FFOBS - 04. Blow, por Cris

I love your face
(Eu amo seu rosto)
You love the taste
(Você ama o sabor)
That sugar babe, it melts away
(Esse açúcar, querido, se derrete)

Adultos bebendo de um lado, adolescentes conversando de outro, crianças correndo pelo salão, e eu parecendo um peixe fora d'água no meio de todas aquelas pessoas.
Estava na festa em comemoração aos 60 anos do meu sogro, meu namorado havia sumido desde o momento em que passamos pela porta e eu não conhecia quase ninguém ali.
Eu nunca me dei bem com os eventos daquela família, todos sempre estavam bonitos, bem vestidos, cheios de joias e essas coisas chiques e caras. Enquanto eu, sempre estava simples, com minhas roupas simples, minhas joias compradas em lojas para pessoas da minha classe social, nada muito chique e caro como os presentes ali. Eu não me sentia bem naquele lugar, preferia estar no meu apartamento, comendo besteiras e assistindo um filme qualquer na tv. Mas como o meu amado namorado fez questão de me arrastar para esse ninho de peruas, eu não poderia fazer desfeita.
Algumas amigas da minha sogra estavam conversando ao meu lado, enquanto eu procurava algo de útil no meu celular. Não sei por que o insistia para que eu viesse a essas festas, ele sempre some e eu fico sentada e entediada.
– Oi, , não é? – uma das mulheres falou e eu a encarei, assentindo – Nora da Ruth, prazer, eu sou Meg. Essas são Christine e Diana.
– Oh, você é a namorada do ? – A tal Diana perguntou e eu assenti novamente, lógico que eu era a namorada do , afinal, meus sogros só tinham um filho.
– Você é linda, menina! escolheu muito bem – Christine falou e eu sorri, envergonhada.
– Obrigada, a senhora também é linda – falei, queria chegar aos 40 com a beleza daquela mulher.
– Além de linda, é super educada, uma raridade hoje em dia.
– É verdade, Meg – Christine concordou e eu estava começando a ficar envergonhada.
– Já pensam em ter filhos? – Meg perguntou, e eu instintivamente arregalei os olhos.
– Ainda não, somos muito novos, nem casamos ainda – respondi, éramos realmente muito novos, acho que o nem pensa em casamento, quanto mais em filhos.
– Quanto anos você tem? – Diana perguntou.
– Eu tenho 23, vou fazer 24 mês que vem – respondi.
– É, realmente está jovem, mas se eu fosse você, eu casaria com o logo – Christine falou – é um rapaz bonito, de boa família, muito educado e carinhoso, é raro encontrar um homem assim hoje em dia, você tem sorte.
– Realmente, eu sou muito sortuda por encontrar um homem como o , agradeço a Deus todos os dias – sorri. – Mas eu acho que devemos esperar um pouco mais para casarmos no papel, já moramos juntos, não tem por que termos pressa, não é?
– Concordo com você, deixem a vida guiar seus caminhos, não precisam se preocupar agora – Meg falou e eu concordei com ela.
– Bom, se vocês me dão licença, eu preciso ir ao toalete – falei, me levantando, e elas assentiram.
Caminhei apressadamente até o banheiro. Precisava retocar minha maquiagem e fazer xixi.
Após ajeitar o batom e passar rímel, eu entrei em uma das cabines.
Enquanto estava lá dentro, eu ouvi algumas vozes e risadas preencherem o banheiro.
– Ah Zoe, eu não acredito que você não ficou com o Luke – uma das garotas falou, Zoe era uma das primas do .
– O Luke é muito infantil – Zoe respondeu.
– Concordo com você, amiga – outra falou – Você tem que pegar homens, tipo o seu primo gostoso, o – arregalei os olhos e abri uma fresta da porta, haviam 4 garotas ali, três loiras – incluindo a Zoe – e uma morena, franzi o cenho e me concentrei no que elas falavam sobre meu namorado.
– Ah, o – uma das loiras falou suspirando.
– é perfeito, meu deus! Se um dia eu achar um homem que chegue aos pés dele, eu caso – a morena falou.
– Eu nem precisaria casar, só uma boa noite de sexo já bastava pra mim. Na verdade, uma boa noite de sexo com o bastava pra mim – a loira com cara de Barbie falou, comecei a ficar incomodada.
– deve ser um deus na cama, tem cara de que fode muito bem – a morena falou, ok, já estava passando dos limites.
– Zoe que sabe se ele fode bem ou não, conta pra gente, amiga – a loira baixinha falou e eu franzi o cenho, do que elas estavam falando? Não, não poderia ser o que eu estava pensando.
– Ah, meninas, o é perfeito, foi a melhor primeira vez que eu poderia ter, ele foi carinhoso e ao mesmo tempo selvagem. É confuso, eu sei, mas foi assim, se eu pudesse, eu transaria com ele novamente – Zoe respondeu, nunca havia me dito que havia transado com a prima, tudo bem que não é uma coisa para se dizer pra namorada, mas se ele tivesse me dito, eu não estaria sentindo essa coisa estranha – mais conhecida como ciúmes – que eu estava sentindo naquele momento.
– Você já nos disse isso, queremos saber se o pênis dele é grande, como ele é na cama, qual posição é a favorita dele, essas coisas – a Barbie, que eu já havia pegado ódio, perguntou. Me controlei pra não sair e responder as perguntas dela acrescentando que não era tanto do interesse dela, porque ele só transaria comigo pelo resto da vida, mas me controlei.
– Aí você tem que perguntar para a namorada – Zoe respondeu e eu sorri, nenhuma delas teria coragem.
– Esqueci que ele tem namorada, também, um homem perfeito assim nunca fica solteiro – a morena falou, realmente. Lembro do colegial, ele nunca estava sozinho, ficava com uma a cada semana, não assumia relacionamento com nenhuma, até me conhecer.
– A namorada dele é muito sortuda, eles namoram há quase sete anos, moram juntos há dois. é sortudo também, ela é linda. Vocês nem tem chance, os dois se amam muito – Zoe falou e eu sorri, agora porque ela tirou os cavalinhos das amigas da chuva, e as mesmas falaram "que pena" ao mesmo tempo.
– E deve ser boa de cama também – a Barbie falou – Já que nunca teremos o , vamos procurar outros garotos, tem uns que dão pro gasto aqui na festa – elas concordaram e saíram do banheiro.
Finalmente abri a porta da cabine e saí, fui até uma das pias, encarei o espelho e respirei fundo. Eu não poderia fazer nada agora, mas quando e eu chegássemos em casa, nós teríamos uma conversinha.
Saí do banheiro segundos depois e logo encontrei o olhando para os lados, caminhei lentamente até ele e parei a poucos centímetros de distância.
– Hey, está procurando alguma coisa? – falei próxima ao seu ouvido, ele se assustou e sorriu ao virar e me encontrar ali, parada.
– Estava te procurando, amor – ele respondeu enquanto enlaçava seus braços na minha cintura.
– Sério? Você chega aqui e some, parece que não gosta da minha companhia – falei, acariciando sua nuca, ele fez uma careta e me deu um selinho rápido.
– Você sabe que isso é mentira – ele falou, aproximando os lábios do meu ouvido – Eu amo a sua companhia, amo ficar com você, principalmente desse jeito, mas você sabe que eu tenho que falar com todos, não?
– Eu sei, estava brincando – sussurrei, a voz dele tinha um certo efeito sobre mim, efeito esse que deveria ser proibido em público – Estou louca pra chegar em casa.
– É? – concordei – Por quê?
– Porque estou louca para tirar essa roupa, louca para tirar SUA roupa, louca pra fazer amor com você até dizermos chega, louca para sentir você me chupar – sussurrei, só pra ele ouvir, e ele suspirou no meu ouvido.
– Por que está dizendo isso? Sabe o efeito que tem sobre mim – ele sussurrou no meu ouvido. Vi a hora de tirarmos a roupa e transarmos ali, na frente de todos – Você me enlouquece só pelo fato de existir, mulher, dizendo essas coisas, você faz com que eu perca a cabeça de vez.
– Se controla, baby, controla seu amiguinho também, porque eu já estou sentindo-o – falei rindo e bufou.
– Você fala essas coisas e depois manda eu me controlar, não é? – assenti, mordendo os lábios – Quando chegarmos em casa, você vai ter o que merece, você anda muito atrevida ultimamente.
– Você adora, baby – soprei seu pescoço e vi a priminha e as amigas dela nos encarando – Quero muito te beijar agora – ele sorriu e umedeceu os lábios.
– Então me beije – ele disse e eu sorri antes de segurar sua nuca e juntar nossos lábios.

I kiss you when you lick your lips
(Eu te beijo quando você lambe os lábios)
You like it wet and so do I
(Você gosta molhado e eu também)
I know you never waste a trip
(Você nunca desperdiça uma gota)
I wonder how it feels sometimes
(Às vezes eu me pergunto qual deve ser a sensação)
Must be good to you.
(Deve ser bom pra você)
A festa já estava chegando ao fim, já tinham cantado os parabéns, tirado várias fotos, comido o bolo – que estava muito bom, por sinal – e várias pessoas já haviam ido embora. Eu estava cansada, quase dormindo, estava se despedindo das pessoas e eu tinha que acompanhá-lo. Não aguentava mais sorrir forçadamente e dar beijos nas pessoas.
Após se despedir de quase todos, nós fomos até os meus sogros.
– Pai, Mãe, nós já vamos – falou, passando os braços pelos ombros deles.
– Já vai, filho? – Ruth falou, abraçando-o.
– Já, meu amor, está cansada.
– Podem dormir lá em casa, se quiserem, é mais perto daqui – Maxwell, pai do , falou.
– Não precisa, pai, obrigado – respondeu e deu um beijo na bochecha de cada um – Então, tchau.
– Tchau, meu filho, cuidado, não durma no volante – Ruth falou, ele assentiu e ela virou-se pra mim – Tchau, minha filha, cuida bem do meu garotinho.
– Pode deixar – respondi sorrindo e ela me abraçou – tchau, dona Ruth.
– Já falei sobre o “dona” – ela me repreendeu e eu dei um tapinha na minha testa.
– Eu esqueço, RUTH – dei ênfase no Ruth e ela sorriu, assentindo.
– Tudo bem, minha linda.
– Tchau, Max – falei, abraçando-o após soltar Ruth – Parabéns novamente pelos 50 anos, espero que o senhor possa comemorar os 60, 70, 80, e assim por diante.
– Obrigado, espero que você esteja com meu filho para comemorarmos os 60, 70, 80, e assim por diante – ele respondeu e eu sorri, concordando.

***
Estávamos no carro, estava concentrado na estrada e eu mexia no celular. Andar de carro com era sempre entediante, porque ele se concentrava muito na estrada, e quando eu falava algo, ele sempre respondia coisas tipo "sim", "hum", "é", "em casa nós conversamos", eu me estressava.
Estávamos na metade do caminho e uma ideia passou pela minha cabeça, rapidamente eu botei em prática, minha mão esquerda foi para a coxa do , que levantou as sobrancelha, porém continuou concentrado nas ruas. Comecei a deslizar minha mão por sua coxa, massageando toda região. Ao chegar perto da virilha, o senti ficar tenso e finalmente ele me encarou.
– O que você está fazendo?
– Nada, não posso te tocar? – perguntei, fingindo uma inocência que sabia muito bem que não existia.
– Não enquanto eu estiver dirigindo, guarde seu fogo para quando chegarmos em casa.
– Vou tentar – menti, eu adorava provocar o , porque quando chegávamos em casa, ele já estava transbordando tesão e as coisas eram mais intensas.
Minha mão ainda estava na virilha de , fui um pouco mais ousada e abri o botão da calça, ele me repreendeu, mas eu continuei. Desci o zíper, vi o tecido preto da boxer e seu membro marcando aquela região. Antes que ele me repreendesse novamente, eu enfiei a mão dentro da boxer e comecei a masturbá-lo. suspirou e colocou a mão esquerda no meu braço.
– , não faz isso! Eu vou perder o controle do carro – ele sussurrou, eu sorri, perversa, e apertei seu membro.
– Queria te torturar até chegarmos em casa, mas não quero provocar um acidente – tirei minha mão da calça de e me ajeitei no banco.
– Você gosta muito de torturar, quero ver toda essa tortura quando chegarmos em casa.
– Estou ansiosa para ver o que você vai fazer – mordi os lábios e riu.

I can’t wait till I get home so you can tear that cherry out
(Mal posso esperar até chegar em casa pra você desfrutar minha cereja)
Turn that cherry out, turn that cherry out
(Desfrute essa cereja, desfrute essa cereja)
I want you to, turn that cherry out, turn that cherry out
(Eu quero que você, desfrute essa cereja, desfrute essa cereja)
segurou o volante com as duas mãos e acelerou o carro, eu o olhei e abri um sorriso. Sua excitação estava bem visível, não só por causa da ereção bastante presente no meio das suas pernas, mas pelo modo como ele parecia tenso, suas mãos apertavam o volante com uma força desnecessária, sua testa estava molhada de suor e ele mordia o lábio a cada quinze segundos.
Ao chegarmos em casa, estacionou o carro na velocidade da luz, minhas mãos tremiam enquanto eu tentava abrir a porta, a tensão sexual poderia ser sentida de longe. Quando eu finalmente consegui abrir a porta, me pegou no colo e nos guiou até o sofá, nem eu e nem ele tínhamos paciência para esperar. Nos agarramos como animais. me colocou em seu colo e segurou firmemente minha cintura, apertando os dedos contra minha pele e me puxando para perto de si. Consegui sentir seu pênis, já duro, sobre o tecido da calça. Queria tocá-lo, chupá-lo, vê-lo gemendo meu nome, assim como queria que ele me fodesse com força.
Comecei a rebolar em seu colo, enquanto ele lambia, chupava e mordia meu pescoço. Espalmei as mãos no seu peito, ainda coberto pela camisa social, e pressionei ainda mais nossos corpos. Senti os dedos de me examinando, passando pelas minhas costas e abrindo o zíper do vestido. Quando, enfim, ele tirou o meu vestido e o jogou em algum canto da sala, eu soltei um gemido, seguido de um suspiro longo. me encarou com um sorriso malicioso e levantou-se do sofá, levando-me junto.
– Vamos para o nosso quarto – Ele sussurrou, me pegando no colo novamente. Enlacei minhas pernas em sua cintura, subimos a escada aos tropeços, sem parar, a cada segundo eu sentia o meu corpo mais quente.
abriu a porta do quarto, andou rapidamente até a nossa cama, me deitou calmamente na mesma, ficou encarando cada centímetro do meu corpo, como sempre fazia, e sorriu.
– Eu amo cada detalhe do seu corpo, você é tão perfeita – Ele falou após alguns segundos – eu gostaria de te torturar, como você estava fazendo no carro, mas eu não estou com paciência, então vamos direto ao ponto.
subiu em cima de mim com cuidado e juntou nossos lábios, me beijando com intensidade, era um beijo quase violento, mas nenhum de nós se importava com a dor. Coloquei minhas mãos por baixo da camisa até o topo das suas costas e comecei a arranhá-lo, do jeito que ele gostava, gemeu e eu sorri entre o beijo. Seus lábios abandonaram os meus e desceram para o meu pescoço, meu ponto fraco. mordia, lambia e sugava aquela região com vontade. Eu já estava completamente enlouquecida.
começou a descer os beijos pelo meu colo me fazendo gemer baixo, suas mãos ágeis foram parar feixe do meu sutiã e ele desabotoou sem nenhuma dificuldade, jogando-o para um canto qualquer e voltando sua atenção para os meus peitos. Senti-o passar a língua em um de meus mamilos e eu gemi. Um dos meus seios estava sendo massageado pela mão do , enquanto o outro era acariciado por sua língua quente.
– Você prefere minha língua um pouco mais embaixo, não é? – assenti e ele mordeu o lábio – Então eu vou descer um pouco mais.
Minha calcinha foi tirada com certa pressa e logo já estava no meio das minhas pernas com elas abertas para ele fazer o que quisesse ali:
– Agora relaxe – ele disse se ajoelhando na minha frente.
Senti a língua quente de entrar em contato com a minha intimidade completamente encharcada. Ele lambeu toda a extensão da minha intimidade, me fazendo arquear as costas e puxar os seus cabelos.
– Isso, ... – eu disse puxando o cabelo dele com certa força.
Ele continuou me chupando e depois começou a massagear meu clitóris com o polegar, me fazendo gemer cada vez mais. Aquilo estava sendo surreal, sabia como me enlouquecer, ele com certeza sabia o que fazer para me levar ao melhor orgasmo da minha vida a cada transa. Eu estava quase chegando ao meu ápice, apenas com ele me chupando.

Can you eat the Skittles?
(Você pode comer minha Skittles?)
It’s the sweetest in the middle, yeah
(Ela é mais doce no meio, yeah)
Pink is the flavor, solve the riddle, yeah
(Rosa é o sabor, resolva o enigma, yeah)
Um dos dedos dele escorregou para dentro de mim, me fazendo gemer um pouco mais alto dessa vez. Minhas mãos estavam no cabelo dele, pressionando a cabeça dele contra a minha intimidade.
– Chupa, – eu disse fechando os olhos.
Ele continuou me chupando e enfiando o dedo em mim por mais um tempo, mas de repente ele parou, me fazendo soltar um gemido de reprovação:
– Calma, gostosa… – ele disse levantando e tirando a roupa – Agora vem a melhor parte – ele colocou a camisinha em seu pênis, que estava completamente duro, e se aproximou novamente de mim.
sentou-se na cama, ao meu lado, me aproximei dele e ele disse:
– Senta no meu colo – eu rapidamente o obedeci.
Sentei no colo dele, enquanto ele arrumava seu membro na entrada da minha intimidade. Fui descendo devagar e senti o membro dele entrar lentamente em mim.
– Isso, baby – ele disse depois de eu ter sentado no colo dele.
Comecei a me movimentar em cima de seu membro, enquanto ele me ajudava com os movimentos, segurando na minha cintura e forçando para baixo.
– Ah! Gostosa… – ele disse jogando a cabeça pra trás.
Eu não dizia nada, apenas gemia e continuava subindo e descendo no membro dele.
– Cavalga em mim, .
– Vai, …
me deitou na cama novamente, sem tirar seu pênis de dentro de mim e começou a estocar:
– Isso, – eu disse, querendo cada vez mais.
– Você não estava provocando? Agora aguenta – ele disse, metendo cada vez mais rápido e forte.
– Mais, ...

Keep me coming, keep me going
(Continue me fazendo ir e vir)
Keep me humming, keep me moaning
(Continue me fazendo gritar e gemer)
Non-stop love until the morning
(Não pare de fazer amor até de manhã)
Non-stop screaming, freaking, blowing
(Não pare de me fazer gritar, enlouquecer, assoprar)
Blow
(Assopre)
Ele me fodia cada vez mais rápido e eu já estava ficando sem forças, estava chegando ao meu ápice.
– Eu vou gozar, … – eu disse.
– Então goza, amor… – ele disse no meu ouvido.
Não aguentei mais e acabei me desfazendo com ele ainda dentro de mim.
Logo depois ele chegou ao ápice e nós ficamos deitados um tempo para recuperar o fôlego.
Alguns se passaram, o quarto estava silencioso, eu estava pensando na vida, em como eu sou sortuda por ter encontrado um homem tão maravilhoso como o , queria saber o que ele estava pensando também. Eu olhei para o lado e encontrei aqueles olhos intensos me encarando, sorri e me virei, ficando de frente para ele:
– Por que está me encarando? – perguntei.
– Porque você é perfeita – Ele respondeu acariciando meu rosto.
– Você que é perfeito, eu te amo tanto, – ele sorriu e me puxou para um abraço.
– Eu estava pensando em umas coisas aqui, umas coisas que eu quero muito...
– O quê? – perguntei passando a mão por seu abdômen.
– Estamos juntos há quase sete anos, moramos juntos há dois, eu já sei que você é tudo que eu quero e preciso para o resto da minha vida, então eu estava pensando... – Ele fez uma pausa e eu o encarei esperando a continuação – Nós poderíamos casar e construir uma família.
Paralisei no mesmo instante, ele estava me pedindo em casamento? Arregalei os olhos e levantei da cama.
– Você está me pedindo em casamento? – perguntei, com a voz mais rouca que o normal.
– É... Sim – ele respondeu, parecia um inseguro.
– Nossa! Eu nem sei o que dizer, você não acha que somos um pouco jovens pra isso?
– Não acho, mas já que você acha, nós podemos casar daqui a, sei lá, uns 5 anos?!
– Eu aceito me casar com você, mas vamos esperar mais um tempinho, ok? – falei e ele sorriu me puxando para um abraço.
– Ok – disse ele, encarei seu rosto e selei nossos lábios, logo o selinho se transformou em um beijo doce, cheio de paixão e com dois sorrisos satisfeitos.
– Eu te amo, – disse após separarmos nossos lábios.
– Eu também te amo, .

Capítulo Único

FIM.