Capítulo Único
Segunda de manhã, ele acordou sozinho. Sentou-se na cama e respirou fundo, quem diria que ele sentiria falta dela? Logo ele, que sempre disse que ela não deveria se apaixonar. Enquanto tomava café, ele se lembrava da noite anterior. No momento que ela bateu a porta, ele sentiu seu peito apertar. Mas talvez ele teria que lidar com aquilo por um bom tempo. Ela estava cansada, cansada de viver aquele relacionamento raso, no começo era divertido, mas ela é uma mulher madura. Uma mulher, cansada que busca conforto, não uma adolescente que gostava de se aventurar, tipo quando eles se conheceram. e estavam juntos desde o último ano do colegial, quando decidiram entrar nessa relação aberta e sem compromisso. Mas para , aquilo não tinha mais sentido. Naquela noite que ela cruzou a porta da casa de , uma parte do seu coração ficou lá dentro, mas ela não aguentava mais. não crescia, só queria farra, sacanagem, e eles não estavam mais no colegial. Ela estava decidida que não voltaria a frequentar a casa dele, não pelo mesmo motivo de antes.
Os dias se passaram, sentia mais falta dela do que imaginava. Não conseguia se concentrar em nada direito, ele não havia preparado o coração para a saudade. Sentado desenhando uma tatuagem para um cliente, ele vê o celular tocando. Era Owen.
— ?
— E aí, Owen?
— Festa hoje na casa do Jake, muita bebida e muita mulher, partiu? — riu fraco.
— Não vai rolar, meu querido. — Respondeu ele.
— Sai dessa, ! — Disse Owen. — Vamos.
— Não, não to muito afim, parceiro! Foi mal.
— Tudo bem, então. Se mudar de ideia, me liga.
— Não vou, mas tudo bem. — Ele desligou. Ele voltou a fazer o desenho, iria logo cedo para o estúdio, caso o cliente aprovasse o desenho. Após finalizar e enviar a foto para o cliente, ele viu a conversa de nos contatos frequentes, e quis mandar mensagem. E mandou. Sem resposta, ela entrou, saiu, entrou e saiu de novo. Deve estar falando com alguém, pensou ele. Bloqueou o celular e se jogou na cama, com o celular ao lado. A tela do celular acendeu.
“Oi”
Ele gelou, era a mensagem que estava na tela.
“Podemos conversar?”
Perguntou, não custava nada tentar.
“Pode ser amanhã?”
“Sim, você pode passar aqui?”
Digitando… Online… Digitando…
“Passo depois do almoço, xx”
Ela ficou offline, por um segundo um sorriso se abriu em seu rosto, e ele pôde dormir tranquilo.
O dia amanheceu e ele estava no estúdio, ansioso pela hora do almoço. não tinha muita certeza se deveria ir até lá, mas havia combinado. Ela prometeu que não voltaria lá para sexo sem compromisso, mas ele queria conversar, conversar nunca aconteceu antes. Ela desceu do táxi, parou em frente ao estúdio dele, fechou os olhos e respirou fundo. Caminhou até lá, ele estava limpando umas coisas, ela olhou ao redor e se lembrou de quando eles foram até lá para comprar o apartamento com o espaço para o estúdio embaixo, como momentos como aquele não faziam diferença?
— ? — Ele se virou assustado quando escutou a voz dela.
— , oi! — Ele secou a mão em um pano e correu para abraçá-la.
— Você sabe que eu só vim aqui para uma conversa, né? — Ela sorriu.
— Uma conversa é suficiente. — Ela se sentou na cadeira dos clientes.
— O que aconteceu? — Perguntou olhando para ele.
— Eu… Nem botei fé que você ia fazer falta, mas você mal bateu a porta, e já fez. — Ela fez uma expressão de espanto. — Eu não sei como te dizer isso, mas eu pensei que isso não fosse amor, o problema é que desde aquele dia meu coração fica gritando “volta logo ou vou morrer de amor”, e eu realmente achei que isso ia acontecer. Eu posso te dizer com certeza que não estou me reconhecendo, rejeitando convites para festas e sentindo cada vez mais a sua falta.
— … — Ela suspirou. — Eu fui embora porque eu não podia suportar continuar daquele jeito, com tantos momentos importantes que tivemos na vida um do outro. Eu não podia acreditar que todos esses anos, tudo que vivemos, era para mantermos aquela relação rasa. Aquilo me deixava triste, eu já tenho idade o suficiente para achar isso cansativo e querer viver algo mais profundo…
— Eu disse isso muito tarde? — Ele a interrompeu, fazendo-a rir.
— Não, você disse na hora certa. — Ela sorriu. — Eu também senti sua falta, .
— Eu te amo, .
Os dias se passaram, sentia mais falta dela do que imaginava. Não conseguia se concentrar em nada direito, ele não havia preparado o coração para a saudade. Sentado desenhando uma tatuagem para um cliente, ele vê o celular tocando. Era Owen.
— ?
— E aí, Owen?
— Festa hoje na casa do Jake, muita bebida e muita mulher, partiu? — riu fraco.
— Não vai rolar, meu querido. — Respondeu ele.
— Sai dessa, ! — Disse Owen. — Vamos.
— Não, não to muito afim, parceiro! Foi mal.
— Tudo bem, então. Se mudar de ideia, me liga.
— Não vou, mas tudo bem. — Ele desligou. Ele voltou a fazer o desenho, iria logo cedo para o estúdio, caso o cliente aprovasse o desenho. Após finalizar e enviar a foto para o cliente, ele viu a conversa de nos contatos frequentes, e quis mandar mensagem. E mandou. Sem resposta, ela entrou, saiu, entrou e saiu de novo. Deve estar falando com alguém, pensou ele. Bloqueou o celular e se jogou na cama, com o celular ao lado. A tela do celular acendeu.
“Oi”
Ele gelou, era a mensagem que estava na tela.
“Podemos conversar?”
Perguntou, não custava nada tentar.
“Pode ser amanhã?”
“Sim, você pode passar aqui?”
Digitando… Online… Digitando…
“Passo depois do almoço, xx”
Ela ficou offline, por um segundo um sorriso se abriu em seu rosto, e ele pôde dormir tranquilo.
O dia amanheceu e ele estava no estúdio, ansioso pela hora do almoço. não tinha muita certeza se deveria ir até lá, mas havia combinado. Ela prometeu que não voltaria lá para sexo sem compromisso, mas ele queria conversar, conversar nunca aconteceu antes. Ela desceu do táxi, parou em frente ao estúdio dele, fechou os olhos e respirou fundo. Caminhou até lá, ele estava limpando umas coisas, ela olhou ao redor e se lembrou de quando eles foram até lá para comprar o apartamento com o espaço para o estúdio embaixo, como momentos como aquele não faziam diferença?
— ? — Ele se virou assustado quando escutou a voz dela.
— , oi! — Ele secou a mão em um pano e correu para abraçá-la.
— Você sabe que eu só vim aqui para uma conversa, né? — Ela sorriu.
— Uma conversa é suficiente. — Ela se sentou na cadeira dos clientes.
— O que aconteceu? — Perguntou olhando para ele.
— Eu… Nem botei fé que você ia fazer falta, mas você mal bateu a porta, e já fez. — Ela fez uma expressão de espanto. — Eu não sei como te dizer isso, mas eu pensei que isso não fosse amor, o problema é que desde aquele dia meu coração fica gritando “volta logo ou vou morrer de amor”, e eu realmente achei que isso ia acontecer. Eu posso te dizer com certeza que não estou me reconhecendo, rejeitando convites para festas e sentindo cada vez mais a sua falta.
— … — Ela suspirou. — Eu fui embora porque eu não podia suportar continuar daquele jeito, com tantos momentos importantes que tivemos na vida um do outro. Eu não podia acreditar que todos esses anos, tudo que vivemos, era para mantermos aquela relação rasa. Aquilo me deixava triste, eu já tenho idade o suficiente para achar isso cansativo e querer viver algo mais profundo…
— Eu disse isso muito tarde? — Ele a interrompeu, fazendo-a rir.
— Não, você disse na hora certa. — Ela sorriu. — Eu também senti sua falta, .
— Eu te amo, .
Fim
Nota da autora: oiiiii gente, me perdoem pela história ter sido curtinha, mas eu espero que vocês gostem mesmo assim <3
Outras Fanfics:
» Trovão de Konoha
» Spin-off de Trovão de Konoha
» Trovão de Konoha: Road to Ninja
» A Irmã do Relâmpago Amarelo
» Asas da Liberdade
» Exterminate
» Loyalty
» Nukenin
» O Legado Uzumaki
Nota da scripter: Oi! O Disqus está um pouco instável ultimamente e, às vezes, a caixinha de comentários pode não aparecer. Então, caso você queira deixar a autora feliz com um comentário, é só clicar AQUI.
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