Capítulo Único
- Você pegou tudo que precisa? - ele perguntou, guardando o restante das coisas que faltavam tentando fazer o mínimo possível de barulho.
- Sim! - ela apenas respondeu, o ajudando com a outra mala que restava e em seguida se guiando ao lado do passageiro.
- Você tem certeza disso? - ele entrou no carro e se acomodou, a olhando e colocando um mão sobre a dela que estava sob o banco. Perguntou querendo saber se realmente a garota queria aquilo, se ela realmente queria seguir em frente com ele, sem mais problemas diretos, sem mais adultos que não os deixavam viver o amor da juventude, afinal, ainda eram novos, não se prendiam a ideia de que teriam que crescer e se prender a mesas e papéis de escritório ou seja lá o que for que os obrigariam a fazer de suas vidas. Escolheriam seu futuro, escolheriam seus amores, escolheriam uma vida completamente planejada que claramente não seriam os dois juntos em um futuro próximo se continuassem aceitando tudo. O ano estava acabando e as oportunidades também, essa era única.
- Eu nunca fiz algo tão certo na minha vida! - ela sorriu da forma que só ela sabia fazer e ele apenas assentiu, apreciando aquela cena, a futura mulher dos seus filhos. A mulher de sua vida estava ali, prestes a fugir com ele para sabe-se lá qual destino tomariam.
- Você foi a melhor coisa que me aconteceu em todos os meus vinte anos, obrigado por vim para mudar tudo, eu amo você!
- Vocês ganharam um novo companheiro de turma. Por favor, se apresente! - a professora da pequena turma apresentou o garotinho que chegou acanhado, demonstrando puro constrangimento.
- Meu nome é , sou de Yangjae-dong e espero ser acolhido por vocês! - o garotinho que nem mesmo tinha a voz de tom alto tentou se apresentar, em seguida se dirigindo ao acento direcionado pela professora.
- Essa é ! - a mais velha apontou para a garota onde se sentou ao lado. - Ela é nossa representante de turma, qualquer dúvida que tiver pode perguntar para ela, tudo bem? - ela complementou e em seguida colocou seus olhos na garota. - É importante que faça o tour com ele pela escola, não se esqueça!
- Sim! - a garota se curvou em respeito, aceitando as ordens da professora e em seguida se virando para , sorrindo. - Oi! Eu sou a , nós vamos cuidar de você, não se preocupe. - a garota sorriu mais ainda quando viu que o garoto por menor que fosse sorriu para ela. Sem dúvidas, a partir daí sentiu seu coração em batidas diferentes do costume, mas apenas as evitou.
- Eles estão me ligando sem parar! - ela disse em desespero, olhando para o celular.
- Apenas os ignore, compramos um novo chip quando chegarmos. - o garoto tirou uma das mãos do volante por um momento e a olhou brevemente, sorrindo de canto para a mesma.
- Você me deixa mais calma do que deveria, isso é normal? - ela perguntou, rindo e tirando sua mão que estava em contato com a dele e levando-a em direção aos fios de cabelo do mesmo, deixando ali um carinho significativo, em seguida se aproximando da orelha do garoto que já estava com os olhos na estrada novamente. - Eu amo você, eu já disse?
- Desde que saímos, eu acho que já…- ele fez como se contasse nos dedos quantas vezes ela havia dito. - Eu acho que já escutei a mesma frase como dez vezes. - ele riu debochado, fazendo com que ela ficasse emburrada em seguida.
- Você sempre estraga o clima! - ela diz, virando a cara em seguida.
- E você sempre, sempre fica emburrada quando eu digo verdades. - ele soltou uma risada alta, puxando a mão dela para si mais uma vez, levando-a em direção a seus lábios e depositando um beijo leve ali nas costas da pequena mão. - Eu também amo você, meu anjo!
- Minha mãe tá em casa, cozinha pra mim? - a garota abriu a porta sem ligar para privacidade nenhuma, não existia isso com eles depois de dois anos juntos como melhores amigos.
- Por que você mesma não faz isso? Ou melhor, você tem que aprender a lidar com a sua mãe! - ele simplesmente disse, não prestando atenção na garota. Estava muito concentrado no livro em que lia, eram seus últimos dias de férias e começariam o colegial no próximo dia. Ele não estava tão pronto assim para saber que estava se encaminhando para a fase que mais temia.
- Ah, okay! - ela respirou fundo e pesado. - Obrigada por me lembrar o quão problemática eu sou apenas por pedir para cozinhasse um Ramyeon para mim enquanto a minha mãe mais problemática briga com o meu pai que é um traidor de merda, realmente, muito obrigada, você fez o meu dia. - Ela soltou um sorriso debochado já pronta para sair pela porta do quarto, mas foi impedida por ele que a segurou e a puxou para um abraço.
- Não foi isso que eu quis dizer! - ele a abraçou mais forte. - Não foi realmente o que eu quis dizer.
- Tudo bem! - ela apenas disse. - Não passam de puras verdades.
- Não fala isso! - ele disse, a soltando por um instante. - Vai buscar suas coisas enquanto eu faço seu Ramyeon, você vai dormir aqui hoje.
- Não precisa sentir pena! - ela riu frustrada. - As brigas apenas duram por três horas, depois ele vai para a casa da amante e ela vai chorar no quarto.
- Eu já não mandei ir buscar as coisas? - ele disse autoritário e risonho. - Você mora à três casas, tudo isso é preguiça?
- Eu não sou preguiçosa, já disse! - ela sempre agia como criança perto dele, afinal, ele já havia visto todas as faces que ela tinha.
- Anda logo, bicho preguiça! - ele disse, guiando-a até a porta. - E vê se não demora se não a comida esfria.
- Você sempre cuidou muito bem de mim! - ela suspirou. - Nem acredito que finalmente vou sair dessa história e seguir a minha. - ela fez uma pausa e o observou. - Com você.
- Com você! - ele disse mais uma vez, respirando fundo e a olhando por alguns minutos.
- Todas as minhas coisas estão aqui! - ele olhou furioso. - Mas como você pode nunca me dizer isso?
- Sinta-se traído por ela e se quiser mais explicações a respeito, pergunte a sua mãe. Oh, desculpe! Ela já não pode te responder, não é? Você irá se mudar e também estudará no exterior para assumir os negócios da família assim que terminar seus estudos.
- Não somos uma família. - sua fúria era tão grande que nem mesmo ele poderia explicar o porquê, ele apenas se sentia assim, ele já suspeitava algo pela forma que o pai o tratava depois da morte da mãe, pensou ser coisa de sua cabeça ou algum trauma pela morte da mesma, mas acabou de ter sua certeza dada.
Estava fora de si, já não sabia em quem acreditar e como agir, sentia que a única pessoa no mundo que poderia entendê-lo era ela, sem duvidas alguma, era ela.
- Eu preciso de você! - ele disse assim que ela atendeu o telefone. - Eu preciso muito de você.
- Aonde você está? - ela olhou pela janela preocupada com o tempo, caía uma chuva absurdamente forte lá fora e ela sabia que algum problema tinha.
- Eu estou no nosso lugar! - ele apenas disse.
- Me espera aí! - ela disse, agarrando em seguida dois moletons que tinha, ambos dele, mas um para ela e um para ele, além disso também pegou um dos guarda-chuvas que a mãe guardava por suas coisas e saiu em busca dele.
Ela olhava em todos os cantos sem se importar em como aquela chuva a estava deixando. Já que o guarda-chuva já não estava funcionando para nada o guardou dentro da mochila que trazia, deixando com que tudo molhasse e em seguida o viu.
- ! - ela o chamou, se sentindo aliviada por tê-lo encontrado, se ajoelhou ao seu lado e o encheu de perguntas. - O que aconteceu? Por que está aqui? Por que está assim?
- Eu só tenho você, ! - ele disse, a abraçando e deixando com que suas lágrimas escapassem mesmo que não fosse de seu feitio chorar. - Eu só tive você, eu só tenho você e eu só vou ter você.
- Do que está falando? - ela perguntou confusa.
- Você é e sempre foi a minha única família! - ele não deu mais explicações e apenas a abraçou mais forte. - Apenas me deixe aqui por um instante, apenas me deixe te abraçar sem precisar me preocupar com nada.
- Eu não estou te dizendo para parar com nada, você sempre pode me abraçar e não precisa pensar em nada. - ela sorriu verdadeiramente a ele e o olhou nos olhos. - Mas você precisa sair dessa chuva. - ela passou a mão pela testa do garoto, tirando dali os cabelos que cobriam seu rosto. - Ou você vai pegar um resfriado e eu precisarei cuidar de você mais uma vez.
- Como você sempre cuida. - ele respirou fundo e ela acabou se sentando junto com ele sem deixar de abraçá-lo.
- Realmente, eu cuido muito bem de você! - ela se gabou, fazendo com que ele soltasse uma risada baixa. - Olha, já te fiz rir.
- Você sempre faz! - ele riu mais uma vez. - Você é como o meu anjo da guarda, eu não saberia o que fazer ou quem ser sem você. - sua cabeça que antes se encontrava baixa, subiu lentamente fazendo com que seus olhos encontrassem os da garota que o observava lentamente.
- Muito menos saberia como você viveria sem mim. - ela riu sinceramente e divertida para ele, a coisa que ele mais amava, o sorriso dela, mas ela não ficava muito atrás, adorava fazer ele rir para ela, sentia que era seu melhor motivo para também sorrir.
- Não sorria! - ele pediu atentamente. - Não tão perto assim.
- Porquê? - ela perguntou atrevida e curiosa pela resposta.
- Porque seria perigoso. - ele apenas disse, independentemente se seria perigoso ou não ele continuava com os olhos sob ela, fixos e sem perder nenhuma parte.
- E por que seria perigoso? - ela se aproximou um pouco mais dele, o fazendo ficar inquieto.
- Porque causaria confusão - ele afirmou, olhando diretamente em sua boca que não se encontrava muito longe dela.
- E por que causaria confusão? - ela se aproximou mais um pouco, não se importando com toda situação.
- Porque eu teria medo de não ser correspondido. - ele respirou fundo. - Dane-se a maldita confusão. - não foi preciso esforço para nada daquilo, ele estava quase agradecendo ao pai por ter dito que não era seu filho, ou ele estava quase agradecendo aos céus por deixarem essa cena cada vez melhor, afinal, a chuva só ajudou de qualquer forma. Ele a beijou e ela não recuou, ele não a soltou e ela o segurou mais forte, ele dessa vez não ligou se traria confusão ou não, ela nunca havia ligado.
- Você desligou seu celular? - ela perguntou, observando o celular. - Eu desliguei o meu.
- Eu o coloquei em modo avião, afinal, se ele se importasse seria apenas para os negócio de “família”. - ele disse, fazendo aspas com umas das mãos ao dizer família. - uma parada para comprarmos coisas para comer e colocar gasolina?
- Eu topo! - ela disse. - Aproveitamos e tiramos uma foto? Se vamos sumir, vamos sumir com estilo. - ela piscou para ele risonha.
- Eu topo! - ele disse, sorrindo igual.
- Nós vamos fugir juntos um dia! - ela disse zombando, ela então se acomodou, deitando sua cabeça no colo dele e suspirou. - Nós nunca vamos poder ficar juntos. - ela sorriu triste.
- E quem disse que eles farão nosso futuro? - ele riu debochado. - Por acaso eles são donos do destino ou algo assim?
- Não, mas eles são praticamente donos das nossas vidas, para eles seriam mais como “dane-se se você tem vontades”, “dane-se sua maioridade”, “dane-se se você acha que manda em sua vida, o dinheiro que você usa é meu” o que realmente não deixa de ser verdade. - ela por mais que a todo momento parecesse positiva, tinha suas recaídas, ainda mais agora, estavam indo para o último ano do colégio, estavam com mais ou menos um ano de namoro em que nem tudo eram maravilhas, mas claramente algo muito prazeroso em sua vida, sua única saída de todo lixo em que sua vida trazia, e, para ele isso não ficava para trás, ela definitivamente era tudo que ele tinha e não a deixaria sair assim de sua vida, sem mais e nem menos para seguir um futuro criado.
- Então vamos fugir. - ele disse mais uma vez e ela riu como da outra vez sugerida por ela mesma.
- Se você me dizer isso mais uma vez eu vou acabar acreditando e fazendo com que você me leve longe desse lugar. - ela sorriu para ele carinhosa, seus pensamentos diziam que claramente aquilo não era uma má ideia.
- Então vamos! - ele afirmou. - Eu prefiro um futuro incerto com você do que um futuro comprado com outra pessoa. Na nossa noite de formatura, depois da cerimônia, nós deixamos as coisas prontas e fugimos para bem longe, criar a nossa história e decidir nosso futuro.
- Você pode parar de brincadeira? - ela perguntou, já emburrada já que não acreditada em suas palavras.
- Eu não estou brincando, amor - ele suspirou e a fez levantar de seu colo. - Vamos fugir, eu e você, vamos mudar tudo isso. - ele segurou o rosto da garota com suas duas mãos e deixou com os polegares em suas bochechas fazendo carinho nas mesmas. - eu não estou dizendo por dizer, eu realmente quero estar com você. - ele então aproximou sua testa na dela, fechando os olhos em seguida sorrindo quando sentiu que estavam próximos o suficiente para que suas respirações se misturassem, deixando levemente então seus lábios sob os dela e depositando ali um beijo fraco e significativo.
- Okay! Nós vamos. - ela disse baixo e fraco, sorrindo em seguida.
Os dois haviam estacionado o carro, enchido o tanque e comprado comida suficiente para três dias, o que definitivamente não duraria dois dias já que comia mais que o normal, porém, não ficava para trás.
Eles estavam rindo.
Eles estavam sorrindo.
Eles estavam vivendo.
Pela primeira vez eles estavam vivendo, sem rumo algum, sem destino algum, sem preocupação alguma. Eles sabiam que aquilo daria certo de qualquer forma porque tinham um ao outro, definitivamente, sabiam que aquilo funcionaria.
- Você faz toda essa loucura parecer a coisa mais simples do mundo. - ela disse, ainda rindo de alguma bobeira que ele havia dito antes. - Eu acho que eu realmente posso estar apaixonada por você!
- Você é apaixonada por mim desde o dia que nos conhecemos. - ele riu dela.
- Você é definitivamente um convencido. Somos jovens demais, e se eu conhecem alguém enquanto estamos juntos? - ela perguntou sugestiva.
- Você não terá os mesmos olhos por ele. - ele disse convencido.
- E por que está tão certo disso? - ela perguntou, rindo de suas respostas.
- Porque eu sou o seu primeiro. - ele a puxou para mais perto. - E único amor!
- Você realmente me conhece muito bem. - ela sorriu, pousando uma de suas mãos em sua cabeça bagunçando os fios de cabelo levemente. - Mas eu tenho uma pergunta, você se apaixonaria por outra pessoa?
- Eu me pergunto como você ainda não sabe a resposta. - ele disse, colocando uma das mãos sob o rosto e rindo da garota. - Você realmente está me perguntando isso?
- O quê? - ela riu dele. - Eu não estou confiante, o que eu posso fazer? - ela ria junto com ele, isso era uma das coisas que ele também mais amava nela, sua sinceridade e bom humor - Vamos fazer uma promessa então! - ela sugeriu.
- Que tipo de promessa? - ele perguntou curiosos.
- Talvez não seja como uma promessa. - ela disse, pensando consigo mesma em voz alta.
- Que tipo de promessa você quer fazer, meu anjo? - ele suspirou, segurando seu riso pela cara de confusa da garota.
- Vamos nos casar! - ela apenas disse. - Somos jovens eu sei, mas se você for pensando pelo lado bom vamos estar literalmente juntos e nada e nem ninguém poderá fazer mais nada mesmo nos encontrando, se nos encontrarem não pode… - ela não conseguiu terminar sua frase muito menos suas desculpas para seu pedido repentino ele a interrompeu beijando-a. Suas mãos sobre o rosto da garota a segurando com ternura, juntamente com um beijo lento e cheio de amor e desejo. Seu beijo era quente e prazeroso, a cada movimento seus estômagos eram tomados por reviravoltas como borboletas extremamente curiosas neles não deixando uma sensação sequer passar.
- Eu aceito! - ele riu, se separando por uns minutos dela. - Eu ia pedi-la como você merece, não em um posto de gasolina, não enquanto viajamos ou comemos como loucos coisas que não deveríamos estar comendo, mas como você sempre foi mais apressada em tudo, você me ganhou mais uma vez.
- Você pode fazer isso depois, afinal eu ainda quero um pedido digno. - ela disse, apoiando seus braços no ombro do garoto que desceu suas mãos pela cintura da mesma. - O importante é saber que já temos um “sim”.
- Vou fazer o melhor para que meu pedido supere esse seu. - ele riu, piscando para a mesma. - Uma foto para registrar esse momento?
- Claro! - ela sorriu animada.
tirou o celular do bolso e apenas se acomodou com o rosto grudado no dela que sorria extremamente feliz, como sempre. Ele não ficava atrás, sorriu não alegremente, mas aliviado por deixar com que seus sorrisos saíssem, não por ele, mas sim por ela. Ele sorriu a puxando para mais e tirou aquela foto onde cada coisinha ornava para que saísse perfeita. Cada coisa está onde deveria estar, principalmente eles.
Estavam no caminho certo de suas vidas.
Juntos.
Fim.
Nota da autora: MEU PRIMEIRO FINAL FELIZ OU MEIO FELIZ E AÍ? DEU TUDO CERTO?
Gente eu amo esse casal com todas as minhas forças e vocês? gostaram também? Essa fuga cheia de sentidos e vontades me aqueceu o coração de amor e eu juro que pensei que nunca me ia dar bem com finais assim!
Espero que tenham gostado também!
Obrigado por lerem e por favor me deixem a par do que acharam sobre ela, se gostaram ou não, se vocês fariam o mesmo que os pps, ou seja, não deixe de comentar, afinal é sempre bom saber como está indo eo que as pessoas estão achando!
Xoxo saranghae
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Mv Remember that
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Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Gente eu amo esse casal com todas as minhas forças e vocês? gostaram também? Essa fuga cheia de sentidos e vontades me aqueceu o coração de amor e eu juro que pensei que nunca me ia dar bem com finais assim!
Espero que tenham gostado também!
Obrigado por lerem e por favor me deixem a par do que acharam sobre ela, se gostaram ou não, se vocês fariam o mesmo que os pps, ou seja, não deixe de comentar, afinal é sempre bom saber como está indo eo que as pessoas estão achando!
Xoxo saranghae
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