Capítulo Único
St. Michaels, Maryland. Estados Unidos da América.
Josh se sacudia da chuva impetuosa que caia na cidade naquela noite. A chuva havia o pego no meio do caminho de volta para casa e ele decidiu correr. Péssima decisão, ele pensou. Ele tateava os bolsos afim de achar suas chaves e conseguir entrar em casa, mas antes que ele alcançasse a porta, ele pisou em falso num envelope que o fez tropeçar pra frente.
“Bosta!” reclamou baixo.
Josh levantou do chão e apertou os olhos tentando decifrar quem havia mandado aquele envelope. A tinta manchada pela chuva não conseguia fazer Josh descobrir o conteúdo, mas as letras que ainda era decifráveis, ah, essas ele conhecia. Samantha. Ele suspirou pesado e nem quis saber, amassou o papel e o jogou na sua varanda.
Ele entrou em casa e tirou toda a roupa ensopada ficando só de cueca enquanto corria para o banho. Depois de botar roupas limpas e secas, Josh desceu até sua cozinha e fez um macarrão com queijo. O rapaz pensou no conteúdo da carta e ficou curioso com o que Samantha havia escrito. Ele balançou a cabeça e caminhou até a sala e ligou a TV, afim de espantar as vozes da sua cabeça pedindo para ele ir buscar a carta.
Os primeiros acordes de Courage do cantor Ruel começaram a tocar no canal e Josh riu baixo pela coincidência. Um lado dele tentava incansavelmente tirar do canal, mas o outro lado, queria ouvir aquelas palavras.
“If i try again, i know i’d run...” cantava o britânico de sotaque arrastado pela tela da tv. “....I’ll try again, but i dont have the courage.” ele continuava.
Josh bufou desligando a tv contrariado e foi até a varanda pegar a carta de Samantha. Ele e Samantha estavam passando por alguns momentos difíceis na sua vida, principalmente ele. Josh tinha depressão e muitas das vezes não conseguia se comunicar com clareza, o que prejudicava muito dos seus relacionamentos. Ele respirou fundo e voltou a sentar no sofá desconfortável da sala tentando ler alguma coisa da carta.
“Tudo bem, eu não queria ler mesmo.”
Alguns dias depois Josh ainda se pegou pensando na coincidência da música e da carta de Samantha. Ele contou a situação para dois amigos ainda próximos e eles o aconselharam a procurar Samantha de novo.
“Você precisa voltar pra terapia, cara. Precisa voltar a enfrentar seus medos, sabe?” disse um deles
“Não deixa essas palavras ficarem engasgadas.” completou o outro “A gente tá aqui pra te ajudar, Josh.”
“Vão me ajudar se eu cair de novo?”
“Sempre” disseram juntos
Josh sorriu para os amigos e decidiu que ia voltar a fazer terapia. Começou uma rotina de exercícios também, o que ajudava muito a clarear sua mente quando ela estava o sabotando.
Com o tempo passando, Josh percebeu que ele não era o que ele pensava. Ele podia ser melhor do que ele era, uma melhor versão dele mesmo. Quanto mais determinação ele ganhava, mais forças ele encontrava mais forças para resolver seus problemas e encontrar felicidade novamente. E por mais dias ruins que ele tivesse ou o quanto seu sofá era desconfortável, ele iria tentar novamente no dia seguinte.
Josh se sacudia da chuva impetuosa que caia na cidade naquela noite. A chuva havia o pego no meio do caminho de volta para casa e ele decidiu correr. Péssima decisão, ele pensou. Ele tateava os bolsos afim de achar suas chaves e conseguir entrar em casa, mas antes que ele alcançasse a porta, ele pisou em falso num envelope que o fez tropeçar pra frente.
“Bosta!” reclamou baixo.
Josh levantou do chão e apertou os olhos tentando decifrar quem havia mandado aquele envelope. A tinta manchada pela chuva não conseguia fazer Josh descobrir o conteúdo, mas as letras que ainda era decifráveis, ah, essas ele conhecia. Samantha. Ele suspirou pesado e nem quis saber, amassou o papel e o jogou na sua varanda.
Ele entrou em casa e tirou toda a roupa ensopada ficando só de cueca enquanto corria para o banho. Depois de botar roupas limpas e secas, Josh desceu até sua cozinha e fez um macarrão com queijo. O rapaz pensou no conteúdo da carta e ficou curioso com o que Samantha havia escrito. Ele balançou a cabeça e caminhou até a sala e ligou a TV, afim de espantar as vozes da sua cabeça pedindo para ele ir buscar a carta.
Os primeiros acordes de Courage do cantor Ruel começaram a tocar no canal e Josh riu baixo pela coincidência. Um lado dele tentava incansavelmente tirar do canal, mas o outro lado, queria ouvir aquelas palavras.
“If i try again, i know i’d run...” cantava o britânico de sotaque arrastado pela tela da tv. “....I’ll try again, but i dont have the courage.” ele continuava.
Josh bufou desligando a tv contrariado e foi até a varanda pegar a carta de Samantha. Ele e Samantha estavam passando por alguns momentos difíceis na sua vida, principalmente ele. Josh tinha depressão e muitas das vezes não conseguia se comunicar com clareza, o que prejudicava muito dos seus relacionamentos. Ele respirou fundo e voltou a sentar no sofá desconfortável da sala tentando ler alguma coisa da carta.
“Tudo bem, eu não queria ler mesmo.”
Alguns dias depois Josh ainda se pegou pensando na coincidência da música e da carta de Samantha. Ele contou a situação para dois amigos ainda próximos e eles o aconselharam a procurar Samantha de novo.
“Você precisa voltar pra terapia, cara. Precisa voltar a enfrentar seus medos, sabe?” disse um deles
“Não deixa essas palavras ficarem engasgadas.” completou o outro “A gente tá aqui pra te ajudar, Josh.”
“Vão me ajudar se eu cair de novo?”
“Sempre” disseram juntos
Josh sorriu para os amigos e decidiu que ia voltar a fazer terapia. Começou uma rotina de exercícios também, o que ajudava muito a clarear sua mente quando ela estava o sabotando.
Com o tempo passando, Josh percebeu que ele não era o que ele pensava. Ele podia ser melhor do que ele era, uma melhor versão dele mesmo. Quanto mais determinação ele ganhava, mais forças ele encontrava mais forças para resolver seus problemas e encontrar felicidade novamente. E por mais dias ruins que ele tivesse ou o quanto seu sofá era desconfortável, ele iria tentar novamente no dia seguinte.
FIM.
N/A FIXA 📌: Ufa, achei que essa fic não ia sair, hahaha. Fiz 500 roteiros diferentes pra ela, mas acho que ainda não é exatamente o que eu quero. Então talvez eu escreva mais mais tarde!
Enfim, obrigada por clicarem em Courage!
Beijos!
Enfim, obrigada por clicarem em Courage!
Beijos!