Capítulo Único
— , onde você está? — Perguntou , do outro lado da linha.
— Estou cercado por esses abutres idiotas, não sei como eles me encontraram. — Respondeu ele, com raiva.
— Mas onde você está? — Ela tornou a perguntar.
— Shh, , posso ouvi-los sussurrar. — Disse ele.
— Sussurrar? Que diabos?! — bufou. — Espera aí.
— Não tenho nenhum outro lugar para ir mesmo. — Respondeu ele. Após a primeira batalha, aquelas coisas se espalharam pela cidade inteira, e por outras cidades no mundo. e continuavam lutando indo de cidade em cidade, para destruir todas as criaturas que pairavam sobre a terra. Eles haviam perdido muitos, não queriam arriscar mais ninguém. foi de prédio em prédio, e não achou . Subiu o mais alto que podia, e viu a quantidade de criaturas que rondava um celeiro, descobriu que ele estava lá. Assim que chegou, a luz que saiu do seu corpo, se transformou em fogo, o próprio fogo do inferno, que queimou todas as criaturas.
— Está bem? — Perguntou .
— Ótimo, salvo pela minha heroína. — Ele se aproximou para beijá-la, e ela o golpeou na barriga. — Que diabos?!
— Da próxima vez, me diga onde está ao invés de ficar delirando. — Respondeu ela, saindo do celeiro. — Quantas pessoas vivas nessa cidade? — Perguntou.
— Não vi nenhuma. — Disse, esticando os braços.
— Vampiros, bruxas, caçadores ou lobisomens? — Perguntou, ele negou com a cabeça. — Estranho.
— Essa cidade foi totalmente tomada pelos abutres. — olhava ao redor.
— Pare de chamá-los assim, são ceifadores, criaturas da noite, não abutres. — virou os olhos.
— É que, não faz sentido, somos apenas números, ! A profecia se cumpriu e nada mudou, as cidades continuam tomadas, pessoas continuam morrendo. — Ele chutou uma lata no chão.
— O que você acabou de fazer? — Perguntou , com os olhos arregalados.
— Chutei uma latinha de refrigerante… — Os dois fixaram os olhos na lata de refrigerante.
— Está nova. — Disse , se abaixando.
— Acha que ainda tem pessoas aqui? — tentou farejar sangue.
— Acho que sim. — se virou, e tinham muitas criaturas ao redor deles. — Mas antes precisamos cuidar disso.
— Precisamos ir embora essa noite, . — Disse ele.
— Eu sei, mas antes precisamos salvar as pessoas. — As chamas começaram a sair de suas mãos.
— Ok, então eu andarei através do fogo, para ir até o fim. — Disse ele, com os olhos vermelhos e as presas de fora.
— Esse é o meu namorado. — Disse , atacando. Aquele era mais um dia lutando, enquanto o mundo continuava os testando, eles lutavam.
— Estou cercado por esses abutres idiotas, não sei como eles me encontraram. — Respondeu ele, com raiva.
— Mas onde você está? — Ela tornou a perguntar.
— Shh, , posso ouvi-los sussurrar. — Disse ele.
— Sussurrar? Que diabos?! — bufou. — Espera aí.
— Não tenho nenhum outro lugar para ir mesmo. — Respondeu ele. Após a primeira batalha, aquelas coisas se espalharam pela cidade inteira, e por outras cidades no mundo. e continuavam lutando indo de cidade em cidade, para destruir todas as criaturas que pairavam sobre a terra. Eles haviam perdido muitos, não queriam arriscar mais ninguém. foi de prédio em prédio, e não achou . Subiu o mais alto que podia, e viu a quantidade de criaturas que rondava um celeiro, descobriu que ele estava lá. Assim que chegou, a luz que saiu do seu corpo, se transformou em fogo, o próprio fogo do inferno, que queimou todas as criaturas.
— Está bem? — Perguntou .
— Ótimo, salvo pela minha heroína. — Ele se aproximou para beijá-la, e ela o golpeou na barriga. — Que diabos?!
— Da próxima vez, me diga onde está ao invés de ficar delirando. — Respondeu ela, saindo do celeiro. — Quantas pessoas vivas nessa cidade? — Perguntou.
— Não vi nenhuma. — Disse, esticando os braços.
— Vampiros, bruxas, caçadores ou lobisomens? — Perguntou, ele negou com a cabeça. — Estranho.
— Essa cidade foi totalmente tomada pelos abutres. — olhava ao redor.
— Pare de chamá-los assim, são ceifadores, criaturas da noite, não abutres. — virou os olhos.
— É que, não faz sentido, somos apenas números, ! A profecia se cumpriu e nada mudou, as cidades continuam tomadas, pessoas continuam morrendo. — Ele chutou uma lata no chão.
— O que você acabou de fazer? — Perguntou , com os olhos arregalados.
— Chutei uma latinha de refrigerante… — Os dois fixaram os olhos na lata de refrigerante.
— Está nova. — Disse , se abaixando.
— Acha que ainda tem pessoas aqui? — tentou farejar sangue.
— Acho que sim. — se virou, e tinham muitas criaturas ao redor deles. — Mas antes precisamos cuidar disso.
— Precisamos ir embora essa noite, . — Disse ele.
— Eu sei, mas antes precisamos salvar as pessoas. — As chamas começaram a sair de suas mãos.
— Ok, então eu andarei através do fogo, para ir até o fim. — Disse ele, com os olhos vermelhos e as presas de fora.
— Esse é o meu namorado. — Disse , atacando. Aquele era mais um dia lutando, enquanto o mundo continuava os testando, eles lutavam.
FIM
Nota da autora: oii gente, tudo bem? espero que sim! espero que tenham gostado, queria fazer algo melhor, mas to com um bloqueio péssimo, desculpem :( vou deixar meu insta de autora, pra vcs conferirem minhas outras fics, e o grupo no whatsapp de leitoras, beijos!
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