Capítulo único
Cause this time we're breaking out!
Enquanto a noite virava um manto escuro e sombrio, Max se movia pelas ruas vazias. Seu coração dançava no seu peito, cada pulsação era uma contagem regressiva para a sua fuga planejada há tanto tempo. Liberdade. Ele se encontrou com os outros insurgentes em um bar, procurou a última mesa e esperou que eles chegassem. Eles estavam cansados do autoritário Hector Von Dracon, um lunático que tomou o poder quando o mundo colapsou, fazendo com que eles vivessem em uma redoma onde ele era o pastor e as pessoas, suas ovelhas.
Ali, o grupo de rebeldes determinados, sussurravam ideias para fugir e encontrar outros espaços. Max sentiu que podia confiar neles, eles tinham o mesmo desejo. Eram jovens demais pra viver daquele jeito.
— É hora. – sussurrou Max. – Hora de o Hector ver que nós ainda existimos e ele não pode mais manipular ninguém. Nós vamos sair daqui, amigos, e vamos sair essa noite.
Sem trocarem mais uma palavra, Max e os outros começaram a se mover, seguindo os caminhos secretos que haviam traçado a meses, descobrindo cada ponto cego da cidade. Eles se conheceram em uma festa clandestina e a revolta de Max contaminou os outros, que compraram sua ideia e resolveram fugir com ele. Cada passo exigia atenção e cuidado, se errassem um movimento, seriam pegos pela patrulha que vagavam pelas ruas e seria o fim deles.
Quando chegaram ao perímetro da cidade, onde a cerca de segurança se exibia como uma muralha impenetrável, autoritária, magnânima. Max olhou para o alto, sentindo o coração bater bem mais rápido que o normal. Eles se esconderam estrategicamente no ponto cego da câmera, enquanto um de seus companheiros abriu a mochila e tirou uma pedra de dentro dela, atacando a câmera no momento perfeito, já que esta se movia para o lado contrário deles. O outro começou a tirar equipamentos de escalada o mais rápido que conseguia e passava para o último rapaz, que fazia o papel de espião.
— Eles estão vindo, depressa, pessoal! - ele disse prendendo o equipamento na cintura. – Não vamos ter tempo. — Vamos sim. - Max se manifestou, atirando um coquetel molotov em direção a patrulha. – Vai se foder, Hector! - gritou.
Sem hesitar, Max liderou o grupo na escalada da cerca, impulsionados pela vontade de alcançar o outro lado. Finalmente, eles alcançaram o topo, e Max olhou para o vasto horizonte pela penumbra da noite. A liberdade estava ao alcance deles, apenas um salto de distância. Com um último olhar para trás, Max sorriu para seus companheiros, compartilhando o momento.
Então, sem olhar para baixo, eles saltaram para a escuridão da noite. O vento cortante chicoteou seus rostos enquanto eles caíam, mas Max sentiu uma sensação de euforia em cada fibra do seu corpo.
Quando seus pés se firmaram ao chão do outro lado, Max soube que nada seria como antes. Agora estavam livres para escrever suas histórias.
Enquanto a noite os envolvia em seu abraço escuro, a jornada deles estava apenas começando, mas ele sabia que, juntos, poderiam enfrentar qualquer desafio que o futuro trouxesse. Eles correram como ninguém, ignorando os alarmes que tocavam longe aos seus ouvidos.
Enquanto a noite virava um manto escuro e sombrio, Max se movia pelas ruas vazias. Seu coração dançava no seu peito, cada pulsação era uma contagem regressiva para a sua fuga planejada há tanto tempo. Liberdade. Ele se encontrou com os outros insurgentes em um bar, procurou a última mesa e esperou que eles chegassem. Eles estavam cansados do autoritário Hector Von Dracon, um lunático que tomou o poder quando o mundo colapsou, fazendo com que eles vivessem em uma redoma onde ele era o pastor e as pessoas, suas ovelhas.
Ali, o grupo de rebeldes determinados, sussurravam ideias para fugir e encontrar outros espaços. Max sentiu que podia confiar neles, eles tinham o mesmo desejo. Eram jovens demais pra viver daquele jeito.
— É hora. – sussurrou Max. – Hora de o Hector ver que nós ainda existimos e ele não pode mais manipular ninguém. Nós vamos sair daqui, amigos, e vamos sair essa noite.
Sem trocarem mais uma palavra, Max e os outros começaram a se mover, seguindo os caminhos secretos que haviam traçado a meses, descobrindo cada ponto cego da cidade. Eles se conheceram em uma festa clandestina e a revolta de Max contaminou os outros, que compraram sua ideia e resolveram fugir com ele. Cada passo exigia atenção e cuidado, se errassem um movimento, seriam pegos pela patrulha que vagavam pelas ruas e seria o fim deles.
Quando chegaram ao perímetro da cidade, onde a cerca de segurança se exibia como uma muralha impenetrável, autoritária, magnânima. Max olhou para o alto, sentindo o coração bater bem mais rápido que o normal. Eles se esconderam estrategicamente no ponto cego da câmera, enquanto um de seus companheiros abriu a mochila e tirou uma pedra de dentro dela, atacando a câmera no momento perfeito, já que esta se movia para o lado contrário deles. O outro começou a tirar equipamentos de escalada o mais rápido que conseguia e passava para o último rapaz, que fazia o papel de espião.
— Eles estão vindo, depressa, pessoal! - ele disse prendendo o equipamento na cintura. – Não vamos ter tempo. — Vamos sim. - Max se manifestou, atirando um coquetel molotov em direção a patrulha. – Vai se foder, Hector! - gritou.
Sem hesitar, Max liderou o grupo na escalada da cerca, impulsionados pela vontade de alcançar o outro lado. Finalmente, eles alcançaram o topo, e Max olhou para o vasto horizonte pela penumbra da noite. A liberdade estava ao alcance deles, apenas um salto de distância. Com um último olhar para trás, Max sorriu para seus companheiros, compartilhando o momento.
Então, sem olhar para baixo, eles saltaram para a escuridão da noite. O vento cortante chicoteou seus rostos enquanto eles caíam, mas Max sentiu uma sensação de euforia em cada fibra do seu corpo.
Quando seus pés se firmaram ao chão do outro lado, Max soube que nada seria como antes. Agora estavam livres para escrever suas histórias.
Enquanto a noite os envolvia em seu abraço escuro, a jornada deles estava apenas começando, mas ele sabia que, juntos, poderiam enfrentar qualquer desafio que o futuro trouxesse. Eles correram como ninguém, ignorando os alarmes que tocavam longe aos seus ouvidos.