Fanfic finalizada.

Prólogo

Mensagem de null:
Estou a caminho da escola de Peach, te vemos no jantar!

Mensagem de null:
Já estou com saudades dos meus amores, amo vocês ❤


Mensagem de null:
Te amamos, querida ❤

Mensagem de null:
Amor, cadê você?


null olhou pela quarta vez a tela do celular, porém não havia nenhuma resposta de null e isso estava deixando—o aflito. Haviam combinado que ele pegaria Peach na escola naquela tarde e se encontrariam em casa para o jantar, entretanto, a mulher estava quarenta minutos atrasada e não atendera nenhuma das ligações do marido. null tentou não se preocupar tanto, pensou que um imprevisto poderia ter acontecido e por algum motivo sua esposa não conseguiu avisá—lo ou qualquer coisa que não importunasse tanto sua mente.
— Papai, tô com fome, cadê a mamãe? — Peach deixou suas bonecas de lado, fazendo careta e passando a mão pela barriga, estava impaciente com a demora da mãe e null tentou pensar rapidamente em uma desculpa para acalmar a pequena de quatro anos.
— Sua mãe teve um imprevisto, princesa, mas acho que ela não vai se importar se você jantar antes dela chegar, tudo bem? Papai coloca seu jantar, vem cá. — null acomodou Peach em seu lugar ao redor da mesa, preparou um prato e aqueceu no micro—ondas.

Olhou mais uma vez a tela do celular só para ter certeza de que não havia nenhuma ligação perdida ou mensagem de null.

— Você não vai comer também, papai? — a garotinha perguntou.
— Quer que eu jante com você, amor da vida do papai? — null sorriu para a filha, mas ficou surpreso com a negativa dela.
— Acho que a mamãe vai ficar triste se jantar sozinha, você pode esperar ela, tá bom, papai? — null apenas assentiu em silêncio e passou a mão pelos cabelos claros da filha.

Duas horas mais tarde, depois de ter contado várias histórias para Peach e de ter inventado mil desculpas para o atraso da esposa naquela noite, null finalmente viu a filha ser vencida pelo cansaço, entretanto, sua preocupação crescia a cada segundo que se passava no relógio. Nenhum sinal de null, nenhuma ligação que pudesse justificar aquele atraso que não era do feitio da esposa, ela sempre se preocupava com a família e jamais os deixaria esperando dessa forma sem nenhum motivo plausível.

— Alô? null?
— Oi... Espera, amor, é o null... Tá tudo bem, null? — null, a melhor amiga de null, perguntou, estranhando sua ligação àquela hora da noite.
null, eu estou preocupado com a null, você a viu na saída do trabalho?
— Sim, nos falamos rapidamente e ela disse que você e Peach estavam esperando por ela em casa. Está tudo bem? — null perguntou, preocupada.
— Eu não sei. — null fez uma breve pausa, estava nervoso e os piores pensamentos passavam pela sua cabeça naquele momento — Não estou com um bom pressentimento.

Após null explicar para null tudo que estava acontecendo, a mulher pediu para que ele aguardasse até que ela chegasse em sua casa com Peter, para que juntos pudessem procurar por null.

— Aparentemente, ninguém do escritório saiu com null ou sequer falou com ela após o expediente. E o celular dela ainda está desligado. — null bufou impaciente e null não sabia mais o que pensar sobre o que poderia ter acontecido com a esposa, estava com um sentimento ruim dentro de si que crescia a cada instante.
— Eu acho que vou dar uma volta de carro por aí e tentar encontrar null, só não posso ficar aqui de braços cruzados esperando. — null procurou pelas chaves do carro, mas antes que pudesse encontrá-las, o celular dele tocou, o deixando nervoso.
— Deve ser a null! — null proferiu, desejando que estivesse certa sobre a ligação para que aquela agonia acabasse.

null puxou o celular do bolso, entretanto, murchou ao ver um número desconhecido na tela.

— Alô?
null null? — a voz feminina do outro lado da linha perguntou. null a reconheceu imediatamente, mas não conseguiu imaginar o motivo pelo qual estava recebendo uma ligação de sua ex-namorada naquela noite.
— Sienna, oi. Eu não estava esperando uma ligação sua. — ele respondeu, surpreso.
— Nem eu esperava que precisasse falar com você de novo, mas isso não vem ao caso, eu liguei porque preciso te dar uma notícia, null — apesar da formalidade, Sienna parecia um pouco triste e preocupada — Sua esposa, null, sofreu um acidente grave. Parece que um homem estava dirigindo embriagado, provocou tudo isso e...
— Como é que ela está, Sienna? Eu preciso vê-la, para onde a levaram? — ele perguntou, angustiado.
— Hospital San Martin. Ela chegou desacordada, estamos fazendo o possível para que ela fique bem, mas null teve muitos ferimentos e sofreu uma pancada muito forte na cabeça. Eu sinto muito, null.

null precisou de alguns minutos para voltar a si, havia entrado em estado de choque e precisou ser amparado por null depois de explicar o que havia acontecido. Tudo o que ele queria naquele momento era ver null, ter a plena certeza de que ela ficaria bem e que voltaria logo para casa.

☆☆☆


Capítulo Único

Dois anos depois…



null chegou ao hospital San Martin logo pela manhã, isso havia se tornado parte de sua rotina nos últimos dois anos e quase todos já o conheciam por ali.
— Bom dia, null! — a recepcionista do plantão da manhã o cumprimentou sorridente e ele retribuiu.
— Bom dia, Dora! — null pegou seu crachá de visitante e seguiu pelo corredor adentro. Fazia isso todos os dias após deixar Peach na escola, só depois da sua visita diária ia para o escritório começar o dia de trabalho e nunca abriu mão disso.

Ao abrir a porta do quarto, se deparou com a mesma cena de sempre: null deitada em sua cama, dormindo profundamente. null caminhou até ela, depositou um beijo em sua bochecha e segurou as mãos dela entre as suas.

— Peach está com saudade. — null disse, com a voz embargada, sentindo seu coração pulsar dentro do peito.

Era doloroso demais para ele ver sua esposa naquela cama de hospital, sem se mexer e abrir os olhos, ela não estava acompanhando o crescimento de Peach e toda sua vida havia cessado após o acidente. Dois anos que ele a visitava e mantinha acesa dentro de si a esperança de que null acordaria e eles voltariam a ser quem eram. Para ele, nada havia mudado.

— Bom dia, null! — null observou Sienna parada na porta do quarto.
— Nem percebi você chegar. Tudo bem? — perguntou.
— Digamos que esse plantão não está sendo um dos melhores, mas eu já estou acostumada. — ela sorriu fraco e null assentiu.

null e Sienna haviam sido namorados no passado, planejaram um futuro juntos e quase noivaram, entretanto, as coisas mudaram quando null e Sienna escolheram destinos diferentes para si e as coisas acabaram esfriando entre eles. Mal sabiam que o destino os colocaria de novo frente a frente e que acabariam por serem amigos confidentes.

— Como está Peach? — Sienna perguntou, enquanto fazia sua visita de rotina à sua paciente.
— Está bem. Disse que está com tanta saudade da mãe que seu coração chega a doer. — null riu ao lembrar.
— Ela é uma criança muito forte, null, graças a você. Tenho acompanhado de perto, você sabe. Nunca imaginei que nos reaproximaríamos assim, nessas circunstâncias. — Sienna confessou. A verdade era que a médica havia levado muito tempo para superar o relacionamento com null, pois o amava e não era segredo para ninguém que ela havia sofrido demais com o casamento do rapaz.
— Não tem sido fácil, mas o amor pela minha família é o que me move. — ele expressou, sinceramente.
— Queria poder te dizer que null vai acordar a qualquer momento e vai voltar para casa, mas eu te peço para nunca perder a fé. Promete?
— Prometo.

Sienna apertou de leve os ombros de null para confortá-lo, fez algumas anotações em sua prancheta e o deixou novamente sozinho no quarto com seus pensamentos.

☆☆☆


Ao cair da noite, enquanto ajudava Peach nas tarefas da escola, null revisava alguns relatórios para levar ao escritório na segunda-feira. Havia recusado um convite dos caras do trabalho para ir a um bar, então preferiu trabalhar um pouco mais para passar o tempo.
Estava planejando levar Peach para ver a mãe no hospital na manhã seguinte e depois almoçariam com seus pais, não queria acordar de ressaca ou algo do tipo.

— Acabei, papai, tô com fome. — Peach fez bico, arrancando risadas dele.
— Podemos pedir pizza hoje, o que a senhorita acha? — ele perguntou, e a menina bateu palmas, animada com a ideia do pai.
— Você é o melhor pai do mundo! — a menina abriu os braços e se jogou em cima de null, o cobrindo de beijos.
— E você é a melhor filha do mundo inteirinho! — o homem retribuiu o gesto e se sentiu grato por aquele momento, embora desejasse que sua esposa também estivesse ali.

Após fazerem o pedido à pizzaria, null e Peach escolheram um desenho animado para assistirem juntos enquanto esperavam pela comida. Alguns minutos depois, a campainha tocou, todavia null estranhou pelo fato de que ainda faltava pouco menos de uma hora para o pedido chegar e não esperava por ninguém àquela hora.

— Sienna! — ele ficou surpreso ao ver a médica parada na porta de seu apartamento segurando uma garrafa de vinho nas mãos. Entregou-lhe uma sacola antes dele oferecer passagem para que ela entrasse.
— Espero não estar atrapalhando a noite de vocês e desculpe por vir sem avisar, null. — null sorriu e viu Peach abrir os braços com empolgação para receber a amiga do pai.
— Tiaaaaa! Eu estava com tanta saudade! — Sienna achou adorável a maneira como fora recebida pela menina e apertou de leve suas bochechas.
— Eu também, meu amor. Seu pai está cuidando bem de você? — a mulher analisou a menina dos pés à cabeça em tom de brincadeira, fazendo null revirar os olhos e cair na gargalhada em seguida.
— Muito bem, tia, meu papai é o melhor! — Peach respondeu, com convicção, deixando o homem orgulhoso.
— Você fica pra comer pizza com a gente? — Sienna negou com a cabeça, achando melhor não incomodar mais.
— De maneira alguma, só estava aqui perto e resolvi deixar isso para você — entregou o vinho para null — E os doces que havia prometido para Peach.
— Fica, tia, por favor. — a menina suplicou, e fez bico, um pedido que era impossível negar.
— Vai ser legal ter a companhia da tia Sienna hoje, não é, filhota? — null piscou, cúmplice, para a filha e Sienna não teve como negar o convite.

Desde que null dera entrada no San Martin, após o acidente, e Sienna ficara como uma das médicas responsáveis pelo caso, null acabara se aproximando da ex-namorada e, consequentemente, Peach havia se apegado nela. Sienna havia se revelado uma grande amiga para null e todos seus cuidados para com sua família significavam muito para ele, já que nesses dois últimos anos sem sua esposa por perto, o homem havia passado por muitos momentos desesperadores sem saber como seguir em frente.

— Amanhã vamos cedo para o hospital visitar sua mãe, certo? — null acariciou os cabelos claros da menina, enquanto ela se ajeitava em sua cama para dormir.
— Quando será que a mamãe vai acordar, papai? — aquela pergunta atingiu null em cheio, já que ele não poderia dar nenhum tipo de certeza para a pequena Peach.
— Não sei ao certo, meu amor, mas você não pode perder a fé, promete? — ele proferiu as mesmas palavras que Sienna havia lhe dito no hospital naquela manhã.
— Prometo. — Peach respondeu, com a voz sonolenta e null notou que os olhos dela estavam quase fechando.
— Eu amo você, filha. — ele disse, sabendo que não haveria resposta.

null cobriu Peach, apagou a luz do quarto e deixou a porta entreaberta. Ao chegar à sala, se deparou com Sienna admirando um porta retrato de seu casamento com null.

— Peach dormiu. — falou, chamando a atenção da médica para si.
— Eu acho melhor ir também, já está tarde e você deve estar cansado. — ela guardou o celular na bolsa e ajeitou o acessório em seu ombro, pronta para despedir-se de null.
— Achei que você seria uma boa amiga e me acompanharia nessa taça de vinho. — ele disse, num tom brincalhão, e Sienna riu, se rendendo a mais um convite para ficar.

null serviu duas taças e entregou uma para Sienna, então acomodaram-se no carpete confortável da sala e ficaram em silêncio alguns segundos, apenas apreciando o momento.

— E Louis? — null foi o primeiro a quebrar o silêncio.
— Em uma conferência em New York, ficará até segunda-feira por lá. — respondeu.
— Tenho que marcar aquele jantar que prometi, com direito a cervejas e vídeo game. — Sienna revirou os olhos, lembrando da última vez que null e Louis estiveram juntos em sua casa, pareciam dois garotos de dez anos disputando uma partida de futebol, com a exceção de que garotos de dez anos são proibidos de consumir bebidas alcoólicas.
— Contanto que isso aconteça aqui na sua casa, por mim tudo bem, vocês quase destruíram a minha da última vez. — null deu um soquinho de leve no braço de Sienna, que protestou e retribuiu o gesto.
— Só ficamos um pouquinho alterados, nada demais. — Sienna riu com deboche.
— Vocês são uns folgados, isso sim! — null, de repente, parou e ficou em silêncio após tomar um gole de seu vinho, pensou no quanto queria que null estivesse ali, desfrutando dos bons momentos ao seu lado.
— Sente falta dela, né?
— Muita...

A verdade era que não houve um dia sequer que null tivesse deixado de visitar null no hospital, que tivesse deixado de resgatar as suas melhores lembranças com a esposa e que não falasse dela para a filha. Era difícil lidar com a falta que ela fazia em sua vida, entretanto, sabia que deveria sempre seguir em frente por Peach, independente do que acontecesse, ainda teria a filha perto de si e juntos sempre enfrentariam o mundo. null costumava dizer que Peach era a cópia perfeita do pai e que tinha muito orgulho da família que haviam formado. null sentia em seu coração que já havia vivido muitas vidas ao lado de null e viveria quantas mais fossem necessárias para encontrá-la.

☆☆☆


Às nove horas da manhã em ponto, null e Peach chegaram ao hospital para a visita, cumprimentaram a todos que já os conheciam bem no local e seguiram para o quarto de null.

— Mamãe! — Peach correu até a cama, se debruçou sobre null e ficou ali por uns bons minutos até null se aproximar e dar um beijo na testa da esposa.
— O que você acha de fazermos um penteado lindo na mamãe para deixar ela bem bonita? — a menina abriu um grande sorriso, animada com a ideia do pai e rapidamente procurou pelos adereços que precisava.

null e Peach conversaram com null, contaram os últimos acontecimentos de suas vidas com tamanha empolgação, como se a mulher estivesse prestando atenção em tudo e ouvindo atentamente. Entretanto, null acreditava que sim e não queria jamais perder as esperanças.

Move, I don't want it, babe
(Se mova, eu não quero isso, amor)
Left to rot, so tired of getting stuck
(Deixado para apodrecer, cansado de ficar preso)
Nothing can stop us
(Nada pode nos parar)


null observou de longe a filha acariciar o rosto da mãe. Era doloroso para ele ver o quanto Peach sentia falta do colo de null, pois nada nesse mundo poderia substituir o amor de uma mãe por seus filhos e mesmo que ele se esforçasse muito para ser o melhor para Peach, temia que não fosse o suficiente.

— Papai! Papai! — Peach gritou surpresa, tirando null de seus devaneios. Rapidamente, ele foi até ela para saber o que tinha acontecido e tomou um susto ao ver que a mão direita de null segurava firme uma das mãozinhas da menina. — Mamãe está acordando.

O coração de null disparou no mesmo instante e ele congelou ao ver a cena.

If time stands still
(Se o tempo parar)
Move I will to you
(Me moverei até você)
This was filmed
(Isso foi filmado)
Somehow I see you
(De alguma forma, eu vejo você)


null... — null chamou pelo nome da esposa, bem baixinho.
— Papai, ela vai acordar? — Peach perguntou, aflita.

Não deu tempo de null responder, já que, no instante seguinte, null abriu os olhos com certa dificuldade, tentando acostumar-se com a claridade.

null? Peach? — a mulher chamou pelos dois.
— Mamãe, você acordou! — Peach disse, com empolgação ao ver a mãe sorrir para ela ainda com dificuldade.
— Por quanto tempo eu... O acidente... null! — null agitou-se, tentando lembrar de tudo, parecia um pouco desesperada para saber, mas o homem tentou acalmá-la.
— Está tudo bem agora, meu amor. Fica calma, tá? Eu vou chamar algum médico para ver você. — ele afastou-se rapidamente, deixando Peach com null.

null saiu do quarto, procurando por algum médico que pudesse ir até lá e ao virar o corredor, se deparou com Sienna conversando com um enfermeiro.

— Sienna! Sienna! — chamou, eufórico.
null, oi. — a médica respondeu, sorrindo.
null acordou, ela acordou!

Sienna olhou para null com espanto, todavia seu coração se encheu de alegria pelo acontecido.


Epílogo

null estava arrumando a mesa do jantar enquanto null contava uma história para Peach na sala. Ele ouvia atentamente cada palavra que era proferida pela esposa, feliz por ouvir o som doce da voz dela novamente. Finalmente, o pesadelo havia acabado, null estava de volta para seus braços e a vida estava completa de novo.

null, amor! — ele ouviu a esposa chamar por ele, da sala.
Dirigiu-se até o cômodo onde as duas mulheres da sua vida estavam, acomodadas no sofá. Peach estava confortavelmente deitada no colo da mãe, enquanto ela passava a mão pelos seus cabelos.
— Papai, vem ficar aqui com a gente. — Peach pediu.
— Claro, meu amor.

null acomodou-se ao lado de null, a envolvendo em seus braços. Notou que ela estava diferente, mas não sabia exatamente por quê. Ela sorriu sapeca, com ar de quem estava aprontando algo e acabou por deixar o marido curioso.

— Eu conheço esse sorriso. — null cochichou no ouvido dela, a fazendo rir.
— Vamos contar para ele, mamãe? — null ficou ainda mais curioso quando Peach e null trocaram um olhar cúmplice. A mulher pegou uma das mãos de null e colocou sobre a sua barriga, causando um certo espanto nele. Entretanto, logo a feição assustada deu lugar a uma feição totalmente feliz e chorosa.
— Nós vamos ter outro bebê? — perguntou, mesmo sendo óbvio.
— Uhum. — null murmurou, trêmula, não conseguindo conter a emoção de dar aquela notícia a null.
Haviam superado muitas coisas juntos e tinham a plena certeza de que queriam continuar seguindo em frente, sem medo.
— Você está feliz, papai? — Peach colocou sua mão sobre a dele, que acariciava de leve a barriga de null.
— Muito feliz, princesa, vocês são tudo que eu tenho de mais precioso no mundo! — null depositou um beijo na barriga da esposa, a ouvindo chorar copiosamente.
— Eu nunca mais quero me separar de vocês, está bem? — null enxugou as lágrimas e abriu um largo sorriso, feliz por estar vivendo aquele momento ao lado de null e Peach.
— Aconteça o que acontecer, estaremos sempre juntos e jamais perderemos a fé, prometem?
Prometemos! — Peach e null responderam, juntas, juntando os dedinhos e selando a promessa de família.

If time stands still
(Se o tempo parar)
Move I will to you
(Me moverei até você)


FIM.



Nota da autora: Ah, como eu amo um clichê! Essa fic é bem simples, mas espero que vocês gostem, essa música do Zayn é incrível, assim como todo o álbum Icarus Fall! Se você chegou até aqui, muito obrigada ♡
Entrem no meu grupo do facebook caso queiram me acompanhar e saber mais sobre minhas outras fanfics! :)



Outras Fanfics:
Ficstapes
03. Trainwreck (Don't Forget – Demi Lovato)
09. The middle (Don't forget – Demi Lovato)
10. Trough with you (Songs about Jane – Maroon 5)
12. U smile (My worlds – Justin Bieber)
13. My song (Know it all – Alexia Cara)
16. Memories (Handwritten revisited – Shawn Mendes)

Shortfics
Você ainda é o único – (Cantores – Harry Styles)

Qualquer erro nessa fanfic ou reclamações, somente no e-mail.
Para saber quando essa fanfic vai atualizar, acompanhe aqui.


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