateral dele. — E ainda mais delicioso. — Lambi meu lábio superior, e a ponta de sua língua deslizou pela minha pequena entrada, a empurrando de leve.
— Você vai me mostrar? — perguntou baixinho dando um pequeno suspiro ao passar seus lábios molhadinho pela minha glande bem lentamente de um lado para o outro, me tirando mais uns gemidos falhos.
— Todas as formas que você quiser — respondi, mordendo meu lábio inferior e descendo meus dedos para o contorno de seu maxilar, os esfregando ali.
— Vou querer ver cada uma delas — sussurrou e colocou meu pau em sua boca, gemendo com isso ao deslizar ele pelos seus lábios com uma leve pressão.
— Ah, — gemi com um suspiro alto junto, voltando meus dedos para seus fios, os quais puxei de novo para trás, puxando um pouco ao sentir meu abdômen se contrair de novo quando prendi o ar, mas deixando ele sair com outro suspiro prolongado. voltou com sua boca até seus lábios escaparem de meu pau, e os esfregou em sua cabeça de novo, lambendo em seguida a parte debaixo e o rodeando em seguida. — Porra… — minha voz sumiu e meus olhos se fecharam. Sua mão segurou a base e ele voltou a enfiar meu pau em sua boca, me chupando e masturbando lentamente suspirando e gemendo como se estivesse se deleitando vagarosamente naquele momento, sem pressa alguma. — Que boca deliciosa, puta merda — sussurrei, passando minha outra mão em meu cabelo, os puxando para trás, ficando fodidamente ofegante. Sua boca ia indo aos poucos mais fundo, me lambendo e chupando, aumentando a pressão e depois diminuindo conforme sua mão acompanhava seus movimentos.
— Coloca uma música baixinha para tocar — pediu tirando meu pau de sua boca e me masturbando enquanto me olhava. — Não quero que ela me atrapalhe a ouvir seus gemidos — contou deixando seus olhos mergulharem nos meus novamente.
Assenti com a cabeça, soltando o ar pesadamente, sentindo o quanto meu corpo estava fervendo. Então, procurei a caixa de som que deveria ter no quarto e vi que era embutida com a cabeceira da cama, estiquei meu braço e apertei o botão para ligar, em seguida tateei a procura do meu celular e o achei no chão, em cima da minha calça. Fiz um biquinho com aquilo e me afastei dele para poder pegar o aparelho no chão, o conectando com a caixa e deixando uma playlist sexy tocando, não tão alta conforme ele tinha pedido. pegou o aparelho da minha mão sem falar nada e olhou a playlist, então escolheu uma, me olhando naquele momento como se quisesse falar alguma coisa, mas apenas bloqueou a tela e colocou o aparelho na mesinha de cabeceira. Uni levemente as sobrancelhas tanto pela expressão e depois levei meus olhos até a caixa de som com a música de escolha, era Sweat, do Zayn.
— Por um momento achei que seria Sexyback — comentei, soltando um riso nasalado.
— Eu dancei essa música uma vez em uma das apresentações — disse, unindo de leve as sobrancelhas me olhando com atenção e curiosidade. Ri fraquinho daquilo.
— Foi a primeira vez que te vi dançando, era essa música — contei, levantando um dos ombros.
— Então foi nesse dia que você me conheceu — falou e balançou a cabeça de leve. Assenti. — Ainda bem que não escolhi ela então. — voltou a segurar meu pau e a me masturbar enquanto me olhava, fazendo eu levar minha mão até seu queixo, onde eu esfreguei meu polegar bem embaixo de seu lábio inferior.
— Ainda bem? Por que? — perguntei divertido, erguendo as sobrancelhas e puxando de leve seu lábio para baixo com meu dedo.
— Nada. — Fechou seus olhos e deixou sua língua lamber meu polegar sem parar de mover sua mão em meu pau.
Deixei para lá aquilo, e tirei sua mão do meu pau, o empurrando de volta na cama rapidamente, seus olhos se abriram e ele me encarou, voltando a ficar entre suas pernas, as quais eu abri um pouco mais e abaixei meu tronco, levando meus lábios até sua barriga, onde deixei uma trilha de mordidas e beijos molhados, descendo lentamente sem deixar de me aproveitar de toda sua pele. soltou uns suspiros pesados e deixou seus dedos deslizarem por minhas costas, até chegarem em meus fios, os bagunçando lentamente, os puxando de leve também. Suspirei lentamente a cada beijo que eu deixava, e gemia a cada mordida até descer em uma de suas coxas, a qual eu mordi com vontade na parte interna e a lambi em seguida, e ele gemeu para mim abrindo mais suas pernas. Passei meu nariz por ela, esfregando a ponta do meu nariz por ela toda até meu rosto chegar em suas bolas, onde eu passei toda minha língua no meio delas, rodeando uma para escorregar lentamente para a outra, a qual coloquei em minha boca, chupando vagarosamente. Ele arqueou suas costas de leve gemendo roucamente, e seus dedos bagunçaram ainda mais meu cabelo, mas seu toque não era leve, e nem pesado, era apenas intenso. Aquilo me fez perder novamente o fôlego, e então soltei uma de suas bolas, lambendo a outra de novo e a chupando logo em seguida até que minha língua soltou delas para subir lentamente e forte por todo seu pau até chegar em sua cabeça, fazendo ele gemer mais forte agora, onde eu deixei lambidas repetidas e bem pressionadas, esfregando o meio da minha língua bem na pequena entrada, e isso fez seus dedos puxarem de leve meu cabelo. Subi meus olhos até encontrar os dele, vendo como estava respirando muito pesado e suas sobrancelhas estavam fortemente unidas em uma expressão tomada de prazer com seus lábios entreabertos. Abri meus lábios sem pressa até que minha boca se encaixasse perfeitamente na cabeça de seu pau, o deixando entrar bem devagar e meus lábios irem se fechando no mesmo ritmo. revirou seus olhos com aquilo, os fechando e jogando sua cabeça para trás lentamente.
— . — Soltou baixinho em um gemido longo e seus dedos acariciarem meus fios. Suspirei abafado, descendo completamente com minha boca por todo seu pau, deixando-o entrar por completo nela. — Sua boca está tão quente e é tão macia — sussurrou perdendo um pouco seu ar.
Gemi em resposta para ele, sem querer tirá-lo da minha boca, apenas movimentando meu lábios, os fazendo descer e subir agora, mas na mesma lentidão, só aumentando a pressão que meus lábios faziam em volta dele e deixei uma de minhas mãos ir até suas bolas, onde as peguei com certa força, as apertando e massageando. gemeu mais alto com isso e arfou fortemente em seguida, e seu abdômen se contraiu. Ele virou um pouco o rosto no travesseiro e seu quadril veio um pouco para cima, e seus dedos aliviarem a pressão em meu cabelo, voltando a bagunçar os fios da forma intensa como estava fazendo antes. Fechei meus olhos e os deixei se revirarem por dentro das minhas pálpebras, aumentando um pouco mais a velocidade dos meus lábios, fazendo eles subirem mais rápido e descerem apertando ainda mais seu pau, usando agora minha língua junto para esfregá-la por trás enquanto minha mão ainda amassava e esfregava suas bolas com a minha palma. Ele gemia cada vez mais para mim intercalando seus gemidos entre mais altos, baixo, e falhados, juntamente com suspiros e sua respiração pesada, onde chamava meu nome sem fôlego. Minha respiração estava ainda mais ofegante e meu pau ainda mais duro, voltando até mesmo a doer, implorando por atenção de novo, mas o ignorei, apenas comecei a chupá-lo um pouco mais rápido, dessa vez permitindo que a cabeça acertasse minha garganta com vontade.
— ! — soltou mais alto agora em um gemido falhado. Então o engoli com mais vontade ainda, descendo meus lábios com ainda mais afinco, fazendo minha garganta ser praticamente estocada conforme eu o chupava com mais força. — Porra, ! — gemeu totalmente ofegante agora, como se estivesse entrando em êxtase. Gemi alto e abafado, mas ainda o engolindo, chupando com tanta tanta fome, fazendo meus lábios apertarem ainda mais em seu pau, ouvindo o barulho que eles faziam ecoar juntamente da música. — Ah, ! — senti seu corpo se arqueando de novo na cabeça e seus dedos torceram meu cabelo, resultando a forma ainda mais insana que estava o chupando, sentindo meu corpo suando ainda mais, se esquentando e até mesmo fazendo meu pau pulsar, mas tudo aquilo só me fez aumentar ainda mais, parando apenas para esfregar minha língua em sua glande com força sentindo como ele começou a pulsar com força para mim. — Ah, … Você vai me fazer gozar — disse totalmente tomado de prazer, sua voz se perdendo no final de cada palavra. Suas pernas se abriram mais e seu quadril começou a vir de leve contra minha boca, e seus gemidos ficavam cada vez mais constantes e rápidos, roucos e falhos. Grunhi abafado, o engolindo ainda mais, deixando ele estocar minha boca com força ao passo que descia com ela em seu pau, até mesmo o deixando totalmente dentro dela até mesmo me fazendo engasgar de leve, e ainda assim não parava nenhum momento. soltou meu cabelo e o senti puxar o lençol abaixo de nós. — , eu vou gozar! — avisou com a voz totalmente presa e seu pau pulsava muito forte, já me fazendo sentir seu pré-gozo, o qual eu me deliciei completamente.
— Goza, . Deixa eu sentir seu gosto — pedi ofegante, tirando seu pau da minha boca, mas o segurei com a minha mão, batendo uma para ele rapidamente para estimulá-lo ainda mais.
— ! — gemeu fortemente e o vi gozando com pressão para mim. Voltei a colocá-lo inteiro novamente na minha boca, engolindo todo seu gosto e gemendo até mesmo alto com o arrepio intenso que me tomou por ele ser ainda mais gostoso do que eu imaginava. — ! — soltou totalmente sem ar. Gemi baixinho, ainda chupando agora apenas a sua cabeça. — Eu quero… — ele gemeu em seguida, não conseguindo completar a frase. — Goza em mim, no meu peito… — pediu gemendo mais fraco agora. — Na minha barriga… — disse ofegante e ainda gozando bem gostoso na minha boca. — Se toca em cima de mim, me olhando.
Tirei seu pau da minha boca, o lambendo por completo como se estivesse o limpando com minha língua e então voltei a me ajoelhar, tentando puxar o ar, arduamente me esforçando a procura de ar. Fiquei o encarando enquanto respirava forte, e seus olhos estavam mergulhados nos meus, mesmo que os fechasse um pouco voltando a abri-los, também tentando respirar quando estava extremamente ofegante. Puxei o ar com força e levei minha mão direita até meu pau que estava absurdamente duro e pulsou apenas com meu toque, me tirando um suspiro sem som e sem ar. Então comecei a deslizar minha mão em volta dele, sem enrolações, realmente me masturbando em grandes estímulos e esfregando meu dedo na minha glande inchada, me tirando agora gemidos fracos e desregulados. Os olhos de queimavam em mim, descendo até meu pau e gemendo para mim também, e depois voltavam até se encontrarem com os meus, arfando um pouco. Uni minhas sobrancelhas naquela expressão que se contorcia de prazer, e meus olhos queimavam de volta nos seus, meus gemidos respondiam os seus também e as suas reações faziam meu pau pulsar com força na minha mão que já se melava com meu pré-gozo. Subi um pouco mais para cima dele, desci meu tronco, apoiando meu peso em apenas um braço que estava ao lado de seu rosto, e minha mão não parou os movimentos, só aumentei ainda mais, gemendo mais alto.
— Goza em mim, — pediu baixinho e seus dedos tocaram de leve a lateral de meu rosto. — Mela todo meu corpo. Quero sentir como você é quente.
— Ah, — gemi sem ar, e sem voz, apertando a cabeça do meu pau e sentindo um espasmo tomar meu corpo todo. Seus olhos estavam queimando dentro dos meus. — Então, sente — sussurrei ainda gemendo, aumentando de novo os movimentos da minha mão e sentindo meu corpo tremer um pouco mais intensamente e meu líquido jorrar na barriga dele primeiro, depois em sua pélvis, e levantei um pouco, fazendo acertar seu peito, espirrando um pouco em seu pescoço, sem deixar de gemer apenas para ele.
— ! — gemeu gostosamente para mim, e sua mão pegou meu pau, o apertando e melando seus dedos que em seguida foram para sua boca, e ele começou a chupá-los olhando dentro de meus olhos e gemendo mais um pouco. Soltei o ar pesadamente porque mal conseguia gemer, sentindo meus olhos queimarem ainda mais naquela visão ardentemente deliciosa. — Gostoso demais — sussurrou passando sua língua entre seus dedos onde escorria um pouco do meu gozo, o pegando e gemendo com isso. Então sua mão desceu, indo até seu pescoço e deslizando por ele, descendo e espalhando meu líquido ainda mais pelo seu peito, fazendo escorrer para os lençóis e sua mão continuou alisando, indo para sua barriga, esfregando cada parte dela até chegar em seu pau, o segurar e melar ele todo também, gemendo mais para mim com seus olhos fixos nos meus. Ele queria me matar de tesão? Era isso, só podia ser. Daqui a pouco eu estaria duro de novo, segundos depois de gozar. — Tão quente.
— Como você consegue ser absolutamente sexy desse jeito? — questionei, unindo ainda mais as sobrancelhas até mesmo em uma expressão de tortura por ele ser tão gostoso daquela forma. — Tão gostosamente lindo — sussurrei, abaixando meu corpo e me deitando ao lado dele, apenas para tentar recuperar um pouco do meu fôlego.
— Aprendi contigo. — Brincou dando um sorrisinho de lado e lambeu meus lábios, ainda sem ar. Neguei com a cabeça, rindo nasalado. — Você é fodidamente lindo e gostoso — disse, virando seu rosto e me olhando por inteiro, me tirando um sorriso fraco. Então, se sentou e me segurou, me virando de bruços na cama lentamente, abaixando seu tronco e beijando minha pele ainda me olhando, até que nossos contado fosse cortado e eu soltasse um gemido baixinho, totalmente manhoso. — Sua bunda é… Porra — rosnou aquele palavrão, e senti seus lábios nela, a lambendo com toda sua língua, e foi subindo pelo meio de minhas costas, até chegar em minha nuca, e seu peito melado veio se esfregando em minha pele, então seu pau se encaixou entre minhas nadegas, fazendo eu empurrar de leve minha bunda contra ele, a esfregando de levinho. Sua respiração ofegante veio até meu ouvido, e seus dentes passaram pelo meu lóbulo, fazendo eu suspirar rouco. — Oh, I could get lost in a heartbeat. I can get lost in your body — cantou com aquela voz rouca, e passou seus lábios em meus fios, e depois seu nariz, respirando fundo, e descendo, até chegar em minha nuca, dando um beijo molhado ali. Senti meu corpo todo se arrepiar de uma forma absurda com sua voz tão deliciosa ainda mais cantando no meu ouvido, seu corpo quente, melado, delicioso contra o meu… Porra, aquele homem me fodia sem me foder realmente!
— Hmmm, você sabe que eu vou lembrar sempre dessa música e relacionar a este quarto, essa cama, nossos corpos e principalmente de você, não é? — perguntei baixinho, soltando uns suspiros descompassados com a respiração ainda ofegante. O ouvi gemendo fraco contra minha pele. — E sobre minha bunda — a esfreguei de novo em seu pau. —, pode devorá-la, se quiser. — Sorri de lado e a empinei para trás, e sua mão apertou a lateral dela com força.
— É para lembrar mesmo — respondeu voltando com seus lábios até meu ouvido e deixando eles passarem pela ponta da minha orelha, soltando o ar bem pesado. — Lembra do meu corpo queimando por sua causa, da minha voz chamando seu nome e dos meus olhos dentro dos seus — sussurrou e seu rosto desceu, beijando meu ombro e o mordendo de leve. Suspirei alto com aquilo, virando um pouco do meu para esfregar meu queixo em seu rosto, o qual ele voltou e passou seus lábios por minha barba lentamente até beijar minha bochecha. — Eu vou mesmo, devorar ela todinha — contou em um tom baixo e rasgado, esfregando seus lábios de volta em minha barba. — Quer tomar banho na banheira? — perguntou e alisou minha bunda, a apertando e empurrando seu quadril de volta nela.
— Vou lembrar de tudo isso, em cada detalhe delicioso que está sendo — respondi em um sussurro, soltando o ar junto. — Você vai se lembrar também? — perguntei, mordendo meu lábio inferior e virando um pouco mais rosto, conseguindo esfregar de leve meu nariz pelo seu. — Devora sim — pedi em um tom safado, a esfregando um pouquinho mais nele enquanto minha pele se arrepiava ainda mais com seus toques. sorriu de leve contra minha bochecha. — Quero sim. Vamos? — abri meus olhos e o olhei por cima do ombro.
— Vou — falou e passou seu nariz pelo meu, subindo um pouco mais seu rosto e beijando o canto de meus lábios. — Vamos. — Ele ergueu seu corpo lentamente e se deitou um pouco ao meu lado novamente, fechando os olhos e soltando um riso nasalado.
— Com calma — avisei, rindo também e me virando novamente na cama, ficando um pouco com a barriga para cima, e então me sentei com calma, respirando fundo e dando uns tapas gostosos em sua coxa. — Recupera o fôlego um pouco que eu vou ligando lá — falei, apertando a parte interna agora de coxa, em seguida me levantando calmamente, indo em direção ao banheiro.
— Quero morangos e merengue, querido. — Brincou dando um riso e me olhando enquanto me afastava.
— Não sei se aqui terá isso, mas quem sabe um champanhe — respondi em tom de brincadeira, já dentro do banheiro que era enorme com a banheira hidromassagem redonda. Liguei o registro, deixando ela ir enchendo enquanto colocava os sais que tinha ao lado, na borda.
— Olha, agora a ideia do champanhe foi interessante — disse mais sério, mas ainda rindo um pouco. — Você quer?
— Sério? — perguntei do banheiro, franzindo o cenho com aquilo. — Nunca digo não a um bom champanhe — respondi, ainda estranhando ele realmente querer aquilo.
— Deu sede e o champanhe é gelado. Eu tomaria um pouco — respondeu e agora entrou no banheiro. — A gente pode tomar um pouco enquanto fica na banheira — comentou mais baixo em forma de sugestão.
— Claro, realmente combina banheira e champanhe — comentei de volta, passando meus dedos na água e vendo já formar um pouco de espuma. — Quer que eu ligue pedindo uma garrafa? — voltei olhar para ele.
— Pode ser, aí você escolhe o que gosta, eu tomo qualquer coisa. — Deu de ombros e foi até o box, ligando a água e entrando embaixo, passando a mão em seu peito e barriga, o limpando.
Então me levantei da borda, seguindo de volta para o quarto e peguei o telefone, ligando para a recepção e pedindo um Perrier- Joüet bem gelado com duas taças. Assim que desliguei, peguei uma água no frigobar ao lado da cama e tomei uns bons goles esperando trazerem o champanhe, o que não demorou nada. Peguei um dos lençóis que estavam no chão e o enrolei na minha cintura, indo até a porta e pegando o champanhe que estava dentro de um recipiente com gelo e as duas taças. Agradeci, o colocando em cima da mesa, pegando a garrafa de dentro e as duas taças, levando comigo de volta para o banheiro. Cheguei lá e desliguei o registro da hidro vendo que já estava cheia, e abri a garrafa, sorrindo de leve com o pequeno estouro que fez. saiu do box se secando com a toalha e veio para trás de mim, passando suas mãos pela minha cintura e mordendo de leve meu ombro. Virei meu rosto para ele, sorrindo de lado e enchendo uma das taças já.
— Nunca tomei desse, mas aposto que deve ser gostoso — comentou contra minha pele.
— É delicioso — contei, estendendo a taça para ele, mas levei meus lábios até seu ouvido, virando um pouco meu rosto. — Porém, acho que você é mais. — Então mordi seu lóbulo. Ele riu nasalado virando seu rosto e mordendo de leve meu maxilar.
— Olha só, sou mais delicioso que um champanhe caro. Você vai fazer com que eu me ache ainda mais, — disse piscando um olho para mim, e deu um pequeno gole no champanhe. — Hm, é delicioso mesmo — contou e seus olhos desceram pelo meu corpo. — Não mais que você. — Sorriu de lado e se virou, pendurando a toalha no gancho.
— Você pode se achar à vontade — comentei, levantando os ombros e sorrindo de leve. — Hm, bom saber que não perdi para o champanhe ou ia ser obrigado a pedir um bem ruim, só de desaforo. — Brinquei, rindo nasalado e tirando aquele lençol da minha cintura, o deixando perto de um cesto atrás da porta, voltando até a banheira e entrei, me sentando perto da beirada e encostando minhas costas ali, sentindo a água borbulhando de um jeito gostoso e relaxante. Peguei minha taça e meus olhos ficaram fixamente em enquanto bebia um pouco.
— Você infla demais meu ego, — disse mais sério, porém acabou rindo fraco. — Eu ia tomar o ruim feliz da vida, e ainda ia te achar uma delícia. — Sorriu de lado tomando mais um gole, e veio para a banheira também, entrando nela e se sentou ao meu lado. Ri um pouco do que disse.
— Só falo a verdade, oras — rebati, rindo nasalado e levantando novamente os ombros. — A temperatura da água tá boa? — perguntei, virando um pouco meu corpo para ele.
— Ai ai, — falou negando de leve a cabeça, me fazendo se aproximar e morder seu maxilar. Ele riu fraquinho. — Uhum, no ponto certo. Você está acostumado, né? — me olhou tomando um pouco mais do champanhe.
— Acostumado com o que? Hidromassagem? — questionei com humor no tom de voz, bebendo mais um pouco enquanto meus olhos passeavam por ele todo.
— Uhum. Essas coisas de gente rica. — Levantou de leve os ombros, rindo nasalado e me fazendo rir também.
— Sim, tenho uma em casa também. Mas essa é muito maior — contei, olhando em volta e me afastei um pouco, olhando um painel na outra borda. — O que acontece se eu apertar esses botões aqui? — perguntei, rindo um pouco e testando um deles, vendo as luzes se apagarem e luzes de dentro da banheira acender, começando com uma azul e depois mudando para rosa e por aí vai. — Olha só! — ri um pouco mais e apertei outro botão, ouvindo a banheira vibrar um pouco e o olhei. — Tá massageando suas costas?
— Não conseguiria imaginar você não tendo uma banheira em casa — comentou dando um pequeno sorriso contra a borda da taça. Ri um pouco daquilo, quase perguntar o que mais ele achava que tinha, mas apenas mordi minha língua deixando para lá. — Hm, gostei das luzes, está combinando com as músicas. Inclusive, estou gostando da sua playlist. Você quem fez? — perguntou olhando para a água iluminada e depois para mim de uma forma mais intensa, descendo seus olhos pelo meu corpo. — Está sim, é gostoso. — Uniu as sobrancelhas e deixou seu corpo afundar mais um pouco na água. Então voltei para perto dele, e dessa vez deixei meu corpo se colar no seu, passando meus lábios pelo seu pescoço bem lentamente. — . — Suspirou baixinho, tombando levemente a cabeça para o lado.
— Fico feliz que tenha gostado. Sim, foi eu mesmo que criei para uma casa de Swing que eu costumava ter — contei, dando de ombros e bebendo mais do champanhe. ficou me olhando por alguns segundos com curiosidade. — É gostoso mesmo — sussurrei rouco, deixando minha taça na borda, sem deixar de esfregar meus lábios em sua pele e levei minha mão até sua coxa, a deslizando para a parte interna. — . — Suspirei de volta, dando leves chupadas em sua pele abaixo do seu maxilar, deixando meus dedos se afundarem em sua coxa. Ele gemeu baixo contra a taça que estava em seus lábios e tomou mais um gole.
— Você tem um bom gosto — falou dando um pequeno sorriso em seguida. Sorri agradecido para ele. — Você me excita com pouco. — Virou seu rosto e seu maxilar passou pela minha bochecha, então senti sua mão vir até meu cabelo e alisar os fios em minha nuca, fazendo uma leve pressão e me tirando arrepios por todo meu corpo.
— Posso te dizer o mesmo porque só de te olhar me excita — contei contra sua pele, colocando minha língua para fora apenas para lambê-lo, e parando quando ela passou por seus lábios, e minha mão subiu dentro de suas pernas parando perto de seu pau, mas logo desci de novo de forma apertada. gemeu manhoso para mim.
— Adoro ver como você fica excitado quando me olha — sussurrou virando mais seu rosto e mordeu meu lábio inferior. Ele colocou a sua taça na borda da banheira e me olhou. — Quero um beijo — disse e tirou minha mão de seu corpo, e se sentou em meu colo. Segurei sua cintura com firmeza, e deixei meus olhos presos nos seus.
— Você não faz ideia do quanto, — contei, dando um suspiro longo e deixando meus olhos mostrarem um pouco mais para ele. — Te dou até mais que um. — Então raspei meus lábios nos seus debaixo para cima, levando uma de minhas mãos até sua nuca, o puxando para mais perto e esfregando agora minha boca na sua.
— E quero ver o quanto — disse e seu olhar sustentou o meu, afundando ainda mais nele. — Vou querer muitos então. — Sua língua passou pelos meus lábios lentamente, começando um beijo com suas mãos alisando meus ombros e braços, os apertando enquanto seu quadril se movia de forma sutil sobre o meu. Entreabri meus lábios um pouco mais, soltando um gemido baixo quando alisava sua língua de volta e minha mão em sua cintura ajudava nos movimentos com leves apertos, o fazendo gemer fraquinho.
— Você vai ver — falei, mordendo meu lábio sem desviar de seus olhos. — Perfeito — sussurrei entre o beijo, o puxando contra mim sempre que seu quadril se afastava, e meus dedos em sua nuca puxaram levemente seus fios, pegando eles com mais força ao deixar minha língua lamber todo o céu de sua boca.
gemeu para mim rebolando um pouco mais, e seus dedos apertaram meus braços e seu corpo veio para mais perto, fazendo seu peito se juntar com o meu e suas mãos subiram, alisando minha pele até que abraçou meu pescoço, tombando um pouco mais sua cabeça, deixando sua língua ir mais fundo na minha boca naquele beijo lento que estava ficando intenso. Gemi junto conforme ele rebolava e esquentava mais o meu corpo que parecia sincronizado com o dele, minha mão também desceu de sua nuca, passando por suas costas inteira, a arranhando levemente com minhas unhas curtas até chegar em sua cintura, a qual segurava agora com as duas mãos e o puxava ainda mais contra mim, ajudando nos movimentos deliciosos que faziam eu avançar um pouco mais contra seus lábios, ainda de forma lenta e intensa, deixando meus lábios pegarem os seus com uma pressão gostosa. Ele arfou e rebolou um pouco mais, apertando de leve seus braços em meu pescoço e deixando seus dedos se afundarem naquele toque que ele tinha, e meu quadril se impulsionava de leve para cima em resposta aos seus rebolados. Sua língua passou por baixo da minha a lambendo vagarosamente, soltando um suspiro dentro da minha boca, e seus lábios passaram sobre os meus de cima para baixo fazendo pegar meu inferior e o chupar com certa pressão. E agora rebolava na batida da música lenta que começou, simplesmente dançando em meu colo dentro daquela banheira.
— Ah, — gemi baixinho contra seus lábios, unindo minhas sobrancelhas e respirando fundo, soltando o ar dentro de sua boca, lambendo ela junto. Minhas mãos apertaram mais suas cintura naqueles movimentos deliciosos e depois subiram bem apertadas pela lateral de seu tronco até deslizarem por toda suas costas.
— Você não tinha me pedido uma dança? — sussurrou contra meus lábios os lambendo, e seu corpo subiu um pouco e desceu se esfregando no meu, e sentando em meu colo em um rebolado, me tirando outro gemido rouco e uma mordida em seu lábio inferior.
— Tinha sim — respondi completamente afetado por ele, e desci uma das minhas mãos por suas costas, a deslizando pela lateral de seu cintura até sua coxa, a qual apertei. — Tá dançando mesmo para mim? — perguntei baixinho, brincando com sua língua dentro de sua boca como um pique-esconde.
— Estou — falou soltando um pequeno gemido, dando uma lambidinha em minha língua. — Sei que não era assim que você queria, mas… — ele se afastou um pouco apenas para subir seu peito contra o meu, o deslizando lentamente e passou seus dedos em seus fios que estavam caídos na lateral de sua testa, os jogando para trás. Então desceu rebolando em movimentos circulares e quando chegou em meu colo, quicou de leve nele e mordiscou meu lábio inferior. Abri mais minha boca e gemi roucamente, dando um suspiro prolongado com aquilo, sentindo o quanto estava me excitando para caralho mesmo e não segurei minhas mãos em alisar todo seu corpo com vontade.
— Está muito melhor do que eu queria — contei completamente desejoso e deixando meus olhos transbordarem o tesão que estava me envolvendo novamente por completo. Ele me olhava com intensidade enquanto mexia seu corpo em cima do meu, se esfregando e movendo conforme a batida, enquanto as cortes da banheira rebatiam em seu corpo totalmente molhado. Que homem! Puta merda mesmo. — Caralho… , caralho. — Soltei com a voz ainda mais falha, e levei minhas mãos para sua bunda, a pegando na vontade mesmo e até mesmo dando um tapa na lateral dela.
— Como você me quer, ? — perguntou gemendo fraco e segurou em meu ombro quando seu corpo voltou a se erguer e ele arqueou suas costas, girando sua cabeça com os olhos fechados, e quando voltou a baixá-la junto com seu corpo, seus fios caíram sobre sua testa, se colando em sua pele e seus lábios se entreabriu, soltando um suspiro longo e pesado, ao sentar em meu colo. Minha respiração começou ficar ofegante novamente, e minhas mãos apertaram a lateral de sua bunda com mais brutalidade, e eu sentia minha mente se apagar totalmente com ele dançando daquela forma bem em cima de mim. — Ah, ! — gemeu e se esfregou em mim lentamente, mas de forma intensa.
— Ah, , não consigo pensar em mais nada a não ser em você dançando desse jeito para mim, bem no meu colo — confessei, gemendo também e descendo meus olhos por todo seu corpo, juntamente das minhas mãos que subiam de novo, passando por toda sua barriga, peito, ombros e pescoço, depois voltando e apertando conforme iam descendo até sua bunda de novo. Ele mordeu seu lábio inferior. — Céus, eu quero foder contigo pelo resto da noite — sussurrei, voltando a olhar em seus olhos.
— Então fode comigo a noite toda, bem gostoso, — pediu em um pequeno gemido, rebolando em mim lentamente e de repente com mais pressão, me tirando mais gemidos que estavam ecoando naquele banheiro. Sua mão esquerda soltou meu ombro e alisou minha clavícula, vindo pelo meu pescoço e o apertando de leve, subindo por ele com pressão até chegar em meu rosto, apertando minhas bochechas com seus dedos e mordeu o biquinho que formou em meus lábios. — Você geme tão gostoso — rosnou para mim, e deu uma quebrada de quadril prendendo o meu contra a banheira.
— Ah, mas eu vou mesmo, muito mesmo, — respondi quase em tom de aviso, fazendo minhas mãos se esfregarem em sua bunda, e minhas unhas curtas arranharem de leve sua pele gostosa, até descer de volta para suas coxas, dando uns tapinhas na esquerda. — Você que me faz gemer assim — sussurrei, dando um sorrisinho safado e deixando outro tapa estalado na lateral de sua bunda, e ele gemeu contra meus lábios.
— Vamos para o quarto, eu quero muito transar contigo — disse com a voz arrastada esfregando seus lábios contra os meus.
— Agora mesmo. — Balancei a cabeça em concordância.
Então lhe dei mais um beijo intenso e rápido, deixando minha língua toda entrar em sua boca rapidamente de forma até mesmo desesperada, e geeu para mim retribuindo da mesma forma, suas mãos apertando meus braços agora com força, enquanto eu apertava sua nuca contra mim, passando meus lábios pelos seus com mais afinco até que rompi o beijo de forma brusca, e o tirei do meu colo, apenas para me levantar segurando sua mão. Ele ficou me olhando por alguns segundos com seu olhar intenso e o desceu pelo meu corpo lentamente, até voltar para meus olhos, os quais sustentaram os seus por um tempinho. Desliguei as coisas na hidro, e sai dela.
— Quero você molhado mesmo — avisei, olhando para ele por cima do ombro e o guiando comigo para o quarto, sem me secar também.
— Mandão — disse baixinho em tom de brincadeira, rindo nasalado e seus dedos apertaram os meus.
— Claro que não — respondi com um tom de humor de também, sorrindo de leve para ele e levando seus dedos até meus lábios, onde comecei a lamber um por um, sem tirar meus olhos dele.
— Nenhum pouco? — soltou entreabrindo os lábios e olhando para o que minha língua fazia. — Ah, …
— Nenhum pouquinho. — Minha voz saiu com uma certa rouquidão, e então enfiei três dedos seus em minha boca, os chupando com vontade mesmo.
— Porra, — falou respirando fundo e unindo as sobrancelhas. — Eu vou enfiar eles todinhos em você — sussurrou com a voz tomada de tesão.
— Vai, é? — perguntei com as sobrancelhas erguidas, enquanto os esfregava em meus lábios, enfiando eles de novo e os chupando mais um pouco, rodeando eles com minha língua de forma bem apertada. soltou um gemido baixo. — Quero ver. — Provoquei, tirando eles e me afastando dele, soltando sua mão e subi na cama de quatro mesmo para ele.
— Caralho, você é um filho da puta gostoso, — praticamente rosnou e veio andando até a cama, até que senti sua mão alisar minha bunda e dar um tapinha nela, me tirando um suspiro alto, então a apertou em seguida afundando seus dedos em minha carne. — Fodidamente gostoso — sussurrou e sua língua lambeu minha nádega esquerda enquanto sua mão dava outro tapa na direita, e seus dentes passaram por minha pele em seguida. Fechei meus olhos e suspirei alto de novo, sentindo como fiquei arrepiado.
— Então, me fode gostoso, — pedi, mordendo meu lábio inferior com força e deixei minhas mãos deslizarem pelo lençol e meu tronco ir descendo lentamente, enquanto deixei minha bunda empinada para ele. — Faz o que você quiser comigo — gemi baixinho, apertando o tecido macio de seda daquele lençol.
— Ah, mas eu vou. Quero te ouvir gemer até sua voz sumir com meu pau dentro de você — disse e mordeu minha bunda com mais força, e deslizou seus lábios por ela. Gemi gostosinho para ele em resposta, deixando minha respiração pesada sair junto. Sua outra mão segurou o outro lado e a puxou juntamente com a direita, me abrindo, e sua língua me lambeu por inteiro, até chegar em meu cóccix e dar um chupão. Grunhi alto e forte, virando meu rosto na cama. — Irei fazer tudinho que já imaginei. — Sua voz saiu rouca e baixa, e seus lábios molhados desceram por entre minhas nádegas até chegar em minhas bolas, chupando uma fazendo ela ir e vir em sua boca, esfregando sua língua por ela toda, e a soltou, fazendo a mesma coisa com a outra, e arfando no final. Soltei mais gemidos altos contra o colchão, e senti meu abdômen se contrair e o tesão ir crescendo completamente por todo meu corpo. Ele voltou lambendo o meu meio e parou da minha entrada, esfregando sua língua nela, a beijando bem molhado. Aquilo era divinamente gostoso! — , você é tão gostoso — falou e voltou a me beijar, agora calorosamente, enfiando seu rosto entre minhas nádegas com fome, pegando minha entrada com tudo com sua língua e lábios.
— Quer? Então, me faz gemer, faz — falei, ouvindo minha voz sair mais rouca e falha, sentindo as gotas de água escorrerem do meu corpo que já estava fodidamente quente por causa daquele homem delicioso. Sua mão deu um tapa estalado em minha bunda, e a agarrou, apertando com força em seguida. — Porra! — gemi alto, apertando o lençol com força, e isso fez seus dedos afundarem ainda mais em minha carne em resposta. — Já imaginou fazendo coisas comigo? — perguntei com um sorriso no canto dos lábios, empinando um pouco mais minha bunda para ele. — Isso, … — arfei juntamente com um suspiro pesado, passando minha língua entre meus lábios que estavam entreabertos, puxando e buscando ar, mas logo o soltava com gemidos pedindo por mais. Seus lábios então se esfregaram de um lado para o outro. — Essa sua língua que é deliciosa. Me fode com ela, — pedi manhoso, revirando meus olhos logo em seguida com um grunhido falho escapando. Então senti sua língua pressionando minha entrada e entrando lentamente, e ele gemeu rouco com aquilo.
— Uhum — murmurou se deliciando com minha bunda, e seu rosto deu um leve impulso contra ela, me devorando, esfregando aqueles lábios com mais força juntamente com sua língua, subindo e descendo um pouco. Gemi mais alto para ele, saindo alguns até rasgados e não me segurei em rebolar contra sua boca de forma alguma. — Caralho, . — Arfou pesando contra minha entrada molhada quando tirou sua língua de dentro de mim. voltou a enfiar sua língua lentamente e a virou um pouco dentro de mim, indo mais fundo agora, enquanto suas mãos apertavam minha bunda, a massageando, abrindo e fechando seus dedos, e esfregando um pouco com pressão suas palmas em minha pele molhada.
Aquilo me fez empinar e descer um pouco meu quadril em leves rebolados contra seu rosto, enquanto meus dedos torciam aquele lençol molhado, e eu já não sabia diferenciar se meu corpo estava molhado ainda pela água da hidro ou pelo suor, mas que ele estava queimando como o inferno, ele estava. Sua língua começou a entrar e sair lentamente, lambendo minha entrada e deslizando seus lábios por ela, ganhando mais intensidade a cada estocada, indo mais fundo, a esfregando dentro de mim, girando e dando pequenas lambidas, me tirando ainda mais a sanidade e fazendo o calor me lamber juntamente de sua língua deliciosa. Soltei uns suspiros prolongados que acabaram saindo falhos no final, e meu rosto se esfregou de leve no lençol, onde senti meus fios molhados agora caírem em meu rosto, grudando um pouco na minha pele. Então soltou uma de minhas nádegas e em seguida senti seu polegar esfregar minha entrada juntamente com sua língua, a apertando e depois aliviando, em provocação. Revirei meus olhos e soltei um gemido em reprovação, fazendo meu quadril ir mais para trás, contra seu dedo, pedindo por ele naquele pedido mudo. Ele soltou o ar e lambeu minha entrada, e junto com sua língua enfiou seu dedo todo, gemendo fraco e tirou sua língua apenas entrando e saindo com seu polegar, lambendo meu meio todinho.
— ! — gemi em uma completa exclamação de luxúria e prazer, forçando minhas pálpebras e clamando por ar naquele momento que pareceu sumir tudo, me deixando ainda mais ofegante. — De novo — pedi, rebolando mais contra sua língua.
Ele tirou seu polegar e desceu com sua língua me fodendo com ela rápido agora, e enfiou seu outro dedo, estocando com ele na mesma velocidade, indo mais fundo, e com intensidade. Meus gemidos saiam sem minha permissão e meu ar sumia toda vez que eu puxava e implorava por mais, meu quadril se movia sozinho contra a boca daquele homem perfeitamente gostoso e delicioso, pedindo por ele, implorando por ele. gemia baixinho e dava pequenas arfadas contra a minha pele quente sem parar com seus movimentos. Até que ele entrou com mais um dedo e tirou sua língua, erguendo seu corpo, e começou a enfiá-los com mais força agora e mais rápido. Arfei absurdamente alto, jogando minha bunda contra seus dedos mesmo que tivesse ardido e ficado dolorido no começo, mas o que só me fez a ir contra com vontade. Senti seu pau duro deslizar por minha nádega e bateu de leve nela com ele, e depois sua outra mão me deu um tapa. Soltei um riso safado com aquilo, lambendo meu lábio superior desejosamente.
— Você gosta de apanhar, né, safado? — perguntou com um pequeno riso, e deu um tapa estalado em minha bunda fazendo a pele arder sem parar de me foder com seus dedos.
— Até demais — respondi quase sem voz, mas soltei mais um grunhido rasgado e rouco, voltando a erguer meu tronco e ficando de quatro de novo, rebolando ainda mais contra seus dedos. — Mais forte, — gemi seu nome naquela súplica.
— Vou deixar essa bunda toda marcadinha — disse e bateu de novo com mais força e agarrou ela, a puxando para trás contra seus dedos. Arfei com aquilo, e a rebolei para esquerda e depois para direita, clamando por mais tapas. E ele bateu, de novo, forte e estalado. — Geme mais, — pediu roucamente e fodeu com muita força seus dedos dentro de mim e os girou lá dentro, tirando e enfiando de novo do mesmo jeito. Caralho, aquilo era muito gostoso, tão gostoso que sentia meu pau já fodidamente duro e doendo. Sua mão soltou minha nádega e passou pelo meio de minhas costas até chegar em meus fios e os segurar, puxando minha cabeça para trás. — Tão apertado. — Gemeu e seu tronco veio sobre o meu, fazendo seus peitos colarem nos meus, e senti como estavam molhados e quente. Rebolei ainda mais, o olhando por cima do meu ombro com um sorriso bem safado nos lábios. — A vontade de te fazer gozar com isso é grande, sabia? — sussurrou em meu ouvido e o lambeu, passando seus dentes pelo meu lóbulo.
— Marca, pode marcar nem somente ela — avisei naquele tom provocativo, mordendo meu lábio inferior em seguida com certa força, contendo um suspiro preso no meu peito. Seus dedos apertaram minha carne com brutalidade, e os outros que estavam dentro de mim estocaram rápido e com força. — Ah, ! Caralho! — gemi alto para ele, empurrando com muita força meu quadril para trás contra seus dedos querendo que eles me acertassem mesmo bem no fundo. — Adoraria que você me fizesse gozasse de todas as formas que quisesse, . Mas eu quero seu pau dentro de mim — rosnei cada palavra, e fiz minha bunda rebolar debaixo para cima, grunhindo junto.
— Você vai ter, — disse e tirou seus dedos, levantando seu tronco e descendo da cama. Uni minhas sobrancelhas, e virei meu rosto para olhá-lo. Ele foi até o armário e o abriu, pegando algumas coisas ali dentro, e voltando em seguida. — Você só vai gozar quando estiver me fodendo, — avisou se ajoelhando na cama e virou meu corpo de frente para o seu, ficando entre minhas pernas, então abriu o frasco de lubrificante e passou o gel em meu pau lentamente, gemendo fraco enquanto me tocava. Fechei meus olhos e soltei um gemido mais estagnado, revirando meus olhos de tanto tesão. — Porra, você é delicioso demais — sussurrou consigo mesmo, e pegou um anel peniano que tinha trazido do armário e colocou em mim com cuidado, dando um longo suspiro. Lambi meus lábios, encarando aquele apetrecho no meu pau, me tirando um suspiro longo. — Estou quase reconsiderando em sentar em você primeiro — comentou com voz tomada de tesão, então soltou o ar de forma pesada e apanhou a camisinha, colocando sem seu pau agora enquanto olhava dentro dos meus olhos que queimavam nos dele em expectativa. molhou mais seus dedos com lubrificante e os trouxe até minha entrada, e agora sem desviar o olhar me invadiu com eles, fazendo com que deslizassem facilmente para dentro de mim, e então gemeu fraco, os tirando e passando ao redor. Joguei minha cabeça para trás e abri mais meus lábios, deixando mais suspiros altos voltarem a ecoar pelo quarto. Seu corpo desceu agora sobre o meu, e sua mão segurou seu pau, o encaixando em minha entrada quando nossos quadris se encontraram, então ele forçou sua cabeça a fazendo entrar. — Ah, . — Gemeu fraco olhando dentro de meus olhos e foi me invadindo lentamente.
— Mandão. — Retribui o que ele havia me chamado mais cedo, e ri nasalado, em contrapartida adorando também ver mais daquele lado dele. deu um sorrisinho de lado e piscou para mim. — Você pode sentar depois — sugeri, levantando um ombro, afinal eu não gozaria mesmo com aquele anel que só iria me apertar cada vez que meu pau pulsasse. Então puxei o ar com muita força, unindo minhas sobrancelhas ao sentir minha entrada ir se expandindo conforme seu pau entrava naquela lentidão fodidamente gostosa e levemente dolorosa. Minhas mãos apertavam sua cintura, fazendo meus dedos se afundarem com força em sua pele. — Porra, — gemi quase sem som, apertando ainda mais sua carne e sentindo minhas unhas curtas se cravarem em sua cintura. — Tão grande e delicioso. — Grunhi, deixando uma das minhas mãos escorregar apertada até sua bunda, a apertando e fazendo ele entrar mais dentro de mim. gemeu e uniu as sobrancelhas, fazendo seu pau acabar de entrar todinho, e empurrou de leve seu quadril contra o meu. — Ah… Ah, — gemi mais alto.
— Vou sentar e rebolar bem gostoso para você, — disse com a voz rasgada olhando dentro de meus olhos e esfregou de novo sua mão em meu pau, dando um longo suspiro e me tirando um também. Iria gozar tão gostoso para ele que puta merda, o pensamento me fez estremecer até. — Tão apertado e quente. — Grunhiu de volta e deixou seus lábios passassem por minha barba com pressão, mordendo meu queixo. Então seu quadril se afastou, tirando seu pau quase todo de dentro de mim, e voltou. Gemi novamente, afundando meus dedos em sua bunda gostosa, empurrando meu quadril para cima, contra seu pau. — . — Gemeu para mim, dando um suspiro pesado e olhando em meus olhos.
— Vou gemer bem deliciosamente para você, , olhando em seus olhos enquanto meu pau pulsa fodidamente forte dentro dessa sua bunda gostosa. — Rosnei cada palavra para ele em tom de promessa mesmo. — Apertadinho para você me abrir todinho para você — sussurrei bem malicioso para ele, me aproximando e lambendo seus lábios com vontade debaixo para cima. — Vai, gostoso, me fode — gemi de volta, abrindo ainda mais minhas pernas, as dobrando e deixando meus calcanhares até encostar em suas costas. — Que pau gostoso, porra! — grunhi alto, e peguei seu lábio inferior, mordendo e chupando.
— Vai? Enfiando ele todo dentro de mim, bem gostoso mesmo assim como você é por inteiro? Olhando bem nos meus olhos? — perguntou manhoso e apertou a cabeça do meu pau, gemendo fraco. Soltei um suspiro rouco, olhando bem dentro de seus olhos. — Ah, . — Suspirou pesado movendo seu quadril em um vai e vem lento e pegou minha língua, a chupando da mesma forma como seu pau entrava e saia de dentro de mim. Isso fez meus dedos soltarem sua bunda apenas para pegá-la de novo, com mais vontade ainda, me tirando um grunhido rasgado com meus lábios se entreabrindo ainda mais. — Fodo… — Rosnou e mordeu meu lábio inferior, aumentando seu ritmo, mas sem perder a intensidade que me invadia, enquanto seus olhos ainda estavam nos meus. Deixei que ele visse minha expressão se contorcer toda de tesão por ele, transbordando tudo que ele estava me fazendo sentir. Sua mão veio até meu pescoço, e seu polegar passou apertado por minha barba, então me beijou enfiando sua língua toda em minha boca e indo fundo com ela, lambendo a lateral da minha sem parar de me foder.
— Vou sim, desse jeitinho aí, queimando inteiro por você — sussurrei tomado de um tesão absurdo e movi meu quadril contra sua mão. Ele gemeu para mim, e respirou bem fundo. — ! — chamei seu nome bem alto pelo quarto, e apertei minhas pernas contra sua cintura, fazendo ele entrar ainda mais em mim quando voltou naquele vai e vem, e comecei a movimentar meu corpo conforme o seu, sentindo minha respiração ficando cada vez mais ofegante. — Caralho… — soltei em um sussurro falho, trazendo uma das minhas mãos até sua nuca, agarrando seu cabelo ali e o puxando com certa força, enquanto minhas pernas puxavam seu quadril contra o meu e fiz minha entrada se contrair contra seu pau, deixando ele entrar mais apertado ainda em mim. gemeu roucamente com isso.
— — sussurrou roucamente vindo contra minha entrada com mais pressão e sua outra mão segurou meu braço, o alisando com força. Soltei mais gemidos e deixei meu ar ser solto contra seus lábios, e esfreguei meu calcanhar esquerdo em seu cóccix. — Porra, isso está muito... Ah, ! — gemeu contra meus lábios encostando sua testa na minha e passando seu nariz pela lateral do meu, o qual fazia o mesmo no dele. Seu polegar alisou minha bochecha e seus lábios passaram pelos meus, enquanto seu corpo vinha ainda mais intenso por cima do meu, enfiando seu pau bem fundo.
— Insanamente gostoso. — Tentei completar sua frase, gemendo um pouco mais e deixando a ponta da minha língua contornar perfeitamente seu lábio superior, até passar pelo meio de sua boca, e brincar de entrar e sair. — Ah… Porra! — fechei meus olhos, e abri mais os meus lábios, forçando minhas pernas em seu corpo para ele vir ainda mais de encontro ao meu.
— Aham — disse baixinho com um tom falhado e concordou com a cabeça olhando dentro de meus olhos e deu uma investida que empurrou meu corpo mais para cima naquela cama, me tirando um grunhido forte e meus dedos apertarem mais sua nuca. — Vai, . Geme pra mim — pediu ofegante erguendo um pouco seu tronco mais deixando sua testa encostada na minha juntamente com a ponta de nossos narizes, me fodendo sem parar, indo mais rápido agora e fundo.
Então gemi gostosamente alto para ele, deixando minha voz sair sem controle algum, sentindo que estava ficando ainda mais duro e meu pulsava levemente, enquanto aquele anel o apertava ainda mais, me fazendo contrair minha barriga ao prender o ar com isso. Sua língua deu uma pequena lambida em meus lábios, e seus gemidos começaram a ser soltos com mais frequência baixinhos e rasgados. Minha mão apertou mais a nuca de , em seguida desceu para seu ombro, e alisou todo seu braço, se esfregando nele debaixo para cima, sem que eu parasse de gemer bem gostoso para ele. Sua mão apoiou na guarda da cama e seu quadril deu uma estocada forte dentro de mim, o fazendo gemer mais alto, e meu corpo foi levado um pouco para cima com isso. Gemi um pouco mais estridente, soltando um grunhido junto e deslizei minhas unhas curtas para o seu peito, o arranhando por inteiro. arfou e investiu de novo daquela forma depois de ter tirado seu pau quase todo de dentro de mim. Soltei exclamações completamente desreguladas e sem nexo, já sabendo que era o tesão gemendo por mim porque tinha se apossado completamente do meu corpo e dos meus sentidos. Fiz minhas unhas se cravarem ainda mais em seu peitoral, as arrastando por sua pele e depois subindo até seus ombros, os apertando enquanto arfava, rosnou para mim me fodendo com mais força por causa disso, e sua mão desceu de meu braço para minha bunda, dando um tapa na lateral dela e a agarrando com brutalidade, e gemendo um pouco mais forte, tirando mais gemidos também. Seus lábios se grudaram nos meus com muita pressão abafando seus gemidos enquanto me fodia mais rápido, até que se afastou erguendo seu tronco e agarrando minha cintura com força e levantando meu quadril junto com o seu, e enfiando seu pau com pressão e suas mãos deslizaram por minhas coxas com força, até descer por elas todas e às pegar por baixo, fazendo com que soltasse sua cintura, então afastou um pouco seu tronco e as levantou passando uma por cada ombro seu, empurrando contra o meu peito e se abaixou novamente, ainda olhando em meus olhos, e jogou seu quadril com força contra o meu, indo mais fundo ainda naquela posição e gemendo rasgado por isso.
— Porra, ! — basicamente urrei seu nome, por ter me acertado em cheio naquela posição, fazendo meu pau pulsar e ficar mais inchado, resultando aquele anel peniano o apertar ainda mais, trancando meu canal e me tirando mais suspiros altos. Ele gemeu arrastado e seus olhos se afundaram ainda mais nos meus, e seu quadril veio de novo contra a minha bunda, fundo e forte. Tentei soltar um gemido alto, mas ele saiu preso e falho, e meus olhos se reviraram por dentro das minhas pálpebras. — Mete, . Porra! — grunhi sem pudor algum, deixando meu peito completamente colado em minhas coxas, permitindo que minhas mãos alcançassem sua cintura e a apertasse contra mim com força, sem conseguir parar de gemer descontroladamente para ele.
— — chamou um pouco sem ar e apertou minha coxa, e sua outra mão voltou a segurar a guarda da cama, me fodendo mais rápido agora, fazendo meu corpo queimar ainda mais, e minha respiração ficar completamente ofegante. — Caralho, . — Suspirou pesado e gemeu em seguida, jogando um pouco a cabeça para trás, afundando seu pau todinho dentro de mim.
Arfei completamente em delírios, e voltei a abrir meus olhos, encarando seu rosto, seu pescoço, seu peito, sem conseguir parar de puxar o ar e perdê-lo sempre que gemia chamando seu nome junto de um palavrão, usando a força dos meus braços, agarrei ainda mais sua cintura para puxá-lo sempre quando ele se afastava, e isso fazia meu corpo ir de encontro ao seu com mais força ainda, fazendo ele me acertar em cheio, conseguindo tirar pequenos urros conforme sua cabeça acertava minha próstata agora. Céus, meu pau doía por pulsar pra caralho e não poder gozar, fazendo o tesão só aumentar naquela intensidade doentia e deliciosa. Senti seu pau pulsando dentro de mim, e arfava cada vez mais forte, já sem ar enquanto o suor escorria pelo meu peito e lateral do rosto, seu cabelo molhado sobre sua testa enquanto alguns fios se soltavam balançando conforme ele me estocava cada vez mais rápido, fazendo seu quadril se bater contra o meu e ecoar o barulho pelo quarto junto com nossos gemidos e a música que tocava baixo. Minha entrada começava pulsar contra seu pau, o apertando quando ele me invadia, se forçando contra ele, tirando gemidos altos, roucos, falhados, completamente delirantes do meu peito. Sua expressão se torcia em puro prazer e seus lábios entreabertos estavam avermelhados, assim como seu rosto, e ele não parava de gemer de forma descompassada agora, perdendo seu ar conforme sentiu ele ficando mais grosso dentro de mim, me apertando e pulsando com força. Ele era tão gostoso, tão delicioso que meu corpo se estremecia de tanto tesão e desejo por ele.
Tirei uma de minhas pernas de seu ombro, deixando ela cair ao lado de seu corpo, e meu quadril virou um pouco para o lado, deixando nossos corpos um pouco mais próximos. Até que deu uma investida bem forte, deslizando um pouco seu corpo para cima e gemendo alto, olhando dentro de seu olhos, soltando o ar que saiu cortado e seus olhos se fecharam, e sua cabeça abaixou um pouco, fazendo sua testa apoiar na minha e minha mão subir de sua cintura para a base de suas costas. Fiz meu rosto se erguer um pouco, deixando a ponta do meu nariz passar pela lateral do seu, então me olhou e meus olhos mergulharem nos seus de uma forma intensa que me roubou ainda mais o ar. Seu olhar desceu pelo meu rosto, e tentou puxar o ar, que entrou falhando e o fez unir as sobrancelhas, me fazendo suspirar ofegante. Ele chegou um pouco mais perto e deu um beijo em meus lábios, e saiu de dentro de mim lentamente, deixando seu corpo rolar para o meu lado na cama. Soltei o ar pesadamente, sentindo meu coração socar meu peito e suspirei logo em seguida.
— . — Gemeu baixo um pouco sem voz, fazendo meus olhos descerem por todo seu corpo e levei minha mão até seu pau, tocando a camisinha e sentindo como ela estava cheia, indicando o quanto ele tinha gozado, me tirando um suspiro longo.
— Ah, . — Suspirei, tirando a camisinha de seu pau, e deixando minha mão se melar conforme ela deslizava para baixo e para cima, tirando gemidos baixos e manhosos dele. — Você fode tão gostoso, puta merda — sussurrei em seu ouvido vendo como isso o deixou arrepiado, e soltei seu pau, pegando sua cintura em seguida e o virando de costas para mim, tirando cuidadosamente aquele anel peniano do meu pau e soltando um gemido rasgado por isso. Encaixei meu pau entre suas nádegas, começando a esfregá-lo bem lentamente, enquanto deixava meus lábios passar por todo seu ombro até a lateral de seu pescoço. Ele gemeu fraco para mim, e sentia como seu corpo estava sem forças, e tremia um pouco e minhas mãos.
— Foi delicioso te foder — falou totalmente fraco, respirando de forma arrastada. — Quero te foder de novo, — contou baixinho deixando suas costas virem mais para trás e eu uni levemente minhas sobrancelhas, apertando sua cintura. — Esse pau. — Gemeu movendo bem sutil seu quadril, me tirado gemidos fracos também e então estiquei minha mão para pegar o lubrificante de novo, o despejando um pouco em meus dedos, os quais levei até a sua entrada sem delongas, a melando em volta primeiro, sem deixar de esfregar meu pau mais ao lado. — . — Arfou e sua bunda se contraiu e relaxou em seguida em minha mão.
— Quer? — questionei baixinho, mordendo a curva de seu pescoço, e ele gemeu ficando arrepiado. — Estou tão tão duro, . Tão pulsante e excitado por sua causa — contei no seu ouvido e enfiei um dedo dentro dele, sentindo ele deslizar facilmente devido ao gel. Ele gemeu quase sem voz e seu rosto virou contra o travesseiro.
— Quero. — Soltou sem ar. — Você está gostoso pra caralho assim — respondeu e gemeu de novo em seguida. — Quilliin. — Arfou por causa do meu dedo. — Passa o seu braço por baixo do travesseiro — pediu baixinho levantando um pouco sua cabeça. Sorri levemente e fiz o que pediu, passando meu braço por baixo do travesseiro e deixei meu peito mais colado em suas costas. Então ele segurou minha mão e entrelaçou nossos dedos, a levando até seus lábios e dando um pequeno beijo, me tirando um suspiro contra sua pele.
— Hoje? — perguntei com a voz ainda bem baixa, esfregando meus lábios em sua pele. Então, deixei mais um dedo deslizar para dentro dele, suspirando forte e mordendo de novo seu ombro, apertando um pouco meus dedos nos seus. Ele gemeu mais um pouco. — Ah, … — suspirei novamente, começando a estocá-lo com meus dedos, deixando eles irem bem fundo. Tirando gemidos mais altos dele agora, e sem ar.
— Também — respondeu baixinho e respirou fundo. Passei meu nariz pela curva de seu pescoço, sentindo seu cheiro, e sua pele se arrepiou todinha para mim. — Não para, — pediu fraquinho apertando mais seus dedos nos meus e virando mais seu rosto no travesseiro, gemendo contra ele.
— Você é tão… — viciante. Mas apenas deixei na minha mente aquilo, suspirando contra sua pele fortemente, movimentando ainda mais meus dedos dentro dele, aumentando o ritmo das estocadas com eles. — Delicioso demais — sussurrei, lambendo agora um pouco de sua nuca e tirei meus dedos dele, pegando um pacote de camisinha, rasgando com a ajuda dos meus dentes, e então a vesti em meu pau, começando a esfregá-lo vagarosamente contra sua entrada.
— Vai, , me pega para você — sussurrou com as palavras levemente falhadas ainda pela falta de ar, e sua bunda se esfregou em meu pau, gemendo baixinho.
— Olha que eu pego mesmo, — avisei, mordendo a lateral de seu pescoço e então encaixei a cabeça do meu pau dentro dele, soltando um suspiro alto por aquilo e fui empurrando lentamente meu quadril para frente, fazendo meu pau ir deslizando aos pouquinhos. — Caralho… — soltei o ar pesadamente.
— Pega, . Pega do jeito que você quiser — falou respirando fundo e então segurando o ar, apertando seus dedos nos seus e gemeu baixinho. Beijei ainda mais apertado seu pescoço todo em resposta daquilo, respirando fundo também e dando leves chupadas em sua pele. — … Ah… — Gemeu fraco afundando seu rosto no travesseiro.
Inalei novamente seu cheiro, começando a movimentar lentamente meu quadril, indo para frente e para trás aos poucos, suspirando ainda mais de formas repetidas contra seu pescoço e segurei sua cintura novamente, a puxando para trás quando fui para frente. gemia baixo e segurava minha mão com força enquanto a outra passou pelo lençol o puxando e torcendo, deixando aos poucos sua bunda começar a rebolar para mim. Apertei seus dedos de volta, arfando e lambendo de novo sua pele, deixando meu quadril ir um pouco mais contra o seu, e fiz minha perna subir, erguendo a dele junto, fazendo meu corpo se encaixar ainda melhor no dele. Isso fez gemer mais prolongado e sua bunda se empenou para mim, começando a rebolar lentamente. Seus dedos aliviaram um pouco a pressão, mas os levou de volta ao seus lábios, esfregando eles no dorso de minha mão, gemendo contra minha pele. Aquilo me arrepiou intensamente, e me fez levar os meus lábios até seu ouvido, e então gemi bem gostoso e rouco, dando umas investidas mais fortes em sua bunda, descendo minha mão de sua cintura até a lateral dela, apertando e esfregando minha palma em sua pele que estava suada, muito quente e arrepiada. gemeu alto jogando um pouco sua cabeça para trás, a apoiando em meu ombro, e sua coluna arqueou, fazendo sua bunda rebolar mais em meu pau, deixando com que ele entrasse ainda mais fundo, lhe tirando mais gemidos rasgados. Grunhi contra seu ouvido, raspando meus lábios até sua bochecha, mordendo ela.
— , seu pau é tão gostoso! — arfou enquanto puxava o lençol da cama. — Enfia ele mais, me fode todo, !
— Sua bunda é gostosa, extremamente deliciosa — sussurrei entre gemidos, passando meus lábios pela lateral do seu rosto, soltando meu ar quente contra sua pele e então aumentei um pouco mais as estocadas dentro dele, saindo e entrando com um pouco mais de pressão e força. — Fodo. — Suspirei alto, deixando um tapa fodidamente estalado na lateral de sua bunda e em seguida uma leve beliscada. — Gostoso. — Rosnei, mordendo seu maxilar.
— É? — perguntou, então rebolou com vontade para mim, segurando com força no lençol e gemendo mais forte. Grunhi alto, dando um apertão em sua nádega deliciosa. — Isso, ! Vai, está delicioso. — Soltou ofegante sem parar de esfregar seu quadril contra o meu. — Você que é — disse grunhindo e virando seu rosto, passando seus lábios em minha barba, me fazendo sorrir de lado e suspirar. — Gostoso pra caralho, e fode de um jeito… — não completou, mas gemeu um pouco alto agora.
— Uhum. Muito gostosa, — respondi ofegante, fazendo minha barba se esfregar mais em seus lábios e meu quadril se movimentar com mais agilidade e força contra seu corpo, fazendo ele ir até um pouco para frente devido a força usada. — Fodo de um jeito? — insisti em um tom bem provocativo, levando meus lábios de volta até seu ouvido, e mordi seu lóbulo, o fodendo com mais força e dessa vez levei minha mão de sua bunda para sua barriga para me dar mais apoio. gemeu mais alto ainda, arfando em seguida, jogando seu quadril para trás, em uma esfregada lenta e intensa.
— Fodidamente delicioso e… — sua voz se perdeu ele lambeu a lateral de meu rosto. Arrepiei e gemi para ele, revirando meus olhos até. — Continua assim, não para — pediu praticamente implorando por aquilo, e sua mão soltou o lençol e veio para cima da minha em sua barriga, fazendo seus dedos apertarem os meus.
— Não vou parar… ! Ah, ! — chamei seu nome bem roucamente e gemi alto, sentindo meu pau pulsar forte enquanto metia com mais força, sentindo nossos corpos se esfregarem com intensidade naquele lençol. Minha perna subiu um pouco mais com a sua e meu quadril foi para frente com brutalidade, fazendo a cabeça do meu pau ir ainda mais fundo, acertando seu interior com mais força. — Caralho, — gemi prolongadamente agora, metendo ainda mais forte.
— ! — gemeu alto totalmente sem controle agora, arfando e tentando respirar em seguida, mas parecia que não estava conseguindo. Aquilo me fez meter ainda mais fundo, indo mais rápido e com mais afinco, o fodendo com toda a vontade que existia em mim. — Quilian! — chamou meu nome sem parar repetidas vezes rebolando de volta em mim, mais rápido e com intensidade, fazendo sua bunda se chocar quando o meu quadril, e sua entrada começou a se contrair em meu pau. — Porra! — soltou de forma presa agora.
Quanto mais o meu pau pulsava, mais eu metia, e minha mão em sua barriga o puxava contra meu corpo sempre que eu entrava nele de novo e de novo, minha respiração não parando de ficar ainda mais descompassada, ofegante de um jeito que fazia meu corpo se esquentar ainda mais, mesmo que eu já achasse que fosse impossível porque estava me fazendo queimar desde aquela boate, e não parava, era gradualmente intenso. Minha mão desceu de sua barriga, pegando seu pau que estava extremamente duro de novo, e esfreguei minha palma por ele todo, descendo até suas bolas e as apertando, indo mais fundo dentro dele.
— Caralho, ! — gemeu e seu pau pulsou na minha mão, e seus dedos correram pelo meu braço, subindo por ele e indo até minha nuca, pegando meus fios e os puxando. Gemi rasgado com aquilo, e voltei a pegar seu pau, batendo uma forte para ele enquanto o fodia com muita força. — Você me deixa… — arfou pesadamente, gemendo mais enquanto rebolava com afinco para mim. — Totalmente louco.
— Você também me deixa completamente louco. Ah, , você está me fazendo queimar tanto — sussurrei com dificuldade, sentindo minha voz não sair em algumas sílabas porque sentia espasmos fortes lamberem todo meu corpo, me fazendo até tremer atrás de seu corpo, mas isso só me fazia meter com muita força e a masturbá-lo ainda mais. — Vai gozar para mim de novo? — perguntei no seu ouvido, tirando meu pau inteiro de dentro dele para voltar com toda minha força.
— Quero te fazer queimar mais — respondeu sem fôlego agora, gemendo ainda mais para mim. Estava liberado acreditar mesmo naquilo? Porque eu queria demais que ele me fizesse queimar quantas vezes ele quisesse. — Vou — disse me fazendo sentir seu pau pulsando ainda mais contra minha mão que o apertou ainda mais, subindo e descendo com vontade. — Quillan! Céus! — praticamente urrou agora.
— Também quero que faça — sussurrei, descendo meus lábios para a curva de seu pescoço e chupei sua pele bem ali, metendo com muita força mesmo conforme meu pau pulsava tanto e senti sair mais pré-gozo dentro daquela camisinha. — Gostoso do caralho! Porra, ! Delicioso! — gemi bem alto, apertando a cabeça de seu pau e esfregando meu dedo em sua glande sentindo como ficou meladinho, o estocando extremamente fundo e sentindo sair mais do meu líquido. — Ah! ! — chamei seu nome repetidas vezes, mordendo seu ombro e depois lambendo sua pele suada, gozando fodidamente forte.
— ! — gemeu bem alto para mim de novo, e senti seu líquido melando minha mão toda, espirrando nos lençóis da cama enquanto sua mão apertava a minha fortemente.
— Porra… Isso foi… — suspirei sem ar, diminuindo os movimentos da minha mão em seu pau, e tirando o meu de dentro dele, soltando mais um suspiro rouco contra sua pele. — Céus, quero mais — falei, rindo um pouco ofegante e então soltei seu pau, deixando meu corpo virar e eu deitar de barriga para cima.
— Fodidamente gostoso. — Completou com as palavras sumindo e sua respiração totalmente perdida. deixou seu corpo se virar de bruços, mas não soltou minha mão. — Eu também, só preciso de um minuto — pediu dando um riso fraco e um pequeno gemido em seguida.
— Ótimo, preciso de um minuto também, talvez dois — comentei, rindo também e lambendo meus lábios, deixando meu dedo alisar levemente sua mão. — Quero você ainda rebolando em mim, quicando gostoso no meu pau, — avisei, virando meu rosto e sorrindo de lado. Ele virou seu rosto, e me olhou, dando um pequeno riso.
— Acha mesmo que vou te deixar ir antes de sentar em você bem gostoso? — perguntou, e com esforço virou seu corpo para o meu lado, soltando minha mão agora por isso. Ri fraco, lambendo meu lábio superior e deixando meus olhos o olharem de um jeito bem tendencioso, indicando que iria mesmo esperar por aquilo. — Você escolhe a música para isso. — Deu um sorrisinho fraco, fechando os olhos.
— Que tal Sexyback? — sugeri baixinho, sorrindo de lado e o encarando de olhos fechados, permitindo que meus olhos admirassem cada traço de seu rosto sem vergonha alguma. — It's just that no one makes me feel this way — cantei com a voz rouca aquela parte da música, e então fechei meus olhos também.
— Aposto que vai ser melhor do que me ver dançar — disse dando um riso nasalado e deixando um pequeno sorriso em seus lábios. ficou quieto por um tempo, até que senti ele chegar mais perto e seus lábios beijaram os meus de forma sutil.
Devolvi o beijo da mesma forma e respirei fundo, tocando seu rosto apenas com as pontas dos meus dedos, sabendo que eu estava completamente fodido por estar viciado naquele homem.
FIM
Nota da Jaden: Gente, o que dizer desses dois? O tanto que eu to shippando não tá escrito! Eu quero berrar tanto que... nossa. Eu quero ver a cara do depois disso, porque cara! Esses dois se pegando foi intenso! Nossa, eu senti, imagina eles! Sério, sem condições mesmo. Estou totalmente apaixonada no , ele é perfeito, o que não é surpresa nenhuma, é personagem da Sereia. Quero ver o dia que ela vai fazer um personagem que eu não vá gostar, acho que vai chover canivete, viu! Ela arrasa demais. Então pessoal, essa é mais uma fic nossa, espero que tenha gostado tanto quanto a gente. Nos falem o que acharam! Beijos, e até a próxima.
Nota da Sereia: Não consigo nem explicar o quanto eu senti o ficar viciado nesse macho delicioso que é o ! Só a Jaden mesmo para fazer mais personagens que fazem os meus ficarem: AU AU para os dela. Que isso, amiga? Que feitiço é esse, hein? HAHA. O veio diretamente de um cabaré para ficar completamente rendido e viciado nesse dançarino incrível.
Fiquei imensamente feliz em escrever mais uma fic contigo, amiga, é sempre muito bom e gratificante escrever contigo e ver o quanto nossas ideias se encaixam, batem e simplesmente flui de um jeito muito gostoso. E espero que todos vocês gostem como a gente adorou escrever sobre eles.
Não se esqueçam de comentar, por favorzinho!
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Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
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