Capítulo Único
Quando o vento frio soprou o céus de Seoul, sentiu sobre suas bochechas o toque quente das mãos de .
— Lembrar de como nos sentimos desde o início me dá uma sensação estranha — ele riu.
— Como quando nos vimos em Jeju pela primeira vez? — ela perguntou sorrindo.
Sua mãos pousaram na cintura só rapaz, segurando-o para si.
— E quando nos reencontramos naquele dia caótico — ele riu alto agora, sendo acompanhado por ela.
— Caótico é uma palavra muito fraca para aquele dia — ela comentou ainda rindo.
— É, talvez seja — ele a olhou com ternura, massageando sua bochecha com seus polegares — mas de uma forma boa, se não fosse além do caótico…
— Talvez não tivéssemos nos reencontrado — ela completou sua frase.
Flashback, Ilha de Jeju, Abril 2021
10 AM
“Tripulantes do voo para a Jeju, eu sou Hyun Bin e serei seu piloto para essa viagem…”
se contorcia em seu assento, respirava fundo de segundo em segundo, pronta para hiperventilar, afundando suas unhas na poltrona já nem sequer escutando o que o piloto dizia.
— Foca na sua respiração ou você vai acabar desmaiando — os olhos dela se abriram imediatamente com a voz que soou mais próxima de seu ouvido do que gostaria.
Sua nuca arrepiou no mesmo instante vendo os olhos curiosos e preocupados a seu lado.
— Confia em mim, você não quer desmaiar antes, durante ou depois de um voo, a atenção que recebe é completamente sufocante — ele soltou uma leve risada fazendo com que ela prendesse a respiração dessa vez.
A garota não conseguia emitir um som sequer apenas relaxou as mãos quando viu que o toque quente das mãos do garoto a seu lado entraram em contato com as suas.
— — ele disse sorrindo de forma simpática, virando a mão da garota para cima.
— — ela disse segurando para não gaguejar ou usar muita força na mão conectada com a dele.
— Não se preocupe em apertá-la, use o quanto de força quiser — ele disse por último.
Ilha de Jeju, Abril 2021 11:20 AM
— Houve um alerta emitido pela segurança nacional sobre uma repentina tempestade que se aproxima de Jeju, e, foi orientado que os passageiros permaneçam no aeroporto até que diminuam os riscos — a voz anunciava no alto falante do aeroporto.
Aquele anúncio fez com que e se buscassem no meio dos passageiros acumulados no local, afinal, estavam apenas os dois naquela viagem e suas conversas sobre livros e cafés durante o voo acabou fazendo com que se aproximassem.
Ilha Jeju Abril, 2021
1PM, Área de espera
— Talvez devêssemos comer algo — sugeriu — essa tempestade parece não querer ir embora.
— Ela está dando a chance de nos conhecermos melhor, não a condene — ele brincou — o que você quer comer, posso ir buscar para nós.
— Vamos juntos, assim podemos dividir a conta — ela disse se levantando, alçando a mão em direção a ele.
— Podemos ir juntos mas não vamos dividir nada, eu pago e fim de conversa — ele agarrou a mão dela rindo — deixamos sua demonstração de mulher independente para nosso segundo encontro.
— E quem disse que teremos um segundo? — ela respondeu arqueando a sobrancelha, rindo depois de notar que ele se calou ficando tímido por ter falado algo tão precipitado — sendo que um encontro em um aeroporto não é bem um primeiro encontro adequado.
nunca havia tido uma experiência tão repentina de conforto com alguém que conheceu apenas algumas horas antes, mas, e ela simplesmente tiveram um click no momento em que se conheceram. Conversaram todos os minutos possível do voo e às horas de espera também acabaram dependendo um do outro.
— Talvez alguma coisa da máquina? — disse assim que ele e viram os presos das comidas do aeroporto.
— Acho uma excelente ideia — ela tirou o olho do letreiro para olhá-lo e rir — nem se eu e você tentássemos pagar valeria a pena.
— Para a máquina de snacks então — ele riu.
era um pouco cético sobre conhecer alguém e já tirar conclusões sobre a pessoa. Mas não foi assim com . A garota estava vulnerável no momento em que ele a conheceu e com puramente colocar seus olhos sobre ela sentiu a enorme necessidade de protegê-la e dar-lhe conforto, porque mesmo, sem saber como ou porque ele sentiu sua doçura alcançá-lo, era como se a pudesse ler com clareza. Por outro lado, era como se ele fosse um mero humano e uma sereia que com seu canto o encantava cegamente.
— Okay, eu já sei que você tem um gato chamado Tororó e um cachorro chamado Calcifer, mas eu não consigo entender porque do ouriço chamar cabeça de nabo — ela comentou se apoiando na lateral da máquina enquanto ele colocava o dinheiro na mesma.
— Porque é o melhor personagem do filme — ele disse rindo, sabendo que ela discordaria.
— Certo — ela riu — vamos pular seu gosto para personagens coadjuvantes, porque existe o markl na história.
— Qual é, o cabeça de nabo é fiel e gostou da Sophie mesmo ela estando com aparência de velha — ele retrucou se abaixando para pegar o pacote que caiu.
— Ponto feito mas eu ainda prefiro Markl ou se abrirmos os horizontes…— ela ia dizer e ele a interrompeu.
— Você vai querer falar sobre Spirited Away, não é? — ele disse rindo e ela se calou rindo junto.
Duas senhoras saindo do banheiro, onde a máquina de vendas ficava próxima alegremente conversavam chamando a atenção dos dois.
— Tão bom que essa tempestade tenha passado, podemos sair daqui e finalmente aproveitar essas merecidas férias — uma delas disse fazendo com que ambos, e se olhassem com uma sensação esquisita.
estava pronta para dizer algo mas seu nome foi chamado de longe, fazendo a atenção dela ser desviada para a direção.
— ! — a voz veio da tia que estava com os primos sorrindo perto da entrada — graças a Deus, tentamos te ligar avisando que estávamos vindo buscá-la mas apenas dava caixa postal.
— Fiquei sem bateria e não sei onde está meu carregador — respondeu retribuindo o abraço da tia assim que a mesma se aproximou.
— Tudo bem, o tempo já limpou, podemos ir — a mais velha disse, fazendo com que no mesmo instante os primos mais novos cercassem a garota e a enchesse de perguntas ao mesmo tempo, levando a ela e suas coisas, sem com que pudesse sequer virar e se despedir de .
parou em frente ao carro enquanto os primos ajudavam a colocar suas coisas no porta mala com a mãe e respirou fundo.
— Eu esqueci uma coisa lá dentro — ela disse de repente chamando a atenção dos tres — não vou demorar.
Ela saiu correndo.
correu procurando por a cada canto daquele aeroporto, mas, não encontrando em lugar algum já que quando ela entrava pelas portas principais, ele saia pelas laterais enquanto falava no celular.
e pensaram que nunca mais se veriam.
Mas não foi o que aconteceu.
Seoul Dezembro, 2021
Festa de natal comunitária da família Cho.
— Vocês estão comprometidos? — alguém que não conhecia perguntou de repente.
— Não — ele respondeu bebendo um pouco do vinho em seu copo.
— Mas eu escutei que…
— Escutou errado — respondeu secamente.
A verdade era que de todas as formas de fuga que ele buscou, nada resolvia, ele não conseguia fugir de um compromisso com a família Cho e sua filha mais nova, pelo menos não sem mostrar aos pais dele que ele de fato teria um bom motivo.
O único motivo que ele pensava a meses, era que partiu de sua vista antes mesmo que ele pudesse protestar.
Ele quis ir atrás dela mas no momento que estava decidido a fazer isso recebeu uma ligação que o impediu criando o desencontro de ambos.
— Você não pode negar um relacionamento que está fadado a entrar — o pai dele se aproximou bebendo seu whiskey — a menos que me prove ter um motivo, você nunca tem uma namorada que durasse — o mais velho riu — pelo menos faça por dinheiro então.
odiava como seu pai perseguia o dinheiro como um cão obediente e odiava mais ainda quando ele escutava esses tipos de comentários.
— Eu já disse que…
, pronto para responder o pai de forma defensiva, deu um passo para trás topando com um dos garçons que tropeçou no carpete, trombando com uma mesa fazendo com que outro garçon com copos de vidro se desviasse dele, mas, dando de frente com uma jovem convidada, manchando seu vestido no mesmo instante fazendo um enorme barulho de vários copos de vidro se quebrando ao cair no chão, chamando a atenção de todos.
— Oh meu deus, me perdoe. não era minha intenção…
— Está tudo bem — a mulher respondeu rindo enquanto tentava se limpar do líquido — eu também não estava prestando atenção, então se alguém tem alguma culpa aqui, sou eu.
— ? — falou mais para si mesmo do que para ela, mas ainda sim pode ser escutado.
— ? — ela respondeu arregalando os olhos ao vê-lo.
ela andou até ele com o vestido branco coberto de vinho tinto sem entender o que era aquela situação.
— Finalmente — Ele disse sorrindo. — Perdi alguma coisa? — o pai dele interrompeu o momento.
sorriu.
— Seu real motivo em pessoa, para que eu vá embora dessa festa sem um relacionamento por dinheiro — ele riu dizendo baixo para que que andava em sua direção, não escutassem.
Flashback off
— Meu vestido nunca mais foi branco — ela disse rindo.
— Eu compro quantos vestidos brancos você quiser com uma condição…
arqueou as sobrancelhas desconfiada.
— Que entre esses vestidos brancos, o de noiva esteja incluído — ele disse tirando uma pequena caixinha de veludo do bolso esquerdo do casaco — se você me aceitar como seu futuro marido, é claro…
— O que? — ela perguntou chocada com o pedido repentino.
— Você aceita se casar comigo, ? — Ele perguntou fazendo com que os olhos dela lacrimejassem.
— É claro que sim! — ela respondeu sorrindo.
— Lembrar de como nos sentimos desde o início me dá uma sensação estranha — ele riu.
— Como quando nos vimos em Jeju pela primeira vez? — ela perguntou sorrindo.
Sua mãos pousaram na cintura só rapaz, segurando-o para si.
— E quando nos reencontramos naquele dia caótico — ele riu alto agora, sendo acompanhado por ela.
— Caótico é uma palavra muito fraca para aquele dia — ela comentou ainda rindo.
— É, talvez seja — ele a olhou com ternura, massageando sua bochecha com seus polegares — mas de uma forma boa, se não fosse além do caótico…
— Talvez não tivéssemos nos reencontrado — ela completou sua frase.
Flashback, Ilha de Jeju, Abril 2021
10 AM
“Tripulantes do voo para a Jeju, eu sou Hyun Bin e serei seu piloto para essa viagem…”
se contorcia em seu assento, respirava fundo de segundo em segundo, pronta para hiperventilar, afundando suas unhas na poltrona já nem sequer escutando o que o piloto dizia.
— Foca na sua respiração ou você vai acabar desmaiando — os olhos dela se abriram imediatamente com a voz que soou mais próxima de seu ouvido do que gostaria.
Sua nuca arrepiou no mesmo instante vendo os olhos curiosos e preocupados a seu lado.
— Confia em mim, você não quer desmaiar antes, durante ou depois de um voo, a atenção que recebe é completamente sufocante — ele soltou uma leve risada fazendo com que ela prendesse a respiração dessa vez.
A garota não conseguia emitir um som sequer apenas relaxou as mãos quando viu que o toque quente das mãos do garoto a seu lado entraram em contato com as suas.
— — ele disse sorrindo de forma simpática, virando a mão da garota para cima.
— — ela disse segurando para não gaguejar ou usar muita força na mão conectada com a dele.
— Não se preocupe em apertá-la, use o quanto de força quiser — ele disse por último.
Ilha de Jeju, Abril 2021 11:20 AM
— Houve um alerta emitido pela segurança nacional sobre uma repentina tempestade que se aproxima de Jeju, e, foi orientado que os passageiros permaneçam no aeroporto até que diminuam os riscos — a voz anunciava no alto falante do aeroporto.
Aquele anúncio fez com que e se buscassem no meio dos passageiros acumulados no local, afinal, estavam apenas os dois naquela viagem e suas conversas sobre livros e cafés durante o voo acabou fazendo com que se aproximassem.
Ilha Jeju Abril, 2021
1PM, Área de espera
— Talvez devêssemos comer algo — sugeriu — essa tempestade parece não querer ir embora.
— Ela está dando a chance de nos conhecermos melhor, não a condene — ele brincou — o que você quer comer, posso ir buscar para nós.
— Vamos juntos, assim podemos dividir a conta — ela disse se levantando, alçando a mão em direção a ele.
— Podemos ir juntos mas não vamos dividir nada, eu pago e fim de conversa — ele agarrou a mão dela rindo — deixamos sua demonstração de mulher independente para nosso segundo encontro.
— E quem disse que teremos um segundo? — ela respondeu arqueando a sobrancelha, rindo depois de notar que ele se calou ficando tímido por ter falado algo tão precipitado — sendo que um encontro em um aeroporto não é bem um primeiro encontro adequado.
nunca havia tido uma experiência tão repentina de conforto com alguém que conheceu apenas algumas horas antes, mas, e ela simplesmente tiveram um click no momento em que se conheceram. Conversaram todos os minutos possível do voo e às horas de espera também acabaram dependendo um do outro.
— Talvez alguma coisa da máquina? — disse assim que ele e viram os presos das comidas do aeroporto.
— Acho uma excelente ideia — ela tirou o olho do letreiro para olhá-lo e rir — nem se eu e você tentássemos pagar valeria a pena.
— Para a máquina de snacks então — ele riu.
era um pouco cético sobre conhecer alguém e já tirar conclusões sobre a pessoa. Mas não foi assim com . A garota estava vulnerável no momento em que ele a conheceu e com puramente colocar seus olhos sobre ela sentiu a enorme necessidade de protegê-la e dar-lhe conforto, porque mesmo, sem saber como ou porque ele sentiu sua doçura alcançá-lo, era como se a pudesse ler com clareza. Por outro lado, era como se ele fosse um mero humano e uma sereia que com seu canto o encantava cegamente.
— Okay, eu já sei que você tem um gato chamado Tororó e um cachorro chamado Calcifer, mas eu não consigo entender porque do ouriço chamar cabeça de nabo — ela comentou se apoiando na lateral da máquina enquanto ele colocava o dinheiro na mesma.
— Porque é o melhor personagem do filme — ele disse rindo, sabendo que ela discordaria.
— Certo — ela riu — vamos pular seu gosto para personagens coadjuvantes, porque existe o markl na história.
— Qual é, o cabeça de nabo é fiel e gostou da Sophie mesmo ela estando com aparência de velha — ele retrucou se abaixando para pegar o pacote que caiu.
— Ponto feito mas eu ainda prefiro Markl ou se abrirmos os horizontes…— ela ia dizer e ele a interrompeu.
— Você vai querer falar sobre Spirited Away, não é? — ele disse rindo e ela se calou rindo junto.
Duas senhoras saindo do banheiro, onde a máquina de vendas ficava próxima alegremente conversavam chamando a atenção dos dois.
— Tão bom que essa tempestade tenha passado, podemos sair daqui e finalmente aproveitar essas merecidas férias — uma delas disse fazendo com que ambos, e se olhassem com uma sensação esquisita.
estava pronta para dizer algo mas seu nome foi chamado de longe, fazendo a atenção dela ser desviada para a direção.
— ! — a voz veio da tia que estava com os primos sorrindo perto da entrada — graças a Deus, tentamos te ligar avisando que estávamos vindo buscá-la mas apenas dava caixa postal.
— Fiquei sem bateria e não sei onde está meu carregador — respondeu retribuindo o abraço da tia assim que a mesma se aproximou.
— Tudo bem, o tempo já limpou, podemos ir — a mais velha disse, fazendo com que no mesmo instante os primos mais novos cercassem a garota e a enchesse de perguntas ao mesmo tempo, levando a ela e suas coisas, sem com que pudesse sequer virar e se despedir de .
parou em frente ao carro enquanto os primos ajudavam a colocar suas coisas no porta mala com a mãe e respirou fundo.
— Eu esqueci uma coisa lá dentro — ela disse de repente chamando a atenção dos tres — não vou demorar.
Ela saiu correndo.
correu procurando por a cada canto daquele aeroporto, mas, não encontrando em lugar algum já que quando ela entrava pelas portas principais, ele saia pelas laterais enquanto falava no celular.
e pensaram que nunca mais se veriam.
Mas não foi o que aconteceu.
Seoul Dezembro, 2021
Festa de natal comunitária da família Cho.
— Vocês estão comprometidos? — alguém que não conhecia perguntou de repente.
— Não — ele respondeu bebendo um pouco do vinho em seu copo.
— Mas eu escutei que…
— Escutou errado — respondeu secamente.
A verdade era que de todas as formas de fuga que ele buscou, nada resolvia, ele não conseguia fugir de um compromisso com a família Cho e sua filha mais nova, pelo menos não sem mostrar aos pais dele que ele de fato teria um bom motivo.
O único motivo que ele pensava a meses, era que partiu de sua vista antes mesmo que ele pudesse protestar.
Ele quis ir atrás dela mas no momento que estava decidido a fazer isso recebeu uma ligação que o impediu criando o desencontro de ambos.
— Você não pode negar um relacionamento que está fadado a entrar — o pai dele se aproximou bebendo seu whiskey — a menos que me prove ter um motivo, você nunca tem uma namorada que durasse — o mais velho riu — pelo menos faça por dinheiro então.
odiava como seu pai perseguia o dinheiro como um cão obediente e odiava mais ainda quando ele escutava esses tipos de comentários.
— Eu já disse que…
, pronto para responder o pai de forma defensiva, deu um passo para trás topando com um dos garçons que tropeçou no carpete, trombando com uma mesa fazendo com que outro garçon com copos de vidro se desviasse dele, mas, dando de frente com uma jovem convidada, manchando seu vestido no mesmo instante fazendo um enorme barulho de vários copos de vidro se quebrando ao cair no chão, chamando a atenção de todos.
— Oh meu deus, me perdoe. não era minha intenção…
— Está tudo bem — a mulher respondeu rindo enquanto tentava se limpar do líquido — eu também não estava prestando atenção, então se alguém tem alguma culpa aqui, sou eu.
— ? — falou mais para si mesmo do que para ela, mas ainda sim pode ser escutado.
— ? — ela respondeu arregalando os olhos ao vê-lo.
ela andou até ele com o vestido branco coberto de vinho tinto sem entender o que era aquela situação.
— Finalmente — Ele disse sorrindo. — Perdi alguma coisa? — o pai dele interrompeu o momento.
sorriu.
— Seu real motivo em pessoa, para que eu vá embora dessa festa sem um relacionamento por dinheiro — ele riu dizendo baixo para que que andava em sua direção, não escutassem.
Flashback off
— Meu vestido nunca mais foi branco — ela disse rindo.
— Eu compro quantos vestidos brancos você quiser com uma condição…
arqueou as sobrancelhas desconfiada.
— Que entre esses vestidos brancos, o de noiva esteja incluído — ele disse tirando uma pequena caixinha de veludo do bolso esquerdo do casaco — se você me aceitar como seu futuro marido, é claro…
— O que? — ela perguntou chocada com o pedido repentino.
— Você aceita se casar comigo, ? — Ele perguntou fazendo com que os olhos dela lacrimejassem.
— É claro que sim! — ela respondeu sorrindo.
FIM.
Nota da autora: curtinha mas bonitinha! Obrigado por terem lido até aqui, espero que tenham gostado.
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Xoxo Caleonis & Jinie G
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