Finalizada em: 10/10/2021

Capítulo Único


O solo de guitarra do meu despertador acabou me despertando repentinamente. Acabei me estressando porque estava dormindo bem demais, afinal, mal conseguia dormir devido à ansiedade pelo trabalho da Vogue. Estava nervoso e queria que ficasse impecável porque era o que eu lutei tanto, literalmente mesmo, e se tudo desse certo, meu nome ficaria famoso de novo. Só que dessa vez por minha causa e não por ser um mimado, rico, filho de um bandido escroto.
Suspirei e bocejei em seguida, esfregando minhas pálpebras e me levantando de uma vez. Fui até o banheiro e sorri para o meu marido que tomava banho, mas logo voltei minha atenção para a pia, onde joguei bastante água gelada no meu rosto. Escovei os dentes e me encostei na pia, voltando a olhar para ele.
— Dormi por quanto tempo? — perguntei esboçando uma careta.
— Hm, não sei, mas estava dormindo tão profundamente que não quis te incomodar. — disse e deu um sorriso, enquanto passava o sabonete em seu peito. — Dormiu bem?
— Tão bem que quase destruí meu celular quando despertou. — respondi manhoso. riu fraco. — Mas eu preciso dele já que meu notebook decidiu não funcionar mais. — rolei os olhos.
— Meu nervosinho. — sorriu de lado, e piscou um olho para mim. — Pode usar o meu se quiser, amor. — ofereceu e começou a se enxaguar, fechando seus olhos e entrando embaixo d’água.
— Todo seu. — falei, sorrindo de lado. — Obrigado, baby. Já falei que eu te amo hoje? — ri baixinho.
— Ainda não. — respondeu, dando um sorriso largo, e abriu seus olhos, então passou a mão em seu cabelo, jogando para trás. — Mas fala. — pediu e desligou a água, puxando a toalha.
— Te amo muito, amor da minha vida. — falei, sorrindo de volta e fui até ele, rapidamente roubando um selinho antes de correr do banheiro. — Vou usar então, amor. Você já vai para o restaurante?
— Te amo também, meu amor. Muito mesmo. — beijou meus lábios bem apertado e riu quando me viu saindo. — Pode usar, baby. Vou. Se quiser pode ir lá mais tarde. — veio para o quarto e me abraçou por trás, dando uns beijos em meu ombro.
— Vai me dar janta? — perguntei divertido, virando meu rosto e dando um beijo apertado em sua bochecha.
— Te dou o que você quiser. — sussurrou em meu ouvido e passou a mão em minha barriga.
— Hm, até mesmo o dono do restaurante na mesa para mim? — diminui o tom da minha voz, mordendo meu lábio inferior.
— Principalmente o dono. Ele é todo seu. Como você quer que seja servido? — perguntou, passando seus lábios pela minha orelha, me deixando arrepiado.
— De qualquer jeito ele fica gostoso. — respondi, suspirando baixo e colei mais meu corpo no seu. Sua mão subiu pela minha barriga alisando lentamente.
— Ele é o seu gostoso para você comer como tiver vontade e na hora que quiser. — falou e sua voz saiu rouca, deixando seu ar quente bater contra a minha pele. Seu peito se colou em minhas costas. — Não consigo entender o tanto de desejo que sinto por você.
— Ah, amor, eu quero te comer toda hora e de todo jeito. — contei o que ele já sabia, esfregando meu corpo no seu lentamente. — Nem eu. Não consigo não te desejar o tempo todo, todos os dias e ele aumenta mais. Quanto mais eu te tenho, mais eu quero.
— Você pode me comer de todos os jeitos e toda hora. Amo sentir seu pau todinho dentro de mim, seu corpo suado, seus gemidos e seu olhar dentro no meu... — suspirou pesado e sua mão subiu até meu peito, apertando-o de leve. — Quando mais você me tem, mais eu quero ser seu. — sorri disso, esfregando meu corpo de novo no seu.
... Não faz isso. — pedi em súplica. Isso o fez lamber meu pescoço. — Ou nenhum de nós dois vamos trabalhar aqui. — suspirei mais alto. — Que fome que eu estou de você, amor. — mordi sua bochecha e a lambi em seguida.
— Podemos trabalhar na cama. — disse, dando um riso nasalado, e mordiscou minha orelha. — Hm, pode matar a sua fome quando quiser. — apertou mais forte meu peito.
— Se eu te jogar nessa cama, você não sai mais dela hoje. — avisei, ficando mesmo com tesão com aquilo tudo e gemendo rouco. — Posso agora? — então levei minha mão até seu pau e o apertei. gemeu com isso.
— Vai me amarrar nela? — provocou, e esfregou seus lábios pela curva do meu pescoço. — Amor... — sussurrou em um gemido. — Você pode fazer tudo o que quiser.
— Hmm, é uma boa ideia. — olhei para a cabeceira da cama, sugestivo, tombando minha cabeça para ele continuar com seus toques. Meu marido riu fraco e deu uma pequena mordida em minha pele, deixando seus dentes rasparem por ela lentamente. — Tudo mesmo? — provoquei, esfregando minha palma em seu pau. Ele gemeu de novo de um jeito manhosinho.
— Tudo. Eu sou seu, . — respondeu de um jeito sexy e seus dedos beliscaram o bico do meu peito.
— Ótimo. — falei, gemendo mais para ele.
Então segurei sua mão e o puxei para frente de mim, mas em seguida o empurrei contra a cama com certa brutalidade e dei um tapa em sua coxa antes de me afastar. sorriu de lado e desceu seu olhar pelo meu corpo lentamente, lambendo seus lábios. Pisquei um olho para ele e fui até o closet, pegando algumas coisinhas lá dentro, e voltei, sorrindo de um jeito safado. Girei a algema nos meus dedos enquanto mordia meu lábio inferior e o encarava nos olhos. sorriu para mim do mesmo jeito.
— Estende os pulsos. — mandei.
Meu marido não falou nada, apenas juntou seus pulsos ao se sentar na cama e os estendeu em minha direção, olhando de forma intensa em meus olhos.
— Bom garoto. — brinquei, lambendo meus lábios e prendendo um lado das algemas em um de seus pulsos. Ele riu de um jeito safado.
Inclinei meu corpo e beijei seus lábios com certa vontade, fazendo nossos corpos irem mais para trás na cama até eu conseguir encostar as costas dele na cabeceira. suspirou pesado com aquilo e me deixou fazer o que quisesse com ele. Ergui seu outro braço e rompi o beijo, puxando seu lábio inferior com meus dentes até eles escaparem, para então passar o outro lado da algema em uma das divisórias de madeira e prender seu outro pulso. Desci meus lábios até seu pescoço, lambendo e chupando sua pele com brutalidade mesmo, fazendo o caminho até chegar em um de seus mamilos, onde, sem delongas, o abocanhei, chupando com precisão. Meu marido gemeu, totalmente entregue aos meus toques, e seu peito se ergueu contra meus lábios, já reagindo de forma calorosa. Suas pernas se abriram, me deixando entre elas, e ele se ajeitou na cama, segurando na madeira onde tinha passado a algema. Minhas mãos foram até suas coxas grossas, onde fiquei alisando e esfregando minhas mãos ao passo que chupava o seu outro peito, brincando com o bico dele ao esfregar minha língua por ele repetidas vezes. arfava e grunhia gostosamente, remexendo um pouco seu corpo na cama, pedindo por mais bem baixinho. Então desci meus lábios para a sua barriga, mordendo sua pele com força até chegar em seu abdômen, onde lambi e abri sua toalha. Ele gemeu deliciosamente para mim.
Meus olhos subiram até os seus quando peguei seu pau com uma das minhas mãos, vendo como seus tons verdes estavam intensos, já o tocando por inteiro, fazendo minha mão deslizar lentamente. Meu marido uniu as sobrancelhas com força, abrindo seus lábios rosados e gemendo baixinho por eles. Abaixei meu rosto e passei apenas a ponta da minha língua em sua cabeça, passando a ponta de um lado para o outro, sem tirar meus olhos dos seus. Seu abdômen se contraiu enquanto me olhava e respirava de forma pesada, e seus olhos estavam fixos de desejo nos meus. A confirmação disso era o seu pau se enrijecendo rapidamente em minha mão. Suspirei com isso e o lambi de novo, dando lambidinhas em sua glande e depois contornando a cabeça de novo até que o enfiei todo na minha boca, a enchendo com ele todo e começando a chupá-lo com bastante vontade, sendo preciso e rápido ao fazer minha cabeça descer para ele entrar inteiro na minha boca e me tirar um gemido abafado.
— Ah! ! — gemeu forte e seu quadril se ergueu de leve.
Gemi novamente ao abaixar de novo e o chupar até o final, sentindo meu ar faltar, mas mesmo assim não parei, apenas aumentei o ritmo da forma como fazia o vai e vem, apertando meus lábios em volta de seu pau, tombando levemente minha cabeça para o outro lado para ele entrar ainda mais dentro dela e quase me causar um leve engasgo, do jeito que eu gostava. Meu marido gemia mais para mim e eu sentia como seu pau ia ficando bem duro mesmo em minha boca. Ele segurava com força na madeira da cama, fazendo os músculos dos seus braços ficarem ressaltados, e seu quadril se movia de forma sutil para cima, e eu sabia que estava se controlando para não foder a minha boca. Seus olhos ferviam de prazer nos meus, e tinha uns fios molhados caídos em seu rosto, lhe dando um ar sexy, ainda mais com aqueles lábios rosadinhos entreabertos e gemendo para mim roucamente.
— Vai. Fode minha boca. — mandei ofegante, sentindo o meu pau começar a doer dentro da minha cueca.
Então voltei a colocá-lo em minha boca, no mesmo ritmo de antes. revirou seus olhos e me obedeceu, começando a foder minha boca, jogando seu quadril sem pudor para cima e gemendo mais forte por causa disso. Grunhi um pouco alto e o deixei meter nela, acompanhando seus movimentos com mais e mais vontade, apertando meus lábios e usando minha língua de apoio para esfregar em sua veia deliciosa, fazendo meu marido gemer alto em puro prazer. Minha mão esquerda subiu de sua perna até suas bolas, enchendo-a todinha com elas ao amassar e massagear com esmero.
— Porra! ! — grunhiu com a voz presa e gemendo em seguida.
Então tirei seu pau de dentro da minha boca, completamente ofegante enquanto o encarava.
— Como você é gostoso. — ofeguei.
— O seu gostoso! — corrigiu com um tom de ordem.
Fiquei de joelhos na cama entre suas pernas e abaixei minha calça de moletom, deixando ele ver como meu pau marcava perfeitamente minha boxer preta. gemeu manhoso e tentou vir contra meu corpo, mas a algema o impediu e ele soltou um grunhido, forçando um pouco a cabeceira da cama. Levantei e tirei apenas o moletom, começando a esfregar minha mão por cima do tecido, apertando e pressionando onde estava a cabeça do meu pau. Ele uniu as sobrancelhas, respirando de forma ofegante.
— Olha como você me deixa. — sussurrei, apertando mais o tecido da cueca para marcar mais ainda o volume.
— Eu amo te deixar desse jeito, porque eu fico igualzinho. — respondeu e seu olhar desceu para a sua ereção que até pulsou. — Eu quero que você me devore, ... Até minha voz não sair mais.
— Você fica delicioso. — arfei. — Eu vou, baby. Vou te devorar de todas as formas que eu quiser. — falei tendenciosamente, passando meu polegar no canto da minha boca enquanto minha outra mão ainda esfregava o tecido preto na minha ereção.
— Faz o que você quiser comigo! — grunhiu, tomado de tesão, tentando novamente vir ao meu encontro, mas a algema o fez ficar preso na cama e a corrente arranhou a madeira por causa da força que usava.
Acabei rindo provocativo com isso e me levantei de novo, indo para o lado da cama perto dele, mas não perto o bastante. Então puxei a boxer para baixo aos poucos, deixando meu pau saltar para fora e minha mão já o segurar pela base. Os tons verdes do meu marido ferveram em minha ereção e a corrente da algema arranhou novamente a madeira. Gemi baixinho conforme a deslizei por ele todo, começando a bater uma bem lentamente, deixando o nome do sair de forma manhosa.
... — soltou em um tom de aviso, tomado de tesão. — Enfia esse pau na minha boca. — mandou de forma ofegante e forçou de novo as algemas.
— Você quer? — ergui a sobrancelha, passando meu polegar bem na cabeça, a apertando e gemendo mais alto. Seu olhar ferveu em meu rosto. — Quer sentir como ele tá duro? Grosso? Já levemente pulsando? — sorri de lado, fodendo levemente minha mão.
— Quero que você coloque ele todo na minha boca e foda ela com força. — respondeu em um rosnado, me olhando com muito tesão, puxando novamente seus pulsos.
— Eu vou, baby. Vou deixar você me engolir todinho. — sussurrei entre gemidos por ter aumentado a forma como me masturbava, sendo mais rápido. — Mas não agora. — sorri de lado e ele me olhou feio.
Soltei meu pau e peguei o lubrificante, deixando o líquido escorrer em meus dedos enquanto voltava a me ajoelhar entre suas pernas, até os levar para sua entrada, esfregando de levinho eles ali, deixando eles escorregarem e lubrificarem suas bolas também com aquele gel que era mais quente que os outros comuns. gemeu baixo enquanto me olhava. Sentia meus dedos com a temperatura mais elevada por causa do gel e então voltei com eles para o meio de suas nádegas. Meu marido fechou os olhos e ergueu um pouco seu rosto, gemendo fraco e abrindo mais suas pernas para mim em um pedido de mais pelos meus toques. Comecei a fazer gestos circulares com as pontas do meu indicador e médio bem em volta da sua entrada já bastante meladinha, esfregando-os com o intuito de deixar aquela região ainda mais fervente.
— Quer sentir meus dedos dentro de você? — perguntei, forçando-os e deixando entrar só um pouquinho. gemeu roucamente.
— Quero. — respondeu em um grunhido, jogando sua cabeça para trás e empurrando seu quadril contra meus dedos.
Então entrei com apenas um dentro dele, sentindo como ele estava apertado demais, me tirando um gemido mais alto por meu pau ter pulsado fodidamente forte. gemeu alto, e seus olhos se apertaram um pouco, mas ele rebolou de leve em meu dedo. Assim que o tirei, esfreguei eles em sua entrada de novo até sentir ela se abrir um pouquinho, então enfiei os dois bem lentamente até o final, voltando a olhar em seus olhos. Meu marido gemeu roucamente e olhou em meus olhos, ofegante, e tentou me tocar, mas a algema o segurou de novo, então ele rebolou em meus dedos, arfando. Gemi para ele, enfiando meus dedos com mais vontade dentro dele, tirando e voltando com força agora, mesmo que ainda estivesse apertado demais, me fazendo grunhir junto com .
— Caralho, baby, como eu quero te foder. — gemi cada sílaba, o fodendo com aquele desejo que só ele sabia me dar desde sempre.
— Então fode, amor. Vai! — gemeu gostosamente rebolando em meus dedos.
Então o fodi ainda mais, metendo meus dedos com mais força e afinco dentro dele, gemendo fraco ao sentir quando o acertava inúmeras vezes, o que resultava em meu pau ficando cada vez mais duro e dolorido. Meu marido gemia alto e sua entrada ficava mais quente e pulsante, sem parar de mover seu quadril e meus dedos, fazendo eles entrarem mais. Levei minha outra mão até minha ereção e voltei a me tocar, me masturbando com vontade.
— Ah, ! — grunhiu e fechou seus olhos, jogando de novo a cabeça para trás e segurando na guarda da cama, empurrando seu corpo contra meus dedos. Seu cabelo molhado estava caído em seu belo rosto com alguns fios presos em sua pele que começava a ficar suada. — Vai se foder! Porra! Eu te amo tanto. — falou entre um gemido e outro, voltando a me olhar.
— Eu te amo demais também, meu amor. Te amo para caralho. — sussurrei ofegante, tirando meus dedos de dentro dele e os levei até minha boca, chupando os dois e gemendo alto para ele.
— O que você vai fazer comigo? — perguntou ofegante enquanto me olhava com desejo, encarando especialmente meus lábios.
— Tudo. — respondi, lambendo meus lábios e então voltei a levantar, me inclinando em sua direção e finalmente o beijando de novo, tomando sua boca com todo meu tesão gritando e transbordando pela minha pele.
gemeu e seus lábios pegaram os meus com pressão, sua língua tomou minha boca ferozmente, mostrando o quanto ele me desejava igualmente. Seu tronco veio para frente, mas não conseguiu vir muito adiante pelo fato de seus pulsos estarem presos, e isso o fez puxar a guarda da cama com força, fazendo a mesma dar um estalo. Meu marido mordeu meu lábio inferior e o puxou com força, suspirando pesado ao erguer seu queixo e fazer seus dentes passarem apertados pela minha pele. Grunhi forte com isso, revirando meus olhos por baixo das pálpebras e lambi seus lábios com volúpia, tomando sua boca mais uma vez em um beijo intenso, rápido e deliciosamente erótico. Rompi o beijo apenas para chupar seu lábio inferior e puxá-lo quando afastei meu rosto. Umedeci meus lábios levemente inchados e peguei as bolinhas tailandesas. Sorri de lado e levei elas até os lábios rosados do meu marido gostoso.
— Chupa direitinho. — pedi de forma safada.
respirou fundo, gemendo com aquilo, e chupou a última bolinha com vontade, passando sua língua por ela e a colocando para fora, fazendo a mesma coisa com cada uma das bolinhas, as deixando bem molhadinhas enquanto olhava bem dentro dos meus olhos com sua respiração pesada. No fim, ele lambeu seus lábios e o vi segurando com força na guarda da cama. Sentia meu pau pulsando com aquela cena, enquanto meu corpo queimava de dentro para fora. Estava fodidamente excitado, o que não era novidade alguma quando se tratava do meu marido. Desde os meus quinze anos que ele me excitava como algo único e só dele.
Sorri de lado para ele e trouxe as bolinhas até meus lábios, chupando-as também só para provocá-lo um pouco mais ao passo que voltava a me ajoelhar na cama entre suas pernas. me olhou com seus traços torcidos em prazer, e sua respiração estava falhando agora, por mais que tentasse puxá-la de forma compassada. Tirei elas da minha boca lentamente, fazendo a última puxar meu lábio inferior, e as levei até sua entrada. Mordi meu lábio inferior ao empurrar uma delas para dentro dele. Ele arfou e fechou seus olhos, jogando sua cabeça para trás e gemendo gostosamente, empurrando de leve seu quadril contra a minha mão.
— Ah, ... Porra! — soltou em um grunhido, segurando a guarda da cama com mais força.
— Você é tão gostoso, amor. — ofeguei enquanto empurrava mais uma, sentindo-a bater na outra quando enfiei um pouco meus dedos junto.
— Você que é! Gostoso para caralho. E meu! Você é meu, ! — gemeu rebolando em meus dedos, arfando mais alto. — Você vai me matar de tanto tesão!
— Só seu, baby. De mais ninguém. — falei com mais clareza, mesmo que meu tom fosse rouco. — Você faz isso comigo todos os dias. — contei e enfiei mais uma bolinha, gemendo ao sentir sua entrada apertando-as junto de meus dedos.
— Seu. Eu sou só seu. Nunca fui de mais ninguém e nem vou ser. Eu só quero você, ! — disse naquele tom possessivo dele, cheio de tesão, abrindo seus olhos e deixando seus tons que estavam extremamente intensos mergulharem nos meus. — Do mesmo jeito que você sempre faz comigo.
— Eu acho bom ser só meu mesmo, . Só meu. — rosnei de forma possessiva também enquanto o encarava da mesma forma que ele, que tentou vir para cima de mim, mas as algemas o prenderam, e ele as puxou com força, fazendo a guarda da cama estalar. — Você tá merecendo uns tapas por isso, sabia? — estreitei meus olhos na direção da guarda da cama.
— Fala de novo! — pediu unindo as sobrancelhas enquanto me olhava. — Então me bate. — seu tom de voz estava tomado de prazer e provocação.
— Você é meu, . Ninguém mais vai te ter porque você é só meu. — rosnei da forma como havia pedido e mexi meus dedos juntamente com as bolinhas dentro dele. Meu marido gemeu e revirou os olhos, tentando respirar. — Quer apanhar mesmo? — ergui as sobrancelhas e me levantei da cama.
— Seu! — grunhiu abrindo suas pernas e rebolando em meus dedos lentamente. — Quero você me tocando de todas as formas. Quero você, ! — abriu os olhos e voltou a me olhar daquela forma intensa que ele tinha.
— Já sou seu, meu gostoso. — sussurrei soltando suspiros. gemeu manhoso.
Então peguei os grampos em cima da mesinha, passando minha língua no meu lábio superior enquanto voltava para a cama e dessa vez me sentei em cima dele, esfregando meu quadril com vontade em seu pau duro e gostoso. gemeu, passando seus olhos lentamente por mim, me lambendo com eles, até voltar para meu rosto. Ele chegou mais perto e passou seus lábios pelos meus, mas não me beijou, apenas me provocou. Mesmo assim consegui pegar seu lábio inferior com meus dentes e o puxar com força ao voltar para trás, tirando outro gemido dele, e o vi de novo puxar a guarda da cama. Olhando dentro de seus olhos, dei um beijinho em cada grampo e os prendi em seus mamilos, um de cada vez.
— Porra, amor! — grunhiu e sua expressão se torceu em um misto de dor e prazer. — Eu vou quebrar a porra dessa cama e te pegar, !
— Ah, vai? — provoquei, chegando mais perto do seu rosto. Seus lábios vieram contra os meus e me mordeu. — Vai querer me pegar e fazer o que comigo? — gemi gostoso com sua mordida e me afastei.
— Vou sentar no seu pau até você me implorar para parar. — rosnou e deu um tranco na guarda da cama, fazendo-a estalar mais uma vez.
, cuidado com a cama, amor. — pedi querendo rir e pisquei um olho para ele. me olhou fervorosamente. — Vou te dar algo para se acalmar. Quer?
— Foda-se a porra da cama! Eu quero você! — disse nervosinho e cheio de tesão. — Quero. — dessa vez ele estava controlando seu tom de voz, tentando respirar fundo, mas ainda puxando a guarda da cama.
— Você vai ter. — falei ao me levantar de cima dele apenas para subir um pouco mais meu corpo, em seguida, levantei e segurei o meu pau. — Queria me chupar, não queria? — passei a cabeça por seus lábios sem deixar de olhá-lo.
me olhava com volúpia, então concordou com a cabeça e seu olhar desceu para a minha ereção, o fazendo respirar fundo. Seus olhos se fecharam e seus lábios passaram pela minha cabeça lentamente, enquanto soltava um suspiro de prazer. Deixei um suspiro mais alto sair da minha boca e com a outra mão segurei seu cabelo por cima, com certa brutalidade. Os olhos dele se abriram e me encararam, e dessa forma sua língua passou pela minha glande. Uni minhas sobrancelhas e ofeguei roucamente, sentindo meu abdômen se contrair quando prendi o ar, mas logo o soltei junto de um gemido manhoso. Meu marido avançou e seus lábios me envolveram, chupando lentamente, e ele gemeu rouco, esfregando sua língua por trás da minha cabeça ao passo que a movia para cima e para baixo.
— Ah, baby... — gemi jogando minha cabeça para trás e forçando meus dedos em seus fios castanhos. — Não para, não para.
Sua resposta foram seus lábios me pegando com aquela fome que só tinha, descendo mais pelo meu pau e me chupando de forma intensa, gemendo e respirando fundo. Deixei que os suspiros saíssem um atrás do outro, assim como meu quadril foi se movimentando aos poucos contra seus lábios, fazendo meus dedos puxarem de leve seu cabelo em minha direção. Meu marido deixou seus lábios deslizarem mais apertados, descendo mais e mais, me fazendo encher sua boca com minha ereção, pressionando-a e chupando com vontade, indo e voltando, fazendo cada vez mais meu pau afundar em sua boca quente e sedenta. Seu nome foi solto incontáveis vezes nos gemidos que saíram em tons suplicantes por ele. Meus dedos torceram seus cachos e eu realmente não segurei meu quadril que começou a ir contra sua boca deliciosa, começando literalmente a fodê-la bem gostoso, só me deixando mais excitado, começando a ficar mais enrijecido em seus lábios.
gemeu roucamente e veio contra meu pau com ferocidade, me engolindo todinho, cheio de desejo. Seus lábios me apertavam e sugavam com força, a cabeça do meu pau acertava sua garganta e suas mãos seguravam com mais força a guarda da cama, fazendo os nós de seus dedos ficarem brancos por causa da força que usava. Fechei meus olhos e apertei minhas pálpebras com força, gemendo alto pelo quarto, indo mais forte e mais rápido contra sua boca, até mesmo segurei seu rosto quando afundei todo meu pau e o segurei por uns segundos antes de tirar e grunhi rouco. O nome do meu amado marido saía descontroladamente, em súplicas, como meus gemidos, que já saíam mais falhos. Então me afastei dele, tirando meu pau de sua boca, ofegante, enquanto voltava a me levantar. me olhou, ele estava sem ar, seus lábios avermelhados e levemente inchados, e seus olhos... Estavam tomados de um desejo que queimava.
— Porra, baby. — suspirei. — Como eu amo quando você me chupa. Caralho, é muito gostoso.
— Me devolve, ! — rosnou, e olhou para meu pau, tentando vir em minha direção, mas as algemas o seguraram, e a guarda da cama balançou. — Agora! — grunhiu, respirando fundo.
— Não. E se você puxar de novo a guarda da cama, eu vou te castigar. — falei em tom de ordem. Meu marido subiu o olhar e puxou a guarda da cama com força, deixando seu olhar feroz dentro do meu. — Ah, vai ser assim? — ergui as sobrancelhas.
... — seu tom era de alerta, e seus pulsos forçaram as algemas.
Aproximei dele de novo e tirei os grampos de seus mamilos, passando meus dedos em volta deles até beliscar um deles, tirando gemidos do meu marido e vendo seus olhos se fecharem em prazer. Desci meu rosto e beijei seu peito, chupando o bico de um deles e mordiscando o outro. Seus gemidos saíram roucos e manhosos e seu peito veio contra meus lábios em um pedido por mais. Então subi meus lábios até seu pescoço, deixando uma mordida ali e os levei até seu ouvido. arfou, tombando sua cabeça para trás.
— Fica calminho. — sussurrei, deixando meus lábios encostarem nele enquanto falava. Meu marido suspirou. — Vou aumentar um pouco a corrente da algema para que você fique de quatro para mim, tá?
— Impossível ficar calmo. — contou e virou seu rosto, me olhando com tesão. Seu olhar desceu para meus lábios e ele chegou mais perto, os pressionando de forma lenta. — Você vai me comer? — perguntou manhoso.
— Vou sim. — sussurrei passando meus lábios pelos seus. — Bem, bem gostoso. — lambi seu lábio superior. gemeu baixinho. — Forte. — mordi sua boca e notei como ele estava arrepiado. — Até te encher todinho.
— Quero que continue me fodendo mesmo assim. — sussurrou e seu olhar subiu, totalmente sedento.
— Hm, quer? — sorri de lado, passando meu polegar agora em seus lábios. — Poderia continuar te fodendo pelo resto da noite, sabia?
— Quero. Quero que tire o meu ar, minha sanidade, que tome minha mente e eu não consiga pensar em nada que não seja você, apenas você dominando cada parte minha. — disse com a voz rasteira e rouca, me olhando com um desejo intenso, misturado com tudo que ele sentia por mim. Era forte. — Você pode fazer o que quiser comigo, amor. Eu sou seu, e só quero ser seu. Pela noite toda e para sempre. — beijou meu polegar com carinho.
— Ah, amor... — suspirei lentamente porque tudo o que tinha me falado tinha me atingido em cheio. Sentia meu coração bater fortemente enquanto encarava seus olhos da mesma forma, deixando que meus sentimentos por ele fossem transbordados pelos meus tons âmbares. — Eu te amo tanto, . E nenhuma palavra do mundo consegue explicar o quanto eu te amo, todas são banais e simplórias. Você é tudo que eu quero e preciso. Não me importo com mais nada, podemos recomeçar muitas e muitas vezes, sendo irmãos, sendo namorados, sendo noivos, casados. Em todas as nossas versões, somente você vai bastar para mim. Não há felicidade na minha vida que não seja você.
Então me aproximei dele e beijei seus lábios com carinho e lentidão, deixando que aquele beijo mostrasse o que realmente estava sendo transbordado de mim, era muito forte, muito grande e muito intenso. Ficava maior a cada dia que passava, nunca diminuía, e eu sabia que jamais diminuiria. Ele era o meu amor verdadeiro, o único e eterno amor. soltou um longo suspiro e me beijou da mesma forma, e eu senti seu corpo relaxando, se entregando lentamente para mim. Ele era meu, e deixava isso transparecer até na forma como respirava com o meu toque. Deixei que minha língua tomasse sua boca de forma bem lenta e intensa, me entregando completamente a ele, somente a ele, que me tinha todo e completo dele, sentindo sua língua fazer a mesma coisa, tomando cada pedacinho da minha boca de forma profunda. Tombei minha cabeça para o lado oposto, lambendo todo o interior de sua boca e depois roçando nossas línguas uma na outra com extremo carinho e amor, tirando suspiros mansos do meu marido. Minhas mãos subiram pelos seus braços até seus pulsos, então soltei apenas uma de suas mãos. Rompi o beijo para beijar seu pulso marcado pela algema, distribuí inúmeros beijos molhados e depois rocei meus lábios. gemeu manhoso e deixou as pontas dos seus dedos tocarem a lateral do meu rosto, fazendo um carinho com eles, então chegou mais perto, beijando meus lábios com ternura, se afastando no segundo seguinte e me olhando.
— Você vira para mim, meu amor? — perguntei beijando sua pele.
— Viro. — respondeu calmamente, mas se aproximou novamente apenas para beijar meus lábios mais uma vez. — Te amo, amor. Te amo mais do que qualquer coisa. — sussurrou olhando em meus olhos e sorriu de leve.
— Ah, amor, estou quase desistindo do foder com força para fazer amor, sabia? — ri nasalado e beijei seus lábios de novo, de novo e de novo.
— De qualquer jeito, vamos fazer amor. — disse, dando um pequeno sorriso.
— É verdade. — sussurrei, beijando seus lábios novamente enquanto alisava seu rosto com o meu polegar. — Me fala como você quer. — pedi contra os seus lábios.
— Hm... — suspirou passando seus lábios pelos meus. — Você todinho dentro de mim. — sorriu de leve. — Vai me prender?
— Isso não respondeu à minha pergunta, amor. — reclamei fazendo um biquinho. — Não. Meu coração ficou derretido para esse lance de dominador. — ri daquilo.
— Você é perfeito, sabia? — deu um sorriso maior, então juntou seus lábios aos meus bem apertado. — Eu quero você, amor. Isso que eu quero, e não importa o jeito.
— Você que é perfeito. — falei devolvendo seu beijo e soltei sua outra mão. — Também te quero demais. — sussurrei soltando um suspiro e desci meus lábios para o seu queixo, beijando-o e depois todo seu pescoço. Meu marido fechou os olhos, suspirando e deixando sua cabeça ir para trás, fazendo sua pele ficar exposta para mim. — Depois vamos colocar gelo nisso. — recomendei, pegando seu outro pulso e passando meu polegar de forma leve por cima daquelas marcas.
— Tudo bem, amor. — disse e beijou a lateral do meu rosto, passando seus lábios pelo meu maxilar lentamente, esfregando em minha barba. — Eu quero sua pele passando na minha.
Sorri levemente para o lado e desci minhas mãos para sua cintura, puxando-o para baixo e o deitando na cama. Seus braços envolveram meu pescoço em um abraço e ele tinha um sorriso doce. Voltei a colar nossos lábios em mais um beijo gostoso e lento, enquanto passava minha mão por sua barriga e abdômen, até envolver sua ereção com meus dedos, apertando de leve. Já com a outra mão abri mais suas pernas para mim e segurei a correntinha das bolinhas tailandesas. gemeu manhoso para mim, suspirando contra meus lábios. Então apertei seu pau de uma forma que trancasse o canal para ele não gozar, e no instante seguinte puxei elas de uma vez sabendo que aquilo poderia lhe causar um orgasmo. Meu marido fechou os olhos com força e gemeu alto, arqueando seu corpo contra o colchão e suas mãos desceram por minhas costas, arranhando-as com suas unhas curtas, e eu senti seu pau pulsar com força em minha mão, ficando bastante inchado e tirando o ar totalmente dele.
— Deus! ! — sua voz quase não sai, e ele estava ofegando.
— Você é delicioso, amor. — gemi contra os seus lábios, colocando as bolinhas de volta na mesinha e soltei seu pau, descendo minha mão até sua entrada que pulsava ardentemente. — Fala que me ama. — pedi baixinho e então o penetrei com o meu pau assim mesmo, grunhindo alto.
— Eu te amo. — disse em um tom levemente desesperado, totalmente sem ar, e seus olhos ainda estavam fechados. — Eu te amo demais. Te amo do tamanho do universo. — gemeu, se contorcendo na cama.
— Te amo também. Te amo muito e você é meu mundo, meu ar e tudo para mim. — gemi de volta, encostando meu rosto na lateral do seu, esfregando meu nariz em sua pele quente e suada, começando a me movimentar dentro dele, basicamente rebolando um pouco. — Porra, amor... — ofeguei por ele estar pulsando demais, estava gostoso para caralho.
— Você também é meu mundo, meu ar, meu tudo, amor! Porra. — virou seu rosto para o meu e passou seus lábios pela minha pele, respirando fundo. Seu quadril se moveu lentamente. — Me deixa sentir mais, amor. — implorou de um jeito manhoso.
— Deixo. Olha só como eu estou por você. — sussurrei movimentando meu quadril de acordo com o dele, fazendo meu corpo deslizar pelo seu assim como os meus lábios por sua pele, onde beijei sua bochecha, o canto de sua boca e mordi seu maxilar de leve.
— Ah, amor! — gemeu e suas mãos passaram em minhas costas, apertando minha pele com força.
Gemi um pouco mais alto e empurrei meu corpo contra o seu, fazendo entrar ainda mais fundo dentro dele e nossos corpos subirem um pouco na cama, me tirando suspiros prolongados enquanto passava meus lábios até chegarem nos seus, onde os esfreguei nos seus com certa força. Seus olhos se abriram e encontraram com os meus. Seus lábios avermelhados passaram pelos meus, saindo um gemido alto por eles. Suas mãos desceram até minha bunda, a apertando e me puxando contra si, fazendo com que meu quadril apertasse o seu, e outro gemido foi solto, alto e rouco. Minha expressão inteira se contorceu e eu fui mais rápido e mais fundo, subindo uma de minhas mãos e segurando no colchão em cima de sua cabeça, usando mais força naquele braço para ir mais forte, sem deixar de ofegar e gemer descontroladamente por ele. Suas pernas se abriram mais e meu marido jogou sua bunda gostosa contra minha ereção, rebolando lentamente. Beijei seus lábios de forma apertada, mas sem fechar meus olhos, só aumentando ainda mais a forma como o penetrava, metendo mais forte a cada vez que saía e entrava.
Suas sobrancelhas se uniram, denunciando o prazer que sentia ao me ter dentro dele daquela forma. Seus lábios clamavam pelo meu nome, assim como seu próprio corpo que vinha contra o meu, quente, suado, se esfregando e deslizando debaixo de mim. Suas mãos fortes alisavam minhas costas, às vezes arranhando minha pele molhada com suas unhas curtas. Entreabri ainda mais meus lábios, puxando o ar e gemendo seu nome repetidas vezes, suspirando roucamente ao passo que aumentava mais as estocadas dentro dele, indo mais e mais forte, sentindo até mesmo a cama se mover junto com nossos corpos. Saí de dentro dele e levantei meu corpo, virando apenas seu quadril para o lado, erguendo sua coxa um pouco para cima, e voltei a enfiar meu pau naquela posição, inclinando meu tronco para a frente e segurando a lateral de seu rosto até juntar nossos lábios de novo, deixando agora que minha língua explorasse sua boca com certo desespero, a tomando somente para mim assim como o seu ar, acertando a cabeça do meu pau com mais e mais força.
gemia alto, e sua entrada se fechava ao redor do meu pau, me apertando todinho dentro dele. Sua língua tomou a minha com volúpia, e seus dedos seguraram meus fios negros, os torcendo e puxando com certa brutalidade, mas os soltaram e os esfregaram. Seu quadril se movia contra meu pau, rebolando sem parar, até que se virou, ficando de costas para mim e deixando aquela bunda gostosa arrebitada. Dei um tapinha estalado no lado direito por simplesmente não resistir e apoiei um dos meus braços no colchão enquanto o outro alisava suas costas até agarrar seu cabelo por baixo, puxando com certa brutalidade, mas soltando e fazendo meus dedos adentrarem mais ainda em seus cachos castanhos, conseguindo meter ainda mais forte e mais fundo. Meu marido grunhiu, travado seu maxilar, sabia que ele estava ficando extremamente excitado com meus toques. Sua mão deslizou pelo colchão, até segurar a guarda da cama, então seu quadril veio contra o meu, rebolando com intensidade e força, fazendo meu pau acertá-lo ainda mais fundo, tirando rosnados e gemidos roucos dele.
— Porra, ! — grunhi alto e fechei meus olhos tentando respirar fundo, mas não consegui por estar queimando de desejo por ele.
Então segurei sua cintura com as duas mãos e o puxei para trás com brutalidade enquanto fui para a frente, metendo forte, fazendo o mesmo movimento repetidas vezes, até deixar outro tapa estalado em sua nádega esquerda, deixando a palma da minha mão bem desenhada naquela bunda deliciosa.
— Caralho, ! — gemeu em um rosnado, então jogou sua bunda contra o meu pau. — Você... — abaixou sua cabeça, e vi sua mão segurando a guarda da cama com mais força. — Me marca, baby. — pediu em um tom até manhoso.
— Tem certeza? — perguntei mordendo meu lábio inferior enquanto encarava seu corpo, sem parar de fodê-lo com extrema vontade.
— Por favor. — praticamente implorou e gemeu baixinho para mim.
Respirei fundo e dei mais um tapa estalado em sua bunda, depois esfreguei minha palma naquela região e meti mais fundo, deixando meu pau dentro dele enquanto forçava meu quadril para frente. gemeu alto, perdendo até mesmo o ar. Estiquei meu braço e peguei um chicote curto entre os objetos ali em cima. Então o bati com ele, usando um pouquinho de força. Suas costas largas se arquearam, curvando para baixo, e seu quadril veio para trás, fazendo sua bunda gostosa se chocar contra mim.
— Quer mais? — provoquei, saindo e entrando dentro dele de novo.
— Ah... ! — rosnou e seus dedos agarraram mais a guarda da minha cama. — É melhor você me prender novamente. — avisou e olhou por cima do ombro, seus tons verdes estavam totalmente em chamas.
— Tá me ameaçando? — ergui as sobrancelhas e fiz o chicote estalar contra a pele de sua bunda, o barulho ecoando pelo quarto, e meti mais forte ainda, jogando seu corpo para frente.
! — gemeu alto e abaixou a cabeça. Sua entrada pulsou com força para mim. — Certeza que não vai me prender? — perguntou com aquele tom de último aviso.
— Você está me ameaçando, ? — perguntei de novo, contendo o riso que queria sair, e o bati de novo, mais forte ainda, e o fodi mais fundo.
— Estou! — grunhiu e soltou a guarda da cama, erguendo seu corpo e indo para frente, fazendo meu pau escapar de sua entrada quente.
— O que foi, baby? — perguntei, gemendo frustrado agora.
— Você me dando um tesão fodido! — respondeu com a voz rouca e se virou de frente para mim, me pegando pela nuca e me puxando para perto, mordendo meus lábios com certa força. Seus dedos apertavam minha pele e sua outra mão agarrou minha cintura. — Senta. — mandou em um rosnado contra meus lábios.
Soltei um pequeno riso soprado e lambi seus lábios de baixo para cima, dando mais um tapinha em sua bunda antes de me afastar e me sentar na cama como ele havia mandado, enquanto comia ele todinho com os meus olhos que transbordavam o tanto de tesão que estava sentindo por ele também. Sua mão soltou minha cintura e veio até meu pau, o segurando, então se sentou sobre meu colo e encaixou minha cabeça em sua entrada. Ele olhou dentro dos meus olhos e desceu lentamente, abrindo seus lábios rosados e gemendo longamente ao me sentir preenchendo-o por completo. Soltei um gemido mais alto e agarrei sua cintura com minhas mãos, apertando sua pele com força e até mesmo deixando minhas unhas curtas se cravarem ali naquela região, o arranhando, sem desviar meus olhos dos seus. Então ele veio para frente, fazendo meu pau sair quase todo para voltar com vontade, começando a rebolar com certa brutalidade em meu colo, segurando com força meu ombro e minha nuca. Seus lábios vieram contra os meus e ele me beijou ferozmente, gemendo dentro da minha boca enquanto sentava em meu pau, sentindo como sua entrada pulsava fervendo para mim. Gemi junto com ele, descendo minhas mãos de sua cintura para rodear sua bunda grande, redonda e deliciosa, a pegando com extrema vontade por baixo e abrindo e fechando conforme ele descia e subia. Peguei sua língua com meus lábios e a chupei com força, fazendo um vai e vem bruto e deixando mais um tapa fodidamente forte em sua bunda do lado direito agora, erguendo meu quadril quando ele foi descer para acertá-lo com mais força ainda. Ele gemeu fodidamente alto para mim, rebolando com mais intensidade ainda, enfiando sua língua ainda mais dentro da minha boca para que a chupasse. Seus dedos desceram para meu braço, o apertando e fazendo deslizar pela minha pele suada e arrepiada, me tirando mais suspiros longos. sentava com extrema vontade, sem parar, e indo cada vez com mais força. Até que jogou sua cabeça para trás, gemendo roucamente, rebolando em meu pau quando ele estava todinho dentro dele. Então voltou, mas ele veio contra meu pescoço, o mordendo e deixando seus dentes arranharem minha pele lentamente, para soltá-la e chupar com uma fome absurda, a qual tinha certeza ficaria uma marca por semanas.
— Isso, baby. — pedi completamente tomado de tesão, apertando e fazendo meus dedos afundarem em sua bunda com mais força. — Marca que eu sou seu, marca. — rosnei, dando mais um apertão em sua bunda antes de dar mais um tapa forte. gemeu alto.
— Marco... — sussurrou cheio de prazer e lambeu onde tinha acamado de soltar. Ele gemeu contra minha pele, mas voltou a atacá-la violentamente com seus lábios quentes, e sentou no meu pau com vontade, e rebolou lentamente. — Você vai me marcar? — perguntou soltando meu pescoço por um momento, passando a ponta de sua língua naquela região que estava sensível.
— Eu faço tudo que você quiser que eu faça. — respondi enquanto gemia e suspirava alucinadamente, sentindo meus olhos se revirarem por dentro das pálpebras e meu pau pulsar dentro dele. — Eu sou seu, . Seu. — então subi uma das minhas mãos em suas costas, deixando minhas unhas arranharem ela por inteira, sentindo como ele ficou arrepiado.
— Então me marca. Deixa marcado no meu corpo que eu sou seu. — pediu com a voz cortada descendo e subindo em meu colo, gemendo para mim ainda mais. — Eu sou seu! Ah, ! — seus lábios voltaram a atacar meu pescoço com chupões.
— Marco sim, baby. — suspirei alto e bati de novo em sua bunda mais e mais vezes, jogando minha cabeça para trás para lhe dar mais espaço no meu pescoço. gemia alto contra a minha pele. — Amor... rebola mais. — grunhi mais rouco.
— Ah, amor! Amor! — arfou e mordeu meu pescoço, rebolando mais rápido em meu pau, o apertando ainda mais em sua entrada que pulsava.
Soltei um gemido mais alto pelo quarto com o espasmo que percorreu todo meu corpo. Ergui meu quadril mais vezes para acertá-lo mais fundo enquanto segurava os dois lados de sua bunda com força mesmo, afundando meus dedos nela. Meu marido gemia alucinadamente, sentando cada vez mais forte em meu pau, rebolando e chupando meu pescoço. Suas mãos alisaram meus fios, os bagunçando e puxando, fazendo minha cabeça se abaixar, e ele arrastou os lábios pela minha pele lentamente, fazendo o contorno do meu maxilar, até chegar em minha boca, me dando um beijo feroz, tirando todo o meu ar, e o dele também. Avancei contra sua boca, afundando minha língua nela toda e esfregando na dele com ímpeto, suspirando e gemendo dentro dela repetidas vezes, soltando alguns bem altos enquanto meu corpo reagia a mais espasmos, fazendo meu pau pulsar forte dentro dele sempre que o acertava fundo e com força. Arranhei sua bunda agora com força mesmo e senti sua pele rasgando aos poucos contra minhas unhas curtas, tirando um grunhido dele, mas isso o fez rebolar ainda mais para mim.
— Amor, eu estou com muito tesão, porra. — falou roucamente contra meus lábios. — Não vou conseguir segurar. — avisou arfando e gemendo mais para mim, e eu sentia ele me apertando ainda mais.
— Nem eu, amor. Nem eu — respondi ofegante e o beijei de novo, mesmo sem ar, fazendo ele rebolar mais em meu pau. — Goza pra mim, amor. Goza. — pedi completamente sem ar.
— Vou gozar. — contou soltando mais gemidos. — Ah, ... Eu vou... — sua voz estava totalmente cortada e seus lábios estavam contra os meus, ele se encontrava totalmente ofegante. — Amor... Ah! — pulsava extremamente forte e seu corpo dava espasmos, mas ele se segurava em mim e continuava sentado em meu pau, até que senti seu líquido jorrando em minha pele, me fazendo gemer bem alto e me arrepiar todo. — . ! ... — soltou, tentando respirar, mas não conseguia puxar o ar.
— Amor... não para, estou quase. — pedi em tons suplicantes enquanto suspirava alto e ofegava. Deixei meus lábios descerem até um de seus mamilos e o chupei com força, com tanta que deixei uma baita marca em volta dele. Meu marido gemia alto e se segurava em mim, rebolando sem parar. — ... ! — clamei seu nome alto pelo quarto e senti explodir dentro dele, forte e intensamente, o enchendo completamente.
! — gemeu alto, e agora seus movimentos foram ficando lentos. Seu corpo tremia em meus braços e ele gemia baixinho, suspirando e totalmente sem ar. — Isso é tão gostoso. — sussurrou e seus braços escorregaram de meus ombros, totalmente sem força.
— Muito muito gostoso. — sussurrei, tentando respirar enquanto ainda sentia gozar dentro dele, tremendo, com meu corpo ainda dando pequenos espasmos. — Quero mais. — falei manhoso, rindo um pouco. Isso o fez sorrir contra meus lábios.
— Preciso de cinco minutos. — disse, dando um riso fraco. — Me deita na cama, amor. — pediu baixinho.
— Só cinco, tá? — dei um selinho e ri de novo, tirando um dele também.
Então nos virei na cama e o coloquei deitado com cuidado, saindo de dentro dele e vendo escorrer por suas pernas e sujar o lençol, me tirando uma careta, mas gemeu gostosamente com a sensação. Deitei em seu peito e dei um beijinho onde tinha ficado bem roxo com o chupão. Isso o fez dar um riso nasalado e seus braços me envolveram, seu corpo estava tremendo bastante e eu conseguia ouvir como seu coração estava acelerado ainda, assim como estava sem ar e tentava puxar ele com certa força. Senti as pontas dos seus dedos passarem bem de mansinho em minha pele, em um carinho fraco. Sorri com isso e passei meu nariz em seu peito, esfregando-o ali e dando mais beijos enquanto tentava regularizar minha respiração. Desci minha mão por sua barriga, alisando-a com as pontas dos meus dedos até seu abdômen, subindo e descendo lentamente, sentindo sua pele se arrepiar sob meu toque.
— Não existe outro lugar que eu queria estar que não seja contigo. — sussurrou com a voz fraca e rouca.
— Fico tão feliz em ouvir isso, não consigo imaginar minha vida sem você nela. — sussurrei de volta, soltando um suspiro. — Nunca saberia o que é ser feliz se não fosse por você.
— A minha vida não existiria sem você. — beijou o topo da minha cabeça e passou seu nariz em meus fios. — Nem eu, amor.
— Eu te amo. — falei mais sério e ergui meu rosto dando um selinho apertado nele. A ponta dos seus dedos tocou a lateral do meu rosto.
— Te amo também, meu amor. — sussurrou de forma doce e contra os meus lábios.
Ele se afastou um pouco e ficou me olhando, tinha muito carinho em seus olhos, e sentia como estava leve e calmo, seus olhos verdes cintilando, aquilo enquanto seu olhar acariciava o meu rosto juntamente com seus dedos. Era difícil ter aqueles momentos de calmaria, sempre foi muito nervoso e agitado, geralmente nós brigávamos, discutíamos e quando mais novos, ele até me batia, mas mesmo assim, sempre depois desse caos todo, a única pessoa que conseguia trazer aquele estado nele era eu. Isso me fez sorrir para ele com muito amor e afeto, me sentia extremamente amado por ele e era completamente recíproco. Nunca tinha amado outra pessoa além dele, jamais iria amar, não era como os outros romances onde terminavam e começavam a amar outras pessoas. Era aquele amor que diziam que só sentia uma única vez na vida, e ele era único e eterno. Era o nosso tipo de amor. Não tinha mais igual.
— Tenho que trabalhar, mas eu não quero. — murmurei, fazendo um bico manhoso.
— Trabalha comigo aqui. — ofereceu, passando a ponta do seu nariz pelo meu. — Prometo ficar quietinho vendo você trabalhar.
— Hmmm, não é uma má ideia. — comentei dando um sorriso maior. — A gente pode repetir isso depois? — ergui uma sobrancelha.
— Gosto de te ver trabalhar. Já te contei? — perguntou, dando um pequeno beijo em meus lábios. — Podemos repetir quantas vezes quisermos. — respondeu, dando um sorriso de lado.
— Gosta? Qual é a graça? — ri fraquinho, mordendo seu queixo tirando um pequeno gemido dele. — Quero até nossos corpos não aguentarem mais.
— A forma como você fica sério, todo concentrado. Faz um pequeno bico às vezes, e seus olhos ganham uma intensidade... Fica lindo e sexy. Me excita. — lambeu seus lábios dando um sorriso maior. — Eu gostei dessa ideia. — riu de um jeito gostoso.
— Só você mesmo para reparar nisso. É muito apaixonado no marido mesmo. — apertei de leve sua barriga e beijei seus lábios. riu de forma leve. — Mas eu também acho você muito sexy cozinhando, sabia? Me dá muito muito tesão mesmo.
— Eu sei que você gosta quando eu cozinho de shortinho. — brincou, dando mais uma risada, mas essa foi alta.
— Não sei o que rola entre o seu shortinho e eu. — assumi, dando uma risada também. — Mas eu fico maluco demais.
— Rola um tesão infinito. Você sabe que ele é meu trunfo para quando estamos brigados, né? — sorriu de um jeito travesso. — O problema não é o shortinho, o problema é como a minha bunda fica apertadinha dentro dele. Isso te deixa maluco.
— Você merecia uns tapas por isso, sabia? Que absurdo usar o shortinho contra mim. — usei um tom indignado e neguei com a cabeça. — Ai, ai, essa sua bunda então! Você me enlouquece, bunda do , me deixa louco! — falei mais alto como se ela fosse ouvir.
— Uso mesmo. Você arranca ele com um tesão e me come tão gostoso, parece que não transamos há milênios. Enfia esse pau grosso e delicioso com tanta vontade... — gemeu, fechando seus olhos, e fez um pequeno bico. — Ela disse que sabe disso.
— Você está me excitando, amor. — fiz um biquinho também, me aproximando e beijando seu rosto. — Claro que ela sabe.
— Ops. — fez cara de culpado. — Vou tomar um banho para te deixar trabalhar. — beijou meus lábios apertado e levantou da cama, mas quase caiu, soltando uma risada, parecendo que estava tonto. — Um dia você ainda me mata. — comentou se segurando no móvel.
— Cuidado, amor. Não pode levantar assim. — falei preocupado, negando com a cabeça. — Só se for de amor e prazer. — mandei um beijo para ele. — Volta para a cama depois.
— Eu esqueço que não posso levantar assim depois que a gente transa. — riu de novo e foi andando devagar até o banheiro. Acabei rindo também e concordando. — Mas é disso mesmo que você vai me matar. — disse e me olhou, mandando um beijo de volta. — Vou voltar, amor.
— Você também me mataria disso. — rebati piscando um olho e ele riu.
No entanto, tive que levantar também para tirar aquele lençol sujo e melado porque não iria conseguir trabalhar nele. Coloquei ele para lavar, vesti um roupão porque iria tomar banho depois, e peguei o notebook de . Decidi ficar sentado na poltrona do quarto porque estava sujo para deitar na cama de novo. Então finalmente comecei a trabalhar naquelas fotos. Uma por uma, com cuidado e bastante atenção. Olhei rapidamente quando meu marido saiu do banheiro pelado e arrumou nossa cama, deitando nela em seguida e ficou me olhando. Desci meus olhos por ele e neguei com a cabeça, estreitando o olhar na sua direção, e nem se importou, continuou lá, de bruços, com aquela bunda marcada e suas costas largas ainda molhadas. Logo voltei minha atenção para a tela do notebook, querendo terminar aquelas fotos logo.
Mais ou menos uma hora e meia depois consegui finalizar o que tinha para finalizar. Dando um suspiro por ter conseguido. Quando fui salvá-las, acabei reparando em uma pasta nos downloads do notebook. A pasta se chamava “Pratos de entrada” e me deu curiosidade de ver o que ele estava pensando em colocar no cardápio. Mas no momento em que eu abri não tinha nada sobre pratos e muito menos algo para o cardápio, quer dizer, não do restaurante. A minha primeira reação foi arregalar os olhos, a segunda unir as sobrancelhas totalmente confuso com aquilo que estava vendo. Eram apenas nudes de vários tipos de homens. Praticamente só pau duro naquela merda de pasta. Não eram fotos baixadas do Google porque pareciam selfies, fotos tiradas na hora e que foram mandadas. Eram tantas fotos que eu nem desci todas elas para ver. Apenas subi meus olhos até , que estava ainda na cama.
— Amor, por que tem uma pasta de homens pelados no seu notebook? — perguntei com a mesma expressão.
— O quê? — soltou confuso e abriu seus olhos, me olhando com as sobrancelhas unidas.
— Aqui. — Virei o notebook para ele ver. se sentou na cama com um pouco de dificuldade.
— Deixa eu ver, amor. — pediu, estendendo a mão em minha direção.
Levantei da poltrona e lhe entreguei o notebook, me sentando perto dele também. pegou o notebook com uma cara super séria e olhou as fotos, depois jogou o aparelho para o lado, puto da vida e pegou o celular dele na mesa de cabeceira, abrindo os contatos e ligou para Ashley na mesma hora, deixando no viva-voz. Segurei uma de suas mãos, entrelaçando nossos dedos.
— Ashley! — soltou com um rosnado quando ela atendeu. — Qual foi a última vez que você mexeu no meu notebook?! — questionou extremamente irritado, mas em um tom baixo.
Er... Não lembro. Acho que ontem. Por quê? O que aconteceu? — perguntou com receio.
— Porque tem uma pasta escrito pratos de entrada, e uma porrada de foto de pau! — estava com muita raiva, mas Ashley começou a rir. — Isso não é uma piada, Ashley!
Desculpa. — pediu, tentando se recompor. — Qual é o prato principal? — perguntou, tentando segurar a risada.
— Espero que não seja um monte de cu! — respondeu mais irritado ainda. — Não tem graça a brincadeira!
Não fui eu, ! Acha que eu sou louca de colocar foto de pau no seu notebook? Eu gosto do meu emprego. — deixou bem claro, parando de rir agora. — Não foi o que colocou?
Rolei meus olhos com aquela pergunta.
— E por que eu faria isso, Ashley? — perguntei sério também. — Se foi uma brincadeira, saiba que eu também não gostei. Puta brincadeira sem graça.
Sei lá, vai que você estava brincando com o . Mas eu não coloquei nada. — disse logo em seguida.
— Então quem colocou? — meu marido questionou com raiva.
Oras, . Eu tenho controle do que fazem no salão e não no seu notebook. Troca a senha. Não fui eu quem atualizou o seu cardápio de entradas. — no final, ela estava segurando o riso novamente.
— Então descobre! — mandou e encerrou a ligação, jogando o celular na cama, que acabou caindo no chão. Então pegou o notebook, apagando as fotos e depois trocou realmente a senha.
— Você acha que foi ela mesmo zoando? — perguntei olhando para ele agora.
— Não. Ela iria falar. — respondeu mais baixo, respirando fundo.
— Quem você acha que foi então? Outros funcionários têm acesso? — fiz uma careta.
— Não sei, amor. Só a Ash tem acesso ao meu notebook, mas às vezes eu saio do escritório e deixo ele aberto. Alguém pode ter entrado lá nesse tempo. — explicou, então me olhou, parecia estar chateado.
— Vem cá. — puxei ele para perto de mim, dando um beijo em sua bochecha bem apertado. — Já foi, tá? Esquece isso. Alguém quis se divertir no trabalho e bater uma na sua sala, ou talvez ser DJ, vai saber quem foi. — dei uma mordidinha em sua bochecha agora.
— Entrar na minha sala, mexer no meu notebook e deixar as fotos? Não me parece isso. — disse baixinho, então me abraçou. — Você está desconfiado de mim de novo por causa disso?
— Você acha que foi por maldade então? Alguém querendo que eu visse? — perguntei, agora ficando pensativo. — Não. Não estou desconfiado de você, eu prometo. Confio em você, amor. — apertei ele no abraço.
— Acho. Eu sei que as pessoas não gostam de mim, e para quererem acabar com a minha felicidade, que é você, pouco custa. — falou baixinho, fechando os olhos e me apertando. — Ainda bem. E outra, todos aqueles paus eram feios. — fez uma careta e eu ri. — Não chegam nem aos pés do seu.
— Bom, a pessoa vai ter que se esforçar muito e mesmo assim não acho que seja possível fazer com que nos separemos. Nem aquele verme que a gente tinha de pai conseguiu. — suspirei pesado. — Hmm, fico feliz que nenhum chegou aos pés do meu ou eu estaria fodido. Não dá pra mudar o pau, dá? — dei risada.
— Te amo. — sussurrou, me apertando um pouco mais. — Eu acho o seu pau lindo e muito gostoso. Para desbancar ele, tem que ser um pau que nem existe. Acho que tem plástica para pau. — ele acabou dando um riso nasalado, mas ainda parecia chateado.
— Te amo muito. — sussurrei de volta. — O melhor disso tudo é que o meu pau é seu, só seu. E só você pode ver e tocar todos os dias que quiser. — dei uns beijos em seu pescoço. — Vou tomar um banho e depois a gente pode ficar abraçado na cama, tudo bem? Não fica assim.
— Só meu mesmo! — falou emburradinho e me apertando mais. — Está bem. Não demora. — pediu todo manhoso.
— Não vou. — dei um selinho em seus lábios. — Estou com fome também. Podemos comer algo na cama. — então me levantei.
— Podemos pedir comida japonesa, o que acha? — ofereceu, virando na cama e abraçando meu travesseiro e cheirando enquanto me olhava.
— Perfeito. Você pede enquanto estou no banho? — sorri para ele achando fofo demais ele cheirando meu travesseiro.
— Peço. — respondeu e olhou para o celular dele que estava no chão, então simplesmente pegou o meu que ainda estava na mesa de cabeceira.
Então fui ao banheiro mesmo para tomar um banho, não pensando naquilo que tinha acontecido porque também fiquei chateado. Não entendia porque alguém iria querer fazer aquilo conosco.

[...]

Desci do carro assim que o estacionei em frente ao restaurante do , pegando meu celular para checar o próximo trabalho que teria que fazer para a Vogue. Suspirei de alívio em ver que seria apenas amanhã à tarde. Hoje poderia ficar com meu marido, jantar com ele aqui do jeito que costumávamos fazer. Assim que entrei, acenei para a Ashley em cumprimento e pedi para ela avisar ao meu amor que eu tinha chegado e ia na sala dele colocar meu celular para carregar, mas logo eu iria para a nossa mesa reservada.
Então foi o que fiz, caminhei calmamente para a sala de . Entrei nela e fui em direção à sua mesa, procurando o carregador do iPhone nas gavetas. Franzi o cenho ao ver um monte de pacote de camisinha ali dentro de uma delas. Era estranho porque não tínhamos o costume de usar, então não fazia sentido ele ter. Depois perguntaria aquilo para ele, precisava achar o carregador. Quando fui olhar na terceira gaveta da esquerda ouvi um tipo de espirro abafado vindo de trás do sofá. Franzi o cenho e me assustei. Olhei em volta e comecei a me aproximar do sofá, tendo certeza que o barulho tinha vindo de lá. Dei mais uns passos para a frente e olhei por trás dele, e no mesmo instante um cara seminu esboçou uma enorme careta ao me ver, tentando cobrir suas partes íntimas ao tentar fugir para longe de mim no mesmo segundo.
Não deixei que ele escapasse, corri até a porta impedindo que saísse e mesmo assim ele tentou correr para a janela para tentar pular. Peguei o filho da puta pelo braço e o empurrei contra a mesa do mesmo, dando um belo de um soco em seu nariz e o segurei para que ficasse naquela droga de mesa.
— Quem é você? O que está fazendo na sala do meu marido?! — praticamente berrei, dando mais um soco nele quando tentou me socar para escapar. — Responde, porra!
— Não tenho nada a ver com isso. — ergueu seus braços. — me disse que você não ia aparecer hoje. Ele prometeu que não. — falou desesperadamente.
— O quê? — esbravejei com muito ódio.
! ! Socorro! — o homem berrou para Brighton inteira escutar.
não demorou a aparecer com Ashley ao seu lado. Ele olhou confuso para o que estava acontecendo, depois uniu as sobrancelhas.
— Quem é ele? — perguntou e me encarou.
— Você estava gemendo meu nome horas atrás, filho da puta. — o cara rosnou de raiva e tentou se soltar dos meus braços.
— Gemeu? — perguntei para .
— Espero que nem nos sonhos dele eu tenha feito isso. Pelo amor de Deus, ele nem é meu tipo. — disse e desceu os olhos pelo sujeito. — E por que está sem roupa no meu escritório? — perguntou, já ficando nervoso.
— Oras, seu sonso. — o cara rolou os olhos. — Estávamos fodendo no seu chuveiro, não lembra não? Para de ficar escondendo as coisas do corno do seu marido.
Aquilo me fez socar a cara dele de novo e dessa vez tirei sangue, fazendo ele gemer de dor e tentar escapar de novo. Então se aproximou bruscamente e nos separou, me empurrando para o sofá e pegando o cara pelo braço, o arrastando para fora com brutalidade. Mas não deixei, segurei o cara de novo e olhei bem feio para o .
— Quero provas de que está falando a verdade ou nos conte quem tá te pagando para fazer isso. Podemos pagar mais do que qualquer idiota. — falei mais baixo.
— Não estou recebendo de ninguém. Olhe no meu celular e veja por si próprio. — respondeu nervoso e me entregou seu celular.
Encarei primeiro antes de descer meus olhos para a tela, abrindo o WhatsApp dele e vendo a conversa com . Realmente tinham mensagens trocadas e um horário marcado para hoje mais cedo. também tinha falado que ia apagar a conversa para que eu não visse. Então entreguei o celular do cara para o próprio ver aquilo, que leu e fechou ainda mais a cara.
— Isso só pode ser sacanagem! Eu nunca o vi! — disse puto da vida. — Não escrevi isso. Estava no mercado nessa hora!
— Não vai querer contar mesmo quem te pagou? — perguntei ao cara de novo. — Vou mandar as filmagens do restaurante para a polícia. Invadir uma propriedade, ficar sem roupa nela... Isso te daria um processo muito feio. Você quer isso?
— Foda-se o que ele quer! — soltou puto, pegou o cara pelo braço e o jogou contra a porta com força. — É o seguinte. Não vai dar certo. Não sei quem te mandou aqui, mas a pessoa claramente não sabe como eu sou. — olhou dentro dos olhos do cara e respirou fundo. — Se o meu marido brigar comigo por sua causa, vou descontar na sua cara toda a raiva que eu estiver sentindo, até a minha mão quebrar, e eu provavelmente não vou parar até o seu cérebro estar espalhado no chão da sala. Então, o que você vai escolher? — perguntou com sarcasmo.
— Por que está me tratando assim? — o cara começou a chorar literalmente. — Você não era assim.
— Para de brincar comigo! — socou a porta com força ao lado do rosto dele. — Não vai falar? — e eu sabia que ele iria arrebentar o cara exatamente como havia dito.
— Solta ele, . — mandei. — Não quero ir para uma delegacia agora com o meu marido sendo preso por mandar alguém para o hospital. Solta ele que todos os clientes estão olhando essa palhaçada.
não falou nada, apenas se afastou e saiu andando, puto da vida, quase atropelando quem estivesse na sua frente. Não fui atrás, apenas virei as costas e saí do restaurante, voltando para casa.


Traguei meu cigarro com força, sentindo meus pulmões quase se engasgando por causa disso. Eu estava com muita raiva. Tinha alguém querendo foder o meu casamento e eu iria acabar com essa pessoa. Pior que era tanta gente que me odiava que ficava difícil de saber por onde começar. Podia ser o pessoal que o tirou as fotos da última vez. Aquela mulher sebosa do caralho ficou com um raiva mortal de mim. Ela seria alguém que poderia fazer isso. Mas tem o babaca que queria pegar o , o da festa lá, não lembro o nome, mas tanto faz. Tinha outras pessoas que eu já havia irritado ao longo dos anos, que nem lembrava mais quem eram.
De qualquer forma eu precisava trocar a fechadura da minha sala e parar de deixar meu notebook por aí. Meu celular não iria mais sair de perto de mim. Fiz um bico e tive uma ideia. Saí andando apressado de volta para a sala e joguei meu cigarro fora. Passei pela cozinha e o pessoal saiu da minha frente com cara de apavorados. Ash me olhava de longe, mas não ousava falar nada.
Entrei na minha sala, acessei o sistema de segurança e puxei a gravação de hoje. Vi o cara entrando, pedindo uma mesa, e quando o garçom se virou, ele veio andando pelo restaurante. Parecia que sabia para onde ir. Isso que era pior. Ele sabia o que estava fazendo. A minha sala estava aberta. Uni as sobrancelhas, então voltei mais o vídeo e vi Ash entrado, e quando saiu, não trancou a porta.
— Ashley! — berrei da minha sala e ela apareceu com cara de fantasma.
— Não fui eu. — já respondeu antes que eu perguntasse.
— O que você veio fazer na minha sala mais cedo e por que a porta não estava trancada? — perguntei e ela uniu as sobrancelhas.
— Você me assusta, tem hora. Como sabe que entrei aqui? — questionou e olhou para os lados. — Vim pegar a cópia dos pedidos para conferir se estava certo o que o fornecedor entregou. — explicou rapidamente. — Aí me chamaram na cozinha e eu fui ver, devo ter esquecido de trancar.
— Estou olhando as filmagens para ver como esse cara entrou. Ele parece que conhecia o restaurante. Já esteve aqui ou alguém falou como é, alguém que trabalha aqui. — a encarei bem sério e ela continuou me olhando de volta do mesmo jeito. — Vai ficar me olhando e não vai falar nada?
— Você quer que eu diga o quê? Eu não sei como esse cara entrou e eu não tenho nada a ver com isso. Coloca senha na sua porta também. — sugeriu e aquilo me fez rolar os olhos. — É sério. Fechadura com senha.
— OK, Ashley. É para trancar a porta quando sair. — avisei, e ela balançou a cabeça. — Cadê o ?
— Foi embora. — respondeu e eu fechei meu notebook.
— Cuida das coisas, não vou mais voltar hoje. — avisei e levantei da cadeira.
— Está bem. — se virou e saiu andando.
Saí da sala também e tranquei a porta. Caminhei para fora do restaurante e fui até meu carro enquanto tentava ligar para para saber se ele foi para casa, mas só caía da caixa postal. Bufei irritado e guardei o aparelho no bolso. Peguei a chave do meu Mercedes e destravei de longe, já me aproximando e entrando. Dirigi até em casa distraído, pensando naquela merda toda. Como se a gente já não brigasse o bastante, aconteciam essas merdas para nos infernizar. Não precisávamos de mais problemas.
Estacionei na frente do prédio e desci. Entrei e perguntei ao porteiro se meu marido tinha chegado, e ele me informou que sim. Isso me fez respirar pelo menos um pouco aliviado, não ia precisar ficar caçando pela cidade. Fui pelo elevador e até a demora para chegar no meu andar me deixava nervoso. Assim que as portas abriram, adentrei nosso apartamento. E fui direto para nosso quarto, mas não o achei lá, então voltei e comecei a procurar por todo lugar, o encontrando na sacada da sala. Ele estava sentado em uma poltrona que tinha lá, rodeado de pacotes do McDonald's, comendo um lanche e com a outra mão tinha um cigarro entre os dedos.
Olhei aquela cena e retraí meus lábios. Passei a mão em meu cabelo e fui até ele, parando na sua frente. Tirei o sanduíche da sua mão e coloquei para o lado, empurrando um pouco as coisas, então me sentei em seu colo e o abracei. Ouvi ele suspirar e me abraçar de volta, apagando o cigarro também para poder me abraçar melhor e mais apertado. Respirei fundo o seu cheiro para que aquilo me acalmasse, e senti meu coração ficando mais acelerado. Passei meu nariz em seu pescoço e respirei mais uma vez, mais forte que antes. Porra, eu amava tanto aquele homem, tanto! Ele era tudo para mim. Na verdade, era tudo o que eu tinha, e estavam tentando me tirar dele. Aquela ideia me deixou apavorado. Eu já tinha perdido ele uma vez, não podia perder de novo! Não podia.
— Eu comprei para você também. Tem lanches, batata, refrigerante e o sundae tá na geladeira. — ele falou baixinho, me apertando contra ele.
— Não quero lanche, quero você. — respondi e passei meus lábios pelo seu pescoço lentamente.
— Você me tem. Eu sou seu. — sussurrou e senti uma de suas mãos descer e apertar minha coxa.
— Eu sou seu também. — falei e me afastei um pouco só para poder olhar naquele par de olhos castanhos que eram o meu mundo. — Eu sou só seu, só seu.
— Eu sei, meu amor. — seu tom era baixo. — Acredito que quando você não me quiser mais, você vai falar pra mim. Não iria fazer algo como aquilo.
— Jamais, amor. Nunca iria te trair. Só penso em você. Só quero você. Só preciso de você. — passei a mão em seu rosto. — Conversa comigo. — pedi baixinho e encostei minha testa na dele, respirando fundo.
— Também só preciso de você, . — respirou fundo e passou seu nariz pelo meu. — Estou me sentindo da mesma forma que você. Não estou bem, óbvio que não. Mas não estou com raiva sua, não é nada contigo. Só não consigo entender essa porra de mundo. Sempre acontecendo alguma coisa para foder com a nossa vida. Isso não acontece com a vida de ninguém, só com a nossa. Não é possível que estamos sendo castigados só porque nos amamos. — suspirou cansado.
— As pessoas não estão preparadas para o nosso amor. Elas não conseguem nos entender ou sentem inveja do que nós temos. É forte, puro e intenso. Qualquer um pode ver isso. — fechei meus olhos e respirei fundo de novo, então passei meus lábios pelos seus. — Estou com raiva, e eu só quero ficar contigo para tirar isso de mim. Eu odeio me sentir assim. — soltei o ar de forma frustrada. — Eu te amo, eu te amo demais, eu te amo do tamanho do universo. — senti beijar meus lábios várias vezes de forma apertada.
— Elas que se fodam então. Não vão conseguir nos separar. — falou mais determinado. — Fica comigo, meu amor. Fica. — lambeu meus lábios agora vagarosamente, e isso me tirou um suspiro, sentindo como só aquele pequeno ato nele já me excitava. — Eu amo você também. Porra, eu te amo muito mesmo. Te amo do tamanho do universo também. — sussurrou e me beijou agora, tomando minha boca apenas para si.
Soltei um suspiro alto, abracei seu pescoço e passei os dedos em seus fios negros, os acariciando e deixando minha língua tomar sua boca lentamente. Senti como meu corpo se arrepiava com o toque de nossas línguas, lábios e mãos. Eu amava a forma como um reagia ao outro, como seus dedos me tocavam, como sua pele era sempre quente em contraste com a minha, como nossas respirações se perdiam uma na outra. era mais do que a minha metade, ele era mais do que qualquer coisa que poderia existir, e a melhor parte era que ele era meu, só meu e seria para sempre meu, do mesmo jeito que eu sempre seria seu e não queria ser de mais ninguém.
— Faz amor comigo aqui na varanda? — pedi baixinho, passando meus lábios pelos seus.
— Faço sim, amor. — respondeu soltando um gemido baixo. — Eu quero você também, aqui e agora. — sua respiração saiu mais ofegante e ele esfregou seus lábios nos meus. Aquilo me excitou e fez uma onda de arrepio percorrer todo meu corpo.
— Então me toma todo para você. — sussurrei para ele e esfreguei meu quadril em seu colo lentamente.
... — gemeu manhoso e suas mãos foram ágeis em puxar minha camisa para cima.
Passei a mão em meus cachos que caíram sobre meus olhos e olhei para meu marido, levantando as mãos até sua camisa e tirando ela também. Meu olhar desceu pelo seu corpo lindo e tatuado. Levei a ponta dos meus dedos até sua pele desenhada e deslizei por ela, indo até seu peito e esfregando o seu mamilo, brincando com o bico apenas para provocá-lo. suspirou mais forte, deixando seu tronco vir mais de encontro aos meus dedos, enquanto mais suspiros roucos saíam de seus lábios entreabertos. Aquele homem acabava comigo. Belisquei seu mamilo e o puxei, unindo as sobrancelhas e respirando fundo, ouvindo gemer. Sua mão que estava em minha cintura desceu por dentro da minha calça e cueca, pegando o meu pau lentamente e começando a esfregá-lo com a sua palma, me fazendo gemer por causa daquilo. Meu olhar queimou no dele, e isso me fez esfregar mais em seu quadril, querendo sentir seu pau roçando em mim.
Cheguei com meu rosto perto do dele e lambi a sua boca com a ponta da minha língua. Peguei seu peito com minha mão, o apertando e empurrando seu tronco para trás, rebolando mais nele, indo e voltando. Meu marido gemeu mais gostosamente para mim, fechando seus dedos em volta do meu pau e o tocando, mas logo parou apenas para abrir minha calça de uma vez, colocando-o para fora para então começar me masturbar lentamente. Revirei meus lábios, gemendo baixinho. Era tão gostoso, porra! Seus lábios passaram apertadamente pelos meus, indo para a lateral, onde ele beijou, mordeu e lambeu minha bochecha até esfregar sua barba em meu maxilar, enquanto apertava a cabeça do meu pau.
— Eu amo como sua barba arranha a minha pele. — sussurrei, arfando de leve, e desci minha mão pelo seu corpo até chegar em sua calça, abrindo o botão e depois abaixando o zíper. — Oi... — falei com um sorrisinho ao descer e pegar seu pau delicioso. soltou uma risada com isso, então beijei sua bochecha, rindo um pouco.
— Eu sei que ama, amor. Por isso que eu não tiro ela. — contou rindo baixinho, esfregando de novo em meu rosto, e eu gemi fraco. — Já fala assim com ele que ele já fica animado. Adora ouvir sua voz. — riu de novo, gemendo baixinho por causa do meu toque.
— Olha isso. Sabe que não resisto, né? E outra, você fica lindo de barba também. Nunca vi um homem para ser tão lindo de qualquer jeito. Você não existe, amor. É um sonho personificado em homem. Meu homem. — falei em tom possessivo e passei o polegar na cabeça do seu pau, o apertando de leve na minha mão, ouvindo mais gemidos saírem de seus lábios. — Gosto de falar mais pertinho, de sussurrar para ele... — provoquei, dando um sorriso de lado, e passei a língua pelo contorno de seus lábios deliciosos.
— Você que é muito apaixonado por mim, meu amor. Eu sou mesmo lindo, mas você exagera um pouquinho. — fez um biquinho fofo. Mordi aquele bico e puxei de levinho. — Mas você acertou, eu sou seu homem mesmo, somente seu. E a gente já conversou sobre como você é o homem mais bonito e perfeito do universo todo. Não há discussões nisso. — foi a vez dele de morder meus lábios. — E ele adora sentir seus lábios, você não tem ideia... Quer dizer, você tem sim. — gemeu mais rouco e fechou seus olhos, aumentando a forma como me tocava.
— Foda-se se eu sou completamente apaixonado por você, sempre te achei o homem mais lindo que já vi, e não discute comigo. Meu ego é enorme, mas eu sempre soube que você era o mais lindo. — rebati e esfreguei meus lábios pelo seu maxilar, arranhando-os em sua barba gostosa e gemendo com isso. — E eu amo sentir ele na minha boca. — sussurrei, mas um gemido escapou de meus lábios, e minha mão desceu mais pelo seu pau, indo até a base, a apertando de leve, vendo gemer mais alto.
— Hmm, discuto sim. Mas não terá vencedores nessa briga, o que é perfeito. Quero ser o homem mais lindo para você mesmo, é só isso que me importa. — virou o rosto e lambeu minha boca daquele jeito gostoso que ele fazia, debaixo para cima até chegar em meu nariz. Ri daquilo e roubei um selinho dele. — Não provoca assim que eu estou quase pedindo para você me chupar, amor. — falou todo manhosinho, não pagando de gemer no mesmo tom, descendo sua mão para apertar minhas bolas com mais vontade. Acabei gemendo alto.
— Posso te contar uma coisa? Eu sempre achei seus olhos lindos e queria ter eles. É um castanho tão único, nunca vi igual. — contei dando um pequeno sorriso e olhando para seus tons de avelã. Amava tanto aqueles olhos. — Como eu não podia tê-los, o seu tom se tornou a minha cor favorita. — passei a ponta do meu nariz pelo seu. — O que eu preciso fazer para você me pedir? — perguntei e subi com a minha mão, esfregando todo seu pau, lentamente. gemeu mais alto agora, suspirando junto.
— Por isso você sempre cismava com os doces amarelos? — perguntou, dando um sorriso maior ao me encarar. — Parece clichê, mas eu também sempre amei os seus. Desde criança eu tinha uma parada de identificar tudo que você sentia pelos seus tons de verde. Quando estava com raiva, era como o verde da floresta mais selvagem, um tom escuro. Quando estava feliz, era como o gramado na primavera, um verde claro e radiante. Ainda tenho essa mesma mania até hoje. — sussurrou, dando um selinho em meus lábios no final. — Me chupa, amor. Faz do seu jeitinho que eu amo, por favor. — uniu suas sobrancelhas gemendo mais, tirando um meu também.
— Sim. Doces, roupas, objetos... — mordi de leve meu lábio inferior. — Tudo que me fazia lembrar a cor dos seus olhos. — contei, fazendo um pequeno bico. — Eu amo como você consegue ver o que sinto apenas de olhar nos meus olhos. — suspirei, passando meus lábios pelos seus, sentindo-o sorrir contra eles. — Chupo... — eu ficava excitado depois com me pedindo para fazer aquilo. Então levantei e abri suas pernas para pode me encaixar no meio delas, e puxei sua calça para baixo, juntamente com sua cueca. — Porra. — uni as sobrancelhas ao olhar para aquele pau que fazia o meu endurecer. Lambi meus lábios e me ajoelhei na frente do meu marido. — Me fala como você quer. — pedi e peguei seu pau, passando a minha língua pela cabeça, ouvindo arfar.
— Eu lembro. Sempre separava as balas e tudo mais para você. As amarelas sempre eram do . — falou de um jeito fofo. Aquilo me fez sorrir abertamente, sentindo como minhas covinhas afundaram em minhas bochechas. — Sou muito fascinado e viciado no seu sorriso. — ele suspirou e tocou uma de minhas covinhas com seus dedos, e eu sorri mais para meu marido. — Quero que me chupe da forma que está com vontade. Faz o que quiser comigo, meu amor. Eu quero te sentir. — seu tom saiu cortado entre os gemidos e suspiros, rouco e levemente ofegante. Fiquei muito arrepiado.
— Eu amava quando via que você tinha separado. Ficava tão feliz. Eu sentia o seu amor nisso, sabia? — beijei seus lábios bem apertado, sentindo-o apertar os dele de volta. — E eu no seu. Amo te ver sorrindo. Muito mesmo. — contei sorrindo mais abertamente. — Está bem. — falei e segurei a base do seu pau e o coloquei em minha boca, o chupando lentamente, passando a língua por ele e suspirando alto ao senti-lo assim. Era tão gostoso!
— Só você me faz sorrir assim.
Então segurou meu cabelo, apertando seus dedos nos meus cachos, suspirando de forma prolongada enquanto me assistia com seus tons intensos presos aos meus, seus lábios entreabertos já pedindo por mais assim como todo o seu corpo. E lhe dei mais, chupei ele com vontade, descendo e subindo meus lábios ao redor de seu pau grosso que enchia toda a minha boca. Deslizei a língua por uma das veias que pulsava, alta e grossa, lambi ela, suspirando e deixando sua ereção passando pela lateral no meu rosto enquanto olhava dentro dos seus olhos. Até que cheguei em sua base e passei a língua em uma de suas bolas, contornando ela toda, levando minha mão até seu pau e o masturbando, o levantando um pouco para poder colocar sua bola em minha boca e então chupar. soltou um gemido mais alto, puxando meus cachos entre seus dedos e até mesmo se mexendo na poltrona enquanto sua barriga se contraía e sua pele mostrava-se arrepiada. Levei meu polegar até a cabeça do seu pau e alisei sua glande por trás, depois deixei meu dedo passar por ela toda, esfregando por sua entrada pequena e depois descendo com o polegar para a parte de trás, pressionando ali. Chupei sua bola, passando a língua por ela toda, dentro da minha boca, sugando mais e mais, deixando a pressão fazendo sua bola deslizar dentro da minha boca.
! — meu marido gemeu em alto som. — Amor... porra! Porra! — seus dedos torceram meu cabelo com certa força e seus suspiros saíram mais altos também.
Soltei aquela bola apenas para ir até a outra é a coloquei em minha boca, chupando e olhando com intensidade seus olhos e alisando seu pau lentamente, mas meus lábios o sugavam com vontade até escorregar de minha boca. Meu marido gemeu manhoso, assim como suspirou da mesma forma, puxando meu cabelo para trás. Lambi o meio delas, e fui subindo com a minha língua por trás de seu pau, segurando sua cabeça, esfregando apenas ela, enquanto o passava a minha língua por suas veias que pulsava. Passei meus lábios por sua pele quente e deixei sua glande passar pelos meus lábios de um lado para o outro e a ponta da minha língua tocou sua entrada, a empurrando e lambendo, até que o abocanhei, enfiando-o todo até sentir acertar minha garganta. ergueu seu quadril sem controle algum e meteu seu pau ainda mais fundo na minha boca, puxando minha cabeça para baixo, soltando meu nome descontroladamente ao puxar mais uma vez meu cabelo para trás.
Agarrei seu pau e comecei a chupá-lo com rapidez, com aquela fome absurda que sempre tinha dentro de mim, devorando aquele pau delicioso pelo qual eu sentia tanto desejo. Meus lábios escorregavam por aquela ereção grossa, o prendendo e masturbando junto, apertando meus dedos ao redor dele, e meus lábios molhados faziam o mesmo e por vezes escorregavam pela cabeça e saía da minha boca, mas o colocava de volta e o pegava com mais fome ainda. Meu marido não conseguia ficar parado naquela poltrona, seu corpo se mexia conforme seu quadril vinha contra minha boca sempre que o colocava dentro dela. Aquilo forçava gemidos altos e abafados meus, o ar escapava dos meus pulmões sem que eu conseguisse dar conta de puxá-los de volta, porque a minha mente estava apagava, tudo o que conseguia pensar era em meu marido, e no seu pau dentro da minha boca, e aquilo fazia meu corpo todo queimar de desejo e prazer. Eu estava duro, muito mesmo, aquele ponto que chegava a doer, mas isso só me fazia ir com mais vontade, era como se o meu tesão só aumentasse cada vez mais, até que tirei a minha mão e agarrei suas coxas, descendo mais e fazendo novamente sua ereção tomar toda a minha boca. Mais uns gemidos altos escaparam da boca de , uns contendo meu nome sendo clamado com extremo desejo e desespero, outros com palavrões e exclamações descompassadas.
— Você vai me fazer gozar assim. — avisou, completamente ofegante.
Ouvi aquilo fez com que eu pegasse com força, puxasse seu quadril contra mim e seu pau acertou minha garganta mais forte. Fechei meus olhos, gemendo, e subi minha cabeça, apertando sua ereção com meus lábios, mas não a deixei sair da minha boca, voltei a puxar seu quadril novamente, meus dedos afundando em sua pele, o tesão me tomando, fazendo até mesmo que eu suasse mesmo que estivéssemos na sacada da sala. soltou mais gemidos ofegantes, arfando também enquanto segurava meu cabelo com força, empurrando seu quadril contra minha boca com o mesmo desejo que eu o chupava. Então comecei a ir rápido e forte, pressionando mais seu pau e sua pele sob minhas mãos. Eu queria me engasgar com seu pau e seu líquido jorrando dentro da minha boca. Ele já pulsava dentro da minha boca, ficando cada vez mais grosso e indicando que estava perto de gozar mesmo. Isso fez com que meu marido fodesse minha boca com aquela força e desejo que ele tinha, sendo rápido e preciso nas estocadas fortes. Segurando minha cabeça com as duas mãos enquanto erguia seu quadril com rapidez e agilidade. Assim como também gemia mais alto e rouco, de maneira falha, soltando meu nome sem pudor algum. Isso tirava gemidos meus, me excitava absurdamente e só me fazia ir com mais fome ainda.
! — soltou mais alto naquela sacada e senti ele me encher com todo seu líquido. — Caralho, amor... Porra. — Grunhiu completamente sem ar, gozando forte dentro da minha boca.
Realmente quase me engasguei, mas tomei tudo, gemendo e sentindo como meu corpo se arrepiava com seu gosto em minha boca, melando meus lábios e até mesmo sentindo um pouco escorrendo pelo meu queixo. Então segurei a minha ereção, que pulsava dolorida querendo gozar também, e comecei a me tocar sem parar de chupar meu marido, não querendo perder nenhuma gota sequer que saísse de dentro dele. suspirava baixinho e alisava meu cabelo, puxando meus cachos suados para trás com certo carinho, e sua outra mão alisava minha bochecha e o contorno do meu rosto com as costas de seus dedos. Seus olhos não saíam dos meus e eu via o quanto ele estava ofegante. Aquilo me fazia suspirar e chupar com mais calma seu pau, até deixar que escorregasse de meus lábios quando senti que não sairia mais nada.
Então levantei, tirei a minha calça juntamente com a minha cueca, ficando totalmente nu na sua frente e me encostei no parapeito, apoiando um dos meus pés na grade e voltei a me masturbar, olhando para . Seus olhos desceram por todo meu corpo, me desejando sem esconder, deixando tudo que sentia se transbordar naqueles tons marrons que estavam mais claros. Ele saiu da poltrona, mas se ajoelhou na minha frente, abaixando seu rosto para dar beijos molhados na minha coxa, sem tirar seus olhos dos meus, começando bem de perto do meu joelho para ir subindo pela parte da frente e pela parte inferior. Soltei uns pequenos gemidos, sentindo minha pele quente se arrepiar totalmente, mas não parei de me masturbar enquanto o olhava intensamente. Fez a mesma coisa do outro lado, mas dessa vez lambeu e mordeu minha coxa, subindo até sentir a ponta de sua língua brincar com as minhas bolas por baixo, deslizando por elas, pelo meio, os lados, até lamber uma por uma. Segurei meus olhos para não se revirarem ou fecharem por causa do prazer que senti.
— Goza no meu rosto, amor. — pediu, dando uma lambida no meu pau juntamente dos meus dedos.
— Gozo, amor. Gozo onde você quiser. — sussurrei para ele com a minha voz roupa, cheio de tesão e minha mão foi mais rápido.
Ele sorriu de lado e voltou lamber minhas bolas com extrema lentidão enquanto olhava os meus olhos, sem desviar nem por um segundo. Suas mãos alisavam minhas coxas de baixo para cima, depois faziam o caminho oposto, apertando bem nas laterais até elas subirem para minha bunda, a pegando com vontade. então começou a apertar os dois lados, abrindo e fechando e dando uns apertões fortes quando a pegava bem debaixo, fazendo minhas bolas irem mais contra sua boca enquanto as lambia. Porra, aquilo era delicioso demais! Meu quadril se movia de leve, fodendo a minha mão e eu sentia que estava quase gozando, minha ereção pulsava demais em minha palma e meu corpo fervia por causa do meu marido.
— Te amo, amor. — sussurrei entre os gemidos e arfando. Meu abdômen começou a se contrair com força. — ! — minha voz saiu apertada e uni as sobrancelhas. — Amor, eu vou gozar. — avisei, sentindo o gozo escapar do meu pau.




FIM.



Nota da autora: Sem nota.

Nota da beta: Oi! O Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.

Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.


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