Capítulo Único
Capítulo Único
Um dia normal, sol, céu aberto, poucas nuvens. Da janela de seu quarto ela podia ver isso apenas isso e sentir a brisa refrescante do vento. Por ela, já teria se mudado daquele lugar deixando tudo ali. Porém naquele dia calmo, sem nenhum tormento ela escuta novamente falarem com ela, era estranho complicado de decifrar, mas queria que aquilo parasse.
A mulher de trinta e dois anos, sentou no chão, colocou suas mãos sobre a cabeça e fechou os olhos.
"Atrás de você.”
Ela escutou e ao mesmo tempo pediu para que parasse de falar, dias e dias que ela escutava essa voz e já estava tão cansada que não tinha forças e noites mal dormidas.
Minutos depois a porta se abriu, um doutor e um outro homem entraram no quarto da mulher, desligaram o retroprojetor e o pequeno ventilador e ligaram as luzes do ambiente, revelando uma sala fria, cinza com apenas uma cama e um canto simples para suas higienes e afins.
— Você outra vez?
— Como está se sentindo?
— Confusa, dor de cabeça, as vozes.
— Não há vozes, já foram feitos exames, você sabe disso.
— Eu, eu não sei, não saí daqui.
— De mais uma dose, uma mais forte. – O homem que foi acompanhar o doutor, distanciou da mulher e junto do médico foram para um espaço mais reservado dentro do quarto.
— Se dermos outra dose forte ela não resiste.
— Se não resistir não poderemos fazer nada.
— Você está desistindo? Depois de tudo!
— Dou um jeito depois.
E ele se retirou da sala batendo a porta, o som de metal fez com que a mulher colocasse as mãos sobre sua cabeça e sentindo a dor piorar, ela soltou um grito não tão alto porém chamou a atenção do médico.
— Talvez ele tenha razão.
Saiu da sala e deixou com que a janela e a pequena brisa de vento voltasse ao cômodo. Foi rápido, mas esquecido, ao sair deixou a porta entreaberta e a mulher percebeu, mantendo, ou melhor, tentando manter as vozes em silêncio ela saiu andando pelos corredores claros com luzes fortes – para ela sempre seriam fortes – andou perdida pelos corredores. Seus olhos estavam arregalados, sentia frio e não achava ninguém nem uma saída.
— Aonde você está indo, 61137? – O médico surgiu no exato momento em que ela caminhava para a porta da escadaria. – Vamos. – Segurou ela pelo o braço. – Tem que parar de fugir.
— Não, por favor, me solte!
— Ande. – Não estava levando ela para o quarto que estava, era uma sala, com várias macas e no topo da parede alta havia um vidro. Lembrava de algumas salas de cirurgias.
Eles entraram na sala, e brutalmente conduziu a mulher para uma das macas, ela saiu correndo lentamente – já que não tinha tanta força, pela sala no entanto foi em vão. O médico a pegou.
— Não!
“Chute ele…”
— Quem é?
— Já chega! – Exclamou o médico irritado enquanto amarrava as mãos dela para trás.
“Agora!”
— Não! Está acontecendo de novo!
— Para de gritar! – Ordenou o médico. – Não tem ninguém aqui.
“O que está esperando? Silencie ele!”
— Tem alguém na minha cabeça… – Seu timbre estava falho, queria chorar.
— Ah claro que tem, você é louca. Só alguns CC’s a mais e o problema se resolve. – Pegou a seringa para aplicar o CC’s.
Sentada na maca, apenas escutando o que ele falava e tentando escutar as vozes ela sentiu o homem empurrar sua cabeça para baixo, estava tão perto de aplicar e satisfeito já que passaria um tempo sem ter que cuidar dela, quando um círculo azul se abriu ao lado dele e uma pessoa trajada de roupa branca com um capacete até que bonito para o momento que ele estava, quer dizer, vivia. A pessoa que saiu do círculo deu um chute nele que a seringa voou longe e ele foi para estirado no chão, porém acordado e perto de outra maca.
Arrastando-se de medo ele correu para fora da sala e deixou a paciente e aquela entidade que surgiu do nada.
— Qual é o seu problema?! – A entidade questionou a paciente. – Você nem tentou se defender.
Sem poder dar uma resposta, ela e a entidade ouviram o alarme tocando, foi o médico que havia avisado.
— Você é melhor que isso. – A entidade falou. Cortou a corda que prendia a mulher com uma kunai. – Levanta.
— É real…? – Foi à única coisa que a mulher conseguiu dizer.
O alarme continuava tocando, passos correndo pode se ouvido dos corredores. Estava nítido que a entidade queria ajudá-la, mas avisa uma questão, por quê?
Um dia normal, sol, céu aberto, poucas nuvens. Da janela de seu quarto ela podia ver isso apenas isso e sentir a brisa refrescante do vento. Por ela, já teria se mudado daquele lugar deixando tudo ali. Porém naquele dia calmo, sem nenhum tormento ela escuta novamente falarem com ela, era estranho complicado de decifrar, mas queria que aquilo parasse.
A mulher de trinta e dois anos, sentou no chão, colocou suas mãos sobre a cabeça e fechou os olhos.
"Atrás de você.”
Ela escutou e ao mesmo tempo pediu para que parasse de falar, dias e dias que ela escutava essa voz e já estava tão cansada que não tinha forças e noites mal dormidas.
Minutos depois a porta se abriu, um doutor e um outro homem entraram no quarto da mulher, desligaram o retroprojetor e o pequeno ventilador e ligaram as luzes do ambiente, revelando uma sala fria, cinza com apenas uma cama e um canto simples para suas higienes e afins.
— Você outra vez?
— Como está se sentindo?
— Confusa, dor de cabeça, as vozes.
— Não há vozes, já foram feitos exames, você sabe disso.
— Eu, eu não sei, não saí daqui.
— De mais uma dose, uma mais forte. – O homem que foi acompanhar o doutor, distanciou da mulher e junto do médico foram para um espaço mais reservado dentro do quarto.
— Se dermos outra dose forte ela não resiste.
— Se não resistir não poderemos fazer nada.
— Você está desistindo? Depois de tudo!
— Dou um jeito depois.
E ele se retirou da sala batendo a porta, o som de metal fez com que a mulher colocasse as mãos sobre sua cabeça e sentindo a dor piorar, ela soltou um grito não tão alto porém chamou a atenção do médico.
— Talvez ele tenha razão.
Saiu da sala e deixou com que a janela e a pequena brisa de vento voltasse ao cômodo. Foi rápido, mas esquecido, ao sair deixou a porta entreaberta e a mulher percebeu, mantendo, ou melhor, tentando manter as vozes em silêncio ela saiu andando pelos corredores claros com luzes fortes – para ela sempre seriam fortes – andou perdida pelos corredores. Seus olhos estavam arregalados, sentia frio e não achava ninguém nem uma saída.
— Aonde você está indo, 61137? – O médico surgiu no exato momento em que ela caminhava para a porta da escadaria. – Vamos. – Segurou ela pelo o braço. – Tem que parar de fugir.
— Não, por favor, me solte!
— Ande. – Não estava levando ela para o quarto que estava, era uma sala, com várias macas e no topo da parede alta havia um vidro. Lembrava de algumas salas de cirurgias.
Eles entraram na sala, e brutalmente conduziu a mulher para uma das macas, ela saiu correndo lentamente – já que não tinha tanta força, pela sala no entanto foi em vão. O médico a pegou.
— Não!
“Chute ele…”
— Quem é?
— Já chega! – Exclamou o médico irritado enquanto amarrava as mãos dela para trás.
“Agora!”
— Não! Está acontecendo de novo!
— Para de gritar! – Ordenou o médico. – Não tem ninguém aqui.
“O que está esperando? Silencie ele!”
— Tem alguém na minha cabeça… – Seu timbre estava falho, queria chorar.
— Ah claro que tem, você é louca. Só alguns CC’s a mais e o problema se resolve. – Pegou a seringa para aplicar o CC’s.
Sentada na maca, apenas escutando o que ele falava e tentando escutar as vozes ela sentiu o homem empurrar sua cabeça para baixo, estava tão perto de aplicar e satisfeito já que passaria um tempo sem ter que cuidar dela, quando um círculo azul se abriu ao lado dele e uma pessoa trajada de roupa branca com um capacete até que bonito para o momento que ele estava, quer dizer, vivia. A pessoa que saiu do círculo deu um chute nele que a seringa voou longe e ele foi para estirado no chão, porém acordado e perto de outra maca.
Arrastando-se de medo ele correu para fora da sala e deixou a paciente e aquela entidade que surgiu do nada.
— Qual é o seu problema?! – A entidade questionou a paciente. – Você nem tentou se defender.
Sem poder dar uma resposta, ela e a entidade ouviram o alarme tocando, foi o médico que havia avisado.
— Você é melhor que isso. – A entidade falou. Cortou a corda que prendia a mulher com uma kunai. – Levanta.
— É real…? – Foi à única coisa que a mulher conseguiu dizer.
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FIM!
Nota da autora: Oi oi, a fanfic até que ficou boa, e eu amei falar da 61137, mas até então ela não vai ter nome para vocês, eu tenho um grande plano para trazer a fanfic dessa mulher que eu acho sensacional no jogo que estou sempre jogando!
Bom amores, eu realmente espero que tenham gostado da fanfic ?
Entrem no Discord, tem uma sala exclusiva da fanfic para podermos debater sobre tudo!
“Comentem o que acharam, obrigada pelo seu gostei, e nos vemos no próximo capítulo” – Alanzoka. ?
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