Capítulo Único
Ajeitei a regata branca, tão cavada e transparente, no meu corpo enquanto me levantava daquela árvore onde estava sentada há muito tempo. A regata estava tão torta que metade do meu sutiã preto estava à mostra, não que isso fosse uma reclamação, longe de mim. O problema era exatamente o sutiã, preferia mil vezes sem. Saltei do tronco onde estava sentada e peguei meu caderno com o estojo. Tinha passado todo aquele tempo lá desenhando um garoto loiro não muito longe de onde eu estava. Eu adorava desenhar as pessoas, acabava me sentindo o Jack de Titanic, só que eu nunca deixaria alguém ficar com a porta, eu ficaria com a porta e a pessoa morreria congelada, óbvio.
O garoto tinha uma beleza diferente de todas as que eu já tinha visto, não tinha como não ver. Por mais que parecesse que ele fosse um serial killer nas horas vagas, ele era incrivelmente sexy. Abri meu caderno novamente, reforçando um pouco mais o lápis no cabelo aloirado dele. Caralho, se ele fosse uma maçã, eu o mordia todinho!
Neguei a cabeça com esse pensamento e sorri. Passei a ponta do lápis em meus lábios, descendo meu olhar por ele todo e permitindo que minha mente e imaginação vagassem junto.
— “You fuck me up and let me go. Your bitterness has got enough”. — cantarolei, nem questionando o motivo dessa música ter vindo diretamente na cabeça.
Balancei minha cabeça lentamente conforme a batida da música, que tocava só na minha mente, enquanto finalizava alguns traços do desenho que eu tinha feito do tal cara gato. Fechei o caderno novamente e, em pequenos passos, resolvi me aproximar dele, apertando o coque que prendia apenas metade do meu enorme cabelo e deixava o restante solto em minhas costas.
— Você já pensou em fazer nu artístico? — perguntei de uma vez, sem delongas e apresentação.
Não era uma cantada, era em nome da arte, poxa. Mentira... Poderia ser sim uma cantada, essa pele branquinha dele me dava vontade de passar meus dentes por ela toda. Abri mais o sorriso em um tom mais amigável, não conseguindo e nem tentando esconder o que eu tinha pensado.
— Nunca me propuseram isso, mas se fosse por uma garota linda como você, eu nem pensaria duas vezes em aceitar. — sorriu, fechando o seu caderno. — Por acaso está interessada?
Estendi meu sorriso para o lado, descendo meu olhar por ele todo mais uma vez.
— Sim, estou sim. — respondi, deixando o meu interesse 100% estampado na minha feição. — Eu trabalho com isso e é praticamente um dom observar as pessoas e saber qual delas com certeza merece estar em um quadro. E obrigada pelo elogio. — agradeci, sorrindo mais convencida, não esquecendo do “linda” que ele tinha usado ao se referir a mim.
— Ótimo, então eu sou todo seu. Quer começar agora? — puxou um pouquinho a gola da camisa para cima como se estivesse fazendo menção de tirar. — Jura? Eu sou bom com meus rabiscos também. Talvez você pudesse ser minha modelo também... Ou seu lance é só por trás da tela mesmo? E não precisa agradecer, linda.
— Sério? Olha lá... Eu posso ser a Lilith e você tá fazendo um pacto, sabia? — ergui uma sobrancelha, sorrindo de lado. — E eu até queria, mas tô sem a tela aqui. Porém, seria interessante a gente propondo arte nesse lugar público. Será que não seríamos expulsos? Eu posso tentar ser modelo sim, já fui fotografada, mas nunca fui pintada. Mas eu nunca digo “não” à arte e a ficar pelada para um cara gato. — levantei os ombros em sinal de que era verdade mesmo.
— Jura que você é a Lilith? Eu acho que não me importaria em fazer um pacto se fosse com você. O prazo é de 10 anos? — perguntou divertido. — E muita gente gosta de me comparar com o capeta, então nós faríamos uma bela dupla.
Sorri maliciosa com aquilo, mordendo meu lábio inferior porque adoraria formar uma dupla com ele, na verdade, adoraria fazer muitas coisas com ele.
— Então podemos tentar algum dia desse. Já assistiu Titanic? É daquele jeitinho. — manteve o sorriso malicioso.
— Eu curti bastante a sua ideia. Posso começar a me despir agora?
Abaixei o shorts até os joelhos, então soltei outra risada alta e o levantei novamente.
— Já sim, claro. Só não vou usar apenas uma joia, vou estar realmente sem nada. — abri o sorriso em meus lábios, adorando aquilo tudo.
— Já que começou, podia terminar... — brincou, ainda rindo. — Quanto mais pele exposta, melhor.
— Eu termino sim, a hora que você quiser, não ligo para o lugar. — pisquei um olho para ele, rindo também. — Você é o pintor, você que manda.
Ele riu um pouco mais e eu ri junto.
— Estou um pouco perplexa por nunca terem te proposto isso. Você é daqueles que não dá para não passar, não olhar e não imaginar pelado. Sabe?
Soltei uma risadinha, levantando um ombro e olhando em volta antes de voltar a olhar para ele, reparando mais nos detalhes já que estava mais próxima.
— Por mais que você tenha um ar de quem sai pelas madrugadas matando pessoas ou fazendo cultos... — brinquei, mesmo sendo verdade, ele tinha mesmo essa aparência e não era uma crítica. Isso o deixava mais sexy!
— Sou, é? Então você acha que eu deveria adotar a nudez logo? Já tentei, mas me disseram que isso é atentado ao pudor. — balançou a cabeça, como se estivesse chateado. — Como você descobriu tão de cara do meu passatempo noturno?
Dei risada.
— Atentado ao pudor é esconder o que você deve ter de mais bonito! E como disse, eu sou a Lilith, eu sei de tudo! — estreitei meus olhos na direção dele, depois dei risada, aproveitando e levantando logo após ele, ajeitando meu shorts e a regata.
— Mas relaxa, seu segredo está salvo comigo. Aliás, qual o seu nome?
— Você está me intrigando, dona Lilith... — semicerrou os olhos, apontando para mim. — Fico aliviado por isso. Eu mato pessoas e você é a Lilith, então creio que deveríamos viver em harmonia, não é? E sou . — se apresentou. — E tá, você já disse que é a Lilith, mas acredito que você use algum nome como disfarce. Pode me dizer ele? Odiaria acabar te revelando para o resto do mundo.
— Concordo, podemos sim viver em harmonia com isso. Talvez, quem sabe, você não poderia deixar eu ficar assistindo esses tais assassinatos...
Passei a língua em meus lábios, aproveitando para admirá-lo por inteiro novamente.
— Eu tenho que ver se você é digno do meu nome, entende? — ergui uma sobrancelha, sorrindo de lado. — Sabe aquele beijo para selar o acordo? Então, se você me beijar e eu gostar do beijo, eu te falo meu nome. — propus, estendendo a mão para ele como se fosse mesmo um acordo.
— É justo...
Sorriu enviesado e pegou a minha mão, mas no lugar de apertar, me puxou para perto, colando seu corpo ao meu. Escorregou a mão para a minha cintura e se juntou mais a mim. — Posso fazer as honras de selar esse acordo? — murmurou, roçando a boca na minha, tão perto que estávamos.
— Se você não tiver nenhum problema em me beijar aqui mesmo, nesse lugar onde teremos uma plateia, as honras são inteiramente suas! — respondi, deixando minha voz sair sussurrante, fazendo com que minha língua tocasse seu lábio superior propositalmente, quase o lambendo. Aproveitando que estávamos tão colados, permiti que meu corpo se roçasse com o dele de uma maneira leve e intensa.
— Eu realmente nunca tive problemas com plateia. Você tem?
Arqueou as sobrancelhas em questionamento. Aumentou a pressão da sua mão em minha cintura.
— Na verdade, , eu adoro plateia. Que mal tem ser o espetáculo para eles?
Suspirei um pouco mais alto quando ele aumentou a pressão na minha cintura. Subi minhas mãos lentamente por seus ombros até seu pescoço, raspando minhas unhas pontiagudas até meus dedos adentrarem seus cabelos. Fiz menção de beijá-lo, mas apenas lambi com vontade seus lábios e voltei a encará-lo, puxando seus cabelos levemente.
— Então acho que não tem nada nos impedindo aqui... — sussurrou.
Fechei meus olhos quando senti sua mão em minha nuca, puxando-me mais para ele. Sorri enviesada quando ele roçou nossos lábios e mordeu a pontinha do meu, fazendo eu ansiar por aqueles lábios nos meus logo. Soltei o ar contra seus lábios quando ele entrelaçou seus dedos em meus cabelos e iniciou o beijo. Desci uma de minhas mãos por todo o seu peitoral até chegar em seu quadril, onde eu adentrei sua camiseta e fiz questão de arranhar sua pele bem levemente enquanto eu correspondia o beijo e o deixava guiá-lo. Era como se não tivéssemos pressa nenhuma, cada segundo era precioso demais para ser desperdiçado. Puxei sua língua com meus lábios e a chupei, voltando a beijá-lo e deslizando minha mão até suas costas ainda por dentro de sua camiseta.
Era realmente inacreditável que eu tivesse mesmo de fato achado um cara tão gato quanto ele, que dividia de quase todos meus pensamentos e ideias e que ainda tinha uma pegada deliciosa. Era quase um sonho, puta que pariu!
Sorri entre o beijo quando senti sua mão passear na lateral do meu corpo, me fazendo pressionar mais os lábios nos dele naquele beijo gostoso. Puxei mais seus cabelos ao sentir ele apertar a poupa da minha bunda e praticamente me colar ainda mais ao corpo dele, se é que ainda era possível. Sorri enviesada quando ele chupou meu lábio inferior e então intensifiquei mais o beijo quando ele voltou a me beijar.
Desci minha mão de suas costas, raspando minhas unhas em sua pele macia e já imaginando as marcas que eu poderia deixar naquela pele tão branquinha. Ameacei adentrar sua calça, mas deixei meus dedos no cós de sua calça. Não consegui me controlar e desci o beijo para o seu queixo, o mordendo levemente ali e depois passando a língua em seu pescoço, voltando meus lábios para os dele, dando um selinho demorado.
— O meu nome é . — sussurrei entre seus lábios, os mordendo levemente.
— É um grande prazer te conhecer, . — murmurou, dando-me mais um selinho demorado.
— O prazer é todo meu, . — murmurei de volta, retribuindo seu selinho e tirando minha mão de debaixo de sua camisa. — Deixa eu te levar para o país das maravilhas agora!
Pisquei um olho para ele e, com muita dificuldade, o soltei dos meus braços e fui me afastando dele, mas eu não queria aquilo nem um pouco. Virei novamente para ele e o chamei com o dedo.
— Você não escapou de posar nu para mim!
Abri o sorriso e senti até uma ansiedade de poder ver ele totalmente sem roupa, só para mim. Tirei as chaves do meu quarto do bolso do shorts e fiquei as girando em minha mão, torcendo para que não tenha ninguém no quarto que eu precisar expulsar.
— Eu ficaria desapontado se escapasse, linda. — sorriu de lado e me acompanhou.
— E aí, quais cursos você faz? — perguntei curiosa enquanto olhava em volta e via algumas pessoas nos olhando. Isso até levantava meu ego, o que era algo que eu amava.
— Desenho e pintura, fotografia e música. — respondeu. — E você? Além de desenho e pintura, claro.
— Fotografia também, fiquei tentada com o de dança, já que eu adoro dançar. — confessei, porque eu adorava mesmo.
Foram anos e anos de pole dance, mas eu praticamente passei mais tempo fotografando e pintando as meninas do que dançando. Sorri nostálgica com essas lembranças e voltei a olhar para ele enquanto nos aproximávamos dos dormitórios.
— Já sabe que quando precisar de uma modelo, aqui estou. — me ofereci novamente, abrindo mais o sorriso.
— E por que não se inscreveu em dança também? — perguntou, chutando umas pedrinhas que apreciam na frente dele. — Adoro uma modelo disposta. Você vai ser a minha primeira opção, pode ter certeza.
Nos aproximamos da porta do meu quarto e só pelo fato dele estar trancado, significava que não tinha ninguém nele e isso já me fez abrir o maior sorriso.
— Então é aqui que eu caio na toca do coelho? — ergueu uma sobrancelha, fazendo referência ao que eu tinha falado sobre o país das maravilhas.
— Porque eu sou extremamente preguiçosa! Sou a deusa da preguiça. — respondi sobre a dança.
Ele riu junto de mim, negando com a cabeça.
— Isso mesmo. Só que não vai ter poção para entrar, a única regra lá dentro é realmente tirar as roupas.
Sorri de uma forma inocente, então abri a porta, entrando logo em seguida. O quarto não estava tão bagunçado quanto antes, alguém deve tê-lo arrumado, porque, na minha cama, eu tinha deixado uma bagunça. Mordi meu lábio ao ver que a tela estava ali, na posição que eu tinha deixado mesmo.
— Hmm, você fuma? — perguntei, já que eu adorava fumar para pintar.
Tirei os meus tênis e fiquei bem mais relaxada com os pés no chão.
— Então eu vou me sentir em casa. — falou assim que disse que a regra era tirar a roupa. — Fumo sim. — respondeu, se sentando na minha cama. — Então, como você me quer?
Observei ele tirar os sapatos e o casaco e não aguentei já em morder meus lábios por puro desejo que ele me fazia sentir. Tirei aqueles pensamentos só por alguns segundos quando ele me respondeu. Peguei um baseado em forma de charuto que eu tinha conseguido bolar e o ascendi, achando até graça da forma que ele tinha ficado. Traguei algumas vezes antes de me aproximar de , entregando o baseado a ele, que estava sentado na minha cama. Ergui uma sobrancelha para ele quando escutei sua pergunta, não escondendo nem um pouco os pensamentos eróticos que vieram à minha mente. Então segurei em seus ombros com minhas duas mãos e o empurrei contra a cama, subindo nele.
— Primeiramente, sem roupa nenhuma. — comecei a falar, sentada em seu colo, começando a puxar sua camisa para cima aos poucos. — Posso te ajudar com isso, se quiser.
Apontei para suas roupas, aproximando meus lábios do seu rosto, raspando meus lábios por todo seu rosto. Acabei tirando minha regata, ficando com meu sutiã preto e com o shorts.
— Acho que vou ter que testar algumas posições antes de ver a melhor. — sussurrei perto de seu ouvido, lambendo seu lóbulo. — Pose, quer dizer.
— Eu adoraria sua ajuda, linda. A posição perfeita é a chave para toda obra de arte. — murmurou sem desgrudar o olhar do meu.
era definitivamente o cara mais sexy que eu tinha conhecido, ainda mais por ele praticamente corresponder a todas as minhas ideias. Acreditava que ele e eu nos daríamos muito bem mesmo. Prendi meu lábio inferior ao assistir ele tragar profundamente, realizando a expectativa de que ele realmente ficava ainda mais gostoso fumando. Então, me controlar logo depois disso já tinha se tornado uma missão impossível, mas ele me olhou daquele jeito e só piorou ainda mais o meu autocontrole. Abri mais o sorriso totalmente malicioso quando ele aceitou minha ajuda. Mordi a ponta da minha língua quando ele guiou minhas mãos por seu corpo, já se livrando de sua camisa. Senti minha respiração falhar rapidamente ao sentir seu beijo em meu lábio inferior assim que o raspei em seu rosto. Coloquei minhas mãos em seu peitoral logo quando ele segurou meu quadril assim que tirei a regata.
Acabei deixando escapar um suspiro falho ao sentir ele apertando minha bunda de uma forma inteiramente deliciosa. Mas ele acabou me pegando de surpresa quando inverteu nossas posições, fazendo eu sorrir ainda mais desejosa. Assim que ele dobrou os meus joelhos e se encaixou no meio das minhas pernas, as abri mais, o ajudando quanto a isso, enquanto, claro, observava aquele homem inteirinho, não deixando escondido todo o tesão que ele me provocava. Logo quando ele se deitou sobre mim, minhas mãos passearam desejosamente por suas costas, descendo até o cós de sua calça e a adentrando dessa vez, junto de sua cueca, fazendo questão de forçar minhas unhas em sua bunda. Fechei meus olhos e entreabri meus lábios quando ele raspou os dele nos meus, puxei a fumaça que ele soprou dentro da minha boca e depois a soltei pelo nariz, voltando a sorrir logo em seguida, quando ele mordeu meu lábio inferior. Abri meus olhos e deslizei minhas mãos, agora indo para a frente e arranhando seu abdômen, sentindo suas mãos apertarem minhas coxas, me fazendo soltar outro suspiro ainda mais alto quando ele pressionou sua ereção em mim.
Aquele calor que eu sentia em algumas áreas subiram por todo meu corpo, deixando-me mais excitada. Subi minhas pernas, roçando nas dele e o prendendo pelo quadril contra mim, não controlando minha respiração ofegante com seus chupões e mordidas em meus lábios. Impulsionei mais o meu quadril contra o dele, quase que me esfregando em seu pau.
— Essa pose parece boa para você, linda? — sussurrou provocativo.
— Ela está muito boa mesmo, tenho que admitir. — falei em meio a suspiros e gemidos, não conseguindo nem pensar direito por causa dos beijos em meu pescoço, praticamente perdendo a linha quando ele começou a chupá-lo. — Mas ainda acho que estamos vestidos demais.
Soltei uma risadinha ofegante, descendo novamente minhas mãos para sua calça. Sem delongas, já começo a desabotoá-la e, com a ajuda das minhas pernas, vou empurrando para baixo. Levei uma de minhas mãos para seus cabelos e os puxei com um pouquinho de força, o fazendo me olhar.
— , você quer me foder?
Deixei minha voz o mais rouca possível, saindo absurdamente sexy, até mais do que eu tinha imaginado. Então comecei realmente a me esfregar em sua ereção com vontade.
— Eu quero foder você todinha, . — respondeu e seu tom saiu até um pouco rouco.
Grudei minhas mãos em seus cabelos quando ele voltou a me beijar, aproveitando para chupar sua língua com a mesma intensidade do beijo, voltando com um pouco mais de desespero. Assim como ele pressionava seu pau contra mim, eu impulsionava o meu quadril também, não conseguindo controlar os gemidos que saíam. Mordi seu lábio inferior ao sentir sua mão apertar meu seio, mas acabei por grunhir entre o beijo por sentir todo aquele descontrole percorrer meu corpo junto dos espasmos. Cada vez que eu pressionava minha boceta contra seu pau, fazia questão de esfregá-la, mesmo que isso me provocasse mais gemidos e alguns xingamentos sussurrados. Acabei por quebrar o beijo, puxando seu lábio inferior e então descendo para o seu pescoço, chupando sua pele com precisão e não me importando com as marcas que já estavam sendo deixadas.
— Me fode então, . — supliquei ainda explorando toda sua pele exposta. — Me fode como nunca pensou em foder alguém. — Ofeguei, lambendo onde sua pele tinha ficado avermelhada.
— E eu irei — murmurou com a voz falha.
Segurou o meu queixo e fez com que eu erguesse o rosto para ele.
— Eu vou te foder como você nunca pensou que alguém faria. — falou contra os meus lábios, lambendo o inferior. — Mas a pressa é o inimigo da perfeição.
Permaneci com o sorrisinho no canto dos lábios ao sentir sua língua percorrer o meu lábio e aproveitei para roubar outro beijo dele, voltando a fechar meus olhos logo quando ele desceu seus saborosos lábios para o meu colo. Ajeitei-me melhor na cama, abrindo mais as minhas pernas e fazendo um leve carinho em sua perna com a minha enquanto eu afundava meus dedos em seus cachos claros, sem quebrar o contato visual que ele mantinha e eu fazia questão de continuar também.
O incentivava e praticamente o desafiava a mais só pelo olhar.
Ajudei a tirar meu sutiã, raspando meus dentes em meu lábio inferior ao ver a peça já sendo posta de lado e me fazendo erguer a sobrancelha para ele, sentindo-me basicamente dilacerada de uma forma deliciosa só pelo olhar dele em mim, no meu corpo, como se ele visse minha alma e o quanto ela ardia e suplicava por ele. Joguei minha cabeça para trás ao sentir aquele tsunami de prazer percorrer cada centímetro do meu corpo quando ele cai de boca em meu seio, não esperando para fazer uma massagem completamente deliciosa e torturante no outro. Impulsionava-os ainda mais contra seu toque, desejando, necessitando, ansiando por muito mais.
— Caralho...
Soltei ao mesmo tempo que um gemido um tanto mais estridente escapa junto, meus dedos apertando mais seus fios entre eles e eu os puxo em correspondência ao que estava sentindo, não sabendo e nem querendo controlar mais porra nenhuma. Mais espasmos transpassam por meu corpo quando ele leva seus lábios ao outro, isso faz com que eu mesma agarre meu seio e o aperte, soltando outro gemido, mais baixo e ofegante.
Soltei outro gemido um pouco mais estridente ao sentir ele chupar o biquinho do meu seio mais uma vez, deixando outro escapar junto da minha respiração descompassada.
— Isso é tão gostoso... — murmurei para mim mesma, mordendo meu lábio mais forte para segurar outros gemidos que queriam vir.
O beijo dele era tão gostoso quanto ele inteiro, meu corpo só ansiava e desejava mais pelo dele assim como meus lábios pelos seus. Cravei minhas unhas em seus ombros enquanto ele chupava minha língua, o arranhando até o meio de seus braços e prendendo seu lábio inferior entre meus dentes, o puxando, antes de retribuir seu selinho demorado.
Cada parte do meu corpo se contraiu quando sua mão deslizou por ele, chegando até minha calcinha, a adentrando sem demora, praticamente me obrigando a soltar outro gemido, alto o suficiente para que eu mordesse meu próprio lábio com uma certa força. Meu quadril se moveu em direção a sua mão e eu quase nem percebi, já que estava tão entregue aos seus toques que meu corpo o correspondia sozinho. Segurei seu rosto e o puxei novamente, querendo sentir seus lábios nos meus novamente.
Claramente, e eu fazíamos parte de um filme na minha mente, um filme espetacularmente delicioso e o qual eu sempre assistiria. Até porque sexo não era só pornô e sim uma arte, um sentimento de paz, liberdade e talvez o único momento onde você pode ser você mesmo. Não precisava nem dizer o quanto eu adorava vê-lo sorrir daquele jeito, eu sabia que ele compartilhava das mesmas ideias malucas que eu tinha e isso fazia eu me sentir mais atraída por ele.
Tentei recuperar o fôlego, mas não tive esse tempo, pois ver se ajoelhar na cama já tinha terminado de atiçar qualquer outra parte do meu corpo que não estava entregue a ele. Aquele homem com certeza tinha sido feito para me foder de todas as maneiras possíveis mesmo!
Levantei um pouco mais meu quadril para ajudá-lo a descer minha calcinha, deixando-me da maneira mais confortável que eu poderia me sentir: nua e debaixo de um homem daqueles. Só não dizia que estava sonhando porque no meu sonho não seria tão gostoso quanto estava sendo. Observei atentamente cada movimento que ele fazia, desde seu beijo em meu tornozelo, provocando-me espasmos sempre que seus lábios raspavam em minha pele. Mordi a ponta da minha língua e senti meu corpo ficar inquieto na cama, por total expectativa e ansiedade do que iria acontecer.
Fechei meus olhos, os forçando enquanto seus lábios faziam uma tortura incessante pelo meu corpo inteiro ao se demorar em cada lugar. Acabei me contorcendo um pouco mais na cama, soltando um gemido um tanto frustrado pela ameaça dele ao aproximar a boca da minha boceta e depois voltar para minhas coxas. Segurei o lençol e pude sentir meus dedos torcendo aquele pano fino a cada inspirada que eu dava, tentando encontrar no ar forças para não começar a gritar o nome de naquele momento mesmo.
Assim que ele chegou à minha virilha, um suspiro alto irrompeu de meus lábios, fazendo meu quadril se contorcer mais um pouco e eu sabia que eu acabaria rasgando aquele lençol logo, logo. Automaticamente, uma de minhas mãos agarrou seus cabelos quando sua língua molhou-me ainda mais, já que ele nunca conseguiria me secar, só de olhar pra ele já provocava-me essas reações.
Abri mais minhas pernas, apoiando-as em seus ombros e massageando seus cabelos, deixando minha respiração sair tão ofegante e falha que ouvia-se apenas ela naquele quarto. Grunhi assim que apertou minha bunda, fazendo meu quadril se impulsionar mais contra sua boca absurdamente gostosa. Voltei a fechar meus olhos quando ele começou com a tortura e eu tentava não descontar ainda em seus cabelos, mas não conseguia segurar meu próprio quadril que se impulsionava mais contra ele a cada toque de sua língua e lábios. Meus dedos puxavam mais o lençol e eu podia sentir que ele se alargava, quase que o rasgando.
Conseguia sentir meu coração se acelerar sempre que espasmos percorriam tudo por dentro, provocando alguns gemidos falhos e lotados de palavrões inaudíveis. beijava meus grandes lábios, chupando de levinho os dois lados, depois usou a língua para lamber entre eles antes de chupar de vez, mas ainda sem pressa alguma.
Com a língua ele rodeou meu clitóris em movimentos bem lentos, quase como se desenhasse um "o" sem fim. Usou uma das mãos para abrir mais os meus grandes lábios e, além da língua ainda em meu clitóris, me penetrou com um dedo. Chupou minha boceta com vontade, mais rápido, acompanhando o seu dedo e então introduziu mais um dedo para dentro.
Meu tronco levantou-se da cama no mesmo momento que ele me penetrou com seu dedo, ainda fazendo movimentos deliciosos com sua língua. Meu abdômen se contraía automaticamente conforme seu dedo e língua entravam e saíam de dentro de mim. Não conseguindo mais manter o contato visual, acabei fechando meus olhos e soltando mais gemidos que só aumentavam conforme o tesão crescia como chamas e banhava-me com seu calor. Empurrei mais sua cabeça contra mim quando mais um dedo foi penetrado em mim, não parando de gemer em meio aos suspiros incontroláveis sempre que ele me penetrava com mais intensidade.
— ...Porra! — minha voz se deliciava juntamente dos gemidos ao acabar soltando seu nome também, o qual não saía da minha mente desde o momento em que ele o disse.
A cada vez que penetrava-me com seus dedos e me chupava de uma maneira infernalmente gostosa, era como se afundasse em um poço de tentação e nesse poço eu me afogaria para sempre.
Voltei a massagear seus cabelos, empurrando-o mais ainda contra mim, praticamente esfregando minha boceta em seus lábios e o ajudando com os movimentos. Palavrões e gemidos eram o som daquele quarto e eles faziam a trilha sonora do que eu sabia e sentia ser o prazer absoluto.
— Puta que pariu, você é realmente a própria, Lilith, linda... — murmurou contra minha carne úmida, dando um beijo leve. — E eu tô louco para te foder todinha.
Voltou a lamber minha boceta, sugando meu clitóris com todo o desejo que corria desenfreado pelo meu corpo inteiro. Subiu a mão de minha coxa até o quadril e do quadril até um de meus seios, voltando a apertar, massageando meu seio, o apertando em sua mão e brincou com o mamilo, prendendo entre seu polegar e o indicador, praticamente o beliscando.
Levei uma de minhas mãos até a dele e a fiz apertá-lo mais forte ainda, deixando outro grito sair, sentindo meu corpo inteiro quase entrar em erupção. Apertei meu outro seio quando ele brincou com meu mamilo, obrigando cada parte alucinada por ele dentro de mim por ele, desejá-lo. Impulsiono mais minha boceta contra sua boca, vendo que aquele calor torturante, e ao mesmo tempo delicioso, estava crescendo a cada segundo e eu sabia que a qualquer segundo ele se explodiria dentro de mim e eu ansiava por isso.
Não conseguia segurar meu corpo naquela cama, a cada espasmo que o percorria, eu me contorcia ainda mais. Eram sincronizados com os incontáveis gemidos que preenchiam o quarto. E como se um clique fosse apertado dentro de mim, eu explodi de uma maneira gloriosa, sentindo todos os músculos do meu corpo me puxarem para baixo e me prenderem contra a cama. Meu peito procurava por ar, minha boca entreaberta puxava oxigênio enquanto eu sentia o tremor do orgasmo ir subindo como uma avalanche dentro de mim.
— Puta que pariu... — soltei, deixando outro suspiro sair enquanto eu tentava me recuperar daquele espetáculo.
— Tão deliciosa quanto eu imaginei... — murmurou, mordiscando a pontinha de meu lábio e sugando de levinho. — Mas agora eu quero me perder todo em você, linda...
— Se perde, . Pode se perder com vontade que eu vou te encontrar depois sempre. — encarei seus olhos ao sentir ele abrindo minhas pernas, as quais rodearam seu quadril e começaram a se esfregar contra sua bunda. — Eu sou a Lilith, afinal, e me foder o fará ir ao inferno de um jeito que você nunca foi antes... — sussurrei.
Dei uma risadinha maliciosa e desejosa. Subi minha mão de seu ombro até sua nuca, o arranhando ali de uma forma intensa ao sentir seu pau enrijecido posicionado em minha boceta, mas logo solto um gemido frustrado por ele ter apenas ameaçado meter.
— Vou adorar chegar ao inferno em grande estilo.
— Ah, ! — praticamente rosnei seu nome, como se o desse uma bronca.
Cravei minhas unhas em sua pele quando senti ele deslizá-lo por toda minha pele ardente, era como se ele fosse o motivo do fogo, mas também a cura, a solução e meu corpo ansiava por ele e ia de encontro ao dele. Fechei meus olhos ao sentir ele meter de uma vez, parando com a tortura, e comprovei que se existia mesmo um prazer absoluto, o meu seria aquela foda com aquele desconhecido, praticamente. Segurei seus ombros com força, arranhando mais ainda sua pele quando ouço ele gemer tão deliciosamente que me faz suspirar alto logo em seguida.
se movia sem esperar nossa recuperação, o que era ainda melhor, ele metia de uma maneira intensa e gostosa. Não tendo pressa, sem desespero, só fodendo como se tivéssemos todo tempo do mundo. Segurei seu rosto com uma de minhas mãos e colei nossos lábios, o beijando com a mesma intensidade e ritmo que ele metia. Minhas pernas se esfregavam em sua bunda e deslizei a outra mão por todo o seu corpo, apertando sua pele e carne, depois voltava raspando minhas unhas, sabendo que ele ficaria arranhado em muitos lugares e isso me excitava mais ainda.
Separei o beijo com uma mordida em seu lábio inferior, o sugando com certa força, em seguida, o lambendo até chegar em seu ouvido.
— Me fode gostoso... — sussurrei bem lentamente, falando cada palavra como se fosse um gemido, raspando meus lábios em seus ouvidos antes de começar a mordê-lo por inteiro enquanto impulsionava meu quadril contra o dele, sentindo minha boceta se contrair contra seu pau e me fazendo gemer deliciosamente em seu ouvido.
Segurou minha perna com mais força e saiu praticamente todo para fora, deixando apenas a cabecinha do seu pau na minha entrada antes de voltar a afundar com força e intensidade dentro de mim, chocando seu quadril contra o meu.
— Assim tá bom para você, linda? — murmurou no meu ouvido, gemendo mais alto.
— Isso, assim tá delicioso demais... Puta que pariu! — disse em meio de gemidos estridentes e ofegantes, meu corpo ia de encontro ao dele, pedindo por mais.
Deslizei minhas unhas por sua pele branquinha que agora eu apostava estar avermelhada e marcada. Cheguei até sua nuca e puxei seus cabelos assim que seus lábios desceram pelo meu pescoço e colo, me fazendo empinar mais para ele, soltando gemidos e suspiros em total aprovação. Sentia meu corpo praticamente dançar embaixo dele, de acordo com seus movimentos, eles se moviam sempre em resposta, assim conseguia sentir sua pele quente contra mim sempre nossos corpos se roçavam e causavam aquela sensação excepcionalmente deliciosa.
Devolvi o beijo intenso que ele iniciou, afundando mais meus dedos em seus cachos enquanto os puxava com uma certa força e roçava minha língua na sua entre o beijo que já tinha ficado tão intenso que nossos gemidos saíam praticamente juntos. Puxei novamente seus cabelos, encerrando o beijo e lambendo seus lábios. Com a outra mão, o empurrei, nos trocando de posição na cama, o deixando embaixo de mim. Sentei em cima dele, posicionando-me e o deixando no meio de minhas pernas, roçando em cima de seu pau antes de sentar nele por inteiro e soltar outro gemido. Tive que me equilibrar em meus joelhos afundados na cama, um de cada lado do quadril de . Meus olhos não saíam dos dele, queria aproveitar cada reação dele enquanto eu sentava em seu pau de uma forma deliciosamente torturante, já que eu estava indo devagar de propósito.
Comecei a passar minhas próprias mãos em meu corpo, rodeando as tatuagens e até amassando meus próprios seios até chegar em meus cabelos, os levantando e os jogando para um lado só e só então começando a aumentar a velocidade dos meus movimentos, rebolando vez ou outra.
— Você tá querendo me enlouquecer mesmo, ? — perguntou em um sussurrou rouco. — Cuidado para não se tornar meu vício porque eu sou péssimo na reabilitação e acabaria usando você mesma como tratamento. — jogou a cabeça para trás, gemendo um pouquinho mais alto.
— Eu estou conseguindo te enlouquecer, ? — perguntei, deixando minha voz sair ainda mais rouca e ofegante.
O assistia gemer e isso me fazia aumentar mais ainda a intensidade dos meus movimentos, subindo e descendo meu quadril em cima dele. Eu quase fazia uma dança erótica em cima dele, uma dança que eu adoraria repetir inúmeras vezes.
— Eu sou um péssimo tratamento, . Eu gosto de sofrimento, gosto de desespero, gosto de dor... — minha voz saiu mansa, baixa e totalmente extasiada.
Apoiei minhas duas mãos em seu peitoral, jogando um pouco do meu peso ali para poder empinar minha bunda em suas mãos, sem parar de rebolar em seu pau, só que dessa vez em uma velocidade e intensidade mais frenéticas. Abaixei mais meu tronco, ficando próxima de seus lábios.
— E eu adoraria ter você viciado em mim, serial killer. — sussurrei, mordendo seu lábio inferior e o puxando entre meus dentes.
Então o suguei, já descendo para o seu queixo, onde mordi e depois comecei a trilhar vários chupões pelo seu pescoço. Levantei-me novamente e voltei a cavalgar em cima dele, deixando que todo aquele desejo transpassasse novamente por todo meu corpo.
— Então você deve estar adorando me ver agora, não é? Porque eu estou em desespero para ter mais de você. — arfou. — Acho que você é definitivamente meu novo vício, Lilith. — falou no meu ouvido, apertando o braço ao meu redor, me prendendo mais firmemente contra seu corpo.
— Sou? — questionei, adorando ter ouvido aquilo, gemendo ainda mais alto quando ele me aperta mais conta si. — Então somos dois fodidos, porque você também virou meu vício e não é nada saudável ser viciado em um demônio. — sussurrei em seu ouvido, o lambendo por inteiro e gemendo freneticamente no mesmo.
Pegando mais velocidade e intensidade nos movimentos em cima dele, sentindo meu corpo se desesperando pra ter mais e mais, não tinha mais forças para controlá-lo, agora era maratona de quanto mais excitada eu conseguiria ficar.
— Muito menos de um serial killer, linda. — sussurrou contra sua pele, lambendo minha clavícula até chegar em meus lábios. — É sempre um perigo. — sorriu.
— Perigo, é? Vou querer me arriscar pra ver o que acontece. — provoquei, lambendo seus lábios antes de ele envolver meus lábios com os dele em um beijo intensamente fervoroso. Aumento ainda mais a maneira como eu rebolava em cima dele quando sinto sua mão subir pelo meu corpo até meu cabelo, se enroscando nele e o puxando.
— Se arrisca comigo, ...
— Caralho, você é muito gostoso. — sussurrei contra o beijo, o qual eu explorava com minha língua, prendendo a dele em meus lábios vez ou outra.
A cada vez nossos corpos se chocavam com mais força, mais gemidos saíam da minha boca entre o beijo, sentindo meu coração se acelerar tanto que minha respiração já falhava novamente, me fazendo partir o beijo para puxar o ar e depois soltá-lo em forma de suspiro contra os lábios de . Mordi seus lábios com uma certa força, raspando meus lábios por o todo seu rosto e beijando cada centímetro dele enquanto quicava com mais força em cima dele, sentindo meu corpo todo latejar de tanto prazer que o percorria. Segurei nos ombros de , saindo completamente de cima dele, então inverti a minha posição, ficando de costas para ele, voltando a colocar seu pau bem lentamente dentro da minha boceta e voltando para aquela dança erótica que dançamos antes.
Dessa vez sentindo ainda mais tesão, conseguia sentir minha bunda se esfregar em seu abdômen sempre que eu subia e descia, fechei meus olhos e agora gritinhos saíam no lugar dos gemidos, sem nem sequer eu conseguir controlá-los.
Arfei assim que senti o estalo de sua mão em minha bunda, sentindo uma onda enorme de desejo me percorrer só por causa de um tapa... Isso só indiciava o quão entregue eu estava ao . Não dei tempo para meu corpo sentir falta dele quando mudei de posição, logo eu estava voltando a descer e a subir deliciosamente nele. Foi impossível conseguir controlar meus gemidos extremamente altos e dominantes quando levou sua mão à minha boceta e começou a massagear meu clitóris, fazendo com que qualquer momento lúcido que eu estivesse tendo fosse pelos ares.
Joguei minha cabeça para trás, empinando meu seio em sua mão e deixando meus gemidos serem gritinhos em meio aos inúmeros palavrões que eu acabava soltando junto. Meu corpo correspondia ao corpo dele, enquanto eu rebolava com precisão em cima do seu pau e ao mesmo tempo me esfregava em suas mãos. Levei minha mão até sua nuca, adentrando seus cachos com meus dedos e os puxando contra mim para sentir seus lábios contra minha pele. Conseguia sentir que a qualquer momento eu teria meu segundo orgasmo e meu corpo já demonstrava uma certa fraqueza e ansiedade para isso, o que só me fez aumentar ainda mais a intensidade dos meus movimentos.
— Goza para mim, ... — sussurrou com a boca colada em meu ouvido, soltando um gemido baixinho.
Acabei gritando outro palavrão quando ele aumentou a massagem em meu clitóris, deixando-me insana. Não consegui controlar meus gemidos suplicando seu nome. Outro gemido misturado com um rosnado escapou dos meus lábios e ouvir seu gemido baixo em meu ouvido só me fez arrastar minhas unhas pela sua nuca. Meu corpo não parava nem um segundo, praticamente quicando em seu pau e sentindo toda aquela mistura de prazer e dor, tortura e tesão percorrer meu corpo todo. Fazendo cada parte dele corresponder apenas a , ele comandava meus sentidos. Quando senti que não aguentava mais, o meu corpo tremia e entrava em uma espécie de transe, sabia que eu tinha tido um orgasmo e dos melhores. Tinha gozado e não tinha sido pouco mesmo, minha respiração saía em forma de suspiros cansados e prazerosos. Acabei perdendo a força do meu corpo e deixando-o cair em mesmo, sentindo o seu corpo quente contra o meu, fechei meus olhos e comecei a tentar regularizar minha respiração.
— Caralho, ... — murmurei, suspirando novamente e soltando uma risadinha abafada pela respiração falha.
Meu corpo estava totalmente entorpecido, entregue e possuído de tanto prazer que percorria por cada centímetro dele. Transar sempre foi meu hobby, já que arte era minha paixão, mas nunca tinha experimentado os dois ao mesmo tempo. E os gemidos de eram realmente uma obra de arte, uma sinfonia espetacularmente deliciosa e que, por mim, continuaria escutando por muito tempo. Mas cada gemido era só mais faíscas entre meu corpo que já estava para explodir e era agoniante mesmo que fosse prazeroso também. Um gemido rouco e totalmente suspirado escapou quando seu braço me apertou mais contra si. Lambi meus lábios quando senti que tinha gozado também logo depois de mim, mesmo que eu estivesse inteira atordoada, consumida pelo cansaço e pela falta de ar.
— Puta que pariu...
Ouvi o palavrão que ele soltou, me fazendo sorrir enviesada mesmo que por alguns segundos, já que eu fazia o mesmo que ele, tentava recuperar meu fôlego. Assim que ele me deitou, fechei meus olhos por breves segundos, sentindo ele sair de dentro de mim, me fazendo suspirar baixo por estar ainda com a respiração um pouco falha.
— Essa foi a melhor pintura que alguém já fez de mim... — brincou.
— Era um código para "você quer foder?" — olhei para ele com minha expressão inocente, mas soltei outra risada. — Brincadeira, a intenção era te desenhar mesmo. — sorri de lado, desviando meu olhar dele e respirando profundamente. — Mas esse foi o melhor desenho que eu fiz também.
Continuei a brincadeira dele, mantenho o sorrisinho brincalhão no canto dos lábios e voltei a fechar meus olhos, sentindo meu corpo todo se relaxar e um enorme alívio por cada músculo começar a descansar. Virei meu corpo um pouco para o lado já que a cama não era tão grande, ficando mais de frente para ele.
— Mas eu ainda quero um quadro seu, . — o encarei, falando sério, mesmo que tenha saído como uma brincadeira ainda.
— Esse código eu não conhecia. Estou me sentindo um ingênuo por isso. — zombou. — E eu ainda quero ser seu modelo, . — falou tão sério quanto eu. — E também quero que você seja a minha.
— Pois saiba que eu cobrarei por hora! — brinquei, levando uma mão até seus cachos que estavam em sua testa e comecei a arrumá-los. — E você vai gostar de pagar.
Deixei o sorriso se alastrar para o lado. Desci meus dedos por seu rosto levemente e então decidi tirar minha mão, puxando o lençol que estava nos pés da cama e nos cobri meio por cima. Fechei meus olhos novamente e esperei o cansaço se apoderar de mim, minha respiração já tinha se normalizado e meu corpo, relaxado. Mas algo não me deixava dormir e eu sabia o que era... A tela estava bem ali encostada na parede, se o estivesse mesmo dormindo, com certeza seria a hora perfeita para pintá-lo.
— Vou, é? Estou confiando nisso então... — murmurou, fechando os olhos ao se entregar aos meus toques.
— Pode confiar! — usei um tom mais confiante.
parece ter dormido mesmo e isso me faz criar coragem para me levantar de uma vez daquela cama e ir roubar café, bebendo quase a garrafa toda antes de posicionar a tela perto da cama e preparar as tintas, pincéis e tudo mais. Antes de começar a pintar, vesti minha calcinha e a regata, sentando logo em seguida no banquinho de madeira e admirando .
— Puta merda, para que ser lindo assim? — murmurei baixinho, começando a traçar os traços finos em um esboço.
Peguei meu celular e coloquei no aleatório, sem me importar com a música já que eu estava ansiosa para a pintura. Estava sentindo toda a minha inspiração transbordar em meus dedos, passando para a tela. Era como se todo o cansaço que eu sentia tivesse ido embora e agora era como se minha vida dependesse disso. Chegava a ser deliciosamente bom pintá-lo, ele era tão lindo que praticamente já era uma obra prima feita.
Não precisava incrementar e nem fazer muita coisa, tudo que saía na tela era o lindo daquele jeito natural. Tinha agradecido aos deuses por ele não estar mudando a posição e se mexendo bem pouco, o que facilitava muito o meu serviço. Se qualquer pessoa entrasse no quarto, eu nem perceberia, minha concentração parecia ser de aço, tanto que nem notei Poseidon, vulgo meu furão, comendo as bolachas que nem eram dele. Só parava para tirar Poseidon de cima da minha cama ou quando ele tentava mergulhar na tinta, nem notando o tempo passar enquanto eu finalizava a pintura.
Mordi meu lábio inferior ao ouvir a voz de e ser despertada dessa viagem, olhei para ele e abri um sorrisinho culpado.
— Parece que você conseguiu o que queria no fim das contas... — murmurou meio rouco.
— Não consegui me aguentar. — respondi, encolhendo os ombros e dando uma risadinha, mas sem parar o desenho segundo algum, porém agora não viajando tanto assim por ele estar acordado.
— Vou só terminar de traçar o desenho e você pode se mexer. — falei, sentindo minha voz sair mais baixa por causa do meu foco no desenho, e tentando adiantar mais essa parte, porque eu sabia que a pintura seria mais fácil terminar até sozinha. — Uma pena eu não ter o coração do oceano pra você usar só ele pra mim.
Fiz um biquinho, tentando ser bem dramática, zombando um pouquinho por causa de Titanic, em seguida, rindo baixo enquanto terminava os últimos detalhes do desenho.
— É uma pena mesmo. Acho que ia combinar comigo. — tocou no seu pescoço como se estivesse lamentando.
— Também acho que iria combinar! — fiz um biquinho quanto a isso. Terminei de fazer os traços e então soltei o ar, voltando a olhar para ele.
— Prontinho, você está livre! — abri o sorriso.
Levantei dali e me espreguicei por ter ficado naquela posição por muito tempo. Olhei em volta do quarto, à procura de Poseidon, mas nada dele, era muito bicho do mato mesmo. Não podia ouvir outra voz diferente que já se escondia. Dei de ombros e voltei meu olhar para .
— Valeu por me deixar te desenhar... — sorri de lado e apontei o quadro, mesmo que meu sorriso e olhar dissessem que o agradecimento era por outra coisa que tinha sido ainda melhor.
se levantou e se vestiu rapidamente. Mantive o olhar nele quando ele veio para atrás de mim e, olhando o desenho, fiz uma leve careta. Sempre me sentia estranha quando alguém olhava algum trabalho meu, ainda mais ele, o modelo. Assim que vejo o sorriso dele, fico mais tranquila e acabo suavizando a expressão no rosto.
— Muito bom... — elogiou sinceramente, ainda olhando para a tela. — Muito bom mesmo. Já que já fiz meu dever de modelo aqui, vou indo agora, ruiva. — enfiou as mãos nos bolsos da calça e foi andando de costas até a porta. — Eu ainda vou querer que você seja minha modelo e provavelmente nos veremos nas aulas, então, até mais, .
Bateu os dedos de leve na têmpora como se fizesse uma continência e sorriu em despedida antes de sair da cabana.
— Nos vemos por aí então, serial killer. — pisquei um olho para ele, sorrindo de lado pela maneira que ele tinha se despedido.
Assim que ele saiu, suspirei baixo e neguei com a cabeça.
— Gostoso demais. — murmurei para mim mesma.
O garoto tinha uma beleza diferente de todas as que eu já tinha visto, não tinha como não ver. Por mais que parecesse que ele fosse um serial killer nas horas vagas, ele era incrivelmente sexy. Abri meu caderno novamente, reforçando um pouco mais o lápis no cabelo aloirado dele. Caralho, se ele fosse uma maçã, eu o mordia todinho!
Neguei a cabeça com esse pensamento e sorri. Passei a ponta do lápis em meus lábios, descendo meu olhar por ele todo e permitindo que minha mente e imaginação vagassem junto.
— “You fuck me up and let me go. Your bitterness has got enough”. — cantarolei, nem questionando o motivo dessa música ter vindo diretamente na cabeça.
Balancei minha cabeça lentamente conforme a batida da música, que tocava só na minha mente, enquanto finalizava alguns traços do desenho que eu tinha feito do tal cara gato. Fechei o caderno novamente e, em pequenos passos, resolvi me aproximar dele, apertando o coque que prendia apenas metade do meu enorme cabelo e deixava o restante solto em minhas costas.
— Você já pensou em fazer nu artístico? — perguntei de uma vez, sem delongas e apresentação.
Não era uma cantada, era em nome da arte, poxa. Mentira... Poderia ser sim uma cantada, essa pele branquinha dele me dava vontade de passar meus dentes por ela toda. Abri mais o sorriso em um tom mais amigável, não conseguindo e nem tentando esconder o que eu tinha pensado.
— Nunca me propuseram isso, mas se fosse por uma garota linda como você, eu nem pensaria duas vezes em aceitar. — sorriu, fechando o seu caderno. — Por acaso está interessada?
Estendi meu sorriso para o lado, descendo meu olhar por ele todo mais uma vez.
— Sim, estou sim. — respondi, deixando o meu interesse 100% estampado na minha feição. — Eu trabalho com isso e é praticamente um dom observar as pessoas e saber qual delas com certeza merece estar em um quadro. E obrigada pelo elogio. — agradeci, sorrindo mais convencida, não esquecendo do “linda” que ele tinha usado ao se referir a mim.
— Ótimo, então eu sou todo seu. Quer começar agora? — puxou um pouquinho a gola da camisa para cima como se estivesse fazendo menção de tirar. — Jura? Eu sou bom com meus rabiscos também. Talvez você pudesse ser minha modelo também... Ou seu lance é só por trás da tela mesmo? E não precisa agradecer, linda.
— Sério? Olha lá... Eu posso ser a Lilith e você tá fazendo um pacto, sabia? — ergui uma sobrancelha, sorrindo de lado. — E eu até queria, mas tô sem a tela aqui. Porém, seria interessante a gente propondo arte nesse lugar público. Será que não seríamos expulsos? Eu posso tentar ser modelo sim, já fui fotografada, mas nunca fui pintada. Mas eu nunca digo “não” à arte e a ficar pelada para um cara gato. — levantei os ombros em sinal de que era verdade mesmo.
— Jura que você é a Lilith? Eu acho que não me importaria em fazer um pacto se fosse com você. O prazo é de 10 anos? — perguntou divertido. — E muita gente gosta de me comparar com o capeta, então nós faríamos uma bela dupla.
Sorri maliciosa com aquilo, mordendo meu lábio inferior porque adoraria formar uma dupla com ele, na verdade, adoraria fazer muitas coisas com ele.
— Então podemos tentar algum dia desse. Já assistiu Titanic? É daquele jeitinho. — manteve o sorriso malicioso.
— Eu curti bastante a sua ideia. Posso começar a me despir agora?
Abaixei o shorts até os joelhos, então soltei outra risada alta e o levantei novamente.
— Já sim, claro. Só não vou usar apenas uma joia, vou estar realmente sem nada. — abri o sorriso em meus lábios, adorando aquilo tudo.
— Já que começou, podia terminar... — brincou, ainda rindo. — Quanto mais pele exposta, melhor.
— Eu termino sim, a hora que você quiser, não ligo para o lugar. — pisquei um olho para ele, rindo também. — Você é o pintor, você que manda.
Ele riu um pouco mais e eu ri junto.
— Estou um pouco perplexa por nunca terem te proposto isso. Você é daqueles que não dá para não passar, não olhar e não imaginar pelado. Sabe?
Soltei uma risadinha, levantando um ombro e olhando em volta antes de voltar a olhar para ele, reparando mais nos detalhes já que estava mais próxima.
— Por mais que você tenha um ar de quem sai pelas madrugadas matando pessoas ou fazendo cultos... — brinquei, mesmo sendo verdade, ele tinha mesmo essa aparência e não era uma crítica. Isso o deixava mais sexy!
— Sou, é? Então você acha que eu deveria adotar a nudez logo? Já tentei, mas me disseram que isso é atentado ao pudor. — balançou a cabeça, como se estivesse chateado. — Como você descobriu tão de cara do meu passatempo noturno?
Dei risada.
— Atentado ao pudor é esconder o que você deve ter de mais bonito! E como disse, eu sou a Lilith, eu sei de tudo! — estreitei meus olhos na direção dele, depois dei risada, aproveitando e levantando logo após ele, ajeitando meu shorts e a regata.
— Mas relaxa, seu segredo está salvo comigo. Aliás, qual o seu nome?
— Você está me intrigando, dona Lilith... — semicerrou os olhos, apontando para mim. — Fico aliviado por isso. Eu mato pessoas e você é a Lilith, então creio que deveríamos viver em harmonia, não é? E sou . — se apresentou. — E tá, você já disse que é a Lilith, mas acredito que você use algum nome como disfarce. Pode me dizer ele? Odiaria acabar te revelando para o resto do mundo.
— Concordo, podemos sim viver em harmonia com isso. Talvez, quem sabe, você não poderia deixar eu ficar assistindo esses tais assassinatos...
Passei a língua em meus lábios, aproveitando para admirá-lo por inteiro novamente.
— Eu tenho que ver se você é digno do meu nome, entende? — ergui uma sobrancelha, sorrindo de lado. — Sabe aquele beijo para selar o acordo? Então, se você me beijar e eu gostar do beijo, eu te falo meu nome. — propus, estendendo a mão para ele como se fosse mesmo um acordo.
— É justo...
Sorriu enviesado e pegou a minha mão, mas no lugar de apertar, me puxou para perto, colando seu corpo ao meu. Escorregou a mão para a minha cintura e se juntou mais a mim. — Posso fazer as honras de selar esse acordo? — murmurou, roçando a boca na minha, tão perto que estávamos.
— Se você não tiver nenhum problema em me beijar aqui mesmo, nesse lugar onde teremos uma plateia, as honras são inteiramente suas! — respondi, deixando minha voz sair sussurrante, fazendo com que minha língua tocasse seu lábio superior propositalmente, quase o lambendo. Aproveitando que estávamos tão colados, permiti que meu corpo se roçasse com o dele de uma maneira leve e intensa.
— Eu realmente nunca tive problemas com plateia. Você tem?
Arqueou as sobrancelhas em questionamento. Aumentou a pressão da sua mão em minha cintura.
— Na verdade, , eu adoro plateia. Que mal tem ser o espetáculo para eles?
Suspirei um pouco mais alto quando ele aumentou a pressão na minha cintura. Subi minhas mãos lentamente por seus ombros até seu pescoço, raspando minhas unhas pontiagudas até meus dedos adentrarem seus cabelos. Fiz menção de beijá-lo, mas apenas lambi com vontade seus lábios e voltei a encará-lo, puxando seus cabelos levemente.
— Então acho que não tem nada nos impedindo aqui... — sussurrou.
Fechei meus olhos quando senti sua mão em minha nuca, puxando-me mais para ele. Sorri enviesada quando ele roçou nossos lábios e mordeu a pontinha do meu, fazendo eu ansiar por aqueles lábios nos meus logo. Soltei o ar contra seus lábios quando ele entrelaçou seus dedos em meus cabelos e iniciou o beijo. Desci uma de minhas mãos por todo o seu peitoral até chegar em seu quadril, onde eu adentrei sua camiseta e fiz questão de arranhar sua pele bem levemente enquanto eu correspondia o beijo e o deixava guiá-lo. Era como se não tivéssemos pressa nenhuma, cada segundo era precioso demais para ser desperdiçado. Puxei sua língua com meus lábios e a chupei, voltando a beijá-lo e deslizando minha mão até suas costas ainda por dentro de sua camiseta.
Era realmente inacreditável que eu tivesse mesmo de fato achado um cara tão gato quanto ele, que dividia de quase todos meus pensamentos e ideias e que ainda tinha uma pegada deliciosa. Era quase um sonho, puta que pariu!
Sorri entre o beijo quando senti sua mão passear na lateral do meu corpo, me fazendo pressionar mais os lábios nos dele naquele beijo gostoso. Puxei mais seus cabelos ao sentir ele apertar a poupa da minha bunda e praticamente me colar ainda mais ao corpo dele, se é que ainda era possível. Sorri enviesada quando ele chupou meu lábio inferior e então intensifiquei mais o beijo quando ele voltou a me beijar.
Desci minha mão de suas costas, raspando minhas unhas em sua pele macia e já imaginando as marcas que eu poderia deixar naquela pele tão branquinha. Ameacei adentrar sua calça, mas deixei meus dedos no cós de sua calça. Não consegui me controlar e desci o beijo para o seu queixo, o mordendo levemente ali e depois passando a língua em seu pescoço, voltando meus lábios para os dele, dando um selinho demorado.
— O meu nome é . — sussurrei entre seus lábios, os mordendo levemente.
— É um grande prazer te conhecer, . — murmurou, dando-me mais um selinho demorado.
— O prazer é todo meu, . — murmurei de volta, retribuindo seu selinho e tirando minha mão de debaixo de sua camisa. — Deixa eu te levar para o país das maravilhas agora!
Pisquei um olho para ele e, com muita dificuldade, o soltei dos meus braços e fui me afastando dele, mas eu não queria aquilo nem um pouco. Virei novamente para ele e o chamei com o dedo.
— Você não escapou de posar nu para mim!
Abri o sorriso e senti até uma ansiedade de poder ver ele totalmente sem roupa, só para mim. Tirei as chaves do meu quarto do bolso do shorts e fiquei as girando em minha mão, torcendo para que não tenha ninguém no quarto que eu precisar expulsar.
— Eu ficaria desapontado se escapasse, linda. — sorriu de lado e me acompanhou.
— E aí, quais cursos você faz? — perguntei curiosa enquanto olhava em volta e via algumas pessoas nos olhando. Isso até levantava meu ego, o que era algo que eu amava.
— Desenho e pintura, fotografia e música. — respondeu. — E você? Além de desenho e pintura, claro.
— Fotografia também, fiquei tentada com o de dança, já que eu adoro dançar. — confessei, porque eu adorava mesmo.
Foram anos e anos de pole dance, mas eu praticamente passei mais tempo fotografando e pintando as meninas do que dançando. Sorri nostálgica com essas lembranças e voltei a olhar para ele enquanto nos aproximávamos dos dormitórios.
— Já sabe que quando precisar de uma modelo, aqui estou. — me ofereci novamente, abrindo mais o sorriso.
— E por que não se inscreveu em dança também? — perguntou, chutando umas pedrinhas que apreciam na frente dele. — Adoro uma modelo disposta. Você vai ser a minha primeira opção, pode ter certeza.
Nos aproximamos da porta do meu quarto e só pelo fato dele estar trancado, significava que não tinha ninguém nele e isso já me fez abrir o maior sorriso.
— Então é aqui que eu caio na toca do coelho? — ergueu uma sobrancelha, fazendo referência ao que eu tinha falado sobre o país das maravilhas.
— Porque eu sou extremamente preguiçosa! Sou a deusa da preguiça. — respondi sobre a dança.
Ele riu junto de mim, negando com a cabeça.
— Isso mesmo. Só que não vai ter poção para entrar, a única regra lá dentro é realmente tirar as roupas.
Sorri de uma forma inocente, então abri a porta, entrando logo em seguida. O quarto não estava tão bagunçado quanto antes, alguém deve tê-lo arrumado, porque, na minha cama, eu tinha deixado uma bagunça. Mordi meu lábio ao ver que a tela estava ali, na posição que eu tinha deixado mesmo.
— Hmm, você fuma? — perguntei, já que eu adorava fumar para pintar.
Tirei os meus tênis e fiquei bem mais relaxada com os pés no chão.
— Então eu vou me sentir em casa. — falou assim que disse que a regra era tirar a roupa. — Fumo sim. — respondeu, se sentando na minha cama. — Então, como você me quer?
Observei ele tirar os sapatos e o casaco e não aguentei já em morder meus lábios por puro desejo que ele me fazia sentir. Tirei aqueles pensamentos só por alguns segundos quando ele me respondeu. Peguei um baseado em forma de charuto que eu tinha conseguido bolar e o ascendi, achando até graça da forma que ele tinha ficado. Traguei algumas vezes antes de me aproximar de , entregando o baseado a ele, que estava sentado na minha cama. Ergui uma sobrancelha para ele quando escutei sua pergunta, não escondendo nem um pouco os pensamentos eróticos que vieram à minha mente. Então segurei em seus ombros com minhas duas mãos e o empurrei contra a cama, subindo nele.
— Primeiramente, sem roupa nenhuma. — comecei a falar, sentada em seu colo, começando a puxar sua camisa para cima aos poucos. — Posso te ajudar com isso, se quiser.
Apontei para suas roupas, aproximando meus lábios do seu rosto, raspando meus lábios por todo seu rosto. Acabei tirando minha regata, ficando com meu sutiã preto e com o shorts.
— Acho que vou ter que testar algumas posições antes de ver a melhor. — sussurrei perto de seu ouvido, lambendo seu lóbulo. — Pose, quer dizer.
— Eu adoraria sua ajuda, linda. A posição perfeita é a chave para toda obra de arte. — murmurou sem desgrudar o olhar do meu.
era definitivamente o cara mais sexy que eu tinha conhecido, ainda mais por ele praticamente corresponder a todas as minhas ideias. Acreditava que ele e eu nos daríamos muito bem mesmo. Prendi meu lábio inferior ao assistir ele tragar profundamente, realizando a expectativa de que ele realmente ficava ainda mais gostoso fumando. Então, me controlar logo depois disso já tinha se tornado uma missão impossível, mas ele me olhou daquele jeito e só piorou ainda mais o meu autocontrole. Abri mais o sorriso totalmente malicioso quando ele aceitou minha ajuda. Mordi a ponta da minha língua quando ele guiou minhas mãos por seu corpo, já se livrando de sua camisa. Senti minha respiração falhar rapidamente ao sentir seu beijo em meu lábio inferior assim que o raspei em seu rosto. Coloquei minhas mãos em seu peitoral logo quando ele segurou meu quadril assim que tirei a regata.
Acabei deixando escapar um suspiro falho ao sentir ele apertando minha bunda de uma forma inteiramente deliciosa. Mas ele acabou me pegando de surpresa quando inverteu nossas posições, fazendo eu sorrir ainda mais desejosa. Assim que ele dobrou os meus joelhos e se encaixou no meio das minhas pernas, as abri mais, o ajudando quanto a isso, enquanto, claro, observava aquele homem inteirinho, não deixando escondido todo o tesão que ele me provocava. Logo quando ele se deitou sobre mim, minhas mãos passearam desejosamente por suas costas, descendo até o cós de sua calça e a adentrando dessa vez, junto de sua cueca, fazendo questão de forçar minhas unhas em sua bunda. Fechei meus olhos e entreabri meus lábios quando ele raspou os dele nos meus, puxei a fumaça que ele soprou dentro da minha boca e depois a soltei pelo nariz, voltando a sorrir logo em seguida, quando ele mordeu meu lábio inferior. Abri meus olhos e deslizei minhas mãos, agora indo para a frente e arranhando seu abdômen, sentindo suas mãos apertarem minhas coxas, me fazendo soltar outro suspiro ainda mais alto quando ele pressionou sua ereção em mim.
Aquele calor que eu sentia em algumas áreas subiram por todo meu corpo, deixando-me mais excitada. Subi minhas pernas, roçando nas dele e o prendendo pelo quadril contra mim, não controlando minha respiração ofegante com seus chupões e mordidas em meus lábios. Impulsionei mais o meu quadril contra o dele, quase que me esfregando em seu pau.
— Essa pose parece boa para você, linda? — sussurrou provocativo.
— Ela está muito boa mesmo, tenho que admitir. — falei em meio a suspiros e gemidos, não conseguindo nem pensar direito por causa dos beijos em meu pescoço, praticamente perdendo a linha quando ele começou a chupá-lo. — Mas ainda acho que estamos vestidos demais.
Soltei uma risadinha ofegante, descendo novamente minhas mãos para sua calça. Sem delongas, já começo a desabotoá-la e, com a ajuda das minhas pernas, vou empurrando para baixo. Levei uma de minhas mãos para seus cabelos e os puxei com um pouquinho de força, o fazendo me olhar.
— , você quer me foder?
Deixei minha voz o mais rouca possível, saindo absurdamente sexy, até mais do que eu tinha imaginado. Então comecei realmente a me esfregar em sua ereção com vontade.
— Eu quero foder você todinha, . — respondeu e seu tom saiu até um pouco rouco.
Grudei minhas mãos em seus cabelos quando ele voltou a me beijar, aproveitando para chupar sua língua com a mesma intensidade do beijo, voltando com um pouco mais de desespero. Assim como ele pressionava seu pau contra mim, eu impulsionava o meu quadril também, não conseguindo controlar os gemidos que saíam. Mordi seu lábio inferior ao sentir sua mão apertar meu seio, mas acabei por grunhir entre o beijo por sentir todo aquele descontrole percorrer meu corpo junto dos espasmos. Cada vez que eu pressionava minha boceta contra seu pau, fazia questão de esfregá-la, mesmo que isso me provocasse mais gemidos e alguns xingamentos sussurrados. Acabei por quebrar o beijo, puxando seu lábio inferior e então descendo para o seu pescoço, chupando sua pele com precisão e não me importando com as marcas que já estavam sendo deixadas.
— Me fode então, . — supliquei ainda explorando toda sua pele exposta. — Me fode como nunca pensou em foder alguém. — Ofeguei, lambendo onde sua pele tinha ficado avermelhada.
— E eu irei — murmurou com a voz falha.
Segurou o meu queixo e fez com que eu erguesse o rosto para ele.
— Eu vou te foder como você nunca pensou que alguém faria. — falou contra os meus lábios, lambendo o inferior. — Mas a pressa é o inimigo da perfeição.
Permaneci com o sorrisinho no canto dos lábios ao sentir sua língua percorrer o meu lábio e aproveitei para roubar outro beijo dele, voltando a fechar meus olhos logo quando ele desceu seus saborosos lábios para o meu colo. Ajeitei-me melhor na cama, abrindo mais as minhas pernas e fazendo um leve carinho em sua perna com a minha enquanto eu afundava meus dedos em seus cachos claros, sem quebrar o contato visual que ele mantinha e eu fazia questão de continuar também.
O incentivava e praticamente o desafiava a mais só pelo olhar.
Ajudei a tirar meu sutiã, raspando meus dentes em meu lábio inferior ao ver a peça já sendo posta de lado e me fazendo erguer a sobrancelha para ele, sentindo-me basicamente dilacerada de uma forma deliciosa só pelo olhar dele em mim, no meu corpo, como se ele visse minha alma e o quanto ela ardia e suplicava por ele. Joguei minha cabeça para trás ao sentir aquele tsunami de prazer percorrer cada centímetro do meu corpo quando ele cai de boca em meu seio, não esperando para fazer uma massagem completamente deliciosa e torturante no outro. Impulsionava-os ainda mais contra seu toque, desejando, necessitando, ansiando por muito mais.
— Caralho...
Soltei ao mesmo tempo que um gemido um tanto mais estridente escapa junto, meus dedos apertando mais seus fios entre eles e eu os puxo em correspondência ao que estava sentindo, não sabendo e nem querendo controlar mais porra nenhuma. Mais espasmos transpassam por meu corpo quando ele leva seus lábios ao outro, isso faz com que eu mesma agarre meu seio e o aperte, soltando outro gemido, mais baixo e ofegante.
Soltei outro gemido um pouco mais estridente ao sentir ele chupar o biquinho do meu seio mais uma vez, deixando outro escapar junto da minha respiração descompassada.
— Isso é tão gostoso... — murmurei para mim mesma, mordendo meu lábio mais forte para segurar outros gemidos que queriam vir.
O beijo dele era tão gostoso quanto ele inteiro, meu corpo só ansiava e desejava mais pelo dele assim como meus lábios pelos seus. Cravei minhas unhas em seus ombros enquanto ele chupava minha língua, o arranhando até o meio de seus braços e prendendo seu lábio inferior entre meus dentes, o puxando, antes de retribuir seu selinho demorado.
Cada parte do meu corpo se contraiu quando sua mão deslizou por ele, chegando até minha calcinha, a adentrando sem demora, praticamente me obrigando a soltar outro gemido, alto o suficiente para que eu mordesse meu próprio lábio com uma certa força. Meu quadril se moveu em direção a sua mão e eu quase nem percebi, já que estava tão entregue aos seus toques que meu corpo o correspondia sozinho. Segurei seu rosto e o puxei novamente, querendo sentir seus lábios nos meus novamente.
Claramente, e eu fazíamos parte de um filme na minha mente, um filme espetacularmente delicioso e o qual eu sempre assistiria. Até porque sexo não era só pornô e sim uma arte, um sentimento de paz, liberdade e talvez o único momento onde você pode ser você mesmo. Não precisava nem dizer o quanto eu adorava vê-lo sorrir daquele jeito, eu sabia que ele compartilhava das mesmas ideias malucas que eu tinha e isso fazia eu me sentir mais atraída por ele.
Tentei recuperar o fôlego, mas não tive esse tempo, pois ver se ajoelhar na cama já tinha terminado de atiçar qualquer outra parte do meu corpo que não estava entregue a ele. Aquele homem com certeza tinha sido feito para me foder de todas as maneiras possíveis mesmo!
Levantei um pouco mais meu quadril para ajudá-lo a descer minha calcinha, deixando-me da maneira mais confortável que eu poderia me sentir: nua e debaixo de um homem daqueles. Só não dizia que estava sonhando porque no meu sonho não seria tão gostoso quanto estava sendo. Observei atentamente cada movimento que ele fazia, desde seu beijo em meu tornozelo, provocando-me espasmos sempre que seus lábios raspavam em minha pele. Mordi a ponta da minha língua e senti meu corpo ficar inquieto na cama, por total expectativa e ansiedade do que iria acontecer.
Fechei meus olhos, os forçando enquanto seus lábios faziam uma tortura incessante pelo meu corpo inteiro ao se demorar em cada lugar. Acabei me contorcendo um pouco mais na cama, soltando um gemido um tanto frustrado pela ameaça dele ao aproximar a boca da minha boceta e depois voltar para minhas coxas. Segurei o lençol e pude sentir meus dedos torcendo aquele pano fino a cada inspirada que eu dava, tentando encontrar no ar forças para não começar a gritar o nome de naquele momento mesmo.
Assim que ele chegou à minha virilha, um suspiro alto irrompeu de meus lábios, fazendo meu quadril se contorcer mais um pouco e eu sabia que eu acabaria rasgando aquele lençol logo, logo. Automaticamente, uma de minhas mãos agarrou seus cabelos quando sua língua molhou-me ainda mais, já que ele nunca conseguiria me secar, só de olhar pra ele já provocava-me essas reações.
Abri mais minhas pernas, apoiando-as em seus ombros e massageando seus cabelos, deixando minha respiração sair tão ofegante e falha que ouvia-se apenas ela naquele quarto. Grunhi assim que apertou minha bunda, fazendo meu quadril se impulsionar mais contra sua boca absurdamente gostosa. Voltei a fechar meus olhos quando ele começou com a tortura e eu tentava não descontar ainda em seus cabelos, mas não conseguia segurar meu próprio quadril que se impulsionava mais contra ele a cada toque de sua língua e lábios. Meus dedos puxavam mais o lençol e eu podia sentir que ele se alargava, quase que o rasgando.
Conseguia sentir meu coração se acelerar sempre que espasmos percorriam tudo por dentro, provocando alguns gemidos falhos e lotados de palavrões inaudíveis. beijava meus grandes lábios, chupando de levinho os dois lados, depois usou a língua para lamber entre eles antes de chupar de vez, mas ainda sem pressa alguma.
Com a língua ele rodeou meu clitóris em movimentos bem lentos, quase como se desenhasse um "o" sem fim. Usou uma das mãos para abrir mais os meus grandes lábios e, além da língua ainda em meu clitóris, me penetrou com um dedo. Chupou minha boceta com vontade, mais rápido, acompanhando o seu dedo e então introduziu mais um dedo para dentro.
Meu tronco levantou-se da cama no mesmo momento que ele me penetrou com seu dedo, ainda fazendo movimentos deliciosos com sua língua. Meu abdômen se contraía automaticamente conforme seu dedo e língua entravam e saíam de dentro de mim. Não conseguindo mais manter o contato visual, acabei fechando meus olhos e soltando mais gemidos que só aumentavam conforme o tesão crescia como chamas e banhava-me com seu calor. Empurrei mais sua cabeça contra mim quando mais um dedo foi penetrado em mim, não parando de gemer em meio aos suspiros incontroláveis sempre que ele me penetrava com mais intensidade.
— ...Porra! — minha voz se deliciava juntamente dos gemidos ao acabar soltando seu nome também, o qual não saía da minha mente desde o momento em que ele o disse.
A cada vez que penetrava-me com seus dedos e me chupava de uma maneira infernalmente gostosa, era como se afundasse em um poço de tentação e nesse poço eu me afogaria para sempre.
Voltei a massagear seus cabelos, empurrando-o mais ainda contra mim, praticamente esfregando minha boceta em seus lábios e o ajudando com os movimentos. Palavrões e gemidos eram o som daquele quarto e eles faziam a trilha sonora do que eu sabia e sentia ser o prazer absoluto.
— Puta que pariu, você é realmente a própria, Lilith, linda... — murmurou contra minha carne úmida, dando um beijo leve. — E eu tô louco para te foder todinha.
Voltou a lamber minha boceta, sugando meu clitóris com todo o desejo que corria desenfreado pelo meu corpo inteiro. Subiu a mão de minha coxa até o quadril e do quadril até um de meus seios, voltando a apertar, massageando meu seio, o apertando em sua mão e brincou com o mamilo, prendendo entre seu polegar e o indicador, praticamente o beliscando.
Levei uma de minhas mãos até a dele e a fiz apertá-lo mais forte ainda, deixando outro grito sair, sentindo meu corpo inteiro quase entrar em erupção. Apertei meu outro seio quando ele brincou com meu mamilo, obrigando cada parte alucinada por ele dentro de mim por ele, desejá-lo. Impulsiono mais minha boceta contra sua boca, vendo que aquele calor torturante, e ao mesmo tempo delicioso, estava crescendo a cada segundo e eu sabia que a qualquer segundo ele se explodiria dentro de mim e eu ansiava por isso.
Não conseguia segurar meu corpo naquela cama, a cada espasmo que o percorria, eu me contorcia ainda mais. Eram sincronizados com os incontáveis gemidos que preenchiam o quarto. E como se um clique fosse apertado dentro de mim, eu explodi de uma maneira gloriosa, sentindo todos os músculos do meu corpo me puxarem para baixo e me prenderem contra a cama. Meu peito procurava por ar, minha boca entreaberta puxava oxigênio enquanto eu sentia o tremor do orgasmo ir subindo como uma avalanche dentro de mim.
— Puta que pariu... — soltei, deixando outro suspiro sair enquanto eu tentava me recuperar daquele espetáculo.
— Tão deliciosa quanto eu imaginei... — murmurou, mordiscando a pontinha de meu lábio e sugando de levinho. — Mas agora eu quero me perder todo em você, linda...
— Se perde, . Pode se perder com vontade que eu vou te encontrar depois sempre. — encarei seus olhos ao sentir ele abrindo minhas pernas, as quais rodearam seu quadril e começaram a se esfregar contra sua bunda. — Eu sou a Lilith, afinal, e me foder o fará ir ao inferno de um jeito que você nunca foi antes... — sussurrei.
Dei uma risadinha maliciosa e desejosa. Subi minha mão de seu ombro até sua nuca, o arranhando ali de uma forma intensa ao sentir seu pau enrijecido posicionado em minha boceta, mas logo solto um gemido frustrado por ele ter apenas ameaçado meter.
— Vou adorar chegar ao inferno em grande estilo.
— Ah, ! — praticamente rosnei seu nome, como se o desse uma bronca.
Cravei minhas unhas em sua pele quando senti ele deslizá-lo por toda minha pele ardente, era como se ele fosse o motivo do fogo, mas também a cura, a solução e meu corpo ansiava por ele e ia de encontro ao dele. Fechei meus olhos ao sentir ele meter de uma vez, parando com a tortura, e comprovei que se existia mesmo um prazer absoluto, o meu seria aquela foda com aquele desconhecido, praticamente. Segurei seus ombros com força, arranhando mais ainda sua pele quando ouço ele gemer tão deliciosamente que me faz suspirar alto logo em seguida.
se movia sem esperar nossa recuperação, o que era ainda melhor, ele metia de uma maneira intensa e gostosa. Não tendo pressa, sem desespero, só fodendo como se tivéssemos todo tempo do mundo. Segurei seu rosto com uma de minhas mãos e colei nossos lábios, o beijando com a mesma intensidade e ritmo que ele metia. Minhas pernas se esfregavam em sua bunda e deslizei a outra mão por todo o seu corpo, apertando sua pele e carne, depois voltava raspando minhas unhas, sabendo que ele ficaria arranhado em muitos lugares e isso me excitava mais ainda.
Separei o beijo com uma mordida em seu lábio inferior, o sugando com certa força, em seguida, o lambendo até chegar em seu ouvido.
— Me fode gostoso... — sussurrei bem lentamente, falando cada palavra como se fosse um gemido, raspando meus lábios em seus ouvidos antes de começar a mordê-lo por inteiro enquanto impulsionava meu quadril contra o dele, sentindo minha boceta se contrair contra seu pau e me fazendo gemer deliciosamente em seu ouvido.
Segurou minha perna com mais força e saiu praticamente todo para fora, deixando apenas a cabecinha do seu pau na minha entrada antes de voltar a afundar com força e intensidade dentro de mim, chocando seu quadril contra o meu.
— Assim tá bom para você, linda? — murmurou no meu ouvido, gemendo mais alto.
— Isso, assim tá delicioso demais... Puta que pariu! — disse em meio de gemidos estridentes e ofegantes, meu corpo ia de encontro ao dele, pedindo por mais.
Deslizei minhas unhas por sua pele branquinha que agora eu apostava estar avermelhada e marcada. Cheguei até sua nuca e puxei seus cabelos assim que seus lábios desceram pelo meu pescoço e colo, me fazendo empinar mais para ele, soltando gemidos e suspiros em total aprovação. Sentia meu corpo praticamente dançar embaixo dele, de acordo com seus movimentos, eles se moviam sempre em resposta, assim conseguia sentir sua pele quente contra mim sempre nossos corpos se roçavam e causavam aquela sensação excepcionalmente deliciosa.
Devolvi o beijo intenso que ele iniciou, afundando mais meus dedos em seus cachos enquanto os puxava com uma certa força e roçava minha língua na sua entre o beijo que já tinha ficado tão intenso que nossos gemidos saíam praticamente juntos. Puxei novamente seus cabelos, encerrando o beijo e lambendo seus lábios. Com a outra mão, o empurrei, nos trocando de posição na cama, o deixando embaixo de mim. Sentei em cima dele, posicionando-me e o deixando no meio de minhas pernas, roçando em cima de seu pau antes de sentar nele por inteiro e soltar outro gemido. Tive que me equilibrar em meus joelhos afundados na cama, um de cada lado do quadril de . Meus olhos não saíam dos dele, queria aproveitar cada reação dele enquanto eu sentava em seu pau de uma forma deliciosamente torturante, já que eu estava indo devagar de propósito.
Comecei a passar minhas próprias mãos em meu corpo, rodeando as tatuagens e até amassando meus próprios seios até chegar em meus cabelos, os levantando e os jogando para um lado só e só então começando a aumentar a velocidade dos meus movimentos, rebolando vez ou outra.
— Você tá querendo me enlouquecer mesmo, ? — perguntou em um sussurrou rouco. — Cuidado para não se tornar meu vício porque eu sou péssimo na reabilitação e acabaria usando você mesma como tratamento. — jogou a cabeça para trás, gemendo um pouquinho mais alto.
— Eu estou conseguindo te enlouquecer, ? — perguntei, deixando minha voz sair ainda mais rouca e ofegante.
O assistia gemer e isso me fazia aumentar mais ainda a intensidade dos meus movimentos, subindo e descendo meu quadril em cima dele. Eu quase fazia uma dança erótica em cima dele, uma dança que eu adoraria repetir inúmeras vezes.
— Eu sou um péssimo tratamento, . Eu gosto de sofrimento, gosto de desespero, gosto de dor... — minha voz saiu mansa, baixa e totalmente extasiada.
Apoiei minhas duas mãos em seu peitoral, jogando um pouco do meu peso ali para poder empinar minha bunda em suas mãos, sem parar de rebolar em seu pau, só que dessa vez em uma velocidade e intensidade mais frenéticas. Abaixei mais meu tronco, ficando próxima de seus lábios.
— E eu adoraria ter você viciado em mim, serial killer. — sussurrei, mordendo seu lábio inferior e o puxando entre meus dentes.
Então o suguei, já descendo para o seu queixo, onde mordi e depois comecei a trilhar vários chupões pelo seu pescoço. Levantei-me novamente e voltei a cavalgar em cima dele, deixando que todo aquele desejo transpassasse novamente por todo meu corpo.
— Então você deve estar adorando me ver agora, não é? Porque eu estou em desespero para ter mais de você. — arfou. — Acho que você é definitivamente meu novo vício, Lilith. — falou no meu ouvido, apertando o braço ao meu redor, me prendendo mais firmemente contra seu corpo.
— Sou? — questionei, adorando ter ouvido aquilo, gemendo ainda mais alto quando ele me aperta mais conta si. — Então somos dois fodidos, porque você também virou meu vício e não é nada saudável ser viciado em um demônio. — sussurrei em seu ouvido, o lambendo por inteiro e gemendo freneticamente no mesmo.
Pegando mais velocidade e intensidade nos movimentos em cima dele, sentindo meu corpo se desesperando pra ter mais e mais, não tinha mais forças para controlá-lo, agora era maratona de quanto mais excitada eu conseguiria ficar.
— Muito menos de um serial killer, linda. — sussurrou contra sua pele, lambendo minha clavícula até chegar em meus lábios. — É sempre um perigo. — sorriu.
— Perigo, é? Vou querer me arriscar pra ver o que acontece. — provoquei, lambendo seus lábios antes de ele envolver meus lábios com os dele em um beijo intensamente fervoroso. Aumento ainda mais a maneira como eu rebolava em cima dele quando sinto sua mão subir pelo meu corpo até meu cabelo, se enroscando nele e o puxando.
— Se arrisca comigo, ...
— Caralho, você é muito gostoso. — sussurrei contra o beijo, o qual eu explorava com minha língua, prendendo a dele em meus lábios vez ou outra.
A cada vez nossos corpos se chocavam com mais força, mais gemidos saíam da minha boca entre o beijo, sentindo meu coração se acelerar tanto que minha respiração já falhava novamente, me fazendo partir o beijo para puxar o ar e depois soltá-lo em forma de suspiro contra os lábios de . Mordi seus lábios com uma certa força, raspando meus lábios por o todo seu rosto e beijando cada centímetro dele enquanto quicava com mais força em cima dele, sentindo meu corpo todo latejar de tanto prazer que o percorria. Segurei nos ombros de , saindo completamente de cima dele, então inverti a minha posição, ficando de costas para ele, voltando a colocar seu pau bem lentamente dentro da minha boceta e voltando para aquela dança erótica que dançamos antes.
Dessa vez sentindo ainda mais tesão, conseguia sentir minha bunda se esfregar em seu abdômen sempre que eu subia e descia, fechei meus olhos e agora gritinhos saíam no lugar dos gemidos, sem nem sequer eu conseguir controlá-los.
Arfei assim que senti o estalo de sua mão em minha bunda, sentindo uma onda enorme de desejo me percorrer só por causa de um tapa... Isso só indiciava o quão entregue eu estava ao . Não dei tempo para meu corpo sentir falta dele quando mudei de posição, logo eu estava voltando a descer e a subir deliciosamente nele. Foi impossível conseguir controlar meus gemidos extremamente altos e dominantes quando levou sua mão à minha boceta e começou a massagear meu clitóris, fazendo com que qualquer momento lúcido que eu estivesse tendo fosse pelos ares.
Joguei minha cabeça para trás, empinando meu seio em sua mão e deixando meus gemidos serem gritinhos em meio aos inúmeros palavrões que eu acabava soltando junto. Meu corpo correspondia ao corpo dele, enquanto eu rebolava com precisão em cima do seu pau e ao mesmo tempo me esfregava em suas mãos. Levei minha mão até sua nuca, adentrando seus cachos com meus dedos e os puxando contra mim para sentir seus lábios contra minha pele. Conseguia sentir que a qualquer momento eu teria meu segundo orgasmo e meu corpo já demonstrava uma certa fraqueza e ansiedade para isso, o que só me fez aumentar ainda mais a intensidade dos meus movimentos.
— Goza para mim, ... — sussurrou com a boca colada em meu ouvido, soltando um gemido baixinho.
Acabei gritando outro palavrão quando ele aumentou a massagem em meu clitóris, deixando-me insana. Não consegui controlar meus gemidos suplicando seu nome. Outro gemido misturado com um rosnado escapou dos meus lábios e ouvir seu gemido baixo em meu ouvido só me fez arrastar minhas unhas pela sua nuca. Meu corpo não parava nem um segundo, praticamente quicando em seu pau e sentindo toda aquela mistura de prazer e dor, tortura e tesão percorrer meu corpo todo. Fazendo cada parte dele corresponder apenas a , ele comandava meus sentidos. Quando senti que não aguentava mais, o meu corpo tremia e entrava em uma espécie de transe, sabia que eu tinha tido um orgasmo e dos melhores. Tinha gozado e não tinha sido pouco mesmo, minha respiração saía em forma de suspiros cansados e prazerosos. Acabei perdendo a força do meu corpo e deixando-o cair em mesmo, sentindo o seu corpo quente contra o meu, fechei meus olhos e comecei a tentar regularizar minha respiração.
— Caralho, ... — murmurei, suspirando novamente e soltando uma risadinha abafada pela respiração falha.
Meu corpo estava totalmente entorpecido, entregue e possuído de tanto prazer que percorria por cada centímetro dele. Transar sempre foi meu hobby, já que arte era minha paixão, mas nunca tinha experimentado os dois ao mesmo tempo. E os gemidos de eram realmente uma obra de arte, uma sinfonia espetacularmente deliciosa e que, por mim, continuaria escutando por muito tempo. Mas cada gemido era só mais faíscas entre meu corpo que já estava para explodir e era agoniante mesmo que fosse prazeroso também. Um gemido rouco e totalmente suspirado escapou quando seu braço me apertou mais contra si. Lambi meus lábios quando senti que tinha gozado também logo depois de mim, mesmo que eu estivesse inteira atordoada, consumida pelo cansaço e pela falta de ar.
— Puta que pariu...
Ouvi o palavrão que ele soltou, me fazendo sorrir enviesada mesmo que por alguns segundos, já que eu fazia o mesmo que ele, tentava recuperar meu fôlego. Assim que ele me deitou, fechei meus olhos por breves segundos, sentindo ele sair de dentro de mim, me fazendo suspirar baixo por estar ainda com a respiração um pouco falha.
— Essa foi a melhor pintura que alguém já fez de mim... — brincou.
— Era um código para "você quer foder?" — olhei para ele com minha expressão inocente, mas soltei outra risada. — Brincadeira, a intenção era te desenhar mesmo. — sorri de lado, desviando meu olhar dele e respirando profundamente. — Mas esse foi o melhor desenho que eu fiz também.
Continuei a brincadeira dele, mantenho o sorrisinho brincalhão no canto dos lábios e voltei a fechar meus olhos, sentindo meu corpo todo se relaxar e um enorme alívio por cada músculo começar a descansar. Virei meu corpo um pouco para o lado já que a cama não era tão grande, ficando mais de frente para ele.
— Mas eu ainda quero um quadro seu, . — o encarei, falando sério, mesmo que tenha saído como uma brincadeira ainda.
— Esse código eu não conhecia. Estou me sentindo um ingênuo por isso. — zombou. — E eu ainda quero ser seu modelo, . — falou tão sério quanto eu. — E também quero que você seja a minha.
— Pois saiba que eu cobrarei por hora! — brinquei, levando uma mão até seus cachos que estavam em sua testa e comecei a arrumá-los. — E você vai gostar de pagar.
Deixei o sorriso se alastrar para o lado. Desci meus dedos por seu rosto levemente e então decidi tirar minha mão, puxando o lençol que estava nos pés da cama e nos cobri meio por cima. Fechei meus olhos novamente e esperei o cansaço se apoderar de mim, minha respiração já tinha se normalizado e meu corpo, relaxado. Mas algo não me deixava dormir e eu sabia o que era... A tela estava bem ali encostada na parede, se o estivesse mesmo dormindo, com certeza seria a hora perfeita para pintá-lo.
— Vou, é? Estou confiando nisso então... — murmurou, fechando os olhos ao se entregar aos meus toques.
— Pode confiar! — usei um tom mais confiante.
parece ter dormido mesmo e isso me faz criar coragem para me levantar de uma vez daquela cama e ir roubar café, bebendo quase a garrafa toda antes de posicionar a tela perto da cama e preparar as tintas, pincéis e tudo mais. Antes de começar a pintar, vesti minha calcinha e a regata, sentando logo em seguida no banquinho de madeira e admirando .
— Puta merda, para que ser lindo assim? — murmurei baixinho, começando a traçar os traços finos em um esboço.
Peguei meu celular e coloquei no aleatório, sem me importar com a música já que eu estava ansiosa para a pintura. Estava sentindo toda a minha inspiração transbordar em meus dedos, passando para a tela. Era como se todo o cansaço que eu sentia tivesse ido embora e agora era como se minha vida dependesse disso. Chegava a ser deliciosamente bom pintá-lo, ele era tão lindo que praticamente já era uma obra prima feita.
Não precisava incrementar e nem fazer muita coisa, tudo que saía na tela era o lindo daquele jeito natural. Tinha agradecido aos deuses por ele não estar mudando a posição e se mexendo bem pouco, o que facilitava muito o meu serviço. Se qualquer pessoa entrasse no quarto, eu nem perceberia, minha concentração parecia ser de aço, tanto que nem notei Poseidon, vulgo meu furão, comendo as bolachas que nem eram dele. Só parava para tirar Poseidon de cima da minha cama ou quando ele tentava mergulhar na tinta, nem notando o tempo passar enquanto eu finalizava a pintura.
Mordi meu lábio inferior ao ouvir a voz de e ser despertada dessa viagem, olhei para ele e abri um sorrisinho culpado.
— Parece que você conseguiu o que queria no fim das contas... — murmurou meio rouco.
— Não consegui me aguentar. — respondi, encolhendo os ombros e dando uma risadinha, mas sem parar o desenho segundo algum, porém agora não viajando tanto assim por ele estar acordado.
— Vou só terminar de traçar o desenho e você pode se mexer. — falei, sentindo minha voz sair mais baixa por causa do meu foco no desenho, e tentando adiantar mais essa parte, porque eu sabia que a pintura seria mais fácil terminar até sozinha. — Uma pena eu não ter o coração do oceano pra você usar só ele pra mim.
Fiz um biquinho, tentando ser bem dramática, zombando um pouquinho por causa de Titanic, em seguida, rindo baixo enquanto terminava os últimos detalhes do desenho.
— É uma pena mesmo. Acho que ia combinar comigo. — tocou no seu pescoço como se estivesse lamentando.
— Também acho que iria combinar! — fiz um biquinho quanto a isso. Terminei de fazer os traços e então soltei o ar, voltando a olhar para ele.
— Prontinho, você está livre! — abri o sorriso.
Levantei dali e me espreguicei por ter ficado naquela posição por muito tempo. Olhei em volta do quarto, à procura de Poseidon, mas nada dele, era muito bicho do mato mesmo. Não podia ouvir outra voz diferente que já se escondia. Dei de ombros e voltei meu olhar para .
— Valeu por me deixar te desenhar... — sorri de lado e apontei o quadro, mesmo que meu sorriso e olhar dissessem que o agradecimento era por outra coisa que tinha sido ainda melhor.
se levantou e se vestiu rapidamente. Mantive o olhar nele quando ele veio para atrás de mim e, olhando o desenho, fiz uma leve careta. Sempre me sentia estranha quando alguém olhava algum trabalho meu, ainda mais ele, o modelo. Assim que vejo o sorriso dele, fico mais tranquila e acabo suavizando a expressão no rosto.
— Muito bom... — elogiou sinceramente, ainda olhando para a tela. — Muito bom mesmo. Já que já fiz meu dever de modelo aqui, vou indo agora, ruiva. — enfiou as mãos nos bolsos da calça e foi andando de costas até a porta. — Eu ainda vou querer que você seja minha modelo e provavelmente nos veremos nas aulas, então, até mais, .
Bateu os dedos de leve na têmpora como se fizesse uma continência e sorriu em despedida antes de sair da cabana.
— Nos vemos por aí então, serial killer. — pisquei um olho para ele, sorrindo de lado pela maneira que ele tinha se despedido.
Assim que ele saiu, suspirei baixo e neguei com a cabeça.
— Gostoso demais. — murmurei para mim mesma.
FIM.
Nota da Sereia: O tanto que eu amo esse casal só a Dany sabe mesmo. Eles foram nosso segundo (?) casal no RPG e eu tive que implorar muito pra ela me dar o Austin porque ela estava usando a cara do Evan Peters nele, e o Evan é gostoso demais.
Não tem explicação. Obrigada, Dany, por esse personagem que tem todo o meu coração e eu SEMPRE vou amá-lo incondicionalmente. A Catrina sempre será dele.
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