Capítulo Único
null apressou os seus passos em direção à porta daquele hotel, depois de passar alguns minutos admirando o dia ensolarado e a beleza do mar que estava em sua frente, assim que saiu do táxi. O azul piscina daquela água fazia com que ela não acreditasse que aquele lugar era real, mesmo vendo pessoalmente. Fez o check-in no hotel e andou em direção ao elevador que a levaria até o andar do quarto, antes disso não deixou de perguntar se null já havia chegado.
— Ele chegou há uns quarenta minutos, senhorita. — A recepcionista respondeu gentilmente fazendo null acenar sorrindo em agradecimento.
Uma onda de felicidade e nervosismo invadiu o seu coração, em poucos instantes ela ia rever aquele amor de infância que ela não via pessoalmente a mais de treze anos.
null e null se conheceram ainda quando eram crianças, moravam no mesmo condomínio. Na adolescência eles deram o primeiro beijo juntos e meses depois null mudou-se para outro país. Depois de alguns anos eles voltaram a se falar pelas redes sociais, mas se afastaram novamente quando o dois começaram a namorar. Tiveram contato novamente quando, por destino ou coincidência, eles ficaram solteiros quase na mesma época.
O carinho e a amizade que null sentia pelo rapaz continuava intactos e mesmo assim ela ainda não sabia dizer qual seria a sua reação ao vê-lo novamente. Bastou alguns segundos de loucura para programarem aquela viagem no verão, quatro meses nunca passaram tão devagar para null mas agora ela estava ali, prestes a encontrar o seu amor de infância e a pessoa com quem ela passaria aquele final de semana.
Respirou fundo antes de tocar a campainha do quarto, null estava tão área que nem percebeu quando a porta foi aberta, revelando um null sorridente do outro lado.
— Oi, null. — Cumprimentou carinhosamente antes de envolver a garota em um abraço acolhedor, demorado e cheio de saudades. — Que saudades, meu bem.
— Eu também estava morrendo de saudades. — Fechou os olhos para aproveitar cada momento daquele contato.
null estava mais bonito do que nas fotos que ela viu. Se corpo moreno em forma deixava claro que ele era um frequentador assíduo de academia, sua barba por fazer aumentava alguns anos em sua aparência e o conjunto de dentes em sua boca deixava o sorriso do rapaz cativante.
Depois de conversar e tomar um banho, null se juntou a null novamente para comer. Apesar de ter um paraíso do outro lado daquelas paredes, ela queria aproveitar o tempo com o rapaz e descansar o seu corpo da viagem.
Conversaram tanto sobre tudo que nem viram a hora passar. Às vezes null tinha a impressão de que as conversas passavam de diálogos entre dois amigos, era como se existissem algo ali entre eles mesmo ela sabendo que não existia nada.
Já no fim de tarde, null foi a até a varanda do quarto, o pôr do sol deixava aquele lugar mais bonito ainda, se é que aquilo era possível. Não precisou olhar para trás para perceber que null também olhava para a mesma direção. Ela conseguiu sentir o olhar do rapaz de onde ela estava.
— Estou encantado com tanta beleza. — null comentou, levantando-se do sofá e indo em direção onde null estava.
— Esse lugar é demais, eu não consigo parar de olhar para essa janela. — Confessou sem perceber que o rapaz havia se aproximado.
— null? — null a chamou depois de colocar uma de suas mãos no ombro da garota, recebendo a atenção dela no mesmo instante. — Não é dessa visão que temos do mar que estou falando.
null se virou por completo após ouvir aquelas palavras, observou null se aproximar, com calma e sem pressa. Os olhos do rapaz percorria todo o corpo da garota e aquilo a deixava arrepiada.
Era demais para null ter a atenção daquele homem que foi tão importante em sua vida há tanto tempo. Mesmo com todos os acontecimentos, com todas as mudanças na vida de ambos, os dois estavam ali novamente, juntos.
null ficou o mais próximo possível, tão próximo que um conseguia sentir a respiração do outro. Colocou a franja de null atrás da orelha e sem pensar muito, depositou um selinho demorado nos lábios da garota.
Queria ficar eternamente ali, com os lábios grudados ao dela, mas parou para olha-la. Da boca de null não saiu nenhuma palavra, mas em compensação seu corpo respondia aquele atrevimento de null, de uma forma positiva.
null viajou nos olhos de null quando a mesma o beijou, fazendo com que ele voltasse para onde estava. Dessa vez o beijo e o toque eram mais urgentes, tinha mais que segundas intenções por trás e todas elas eram recíprocas.
A língua do rapaz brincou nos lábios de null, que puxava os cabelos de null em aprovação. As mãos dele passearam pelo corpo dela, fazendo o desenho da sua cintura até chegar a sua bunda. Apertou a parte carnuda, arrancando um sussurro da boca de garota. Separou as bocas para dar uma atenção ao pescoço dela, deixando beijos e chupões que com certeza resultariam em marcas depois.
Andaram sem se desgrudar um do outro até a cama, que, para a sorte do dois, não estava longe dali. null deitou por cima de null, sem deixar que todo o seu peso ficasse sobre ela. Olhou para null, que respirava ofegante, com um sorriso nos lábios.
— Eu quero você, null. — Falou pausadamente, sentindo o impacto que a suas palavras causaram na garota.
null respondeu beijando o rapaz, naquele momento as palavras sumiram da sua boca, mas ela queria tanto quanto ele. As bocas pareciam ser uma para outro devido ao encaixe perfeito, os perfumes se misturavam e as respirações já voltavam ao ritmo acelerado de antes.
Lá fora, o sol já estava indo embora, deixando a noite escura tomar conta. Lá embaixo era possível ver pontinhos brilhantes que mostravam as luzes das residências acesas. Tudo lá fora estava calmo e tranquilo enquanto lá dentro, mas especificamente dentro dos corpos do casal, tudo estava absurdamente agitado.
As mãos do garoto já não sabia ao certo aonde parar, ele queria sentir, apalpar cada pedaço de carne dela, queria experimentar o seu gosto e fazer null sentir uma excitação proporcional ao que ele estava sentindo.
null estava totalmente entregue a null, seu corpo pulsava e cada vez que ela sentia os dedos do rapaz caminhar pelo seu corpo, uma onda de prazer a invadia.
Sentiu suas costas sendo levantadas da cama e logo em seguida o seu vestido já não estava mais em seu corpo. Seus grandes seios subiam e desciam na velocidade da sua respiração. null agora estava ao lado de null, observando desde a renda de sua lingerie até cada parte que antes estava coberta pelo vestido.
— Gostosa! — Ele elogiou enquanto ajudava null sentar em seu colo, invertendo a posição anterior.
Sentir o quanto null estava excitado levou null a loucura. Ela começou a se movimentar encima do colo dele, rebolava enquanto segurava a cabeça do garoto, impossibilitando o toque das bocas dos dois.
null sentia o quanto a boca de null pedia um beijo, mesmo sem dizer nada. Ela sabia o quanto aquela leve tortura estava causando um efeito e que ela sofreria as consequências disso depois. Continuou rebolando com a ajuda das mãos de null, que já estavam firmemente posicionadas em sua cintura.
Sem deixar de se mover, ela tirou a camiseta do rapaz e encontrou algo além do que ela esperava. O corpo de null parecia um paraíso, mas os pensamentos que ela tinha ao vê-lo, certamente a levaria ao inferno. Depositou beijos no pescoço dele antes que sua língua fizesse movimentos circulares naquela região. Aquela provocação estava deixando null louco a ponto de não conseguir se segurar mais. Inverteu novamente as posições ao deitar null e ficar por cima dela mais uma vez. Beijou a boca da garota novamente com certa urgência. As línguas se encontravam e brincavam uma com outra e as mãos de ambos não sabiam ao certo onde tocar.
null conseguiu abrir o sutiã de null com facilidade, sem perder o controle do que a sua boca fazia mais acima. Seus lábios separaram do dela para que ele apreciasse cada um dos seios, agora descobertos, depositando um beijo em cada um deles.
null estava totalmente entregue a null, sabia que o rapaz a levaria a loucura e ela não queria menos que isso. Ao sentir a boca do rapaz em seu seio, ela fechou seus olhos, certamente ver não era mais importante que sentir.
Ele se dedicou totalmente ao que estava fazendo, enquanto sua boca dava atenção para um, sua mão fazia todo trabalho no outro. null sentia o efeito que estava causando em null e aquilo fazia com que ele sentisse vontade de continuar eternamente ali.
Livrou-se com urgência da sua calça e da cueca, logo em seguida voltou a beijar a garota. Suas mãos apertavam o corpo dela com certa força e os suspiros eram como uma fala muda de null dizendo que estava gostando daquilo. Retirou com lentidão a calcinha dela, mantendo seus olhos firmes no caminho que ela fazia até não estar mais naquele corpo.
null segurou firmemente as mãos de null acima da sua cabeça, impedindo que a mesma as usassem. Beijou com toda vontade a boca dela, alternando entre deixar mordidas e chupões naquela região.
Soltou a garota, que respirava ofegante, para que suas mãos pudessem dar atenção ao restante do corpo. Beijou o queixo, pescoço e os seios dela até chegar a sua barriga, sentiu null contrair-se ao depositar beijos naquela região. Com suas mãos, null separou as coxas de null para que ele pudesse ter uma visão privilegiada da parte interna.
Beijou o intimo da garota, aproveitando cada parte. Sua boca sabia exatamente o que e como fazer. Senti-la daquela forma lhe proporcionava um prazer quase maior ao que ele estava dando a null. Poder tê-la em sua boca, totalmente entregue a ele depois de tanto tempo, era melhor que qualquer outra coisa. Os gemidos que saiam da boca de null era a trilha sonora perfeita para o momento. Quanto mais ela respondia as carícias de null, mais ele queria empenhar-se no que estava fazendo.
null sentia que null sabia exatamente o que ele estava fazendo. Os beijos, o toque e a vontade dele não a deixavam mentir. Fazia tempo que ela não sentia tão desejada como naquele momento, sentir que null estava ali por ela, deixava tudo diferente.
Não é como se null quisesse parar o que ele estava fazendo, mas ela sentiu que era hora de retribuir todo o prazer que estava sentindo. Empurrou null na cama, depois de se levantar. Assim como null, null fez um caminho de beijos até chegar no membro do rapaz que pulsava em tamanha excitação.
Ela distribuiu beijos por toda aquela região, sem deixar de olhar para null, que já não aguentava mais aquela provocação. Os olhos do rapaz brilharam e null teve que morder os lábios para conter um sorriso que nascia ao perceber que ela estava no controle da situação.
No momento em que suas mãos começaram a se movimentar no membro dele, os olhos de null se fecharam. null fazia movimentos sem pressa, como se quisesse desfrutar de cada momento que aquele contato proporcionava.
— null... — null teria dito algo se a boca de null não tivesse trocado de lugar com as mãos da mesma.
Chupou com lentidão, sentindo cada parte, gosto e textura do rapaz. Suas mãos lhe ajudavam aonde sua boca não conseguia chegar. null segurou em seus cabelos, ajudando no ritmo dos movimentos enquanto sussurrava palavras que null no momento não conseguiu entender. Cravou suas unhas nas coxas dele enquanto sua língua brincava no meio delas.
null já não conseguia mais segurar a vontade de sentir null por completo, pediu para ela deitar-se na cama enquanto colocava a camisinha. Deitou por cima dela e beijou sua boca sem nenhuma delicadeza, misturando os gostos um do outro.
null foi pega de surpresa ao sentir o rapaz dentro dela, um gemido saiu pela sua boca assim que ele começou a se movimentar. null fazia questão de olhar para null, para ver o que ele causava nela. Aumentou a velocidade, enquanto suas mãos apertava os seios dela com força, ele sentia o quanto aquele contato mais forte afetava null. Mordeu os lábios delas enquanto sussurros e suspiros saiam dos mesmo.
— Vem comigo. — null chamou, levantando-se da cama.
Posicionou null em frente ao grande espelho que tinha no quarto, ficando atrás dela. Suas mãos começaram novamente a passear sobre o corpo da garota enquanto ela mantinha os olhos fechados, sentindo cada toque.
— Abre os olhos e me diz o que você vê. — Ele pediu, disse baixinho próximo ao ouvido de null, depositou um beijo no local em seguida.
null sentia o seu corpo mole, devido a tudo que estava acontecendo e tudo o que ela está sentindo. Precisava de uma concentração a mais para conseguir ficar em pé.
— Vejo, nós dois, vejo o meu corpo nu, vejo seus olhos observando o nosso reflexo. — Respondeu da forma mais sexy que ela conseguiu.
— E o que mais? — Ele perguntou, sua voz pingava desejo e prazer.
— Vejo suas mãos apertando os meus seios. Vejo chupões em meu pescoço, minha boca vermelha e meu corpo suado.
— E você gosta do que vê?
— Muito. E gosto mais ainda de te sentir tão excitado atrás de mim. — Provocou null que não pensou duas vezes antes de leva-la para cama novamente.
As bocas de se encontraram novamente, as línguas movimentavam com certa velocidade na boca de ambos e as mãos criaram vida própria.
null penetrou null novamente, numa tentativa de retribuir todo prazer que estava sentindo. Sabia que independente do momento ao lado dela, ele sempre ia querer mais, muito mais. null sentia tudo da mesma forma e sabia que isso ia além do corpo, era uma ligação mais forte entre eles que deixava tudo mais intenso.
Aquela viagem havia acabado de começar, mas tinha tudo para ser a melhor da vida dos dois, afinal, eles já tinham ido ao paraíso mesmo sem sair do lugar.
— Ele chegou há uns quarenta minutos, senhorita. — A recepcionista respondeu gentilmente fazendo null acenar sorrindo em agradecimento.
Uma onda de felicidade e nervosismo invadiu o seu coração, em poucos instantes ela ia rever aquele amor de infância que ela não via pessoalmente a mais de treze anos.
null e null se conheceram ainda quando eram crianças, moravam no mesmo condomínio. Na adolescência eles deram o primeiro beijo juntos e meses depois null mudou-se para outro país. Depois de alguns anos eles voltaram a se falar pelas redes sociais, mas se afastaram novamente quando o dois começaram a namorar. Tiveram contato novamente quando, por destino ou coincidência, eles ficaram solteiros quase na mesma época.
O carinho e a amizade que null sentia pelo rapaz continuava intactos e mesmo assim ela ainda não sabia dizer qual seria a sua reação ao vê-lo novamente. Bastou alguns segundos de loucura para programarem aquela viagem no verão, quatro meses nunca passaram tão devagar para null mas agora ela estava ali, prestes a encontrar o seu amor de infância e a pessoa com quem ela passaria aquele final de semana.
Respirou fundo antes de tocar a campainha do quarto, null estava tão área que nem percebeu quando a porta foi aberta, revelando um null sorridente do outro lado.
— Oi, null. — Cumprimentou carinhosamente antes de envolver a garota em um abraço acolhedor, demorado e cheio de saudades. — Que saudades, meu bem.
— Eu também estava morrendo de saudades. — Fechou os olhos para aproveitar cada momento daquele contato.
null estava mais bonito do que nas fotos que ela viu. Se corpo moreno em forma deixava claro que ele era um frequentador assíduo de academia, sua barba por fazer aumentava alguns anos em sua aparência e o conjunto de dentes em sua boca deixava o sorriso do rapaz cativante.
Depois de conversar e tomar um banho, null se juntou a null novamente para comer. Apesar de ter um paraíso do outro lado daquelas paredes, ela queria aproveitar o tempo com o rapaz e descansar o seu corpo da viagem.
Conversaram tanto sobre tudo que nem viram a hora passar. Às vezes null tinha a impressão de que as conversas passavam de diálogos entre dois amigos, era como se existissem algo ali entre eles mesmo ela sabendo que não existia nada.
Já no fim de tarde, null foi a até a varanda do quarto, o pôr do sol deixava aquele lugar mais bonito ainda, se é que aquilo era possível. Não precisou olhar para trás para perceber que null também olhava para a mesma direção. Ela conseguiu sentir o olhar do rapaz de onde ela estava.
— Estou encantado com tanta beleza. — null comentou, levantando-se do sofá e indo em direção onde null estava.
— Esse lugar é demais, eu não consigo parar de olhar para essa janela. — Confessou sem perceber que o rapaz havia se aproximado.
— null? — null a chamou depois de colocar uma de suas mãos no ombro da garota, recebendo a atenção dela no mesmo instante. — Não é dessa visão que temos do mar que estou falando.
null se virou por completo após ouvir aquelas palavras, observou null se aproximar, com calma e sem pressa. Os olhos do rapaz percorria todo o corpo da garota e aquilo a deixava arrepiada.
Era demais para null ter a atenção daquele homem que foi tão importante em sua vida há tanto tempo. Mesmo com todos os acontecimentos, com todas as mudanças na vida de ambos, os dois estavam ali novamente, juntos.
null ficou o mais próximo possível, tão próximo que um conseguia sentir a respiração do outro. Colocou a franja de null atrás da orelha e sem pensar muito, depositou um selinho demorado nos lábios da garota.
Queria ficar eternamente ali, com os lábios grudados ao dela, mas parou para olha-la. Da boca de null não saiu nenhuma palavra, mas em compensação seu corpo respondia aquele atrevimento de null, de uma forma positiva.
null viajou nos olhos de null quando a mesma o beijou, fazendo com que ele voltasse para onde estava. Dessa vez o beijo e o toque eram mais urgentes, tinha mais que segundas intenções por trás e todas elas eram recíprocas.
A língua do rapaz brincou nos lábios de null, que puxava os cabelos de null em aprovação. As mãos dele passearam pelo corpo dela, fazendo o desenho da sua cintura até chegar a sua bunda. Apertou a parte carnuda, arrancando um sussurro da boca de garota. Separou as bocas para dar uma atenção ao pescoço dela, deixando beijos e chupões que com certeza resultariam em marcas depois.
Andaram sem se desgrudar um do outro até a cama, que, para a sorte do dois, não estava longe dali. null deitou por cima de null, sem deixar que todo o seu peso ficasse sobre ela. Olhou para null, que respirava ofegante, com um sorriso nos lábios.
— Eu quero você, null. — Falou pausadamente, sentindo o impacto que a suas palavras causaram na garota.
null respondeu beijando o rapaz, naquele momento as palavras sumiram da sua boca, mas ela queria tanto quanto ele. As bocas pareciam ser uma para outro devido ao encaixe perfeito, os perfumes se misturavam e as respirações já voltavam ao ritmo acelerado de antes.
Lá fora, o sol já estava indo embora, deixando a noite escura tomar conta. Lá embaixo era possível ver pontinhos brilhantes que mostravam as luzes das residências acesas. Tudo lá fora estava calmo e tranquilo enquanto lá dentro, mas especificamente dentro dos corpos do casal, tudo estava absurdamente agitado.
As mãos do garoto já não sabia ao certo aonde parar, ele queria sentir, apalpar cada pedaço de carne dela, queria experimentar o seu gosto e fazer null sentir uma excitação proporcional ao que ele estava sentindo.
null estava totalmente entregue a null, seu corpo pulsava e cada vez que ela sentia os dedos do rapaz caminhar pelo seu corpo, uma onda de prazer a invadia.
Sentiu suas costas sendo levantadas da cama e logo em seguida o seu vestido já não estava mais em seu corpo. Seus grandes seios subiam e desciam na velocidade da sua respiração. null agora estava ao lado de null, observando desde a renda de sua lingerie até cada parte que antes estava coberta pelo vestido.
— Gostosa! — Ele elogiou enquanto ajudava null sentar em seu colo, invertendo a posição anterior.
Sentir o quanto null estava excitado levou null a loucura. Ela começou a se movimentar encima do colo dele, rebolava enquanto segurava a cabeça do garoto, impossibilitando o toque das bocas dos dois.
null sentia o quanto a boca de null pedia um beijo, mesmo sem dizer nada. Ela sabia o quanto aquela leve tortura estava causando um efeito e que ela sofreria as consequências disso depois. Continuou rebolando com a ajuda das mãos de null, que já estavam firmemente posicionadas em sua cintura.
Sem deixar de se mover, ela tirou a camiseta do rapaz e encontrou algo além do que ela esperava. O corpo de null parecia um paraíso, mas os pensamentos que ela tinha ao vê-lo, certamente a levaria ao inferno. Depositou beijos no pescoço dele antes que sua língua fizesse movimentos circulares naquela região. Aquela provocação estava deixando null louco a ponto de não conseguir se segurar mais. Inverteu novamente as posições ao deitar null e ficar por cima dela mais uma vez. Beijou a boca da garota novamente com certa urgência. As línguas se encontravam e brincavam uma com outra e as mãos de ambos não sabiam ao certo onde tocar.
null conseguiu abrir o sutiã de null com facilidade, sem perder o controle do que a sua boca fazia mais acima. Seus lábios separaram do dela para que ele apreciasse cada um dos seios, agora descobertos, depositando um beijo em cada um deles.
null estava totalmente entregue a null, sabia que o rapaz a levaria a loucura e ela não queria menos que isso. Ao sentir a boca do rapaz em seu seio, ela fechou seus olhos, certamente ver não era mais importante que sentir.
Ele se dedicou totalmente ao que estava fazendo, enquanto sua boca dava atenção para um, sua mão fazia todo trabalho no outro. null sentia o efeito que estava causando em null e aquilo fazia com que ele sentisse vontade de continuar eternamente ali.
Livrou-se com urgência da sua calça e da cueca, logo em seguida voltou a beijar a garota. Suas mãos apertavam o corpo dela com certa força e os suspiros eram como uma fala muda de null dizendo que estava gostando daquilo. Retirou com lentidão a calcinha dela, mantendo seus olhos firmes no caminho que ela fazia até não estar mais naquele corpo.
null segurou firmemente as mãos de null acima da sua cabeça, impedindo que a mesma as usassem. Beijou com toda vontade a boca dela, alternando entre deixar mordidas e chupões naquela região.
Soltou a garota, que respirava ofegante, para que suas mãos pudessem dar atenção ao restante do corpo. Beijou o queixo, pescoço e os seios dela até chegar a sua barriga, sentiu null contrair-se ao depositar beijos naquela região. Com suas mãos, null separou as coxas de null para que ele pudesse ter uma visão privilegiada da parte interna.
Beijou o intimo da garota, aproveitando cada parte. Sua boca sabia exatamente o que e como fazer. Senti-la daquela forma lhe proporcionava um prazer quase maior ao que ele estava dando a null. Poder tê-la em sua boca, totalmente entregue a ele depois de tanto tempo, era melhor que qualquer outra coisa. Os gemidos que saiam da boca de null era a trilha sonora perfeita para o momento. Quanto mais ela respondia as carícias de null, mais ele queria empenhar-se no que estava fazendo.
null sentia que null sabia exatamente o que ele estava fazendo. Os beijos, o toque e a vontade dele não a deixavam mentir. Fazia tempo que ela não sentia tão desejada como naquele momento, sentir que null estava ali por ela, deixava tudo diferente.
Não é como se null quisesse parar o que ele estava fazendo, mas ela sentiu que era hora de retribuir todo o prazer que estava sentindo. Empurrou null na cama, depois de se levantar. Assim como null, null fez um caminho de beijos até chegar no membro do rapaz que pulsava em tamanha excitação.
Ela distribuiu beijos por toda aquela região, sem deixar de olhar para null, que já não aguentava mais aquela provocação. Os olhos do rapaz brilharam e null teve que morder os lábios para conter um sorriso que nascia ao perceber que ela estava no controle da situação.
No momento em que suas mãos começaram a se movimentar no membro dele, os olhos de null se fecharam. null fazia movimentos sem pressa, como se quisesse desfrutar de cada momento que aquele contato proporcionava.
— null... — null teria dito algo se a boca de null não tivesse trocado de lugar com as mãos da mesma.
Chupou com lentidão, sentindo cada parte, gosto e textura do rapaz. Suas mãos lhe ajudavam aonde sua boca não conseguia chegar. null segurou em seus cabelos, ajudando no ritmo dos movimentos enquanto sussurrava palavras que null no momento não conseguiu entender. Cravou suas unhas nas coxas dele enquanto sua língua brincava no meio delas.
null já não conseguia mais segurar a vontade de sentir null por completo, pediu para ela deitar-se na cama enquanto colocava a camisinha. Deitou por cima dela e beijou sua boca sem nenhuma delicadeza, misturando os gostos um do outro.
null foi pega de surpresa ao sentir o rapaz dentro dela, um gemido saiu pela sua boca assim que ele começou a se movimentar. null fazia questão de olhar para null, para ver o que ele causava nela. Aumentou a velocidade, enquanto suas mãos apertava os seios dela com força, ele sentia o quanto aquele contato mais forte afetava null. Mordeu os lábios delas enquanto sussurros e suspiros saiam dos mesmo.
— Vem comigo. — null chamou, levantando-se da cama.
Posicionou null em frente ao grande espelho que tinha no quarto, ficando atrás dela. Suas mãos começaram novamente a passear sobre o corpo da garota enquanto ela mantinha os olhos fechados, sentindo cada toque.
— Abre os olhos e me diz o que você vê. — Ele pediu, disse baixinho próximo ao ouvido de null, depositou um beijo no local em seguida.
null sentia o seu corpo mole, devido a tudo que estava acontecendo e tudo o que ela está sentindo. Precisava de uma concentração a mais para conseguir ficar em pé.
— Vejo, nós dois, vejo o meu corpo nu, vejo seus olhos observando o nosso reflexo. — Respondeu da forma mais sexy que ela conseguiu.
— E o que mais? — Ele perguntou, sua voz pingava desejo e prazer.
— Vejo suas mãos apertando os meus seios. Vejo chupões em meu pescoço, minha boca vermelha e meu corpo suado.
— E você gosta do que vê?
— Muito. E gosto mais ainda de te sentir tão excitado atrás de mim. — Provocou null que não pensou duas vezes antes de leva-la para cama novamente.
As bocas de se encontraram novamente, as línguas movimentavam com certa velocidade na boca de ambos e as mãos criaram vida própria.
null penetrou null novamente, numa tentativa de retribuir todo prazer que estava sentindo. Sabia que independente do momento ao lado dela, ele sempre ia querer mais, muito mais. null sentia tudo da mesma forma e sabia que isso ia além do corpo, era uma ligação mais forte entre eles que deixava tudo mais intenso.
Aquela viagem havia acabado de começar, mas tinha tudo para ser a melhor da vida dos dois, afinal, eles já tinham ido ao paraíso mesmo sem sair do lugar.
Fim!
Nota da autora: