Capítulo Único
O olhar que recebeu de trice não poderia ter qualquer sinônimo relacionado à simpático. Ela fechou os olhos, respirando fundo antes de voltar a encará-lo. tinha a mão esquerda espalmada na parede e uma cerveja na direita.
tinha as costas na parede, os braços cruzados em frente ao corpo e uma expressão severa no rosto. A sua volta, as pessoas dançavam e bebiam, aproveitando a festa que eles estavam, um evento qualquer da confederação de automobilismo que Louise, sua amiga e jornalista esportista, convencerá a mais nova a ir.
Grande erro.
Já que ao começar a dançar com uma pessoa qualquer, , iniciou uma crise de ciúmes louca e acabou arrastando-a até um canto para discutir a relação que eles aparentemente não tinham, mas que adorava colocar em pauta que deveriam ter.
Faziam meses que estavam nessa confusão. Ele e trice estavam juntos e ela sequer tinha a capacidade de assumir, sempre fazendo uma birra ridícula que não era nada demais e que eles não deveriam assumir para as pessoas que transavam, acontece que todos sabiam disso.
- Qual é o seu problema? – Questionou irritada. – Eu só estava dançando, . Dançando.
- Aquele cara estava se esfregando em você, eu tenho certeza que é um dos mecânicos da McLaren, rapaz, que vontade de socar a cara dele. – Apertou os dedos contra o gargalo de cerveja e trice rolou os olhos, conseguindo ficar ainda mais irritada.
- , para de tratar como sua propriedade. – Explanou. – E olhe, eu estou me divertindo nessa festa, sinceramente, achei que não seria possível depois do que...aconteceu, então para de encher o raio do saco.
- Eu não estou te tratando como minha prioridade, eu só não...
- ... – trice o interrompeu já cansada de toda aquela ladainha, não iria ficar discutindo com algo tão insignificante, enquanto poderiam aproveitar a noite de maneira muito melhor. – Vamos fazer assim: eu tive uma semana exaustiva de trabalho, e meus pés estão doendo nesse sapato, vamos subir para o meu quarto nesse hotel e acabamos nossa noite lá. O que acha?
estreitou os olhos para a mulher em sua frente, estava de saltos, por isso parecia tão próxima de sua altura. Os cabelos estavam soltos e grudados em sua nuca, devido ao suor que escorria por sua pele. O vestido era preto e colado ao corpo, ressaltando as curvas de seu corpo.
Estava deliciosa. Estonteante. Estupidamente gostosa.
Entretanto estava cansado disso, eles sempre estavam se pegando escondidos pelos cantos, mas jamais estavam em público. Todo mundo no salão daquele hotel chique na Itália, sabia que trice era uma mecânica foda e também a garota de , o piloto prodigio da Ferrai - um apelido que pegou graças ao idiota de Michael Madden, que além de melhor amigo de , era o ser mais irritando que existia e que vivia chamando-a , somente pelo prazer de ser insuportavel. – mas ela não assumia nada com ele.
Sempre fugia e dizia que não estavam juntos, todavia, na cama ela gritava seu nome, como se ele fosse dono de seu corpo e alma.
- Vamos ficar aqui no salão, dançar e beber... juntos. – Pediu se aproximando mais. – Eu quero curtir a festa ao seu lado.
- Sério que nós vamos ter essa conversa de novo? Pela bilionesima vez? .... – Soltou todo o ar de seus pulmões levando as mãos ao cabelo, dando de ombros em seguida. – Quer saber? – Indagou, mas não deu tempo para que ele respondesse. – Se você não quer, tem quem queira. – Sorriu com sarcasmo. – E essa maldita festa está cheia de caras maravilhosos que matariam para ir para cama comigo, e você, pode ir se ferrar. – E dito isso, empurrou-o com o braço e se afastou a passos rápidos.
passou a mão pelos cabelos, suspirando alto e já se arrependendo da merda que havia falado. Era confuso demais ter ela ao seu lado, sendo sua e ao mesmo tempo não sendo. E ele sabia que ela não estava se envolvendo com outros caras, estava em uma rotina louca de trabalho e mal tinha tempo para respirar, prova disso eram as diversas vezes que os dois adormeceram juntos no sofá em meio um filme qualquer.
O piloto da Ferrari só queria que ela assumisse o que todo mundo já sabia, que eles eram um casal.
Todavia sabia que aquela era uma abordagem errada, e mesmo que eles permanecessem escondidos pelos cantos, ele preferia assim a estar sem ela.
Decidiu por procurar pela mulher e tentar esclarecer as coisas. Passou no bar e pediu uma garrafa de água e então se aventurou pela pista de dança lotada. Uma música qualquer tocava a todo volume quando finalmente achou trice. E a careta em seu rosto apenas confirmou que ele não havia gostado nada da cena que encontrara.
trice estava de costas para um rapaz, que a abraçava pela cintura e beijava seu pescoço com avidez. Ela segurava uma longneck de Corona com uma mão e com a outra segurava a nuca do homem. Rebolava contra o quadril dele sem nenhum pudor e sorriu largamente quando encontrou o olhar de fixo nela. travou a mandíbula, cego de ódio, quando desceu até o chão lentamente e subiu rebolando.
A cada passada de mão que ela recebia nas pernas e na bunda, ficava mais puto.
Cansado do teatrinho da mulher, lançou um último olhar enraivecido para trice antes de dar as costas e sumir pela multidão. Ele havia ligado o botão do foda-se. Iria embora sem ela e não dava a mínima, cego pelo ciúme como estava.
Cruzou as portas do enorme salão em direção ao elevador, apertou o botão para chamar a caixa metálica ao seu andar e começou a desfazer o nó de sua gravata borboleta, quando escutou os saltos de trice ressaltar no oco vazio do hall.
- Onde você está indo? – Ela falou com o tom de voz baixo e um pouco preocupado, , não se importou.
- Estou indo embora. – Ele avisou, com os lábios cerrados. – Boa noite. – As portas do elevador se abriram e ele entrou, mas a mecânica não pareceu feliz em deixar que o homem fosse, por isso colocou a mão direita na porta, impedindo-as de se fecharem.
- , quer parar e conversar?
- Não. – Respondeu, encarando-a dos pés à cabeça. – Eu quis conversar e você decidiu esfregar essa bunda gostosa em outro cara. Eu estava expondo meus desejos e você me mandou se ferrar e foi rebolar no pau de outro cara. – Ele berrou exaltado e puxou o braço esquerdo dela, trazendo-a para dentro da caixa grande, logo trice estava contra a parede, com o corpo de pressionando o seu. – Foi divertido? – Ele indagou, o tom de voz indicando perigo. – Se esfregar em outro enquanto me olhava? Acha que eu gostei?
- Eu te chamei para subir comigo e você neg... - espalmou as mãos na cintura dela, puxando o corpo dela em direção ao seu. Ela suspirou quando sentiu o corpo dele tão próximo.
– Você estava rebolando de propósito naquele cara. – Indagou, aproximando os lábios da orelha da mulher. – Queria me deixar com ciúme?
- Não. – Respondeu com o nariz arrebitado e encarando os olhos claros de .
- Você tem certeza disso, ? – Deslizou o dedo indicador por sua coxa, subindo lentamente fazendo um traço com a ponta da unha curta. – Eu acho que você queria me fazer ciúmes.
- Não tenho motivos para fazer ciúmes em você, deixa de ser idiota. – Rolou os olhos, mas ainda assim conseguia sentia o corpo formigar mediante o traço de desejo que inundava seu corpo com a provocação.
- Se não tinha intenção de me fazer ficar com ciúmes, qual o motivo que te fez vir atrás de mim? – Soprou em seu ouvido. Por que não ficou lá, rebolando sua bunda gostosa para aquele cara? Por que veio atrás de mim, trice?
- Eu não sei, porra. E que saber? Foi uma péssima ideia, eu vou voltar para lá e continuar rebolando minha bunda no pau daquele cara. – Ela fez menção de empurrar o corpo de e este acabou dando um passo para trás, a mecânica chegou a levantar a perna para sair do cubículo, mas o piloto não permitiu.
Enrolou sua mão na cintura de trice a virou de costas, deixando seus seios espremidos contra o metal gelado, ele apertou um botão para fechar as portas e digitou seu andar no painel de led, escutando o barulho e sabendo que estavam iniciando a subida.
- Você não quer admitir, trice , mas você já é minha. – Colou seu corpo ao dela, esfregando o mesmo sobre ela, permitindo que ela sentisse toda sua ereção e cada músculo que também se enrijeceu ao ter contato com ela.
- Eu não sou de ninguém, . – Resmungou tentando parecer convicta, entretanto, sua voz fora apenas um sopro.
- Como você é tola, . – Mordeu sua nuca com firmeza e ela suprimiu um gemido travando os lábios, não iria dar esse gostinho de vitória para . – É meu nome que você grita quando chega a um delicioso orgasmo. E o meu cabelo que você puxa quando está gozando. As minhas mãos que gosta que embolem no seu cabelo quando você está me chupando. É claro que você é minha, e eu também sou seu. – Conforme proferia as palavras, ia descendo os beijos para toda sua coluna e com as mãos apertava sua cintura, marcando um território.
- Você está falando besteira. – Rosnou. – Eu faria isso com qualquer cara gostoso que eu trepasse.
- Mesmo? – Arqueou a sobrancelha exalando um tom debochado. – Vamos descobrir então.
O piloto se afastou e andou até o painel, girando uma chave para que o elevador parasse naquele andar, um que ele sequer sabia qual era. Tirou o paletó do terno e jogou em qualquer lugar, abrindo logo as abotoaduras dos punhos, sem desviar o olhar dela.
Assim que estava com as mãos livres, andou até ela novamente e beijou seus lábios com força. Inundando sua boca com a língua procurando explorar cada cantinho daqueles lábios que ele era viciado. Com as mãos começou a explorar o corpo dela, passando pela coxa e subindo, até agarrar um dos seios, com força. O gemido que escapou dos lábios dela, fora como música para seus ouvidos.
A música que ele mais adorava ouvir, os gemidos de prazer que escapavam da boca daquela mulher, sempre entupida de desejo quando ele a tocava. Com a mão direita, puxou a alça do vestido para baixo, revelando o seio em menos de meio segundo, ele estava em sua boca.
trice observou deliciada quando ele prendeu o mamilo em sua boca, babando sobre ele e lambendo em seguida. Ela acariciou seus cabelos com a cabeça apoiada contra a parede gelada, que arrepiava suas costas.
ajoelhou-se e colocou uma de suas minhas pernas em seu ombro, soprando contra suas intimidade molhada.
-Olha só para você. – Comentou erguendo os olhos para olhá-la, as íris ensopadas de luxúria. – Está escorrendo de tesão por um cara que não significa nada para você.
- Não diria que nada. – Ela gargalhou, imediatamente engoliu a risada quando sua boca encontrou seu clitóris e seus dedos encontraram a intimidade. Segurou um arquejo enquanto ele apenas me provocava, usando sua língua em círculos e brincando com um dos dedos mais abaixo.
- … - Gemeu ao segurar seus cabelos com força, rebolando a cintura contra sua boca. Deixou um gemido alto encher o elevador quando ele finalmente a penetrou e moveu os dedos como somente ele sabia, atingindo seu ponto G antes que eu pudesse pedir –Você é um filho da puta gostoso.
Ela jogou a cabeça para trás novamente, os dedos de a fodiam enquanto sua língua percorria toda a intimidade. Precisou se segurar contra a parede quando ele a penetrou com um dedo por trás e outro pela frente. Porra! Ela adorava aquilo! E ele sabia, como ele sabia!
Manteve os lábios entreabertos, seus olhos reviraram constantemente com as investidas dele. trice estava escorrendo sobre seus dedos. Merda, ele conseguia ouvir o som de seus dedos dentro dela. Ela travou os músculos internos da vagina, pressionando o dedo dele em seu interior.
- Daqui a pouco você vai apertar meu pau assim, trice . - Ele riu ao subir os beijos, mas sem deixar de meter seus dois dedos dentro dela.
A quantidade de álcool que corria seu corpo não teria a capacidade de aquecê-la como o olhar de enquanto a fodia com seus dedos.
- Porra!
Rebolou com mais vontade e fechou os olhos, completamente perdida em seu próprio tesão. trice Gozou com um gemido alto e rebolando contra a boca e os dedos de .
Curtiu seu orgasmo com um sorriso. continuou chupando até que ela relaxasse, mas espasmos tomavam seu corpo quando ele atingia o clitóris sensível novamente. Observou extasiada ele se levantar e beijá-la.
- Eu quero você em mim. – Sussurrou ao pé do seu ouvido. – Aqui dentro, me enlouquecendo.
abriu os olhos, encarou as esferas lunares que eram as íris da morena e a segurou pelos cabelos. Enroscou os fios em sua mão e os puxou para trás, até que ela inclinasse a cabeça e deixasse o pescoço exposto.
- Merda. - Ele a mordeu com força, de modo que ela desse um grunhido alto. ofegou, sentindo o coração acelerar de expectativa.- Você é deliciosa, e eu sou viciado em você.
Admirou os lábios avermelhados e saborosos da morena. Ele precisava devorá-los assim como precisava de ar. Ele amava tanto o beijo daquela mulher que era capaz de explodir. o encarou sem reação. Suas mãos estavam sendo mantidas presas contra o vidro. Seus narizes se encostaram e ela podia sentir de perto o aroma maravilhoso que ele exalava. Aquela fragrância divina e afrodisíaca era dele.
trice levou as duas mãos a roupa de s, iniciando um trabalho frenético e desajeitado com a blusa social, aproveitou para agarrá-la pelos glúteos, os cabelos e beijá-la, lambê-la e chupá-la em todas as regiões permitidas.
enfiou as mãos como garras embaixo do pano preto. Alcançou as alças da calcinha – finalmente! Finalmente ia retirá-las! – e as puxou para baixo como um maníaco. Duvidava que algum ser humano, em qualquer tempo, tivesse tirado uma lingerie com tanto desespero. Subiu o corpo e apertou os seios da mecânica por cima da renda fina do sutiã, de forma que ela ronronasse, e então segurou seu queixo e o ergueu para si.
- Presta atenção. – Falou com a voz esgotada. O olhar de trice estava nebuloso e distante, como se ela estivesse aproveitando um delírio em uma realidade paralela. – Então agora eu vou comer você. Duro, gostoso...e então vamos descobrir se você não é mesmo minha.
, trêmula de tesão e expectativa, concordou com a cabeça. Colocou as mãos em volta do pescoço de observou-o abaixar a boxer e enrolou as coxas em torno da cintura do piloto. O rapaz, com seus braços fortes e invejáveis, ajudou-a a se levantar e a encaixar a entrada em sua ereção.
Os dois se encararam. Esferas quentes contra frias em uma batalha de dominação e reconhecimento.
apoiou uma das mãos na parede atrás dela, tomou um breve impulso e a penetrou como um relâmpago. Forte, violento e estrondoso. trice sentiu todo o seu interior ser preenchido e alargar, e soltou um grito fino que demonstrava todo seu prazer.
Céus, ele era espaçoso. Ele era... Mil palavras atingiam sua cabeça como um turbilhão: gostoso, fantástico, perfeito, orgásmico.
A ereção de estava dentro dela e ela sentia o misto ideal de dor e prazer. Seu sexo ardia, palpitava como se quisesse engolí-lo cada vez mais. Como se quisesse aquela virilidade mais fundo, mas era impossível. Ele já a havia preenchido por inteiro. Já havia se encaixado nela com perfeição, e agora rebolava para enlouquecer ainda mais seu clitóris inchado.
- Puta merda. – Ele falou por entre os dentes. Retirou parte do seu membro por alguns segundos, quase matando a mecânica de expectativa, para estocar mais uma vez e sentir a intimidade molhada tremer a sua volta. – Mulher gostosa do caralho.
Iniciou as investidas. A princípio, elas eram lentas, profundas... mas logo imprimiu um ritmo forte, ágil e extasiante, que arrancou um berro aflito de trice.
queria analisar o formato da sua pequena. Queria entender porque eles pareciam a união perfeita. Seu cacete duro estava espremido no interior quentinho, e os músculos dela se fechavam contra ele como se o devorassem. Oh. E ele queria devorá-la. Queria consumir cada pedaço como se ela fosse sua refeição favorita.
Ele estava drogado por trice .
- ! – conseguiu soluçar, enquanto ele retirava o mastro, raspando em onde podia. O rapaz empregou mais força na próxima estocada, fazendo-a apertar os olhos e dar um gemido sonoro. – Merda! – grunhiu. Seus braços e pernas tremiam e gotículas de suor já tinham começado a despontar em seu pescoço. – Mais... Ma... – E seu pedido foi interrompido quando ele a penetrou de novo.
O piloto se movimentava com violência, rapidez, e o sexo da mulher ardia em chamas. Seu interior já estava se acostumando com o formato dele – aquela delícia grossa, enorme e ideal -, e a vertigem do orgasmo começava a crescer do seu umbigo.
- Enfia tudo. Até o fundo. – Pediu e foi atendida no mesmo instante. trice gemeu, estendendo um dos braços e arranhando a nuca. O tesão era tanto que sua intimidade jorrava e ela queria subir pelas paredes.
Ele se afastou um pouco, para que pudesse colocar os pés no chão. Quando assim foi, deslizou o membro para fora dela e deixou suas testas coladas. Ela, ofegante, fraca, acariciou a sua nuca enquanto o olhar permanecia fixo no seu.
segurou a própria ereção e a guiou para a intimidade dela novamente. Esfregou a glande por toda a extensão de , fazendo-a exclamar e gemer de surpresa, e então se concentrou em sua pétala.
Pressionou, massageou e masturbou a morena com o seu membro, enquanto ela movia a cintura e arqueava o tronco para trás, completamente entregue. Quando ela voltou a aproximar o rosto do dele, se inclinou para morder seu lábio inferior.
trice colocada de costas, as mãos ficaram apoiadas contra a barra de metal. Empinou a bunda exposta e abriu levemente as pernas, levantando um pouco a esquerda.
- … - Gemeu mais uma vez. Ele segurou seu cabelo e se aproximou, depositando beijos espaçados em seu pescoço. Os lábios de trice permaneceram entreabertos enquanto ele estimulava seu clitóris com a mão.
desferiu um tapa estalado contra sua bunda. Ela levantou mais a perna, dando mais espaço para que ele a fodesse. E porra, que delícia era sentir dentro dela. Arfou extasiada quando ele puxou seu cabelo com mais força, se enterrando dentro dela completamente. Ofegou com o toque de sua mão, que agora beliscava meus mamilos.
Ela gozou mais uma vez. segurou sua cintura com tanta força que quase foi capaz de quebrá-la. Aquele era o indicativo que o piloto estava prestes a gozar também. trice se apoiou em seu tronco, sendo inundada por espasmos de seu orgasmos e a amparou com seu corpo enquanto ainda fodia com força. O barulho dos corpos colidindo foi adicionado aos pedidos desesperados por gozar mais uma vez. E realizou com perfeição, gozando praticamente junto com a mecânica.
- Diga agora, trice, diga que não é minha. – Ele sussurrou pousando sua mão no pescoço, com delicadeza e trazendo a boca dela para perto da sua.
- Eu sou, porra, depois de me fazer gozar desse jeito claro que eu sou sua. – Respondeu de olhos fechados.
- Eu também sou seu.
- Nós acabamos de foder, nesse elevador. – Anunciou a mulher com uma risada fraca enquanto subia a alça de seu vestido na tentativa de controlar sua respiração.
- Tenha modos, trice. – Advertiu Charles com um sorriso divertido nos lábios. - Nós acabamos de fazer amor nesse elevador.
tinha as costas na parede, os braços cruzados em frente ao corpo e uma expressão severa no rosto. A sua volta, as pessoas dançavam e bebiam, aproveitando a festa que eles estavam, um evento qualquer da confederação de automobilismo que Louise, sua amiga e jornalista esportista, convencerá a mais nova a ir.
Grande erro.
Já que ao começar a dançar com uma pessoa qualquer, , iniciou uma crise de ciúmes louca e acabou arrastando-a até um canto para discutir a relação que eles aparentemente não tinham, mas que adorava colocar em pauta que deveriam ter.
Faziam meses que estavam nessa confusão. Ele e trice estavam juntos e ela sequer tinha a capacidade de assumir, sempre fazendo uma birra ridícula que não era nada demais e que eles não deveriam assumir para as pessoas que transavam, acontece que todos sabiam disso.
- Qual é o seu problema? – Questionou irritada. – Eu só estava dançando, . Dançando.
- Aquele cara estava se esfregando em você, eu tenho certeza que é um dos mecânicos da McLaren, rapaz, que vontade de socar a cara dele. – Apertou os dedos contra o gargalo de cerveja e trice rolou os olhos, conseguindo ficar ainda mais irritada.
- , para de tratar como sua propriedade. – Explanou. – E olhe, eu estou me divertindo nessa festa, sinceramente, achei que não seria possível depois do que...aconteceu, então para de encher o raio do saco.
- Eu não estou te tratando como minha prioridade, eu só não...
- ... – trice o interrompeu já cansada de toda aquela ladainha, não iria ficar discutindo com algo tão insignificante, enquanto poderiam aproveitar a noite de maneira muito melhor. – Vamos fazer assim: eu tive uma semana exaustiva de trabalho, e meus pés estão doendo nesse sapato, vamos subir para o meu quarto nesse hotel e acabamos nossa noite lá. O que acha?
estreitou os olhos para a mulher em sua frente, estava de saltos, por isso parecia tão próxima de sua altura. Os cabelos estavam soltos e grudados em sua nuca, devido ao suor que escorria por sua pele. O vestido era preto e colado ao corpo, ressaltando as curvas de seu corpo.
Estava deliciosa. Estonteante. Estupidamente gostosa.
Entretanto estava cansado disso, eles sempre estavam se pegando escondidos pelos cantos, mas jamais estavam em público. Todo mundo no salão daquele hotel chique na Itália, sabia que trice era uma mecânica foda e também a garota de , o piloto prodigio da Ferrai - um apelido que pegou graças ao idiota de Michael Madden, que além de melhor amigo de , era o ser mais irritando que existia e que vivia chamando-a , somente pelo prazer de ser insuportavel. – mas ela não assumia nada com ele.
Sempre fugia e dizia que não estavam juntos, todavia, na cama ela gritava seu nome, como se ele fosse dono de seu corpo e alma.
- Vamos ficar aqui no salão, dançar e beber... juntos. – Pediu se aproximando mais. – Eu quero curtir a festa ao seu lado.
- Sério que nós vamos ter essa conversa de novo? Pela bilionesima vez? .... – Soltou todo o ar de seus pulmões levando as mãos ao cabelo, dando de ombros em seguida. – Quer saber? – Indagou, mas não deu tempo para que ele respondesse. – Se você não quer, tem quem queira. – Sorriu com sarcasmo. – E essa maldita festa está cheia de caras maravilhosos que matariam para ir para cama comigo, e você, pode ir se ferrar. – E dito isso, empurrou-o com o braço e se afastou a passos rápidos.
passou a mão pelos cabelos, suspirando alto e já se arrependendo da merda que havia falado. Era confuso demais ter ela ao seu lado, sendo sua e ao mesmo tempo não sendo. E ele sabia que ela não estava se envolvendo com outros caras, estava em uma rotina louca de trabalho e mal tinha tempo para respirar, prova disso eram as diversas vezes que os dois adormeceram juntos no sofá em meio um filme qualquer.
O piloto da Ferrari só queria que ela assumisse o que todo mundo já sabia, que eles eram um casal.
Todavia sabia que aquela era uma abordagem errada, e mesmo que eles permanecessem escondidos pelos cantos, ele preferia assim a estar sem ela.
Decidiu por procurar pela mulher e tentar esclarecer as coisas. Passou no bar e pediu uma garrafa de água e então se aventurou pela pista de dança lotada. Uma música qualquer tocava a todo volume quando finalmente achou trice. E a careta em seu rosto apenas confirmou que ele não havia gostado nada da cena que encontrara.
trice estava de costas para um rapaz, que a abraçava pela cintura e beijava seu pescoço com avidez. Ela segurava uma longneck de Corona com uma mão e com a outra segurava a nuca do homem. Rebolava contra o quadril dele sem nenhum pudor e sorriu largamente quando encontrou o olhar de fixo nela. travou a mandíbula, cego de ódio, quando desceu até o chão lentamente e subiu rebolando.
A cada passada de mão que ela recebia nas pernas e na bunda, ficava mais puto.
Cansado do teatrinho da mulher, lançou um último olhar enraivecido para trice antes de dar as costas e sumir pela multidão. Ele havia ligado o botão do foda-se. Iria embora sem ela e não dava a mínima, cego pelo ciúme como estava.
Cruzou as portas do enorme salão em direção ao elevador, apertou o botão para chamar a caixa metálica ao seu andar e começou a desfazer o nó de sua gravata borboleta, quando escutou os saltos de trice ressaltar no oco vazio do hall.
- Onde você está indo? – Ela falou com o tom de voz baixo e um pouco preocupado, , não se importou.
- Estou indo embora. – Ele avisou, com os lábios cerrados. – Boa noite. – As portas do elevador se abriram e ele entrou, mas a mecânica não pareceu feliz em deixar que o homem fosse, por isso colocou a mão direita na porta, impedindo-as de se fecharem.
- , quer parar e conversar?
- Não. – Respondeu, encarando-a dos pés à cabeça. – Eu quis conversar e você decidiu esfregar essa bunda gostosa em outro cara. Eu estava expondo meus desejos e você me mandou se ferrar e foi rebolar no pau de outro cara. – Ele berrou exaltado e puxou o braço esquerdo dela, trazendo-a para dentro da caixa grande, logo trice estava contra a parede, com o corpo de pressionando o seu. – Foi divertido? – Ele indagou, o tom de voz indicando perigo. – Se esfregar em outro enquanto me olhava? Acha que eu gostei?
- Eu te chamei para subir comigo e você neg... - espalmou as mãos na cintura dela, puxando o corpo dela em direção ao seu. Ela suspirou quando sentiu o corpo dele tão próximo.
– Você estava rebolando de propósito naquele cara. – Indagou, aproximando os lábios da orelha da mulher. – Queria me deixar com ciúme?
- Não. – Respondeu com o nariz arrebitado e encarando os olhos claros de .
- Você tem certeza disso, ? – Deslizou o dedo indicador por sua coxa, subindo lentamente fazendo um traço com a ponta da unha curta. – Eu acho que você queria me fazer ciúmes.
- Não tenho motivos para fazer ciúmes em você, deixa de ser idiota. – Rolou os olhos, mas ainda assim conseguia sentia o corpo formigar mediante o traço de desejo que inundava seu corpo com a provocação.
- Se não tinha intenção de me fazer ficar com ciúmes, qual o motivo que te fez vir atrás de mim? – Soprou em seu ouvido. Por que não ficou lá, rebolando sua bunda gostosa para aquele cara? Por que veio atrás de mim, trice?
- Eu não sei, porra. E que saber? Foi uma péssima ideia, eu vou voltar para lá e continuar rebolando minha bunda no pau daquele cara. – Ela fez menção de empurrar o corpo de e este acabou dando um passo para trás, a mecânica chegou a levantar a perna para sair do cubículo, mas o piloto não permitiu.
Enrolou sua mão na cintura de trice a virou de costas, deixando seus seios espremidos contra o metal gelado, ele apertou um botão para fechar as portas e digitou seu andar no painel de led, escutando o barulho e sabendo que estavam iniciando a subida.
- Você não quer admitir, trice , mas você já é minha. – Colou seu corpo ao dela, esfregando o mesmo sobre ela, permitindo que ela sentisse toda sua ereção e cada músculo que também se enrijeceu ao ter contato com ela.
- Eu não sou de ninguém, . – Resmungou tentando parecer convicta, entretanto, sua voz fora apenas um sopro.
- Como você é tola, . – Mordeu sua nuca com firmeza e ela suprimiu um gemido travando os lábios, não iria dar esse gostinho de vitória para . – É meu nome que você grita quando chega a um delicioso orgasmo. E o meu cabelo que você puxa quando está gozando. As minhas mãos que gosta que embolem no seu cabelo quando você está me chupando. É claro que você é minha, e eu também sou seu. – Conforme proferia as palavras, ia descendo os beijos para toda sua coluna e com as mãos apertava sua cintura, marcando um território.
- Você está falando besteira. – Rosnou. – Eu faria isso com qualquer cara gostoso que eu trepasse.
- Mesmo? – Arqueou a sobrancelha exalando um tom debochado. – Vamos descobrir então.
O piloto se afastou e andou até o painel, girando uma chave para que o elevador parasse naquele andar, um que ele sequer sabia qual era. Tirou o paletó do terno e jogou em qualquer lugar, abrindo logo as abotoaduras dos punhos, sem desviar o olhar dela.
Assim que estava com as mãos livres, andou até ela novamente e beijou seus lábios com força. Inundando sua boca com a língua procurando explorar cada cantinho daqueles lábios que ele era viciado. Com as mãos começou a explorar o corpo dela, passando pela coxa e subindo, até agarrar um dos seios, com força. O gemido que escapou dos lábios dela, fora como música para seus ouvidos.
A música que ele mais adorava ouvir, os gemidos de prazer que escapavam da boca daquela mulher, sempre entupida de desejo quando ele a tocava. Com a mão direita, puxou a alça do vestido para baixo, revelando o seio em menos de meio segundo, ele estava em sua boca.
trice observou deliciada quando ele prendeu o mamilo em sua boca, babando sobre ele e lambendo em seguida. Ela acariciou seus cabelos com a cabeça apoiada contra a parede gelada, que arrepiava suas costas.
ajoelhou-se e colocou uma de suas minhas pernas em seu ombro, soprando contra suas intimidade molhada.
-Olha só para você. – Comentou erguendo os olhos para olhá-la, as íris ensopadas de luxúria. – Está escorrendo de tesão por um cara que não significa nada para você.
- Não diria que nada. – Ela gargalhou, imediatamente engoliu a risada quando sua boca encontrou seu clitóris e seus dedos encontraram a intimidade. Segurou um arquejo enquanto ele apenas me provocava, usando sua língua em círculos e brincando com um dos dedos mais abaixo.
- … - Gemeu ao segurar seus cabelos com força, rebolando a cintura contra sua boca. Deixou um gemido alto encher o elevador quando ele finalmente a penetrou e moveu os dedos como somente ele sabia, atingindo seu ponto G antes que eu pudesse pedir –Você é um filho da puta gostoso.
Ela jogou a cabeça para trás novamente, os dedos de a fodiam enquanto sua língua percorria toda a intimidade. Precisou se segurar contra a parede quando ele a penetrou com um dedo por trás e outro pela frente. Porra! Ela adorava aquilo! E ele sabia, como ele sabia!
Manteve os lábios entreabertos, seus olhos reviraram constantemente com as investidas dele. trice estava escorrendo sobre seus dedos. Merda, ele conseguia ouvir o som de seus dedos dentro dela. Ela travou os músculos internos da vagina, pressionando o dedo dele em seu interior.
- Daqui a pouco você vai apertar meu pau assim, trice . - Ele riu ao subir os beijos, mas sem deixar de meter seus dois dedos dentro dela.
A quantidade de álcool que corria seu corpo não teria a capacidade de aquecê-la como o olhar de enquanto a fodia com seus dedos.
- Porra!
Rebolou com mais vontade e fechou os olhos, completamente perdida em seu próprio tesão. trice Gozou com um gemido alto e rebolando contra a boca e os dedos de .
Curtiu seu orgasmo com um sorriso. continuou chupando até que ela relaxasse, mas espasmos tomavam seu corpo quando ele atingia o clitóris sensível novamente. Observou extasiada ele se levantar e beijá-la.
- Eu quero você em mim. – Sussurrou ao pé do seu ouvido. – Aqui dentro, me enlouquecendo.
abriu os olhos, encarou as esferas lunares que eram as íris da morena e a segurou pelos cabelos. Enroscou os fios em sua mão e os puxou para trás, até que ela inclinasse a cabeça e deixasse o pescoço exposto.
- Merda. - Ele a mordeu com força, de modo que ela desse um grunhido alto. ofegou, sentindo o coração acelerar de expectativa.- Você é deliciosa, e eu sou viciado em você.
Admirou os lábios avermelhados e saborosos da morena. Ele precisava devorá-los assim como precisava de ar. Ele amava tanto o beijo daquela mulher que era capaz de explodir. o encarou sem reação. Suas mãos estavam sendo mantidas presas contra o vidro. Seus narizes se encostaram e ela podia sentir de perto o aroma maravilhoso que ele exalava. Aquela fragrância divina e afrodisíaca era dele.
trice levou as duas mãos a roupa de s, iniciando um trabalho frenético e desajeitado com a blusa social, aproveitou para agarrá-la pelos glúteos, os cabelos e beijá-la, lambê-la e chupá-la em todas as regiões permitidas.
enfiou as mãos como garras embaixo do pano preto. Alcançou as alças da calcinha – finalmente! Finalmente ia retirá-las! – e as puxou para baixo como um maníaco. Duvidava que algum ser humano, em qualquer tempo, tivesse tirado uma lingerie com tanto desespero. Subiu o corpo e apertou os seios da mecânica por cima da renda fina do sutiã, de forma que ela ronronasse, e então segurou seu queixo e o ergueu para si.
- Presta atenção. – Falou com a voz esgotada. O olhar de trice estava nebuloso e distante, como se ela estivesse aproveitando um delírio em uma realidade paralela. – Então agora eu vou comer você. Duro, gostoso...e então vamos descobrir se você não é mesmo minha.
, trêmula de tesão e expectativa, concordou com a cabeça. Colocou as mãos em volta do pescoço de observou-o abaixar a boxer e enrolou as coxas em torno da cintura do piloto. O rapaz, com seus braços fortes e invejáveis, ajudou-a a se levantar e a encaixar a entrada em sua ereção.
Os dois se encararam. Esferas quentes contra frias em uma batalha de dominação e reconhecimento.
apoiou uma das mãos na parede atrás dela, tomou um breve impulso e a penetrou como um relâmpago. Forte, violento e estrondoso. trice sentiu todo o seu interior ser preenchido e alargar, e soltou um grito fino que demonstrava todo seu prazer.
Céus, ele era espaçoso. Ele era... Mil palavras atingiam sua cabeça como um turbilhão: gostoso, fantástico, perfeito, orgásmico.
A ereção de estava dentro dela e ela sentia o misto ideal de dor e prazer. Seu sexo ardia, palpitava como se quisesse engolí-lo cada vez mais. Como se quisesse aquela virilidade mais fundo, mas era impossível. Ele já a havia preenchido por inteiro. Já havia se encaixado nela com perfeição, e agora rebolava para enlouquecer ainda mais seu clitóris inchado.
- Puta merda. – Ele falou por entre os dentes. Retirou parte do seu membro por alguns segundos, quase matando a mecânica de expectativa, para estocar mais uma vez e sentir a intimidade molhada tremer a sua volta. – Mulher gostosa do caralho.
Iniciou as investidas. A princípio, elas eram lentas, profundas... mas logo imprimiu um ritmo forte, ágil e extasiante, que arrancou um berro aflito de trice.
queria analisar o formato da sua pequena. Queria entender porque eles pareciam a união perfeita. Seu cacete duro estava espremido no interior quentinho, e os músculos dela se fechavam contra ele como se o devorassem. Oh. E ele queria devorá-la. Queria consumir cada pedaço como se ela fosse sua refeição favorita.
Ele estava drogado por trice .
- ! – conseguiu soluçar, enquanto ele retirava o mastro, raspando em onde podia. O rapaz empregou mais força na próxima estocada, fazendo-a apertar os olhos e dar um gemido sonoro. – Merda! – grunhiu. Seus braços e pernas tremiam e gotículas de suor já tinham começado a despontar em seu pescoço. – Mais... Ma... – E seu pedido foi interrompido quando ele a penetrou de novo.
O piloto se movimentava com violência, rapidez, e o sexo da mulher ardia em chamas. Seu interior já estava se acostumando com o formato dele – aquela delícia grossa, enorme e ideal -, e a vertigem do orgasmo começava a crescer do seu umbigo.
- Enfia tudo. Até o fundo. – Pediu e foi atendida no mesmo instante. trice gemeu, estendendo um dos braços e arranhando a nuca. O tesão era tanto que sua intimidade jorrava e ela queria subir pelas paredes.
Ele se afastou um pouco, para que pudesse colocar os pés no chão. Quando assim foi, deslizou o membro para fora dela e deixou suas testas coladas. Ela, ofegante, fraca, acariciou a sua nuca enquanto o olhar permanecia fixo no seu.
segurou a própria ereção e a guiou para a intimidade dela novamente. Esfregou a glande por toda a extensão de , fazendo-a exclamar e gemer de surpresa, e então se concentrou em sua pétala.
Pressionou, massageou e masturbou a morena com o seu membro, enquanto ela movia a cintura e arqueava o tronco para trás, completamente entregue. Quando ela voltou a aproximar o rosto do dele, se inclinou para morder seu lábio inferior.
trice colocada de costas, as mãos ficaram apoiadas contra a barra de metal. Empinou a bunda exposta e abriu levemente as pernas, levantando um pouco a esquerda.
- … - Gemeu mais uma vez. Ele segurou seu cabelo e se aproximou, depositando beijos espaçados em seu pescoço. Os lábios de trice permaneceram entreabertos enquanto ele estimulava seu clitóris com a mão.
desferiu um tapa estalado contra sua bunda. Ela levantou mais a perna, dando mais espaço para que ele a fodesse. E porra, que delícia era sentir dentro dela. Arfou extasiada quando ele puxou seu cabelo com mais força, se enterrando dentro dela completamente. Ofegou com o toque de sua mão, que agora beliscava meus mamilos.
Ela gozou mais uma vez. segurou sua cintura com tanta força que quase foi capaz de quebrá-la. Aquele era o indicativo que o piloto estava prestes a gozar também. trice se apoiou em seu tronco, sendo inundada por espasmos de seu orgasmos e a amparou com seu corpo enquanto ainda fodia com força. O barulho dos corpos colidindo foi adicionado aos pedidos desesperados por gozar mais uma vez. E realizou com perfeição, gozando praticamente junto com a mecânica.
- Diga agora, trice, diga que não é minha. – Ele sussurrou pousando sua mão no pescoço, com delicadeza e trazendo a boca dela para perto da sua.
- Eu sou, porra, depois de me fazer gozar desse jeito claro que eu sou sua. – Respondeu de olhos fechados.
- Eu também sou seu.
- Nós acabamos de foder, nesse elevador. – Anunciou a mulher com uma risada fraca enquanto subia a alça de seu vestido na tentativa de controlar sua respiração.
- Tenha modos, trice. – Advertiu Charles com um sorriso divertido nos lábios. - Nós acabamos de fazer amor nesse elevador.
FIM
Nota da autora: Oi, Girls!!!! Quem mais ficou com calor depois de ler essa aventura no elevador? Eu estou!!
Esse casal pertence a uma longfic minha, que se chama: Merci Pour Les Voitures Rapides, caso queira ler clique aquiMerci Pour Les Voituires Rapides
Lembrando que o disqus está com problemas, para comentar voce pode AQUI.
Um beijo enorme de purpurina e nos vemos na próxima!!
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