Finalizada em: 22/02/2025

Capítulo Único

A música alta ecoava por vários metros, trazendo uma vibração excitante no corpo, fazendo com que os pelos da maioria dos corpos presentes se eriçassem.
Uma das maiores vantagens de ser bilionário era poder alugar uma ilha remota e não ter vizinhos incomodados com o barulho madrugada dentro e a privacidade que isso causava também era um grande fator a se considerar.
David Page era o anfitrião. Page era um bilionário do setor automotivo e um dos homens mais ricos da Inglaterra. Sua fortuna viera em parte herdado de seu pai, Henry Page, porém o homem conseguira triplicar o que herdara em dez anos. David Page realmente sabia fazer negócio.
E todos os anos o bilionário comemora seu aniversário com uma festa para lá de badalada, contando apenas com as pessoas mais influentes do mundo e sempre em uma ilha remota em alguma parte do mundo.
Nesse ano, ele escolhera uma pequena ilha próxima ao Caribe, porém era privativa e havia custado alguns milhões para alugar, mas que não fazia diferença alguma na conta bancária do homem.
A cada ano, David Page escolhia um tema diferente para sua festa, mas em todas havia um mesmo requisito: baile de máscaras. Assim, as pessoas estavam livres para serem quem elas realmente eram, sem se preocupar com rótulos, fofocas ou qualquer outro motivo que pudesse ferir a integridade ética de alguém.
O tema da festa desse ano era Noite em Mônaco e a decoração da festa estava totalmente inspirada em cassinos, com jogos de pôquer e dezenas de roletas espalhadas por todos os lugares.
A ideia das máscaras era que todos poderiam se sentir livres para fazer o que quisessem sem julgamentos e olhares maldosos. Então, há quase uma década, o bilionário promove sua festa de aniversário dessa forma. Além disso, celulares e quais aparelhos tecnológicos são restritos, pois para Page as pessoas poderiam aproveitar melhor, além de evitar postagens nas redes sociais que possam ser comprometedoras.
Apenas pessoas da elite eram convidadas e vez por outra celebridades eram convidadas também, mas tudo bem sigiloso, é claro.
E uma dessas celebridades chegara na festa, tentando passar o mais despercebido possível. Estava funcionando, já que ninguém parou para olhá-lo enquanto adentrava o enorme salão.
Seus olhos passaram por todo o lugar e deu graças a Deus por ninguém ali parecer conhecido. No lado direito ficava as roletas e jogos; no lado esquerdo ficava o bar e ao fundo, mesas estavam postas para que as pessoas pudessem sentar ali enquanto bebia calmamente ou se alimentava. Já no centro do salão havia dezenas de pessoas dançando, algumas em pares, outras sozinhas.
Porém o que chamou sua atenção foi uma mulher parada no meio do salão, balançando seu corpo de uma forma extremamente sensual, mas que não forçava essa sensualidade, era algo que era dela.
A mulher trajava um vestido vermelho longo de alças, com um discreto decote V no busto e no vestido havia uma fenda que ia no meio da coxa, que ao movimentar-se dava a visão de sua coxa torneada e com um leve bronze. “Com certeza essa mulher não é daqui”, pensou o homem.
Não sabia o quê e nem o porquê, porém algo na mulher o atraía como um espécie de imã, que tentava puxá-lo ao encontro dela. Tentou resistir àquela tentação por alguns minutos, mas era mais forte e assim, o homem cedeu e aproximou-se aos poucos do lugar que a mesma se encontrava.
As batidas da música ecoavam por todo o ambiente e a princípio, a mulher não notou sua presença. Mas, como no ímã, a pressão exercida, ou melhor, a atração dos corpos foi mais forte e seus olhos, cobertos por uma máscara dourada, foram de encontro aos do homem que portava uma máscara preta em seu rosto.
Uma faísca passou pelos olhos da mulher e isso não passou despercebido por ele, que se aproximou ainda mais, sem pensar duas vezes. Sem dizer palavra alguma, o homem estendeu a mão, em um gesto claro de convite para dançar, que sorriu e colocou a sua mão sobre a dele, que a puxou, encaixando seus corpos.
“Under The Infuence”, do Chris Brown começou a tocar e um leve sorriso escapou dos lábios dela. O homem uniu ainda mais os corpos, que pareciam se encaixar perfeitamente e começou a conduzi-la pelo salão, atraindo diversos olhares curiosos. Os dois dançavam de acordo com as batidas da música e eles estavam em uma sintonia tão perfeita que parecia que os movimentos haviam sido ensaiados.
E por um longo tempo, eles dançaram em sincronia, sem demonstrar nenhum cansaço, fadiga, mas concentrados e atraídos por aquele ímã invisível.
O homem estava extremamente excitado e pedia aos deuses que ela não sentisse nenhum volume ao roçar o corpo curvilíneo dela ao dele, pois ele tinha certeza que a mulher se sentiria desconfortável.
Ao contrário do que ele imaginava, ela o sentia todas as vezes em que colavam os corpos e isso a fazia ter arrepios e a deixava ainda mais excitada, sentindo seu íntimo pulsar cada vez mais.
Por horas, ficaram ali dançando sem trocar uma única palavra e estavam a ponto de explodir de tanta excitação presa em seus corpos. O homem começou a perceber os leves tremores que o corpo dela dava involuntariamente e sorriu em satisfação. Porém a mulher tinha receio de falar algo, tendo em vista que não sabia quem era o homem mascarado à sua frente, não sabia se o conhecia e não queria ser reconhecida.
Por sua vez, o homem também tinha certo receio, visto que era uma pessoa conhecida mundialmente, principalmente entre as pessoas mais jovens, e achava difícil que a mulher mascarada à sua frente não o reconhecesse. Apesar disso, respirou profundamente e quebrou aquele silêncio estranhamente confortável:
Baby, você gostaria de ir para um lugar mais tranquilo? – ele começou hesitante, porém continuou: – Estou amando dançar com você, mas gostaria de dançar enquanto conversamos sobre qualquer coisa. Estou doido para ouvir sua voz. – ela riu baixo, porque sabia que o homem estava sendo sincero, mas sabia que aquele não era o único motivo.
— Tem certeza que esse é o único motivo? – disse ela no ouvido dele, com uma voz tão aveludada que fez seu interior tremer.
— O que você quer dizer?
— Não vai dizer que não quer me levar para algum canto dessa ilha para me foder gostoso e com força, enquanto eu gemo no seu ouvido? – ela falou e o homem não sabia que podia se excitar ainda mais do que já estava e não sabia se podia proferir alguma palavra em resposta, então apenas meneou a cabeça, concordando.

A mulher misteriosa puxou o homem, que a seguiu sabe lá para onde. Seguiram por um longo corredor e subiram as escadas que ficavam no final. Era um andar onde não havia nenhum movimento e, ao passar pelo quarto de Lilian Page, irmã do anfitrião, o homem percebeu que aquela mulher não era uma mulher qualquer, pois naquele andar só ficavam as pessoas mais próximas de David Page. Após passar por algumas portas, a mulher parou em frente à uma porta - que não tinha identificação - e hesitou por alguns segundos. Ela ainda estava de costas e o homem estava confuso. “Será que ela errou o local?”, pensou ele.
Porém o motivo era outro. A mulher não estava disposta a revelar sua identidade ao homem e estava pensando em uma forma de fazer isso. Abriu a porta sem acender as luzes e deu espaço para seu acompanhante entrar.
Enquanto ela não queria sua identidade exposta, o homem pensou que não haveria como transar com uma pessoa sem ao menos dizer quem era. Ele respirou fundo e disse:
— Me dei conta que ainda não falei meu nome. – ele sussurrou, apesar de estar apenas os dois em todo o andar.
— E você não precisa dizer.
— É claro que preciso.
— Não, não precisa. – ela falou e suspirou. – Se você falar, vai querer que eu fale e eu não quero. Além disso, gostaria de continuar com a máscara, isso me excita. – ela disse, aproximando-se dele. Ele estranhou.
— Por quê? Você não gosta da sua aparência? – ele disse e ela riu alto, apenas balançando a cabeça em negativo. O homem esperou que a mulher falasse algo, porém ela continuou calada. – Tudo bem, não precisa dizer. Eu falo. Sou o null null.
— Eu sei.
— Então, por…
null, você pode calar a porra da boca e me comer agora? Minha boceta não para de latejar, pedindo seu pau dentro dela. – a mulher disse impaciente e com certa ferocidade, o que espantou o astro por um segundo, mas passou tão rápido quanto a ação dele de puxá-la e colar os lábios dele nos dela.
A mulher queria aquela atitude, porém não achava que viria naquele momento e que null continuaria falando e querendo explicações. Apesar da surpresa, a mulher misteriosa se recompôs e logo retribuiu o beijo com certa urgência.
As suas mãos foram parar nos cabelos dele, puxando ferozmente. O homem não esperava aquela atitude agressiva, porém gostou, retribuindo o gesto com uma mordida tão forte no lábio inferior dela que sentiu o gosto de ferro que o sangue tinha. Ele pensou que ela fosse reclamar, contudo apenas puxou ainda mais o corpo dele ao dela.
null colocou as mãos no quadril dela e a levantou, fazendo a mulher colocar suas belas pernas em torno de sua cintura. Sem parar o beijo, ele a conduziu para dentro da suíte até chegar à cama, jogando-a em cima sem nenhum pingo de cuidado. Aquela atitude agressiva do homem estava excitando tanto a mulher que ela sentia sua calcinha ficar ainda mais encharcada.
O homem pôs seu corpo em cima dela, voltando a beijá-la com tanta urgência, como se a qualquer momento ela desaparecesse dali. A mulher colocou as mãos na camisa do homem e a puxou tirando de dentro da calça, então colocou as mãos debaixo da blusa, tocando as costas do homem. Cravou as unhas nas costas dele, arranhando, fazendo o soltar um gemido baixo.
Ela parou um momento o beijo e desceu a boca até o pescoço de null e começou a beijar e a deixar chupões pela extensão do pescoço, fazendo-o suspirar. As mãos dela foram até os botões de sua camisa, puxando rapidamente e logo ele se viu sem a peça de roupa que estava, expondo o tronco musculoso dele. Ela sorriu em satisfação ao ver a cena.
O homem então pôs as mãos no meio do decote em V do vestido que ela estava e puxou com força, rasgando o vestido ao meio. Aquela ação foi satisfatória para a mulher, porém ainda mais para o homem ao ver o corpo nu da mulher, que trajava apenas uma calcinha da mesma cor do vestido.
Sem pensar duas vezes, null abocanhou um dos seios fartos da mulher, enquanto o outro era acariciado por sua mão. A mulher soltou um gemido em resposta, sendo os bicos dos seios enrijecerem com o toque da língua úmida e quente dele e o toque de sua mão gelada no outro.
Desceu os beijos, passando pela barriga e indo até as coxas da mulher. Voltou um pouco os beijos até o quadril da mulher, parando na barra da calcinha e com os dentes, rapidamente tirou a peça da mulher. Colocou suas mãos nas pernas dela, afastando-as e deixando a boceta dela exposta. Olhou bem e viu que estava totalmente molhada e isso fez seu pau latejar ainda mais na calça que usava.
Colocou sua boca na boceta molhada dela, fazendo a gemer alto em resposta. Sua língua era rápida, e lambia toda a extensão dela, indo desde a entrada até o clitóris e ali sugava o local, fazendo-a gemer ainda mais em resposta.
— Porra, null! Que língua gostosa! – ela gritou e ele deu um sorriso em meio ao chupões que dava na boceta carnuda e encharcada dela.
Colocou cada mão em cada lábio, afastando um pouco para ver bem, então sua língua foi para a entrada da boceta dela, metendo ali e voltando para os lábios, também alternando os chupões no clitóris dela, que nessa altura estava muito inchado.
A mulher sentia o seu clímax chegando, então colocou as mãos nos cabelos do homem, que percebeu o que iria acontecer em breve e continuou a chupar e a lamber bem em cima do clitóris dela, estimulando o orgasmo que chegou alguns segundos depois.
O corpo dela tremeu inteiro e suas mãos puxaram a cabeça de null ainda mais para ela, enquanto chegava ao seu ponto máximo. Fechou os olhos por alguns segundos, enquanto seu corpo relaxava e não percebeu a ação rápida do homem de tirar as peças de roupa que ele ainda usava, deixando seu pau amostra. A mulher que ainda se encontrava com as pernas abertas e os olhos fechados, deu um gemido quando sentiu o pau grosso e rígido do homem dentro dela.
A boceta totalmente molhada dela facilitava os rápidos movimentos e ele a estocava com força e agressividade, enquanto suas mãos beliscava os bicos dos seios dela, que em resposta, cravou as unhas nas costas dele.
O homem saiu de dentro dela e a virou, então ela percebeu o que ele queria e se pôs de quatro, deixando o quadril bem arqueado enquanto sua cabeça tocava no colchão. O homem colocou seu pau dentro dela com força, fazendo suas pernas enfraquecer por um segundo e começou a movimentar-se dentro dela. Sua mão esquerda pegou os cabelos dela e puxou com força, enquanto a direita dava tapas na bunda dela, deixando totalmente vermelho o local em que a mão batia.
Ficou estocando ali por alguns minutos, até que saiu novamente e ia puxá-la, porém ela foi mais rápida e o deitou na cama, ficando por cima dele. Sentou no pau dele e começou a rebolar, fazendo-o gemer em resposta. A mulher sabia exatamente o que estava fazendo, quicava e rebolava ao mesmo tempo e o homem sentia que não iria demorar muito para gozar.
A mulher sentia o pau dele se enrijecer ainda mais e isso a deixava totalmente excitada. Movimentava-se de uma forma que sabia que iria chegar ao orgasmo novamente e continuou os movimentos até gozar novamente, sentindo seu corpo tremer em resposta.
O homem vendo-a chegar ao clímax novamente, sentiu seu pau latejar. Então, a tirou de cima dele, deitando-a novamente. Abriu as pernas dela e colocou seu pau até o fundo, enquanto se movimentava rapidamente. Colocou sua mão esquerda no pescoço dela, que sorriu, pois era exatamente isso que ela queria. Enquanto a outra mão dava tapas em seu rosto.
— Vai! Fode minha boceta com força, gostoso! – ela gritou, fazendo o homem se movimentar ainda mais rápido e forte. Ele metia tão forte que o barulho dos corpos se chocando preenchia todo o ambiente.
— Que boceta gostosa! Você é uma puta gostosa! – ele disse em um gemido.
— Vai, quero que você goze dentro da minha boceta! Goza pra mim! – ela gritou, enquanto ele soltou um gemido alto, sentindo seu pau latejar forte e o orgasmo vim, fazendo seu líquido quente jorrar dentro dela. Ela sorriu de lado ao sentir o gozo dele, então ele estocou mais uma vez e saiu dentro dela.
Ela ficou de joelhos e antes que o pau dele parasse de enrijecer, colocou a boca nele, puxando o resto do gozo dele, fazendo-o tremer com a ação dela.
Ele a puxou e a beijou, dessa vez com calma.
— Você não vai dizer seu nome mesmo?
— Não. Vamos tomar um banho e vamos repetir. – ele riu ao ver que ela ainda queria mais.
— De máscara?
— Não, dessa vez sem. Quero gozar gostoso enquanto você olha pra mim. – ela disse e sorriu. – Vamos?





Fim...