Última atualização: Fanfic Finalizada

Capítulo Único

20 anos, cidade nova, emprego novo. estava decidida que as coisas seriam diferentes. O emprego de estagiária em uma das melhores revistas da cidade era tudo que ela precisava, e ela estava indo para seu primeiro dia. Iria escrever para uma das revistas mais respeitadas, e em breve lançaria seu livro. Era um sonho, ela olhava cada detalhe daquele prédio enorme. Ela deveria encontrar o editor da revista na recepção, mas ele ainda não estava lá.
— Que ideia de doido é essa, ? — Perguntou Luise, batendo os pés, enquanto ajeitava sua gravata. — Por que diabos o presidente da revista treinaria uma estagiária?
— Luise, apenas faça o seu trabalho! — Respondeu ele, arrumando o terno.
— Por que isso é importante para você? — A ruiva fez biquinho.
— Ela tem 20 anos, está estudando na mesma faculdade que eu estudei, eu quero analisa-la pessoalmente. — Disse, colocando seu smoking preto. — Ela já deve ter chegado, você, como minha assistente, ficará responsável enquanto eu estiver a analisando disfarçado.
— Vai usar outro nome? — Perguntou ela, virando os olhos.
— Não será preciso. Vai descer comigo? — Ele caminhou até a porta, ela virou os olhos e deu de ombros, o seguindo.
Saindo do elevador, ele encontrou a menina, achou que encontraria uma garota tímida, introvertida, que se desculparia pela demora dele. Mas, ele se enganou.
— Olá, eu me chamo , serei seu guia. — Disse, estendendo a mão para a garota, que fez uma cara feia.
— É péssimo para mim chegar atrasada no primeiro dia, porque o senhor se atrasou. — Ela deu ênfase no “senhor”, Luise riu e ele ficou constrangido.
— Sinto muito, senhorita?
. — Respondeu ela, seca.
— Certo! Essa é Luise, ela é assistente do editor chefe, consequentemente, nossa chefe. — Disse ele, apontando para a ruiva, que sorria educadamente, ela retribuiu o sorriso e apertou a mão de Luise.
— É um prazer conhecê-la e trabalhar aqui! — Disse, sorrindo. Luise queria rir da cara de , que estava confuso.
— Bom, vamos? — Perguntou ele, apontando para o elevador, e a garota assentiu. Ela foi na frente, seguida por e Luise.
— Ela é durona. — Sussurrou Luise, rindo e se separando deles, apenas virou os olhos e entrou no elevador.
— Você não me disse seu nome, só disse o sobrenome. — Disse ele, tentando puxar assunto. Ela sorriu, gentilmente.
— Me chamo . — Ela estendeu a mão para ele, que apertou a mão dela. Naquele instante as luzes do elevador começaram a piscar e ela fez uma cara confusa, quando a luz se apagou de vez, e acendeu uma luz de outra cor, e o elevador parou.
— Ótimo! — Resmungou , apertando o botão de emergência.
— Eu não acredito nisso! — Disse , se sentando no chão do elevador.
— Não se preocupe, alguém vai consertar em breve. — Disse ele, encostando na parede do elevador.
— Já é trágico chegar atrasada no primeiro dia, ainda fico presa no elevador? — Ela colocou a mão na testa, estava tensa.
— Pelo menos você tem uma desculpa pelo atraso. — Brincou ele, e ela a encarou feio.
— Mas eu já tinha, quem se atrasou foi você, e acabou me atrasando. — Resmungou e ela, fazendo-o rir. — E talvez se você tivesse chegado no horário, não teríamos ficado presos aqui. — Ele começou a tirar o paletó do smoking e a afrouxar a gravata. — O que diabos você está fazendo? — Perguntou ela.
— Se vamos ficar presos aqui, sem ventilação, temos que tirar a roupa para não morrermos de calor. Nunca viu nos filmes? — Ele continuou tirando a parte de cima, tirou o colete e a camisa social que usava embaixo, ficando sem camisa. Ele tinha um corpo digno de ser chamado de escultural, tinha músculos, como se vivesse na academia, mas não muito comparado a um fisiculturista. Mas ele era extremamente gostoso, era isso que ela pensava. Analisando cada detalhe daquele homem, que além de tudo era extremamente lindo, ela mordeu o lábio inferior, fazendo com que ele percebesse que ela estava gostando do que via. Ele sorriu malicioso, passou o dedo polegar nos lábios, e riu. — Não vai tirar a sua? — Ele esperava que ela corasse, mas pelo contrário, o sorriso malicioso que antes estava em seus lábios, estava nos dela. Ela abriu a camisa, deixando a mostra seu sutiã de renda branco.
— Satisfeito? — Perguntou, arqueando uma sobrancelha.
— Na verdade, não. — Ela tremia por dentro, mas se mantinha firme, a tensão sexual com aquele homem que ela mal conhecia, dentro do elevador. Ele se sentou ao lado dela, e se aproximou. — Mas assim serve. — Sussurrou perto do rosto dela.
— Bom, eu espero que alguém venha logo. — Disse ela, para quebrar o clima.
— E por que não aproveitar essa ironia do destino? — Ele colocou passou a mão de leve no rosto dela.
— Aproveitar? — Ela fechou os olhos, sentindo o toque dele.
— Você sabe onde isso vai dar. — Disse ele, descendo a mão do rosto para o pescoço da mulher, que cedeu. — Deixa eu conduzir, confia em mim. — Ele colocou uma mão na nuca dela, e desceu a outra para a região do sutiã, e ficou acariciando. Ela, que fechava os olhos a cada toque, foi para cima dele, e acariciou seu corpo. Ele a puxou pela nuca, para perto, e a beijou. Um beijo quente, ela subiu no colo dele, e ele a puxava mais ainda para perto, ela cravou as unhas nas costas dele, que sentiu um arrepio percorrer seu corpo inteiro.
— Se alguém nos ver, sujou! — Disse ela, entre o beijo.

— Relaxa, se der rolo, eu desenrolo. — Respondeu ele, apertando a bunda da garota, e mordendo seu lábio. Quando eles começaram a escutar um barulho, e ela saltou de cima do colo dele, catando as roupas, enquanto ele continuava sentado sem camisa, e rindo malicioso.
— Desmancha esse sorrisinho, anda! — Disse ela, colocando a blusa, ele apontou para o seu membro, que estava ereto.
— Você me deve uma continuação. — Ela direcionou os olhos para onde ele apontava, e quis abrir a boca, era nítido o tamanho. Ele se levantou, e segurou a roupa na direção do seu membro, e a porta do elevador se abriu. Os dois suados, desarrumados.
— Senhor ? — Perguntou o homem, que parecia ter sido responsável por ter religado o elevador.
— Até que enfim! — Disse ele, saindo pela empresa, do jeito que estava. Seguido por , eles foram pela escada até o departamento deles, ela não disse uma palavra sequer, e ele tinha um sorrisinho malicioso no rosto. — Depois do expediente, na minha casa. — Disse ele, ela engoliu seco, mas sorriu.
— Vamos ver se você faz o que fala. — Provocou ela, ele se virou e a colocou de costas para a parede.
— Eu não só faço, como deixo com gostinho de quero mais. — Sussurrou ele, no ouvido da garota, que sentiu seu corpo inteiro arrepiar. Que diabos? Ela nem conhecia aquele cara direito, e ela estava no trabalho, mas ele era irresistível, tinha um sorriso lindo e meu deus, que pegada! Uma noite com uma transa casual não cairia mal, né? Ele voltou a subir as escadas, e ela acompanhou, terminando de se ajeitar.
, por que diabos você está sem camisa? — Ela escutou uma voz feminina, que reconheceu como a voz de Luise, que ela tinha escutado antes. Ela saiu das escadas, e a mulher colocou os olhos nela, que se encolheu atrás de . — E por que ela está toda amarrotada? — A ruiva arqueou uma sobrancelha.
— O elevador parou, ou a gente tirava a parte de cima, ou a gente morria de calor. — Respondeu ele, e ela cerrou os olhos, olhando para como se estivesse a julgando.
— Não é bom que o editor chefe seja visto desse jeito com uma estagiária. — Resmungou ela, arregalou os olhos, puta merda! Ela se pegou no elevador com o editor chefe! virou os olhos.
— Não é bom que você meta seu nariz em outro lugar que não seja o seu trabalho. — Respondeu ele, se vestindo. Ele sabia dos sentimentos de Luise por ele, e mesmo namorando seu melhor amigo, ela não disfarçava. — O que você acha que está fazendo? Acha mesmo que vou deixar de analisar a estagiária pessoalmente só porque você disse que eu sou o editor chefe? É melhor você ir fazer a sua parte, Luise!
... — Ele a interrompeu.
— É Sr. ! — Ele virou de costas para ela, que se encolheu, ele era assim com ela toda vez que ela vinha com essas histórias. Era melhor assim, ir cortando o mal pela raiz. Ele caminhou, seguido por que se mantinha calada durante a discussão, abraçada com sua pasta. — Desculpe por isso.
— Eu que peço desculpas, eu... — Ele a interrompeu.
— Não, não faça isso! Continue sendo a atrevida e cheia de si que estava reclamando do meu atraso e me provocando. — Ela engoliu seco, mas assentiu. — Obrigado, odeio que as pessoas mudem por causa do meu cargo, sou o mesmo de alguns minutos atrás, porém sou seu chefe. — Ele abriu a porta para que ela entrasse no departamento, e ela entrou.
— Esse é o problema. — Ela riu. — Se você fosse apenas um cara em um cargo alto ou rico, eu não te trataria diferente, mas você sendo meu chefe, eu tenho que te respeitar. — Explicou ela.
— Eu não vou te demitir, relaxa. — Ele riu. — Pode me tratar exatamente como antes. — Ele apontou para uma mesa. — Até gosto. — Eles riram. — Bom, essa será a sua mesa. Você pode arrumar como quiser, esse é o seu espaço. Eventualmente, você irá conhecer os outros. — Ele virou a cabeça para o lado, como se estivesse procurando alguém. — Não sei onde eles estão agora, mas, em breve o Carlos e a Mariana vão estar aqui para te auxiliar melhor, caso precise de algo, não hesite em apertar esse botão que liga direto pro telefone da minha sala! — Ele se aproximou dela, que olhava atentamente, e sussurrou em seu ouvido. — Te pego mais tarde! — Ela apenas assentiu, ele se afastou e deu uma piscadela.
Ela conheceu Mariana e Carlos, que deram uma baita ajuda. Ela estava escrevendo para uma página da revista, sobre o look de uma atriz famosa. Já que a revista era de moda, ela precisava escrever esse tipo de coisa. Olhou para o relógio e marcava 19:00, estalou o pescoço, e sentiu uma mão em seu ombro. Se virou para ver quem era, e era ele.
— Vamos? — Perguntou.
— Eu saio às 20:00! — Respondeu ela.
— Eu sou o chefe, vamos? — Ele estendeu a mão, e ela riu, segurando a mão dele.
— Deixa eu só... — Ela salvou o arquivo em seu pen drive, e desligou o computador, terminaria em casa. Segurou a mão dele, e o acompanhou para o elevador, foram até o estacionamento e a tensão sexual era nítida. Eles entraram no carro, no estacionamento, foi apenas o tempo de fecharem a porta. Ele a puxou pela nuca, e ela subiu no colo dele, rebolando e fazendo movimentos de vai e vem, apenas para provocar.
— Você gosta de provocar né? — Ele sussurrou em seu ouvido, e beijou seu pescoço, descendo enquanto ela desabotoava a blusa. Ele abriu a blusa dela, e beijou seus seios, enquanto abria o sutiã. Desceu sua mão para a calça da mulher, que eles desabotoaram depressa e colocou a mão em sua vagina, fazendo-a gemer leve. Ela continuava rebolando em seu colo, e quando ele ia desabotoar a calça, alguém bateu na janela.
— E agora? — Perguntou ela, se sentando no outro banco e ajeitando a roupa.
— Me deixa falar. — Respondeu ele, abaixando o vidro fumê.
— Senhor , oi! — Disse o segurança, analisando a garota.
— Oi, algum problema? — Perguntou ele.
— Não, senhor! É que pensamos que alguém estava... O senhor sabe. — riu.
— Ela estava se trocando, sujou a blusa com ketchup, e estava no banco de trás se trocando. — Respondeu ele
— Entendi, eu não tinha percebido que era o seu carro, jamais pensaria isso do senhor. — Disse o segurança, ele ligou o carro.
— Ótimo, tenha uma boa noite. — Ele deu a partida, e saiu com o carro, com os vidros abertos.
— Meu Deus, a gente já passou cada sufoco hoje! — Exclamou ela, rindo.
— Confia em mim, baby. — Ele deu uma piscadela. — Cê quer ser feliz todo dia? Cola comigo então. — Ela riu da cara que ele fez.
— Mas de qualquer forma, não seria bom ser vista de rolo com meu chefe. — Ele sorriu de lado após escutar isso.
— Então vai ser mesmo um rolo. — Disse ele, com um sorriso malicioso.
— É só jeito de falar! — Ela se jogou no banco e ele riu.
Chegaram no apartamento dele, outro prédio chique e enorme. Ele entrou com o carro no estacionamento do prédio, e eles subiram depressa no elevador. Era bizarro o jeito que eles tinham que se segurar para não se pegarem no elevador, sendo que eles haviam acabado de se conhecer. Eles mal entraram no apartamento, ele a pegou no colo e levou pra cama, tirando a camisa, e desabotoando a calça. Ela também tirou a roupa, ficando apenas de calcinha e sutiã. Ele a puxou, tirando sua calcinha, e abrindo suas pernas. Ele se abaixou e ela recebeu o melhor sexo oral da vida, e ele, por outro lado, estava escutando o melhor gemido. Era como música para seus ouvidos. Ele continuava o que estava fazendo, passando a língua em movimentos circulares e devagar, e ela estava sentindo seu corpo tremer de tanto prazer. Quando ele sentiu que ela estava molhada, ele parou, e abaixou a cueca, exibindo o real tamanho do seu membro, que era grande exatamente como ela pensava. Ela se recompôs e ajoelhou nos pés dele, e ele mal sabia que aquela mulher seria a que ele marcaria como deusa do boquete, porra, o que era aquele boquete? Ele se sentia nas nuvens, e ela parecia estar se deliciando, enquanto chupava, ela usava a língua e lambia, até dava mordidinhas de leve. Ele a puxou pelo cabelo, e pela cintura, e ela deu um sorriso malicioso. Ele deitou na cama, abrindo um pacote de camisinha e colocando, após isso, ela subiu em cima dele, a cada vez que aquela mulher cavalgava nele, ele tinha certeza que iria chegar nas nuvens. Ela sentava rebolando, e com uma cara de safada, ela estava se acabando ali, não fazia um sexo. Ele bateu de leve em sua bunda, fazendo-a abrir o sorriso mais malicioso do mundo. Ficaram um bom tempo naquela posição, e ele a virou, colocando-a de quatro. Agora ele tinha uma visão linda, que corpo perfeito aquela mulher tinha. Ele a puxou pelo cabelo e batia de leve em sua bunda, enquanto entrava e saía dela, que gemia o melhor som que ele já tinha escutado na vida. Cada vez que ele entrava nela, ela gemia mais alto. Ele colocou seus dedos no clitóris da garota, fazendo movimentos circulares e ela queria gritar de prazer, até que não aguentou e teve um orgasmo, e algum tempo depois, ele também teve. Os dois se deitaram exaustos, ele tirou a camisinha e foi até o banheiro.
— Foi ótimo, baby. — Disse ele, com aquele sorriso malicioso, ela se encontrava sem forças para responder, então apenas retribuiu o sorriso. — Se quiser tomar um banho, tem um banheiro à esquerda, pode vestir alguma roupa minha. — Disse ele, dando um selinho na garota e indo até o banheiro. Quando voltou do banho, encontrou a mesma deitada na cama, com o cabelo molhado e apagada. Ele sorriu, e se deitou ao lado dela, adormecendo. Dormiu tão facilmente, depois daquilo, e acordou tão bem. Diferente dela que estava sentada na cama mexendo no celular, meio tensa.
— Bom dia. — Disse ele.
— Bom dia só se for pra você, porque a gente saiu em um site de fofoca! — Ela mostrou o celular para ele, mais uma vez ele estava na boca do povo por causa de um rolo.
— Não se preocupe, eu vou desenrolar. — Ele sorriu. — Agora minha pergunta é, vamos continuar assim?
— De rolo? — Perguntou ela, sorrindo, e ele assentiu.
— Sem mentira, sem marcar hora e nem lugar! — Disse, estendendo a mão para ela, que riu, e apertou a mão dele, concordando.


Fim



Nota da autora: Oi gente, é a primeira fic restrita que escrevo, to nervouser HUAHAUHA enfim, espero que tenham gostado e perdoem caso não tenha ficado muito boa, é a minha primeira <3


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