Finalizada em: 09/08/2023

Capítulo Único

– Qual é minha agenda hoje em Cancun, senhorita null? – null depositou a mala em cima da cama, encarando a secretária que estava com um tablet com sua agenda completa.
– Hoje você tem reunião às 10 horas com uma rede de pequenos comerciantes, e às 13 horas tem uma call com alguns diretores da filial de Madrid.
– E depois? – ela abaixou a barra de rolagem do tablet.
– Depois você tem o tempo livre para aproveitar o que Cancun tem de melhor... – ela deixou o aparelho em cima da cama, ajeitando a gravata azul que ele vestia.
– Ah, finalmente, achei que eu não ia aproveitar nada desse lugar incrível – null sorriu para ele, terminando de ajeitar sua gravata. Quando a mulher ia tirar a mão do local, ele a segurou.
– Você já pesquisou lugares que podemos ir juntos, null? – ela levou as mãos em direção ao rosto dele, alisando o local.
– Sim, mas isso vai ser uma surpresa, hum? – ele sorriu, juntando os lábios dos dois em um beijo.
Ele segurou a cintura dela firmemente, enquanto suas línguas se entrelaçavam em uma dança linda, era muita sincronia, sinal da intimidade que os dois tinham um com o outro. Ele a deitou na cama, deitando-se por cima dela, as bocas ainda conectadas, o homem levou a mão por dentro da saia lápis que ela usava. A respiração de ambos foi ficando rarefeita, a mulher o empurrou levemente.
– Eu amo tanto você... – a moça deu um beijinho de esquimó nele.
– Não mais do que eu te amo – null falou, sorrindo, depositando um selinho nela. Era encantadora a beleza angelical de null, se deixasse ele passaria o dia a admirando.
– Vamos? A reunião com os pequenos comerciantes é em 45 minutos.
– Só mais um pouquinho, meu amor. – null sorriu com o biquinho fofo que o homem fazia.
– Para, null, levanta. Depois das 15 horas, a gente tem Cancun todinha para gente. Sem preguiça, hein? – null o jogou de lado na cama, o fazendo rir. – Vamos, senhor null.
– Ok, senhorita null, ok – ele se levantou, levemente aborrecido. null ajeitou a roupa que ele vestia, fazendo a mesma com a dela. null se aproximou do ouvido dela. – Depois você é todinha minha.
– Mal posso esperar por isso – o homem lhe roubou um selinho. – Agora foco, hein? – ele concordou com a cabeça, pegando sua pasta. null pegou sua bolsa, o tablet e saiu junto com ele.
null era vice-presidente e advogado do grupo King, uma rede de hotéis muito famosa em vários países, e que agora estava para abrir uma filial em Cancun, e para isso era importante a reunião com os pequenos comerciantes, precisavam negociar com eles os terrenos. Negociações desse tipo ele mesmo gostava de fazer, e ir a Cancun com null não era problema nenhum, amava aquela mulher e qualquer oportunidade de apreciarem um dia diferente da rotina exaustiva que eles tinham, null sempre topava.
Eles poderiam voltar no mesmo dia para Chicago? Poderiam porque a última reunião acabaria no máximo às 15 horas, mas aquilo definitivamente não aconteceria. Os dois passariam aquela noite juntos, e depois acordariam bem cedo, para o voo das 06 horas da manhã, pois às 13 horas null tinha uma reunião importante com o presidente. É, seria pesado, mas valeria a pena.

– Finalmente acabou, Deus, achei que eles nunca iam entender a proposta – ele afrouxou a gravata, jogando de qualquer jeito a maleta em cima da mesinha do quarto.
– E você claramente não demostrou tanta paciência, você sabe que precisa deles, null – ele suspirou em concordância. A reunião com os pequenos comerciantes tinha demorado demais, que a reunião com a filial de Madrid tinha sido cancelada.
– Um dia eu treino paciência, amor, juro, e de qualquer forma, você sempre me ajuda com isso – ele piscou para ela, desabotoando a blusa. – Agora eu preciso da minha dose de você. – null se afastou dele, rindo, enquanto ele se aproximava dela.
– Ah, não, null, agora não, a gente vai para à praia, eu já programei tudo, vamos aproveitar esse sol maravilhoso, transar a gente transa depois. Estamos em Cancun... só nós dois, com esse dia lindo... – ele fez um biquinho fofo – Você está sem cor, amor. Vamos tomar um solzinho nessa bundinha? – ele não aguentou e acabou rindo do comentário.
– Bundinha? Sério, amor? – null gargalhou e null finalmente a alcançou, a prendendo entra a parede e ele.
– Sim, um apelido carinhoso – ela o encarou, rindo com ele. null depositou um beijo rápido nos lábios dela. – Vamos, vai?
– Ok, ok você me convenceu, vamos pegar uma praia – null deu pulinhos, animada e ele se afastou dela.
– Coloquei uma sunga lindinha para você na mala – ela piscou, abrindo a própria mala e pegando o biquini que tinha separado. null se trancou no banheiro, sabia que se trocasse de roupa na frente do homem, ela não sairia daquele quarto.
– Que horas você fez isso que eu não vi? Você anda ligeira, Senhorita null – ela gargalhou, começando a se trocar.
Só fazia um ano que os dois estavam juntos, então estavam na fase da lua-de-mel e de pegação em locais inapropriados. null trouxe cor para a vida de null, como era bom tê-la ao seu lado. Ele nunca tinha amado alguém de forma tão avassaladora como amava aquela mulher. Ela era tão diferente dele, tão dona de si, tão livre, a admirava demais. Ele vestiu a sunga e uma bermuda, procurou o chinelo que nem sabia que estava em sua mala, e sorriu, esperando-a sair do banheiro, para que pudessem aproveitar aquele dia.
null saiu do cômodo e null a encarou os pés à cabeça, como era possível ela estar ainda mais bonita? A mulher conseguia superar sua beleza a cada segundo.
– Vamos? Estou levando protetor solar para sua pele, que sabemos que é de neném. – ele gargalhou, seguindo-a para fora do quarto.
– Você está gata nesse biquininho lindo, null, estava embasbacado com sua beleza. Minha mulher é a coisa mais maravilhosa do mundo mesmo.
– Gosto quando você fala “minha mulher”, essa fala de posse me excita.
– Você para com esses comentários, null, que eu te levo para aquele quarto e não deixo mais você sair – ela gargalhou, enquanto eles entravam no elevador.
– Parei, parei – ele sorriu, entrelaçando a mão com a dela.
Não demorou para que os dois descessem do elevador. Caminharam em direção à praia ainda com as mãos entrelaçadas. Acharam um guarda-sol, espreguiçadeiras e se acomodaram. Ele se sentou na mesma espreguiçadeira que ela. null aproveitou e passou protetor solar nas costas dele, passou mais um pouco nos braços e peito. Pegou outro protetor para passar no rosto do rapaz, que sorriu.
Ele também passou protetor nas costas dela, conforme ela havia pedido. Agora os dois estavam protegidos.
null, vai pegar um solzinho, amor, e vê se tira a bermuda, o sol precisa pegar na bundinha também, sei que vestiu a sunguinha que eu escolhi – ele gargalhou, tirando a bermuda e mostrando a sunga. O homem sentou na outra espreguiçadeira que pegava sol, enquanto null estava na espreguiçadeira debaixo do guarda-sol.
– Você fala, fala e fala, mas você mesma está aí protegidinha no guarda-sol. – ela riu, dando de ombros.
– Para que você sabe bem por que eu não posso pegar sol, hein? Sonso – ele fez um biquinho fofo.
– Às vezes eu esqueço, amor, me desculpa – ela sorriu, abanando a mão como se não se importasse. – Mas para o mar nós podemos, não é? – null se levantou. – Só um pouquinho...
– Só um pouquinho, null, não posso mesmo com muito sol – o vice-presidente assentiu. Ela estendeu a mão para ele, que ao invés de entrelaçar com a dele, a pegou no colo, com ela aos gritos pedindo que ele a descesse, null só gargalhava com ela. A jogou no mar, se jogando com ela. Os dois riram, e começaram a jogar água um no outro.

– Esse lual está maravilhoso, null. – null levou a mão livre da mulher até seus lábios, depositando um beijo no local.
– Está, que sorte demos para ter esse lual incrível aqui no hotel. – ela levou a bebida rosa docinha até os lábios.
– Posso ter mexido meus pauzinhos para isso... – ela sorriu, beijando rapidamente os lábios dele.
– Incrível, amor, obrigada. Eu só queria que essa viagem não acabasse e a gente continuasse no nosso mundinho cor-de-rosa.
– Eu sei, mas te prometo que viagens assim como essa serão realizadas ao menos uma vez por mês, ok? A gente trabalha tanto, null, que a gente merece tudo isso e muito mais. – ela encostou a cabeça no ombro dele, segurando mais firmemente a mão dele com a sua.
– Merecemos, amor – ela voltou a beber do líquido rosa, aquilo estava divino. null pegou um pouco do copo e levou aos lábios também. Os dois dividiam a bebida enquanto apreciavam a música, estava muito quente.
– Vamos subir? – null depositou um beijo na têmpora dela.
– Vamos, velhinho, vamos. – ele sorriu, a ajudando a se levantar. Os dois entraram no elevador aos beijos, enquanto a bebida que ela segurava hora ou outra derramava de sua mão. Eles separaram rapidamente suas bocas, para que pudessem entrar no quarto.
null pulou no colo dele, voltando a beijá-lo com luxúria. Ele foi caminhando em direção a cama de casal, depositando-a ali, null derrubou o resto de sua bebida rosa na cama, não tinha nem prestado atenção onde tinha depositado seu copo, só queria ter as mãos livres para poder tocar o corpo de null.
O casal foi tirando as peças de roupa do jeito que conseguiam enquanto se beijavam ardentemente, e agora estavam só com as roupas íntimas. Ela empurrou null, ficando de joelhos no colchão, null foi descendo cada alça de seu sutiã, deixando o homem completamente rendido pela ação lenta dela.
null... – ele tentou se aproximar, mas ela negou com dedo. – null... – ela riu de forma sedutora, terminando de tirar o sutiã. Começou a tirar a calcinha que vestia lentamente, torturando ainda mais null. Ele avançou em cima dela, não conseguindo mais se deter, a jogando na cama, a calcinha de null ficou em suas próprias coxas, ela não tinha conseguido tirá-la por inteiro.
null aproximou o rosto da região dos seios dela, e começou a beijá-los e sugá-los, enquanto null gemia extasiada, null era muito bom no que fazia, sabia bem a fragilidade que ela tinha no local e explorava bem a região. O homem dividia sua atenção em seus seios, estimulando-os cada vez mais. null arqueava as costas tamanho era o tesão que sentia. O rapaz foi descendo os beijos do colo e parando na barriga dela. Ela levantou o quadril e null terminou de retirar o pequeno tecido, deixando-a completamente nua.
Ele abriu as pernas dela, e começou a beijar a parte interna de sua coxa, traçando o caminho para a região que mais precisava da atenção dele. Não demorou muito para que ele começasse a investir a língua por toda a extensão da intimidade dela, arrancando gemidos da moça. Ele agora tinha a língua no clítoris dela, fazendo movimentos de vai e vem causando sensações indescritíveis para a secretária. Ela soltou um gemido alto quando null a penetrou com um dedo, aquilo a estava deixando completamente fora de si, null segurava os lençóis com força enquanto tinha os olhos fechados. Ele introduziu mais um dedo dentro dela e null soltou o ar de uma vez da boca, mordendo forte os lábios.
– Mais rápido! – ela ordenou em um gemido e ele sem nenhuma objeção a obedeceu, agora a estimulando com o dedo, e a penetrando com a língua, ela estava quase chegando lá. Ele continuou o que estava fazendo, chupando-a como se ela fosse a última água do deserto. null encolheu seus pés, sendo preenchida pela sensação maravilhosa em seu baixo ventre.
A mulher tinha a respiração ofegante com um sorriso no rosto, estava plena, e só de pensar que aquilo era só o começo a fazia ficar em êxtase, mal podia esperar para tê-lo dentro de si. null foi trilhando beijos pela região da barriga dela, dessa vez subindo até parar de frente ao rosto dela, tendo a imagem mais perfeita, null tinha os lábios presos pelos dentes, respiração ofegante e os olhos fechados.
– Eu amo tanto você… – null confidenciou. Ela abriu os olhos, o encarando. Lambeu os lábios dele, iniciando um beijo lento e sensual. Ele segurou fortemente a cintura da mulher, ela sentia a ereção dele cutucando-a através do pano da cueca, ele estava tão pronto para ela...
Ela levou uma de suas mãos em direção ao pênis dele por baixo do pano, acariciando levemente, enquanto tinha sua boca grudada na dele, null respirou fundo, enquanto ela o masturbava lentamente, apertou ainda mais sua mão no quadril da mulher, com certeza aquilo deixaria marcas no dia seguinte. Ele separou a boca da dela, respirando com certa dificuldade com a masturbação que a mulher o proporcionava.
– Chega... – ele implorou quando ela movimentava mais rápido sua mão no membro do homem – Por favor... assim... – ele soltou um gemido, fazendo null se deliciar. null trocou de lugar com ele, ficando por cima, abaixou a cueca do rapaz completamente, e null chutou o pano quando ele ficou parado em seus pés. null se sentou em cima do membro de null, roçando suas intimidades, fazendo ambos fecharem os olhos com o contato. Friccionou mais uma vez suas intimidades, o membro de null quase a penetrou com a movimentação, ela gemeu baixinho, o encarando. null se sentou na cama, encostando seu tronco na cabeceira, null ainda estava sentada sobre seu quadril.
null levantou um pouco seu quadril para que pudesse tê-lo dentro de si, ela pegou sua mão e segurou o membro de null o direcionando em sua entrada. Os dois gemeram alto com a penetração que aconteceu assim que ela sentou. null começou a rebolar lentamente. As mãos de null agarraram os ombros dele, deixando rastros de arranhões e as de null a cintura dela, a ajudando a movimentar-se sobre o seu membro. null ia devagar, seus olhos estavam fechados fortemente e ela mordia o lábio inferior, tomando impulso para movimentar-se gradativamente mais rápido.
null cavalgava habilmente sobre o membro de seu chefe, ele a ajudava colocando as mãos em seu quadril para que ela rebolasse circularmente em seu membro, dando prazer a ambos com o atrito das peles. null gemia alto, enquanto agarrava forte os ombros dele. Suas bocas se roçaram e mais um beijo sensual se iniciou. A respiração de ambos estava ofegante, enquanto se beijavam intensamente.
– Ah, meu Deus... – ela gemeu, quando suas bocas se separaram novamente – Isso está tão bom... – Ela jogou a cabeça para trás, dando a null uma completa visão de seu pescoço e seios. O homem começou a distribuir beijos pelo pescoço dela, dando alguns chupões na região.
– Você é tão gostosa... – ele sussurrou no ouvido dela, mordendo o lóbulo, enquanto suspirava fundo a cada nova investida. Aquilo arrepiou cada parte do corpo de null, que já estava chegando mais uma vez ao ápice aquela noite.
– Ah… – ela disse, em um tom de voz completamente excitante, enquanto gemia cada vez mais alto, arranhando as costas do rapaz. A mulher cavalgou mais umas duas vezes e um orgasmo intenso a preencheu. null inverteu as posições, e deu mais algumas estocadas em null.
– Gostosa! – ele também sentiu um orgasmo o preenchê-lo. Os dois se encararam com as respirações ainda ofegantes, como era bom estarem juntos daquele jeito. Foram regulando a respiração, ainda com os olhos presos um no outro.
– Não quero que hoje acabe, amor... – ela o abraçou fortemente, enquanto ele correspondia ao ato com o coração disparado, assim como o dela.
– Eu também não quero – ele depositou um beijo no pescoço dela. – Vamos aproveitar cada segundo, ok? – ela assentiu, e eles começaram a se beijar novamente.

Desembarcaram em Chicago como o previsto às 10 horas, haviam embarcado em um voo direto. null e ela pegaram um táxi que os deixou em frente à casa do homem, para que ele pudesse tomar um banho, trocar de roupa e eles irem para a empresa. null insistiu para que ela fosse até a casa dele, a princípio ela não queria, mas era mesmo o melhor, pois ela morava longe da empresa e de lá partiriam juntos de carro. Os dois se encararam, suspirando fundo.
– Se você quiser eu coloco um ponto final nisso agora, meu amor. Eu amo você mais do que a mim mesmo. – a secretária direcionou o olhar ao chão – Estou tentando me realocar no mercado, eu não suporto mais isso, ter que ficar com ela, por ela ser filha do presidente.
– Eu sei, e entendo. Eu te espero, ok? – ela segurou o rosto dele, depositando um selinho. – Agora vamos, senhor null?
– Ok, senhorita null. – ela sorriu, triste, descendo do carro junto com ele.
Andaram em direção a mansão que ele morava a passos curtos, hora ou outra suas mãos se encontravam e um choque leve acontecia entre eles. Adentraram a porta da residência e encontraram a mulher sentada ali na enorme sala. Ela abriu um bonito sorriso, se levantando do sofá e o abraçou de surpresa. null olhou para baixo, dando alguns passos de distância.
– Foi tão rápida essa viagem, mas confesso que morri de saudades! – ela depositou um selinho no marido. – Como você está? Ah, oi, senhorita null.
– Oi, Emma – null sorriu forçado. – Foi tranquilo, muito trabalho, sabe como é.
– Oi, senhora null. – respondeu de forma sucinta, ela se sentia desconfortável na presença da mulher.
– Vi que você está bronzeado... aproveitou a viagem, querido?
– Ah, pois é, a senhorita null conseguiu uma brecha na minha agenda e eu peguei um solzinho – ele engoliu seco, encarando a secretária.
– E você também aproveitou, senhorita null? – Emma a encarou minuciosamente para ver se ela estava bronzeada, mas ela aparentava estar com a mesma cor, sinal de que a secretária não estava com ele. Se sentia mais aliviada, null null parecia distante de seu marido, mas ainda sim, ela tinha suas dúvidas se ela não era a amante dele.
– Ah, não, não. Eu estava trabalhando enquanto o senhor null foi aproveitar. Sei bem o meu lugar, senhora – sorriu forçado. – Senhor, onde eu posso me arrumar?
– Ah, sim, pode ir ao quarto daqui debaixo da empregada, querida, lá tem chuveiro e você fica à vontade. – a esposa respondeu antes que null pudesse.
– Sim, senhora.
– Não, null, você pode ir para o quarto de hóspedes. – null interrompeu. null fechou os olhos, ele tinha a chamado pelo primeiro nome. Droga.
– Me sinto mais confortável no quarto dos empregados, que é o que eu sou, senhor null. Com licença – caminhou em direção ao local, se praguejando mentalmente, estava com ódio de ter topado ir para lá, claramente para ser humilhada pela esposa dele. Era difícil, mas o amava, o que poderia fazer?
– Por que você é assim com a senhorita null?
– Empregados devem ser tratados como empregados, querido. Ainda bem que ela sabe seu lugar! – ele soltou o ar com força pela boca, subindo as escadas, ignorando-a.
Emma pressionou os lábios fortemente, sentindo que suas suspeitas estavam cada vez mais fortes. Engoliu a vontade de chorar e subiu em direção ao quarto dos dois, tinha que fingir que estava tudo bem, o amava muito.




FIM!



Nota da autora: Obrigada pela leitura, amorinhas! E me digam o que acharam aí na caixinha de comentários! Beijos!  



 

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