Capítulo Único
Cheguei na sala de reuniões segurando o meu copo de uma cafeteria qualquer cheio de café forte, sem açúcar. Gostava desse jeito. Bebi um gole, ao entrar, vi algumas pessoas na enorme mesa conversando baixinho e as cumprimentei com um aceno de cabeça, mesmo já tendo visto todas anteriormente.
Na cadeira de sempre deixei que meu corpo se sentasse e relaxasse, pelo menos temporariamente, bebi outro gole, e larguei o copo com o líquido quente em cima da mesa e resolvi esperar.
Meu coração batia forte diante das circunstâncias, pois seria a primeira vez que nos veríamos depois dos acontecimentos da última semana. Mordi meu próprio lábio inferior, um arrepio atingiu meu corpo e lembranças de nós dois juntos brotaram em minha mente.
— Bom dia a todos!
A voz dela ecoou na minha mente e fechei os olhos de um jeito rápido, seu perfume era doce, convidativo, e seu olhar caiu em mim, mas logo foi aos outros. Vi mais algum pessoal que trabalhava comigo entrar na sala de reunião em passos ligeiros e ela rir disso.
— Vamos começar.
Seu olhar veio até mim e tentei disfarçar o predomínio de nervosismo em meu corpo, era sempre assim, desde o primeiro dia. Puxei o bloco com uma das mãos e comecei a anotar, a data e fazer desenhos geométricos aleatórios para pássaro tempo.
— Jones, você poderia explicar os gráficos?
Não achava que ela fosse me chamar pra fazer qualquer coisa hoje, apenas levantei a minha cabeça e trocamos olhares por um bom tempo, todavia logo me levantei para que não surgisse comentários ou suspeitas.
— Claro. Agora mesmo. — respondi.
Toquei a sua pele ao pegar o controle do computador que movia os slides na enorme TV, foi como uma eletricidade passando pelo meu corpo, e percebi que ela sentiu o mesmo, já que me olhou intensamente e eu logo pigarreei e olhei para a TV por alguns instantes.
A reunião foi bem tranquila, pelo menos para mim ali na frente, gostava de falar e apresentar os dados, era com certeza uma das partes mais legais do meu trabalho, depois dos cálculos. Enquanto falava a respeito do quanto havíamos vendido, e se isso superava a nossa marca, pude sentir o olhar dela sobre mim e aquilo queimava em minha pele.
Assim que a reunião terminou, eu já estava sentado novamente e acompanhava outra pessoa falar a respeito de ideias de matérias futuras, o gostoso ao trabalhar em uma revista famosa era perceber a criatividade da equipe. Isso me surpreendia.
O expediente estava terminando quando desliguei meu computador no final do dia, olhei por cima do meu ombro, vendo as janelas fechadas e quando voltei a olhar pra frente, meu celular acendeu em uma mensagem:
:
Venha até a minha sala. É uma ordem!
Abruptamente meu coração foi parar na boca, peguei o aparelho, sentindo essa região um pouco seca e engoli, abri a conversa e mordi meu próprio lábio inferior.
):
Sim, senhora. A caminho.
Ri da minha própria idiotice e guardei o aparelho no bolso, peguei as minhas coisas e fui saindo da sala, agradeci mentalmente pelo escritório estar deserto, então não precisava me esquivar pelos corredores e nem tentar enrolar alguém dizendo que eu estava indo ao banheiro pela 6ª vez naquele dia.
Ao chegar próximo a porta da sala dela, vi o seu nome e embaixo “Editora chefe”, bati e esperei que ela viesse abrir.
Sorrimos um para o outro logo que a vi e em questão de segundos nossos lábios estavam grudados em um beijo intenso, urgente e caloroso. Gostava muito de sentir seus lábios contra os meus, a sua maciez e como tudo
encaixava.
Ouvi o encostar da porta e de olhos fechados, com as mãos em sua cintura, a apertando fortemente, fomos em direção a sua mesa. Não era a nossa primeira vez, muito menos ali, no ambiente de trabalho. Por mais errado que fosse, era extremamente gostoso e excitante.
— Porra!
Resmunguei ao partir o beijo e notei como os seus lábios estavam vermelhos e inchados, e eu mal havia começado. Sorri como esse pensamento e levei uma das minhas mãos ao seu rosto, o acariciando de leve.
— Você é tão linda. — sussurrei.
Ela virou um pouco o rosto e seus lábios alcançaram os meus dedos, de início o meu dedo indicador foi sugado por eles e abri um pouco os meus lábios com isso, em tom de surpresa. O arrepio voltou, só que dessa vez misturado com um tesão gigantesco.
— Não faz isso. Quer dizer, faz isso sim.
Uma risada fraca ecoou entre os lábios de e eu apreciava, querendo viver aquele momento para sempre, como aquela mulher ficava perfeita sugando alguma coisa. Aproximei meus lábios dos dela, desejando saciar o desejo que corria pelas minhas veias.
Minha excitação começava a dar sinais, era como a sensação de algo quente lá embaixo e isso percorria o meu corpo, passando pelas costas e chegando as minhas orelhas, toda vez me arrepiava muito nessa região.
Mais uma vez com os nossos lábios grudados, me coloquei entre as suas pernas e deslizei meus dedos por sua pele, adentrando seu vestido e apertando fortemente a suas coxas. Era uma sensação surreal, toda vez que fazíamos isso, me sentia completamente nas nuvens. Entregue. Navegava para longe.
Cheguei no tecido da sua calcinha e separei nossos lábios, a olhei nos olhos profundamente e meus dedos agora brincavam no meio das suas pernas, ofegou, sabia que era um dos seus pontos fracos. Ela me devolveu o olhar malicioso, e apenas continuei a mover os meus dedos sobre o tecido da sua calcinha bem em cima do seu clitóris.
Nesse momento minha calça estava atrapalhando, era como se eu tivesse usando um número menor, tentei me concentrar no que fazia, queria dar a ela mais prazer, se possível, no entanto, ao mesmo tempo, meu próprio corpo possuía níveis altos de excitação.
Suas pernas se fecharam, um arfar mais alto saiu entre os seus lábios e sorri com isso, não pensei duas vezes, colocando o tecido para o lado e fazendo com que ficássemos pele com pele. Imediatamente, , segurou o meu pulso e fez com que meus dedos entrassem dentro de si. Um gemido ecoou na sala e sorri, sentindo meu corpo todo se doer de tesão.
— Tá gostoso? — sussurrei.
A mulher na minha frente apenas meneou a cabeça positivamente, mordi meu próprio lábio inferior, pois a ver daquela forma, entregue, fazia com que eu me sentisse iguala a ela. Sua boca entreaberta, suas ofegadas e como seu corpo se movia em direção aos meus dedos. Tudo.
— Mais. — praticamente implorou quase sem voz.
Atendi seu pedido prontamente, dentro da sua intimidade, movi meus dedos em modo circular e isso fez com que ela arqueasse o quadril e soltasse um gemido mais alto, ligeiramente desci as alças do seu vestido juntamente com o seu sutiã, deixando seus seios à mostra.
Não resisti e me curvei, passando a minha língua pelos seus mamilos enrijecidos e senti o arrepiar da sua pele e isso fez com que eu sorrisse. Meus dedos não pararam e os gemidos dela ficavam cada vez mais frequentes e não sabia por quanto tempo mais aguentaria.
se sentou de forma normal na mesa, ela estava corada e quase suada, esse mover fez com que eu parasse de mexer os meus dedos e a olhasse, retirei a minha mão no meio das suas pernas e os trouxe até os meus lábios, os sugando lentamente.
— Já te disseram que você é muito gostoso?
Neguei com a cabeça de brincadeira enquanto sentia o gosto adocicado dela predominar em meus lábios, suas mãos foram até o cós da minha calça, e instantaneamente agradeci mentalmente por isso. Enquanto ela desabotoava e abria o zíper, estava ansioso para me sentir livre daquelas roupas.
Em um gesto rápido, fiz com que ela descesse da mesa e se virasse de costas pra mim, a coloquei debruçada em sua própria mesa, entre o computador, folhas, documentos, canetas e outras coisas e levantei o seu vestido.
A observei morder o próprio lábio inferior e aquilo foi a gota d’água, apenas abaixei as minhas vestes e fiz o mesmo com a dela, a colocando de lado. Deferi um tapa em sua bunda, vendo a região afetada ficar um pouco vermelha e sorri com isso.
— Nem um pio! — pedi, de um jeito sério.
Uma risada nasalada ecoou pela sala seguida de um murmúrio positivo. Segurei meu pau e sem demora me movi para a frente, sentindo nossos corpos se conectarem e gemi com a forma que fui completamente tomado dentro dela, era úmido e quente. Era uma sensação de conforto.
Fechei meus olhos, tombando a cabeça pra trás e iniciando movimentos rápidos, não aguentaria esperar mais, nem enrolar, nada. Enquanto o sentia, entrar e sair de dentro dela, e a mesma sensação de prazer percorrer meu corpo inteiro por diversas vezes, me curvei e a beijei nas costas em selares delicados.
Minha mão então foi nos cabelos de , nesse momento abri os olhos e os puxei, fiz com que sua bunda ficasse ainda mais empinada, e isso fez com que um gemido mais alto escapasse entre os meus lábios, mordi a parte inferior e revirei os olhos. — Caralho!
O choque dos nossos corpos, os ofegos, os gemidos e os murmúrios de prazer eram os únicos sons ouvidos naquele lugar. Trabalhávamos em um dos últimos andares da enorme torre, lá embaixo, o trânsito estava caótico, lá em cima, meu corpo se encontrava em um turbilhão de sentimentos, afinal, nunca sabia quando seria a última vez, uma vez que fazíamos isso sem compromisso.
levantou o seu corpo, encostando no meu e meus lábios foram parar em sua orelha, mordi o lóbulo com delicadeza e não parei em nenhum momento de mover o meu quadril, ansiava que aquele prazer aumentasse a cada instante que eu saia e me colocava dentro dela novamente, e ele ia aumentando cada vez mais.
Toda vez que fazíamos isso, meus pensamentos e sentimentos iam para longe. Pensava em nós dois juntos saindo para um encontro, comendo em um bom restaurante, aproveitando um ótimo filme no final de semana e fazendo um piquenique simples no parque. Imaginava ela conhecendo os meus pais que moravam em Vancouver, meu sobrinho que acabou de nascer e que nossa vida a dois pudesse ser levada a sério.
Porém, nós trabalhávamos juntos e tudo isso era contra a política da empresa. era e foi muito importante para o desenvolvimento da revista, graças a ela conseguimos entrevistas que nos levaram ao topo de vendas por semanas seguidas, e a concorrência nesse ramo não era fácil.
Muita coisa estava em jogo.
Permiti que meu corpo continuasse no nosso ritmo, a mordi fortemente no ombro enquanto sentia o chocar dos nossos corpos e como aquilo era música para os meus ouvidos. Não demorou que atingíssemos o prazer máximo juntos, ao mesmo tempo, a mordi ainda mais, fincando meus dentes em sua pele e a apertando com toda força que reuni seu quadril.
Enquanto respirávamos completamente ofegantes, pensava que eu gostaria de contar a ela meus planos, meus pensamentos, meus devaneios. Queria dizer tudo que sentia desde o primeiro dia que começamos com isso, contudo não dava.
— Comida chinesa? — ouvi a voz de e ela se virou um pouco, me olhando.
Recebi um beijo na ponta do nariz e resolvi deixar tudo pra lá, nós éramos apenas isso. Sexo e pronto.
— Vou pedir. — ela pontuou, já se afastando.
Ajeitei a minha roupa enquanto ela se aproximava do telefone que estava em cima da mesa, mesmo bagunçado e palavras começaram a brotar na minha mente.
— Um piquenique no final de semana? É quase Verão. — murmurei. Fiquei com receio que ela me achasse emocionado demais, afinal, ela já havia dito isso uma vez.
— Você sabe que não podemos, . — ela usou meu apelido e aquilo fez com que meu corpo se arrepiasse.
Apenas concordei com a cabeça terminando de me arrumar, passei as mãos pelo rosto e os cabelos, jogando-os para trás. Queria muito que ela viesse comigo nessa loucura, mas no fundo entendia. E seria uma loucura das boas.
Na cadeira de sempre deixei que meu corpo se sentasse e relaxasse, pelo menos temporariamente, bebi outro gole, e larguei o copo com o líquido quente em cima da mesa e resolvi esperar.
Meu coração batia forte diante das circunstâncias, pois seria a primeira vez que nos veríamos depois dos acontecimentos da última semana. Mordi meu próprio lábio inferior, um arrepio atingiu meu corpo e lembranças de nós dois juntos brotaram em minha mente.
— Bom dia a todos!
A voz dela ecoou na minha mente e fechei os olhos de um jeito rápido, seu perfume era doce, convidativo, e seu olhar caiu em mim, mas logo foi aos outros. Vi mais algum pessoal que trabalhava comigo entrar na sala de reunião em passos ligeiros e ela rir disso.
— Vamos começar.
Seu olhar veio até mim e tentei disfarçar o predomínio de nervosismo em meu corpo, era sempre assim, desde o primeiro dia. Puxei o bloco com uma das mãos e comecei a anotar, a data e fazer desenhos geométricos aleatórios para pássaro tempo.
— Jones, você poderia explicar os gráficos?
Não achava que ela fosse me chamar pra fazer qualquer coisa hoje, apenas levantei a minha cabeça e trocamos olhares por um bom tempo, todavia logo me levantei para que não surgisse comentários ou suspeitas.
— Claro. Agora mesmo. — respondi.
Toquei a sua pele ao pegar o controle do computador que movia os slides na enorme TV, foi como uma eletricidade passando pelo meu corpo, e percebi que ela sentiu o mesmo, já que me olhou intensamente e eu logo pigarreei e olhei para a TV por alguns instantes.
A reunião foi bem tranquila, pelo menos para mim ali na frente, gostava de falar e apresentar os dados, era com certeza uma das partes mais legais do meu trabalho, depois dos cálculos. Enquanto falava a respeito do quanto havíamos vendido, e se isso superava a nossa marca, pude sentir o olhar dela sobre mim e aquilo queimava em minha pele.
Assim que a reunião terminou, eu já estava sentado novamente e acompanhava outra pessoa falar a respeito de ideias de matérias futuras, o gostoso ao trabalhar em uma revista famosa era perceber a criatividade da equipe. Isso me surpreendia.
O expediente estava terminando quando desliguei meu computador no final do dia, olhei por cima do meu ombro, vendo as janelas fechadas e quando voltei a olhar pra frente, meu celular acendeu em uma mensagem:
:
Venha até a minha sala. É uma ordem!
Abruptamente meu coração foi parar na boca, peguei o aparelho, sentindo essa região um pouco seca e engoli, abri a conversa e mordi meu próprio lábio inferior.
):
Sim, senhora. A caminho.
Ri da minha própria idiotice e guardei o aparelho no bolso, peguei as minhas coisas e fui saindo da sala, agradeci mentalmente pelo escritório estar deserto, então não precisava me esquivar pelos corredores e nem tentar enrolar alguém dizendo que eu estava indo ao banheiro pela 6ª vez naquele dia.
Ao chegar próximo a porta da sala dela, vi o seu nome e embaixo “Editora chefe”, bati e esperei que ela viesse abrir.
Sorrimos um para o outro logo que a vi e em questão de segundos nossos lábios estavam grudados em um beijo intenso, urgente e caloroso. Gostava muito de sentir seus lábios contra os meus, a sua maciez e como tudo
encaixava.
Ouvi o encostar da porta e de olhos fechados, com as mãos em sua cintura, a apertando fortemente, fomos em direção a sua mesa. Não era a nossa primeira vez, muito menos ali, no ambiente de trabalho. Por mais errado que fosse, era extremamente gostoso e excitante.
— Porra!
Resmunguei ao partir o beijo e notei como os seus lábios estavam vermelhos e inchados, e eu mal havia começado. Sorri como esse pensamento e levei uma das minhas mãos ao seu rosto, o acariciando de leve.
— Você é tão linda. — sussurrei.
Ela virou um pouco o rosto e seus lábios alcançaram os meus dedos, de início o meu dedo indicador foi sugado por eles e abri um pouco os meus lábios com isso, em tom de surpresa. O arrepio voltou, só que dessa vez misturado com um tesão gigantesco.
— Não faz isso. Quer dizer, faz isso sim.
Uma risada fraca ecoou entre os lábios de e eu apreciava, querendo viver aquele momento para sempre, como aquela mulher ficava perfeita sugando alguma coisa. Aproximei meus lábios dos dela, desejando saciar o desejo que corria pelas minhas veias.
Minha excitação começava a dar sinais, era como a sensação de algo quente lá embaixo e isso percorria o meu corpo, passando pelas costas e chegando as minhas orelhas, toda vez me arrepiava muito nessa região.
Mais uma vez com os nossos lábios grudados, me coloquei entre as suas pernas e deslizei meus dedos por sua pele, adentrando seu vestido e apertando fortemente a suas coxas. Era uma sensação surreal, toda vez que fazíamos isso, me sentia completamente nas nuvens. Entregue. Navegava para longe.
Cheguei no tecido da sua calcinha e separei nossos lábios, a olhei nos olhos profundamente e meus dedos agora brincavam no meio das suas pernas, ofegou, sabia que era um dos seus pontos fracos. Ela me devolveu o olhar malicioso, e apenas continuei a mover os meus dedos sobre o tecido da sua calcinha bem em cima do seu clitóris.
Nesse momento minha calça estava atrapalhando, era como se eu tivesse usando um número menor, tentei me concentrar no que fazia, queria dar a ela mais prazer, se possível, no entanto, ao mesmo tempo, meu próprio corpo possuía níveis altos de excitação.
Suas pernas se fecharam, um arfar mais alto saiu entre os seus lábios e sorri com isso, não pensei duas vezes, colocando o tecido para o lado e fazendo com que ficássemos pele com pele. Imediatamente, , segurou o meu pulso e fez com que meus dedos entrassem dentro de si. Um gemido ecoou na sala e sorri, sentindo meu corpo todo se doer de tesão.
— Tá gostoso? — sussurrei.
A mulher na minha frente apenas meneou a cabeça positivamente, mordi meu próprio lábio inferior, pois a ver daquela forma, entregue, fazia com que eu me sentisse iguala a ela. Sua boca entreaberta, suas ofegadas e como seu corpo se movia em direção aos meus dedos. Tudo.
— Mais. — praticamente implorou quase sem voz.
Atendi seu pedido prontamente, dentro da sua intimidade, movi meus dedos em modo circular e isso fez com que ela arqueasse o quadril e soltasse um gemido mais alto, ligeiramente desci as alças do seu vestido juntamente com o seu sutiã, deixando seus seios à mostra.
Não resisti e me curvei, passando a minha língua pelos seus mamilos enrijecidos e senti o arrepiar da sua pele e isso fez com que eu sorrisse. Meus dedos não pararam e os gemidos dela ficavam cada vez mais frequentes e não sabia por quanto tempo mais aguentaria.
se sentou de forma normal na mesa, ela estava corada e quase suada, esse mover fez com que eu parasse de mexer os meus dedos e a olhasse, retirei a minha mão no meio das suas pernas e os trouxe até os meus lábios, os sugando lentamente.
— Já te disseram que você é muito gostoso?
Neguei com a cabeça de brincadeira enquanto sentia o gosto adocicado dela predominar em meus lábios, suas mãos foram até o cós da minha calça, e instantaneamente agradeci mentalmente por isso. Enquanto ela desabotoava e abria o zíper, estava ansioso para me sentir livre daquelas roupas.
Em um gesto rápido, fiz com que ela descesse da mesa e se virasse de costas pra mim, a coloquei debruçada em sua própria mesa, entre o computador, folhas, documentos, canetas e outras coisas e levantei o seu vestido.
A observei morder o próprio lábio inferior e aquilo foi a gota d’água, apenas abaixei as minhas vestes e fiz o mesmo com a dela, a colocando de lado. Deferi um tapa em sua bunda, vendo a região afetada ficar um pouco vermelha e sorri com isso.
— Nem um pio! — pedi, de um jeito sério.
Uma risada nasalada ecoou pela sala seguida de um murmúrio positivo. Segurei meu pau e sem demora me movi para a frente, sentindo nossos corpos se conectarem e gemi com a forma que fui completamente tomado dentro dela, era úmido e quente. Era uma sensação de conforto.
Fechei meus olhos, tombando a cabeça pra trás e iniciando movimentos rápidos, não aguentaria esperar mais, nem enrolar, nada. Enquanto o sentia, entrar e sair de dentro dela, e a mesma sensação de prazer percorrer meu corpo inteiro por diversas vezes, me curvei e a beijei nas costas em selares delicados.
Minha mão então foi nos cabelos de , nesse momento abri os olhos e os puxei, fiz com que sua bunda ficasse ainda mais empinada, e isso fez com que um gemido mais alto escapasse entre os meus lábios, mordi a parte inferior e revirei os olhos. — Caralho!
O choque dos nossos corpos, os ofegos, os gemidos e os murmúrios de prazer eram os únicos sons ouvidos naquele lugar. Trabalhávamos em um dos últimos andares da enorme torre, lá embaixo, o trânsito estava caótico, lá em cima, meu corpo se encontrava em um turbilhão de sentimentos, afinal, nunca sabia quando seria a última vez, uma vez que fazíamos isso sem compromisso.
levantou o seu corpo, encostando no meu e meus lábios foram parar em sua orelha, mordi o lóbulo com delicadeza e não parei em nenhum momento de mover o meu quadril, ansiava que aquele prazer aumentasse a cada instante que eu saia e me colocava dentro dela novamente, e ele ia aumentando cada vez mais.
Toda vez que fazíamos isso, meus pensamentos e sentimentos iam para longe. Pensava em nós dois juntos saindo para um encontro, comendo em um bom restaurante, aproveitando um ótimo filme no final de semana e fazendo um piquenique simples no parque. Imaginava ela conhecendo os meus pais que moravam em Vancouver, meu sobrinho que acabou de nascer e que nossa vida a dois pudesse ser levada a sério.
Porém, nós trabalhávamos juntos e tudo isso era contra a política da empresa. era e foi muito importante para o desenvolvimento da revista, graças a ela conseguimos entrevistas que nos levaram ao topo de vendas por semanas seguidas, e a concorrência nesse ramo não era fácil.
Muita coisa estava em jogo.
Permiti que meu corpo continuasse no nosso ritmo, a mordi fortemente no ombro enquanto sentia o chocar dos nossos corpos e como aquilo era música para os meus ouvidos. Não demorou que atingíssemos o prazer máximo juntos, ao mesmo tempo, a mordi ainda mais, fincando meus dentes em sua pele e a apertando com toda força que reuni seu quadril.
Enquanto respirávamos completamente ofegantes, pensava que eu gostaria de contar a ela meus planos, meus pensamentos, meus devaneios. Queria dizer tudo que sentia desde o primeiro dia que começamos com isso, contudo não dava.
— Comida chinesa? — ouvi a voz de e ela se virou um pouco, me olhando.
Recebi um beijo na ponta do nariz e resolvi deixar tudo pra lá, nós éramos apenas isso. Sexo e pronto.
— Vou pedir. — ela pontuou, já se afastando.
Ajeitei a minha roupa enquanto ela se aproximava do telefone que estava em cima da mesa, mesmo bagunçado e palavras começaram a brotar na minha mente.
— Um piquenique no final de semana? É quase Verão. — murmurei. Fiquei com receio que ela me achasse emocionado demais, afinal, ela já havia dito isso uma vez.
— Você sabe que não podemos, . — ela usou meu apelido e aquilo fez com que meu corpo se arrepiasse.
Apenas concordei com a cabeça terminando de me arrumar, passei as mãos pelo rosto e os cabelos, jogando-os para trás. Queria muito que ela viesse comigo nessa loucura, mas no fundo entendia. E seria uma loucura das boas.