Última atualização: 16/04/2018

Capítulo Unico

Parte I Entediante era a palavra que definia outro ínicio de manhã no inferno na terra, mais conhecida como faculdade. ) realmente amava o curso, mas chega uma época entre os períodos em que você só pensa em trancar o curso, ou desistir de tudo. E ela não faria isso no sétimo período. O curso de ciências biológicas era seu sonho, a especialização em Zoologia era literalmente seu sonho. Mas realmente não aguentava mais, a não ser por um motivo em especial: O professor de genética entrou na sala retirando o casaco de frio que usava e passou os olhos pelo local. Ele não podia ser real, ou podia. Mas era demais pra que sua imaginação realizasse cenas nada puras com ele. Ele sabia de todas as vezes que comentavam sobre ele, sabia do fogo de todas as meninas dali por ele. Mas fingia-se de cínico e sorria para algumas, enquanto fingia não perceber para outras.
O problema é que ela se encaixava no grupo em que ele sorria, mas preferia acreditar que era fruto da sua imaginação. Ela não era santa, nem um pouco. Mas não investiria nele sabendo do risco que corria em não ser correspondida. Não pôde evitar em analisa-lo como fazia em todas as aulas, não conseguir não perceber cada detalhe daquele homem quente feito o inferno dezessete anos mais velho que ela.
– Bom dia, classe. – saudou, em seu bom humor impecável de sempre. A garota já tinha desistido de avaliar o seu próprio humor, devido às diversas alterações que ele tinha sofrido em um único dia, e só observou enquanto Professor alisava sua camisa – azul royal dessa vez – e dava início a mais uma aula de genética. Deu uma introdução rápida sobre algo que não prestou atenção, muito ocupada deduzindo como seria por baixo da camisa, e anotou algumas coisas diferentes sobre a revisão da prova da semana que vem no quadro. Coisas essas que ela também não prestei atenção. Mas te e que prestar quando minha Iana cochichou algo em meu ouvido que eu julguei ser sobre a calça do professor.
– Eu usaria esse homem o ano todo. – soltou sem reparar ao redor e arregalou os olhos quando ao ver que ele tinha acabado de passar pelo corredor. Pensou que estava fodida, provavelmente.
Mas para sua surpresa ele apenas olhou para trás e voltou a atenção para a explicação que dava sobre a genética de alguns dos animais do grupo A. Voltou minha atenção para explicação e esqueceu por alguns momentos a vontade que tinha de ter as mãos do maldito em seu corpo e de modo surpreendente a aula passou rápido. Mais rápido do que podia notar, virou-se para cadeira traseira e chamou atenção de Iana que respondia algo para o namorado no celular, mas ouviu meu nome ser chamado.
)? – chamou baixo um pouco perto da mesa da mais nova
– Sim, professor?
– Se souber usar direito, até sobra.
O que diabos tinha sido aquilo.
Por amor a Odin.
Se souber usar direito, até sobra.
Não tinha reação o suficiente, então apenas acenou em sinal afirmativo e voltou atenção para melhor amiga.
O que quer que seja aquilo, não passaria em branco.

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— Professor, a turma pediu pra confirmar se você vai mesmo na confraternização.
— A turma?
— Sim.
— Avisa para a turma que vou sim.
sabia que não devia fazer aquilo, que não devia arriscar perder seu juízo por uma aluna. Os flertes momentâneos não passavam de brincadeiras, mas ) não parecia uma mulher que se contentaria com flertes e ele percebia que tinha entrado em terreno baldio e estava fodido.
— Nos encontraremos lá às duas da tarde.
E o homem apenas assentiu. Preferia se isolar e cortar o que tinha plantado entre dos dois.

… >>>>>

Os alunos se dividiram em grupos e alguns professores conversam bebendo em alguns cantos. não pôde deixar de observar como sua aluna estava vestida, o vestido preto que parecia um modelo casual, destacava suas curvas. As pernas torneadas e totalmente bronzeadas. Tinha se metido em problema e o que lhe dava medo é que ele estava louco pra provar esse problema.
— Vou preparar mais caipirinha, alguém quer? — a voz da mais nova ecoou pelo lugar e ele desejou ouvir aquela voz em seu ouvido. Mais pessoas do que ) prévia. — Vou precisar de ajuda.
— Eu lhe ajudo, Paloma. — Ele levantou caminhando até ela e a seguindo para dentro. No momento em que passariam pela porta que dava na cozinha esbarraram em um grupo de jovens da Universidade e ) parou bruscamente fazendo repetir o ato e ela encaixar-se de forma extremamente perigoso.
Ela não podia estar fazendo aquilo. Prepararam a caipirinha em silêncio e voltaram para o lugar inicial.
— Estava conversando com sobre o estágio em Inhotim, ).
A mulher observou o lugar e viu uma cadeira próxima a de . Aquele era o momento ideal, já tinha álcool em seu sangue e a coragem havia chegado. Acomodou-se no assento e viu que estava entretido com a conversa. Até que ele sentiu a mão da aluna em sua coxa esquerda e a encarou abismado. Ela nem o encarava, continuou dando atenção para o professor ao lado que comentava sobre as cinco vagas liberadas para o estágio enquanto movia sua mão para onde não devia, os dedos pareciam se aproximar do cós de sua calça e ele precisou levantar pra evitar que ela continuasse. Ela riu fraco e observou o homem verificar algo no celular e caminhar portão afora e ela apressou em segui-lo.
— Aconteceu alguma coisa, professor?
— Ficou maluca, )?
— Talvez.
— Não brinque com fogo, .
— Mas eu mal comecei a usar e já acabou?
Ela não tinha pudor algum em começar com aquilo, mas ele não sabia segurar suas vontades por muito mais tempo.
— Estou indo para o carro, te espero lá daqui cinco minutos.
— O que eu vou dizer para as pessoas?
— Não sei, . Você queria descobrir algumas coisas e eu vou te mostrar.
E sem hesitar ela entrou pela porta da casa e pegou a bolsa, inventando qualquer coisa e saindo logo em seguida. Avistou o carro do professor parado na esquina e caminhou até lá. Sabia que o que decidisse fazer ali não teria mais volta. E que principalmente poderia trazer consequências, mas quem diabos dizia que ela conseguiu controlar os próprios passos, quando reparou já estava fechando a porta do carro e o perfume do homem preencheu o lugar. Porque infernos ele tinha que ser tão cheiroso? Observou o homem de lado e viu que ele sorria.
— Tem algo engraçado acontecendo professor?
— Além da sua minuciosa análise, não.
— Não estava te analisando.
Ele não se deu o trabalho de responder e continuou dirigindo. Queria chegar até seu destino logo, nem que pra isso precisasse avançar alguns sinais. A entrada do motel sem chamar muito atenção estava logo a frente e ele estacionou o carro, pegando o cartão e andando com ) até o quarto. No momento em que entrassem naquele quarto ele saciaria toda a vontade que havia acumulado.
Destrancou o quarto e deu espaço pra ) entrar fechando a porta logo em seguida. A jovem não teve tempo de provocar, ou sequer falar algo. Foi prensada na parede vermelha e sentiu a mão do professor contra sua pele, sabia da fama do homem, ou pelo menos do que imaginavam em relação a ele na Universidade, mas concluiu que não passava de cenas da imaginação alheia. As mãos do homem eram fortes e não pareciam ter delicadeza alguma. Coisa que ela aprovou já que logo em seguida ele estava com a boca na dela.
Ela abriu e fechou os olhos duas vezes tentando confirmar se estava mesmo beijando o professor, o homem era dezessete anos mais velho, duro e quente. Ele era real e beijava maravilhosamente bem. O ar ficou escasso e ele desceu os beijos para o pescoço dela, alternando com mordidas em seu pescoço e subiu para o ouvido da mulher.
— Era isso que você queria?
— Menos papo e mais ação, .
Ele riu sarcástico e subiu as mãos para os seios da mulher por cima do sutiã, queria tirar aquilo e descobrir a cor que eram os mamilos de ). Subiu as mãos pra blusa cigana que ela usava e a puxou pra baixo revelando uma lingerie preta e seios que pareciam ser o paraíso, pelo menos na visão dele. Observou que ela fechou os olhos ao sentir os dedos dele no fecho do sutiã e deixou a peça cair no chão.
Eram rosas.
Faltava descobrir como ficariam em sua boca.
Sugou pela primeira vez o seio direito enquanto massageava o outro. Com toda certeza ficaram mais bonitos ainda.
— Isso é incentivo pra você?
— Suponho precisar de mai...ah!
Os dedos do homem beliscaram o clitóris e ela não conseguiu responder. Não tinha mais o que falar, somente sentir as sensações maravilhosas que o professor estava proporcionando a ela. A saia e a blusa caíram sob seus pés e o homem afastou-se um pouco pra encarar o corpo dela e voltou a concentrar-se em tocar cada detalhe. Não tinha calma alguma, queria estar dentro dela o mais rápido que pudesse agarrou ela pelas pernas e caminhou até a cama ali a deitando. Ameaçou beijá-la mas quando viu que a garota avançaria em sua boca ele se afastou vendo ela resmungar.
— Não tenha pressa.
— Eu quero isso há meses e agora que o senhor mistério resolveu ceder eu não quero calma.
— Então a mocinha não gosta do convencional? — Ele mordeu seu pescoço de forma que ficaria marcado. — Não gosta calmo e suave? — Pressionou o membro coberto pela calça na intimidade da mulher que só tinha a peça de renda. — Como é que você gosta, )? — Ele esperou uma resposta, mas não recebeu nada além de gemidos em resposta às investidas contra ela.
— Se você não disser, não vai ter.
Ele desceu as mãos para a barra de sua lingerie e a puxou para baixo, continuando os beijos pela barriga e alcançando a virilha. A mão esquerda xe que antes estava sob a cintura da moça, alcançou a bunda dela. Queria chupá-la, mas não do jeito convencional. Ela assustou-se quando ele a virou de costas e segurou pela cintura empinando a bunda e a deixou de quatro. Ele segurou mexa comprida de seu cabelo que caía graças pelas costas. Enrolou alguns fios em dois de seus dedos e o puxei um pouco mais firme ao mesmo tempo em que a mão direita se espalmava embaixo de seu seio, puxando-a mais contra ele. A bunda deu uma leve rebolada por algum contato e aquilo lhe deu uma ligeira ideia, riu fraco antes e com o peso da mão deu uma palmada na bunda da mulher. Ela gemeu baixinho e seu cérebro embriagado conseguiu registrar algo muito importante. Arrastou os lábios até chegar aos ouvidos da mais nova. .
—Você gosta de dor, Paloma?
—Só me alivia, pelo amor de odin.
— Sim, você gosta de dor e eu posso te dar. Mas eu quero chupar você primeiro e depois eu vou estocar em você de um jeito que nunca fizeram, porque convenhamos que esses garotos que você fica não sabem te foder.
Ela não soube responder, só conseguiu gemer. Ele abaixou-se, deu outra palmada e finalmente passou a língua por toda extensão de sua intimidade. Lambeu minuciosamente a primeira vez antes de chupar com um pouco mais de força. Segurou as pernas da mulher e falou mais alto para que ela escutasse.
— Abre essas pernas pra mim e rebola pra minha língua te sentir todinha.
Ela rebolou a primeira vez e ele acompanhou aumentando o ritmo dos movimentos da língua. Abaixou-se tentando mais contato com toda a boceta da mulher e deitou na cama vendo ela observar e abrir a boca pra reclamar.
— Senta aqui na minha língua.
A surpresa do homem veio quando ela não sentou a forma que ele esperava. Formou o meia-nove e abriu a calça do homem a abaixando juntamente com a boxer e no momento que sentiu ele chupar seu clitoris ela colocou o membro na boca e começaram uma sessão de gemidos altos e acabaram gozando juntos.
O primeiro.
Ele não deu tempo para ela se recompor. Virou a moça na mesma posição anterior. Colocou o preservativo e se enterrou de uma só vez dentro dela.
Com a força que ambos queriam.
Sem parar.

Duro e quente.

— É assim que é gostoso, não é linda?
..
— Eu sei, é uma delícia ter você quente e apertada em volta do meu pau.
Uma palmada seguiu a frase suja e ela gemeu alto. Segurou o cabelo da mulher o enrolando e o puxou.
— Fala pra mim o que você tá sentindo, anjo. Eu to fazendo do jeito que você imaginou?
— Melhor.
— Você me imaginou te fodendo assim? De quatro? Quer que eu continue assim ou quer mais delicado? — Ele diminuiu o ritmo.
— Com força, .
— Essa posição é uma delícia, mas eu quero gozar com você sentando em mim.
Ela não quis que ele se afastasse, então quando ele fez menção a isso ela pressionou a bunda contra ele o fazendo entrar novamente e empinou mais.
— Assim você me fode, linda.
— Eu quero assim.
— Então empina e rebola essa bunda em mim.
— Eu vou…
— Eu sei, eu também.
Sentiu a mulher amolecer as pernas e estocou mais uma vez antes de gozar e sentir ela se derramar. Esperou alguns segundos e saiu de dentro dela voltando a usar a língua, tirando todo vestígio de gozo dela que estivesse ali. E por mim jogou-se contra o colchão.
— Puta merda, .
— O que foi, linda?
— Eu não vou andar por dias.
— E posso te contar algo? — Ele aproximou-se de seu ouvido e levou os dedos a sua intimidade mais uma vez. — Se depender de mim, você vai ficar bamba assim várias vezes.
Aquilo foi o ápice, sabiam que viria mais uma sessão de sexo por ali.




Continua...



Nota da autora: Olá meninas, queria agradecer a rainha da Tatye que me ajudou horrores com isso (e com tudo) amo vocês





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