Capítulo Único
passou a maior parte de sua vida olhando para trás ao invés de olhar para frente. Sem contar que, sempre que ele ousava virar o rosto para o sol, mal tinha a intenção furtiva de consertar os erros do passado.
Essa era provavelmente a razão pela qual ele tropeçou tanto enquanto crescia. Para todos os efeitos colaterais figurativos e literais, sua cabeça estava frequentemente pensando no que deveria ter sido. Em sua defesa, a tragédia tende a fazer isso com as pessoas. Era mais fácil lamentar em negação do que entender que sua barganha para Deus não era interessante o suficiente, e que tudo que restou foi a raiva, o que leva ao estágio de aceitação do luto, tudo vinculado à depressão típica.
No entanto, a dificuldade de em se deixar ir nunca o impediu de saber que estava cercado por pessoas importantes e atenciosas. Pessoas que se certificaram de que ele estava feliz, seguro e saudável. Pessoas que o amavam e ainda cuidavam dele até hoje. Seu pai, seus amigos, seus sogros e , aqueles que o acolheram quando sua mãe morreu quando ele tinha 10 anos, quando ele perdeu tudo.
Quase, sua mente corrigiu instantaneamente. Quase tudo.
permaneceu com ele, não importava o quê. Seus rótulos mudaram rapidamente, de melhores amigos a parceiros, a marido e mulher, mesmo que o significado dela fosse sempre o mesmo para ele. , sua . A mão que o puxou de volta das reminiscências, mas que pertencia aos mesmos braços que o seguraram incontáveis vezes quando ele precisava chorar. Ela era tudo para ele. Durante a infância, adolescência e sua vida adulta. À medida que crescia, nunca estava realmente descobrindo o mundo sozinho - ele estava fazendo isso com ela. E, às vezes, para ela.
E agora, olhando no mesmo velho espelho empoeirado que usava para decidir terríveis combinações de roupas para ir à escola há mais de uma década, ele não pôde deixar de relembrar novamente. Desta vez, não houve melancolia, apenas o doce perfume da nostalgia.
Desta vez, ele não estava olhando para trás e perdendo bons momentos que escaparam de seu alcance para. Só desta vez, os bons velhos tempos de significavam algo pelo qual ansiar, para tornar a felicidade ainda mais agradável, nova e brilhante. Foi a era de ouro.
Porque estava no quarto ao lado, e o homem podia facilmente ouvir sua risada divina misturada com as vozes de Cecile e Allegra, suas amigas, através das paredes finas. Assim como os gritos animados e passos apressados dos seus filhos, correndo pela casa do avô… Seus gêmeos que tinham a sorte de ter um pai e uma mãe amorosos, que nunca teriam que passar pelo que ele passou. Correndo e rindo alto enquanto eles estavam se preparando para a renovação de votos.
Renovação de votos. conseguiu se casar com a garota por quem ele estava apaixonado desde que ele tinha idade suficiente para saber o que o amor significava. Ele teve a sorte de ter o tempo de uma vida com ela.
Ele meio que queria dar a seu eu mais jovem um high five.
Parecia um bom momento para não deixar um velho hábito morrer, e para transformá-lo em algo mais brilhante.
se encarou no espelho. Seu cabelo estava um pouco arrumado demais, seus sapatos eram engraxados, seu terno bem passado e o anel em seu dedo direito brilhava como um globo espelhado. Ainda assim, a maneira como suas mãos suadas tremiam e a ansiedade mordia um pedaço de seu coração a cada minuto fez com que uma simples renovação de votos parecesse com o dia do seu casamento, ou o dia em que ele disse à sua esposa que a amava pela primeira vez.
Mas então, todos os dias com era como dizer a ela que ele a amava pela primeira vez. Não apenas porque suas emoções pela mulher nunca se cansavam de se intensificar dentro dele, mas porque a cada dia descobria como amar cada vez mais.
Ele limpou a poeira imaginária do seu terno azul escuro novamente. O não conseguia evitar o sorriso bobo com um lampejo de orgulho. Quão longe ele tinha chegado? De estar apaixonado por pela maior parte de sua vida até se tornar seu marido.
Ele era seu melhor amigo, então seu namorado e agora seu marido. Ele era o marido de , a sua esposa. E eles tinham dois filhos! Graças a Deus ele acreditou no impossível desde sempre, sua vida tinha que ser a maneira do impossível recompensar sua fé.
optou por olhar em volta antes de acabar bagunçando o cabelo que Cisco cuidadosamente havia preparado por duas horas seguidas, apenas para se encontrar cercado por ecos do passado. O quarto em que ele foi criado tinha pôsteres de Star Wars e Jurassic Park por todas as paredes, além de prêmios de ciência, bolas de beisebol e luvas de boxer - os últimos eram muito mais coisa de do que dele, embora sua mãe tentasse o seu melhor para ensinar os dois. Na prateleira, havia uma fotografia dos três, os pais de , e uma que era apenas ele e .
Tossindo um pouco, ele decidiu estudar a sala um pouco mais. caminhou em direção ao armário, rindo alto em incredulidade com a vista. Seu pai ainda mantinha seus livros do ensino médio ali? Ele fechou a porta e se afastou, temendo pelos muitos espirros e aranhas que provavelmente viriam de lá. se aproximou de sua cama e sentou-se, prestando mais atenção aos prêmios e medalhas. Tinha um prêmio em particular que era ainda mais especial, aquele que ele ganhou junto com na 8ª série, em um trabalho em grupo. Quando eles eram apenas melhores amigos inocentes e ele tinha uma quedinha por ela. O dia em que pulou no palco e dançou com ela no show de talentos, porque sua melhor amiga estava nervosa demais para se apresentar sozinha. insistiu para que ele ficasse com o troféu de 2 dólares, que parecia muito com o objeto mais valioso do mundo naquela época. Eu não poderia ter feito isso sem você, ela disse. Ela disse, e mencionou esse momento em seus primeiros votos na praia.
Deus. Quem saberia que ele seria o único a dizer que eu não poderia fazer qualquer coisa sem você por anos e anos depois?
Ela sempre foi sua constante. Como o sol que permitia aos antigos saber para onde ir. Contanto que ele se lembrasse de , ele estaria bem. Se eles estivessem juntos, eles poderiam fazer qualquer coisa.
— Ei, . Temos que ir ou vamos nos atrasar para o teste de matemática. — A voz de soou um tanto brincalhona quando ela entrou no quarto. Sem bater na porta, como sempre. — Uau, — ela exalou um suspiro, — esse lugar parece exatamente o mesmo de quando a gente era criança. Exceto pelas bonecas de Star Trek que você colocou no nosso loft.
fez uma careta. — Não são bonecas, são figuras de ação de Star Wars.
— Você é um nerd. — ela brincou com a verdade em seus lábios manchados de vermelho, sentando-se ao lado de seu marido e repousando a mão em sua coxa. — Mas você é fofo.
Aos olhos dele, parecia incrível. O vestido laranja abraçou seu corpo em todos os lugares certos, deixando seus ombros nus para sonhar em beijar.
Controlando seus instintos, ele apenas segurou a mão dela em seu colo com um sorriso malicioso. — Isso me lembra de uma conversa que tivemos.
— Qual conversa? — arqueou a sobrancelha.
— Anos atrás, — ele começou, inclinando-se sem nem perceber. Seu corpo só precisava do dela perto. — você me chamou de nerd por querer assistir o discurso de Harrison Wells, e então disse que eu precisava arranjar uma namorada. Bem, eu fiz isso. Então, eu fiz dela minha esposa, e agora a mãe dos meus filhos.
mordeu o lábio inferior, cada parte de suas feições iluminando-se de alegria. Ela não podia acreditar que tinha alguém tão doce quanto . Só aquele homem poderia fazer seu rosto esquentar como se ela estivesse em uma festa do colegial, e ainda assim dar a ela a estabilidade de um amante de longa data. Era como a empolgação de escrever seu primeiro artigo para o jornal repetidas vezes, mas em um lugar tão confortável quanto sua cama em seu suéter favorito.
Era . Simples assim.
— Bem,— ela disse, não perdendo a oportunidade de provocá-lo. — Eu diria que essa é a melhor namorada com quem você poderia ter feito tudo isso.
— Não tenho dúvidas sobre isso — respondeu em um piscar de olhos. O tom de brincadeira se foi, embora a atmosfera alegre permanecesse. acariciou suavemente a bochecha dela. — Você se lembra daquele troféu que ganhamos no show de talentos? Ainda está aqui.
apontou com um aceno de cabeça, seus olhos treinados de repórter rapidamente reconhecendo o prêmio. De alguma forma, parecia ainda mais especial.
— Aquele dos seus votos em nosso casamento. — sorriu, seu sorriso se transformando em um beicinho irritado quando ela se lembrou um pouco demais daquele dia. — Não acredito que derrubei o bolo.
não conseguiu segurar uma risada. Perto do fim da festa, sua esposa tinha tropeçado no vestido depois de algumas taças de espumante e levado o que tinha sobrado do bolo ao chão. Tinha sido uma cena hilária, apesar do olhar fulminante que ela sempre dava quando ele ria da cena, o mesmo que ele estava recebendo agora.
— Desculpa, desculpa. Eu prometo a você, sem acidentes de qualquer tipo hoje. Só você, eu e nossa família. — beijou sua bochecha com ternura antes de se afastar com uma expressão confusa. encarou-o com suas sobrancelhas franzidas e lábios contorcidos, perguntando-se o que havia acontecido. — Não existe uma regra sobre não ver a esposa no dia da renovação dos votos?
Inacreditável. Seu marido era inacreditável.
Ela deu um tapa em seu braço, revirando os olhos apesar do sorriso em seus lábios. — Você me preocupou!
— Desculpa, desculpa. — riu suavemente. — Já que isso não é uma regra… Posso beijar a noiva agora?
— A esposa, — ela o corrigiu com alegria, levantando-se e puxando-o pela mão. Os olhos de brilharam com aquele termo, ainda deslumbrado pelo rótulo mesmo depois de anos. — E sim, você pode.
Ele não perdeu tempo, segurando suas bochechas e pressionando os lábios nos dela. O beijo começou o mais gentil possível. não queria bagunçar a maquiagem, e eles ainda tinham a sala de estar dos pais de cheia de convidados para uma cerimônia de renovação de votos que começaria em breve. Eles só queriam passar um segundo de tempo assim, perdendo-se um no outro. Fazendo sua história futura naqueles tempos trêmulos porque tinham certeza de que tudo daria certo, simplesmente porque se amavam mais do que tudo.
Era para ser mantido assim. Um momento secreto tão rápido e doce quanto um olhar roubado em uma sala lotada. Todavia, é claro, seu marido teve que destruir seus planos da melhor maneira possível.
— Eu queria beijar você neste quarto por tanto tempo. Passei minha adolescência toda apaixonado por você, pensando se um dia você iria me querer. — ele disse, olhando para ela com toda a devoção em seus olhos verdes como se fosse uma coisa normal. — Eu te amo tanto.
Tudo bem, era para ter sido um momento rápido. Mas como ela simplesmente se afastaria depois dessas palavras? Não dava só para ir até aquela sala e não beijar ele de novo. Não quando ela estava se perguntando em quanto tempo ele esperou por ela com o peito aberto e todo o amor que um homem poderia ter.
tinha sido o primeiro a admitir seus sentimentos por ela no último dia do ensino médio. Ela passou meses sem conversar com ele, brava por ele ter escondido aquilo dela por anos e só dizer o que sentia quando ele estava prestes a sair da cidade para faculdade. Depois de algum tempo, toda a raiva se dissipou, e ela conseguiu entender que não estava apenas furiosa com ele por ter colocado a amizade deles em risco quando estava há milhares de quilômetros de distância, mas por ele ter demorado tanto. Ela percebeu que o amava também. Quando voltou para o Natal naquele ano, ela beijou-o.
Há quanto tempo ele desejava seu toque? Há quanto tempo ele a olhava como se ela fosse a personificação do amor e da religião e de tudo de bom no mundo? Há quanto tempo ele a escolheu como uma luta que valia a pena? Há quanto tempo ele a amava de maneira profunda, inquestionável, fiel e esperançosa?
não era uma mulher muito devota. Ela acreditava em Deus, tentava orar todas as noites, comemorava os feriados e tentava fazer o melhor que podia para as pessoas. Ainda assim, se ela tivesse que adivinhar, ela diria que ser adorada era exatamente assim. Como uma religião.
experimentou a sensação de sentir-se digna e, ao mesmo tempo, sortuda em momentos como este.
Sem ao menos perceber, as palavras dóceis de a persuadiram a lhe dar mais do que ele pediu. Ela o puxou para mais perto e o beijou avidamente para ter certeza de que ele sentia que ela o amava tanto - dane-se a maquiagem ou o fato de que ela estava lá para chamá-lo para cerimônia. Nem todo mundo consegue ser amado daquele jeito. Eles mereciam mais do que um momento apressado.
ficou paralisado por um segundo, surpreso com a súbita intensidade do gesto de , mas não deu a mínima. Ele logo retribuiu o beijo com a mesma sinceridade, suas mãos agarrando os quadris de sua esposa e batendo-a em seu corpo. Enquanto ela lambia os lábios, abriu a boca para garantir sua entrada. estava puxando-o para baixo pelo pescoço, praticamente atacando seus lábios e ele não estava muito atrás - a mão de já havia viajado para as costas de , agarrando sua bunda para empurrar-se mais contra a dele e ter alguma fricção em seu membro semi-ereto.
As coisas que aquela mulher fez com ele.
Isso foi até que se afastou dele, fácil assim. não conseguiu conter um pequeno gemido atordoado enquanto tentava alcançar os lábios dela novamente, mas ela apenas riu e foi até a porta.
Para o bem da sanidade dele, ela apenas a trancou.
— Você disse que queria me beijar aqui. — se aproximou dele novamente, empurrando-o na cama. Um ruído silencioso ecoou pelo quarto quando ele caiu lá. — Que tal você fazer outras coisas comigo aqui?
— — Ele murmurou enquanto tirava as roupas e tirava as dela, lambendo os lábios quando seu sutiã foi descartado. se apressou para se livrar das suas roupas. — Porra.
Ele disse que ela seria sua morte e a razão de seu renascimento de novo e de novo? Porque ela seria.
Tudo que ele sempre iria querer era o seu corpo junto junto ao dela.
Quando ele ergueu a cabeça, seus olhos encontraram os portões do céu na terra.
— . — ele implorou, olhando para a mulher nua na frente dele. Ela era tão linda, tão perfeita, tão gostosa e tão dele. Ele precisava lembrar a ambos disso. Seu membro estremeceu com a ideia. — Vem cá, amor.
— Mal posso esperar para te chupar quando chegarmos em casa. — disse , lambendo os lábios. O pau de pingou com pré-gozo, era fisicamente doloroso não tocá-la. No entanto, ela se aproximou dele lentamente, como se estivesse gostando de seu sofrimento. se sentou no colo dele, fazendo com que suas pélvis se tocassem; ele não estava dentro, apenas esfregando a entrada. A tprtura mais deliciosa que ele já tinha experimentado. — Mas agora, acho que só quero você dentro de mim.
Em um piscar de olhos, mudou suas posições para fazer deitar de costas. Sua esposa não pareceu surpresa, aliás, a falta de paciência dele só fez sua buceta ficar ainda mais molhada.
— Estou doido para gozar dentro de você. — Eles fizeram isso muitas vezes, mas essas palavras nunca deixaram de excitá-la. apertou as pernas, silenciosamente ansiando por um pouco do seu toque. rapidamente encontrou seu lugar entre as pernas dela, um dedo indo para dentro de sua boceta, sua esposa estava molhada pra caralho.
Ele observou o rosto dela se contorcer de prazer quando ele adicionou outro dedo, seu pênis completamente duro agora. Mesmo que ambos quisessem ficar no quarto o maior tempo possível, os dois sabiam que alguém iria aparecer em questão de minutos se eles não descessem logo. Ele a compensaria assim que estivessem em casa.
— Estava com vontade de foder você desde de manhã. — murmurou contra o seu ouvido enquanto ela choramingava, inclinando-se para beijar seu pescoço. — Eu senti falta de seu gosto. — Sua boca encontrou o ombro de , seus dedos se movendo dentro dela enquanto seu polegar pressionava contra seu clitóris. — Como você fica bonita quando goza para mim. Como é ter meu pau abrindo a sua buceta.
— Nós fizemos sexo ontem à noite, . — ela respondeu, mordendo o lábio inferior em uma tentativa de manter a compostura quando ela compartilhou a mesma antecipação ardente que ele.
— Muito tempo. — sua voz abafada contra a pele de chocolate dela. Ele beijou seu seio. — Você não sente falta do meu pau? — Seu polegar acariciou seu ponto de prazer novamente, fazendo fechar os olhos com um gemido de onda de prazer. Quando seu marido a privou dos seus dedos, sla se atreveu a olhar para ele, apenas para pegar levando os dedos à boca e lambendo-os como se seus líquidos fossem a melhor coisa que ele já provou. — Você está tão molhada para mim, .
Ela não podia mais esperar.
— ...
— Mhm? — ela a encarou, provocando a entrada do seu membro latejante contra as dobras dela.
Ela fez beicinho. — Por favor
E ele quase cedeu. Quase.
— Por favor, o que? — pressionou sua boca na dela, apreciando o sabor em sua língua antes de se separar. — Você precisa me dizer, amor.
precisava dele agora. Ela precisava disso rápido, intenso, duro e doce. Do jeito que apenas poderia foder ela. E ela tinha que pegar tudo antes que alguém a interrompesse.
Portanto, ela jogou qualquer compostura pela janela.
— Por favor, me fode. Fode minha boceta, me faz gozar para você agora. — ela implorou, mais cedo do que qualquer uma das outras vezes que eles fizeram amor antes. Chame isso de carma. —/Eu preciso de você dentro de mim, — confessou com uma boca pecaminosa, as mãos deixando o colchão para roçar seus ombros. — Apenas me foda antes que alguém entre e nos pegue, por favor.
Ela não precisou dizer mais nada. capturou seus lábios em um beijo devastador, seus dentes batendo acidentalmente quando suas línguas colidiram e sua dureza entrou em sua vagina. Seus gemidos foram silenciados pelas bocas famintas um do outro enquanto ela enrolava as pernas em volta da cintura dele.
moveu os quadris rapidamente para acompanhar os movimentos erráticos de . A cada vez que ele se movia dentro e fora dela, se tornava mais prazeroso ter aquela buceta apertada ao redor do seu pau.
Um de seus dedos viajou e esfregou contra o seu clitóris. Ela mal gritou com a sensação antes de roubar outro beijo. Ele não podia arriscar alguém entrar.
As mãos de o puxaram para ela enquanto ela capturava seus lábios com fervor, suas unhas bagunçando suas costas. Ele estava perdido dentro dela, fodendo-a como se isso fosse tudo o que ele sabia fazer. Ela era a definição de amor em seu dicionário, sua Jerusalém: esperança, fé, devoção, lar... era tudo ela. Sempre foi. O Merlot em sua boca, sua própria Mona Lisa, a obra-prima de Monet. Seu coração é um museu inteiro dedicado a uma artista, uma catedral para uma deusa altruísta. Ela era a única implorando para que ele a fodesse, mas ele sabia que estava no céu com seu pau engolido por sua vagina necessitada, apertado contra suas paredes.
Não demorou muito para atingir seu orgasmo junto dele, que descuidadamente gozou dentro dela e não saiu até que cada gota de seu esperma estivesse dentro de sua boceta. Afinal, eles ainda estavam tentando adicionar mais um à família e não podiam fazer uma bagunça maior no quarto sem que alguém percebesse. deitou a cabeça no peito dela, e ela passou os dedos pelos cabelos dele.
Agora eles estavam prontos para a renovação dos votos.
Assim que o pensamento terminou, uma batida foi ouvida na porta.
— ? ? — A voz do pai de foi ouvida acima de sua respiração difícil. Ele ergueu a cabeça, olhando para como se ele tivesse acabado de ser pego. — Vocês dois estão bem? Por que a porta está trancada?
Ela o empurrou para que se levantasse e começou a procurar suas roupas, o que felizmente não demorou mais que um minuto. Ela suspirou de alívio, dando um selinho em seu marido e limpando a marca de batom com as mãos. Seus olhos pousaram nele com aquele brilho pecaminoso uma última vez antes de abrir a porta.
— Quando voltarmos para casa… — ele sussurrou.
Ela o interrompeu com uma piscadela. — Eu sei.
não precisou terminar sua fala, o sorriso em seu rosto dizendo a tudo o que ele precisava saber.
— Vocês dois estão atrasados para a renovação de seu próprio voto. — afirmou Henry, guiando os dois para a sala de estar.
É, tinha conseguido tudo que sonhou.
Essa era provavelmente a razão pela qual ele tropeçou tanto enquanto crescia. Para todos os efeitos colaterais figurativos e literais, sua cabeça estava frequentemente pensando no que deveria ter sido. Em sua defesa, a tragédia tende a fazer isso com as pessoas. Era mais fácil lamentar em negação do que entender que sua barganha para Deus não era interessante o suficiente, e que tudo que restou foi a raiva, o que leva ao estágio de aceitação do luto, tudo vinculado à depressão típica.
No entanto, a dificuldade de em se deixar ir nunca o impediu de saber que estava cercado por pessoas importantes e atenciosas. Pessoas que se certificaram de que ele estava feliz, seguro e saudável. Pessoas que o amavam e ainda cuidavam dele até hoje. Seu pai, seus amigos, seus sogros e , aqueles que o acolheram quando sua mãe morreu quando ele tinha 10 anos, quando ele perdeu tudo.
Quase, sua mente corrigiu instantaneamente. Quase tudo.
permaneceu com ele, não importava o quê. Seus rótulos mudaram rapidamente, de melhores amigos a parceiros, a marido e mulher, mesmo que o significado dela fosse sempre o mesmo para ele. , sua . A mão que o puxou de volta das reminiscências, mas que pertencia aos mesmos braços que o seguraram incontáveis vezes quando ele precisava chorar. Ela era tudo para ele. Durante a infância, adolescência e sua vida adulta. À medida que crescia, nunca estava realmente descobrindo o mundo sozinho - ele estava fazendo isso com ela. E, às vezes, para ela.
E agora, olhando no mesmo velho espelho empoeirado que usava para decidir terríveis combinações de roupas para ir à escola há mais de uma década, ele não pôde deixar de relembrar novamente. Desta vez, não houve melancolia, apenas o doce perfume da nostalgia.
Desta vez, ele não estava olhando para trás e perdendo bons momentos que escaparam de seu alcance para. Só desta vez, os bons velhos tempos de significavam algo pelo qual ansiar, para tornar a felicidade ainda mais agradável, nova e brilhante. Foi a era de ouro.
Porque estava no quarto ao lado, e o homem podia facilmente ouvir sua risada divina misturada com as vozes de Cecile e Allegra, suas amigas, através das paredes finas. Assim como os gritos animados e passos apressados dos seus filhos, correndo pela casa do avô… Seus gêmeos que tinham a sorte de ter um pai e uma mãe amorosos, que nunca teriam que passar pelo que ele passou. Correndo e rindo alto enquanto eles estavam se preparando para a renovação de votos.
Renovação de votos. conseguiu se casar com a garota por quem ele estava apaixonado desde que ele tinha idade suficiente para saber o que o amor significava. Ele teve a sorte de ter o tempo de uma vida com ela.
Ele meio que queria dar a seu eu mais jovem um high five.
Parecia um bom momento para não deixar um velho hábito morrer, e para transformá-lo em algo mais brilhante.
se encarou no espelho. Seu cabelo estava um pouco arrumado demais, seus sapatos eram engraxados, seu terno bem passado e o anel em seu dedo direito brilhava como um globo espelhado. Ainda assim, a maneira como suas mãos suadas tremiam e a ansiedade mordia um pedaço de seu coração a cada minuto fez com que uma simples renovação de votos parecesse com o dia do seu casamento, ou o dia em que ele disse à sua esposa que a amava pela primeira vez.
Mas então, todos os dias com era como dizer a ela que ele a amava pela primeira vez. Não apenas porque suas emoções pela mulher nunca se cansavam de se intensificar dentro dele, mas porque a cada dia descobria como amar cada vez mais.
Ele limpou a poeira imaginária do seu terno azul escuro novamente. O não conseguia evitar o sorriso bobo com um lampejo de orgulho. Quão longe ele tinha chegado? De estar apaixonado por pela maior parte de sua vida até se tornar seu marido.
Ele era seu melhor amigo, então seu namorado e agora seu marido. Ele era o marido de , a sua esposa. E eles tinham dois filhos! Graças a Deus ele acreditou no impossível desde sempre, sua vida tinha que ser a maneira do impossível recompensar sua fé.
optou por olhar em volta antes de acabar bagunçando o cabelo que Cisco cuidadosamente havia preparado por duas horas seguidas, apenas para se encontrar cercado por ecos do passado. O quarto em que ele foi criado tinha pôsteres de Star Wars e Jurassic Park por todas as paredes, além de prêmios de ciência, bolas de beisebol e luvas de boxer - os últimos eram muito mais coisa de do que dele, embora sua mãe tentasse o seu melhor para ensinar os dois. Na prateleira, havia uma fotografia dos três, os pais de , e uma que era apenas ele e .
Tossindo um pouco, ele decidiu estudar a sala um pouco mais. caminhou em direção ao armário, rindo alto em incredulidade com a vista. Seu pai ainda mantinha seus livros do ensino médio ali? Ele fechou a porta e se afastou, temendo pelos muitos espirros e aranhas que provavelmente viriam de lá. se aproximou de sua cama e sentou-se, prestando mais atenção aos prêmios e medalhas. Tinha um prêmio em particular que era ainda mais especial, aquele que ele ganhou junto com na 8ª série, em um trabalho em grupo. Quando eles eram apenas melhores amigos inocentes e ele tinha uma quedinha por ela. O dia em que pulou no palco e dançou com ela no show de talentos, porque sua melhor amiga estava nervosa demais para se apresentar sozinha. insistiu para que ele ficasse com o troféu de 2 dólares, que parecia muito com o objeto mais valioso do mundo naquela época. Eu não poderia ter feito isso sem você, ela disse. Ela disse, e mencionou esse momento em seus primeiros votos na praia.
Deus. Quem saberia que ele seria o único a dizer que eu não poderia fazer qualquer coisa sem você por anos e anos depois?
Ela sempre foi sua constante. Como o sol que permitia aos antigos saber para onde ir. Contanto que ele se lembrasse de , ele estaria bem. Se eles estivessem juntos, eles poderiam fazer qualquer coisa.
— Ei, . Temos que ir ou vamos nos atrasar para o teste de matemática. — A voz de soou um tanto brincalhona quando ela entrou no quarto. Sem bater na porta, como sempre. — Uau, — ela exalou um suspiro, — esse lugar parece exatamente o mesmo de quando a gente era criança. Exceto pelas bonecas de Star Trek que você colocou no nosso loft.
fez uma careta. — Não são bonecas, são figuras de ação de Star Wars.
— Você é um nerd. — ela brincou com a verdade em seus lábios manchados de vermelho, sentando-se ao lado de seu marido e repousando a mão em sua coxa. — Mas você é fofo.
Aos olhos dele, parecia incrível. O vestido laranja abraçou seu corpo em todos os lugares certos, deixando seus ombros nus para sonhar em beijar.
Controlando seus instintos, ele apenas segurou a mão dela em seu colo com um sorriso malicioso. — Isso me lembra de uma conversa que tivemos.
— Qual conversa? — arqueou a sobrancelha.
— Anos atrás, — ele começou, inclinando-se sem nem perceber. Seu corpo só precisava do dela perto. — você me chamou de nerd por querer assistir o discurso de Harrison Wells, e então disse que eu precisava arranjar uma namorada. Bem, eu fiz isso. Então, eu fiz dela minha esposa, e agora a mãe dos meus filhos.
mordeu o lábio inferior, cada parte de suas feições iluminando-se de alegria. Ela não podia acreditar que tinha alguém tão doce quanto . Só aquele homem poderia fazer seu rosto esquentar como se ela estivesse em uma festa do colegial, e ainda assim dar a ela a estabilidade de um amante de longa data. Era como a empolgação de escrever seu primeiro artigo para o jornal repetidas vezes, mas em um lugar tão confortável quanto sua cama em seu suéter favorito.
Era . Simples assim.
— Bem,— ela disse, não perdendo a oportunidade de provocá-lo. — Eu diria que essa é a melhor namorada com quem você poderia ter feito tudo isso.
— Não tenho dúvidas sobre isso — respondeu em um piscar de olhos. O tom de brincadeira se foi, embora a atmosfera alegre permanecesse. acariciou suavemente a bochecha dela. — Você se lembra daquele troféu que ganhamos no show de talentos? Ainda está aqui.
apontou com um aceno de cabeça, seus olhos treinados de repórter rapidamente reconhecendo o prêmio. De alguma forma, parecia ainda mais especial.
— Aquele dos seus votos em nosso casamento. — sorriu, seu sorriso se transformando em um beicinho irritado quando ela se lembrou um pouco demais daquele dia. — Não acredito que derrubei o bolo.
não conseguiu segurar uma risada. Perto do fim da festa, sua esposa tinha tropeçado no vestido depois de algumas taças de espumante e levado o que tinha sobrado do bolo ao chão. Tinha sido uma cena hilária, apesar do olhar fulminante que ela sempre dava quando ele ria da cena, o mesmo que ele estava recebendo agora.
— Desculpa, desculpa. Eu prometo a você, sem acidentes de qualquer tipo hoje. Só você, eu e nossa família. — beijou sua bochecha com ternura antes de se afastar com uma expressão confusa. encarou-o com suas sobrancelhas franzidas e lábios contorcidos, perguntando-se o que havia acontecido. — Não existe uma regra sobre não ver a esposa no dia da renovação dos votos?
Inacreditável. Seu marido era inacreditável.
Ela deu um tapa em seu braço, revirando os olhos apesar do sorriso em seus lábios. — Você me preocupou!
— Desculpa, desculpa. — riu suavemente. — Já que isso não é uma regra… Posso beijar a noiva agora?
— A esposa, — ela o corrigiu com alegria, levantando-se e puxando-o pela mão. Os olhos de brilharam com aquele termo, ainda deslumbrado pelo rótulo mesmo depois de anos. — E sim, você pode.
Ele não perdeu tempo, segurando suas bochechas e pressionando os lábios nos dela. O beijo começou o mais gentil possível. não queria bagunçar a maquiagem, e eles ainda tinham a sala de estar dos pais de cheia de convidados para uma cerimônia de renovação de votos que começaria em breve. Eles só queriam passar um segundo de tempo assim, perdendo-se um no outro. Fazendo sua história futura naqueles tempos trêmulos porque tinham certeza de que tudo daria certo, simplesmente porque se amavam mais do que tudo.
Era para ser mantido assim. Um momento secreto tão rápido e doce quanto um olhar roubado em uma sala lotada. Todavia, é claro, seu marido teve que destruir seus planos da melhor maneira possível.
— Eu queria beijar você neste quarto por tanto tempo. Passei minha adolescência toda apaixonado por você, pensando se um dia você iria me querer. — ele disse, olhando para ela com toda a devoção em seus olhos verdes como se fosse uma coisa normal. — Eu te amo tanto.
Tudo bem, era para ter sido um momento rápido. Mas como ela simplesmente se afastaria depois dessas palavras? Não dava só para ir até aquela sala e não beijar ele de novo. Não quando ela estava se perguntando em quanto tempo ele esperou por ela com o peito aberto e todo o amor que um homem poderia ter.
tinha sido o primeiro a admitir seus sentimentos por ela no último dia do ensino médio. Ela passou meses sem conversar com ele, brava por ele ter escondido aquilo dela por anos e só dizer o que sentia quando ele estava prestes a sair da cidade para faculdade. Depois de algum tempo, toda a raiva se dissipou, e ela conseguiu entender que não estava apenas furiosa com ele por ter colocado a amizade deles em risco quando estava há milhares de quilômetros de distância, mas por ele ter demorado tanto. Ela percebeu que o amava também. Quando voltou para o Natal naquele ano, ela beijou-o.
Há quanto tempo ele desejava seu toque? Há quanto tempo ele a olhava como se ela fosse a personificação do amor e da religião e de tudo de bom no mundo? Há quanto tempo ele a escolheu como uma luta que valia a pena? Há quanto tempo ele a amava de maneira profunda, inquestionável, fiel e esperançosa?
não era uma mulher muito devota. Ela acreditava em Deus, tentava orar todas as noites, comemorava os feriados e tentava fazer o melhor que podia para as pessoas. Ainda assim, se ela tivesse que adivinhar, ela diria que ser adorada era exatamente assim. Como uma religião.
experimentou a sensação de sentir-se digna e, ao mesmo tempo, sortuda em momentos como este.
Sem ao menos perceber, as palavras dóceis de a persuadiram a lhe dar mais do que ele pediu. Ela o puxou para mais perto e o beijou avidamente para ter certeza de que ele sentia que ela o amava tanto - dane-se a maquiagem ou o fato de que ela estava lá para chamá-lo para cerimônia. Nem todo mundo consegue ser amado daquele jeito. Eles mereciam mais do que um momento apressado.
ficou paralisado por um segundo, surpreso com a súbita intensidade do gesto de , mas não deu a mínima. Ele logo retribuiu o beijo com a mesma sinceridade, suas mãos agarrando os quadris de sua esposa e batendo-a em seu corpo. Enquanto ela lambia os lábios, abriu a boca para garantir sua entrada. estava puxando-o para baixo pelo pescoço, praticamente atacando seus lábios e ele não estava muito atrás - a mão de já havia viajado para as costas de , agarrando sua bunda para empurrar-se mais contra a dele e ter alguma fricção em seu membro semi-ereto.
As coisas que aquela mulher fez com ele.
Isso foi até que se afastou dele, fácil assim. não conseguiu conter um pequeno gemido atordoado enquanto tentava alcançar os lábios dela novamente, mas ela apenas riu e foi até a porta.
Para o bem da sanidade dele, ela apenas a trancou.
— Você disse que queria me beijar aqui. — se aproximou dele novamente, empurrando-o na cama. Um ruído silencioso ecoou pelo quarto quando ele caiu lá. — Que tal você fazer outras coisas comigo aqui?
— — Ele murmurou enquanto tirava as roupas e tirava as dela, lambendo os lábios quando seu sutiã foi descartado. se apressou para se livrar das suas roupas. — Porra.
Ele disse que ela seria sua morte e a razão de seu renascimento de novo e de novo? Porque ela seria.
Tudo que ele sempre iria querer era o seu corpo junto junto ao dela.
Quando ele ergueu a cabeça, seus olhos encontraram os portões do céu na terra.
— . — ele implorou, olhando para a mulher nua na frente dele. Ela era tão linda, tão perfeita, tão gostosa e tão dele. Ele precisava lembrar a ambos disso. Seu membro estremeceu com a ideia. — Vem cá, amor.
— Mal posso esperar para te chupar quando chegarmos em casa. — disse , lambendo os lábios. O pau de pingou com pré-gozo, era fisicamente doloroso não tocá-la. No entanto, ela se aproximou dele lentamente, como se estivesse gostando de seu sofrimento. se sentou no colo dele, fazendo com que suas pélvis se tocassem; ele não estava dentro, apenas esfregando a entrada. A tprtura mais deliciosa que ele já tinha experimentado. — Mas agora, acho que só quero você dentro de mim.
Em um piscar de olhos, mudou suas posições para fazer deitar de costas. Sua esposa não pareceu surpresa, aliás, a falta de paciência dele só fez sua buceta ficar ainda mais molhada.
— Estou doido para gozar dentro de você. — Eles fizeram isso muitas vezes, mas essas palavras nunca deixaram de excitá-la. apertou as pernas, silenciosamente ansiando por um pouco do seu toque. rapidamente encontrou seu lugar entre as pernas dela, um dedo indo para dentro de sua boceta, sua esposa estava molhada pra caralho.
Ele observou o rosto dela se contorcer de prazer quando ele adicionou outro dedo, seu pênis completamente duro agora. Mesmo que ambos quisessem ficar no quarto o maior tempo possível, os dois sabiam que alguém iria aparecer em questão de minutos se eles não descessem logo. Ele a compensaria assim que estivessem em casa.
— Estava com vontade de foder você desde de manhã. — murmurou contra o seu ouvido enquanto ela choramingava, inclinando-se para beijar seu pescoço. — Eu senti falta de seu gosto. — Sua boca encontrou o ombro de , seus dedos se movendo dentro dela enquanto seu polegar pressionava contra seu clitóris. — Como você fica bonita quando goza para mim. Como é ter meu pau abrindo a sua buceta.
— Nós fizemos sexo ontem à noite, . — ela respondeu, mordendo o lábio inferior em uma tentativa de manter a compostura quando ela compartilhou a mesma antecipação ardente que ele.
— Muito tempo. — sua voz abafada contra a pele de chocolate dela. Ele beijou seu seio. — Você não sente falta do meu pau? — Seu polegar acariciou seu ponto de prazer novamente, fazendo fechar os olhos com um gemido de onda de prazer. Quando seu marido a privou dos seus dedos, sla se atreveu a olhar para ele, apenas para pegar levando os dedos à boca e lambendo-os como se seus líquidos fossem a melhor coisa que ele já provou. — Você está tão molhada para mim, .
Ela não podia mais esperar.
— ...
— Mhm? — ela a encarou, provocando a entrada do seu membro latejante contra as dobras dela.
Ela fez beicinho. — Por favor
E ele quase cedeu. Quase.
— Por favor, o que? — pressionou sua boca na dela, apreciando o sabor em sua língua antes de se separar. — Você precisa me dizer, amor.
precisava dele agora. Ela precisava disso rápido, intenso, duro e doce. Do jeito que apenas poderia foder ela. E ela tinha que pegar tudo antes que alguém a interrompesse.
Portanto, ela jogou qualquer compostura pela janela.
— Por favor, me fode. Fode minha boceta, me faz gozar para você agora. — ela implorou, mais cedo do que qualquer uma das outras vezes que eles fizeram amor antes. Chame isso de carma. —/Eu preciso de você dentro de mim, — confessou com uma boca pecaminosa, as mãos deixando o colchão para roçar seus ombros. — Apenas me foda antes que alguém entre e nos pegue, por favor.
Ela não precisou dizer mais nada. capturou seus lábios em um beijo devastador, seus dentes batendo acidentalmente quando suas línguas colidiram e sua dureza entrou em sua vagina. Seus gemidos foram silenciados pelas bocas famintas um do outro enquanto ela enrolava as pernas em volta da cintura dele.
moveu os quadris rapidamente para acompanhar os movimentos erráticos de . A cada vez que ele se movia dentro e fora dela, se tornava mais prazeroso ter aquela buceta apertada ao redor do seu pau.
Um de seus dedos viajou e esfregou contra o seu clitóris. Ela mal gritou com a sensação antes de roubar outro beijo. Ele não podia arriscar alguém entrar.
As mãos de o puxaram para ela enquanto ela capturava seus lábios com fervor, suas unhas bagunçando suas costas. Ele estava perdido dentro dela, fodendo-a como se isso fosse tudo o que ele sabia fazer. Ela era a definição de amor em seu dicionário, sua Jerusalém: esperança, fé, devoção, lar... era tudo ela. Sempre foi. O Merlot em sua boca, sua própria Mona Lisa, a obra-prima de Monet. Seu coração é um museu inteiro dedicado a uma artista, uma catedral para uma deusa altruísta. Ela era a única implorando para que ele a fodesse, mas ele sabia que estava no céu com seu pau engolido por sua vagina necessitada, apertado contra suas paredes.
Não demorou muito para atingir seu orgasmo junto dele, que descuidadamente gozou dentro dela e não saiu até que cada gota de seu esperma estivesse dentro de sua boceta. Afinal, eles ainda estavam tentando adicionar mais um à família e não podiam fazer uma bagunça maior no quarto sem que alguém percebesse. deitou a cabeça no peito dela, e ela passou os dedos pelos cabelos dele.
Agora eles estavam prontos para a renovação dos votos.
Assim que o pensamento terminou, uma batida foi ouvida na porta.
— ? ? — A voz do pai de foi ouvida acima de sua respiração difícil. Ele ergueu a cabeça, olhando para como se ele tivesse acabado de ser pego. — Vocês dois estão bem? Por que a porta está trancada?
Ela o empurrou para que se levantasse e começou a procurar suas roupas, o que felizmente não demorou mais que um minuto. Ela suspirou de alívio, dando um selinho em seu marido e limpando a marca de batom com as mãos. Seus olhos pousaram nele com aquele brilho pecaminoso uma última vez antes de abrir a porta.
— Quando voltarmos para casa… — ele sussurrou.
Ela o interrompeu com uma piscadela. — Eu sei.
não precisou terminar sua fala, o sorriso em seu rosto dizendo a tudo o que ele precisava saber.
— Vocês dois estão atrasados para a renovação de seu próprio voto. — afirmou Henry, guiando os dois para a sala de estar.
É, tinha conseguido tudo que sonhou.
Fim
Nota da autora: Oi! Essa não era minha ideia inicial para a fic, mas espero que tenham gostado! Essa história era originalmente de The Flash, então tive que alterar umas coisinhas. Comentem, bele? ;)
Nota da scripter: Oi! O Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.
Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
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