Capítulo Único
O relógio marcava 3 horas da manhã e virava na cama de um lado para o outro, ela sentia seu peito doer, queria estar com ele, mesmo sabendo que não poderiam, ela irmã do líder dos Bloods e ele líder da maior gangue rival, os Cribs.
Pegou o telefone e rejeitou mais uma chamada, era a terceira em menos de 10 minutos, alguns minutos depois alguém socou a porta, parecendo desesperado. Aquilo só poderia ser um pesadelo, ele não seria doido o suficiente para arriscar a vida indo até o covil do seu maior inimigo, ou seria?
- O que você... – ia dizendo até sentir os lábios de tocarem os seus.
- Estou fazendo o que queria ter feito mais cedo e você não deixou. – Ele respondeu fechando a porta atrás deles.
- Isso é loucura, você sabe, você deveria estar com aquelas lá. – Falou com raiva, se referindo as meninas da gang dele.
- Eu não quero aquelas lá, quero essa daqui. – Apontou para a menina.
- O que me garante que você não esteja fazendo isso só para tentar ferir meu irmão? – Ela perguntou o desafiando.
- Eu garanto. – Ele disse lhe roubando outro beijo.
- Você pode, por favor, sair do meu apartamento?
What do you mean?
Ohh ohh when you nod your head yes
But you wanna say no
What do you mean?
Hey yeah when you don't want me to move
But you tell me to go
What do you mean?
Ohh what do you mean?
- Qual é? Você acha que eu sabia do teu parentesco com aquele filho da puta quando te conheci? Que eu ia querer me apaixonar pela irmã do cara que eu quero ver morto?
- Sinceramente? Não sei. – Ela respondeu triste.
- Hey pequena, estava tudo indo tão bem entre nós, por que isso agora?
- Agora? Bem? Eu não sabia que você ganhava a vida da forma que ganha, eu não sonhava que você era o dos Cribs. – Ela respondeu nervosa.
- Por que pra você eu sou apenas o , e meu trabalho não interfere na nossa relação.
- Você chama matar os outros de trabalho?
- Eu só mato quem merece. – Respondeu cruzando os braços e encarando a menina que em choque não sabia o que falar.
- Ninguém merece morrer , principalmente quando esse alguém é meu irmão.
- Ele não pensaria duas vezes antes de me acertar uma bala no meio da cara.
- Mas você não é ele.
- Claro que não, eu sou muito melhor e maior que ele. – O mais velho respondeu.
- Não tem como conversar contigo. Você não leva nada a sério.
- Claro que eu levo pequena, eu levo nós dois muito a sério.
- Não quero falar da gente. Melhor você ir embora daqui, é perigoso.
- Perigoso pra quem? Por favor, acha que eu tenho medo?
- Deveria.
- Um dia você vai aprender que homens não nasceram para ter medo de nada, ainda mais quando esse nada é realmente algo bem inferior, como teu querido maninho.
- Mas você está na área dele e sem teus capangas. – Disse mostrando nojo ao pronunciar a última palavra.
- E o que mais? – Ele perguntou abraçando ela e lhe roubando outro beijo.
- Eu odeio você. – Ela respondeu manhosa e lhe devolveu a carícia.
First you wanna go to the left and you want to turn right
Wanna argue all day make love all night
First you up and you're down and then between
Ohh I really want to know
- Eu sou doido por você. – Ele sorriu e a pegou no colo lhe beijando e indo em direção a cama, no centro do apartamento.
- Não se arrisca mais por minha culpa, podemos nos ver em outros lugares.
- Você pode mudar pra minha casa se quiser. – Ele sorriu deitando-a na cama e distribuindo beijos pelo seu pescoço, descendo até o seio da garota dominando-a. fechou os olhos sentindo o corpo do amado, momento esse que logo foi interrompido pelo barulho de um grande estrondo vindo da porta do apartamento. retirou a arma, apontando em direção a porta, pronto apara reagir.
- Finalmente achamos o bonitinho, seu irmão vai amar saber disso. – Victor, um dos capangas dos Bloods, respondeu ao entrar no apartamento acompanhado de outros 15 homens.
não pensou duas vezes antes de começar a atirar, mas foi vencido pelos homens que estavam em número maior, sua sorte foi a ordem de Hector, em levá-lo vivo até o porão, que funcionava como um quartel da gangue.
temeu, não por sua vida, pois sabia que Hector não iria feri-la, mas por , que se não agisse rápido poderia morrer muito em breve.
Presos e com um capuz no rosto, após receber alguns chutes, foi atirado em uma espécie de cela, colocada junto com ele, mas nenhum dos homens teve coragem de machucá-la.
- Me ajuda a soltar isso. – Ele pediu, mostrando as cordas que o amarravam, assim que a porta foi fechada.
- Você está muito machucado. – Ela respondeu chorando, apavorada.
You're overprotective when I'm leaving
Trying to compromise but I can't win
You wanna make a point but you keep preaching
You had me from the start won't let this end
- Está tudo bem, aqueles idiotas não perdem por esperar. – Respondeu com raiva.
- O que você vai fazer? Para de fazer loucuras! Vou tentar conversar com meu irmão. – A menina respondeu soltando a última corda.
- Aquele desgraçado vai me matar na tua frente, não posso esperar.
- Ele deve demorar parar chegar, foi viajar ontem, volta hoje de madrugada, deve chegar amanhã meio dia, ainda é noite.
- Bom que vamos ter bastante tempo então. – Ele roubou um beijo dela.
- Tempo pra que? Nem limpar esses machucados eu posso. – Disse observando os machucados. O cômodo era pequeno e a iluminação precária, havia uma janela no alto, impossível de ser alcançada e com algumas grades, dali poderiam ver o dia clarear e tentar calcular a chegada de Hector.
- Relaxa... Essa pode ser a última vez. – Ele disse pegando em seu colo e prensando em uma parede próxima.
- Você não pode estar falando sério. – Ela tentou rir da situação.
- Nunca falei tão sério em toda minha vida, relaxa. – Ele repetiu levando a mão para o pijama curto que a menina vestia, enquanto com a língua explorava a região de seu pescoço, causando arrepios em .
apalpou com força seu bumbum, puxando-a mais para si.
- Você é um maluco. – riu ao sentir as mãos do amado acariciando seu clitóris.
- Completamente maluco por você, girl. – Ele sorriu mordendo o lábio inferior e iniciando mais um beijo.
o puxou para si, como se fosse possível acabar com os espaços inexistentes entre os dois, e retirou sua camiseta, deixando-a no chão, fez o mesmo com a blusa do pijama que a garota vestia e enquanto alisava seu clitóris, explorava os seios dela com a língua, beijando e mordendo um dos seios, enquanto alisava o outro.
Ela sentia seu corpo pulsar, misturando a adrenalina com o desejo, queria ter aquela que o fez sentir alguém melhor, pelo menos uma última vez.
- Goza pra mim. – Ele disse em seu ouvido, pouco antes de depositar um chupão em seu pescoço e sorriu ao senti-la banhá-lo com um líquido quente.
- Isso, do jeito que eu gosto. – Falou convencido retirando o dedo de dentro dela e levando até sua boca, chupando-o com vontade.
- Minha vez. – sorriu e se ajoelhou no chão, encarando o membro ereto, ainda coberto pela cueca e calça que o mais velho vestia.
- Sou todo seu. – Ele respondeu divertido, pouco antes dela retirar sua calça e descer a cueca, encarando o membro.
segurou o cabelo de e tentou relaxar, esperando seu toque. Ela começou a movimentar a língua lambendo lentamente toda extensão do pênis, em seguida com os dedos envolta do membro, começou o movimento de vai e vem, enquanto chupava a ponta com a língua.
- Isso minha linda, isso. – Ele repetia segurando o cabelo da garota e sem sucesso tentando fazê-la aumentar o ritmo.
- Mais rápido... – Pediu quase implorando.
- Eu mando. – Ela sorriu divertida.
- Você... Você manda. – Ele gemeu novamente.
Os dois não se importavam com o local ou condições que se encontravam, apenas queriam um ao outro, um momento de prazer, sem pensar que poderia ser o último momento de ambos com vida.
começou a chupar mais rápido, enquanto apoiava uma mão na parede atrás da garota e outra ainda segurando os cabelos da mesma. Ele já estava ficando sem forças para segurar o gozo, então liberou-o em um jato quente, dentro da boca da menina.
- Você... Quer se recuperar? – disse sem fôlego, voltando a ficar em pé.
- Preciso de mais que isso para perder as forças, meu amor. – Ele respondeu e colocando-a deitada em cima de sua camiseta. Sem pensar muito, beijou novamente todo corpo da amada, deu um rápido chupão em seu clitóris e posicionou o membro, penetrando-o em seguida.
gemeu alto, esquecendo do local que estavam e logo sentiu a língua de invadindo sua boca, ela estava em êxtase, não queria ou se importava com mais nada, além daquele momento.
- começou a penetrar mais rápido, explorando o corpo da garota, beijando seios e pescoço e se deliciando com o som de seus gemidos.
- Geme pequena, geme mais alto.
- Eu não vou agüentar por muito tempo. – Ela advertiu entre os gemidos.
- Vai sim, você consegue. – Ele penetrou mais fundo e segurando forte o corpo dela, girou, invertendo as posições.
- No teu ritmo. – Ele disse encarando a menina que ainda atônica o encarava.
- Me ajuda. – Ela pediu reiniciando os movimentos.
- Ajudo... Eu ajudo. – respondeu entre gemidos, segurando forte a cintura da garota, coordenando a velocidade das estocadas.
- Você... Eu te amo. – Ela respondeu por fim, sentindo seu corpo tremer e uma onda de prazer lhe atingir, ele comando mais duas estocadas, antes de sentir seu gozo se misturar com o dela.
First you wanna go to the left then you want to turn right
Wanna argue all day make love all night
First you up then you're down and then between
Ohh I really wanna know
Horas passaram até que o primeiro som de tiros foi ouvido, finalmente sua gangue havia chegado e era a hora de se vingar pela morte em massa de mais de 40 homens dos Cribs.
- Finalmente. – Ele sorriu e abraçou que estava apavorada.
- O que esta acontecendo? – Ela perguntou o abraçando com medo.
- Vieram me buscar, aqueles idiotas me trouxeram pro porão mais importante deles, são uns idiotas.
- Como te acharam? Eles pegaram nossos celulares, ninguém sabe onde fica esse porão, tem as armas aqui. – Ela disse espantada.
- Eu tenho um chip de localização, não iria me entregar tão facilmente sem ter um plano em vista. – Sorriu vitorioso.
- Plano em vista? Então tudo era um plano? – Ela perguntou espantada.
- Me apaixonar por você não era um plano, se é isso que você quer saber. – mudou o tom de voz, parecendo brabo.
- Quero saber até onde eu fui usada nessa história e o porquê de tudo isso.
- Você não foi usada, eu não sabia que você era você... Mas depois que descobri, como queria ir te ver, já que você estava fugindo o tempo todo, resolvi arquitetar esse plano, foi bem fácil na verdade. Eu precisava vingar a morte dos meus homens no último ataque e precisava entrar na zona dos Bloods, mas sabia que se entrasse na zona, ia ser pego, provavelmente levado pro porão principal, já que sou o maior inimigo do Hector, então implantei o chip e deixei meus homens cuidando da localização, selecionei os melhores para trabalharem nisso e logo vamos sair daqui, com uma boa quantidade de filhos da mãe mortos e de quebra com algumas armas novas em nossas mãos.
- Você só queria vingança, só isso importa pra ti, essa briga idiota. – Ela respondeu com raiva e lhe deu um forte tapa no rosto.
- Caralho, tua direita dói. – Ele riu colocando a mão no rosto e tentando roubar um selinho da garota.
- Qual a graça de brincar com os sentimentos dos outros? – Ela perguntou chorando, ainda escutando os tiros no lado de fora.
- Eu não brinco com seus sentimentos, para ser sincero, você é a única pessoa que eu não brinco com os sentimentos. – Respondeu tentando se aproximar.
- Não se aproxima, eu tenho nojo de você, nojo! – Ela disse com raiva, se afastando mais. – Qual próximo passo? Me matar?
- Claro que não, eu quero te levar comigo, quero cuidar de ti. – Ele pediu tentando se aproximar, em seguida um estrondo foi ouvido e a porta aberta.
- Vamos , temos alguns corpos te esperando no corredor. – Um dos capangas de respondeu.
- Não deixaram nenhum pra mim? – Ele sorriu divertido.
- Tem o Hector, estava chegando aqui quando iniciamos a operação, amarramos ele no centro da sala, o Rangel está decorando com algumas cabeças. – O capanga gargalhou, acompanhado de .
- Pode deixar que eu cuido dele. – respondeu e em seguida olhou para , que em choque estava encolhida no canto daquele lugar.
- Você vai matar meu irmão? – Ela perguntou chorando.
- Vem, eu vou te tirar daqui. – Ele disse estendendo a mão para ela.
- Por favor, não mata ele. – Ela implorou, sem sair do local que estava.
- Se fosse o contrário eu já estaria morto, não posso deixar isso assim, perdemos muitos homens pro seu irmão durante o ano, temos que vingar essas mortes.
- Mas ele é meu irmão, se o que você disse sobre nós é verdade, deixa ele viver.
- Você pode me pedir qualquer coisa, menos isso.
- ele é a única família que eu tenho. – Ela respondeu chorando, estava com medo, se sentia usada e não queria ver o irmão morto.
- Nós podemos construir uma família melhor. Vem comigo.
- Me mata então, me mata antes de matar ele. – Ela respondeu e levantou-se indo em sua direção, segurando sua mão e colocando a arma que tinha entre os dedos, na direção de seu coração. – Eu odeio essa vida, odeio esse mundo de guerra, odeio não poder sair na rua com medo de alguma gangue rival, me mata, acaba logo com isso. – Pediu chorando.
guardou a arma em sua calça e abraçou forte a menina, passando uma segurança que ela nunca havia sentido.
- Shiu, vai ficar tudo bem. – Ele respondeu segurando-a nos braços e saindo de dentro do lugar. No corredor sangue e alguns corpos marcavam a guerra que havia acontecido instantes antes daquele momento. horrorizada escondeu seu rosto no corpo de , que a conduziu tirando-a dali.
- Coloque-a no carro e a mantenha em segurança. – Ele ordenou para dos seus capangas, que sem questionar cumpriu o pedido do chefe.
Ao chegar na sala onde estava Hector, não emitiu som algum, mesmo quando o ruivo tentou provocá-lo, apenas se livrou das armas que havia pego, o soltou da cadeira e começou a lhe dar chutes e socos, Hector tentou se defender, mas sem sucesso, visto que era muito mais forte, levou uma surra, quebrando-o o nariz e algumas costelas. Quando o homem já implorava pela morte, reuniu todos os capangas, entrou no carro onde chorava desesperada e ligou para emergência, falando que havia um homem ferido e alguns mortos no porão da rua 13, número 554.
- Esse homem ferido é...
- Hector. – Ele respondeu para alívio da menina.
- Mas ele é seu rival, você disse que... – tentou completar a frase, sendo interrompida por .
- Eu disse que me importo com você e que nada do que vivemos foi uma mentira, espero que agora você acredite nas minhas palavras. – respondeu abraçando a garota e acariciando seus cabelos.
Pegou o telefone e rejeitou mais uma chamada, era a terceira em menos de 10 minutos, alguns minutos depois alguém socou a porta, parecendo desesperado. Aquilo só poderia ser um pesadelo, ele não seria doido o suficiente para arriscar a vida indo até o covil do seu maior inimigo, ou seria?
- O que você... – ia dizendo até sentir os lábios de tocarem os seus.
- Estou fazendo o que queria ter feito mais cedo e você não deixou. – Ele respondeu fechando a porta atrás deles.
- Isso é loucura, você sabe, você deveria estar com aquelas lá. – Falou com raiva, se referindo as meninas da gang dele.
- Eu não quero aquelas lá, quero essa daqui. – Apontou para a menina.
- O que me garante que você não esteja fazendo isso só para tentar ferir meu irmão? – Ela perguntou o desafiando.
- Eu garanto. – Ele disse lhe roubando outro beijo.
- Você pode, por favor, sair do meu apartamento?
What do you mean?
Ohh ohh when you nod your head yes
But you wanna say no
What do you mean?
Hey yeah when you don't want me to move
But you tell me to go
What do you mean?
Ohh what do you mean?
- Qual é? Você acha que eu sabia do teu parentesco com aquele filho da puta quando te conheci? Que eu ia querer me apaixonar pela irmã do cara que eu quero ver morto?
- Sinceramente? Não sei. – Ela respondeu triste.
- Hey pequena, estava tudo indo tão bem entre nós, por que isso agora?
- Agora? Bem? Eu não sabia que você ganhava a vida da forma que ganha, eu não sonhava que você era o dos Cribs. – Ela respondeu nervosa.
- Por que pra você eu sou apenas o , e meu trabalho não interfere na nossa relação.
- Você chama matar os outros de trabalho?
- Eu só mato quem merece. – Respondeu cruzando os braços e encarando a menina que em choque não sabia o que falar.
- Ninguém merece morrer , principalmente quando esse alguém é meu irmão.
- Ele não pensaria duas vezes antes de me acertar uma bala no meio da cara.
- Mas você não é ele.
- Claro que não, eu sou muito melhor e maior que ele. – O mais velho respondeu.
- Não tem como conversar contigo. Você não leva nada a sério.
- Claro que eu levo pequena, eu levo nós dois muito a sério.
- Não quero falar da gente. Melhor você ir embora daqui, é perigoso.
- Perigoso pra quem? Por favor, acha que eu tenho medo?
- Deveria.
- Um dia você vai aprender que homens não nasceram para ter medo de nada, ainda mais quando esse nada é realmente algo bem inferior, como teu querido maninho.
- Mas você está na área dele e sem teus capangas. – Disse mostrando nojo ao pronunciar a última palavra.
- E o que mais? – Ele perguntou abraçando ela e lhe roubando outro beijo.
- Eu odeio você. – Ela respondeu manhosa e lhe devolveu a carícia.
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- Eu sou doido por você. – Ele sorriu e a pegou no colo lhe beijando e indo em direção a cama, no centro do apartamento.
- Não se arrisca mais por minha culpa, podemos nos ver em outros lugares.
- Você pode mudar pra minha casa se quiser. – Ele sorriu deitando-a na cama e distribuindo beijos pelo seu pescoço, descendo até o seio da garota dominando-a. fechou os olhos sentindo o corpo do amado, momento esse que logo foi interrompido pelo barulho de um grande estrondo vindo da porta do apartamento. retirou a arma, apontando em direção a porta, pronto apara reagir.
- Finalmente achamos o bonitinho, seu irmão vai amar saber disso. – Victor, um dos capangas dos Bloods, respondeu ao entrar no apartamento acompanhado de outros 15 homens.
não pensou duas vezes antes de começar a atirar, mas foi vencido pelos homens que estavam em número maior, sua sorte foi a ordem de Hector, em levá-lo vivo até o porão, que funcionava como um quartel da gangue.
temeu, não por sua vida, pois sabia que Hector não iria feri-la, mas por , que se não agisse rápido poderia morrer muito em breve.
Presos e com um capuz no rosto, após receber alguns chutes, foi atirado em uma espécie de cela, colocada junto com ele, mas nenhum dos homens teve coragem de machucá-la.
- Me ajuda a soltar isso. – Ele pediu, mostrando as cordas que o amarravam, assim que a porta foi fechada.
- Você está muito machucado. – Ela respondeu chorando, apavorada.
You're overprotective when I'm leaving
Trying to compromise but I can't win
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You had me from the start won't let this end
- Está tudo bem, aqueles idiotas não perdem por esperar. – Respondeu com raiva.
- O que você vai fazer? Para de fazer loucuras! Vou tentar conversar com meu irmão. – A menina respondeu soltando a última corda.
- Aquele desgraçado vai me matar na tua frente, não posso esperar.
- Ele deve demorar parar chegar, foi viajar ontem, volta hoje de madrugada, deve chegar amanhã meio dia, ainda é noite.
- Bom que vamos ter bastante tempo então. – Ele roubou um beijo dela.
- Tempo pra que? Nem limpar esses machucados eu posso. – Disse observando os machucados. O cômodo era pequeno e a iluminação precária, havia uma janela no alto, impossível de ser alcançada e com algumas grades, dali poderiam ver o dia clarear e tentar calcular a chegada de Hector.
- Relaxa... Essa pode ser a última vez. – Ele disse pegando em seu colo e prensando em uma parede próxima.
- Você não pode estar falando sério. – Ela tentou rir da situação.
- Nunca falei tão sério em toda minha vida, relaxa. – Ele repetiu levando a mão para o pijama curto que a menina vestia, enquanto com a língua explorava a região de seu pescoço, causando arrepios em .
apalpou com força seu bumbum, puxando-a mais para si.
- Você é um maluco. – riu ao sentir as mãos do amado acariciando seu clitóris.
- Completamente maluco por você, girl. – Ele sorriu mordendo o lábio inferior e iniciando mais um beijo.
o puxou para si, como se fosse possível acabar com os espaços inexistentes entre os dois, e retirou sua camiseta, deixando-a no chão, fez o mesmo com a blusa do pijama que a garota vestia e enquanto alisava seu clitóris, explorava os seios dela com a língua, beijando e mordendo um dos seios, enquanto alisava o outro.
Ela sentia seu corpo pulsar, misturando a adrenalina com o desejo, queria ter aquela que o fez sentir alguém melhor, pelo menos uma última vez.
- Goza pra mim. – Ele disse em seu ouvido, pouco antes de depositar um chupão em seu pescoço e sorriu ao senti-la banhá-lo com um líquido quente.
- Isso, do jeito que eu gosto. – Falou convencido retirando o dedo de dentro dela e levando até sua boca, chupando-o com vontade.
- Minha vez. – sorriu e se ajoelhou no chão, encarando o membro ereto, ainda coberto pela cueca e calça que o mais velho vestia.
- Sou todo seu. – Ele respondeu divertido, pouco antes dela retirar sua calça e descer a cueca, encarando o membro.
segurou o cabelo de e tentou relaxar, esperando seu toque. Ela começou a movimentar a língua lambendo lentamente toda extensão do pênis, em seguida com os dedos envolta do membro, começou o movimento de vai e vem, enquanto chupava a ponta com a língua.
- Isso minha linda, isso. – Ele repetia segurando o cabelo da garota e sem sucesso tentando fazê-la aumentar o ritmo.
- Mais rápido... – Pediu quase implorando.
- Eu mando. – Ela sorriu divertida.
- Você... Você manda. – Ele gemeu novamente.
Os dois não se importavam com o local ou condições que se encontravam, apenas queriam um ao outro, um momento de prazer, sem pensar que poderia ser o último momento de ambos com vida.
começou a chupar mais rápido, enquanto apoiava uma mão na parede atrás da garota e outra ainda segurando os cabelos da mesma. Ele já estava ficando sem forças para segurar o gozo, então liberou-o em um jato quente, dentro da boca da menina.
- Você... Quer se recuperar? – disse sem fôlego, voltando a ficar em pé.
- Preciso de mais que isso para perder as forças, meu amor. – Ele respondeu e colocando-a deitada em cima de sua camiseta. Sem pensar muito, beijou novamente todo corpo da amada, deu um rápido chupão em seu clitóris e posicionou o membro, penetrando-o em seguida.
gemeu alto, esquecendo do local que estavam e logo sentiu a língua de invadindo sua boca, ela estava em êxtase, não queria ou se importava com mais nada, além daquele momento.
- começou a penetrar mais rápido, explorando o corpo da garota, beijando seios e pescoço e se deliciando com o som de seus gemidos.
- Geme pequena, geme mais alto.
- Eu não vou agüentar por muito tempo. – Ela advertiu entre os gemidos.
- Vai sim, você consegue. – Ele penetrou mais fundo e segurando forte o corpo dela, girou, invertendo as posições.
- No teu ritmo. – Ele disse encarando a menina que ainda atônica o encarava.
- Me ajuda. – Ela pediu reiniciando os movimentos.
- Ajudo... Eu ajudo. – respondeu entre gemidos, segurando forte a cintura da garota, coordenando a velocidade das estocadas.
- Você... Eu te amo. – Ela respondeu por fim, sentindo seu corpo tremer e uma onda de prazer lhe atingir, ele comando mais duas estocadas, antes de sentir seu gozo se misturar com o dela.
First you wanna go to the left then you want to turn right
Wanna argue all day make love all night
First you up then you're down and then between
Ohh I really wanna know
Horas passaram até que o primeiro som de tiros foi ouvido, finalmente sua gangue havia chegado e era a hora de se vingar pela morte em massa de mais de 40 homens dos Cribs.
- Finalmente. – Ele sorriu e abraçou que estava apavorada.
- O que esta acontecendo? – Ela perguntou o abraçando com medo.
- Vieram me buscar, aqueles idiotas me trouxeram pro porão mais importante deles, são uns idiotas.
- Como te acharam? Eles pegaram nossos celulares, ninguém sabe onde fica esse porão, tem as armas aqui. – Ela disse espantada.
- Eu tenho um chip de localização, não iria me entregar tão facilmente sem ter um plano em vista. – Sorriu vitorioso.
- Plano em vista? Então tudo era um plano? – Ela perguntou espantada.
- Me apaixonar por você não era um plano, se é isso que você quer saber. – mudou o tom de voz, parecendo brabo.
- Quero saber até onde eu fui usada nessa história e o porquê de tudo isso.
- Você não foi usada, eu não sabia que você era você... Mas depois que descobri, como queria ir te ver, já que você estava fugindo o tempo todo, resolvi arquitetar esse plano, foi bem fácil na verdade. Eu precisava vingar a morte dos meus homens no último ataque e precisava entrar na zona dos Bloods, mas sabia que se entrasse na zona, ia ser pego, provavelmente levado pro porão principal, já que sou o maior inimigo do Hector, então implantei o chip e deixei meus homens cuidando da localização, selecionei os melhores para trabalharem nisso e logo vamos sair daqui, com uma boa quantidade de filhos da mãe mortos e de quebra com algumas armas novas em nossas mãos.
- Você só queria vingança, só isso importa pra ti, essa briga idiota. – Ela respondeu com raiva e lhe deu um forte tapa no rosto.
- Caralho, tua direita dói. – Ele riu colocando a mão no rosto e tentando roubar um selinho da garota.
- Qual a graça de brincar com os sentimentos dos outros? – Ela perguntou chorando, ainda escutando os tiros no lado de fora.
- Eu não brinco com seus sentimentos, para ser sincero, você é a única pessoa que eu não brinco com os sentimentos. – Respondeu tentando se aproximar.
- Não se aproxima, eu tenho nojo de você, nojo! – Ela disse com raiva, se afastando mais. – Qual próximo passo? Me matar?
- Claro que não, eu quero te levar comigo, quero cuidar de ti. – Ele pediu tentando se aproximar, em seguida um estrondo foi ouvido e a porta aberta.
- Vamos , temos alguns corpos te esperando no corredor. – Um dos capangas de respondeu.
- Não deixaram nenhum pra mim? – Ele sorriu divertido.
- Tem o Hector, estava chegando aqui quando iniciamos a operação, amarramos ele no centro da sala, o Rangel está decorando com algumas cabeças. – O capanga gargalhou, acompanhado de .
- Pode deixar que eu cuido dele. – respondeu e em seguida olhou para , que em choque estava encolhida no canto daquele lugar.
- Você vai matar meu irmão? – Ela perguntou chorando.
- Vem, eu vou te tirar daqui. – Ele disse estendendo a mão para ela.
- Por favor, não mata ele. – Ela implorou, sem sair do local que estava.
- Se fosse o contrário eu já estaria morto, não posso deixar isso assim, perdemos muitos homens pro seu irmão durante o ano, temos que vingar essas mortes.
- Mas ele é meu irmão, se o que você disse sobre nós é verdade, deixa ele viver.
- Você pode me pedir qualquer coisa, menos isso.
- ele é a única família que eu tenho. – Ela respondeu chorando, estava com medo, se sentia usada e não queria ver o irmão morto.
- Nós podemos construir uma família melhor. Vem comigo.
- Me mata então, me mata antes de matar ele. – Ela respondeu e levantou-se indo em sua direção, segurando sua mão e colocando a arma que tinha entre os dedos, na direção de seu coração. – Eu odeio essa vida, odeio esse mundo de guerra, odeio não poder sair na rua com medo de alguma gangue rival, me mata, acaba logo com isso. – Pediu chorando.
guardou a arma em sua calça e abraçou forte a menina, passando uma segurança que ela nunca havia sentido.
- Shiu, vai ficar tudo bem. – Ele respondeu segurando-a nos braços e saindo de dentro do lugar. No corredor sangue e alguns corpos marcavam a guerra que havia acontecido instantes antes daquele momento. horrorizada escondeu seu rosto no corpo de , que a conduziu tirando-a dali.
- Coloque-a no carro e a mantenha em segurança. – Ele ordenou para dos seus capangas, que sem questionar cumpriu o pedido do chefe.
Ao chegar na sala onde estava Hector, não emitiu som algum, mesmo quando o ruivo tentou provocá-lo, apenas se livrou das armas que havia pego, o soltou da cadeira e começou a lhe dar chutes e socos, Hector tentou se defender, mas sem sucesso, visto que era muito mais forte, levou uma surra, quebrando-o o nariz e algumas costelas. Quando o homem já implorava pela morte, reuniu todos os capangas, entrou no carro onde chorava desesperada e ligou para emergência, falando que havia um homem ferido e alguns mortos no porão da rua 13, número 554.
- Esse homem ferido é...
- Hector. – Ele respondeu para alívio da menina.
- Mas ele é seu rival, você disse que... – tentou completar a frase, sendo interrompida por .
- Eu disse que me importo com você e que nada do que vivemos foi uma mentira, espero que agora você acredite nas minhas palavras. – respondeu abraçando a garota e acariciando seus cabelos.
FIM
Nota da autora: Oi, oi, oi! Eu amo ficstape e sempre que assisto esse clipe fico com vontade de ler algo com gangues, máfia... Então resolvi escrever! Quero saber o que acharam, a opinião de vocês é muito importante pra mim! Não esqueçam de comentar e dar uma olhadinha em outras histórias minhas, segue a lista:
Lista de Longfics:
Relatos de uma vida
Perfectly Perfect
Perfectly Perfect 2
Bound By Power
Problem Child
Lista de ShortFics:
Story of a man
Se algum dia eu não acordar
Mais uma história de verão
11. Father
13. Problem Child
14. Perfect
03. What Do You Mean?
Redención
Sexe dans l’ascenseur
Na cama com Ian Somerhalder
Lembranças de Maio
Entre nos dois
A new beginning
Redencion
Série É no pecado que eu Sinto Prazer
É no pecado que eu sinto prazer #shortfic
É no pecado que eu sinto prazer 2 #shortfic
É no pecado que eu sinto prazer 3 #shortfic
É no pecado que eu sinto prazer 4 #shortfic
É no pecado que eu sinto prazer 5 #longfic
Lista de Longfics:
Relatos de uma vida
Perfectly Perfect
Perfectly Perfect 2
Bound By Power
Problem Child
Lista de ShortFics:
Story of a man
Se algum dia eu não acordar
Mais uma história de verão
11. Father
13. Problem Child
14. Perfect
03. What Do You Mean?
Redención
Sexe dans l’ascenseur
Na cama com Ian Somerhalder
Lembranças de Maio
Entre nos dois
A new beginning
Redencion
Série É no pecado que eu Sinto Prazer
É no pecado que eu sinto prazer #shortfic
É no pecado que eu sinto prazer 2 #shortfic
É no pecado que eu sinto prazer 3 #shortfic
É no pecado que eu sinto prazer 4 #shortfic
É no pecado que eu sinto prazer 5 #longfic
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