Capítulo Único
— Essa será nossa última noite. — Falou enquanto vestia a blusa
— Você disse isso das outras vezes. — Disse ainda deitado.
— E eu sei que disse milhões de vezes, mas só ficarei com você mais uma noite. — Fechou a porta.
era adepta a vida em liberdade, sem compromisso e eu, eu era um tolo que se apaixonou perdidamente por ela.
— Fala, . — Me cumprimentou. — Como vão as coisas? – Perguntou.
— Vão bem. – Respondi. — E com você? — Devolvi a pergunta.
— Na mesma. — Deu de ombros. — Vai na festa de hoje? — Perguntou.
— Não fiquei sabendo. — Desdenhei. — Onde vai ser? — Minha curiosidade falou mais alto.
— Na casa do Ryan, cara. — Deu de ombros. — Ela com certeza deve aparecer por lá. — Começou a caminhar ruma a sessão de bebidas. Eu já tinha ideia de onde iria essa noite, o fato era que eu estava com os quatros pneus arriados por e ela?! Ela não estava nem aí para mim.
(...)
Assim que entrei na casa do Ryan, fiquei procurando por ela, até a localizá-la perto da piscina em um bar improvisado. Segui em sua direção.
— Então resolveu sair de casa. — Disse em tom de deboche
— Não sou muito de ficar presa, você sabe muito bem disso. — Mexeu em seu copo. — E você, me procurou muito pela festa? — Sorriu maliciosa.
— Nem sabia que viria. — Menti.
— Bem, a pista de dança me espera. — Saiu eufórica em direção ao meio daquela gente. Seu corpo balançava no ritmo certo da música, parecia que todos ali estavam hipnotizados por ela, por aquela menina dos olhos de mistério. Vários homens tentavam se aproximar dela e só de imaginar alguém a tocando meu estomago revirava, larguei meu copo no balcão e fui ao seu encontro. — Pensei que não iria vir nunca. — Falou enquanto colava seu corpo ao meu.
— Então toda essa cena não passou de uma provocação. — Sussurrei em seu ouvido.
— Sabia que sentiria ciúmes. — Disse convencida. Então ela continuou a dançar como se só existisse nós dois naquela pista, minhas mãos seguravam forte sua cintura pressionando seu corpo obre o meu, como um encaixe. — Venha aqui e comece uma conversa só comigo, confie em mim, eu vou dar uma chance agora. — Cantou um trecho da música enquanto rebolava. Ela se virou de frente para mim, começando a distribuir beijos pelo meu pescoço sem perder o ritmo de sua dança sensual. — Coloque Van Morrison para tocar e aí nós começamos a dançar. — Cantou me fitando alçando meus lábios, seu beijo era uma mistura de desejo e pressa, com uma de suas mãos puxou meu cabelo fazendo com que eu concedesse passagem para sua língua, minhas mãos nesse momento já fazia uma tour pelo seu corpo. parou de me beijar quando o quarterback gritou para irmos para um quarto nos tirando de nosso transe. Ela soltou um sorriso debochando me arrastando dentro da casa, indo rumo aos quartos. — Acho que agora podemos ter privacidade. — Me empurrou em uma poltrona, sentando em meu colo. — Tem que parar de me seguir, . — Começou a rebolar em meu colo. — Vou ter que castigá-lo agora. — Levantou. — Você não poderá me tocar até que disser, se não a brincadeira vai acabar. — Sentou na cama em frente para poltrona e abriu as pernas, ela estava sem calcinha deixando eu ter a visão de sua intimidade rosada e molhada. Se livrou daquele vestido ficando apenas de sutiã com seus seio redondos e fartos. Meus olhos acompanhavam cada movimento seu, começou a se masturbar ali na minha frente, me arrancando um gemido. Minha vontade era de levantar dali e ajudá-la naquela brincadeira, mas eu não estava afim de acabar com aquilo. Ela tirou os dedos de sua vagina os levanto até sua boca e os chupando me olhando, nesse momento meu membro começou a latejar. — Quer me provar? — Perguntou sorrindo, concordei. Em seguida ficou de quatro no chão caminhando em minha direção, colocou dois dedos em minha boca me fazendo sentir seu gosto, desceu arranhando meu abdômen por cima da blusa parando no cós de minha calça tirando-a rapidamente junto com minha boxer.
Garota, você sabe que quero seu amor
Seu amor foi feito na medida para alguém como eu
Vamos lá, me siga
Eu posso ser louco, não ligue.
Sua mão quente envolveu meu pênis começando a subir e descer, sua outra mão dava total atenção as minha bolas massageando. Não demorou muito começar a passar sua língua por toda extensão, movimentos precisos me arrancando outro gemido. Sorriu vitoriosa. Distribuiu mordidas e chupadas pela cabeça de meu membro, colocando tudo que aguentava em sua boca, chupando com maestria. Agarrei seus cabelos tentando guiar seus movimentos, fui interrompido por um tapa em minha coxa. Quando eu estava próximo de gozar ela parou sentando em meu colo e rebolando, acariciei seu rosto tomando seu lábios, levantei pegando ela no colo e sentindo suas pernas envolverem minha cintura, indo para cama deitando-a e subindo em cima. Enquanto uma de minhas mãos apalpava seu seio, minha boca chupava o outro. Comecei a trilhar um caminho de beijos e chupões até sua intimidade, coloquei dois dedos em sua boca sendo sugado por ela, levei eles até seu órgão rosado introduzindo o primeiro, fazendo-a soltar um muxoxo.
— . — Penetrei o segundo fazendo movimentos circulares em seu clitóris com o polegar, arrancando um gemido de aprovação.
Diga, garoto, não vamos falar muito
Pegue a minha cintura e coloque seu corpo sobre o meu
Vamos lá, me siga
Vamos, vamos lá, me siga
Comecei a chupá-la, seu gosto era doce e tinha cheiro de morangos. Sua carne era macia e suculenta.
— Por favor... — Suplicou, seu corpo estava todo arrepiado, me puxou colocando nossas bocas iniciando um beijo cheio de luxuria. — Eu preciso sentir você. — Alcancei minha calça, pegando um pacote de camisinha em meu bolso traseiro, a vestindo. Olhando em seus olhos a penetrei, arrancando um grito de sua garganta.
— Shi! — Segurei seu pescoço. Iniciei estocadas lentas em vai e vem, ela apertou seus pernas em minha cintura como se pedisse mais urgência no toque, mordisquei sua orelha e deixei marcas em seu pescoço. Suas unhas marcavam minhas costas, ela soltou um longo gemido, arqueando seu corpo, falando palavras desconexas. Apoiei suas penas em meu ombro aumentando o ritmo das investidas, aquele quarto estava pegando fogo, sua intimidade quente abraçando a minha. Sentei na cama puxando seu corpo, ela começou a subir e descer lentamente, pude notar seu suor escorrendo pela testa, puxei seu cabelo e ela rosnou aumentando a velocidade da cavalgada. — Oh! — Urrei.
— Eu não vou aguentar muito tempo. — Sussurrou. Encostei minhas costas na cama, segurei sua cintura investindo profundo, a cada estocada gemíamos.
— Só mais um pouco. — Pedi. Nossos corpos se moviam em sincronia, eu estava próximo de chegar ao meu ápice. Senti os músculos de seu abdômen se contraírem, em seguida seu corpo caiu em cima do meu, fazendo-a gemer em meu ouvido. Não demorou, senti meu liquido derramando. Retirei alguns fios de cabelos pregados em sua testa, deixando um beijo ali, fechei os olhos sentindo sua respiração pesada.
Todos os dias descobrimos algo novo
Estou apaixonado pelo seu corpo
(...)
Na noite passada você estava no meu quarto
E agora meus lençóis têm o seu cheiro.
— Então essa será nossa última vez? — Perguntei olhando ela se vestir.
— Como sempre. — Disse abrindo a porta e saindo por ela depois.
Como ímãs, nossa atração nos faz ir e voltar
Mesmo que 'seu' coração esteja se apaixonando também.
— Você disse isso das outras vezes. — Disse ainda deitado.
— E eu sei que disse milhões de vezes, mas só ficarei com você mais uma noite. — Fechou a porta.
era adepta a vida em liberdade, sem compromisso e eu, eu era um tolo que se apaixonou perdidamente por ela.
— Fala, . — Me cumprimentou. — Como vão as coisas? – Perguntou.
— Vão bem. – Respondi. — E com você? — Devolvi a pergunta.
— Na mesma. — Deu de ombros. — Vai na festa de hoje? — Perguntou.
— Não fiquei sabendo. — Desdenhei. — Onde vai ser? — Minha curiosidade falou mais alto.
— Na casa do Ryan, cara. — Deu de ombros. — Ela com certeza deve aparecer por lá. — Começou a caminhar ruma a sessão de bebidas. Eu já tinha ideia de onde iria essa noite, o fato era que eu estava com os quatros pneus arriados por e ela?! Ela não estava nem aí para mim.
Assim que entrei na casa do Ryan, fiquei procurando por ela, até a localizá-la perto da piscina em um bar improvisado. Segui em sua direção.
— Então resolveu sair de casa. — Disse em tom de deboche
— Não sou muito de ficar presa, você sabe muito bem disso. — Mexeu em seu copo. — E você, me procurou muito pela festa? — Sorriu maliciosa.
— Nem sabia que viria. — Menti.
— Bem, a pista de dança me espera. — Saiu eufórica em direção ao meio daquela gente. Seu corpo balançava no ritmo certo da música, parecia que todos ali estavam hipnotizados por ela, por aquela menina dos olhos de mistério. Vários homens tentavam se aproximar dela e só de imaginar alguém a tocando meu estomago revirava, larguei meu copo no balcão e fui ao seu encontro. — Pensei que não iria vir nunca. — Falou enquanto colava seu corpo ao meu.
— Então toda essa cena não passou de uma provocação. — Sussurrei em seu ouvido.
— Sabia que sentiria ciúmes. — Disse convencida. Então ela continuou a dançar como se só existisse nós dois naquela pista, minhas mãos seguravam forte sua cintura pressionando seu corpo obre o meu, como um encaixe. — Venha aqui e comece uma conversa só comigo, confie em mim, eu vou dar uma chance agora. — Cantou um trecho da música enquanto rebolava. Ela se virou de frente para mim, começando a distribuir beijos pelo meu pescoço sem perder o ritmo de sua dança sensual. — Coloque Van Morrison para tocar e aí nós começamos a dançar. — Cantou me fitando alçando meus lábios, seu beijo era uma mistura de desejo e pressa, com uma de suas mãos puxou meu cabelo fazendo com que eu concedesse passagem para sua língua, minhas mãos nesse momento já fazia uma tour pelo seu corpo. parou de me beijar quando o quarterback gritou para irmos para um quarto nos tirando de nosso transe. Ela soltou um sorriso debochando me arrastando dentro da casa, indo rumo aos quartos. — Acho que agora podemos ter privacidade. — Me empurrou em uma poltrona, sentando em meu colo. — Tem que parar de me seguir, . — Começou a rebolar em meu colo. — Vou ter que castigá-lo agora. — Levantou. — Você não poderá me tocar até que disser, se não a brincadeira vai acabar. — Sentou na cama em frente para poltrona e abriu as pernas, ela estava sem calcinha deixando eu ter a visão de sua intimidade rosada e molhada. Se livrou daquele vestido ficando apenas de sutiã com seus seio redondos e fartos. Meus olhos acompanhavam cada movimento seu, começou a se masturbar ali na minha frente, me arrancando um gemido. Minha vontade era de levantar dali e ajudá-la naquela brincadeira, mas eu não estava afim de acabar com aquilo. Ela tirou os dedos de sua vagina os levanto até sua boca e os chupando me olhando, nesse momento meu membro começou a latejar. — Quer me provar? — Perguntou sorrindo, concordei. Em seguida ficou de quatro no chão caminhando em minha direção, colocou dois dedos em minha boca me fazendo sentir seu gosto, desceu arranhando meu abdômen por cima da blusa parando no cós de minha calça tirando-a rapidamente junto com minha boxer.
Seu amor foi feito na medida para alguém como eu
Vamos lá, me siga
Eu posso ser louco, não ligue.
Sua mão quente envolveu meu pênis começando a subir e descer, sua outra mão dava total atenção as minha bolas massageando. Não demorou muito começar a passar sua língua por toda extensão, movimentos precisos me arrancando outro gemido. Sorriu vitoriosa. Distribuiu mordidas e chupadas pela cabeça de meu membro, colocando tudo que aguentava em sua boca, chupando com maestria. Agarrei seus cabelos tentando guiar seus movimentos, fui interrompido por um tapa em minha coxa. Quando eu estava próximo de gozar ela parou sentando em meu colo e rebolando, acariciei seu rosto tomando seu lábios, levantei pegando ela no colo e sentindo suas pernas envolverem minha cintura, indo para cama deitando-a e subindo em cima. Enquanto uma de minhas mãos apalpava seu seio, minha boca chupava o outro. Comecei a trilhar um caminho de beijos e chupões até sua intimidade, coloquei dois dedos em sua boca sendo sugado por ela, levei eles até seu órgão rosado introduzindo o primeiro, fazendo-a soltar um muxoxo.
— . — Penetrei o segundo fazendo movimentos circulares em seu clitóris com o polegar, arrancando um gemido de aprovação.
Pegue a minha cintura e coloque seu corpo sobre o meu
Vamos lá, me siga
Vamos, vamos lá, me siga
Comecei a chupá-la, seu gosto era doce e tinha cheiro de morangos. Sua carne era macia e suculenta.
— Por favor... — Suplicou, seu corpo estava todo arrepiado, me puxou colocando nossas bocas iniciando um beijo cheio de luxuria. — Eu preciso sentir você. — Alcancei minha calça, pegando um pacote de camisinha em meu bolso traseiro, a vestindo. Olhando em seus olhos a penetrei, arrancando um grito de sua garganta.
— Shi! — Segurei seu pescoço. Iniciei estocadas lentas em vai e vem, ela apertou seus pernas em minha cintura como se pedisse mais urgência no toque, mordisquei sua orelha e deixei marcas em seu pescoço. Suas unhas marcavam minhas costas, ela soltou um longo gemido, arqueando seu corpo, falando palavras desconexas. Apoiei suas penas em meu ombro aumentando o ritmo das investidas, aquele quarto estava pegando fogo, sua intimidade quente abraçando a minha. Sentei na cama puxando seu corpo, ela começou a subir e descer lentamente, pude notar seu suor escorrendo pela testa, puxei seu cabelo e ela rosnou aumentando a velocidade da cavalgada. — Oh! — Urrei.
— Eu não vou aguentar muito tempo. — Sussurrou. Encostei minhas costas na cama, segurei sua cintura investindo profundo, a cada estocada gemíamos.
— Só mais um pouco. — Pedi. Nossos corpos se moviam em sincronia, eu estava próximo de chegar ao meu ápice. Senti os músculos de seu abdômen se contraírem, em seguida seu corpo caiu em cima do meu, fazendo-a gemer em meu ouvido. Não demorou, senti meu liquido derramando. Retirei alguns fios de cabelos pregados em sua testa, deixando um beijo ali, fechei os olhos sentindo sua respiração pesada.
Estou apaixonado pelo seu corpo
(...)
Na noite passada você estava no meu quarto
E agora meus lençóis têm o seu cheiro.
— Então essa será nossa última vez? — Perguntei olhando ela se vestir.
— Como sempre. — Disse abrindo a porta e saindo por ela depois.
Mesmo que 'seu' coração esteja se apaixonando também.
Fim.
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