Capítulo Único
– Eu preciso de você agora, essa festa está extremamente entediante. – null se arrepiou com o sussurro próximo ao seu ouvido. Ela olhou para o lado, para ver se alguém os observava, mas não havia ninguém na celebração que tinha os olhos neles. Os dois estavam sentados à mesa destinada aos funcionários da equipe de recursos humanos da Enlace, empresa ao qual trabalhavam.
– Você precisa ser mais discreto, null. Alguém pode nos ver! – ela falou baixo, ainda olhando para o ambiente. Ele colocou a mão na coxa dela, subindo aos poucos por sua coxa, a fazendo fechar os olhos. – Deus!
– Eu vou sair agora, você espera 10 minutos e sai depois, ok? – ele tirou as mãos da região mais sensível de seu corpo, a fazendo suspirar baixinho.
– Ok... – e era assim que null vencia a qualquer hesitação dela, ele sabia bem como convencê-la. Ele saiu, e ela o observou se despedir de algumas pessoas, ela levou o copo aos lábios com o restante de água que ainda tinha nele, ansiosa para ir embora dali também. Ele sumiu em direção ao estacionamento, e ela levou os olhos até o relógio.
Aqueles 10 minutos pareceram horas, mas, por fim, ela também se despediu dos colegas de trabalho e seguiu o mesmo caminho que ele. A mulher entrou no estacionamento da empresa, olhando para os lados, reconhecendo o carro preto do rapaz, olhou mais uma vez para o ambiente inteiro, e entrou dentro do veículo. Sem qualquer palavra dita, seus lábios se juntaram de forma intensa. O beijo era sôfrego, havia muita tensão acumulada ali.
– Aqui não... – com uma força descomunal ela conseguiu empurrá-lo, ofegante. – Vamos para o flat.
– Ok. – ele suspirou baixo, ligando o veículo.
Colocaram os cintos e ele começou a dirigir. null se aproximou dele, e colocou a própria mão sobre a barriga do rapaz e em seguida foi descendo até chegar no membro dele, que suspirou quando sentiu as mãos quentes dela sobre o local.
– null, eu posso causar um acidente se você continuar me atiçando assim... – sorriu malicioso, puxou o rosto dela, dando um selinho e voltando os olhos para as ruas.
– Na hora de me atiçar no meio da festa da empresa você gostou, não é? – ele gargalhou, dando de ombros.
null se esticou no banco, começando a deixar beijinhos no pescoço dele, conforme ela ia deixando os beijos, era como se fossem brasa no pescoço dele.
– null… – respirou fundo. – Pelo amor de Deus… Já estamos chegando!
– Tá eu parei, parei. – ela mordeu os lábios, voltando a se sentar corretamente, olhando para ele fixamente, admirando o quanto null era lindo.
O rapaz entrou pelo estacionamento, e estacionou o carro de qualquer jeito na vaga ao qual era destinada ao apartamento. null desceu do carro e assim que colocou os pés na garagem, se jogou nos braços do rapaz que tinha acabado de descer também. Ele a colocou em seu colo e a beijou profundamente, pegaram o elevador aos beijos, enquanto as mãos dele passeavam por onde conseguia alcançar no corpo dela. Para a sorte dos dois, eles desciam no segundo andar.
Ele tentava abrir a porta com ela em seu colo, mas a tarefa estava difícil. Por fim, conseguiu, null desceu null de seu colo, mas não parou de beijá-la, enquanto tirava os próprios sapatos, e ela fazia o mesmo. O casal foi tirando as peças de roupa do jeito que conseguiam enquanto iam para o quarto, com null os conduzindo. Chegaram ao local e null se jogou na cama seminua, null se colocou por cima dela, voltando a beijá-la. Se separaram, ofegantes, null tirou o próprio sutiã, deixando null mais excitado do que já estava quando viu os seios dela.
– Você é muito gostosa! – ela sorriu, enquanto ele ainda a olhava. null aproximou o rosto da região dos seios dela, e começou a beijá-los, e sugá-los, enquanto null gemia extasiada, null despertava um desejo animalesco nela.
Ele dividia sua atenção em seus seios, estimulando-os cada vez mais. null arqueava as costas tamanho era o tesão que sentia. O rapaz foi descendo os beijos do colo e parando na barriga dela, ele a encarou enquanto segurava a lateral da pequena calcinha de renda que ela usava, a puxou, jogando-a em qualquer canto do cômodo.
Ele abriu as pernas dela, e começou a beijar a parte interna de sua coxa, traçando o caminho para a região que mais precisava da atenção dele. Não demorou muito para que ele começasse a investir a língua por toda a extensão da intimidade dela, arrancando gemidos da moça. Ele agora tinha a língua no clítoris dela, fazendo movimentos de vai e vem, causando sensações indescritíveis para a moça. Ela soltou um gemido alto quando o jogador a penetrou com um dedo, null sabia o que fazia, e como fazia… Aquilo estava a deixando completamente fora de si, ela segurava os lençóis com força enquanto tinha os olhos fechados. Ele introduziu mais um dedo dentro dela e ela arfou.
– null, por favor… Mais rápido. – ela pediu e ele sem nenhuma objeção a obedeceu, agora a estimulando com o dedo, e a penetrando com a língua, ela estava quase chegando lá, ele continuou o que estava fazendo e não demorou muito para que ela atingisse um orgasmo intenso. Céus, ele conhecia seu corpo como ninguém.
null tinha a respiração ofegante, mas com um sorriso no rosto, estava plena, e só de pensar que aquilo era só o começo a fazia ficar em êxtase, mal podia esperar para tê-lo dentro de si. null foi trilhando beijos pela região da barriga dela, dessa vez subindo até parar de frente ao seu rosto, tendo a imagem mais perfeita, null tinha os lábios presos pelos dentes, respiração ofegante e os olhos fechados.
– Já cansou? Porque eu só estou começando… – null comentou. Ela sorriu maliciosamente, abriu os olhos e avançou nele, o surpreendendo invertendo as posições, agora quem estava por cima era ela. Ela lhe deu um beijo sugado, e o encarou profundamente. Pegou a mão que ele havia a masturbado e a levou até sua boca, lambendo lentamente os dedos molhados de null com seu próprio gozo, passando sua língua por toda a extensão e chupando fortemente. Enquanto fazia isso, null o fitava intensamente e o homem se sentia cada vez mais excitado só de vê-la fazendo aquilo.
– Mal posso esperar por isso... – null piscou marotamente, passando a língua pelos lábios dele, lhe dando mais um daqueles beijos intensos.
null abriu o móvel que estava ao lado da cama e lá havia um preservativo, pegou o pacotinho que naquele momento valia ouro e ela o tomou da mão dele. null estava sentada sobre o membro do rapaz e começou a rebolar lentamente, somente a boxer de null os separava. Ele respirava ofegante por conta daquela doce tortura. null se colocou sobre a barriga dele, e como conseguiu começou a abaixar a cueca dele desajeitadamente, null a ajudou, levantando o corpo da cama e finalmente liberou o membro rígido daquele pedaço de pano. Ela ia se direcionar para começar a chupá-lo, mas ele puxou o rosto dela.
– null, por favor… – respirava ofegante. – Não me tortura mais... – suplicou e ela soltou uma risadinha. Na verdade, ela o queria mais do que tudo dentro de si.
A mulher abriu o pacotinho, e colocou no membro do rapaz o preservativo. E antes que null pudesse ao menos processar, null se sentou sobre o membro dele, preenchendo-a completamente, fazendo com que um gemido escapasse pela boca dos dois ao mesmo tempo. As mãos de null agarraram os ombros dele, deixando rastros de arranhões e as de null a cintura dela, a ajudando a movimenta-se sobre o seu membro. null ia devagar, seus olhos estavam fechados fortemente e ela mordia o lábio inferior, tomando impulso para movimentar-se gradativamente mais rápido.
Ela cavalgava habilmente sobre o membro de null. O homem a ajudava, colocando as mãos em seu quadril para que ela rebolasse em seu membro, dando prazer a ambos com o atrito das peles. null gemia alto, enquanto agarrava forte os lençóis para que pudesse apoiar-se para efetuar os movimentos. Os olhos dela estavam semiabertos e escuros de desejo, excitando o rapaz ainda mais.
– Ah, null... – ela gemeu o nome dele e o rapaz sentiu como se uma corrente elétrica tivesse passado por seu corpo. – Isso está tão... Nossa! É tão bom... – Ela jogou a cabeça para trás, dando a null uma completa visão de seu pescoço e seios. Ele ergueu o corpo, encostando-se a cabeceira da cama, trazendo-a para mais perto de si e começou a distribuir beijos pelo pescoço dela, dando alguns chupões na região, aquilo estava maravilhoso que null não pensou nas consequências que aquelas marcas poderiam ocasionar no dia seguinte.
– Você é tão gostosa... – ele sussurrou no ouvido dela, mordendo o lóbulo, enquanto suspirava fundo a cada nova investida. Aquilo arrepiou cada parte do corpo dela, que já estava chegando mais uma vez ao ápice àquela noite.
– Oh… – ela disse, em um tom de voz completamente excitante, enquanto gemia cada vez mais alto, arranhando as costas do rapaz. Ela cavalgou mais umas duas vezes e o orgasmo intenso a preencheu. null inverteu as posições, e deu mais algumas estocadas em null.
– null, eu amo v... – antes que pudesse completar as palavras o orgasmo o preencheu de uma vez, arrancando qualquer palavra que ele pudesse proferir.
O rapaz saiu de cima dela com um sorriso incrível, enquanto tentava se recuperar da sensação, a respiração estava bem ofegante. null não estava diferente, ofegava, com um enorme sorriso na face. Se virou de lado, vendo o rapaz, olhando para o teto com um semi sorriso fofo, aquilo era tão adorável, nem parecia o mesmo null que havia lhe dado uma de suas melhores fodas da vida.
Depois de alguns minutos em que apenas o som das respirações deles era ouvido, null se levantou, indo ao banheiro para se higienizar, pelo caminho foi recolhendo suas roupas para se vestir. null se remexeu na cama, incomodado. Ela voltou, e já estava completamente vestida.
– Você pode apenas ficar, null... – a mulher suspirou baixinho.
– Não, você sabe que eu não posso. – ela se sentou na ponta da cama, chateada. – Eu tenho um marido... – a mulher abaixou os olhos ao chão – Eu tenho uma filha. Isso tudo é muito errado.
– Eu odeio quando você faz isso. – ele fechou os olhos, chateado. – Eu amo você e eu sei que você me ama também. Sua filha vai entender se você se separar, vamos viver da forma mais intensa e límpida o nosso amor. – null suplicava.
– E perder a guarda dela? Não, null! – ela se levantou da cama, irritada. – A gente não vai ter essa conversa de novo.
– Tudo bem, eu não quero te aborrecer. – ele suspirou. Ela sentiu o coração apertar, e voltou alguns passos, se aproximando dele, e deixando um beijo rápido nos lábios dele.
– Fica bem, a gente se vê. – piscou para ele e saiu do quarto, rumo à sua casa, tinha uma filha e um marido afoito que a esperavam.
– Você precisa ser mais discreto, null. Alguém pode nos ver! – ela falou baixo, ainda olhando para o ambiente. Ele colocou a mão na coxa dela, subindo aos poucos por sua coxa, a fazendo fechar os olhos. – Deus!
– Eu vou sair agora, você espera 10 minutos e sai depois, ok? – ele tirou as mãos da região mais sensível de seu corpo, a fazendo suspirar baixinho.
– Ok... – e era assim que null vencia a qualquer hesitação dela, ele sabia bem como convencê-la. Ele saiu, e ela o observou se despedir de algumas pessoas, ela levou o copo aos lábios com o restante de água que ainda tinha nele, ansiosa para ir embora dali também. Ele sumiu em direção ao estacionamento, e ela levou os olhos até o relógio.
Aqueles 10 minutos pareceram horas, mas, por fim, ela também se despediu dos colegas de trabalho e seguiu o mesmo caminho que ele. A mulher entrou no estacionamento da empresa, olhando para os lados, reconhecendo o carro preto do rapaz, olhou mais uma vez para o ambiente inteiro, e entrou dentro do veículo. Sem qualquer palavra dita, seus lábios se juntaram de forma intensa. O beijo era sôfrego, havia muita tensão acumulada ali.
– Aqui não... – com uma força descomunal ela conseguiu empurrá-lo, ofegante. – Vamos para o flat.
– Ok. – ele suspirou baixo, ligando o veículo.
Colocaram os cintos e ele começou a dirigir. null se aproximou dele, e colocou a própria mão sobre a barriga do rapaz e em seguida foi descendo até chegar no membro dele, que suspirou quando sentiu as mãos quentes dela sobre o local.
– null, eu posso causar um acidente se você continuar me atiçando assim... – sorriu malicioso, puxou o rosto dela, dando um selinho e voltando os olhos para as ruas.
– Na hora de me atiçar no meio da festa da empresa você gostou, não é? – ele gargalhou, dando de ombros.
null se esticou no banco, começando a deixar beijinhos no pescoço dele, conforme ela ia deixando os beijos, era como se fossem brasa no pescoço dele.
– null… – respirou fundo. – Pelo amor de Deus… Já estamos chegando!
– Tá eu parei, parei. – ela mordeu os lábios, voltando a se sentar corretamente, olhando para ele fixamente, admirando o quanto null era lindo.
O rapaz entrou pelo estacionamento, e estacionou o carro de qualquer jeito na vaga ao qual era destinada ao apartamento. null desceu do carro e assim que colocou os pés na garagem, se jogou nos braços do rapaz que tinha acabado de descer também. Ele a colocou em seu colo e a beijou profundamente, pegaram o elevador aos beijos, enquanto as mãos dele passeavam por onde conseguia alcançar no corpo dela. Para a sorte dos dois, eles desciam no segundo andar.
Ele tentava abrir a porta com ela em seu colo, mas a tarefa estava difícil. Por fim, conseguiu, null desceu null de seu colo, mas não parou de beijá-la, enquanto tirava os próprios sapatos, e ela fazia o mesmo. O casal foi tirando as peças de roupa do jeito que conseguiam enquanto iam para o quarto, com null os conduzindo. Chegaram ao local e null se jogou na cama seminua, null se colocou por cima dela, voltando a beijá-la. Se separaram, ofegantes, null tirou o próprio sutiã, deixando null mais excitado do que já estava quando viu os seios dela.
– Você é muito gostosa! – ela sorriu, enquanto ele ainda a olhava. null aproximou o rosto da região dos seios dela, e começou a beijá-los, e sugá-los, enquanto null gemia extasiada, null despertava um desejo animalesco nela.
Ele dividia sua atenção em seus seios, estimulando-os cada vez mais. null arqueava as costas tamanho era o tesão que sentia. O rapaz foi descendo os beijos do colo e parando na barriga dela, ele a encarou enquanto segurava a lateral da pequena calcinha de renda que ela usava, a puxou, jogando-a em qualquer canto do cômodo.
Ele abriu as pernas dela, e começou a beijar a parte interna de sua coxa, traçando o caminho para a região que mais precisava da atenção dele. Não demorou muito para que ele começasse a investir a língua por toda a extensão da intimidade dela, arrancando gemidos da moça. Ele agora tinha a língua no clítoris dela, fazendo movimentos de vai e vem, causando sensações indescritíveis para a moça. Ela soltou um gemido alto quando o jogador a penetrou com um dedo, null sabia o que fazia, e como fazia… Aquilo estava a deixando completamente fora de si, ela segurava os lençóis com força enquanto tinha os olhos fechados. Ele introduziu mais um dedo dentro dela e ela arfou.
– null, por favor… Mais rápido. – ela pediu e ele sem nenhuma objeção a obedeceu, agora a estimulando com o dedo, e a penetrando com a língua, ela estava quase chegando lá, ele continuou o que estava fazendo e não demorou muito para que ela atingisse um orgasmo intenso. Céus, ele conhecia seu corpo como ninguém.
null tinha a respiração ofegante, mas com um sorriso no rosto, estava plena, e só de pensar que aquilo era só o começo a fazia ficar em êxtase, mal podia esperar para tê-lo dentro de si. null foi trilhando beijos pela região da barriga dela, dessa vez subindo até parar de frente ao seu rosto, tendo a imagem mais perfeita, null tinha os lábios presos pelos dentes, respiração ofegante e os olhos fechados.
– Já cansou? Porque eu só estou começando… – null comentou. Ela sorriu maliciosamente, abriu os olhos e avançou nele, o surpreendendo invertendo as posições, agora quem estava por cima era ela. Ela lhe deu um beijo sugado, e o encarou profundamente. Pegou a mão que ele havia a masturbado e a levou até sua boca, lambendo lentamente os dedos molhados de null com seu próprio gozo, passando sua língua por toda a extensão e chupando fortemente. Enquanto fazia isso, null o fitava intensamente e o homem se sentia cada vez mais excitado só de vê-la fazendo aquilo.
– Mal posso esperar por isso... – null piscou marotamente, passando a língua pelos lábios dele, lhe dando mais um daqueles beijos intensos.
null abriu o móvel que estava ao lado da cama e lá havia um preservativo, pegou o pacotinho que naquele momento valia ouro e ela o tomou da mão dele. null estava sentada sobre o membro do rapaz e começou a rebolar lentamente, somente a boxer de null os separava. Ele respirava ofegante por conta daquela doce tortura. null se colocou sobre a barriga dele, e como conseguiu começou a abaixar a cueca dele desajeitadamente, null a ajudou, levantando o corpo da cama e finalmente liberou o membro rígido daquele pedaço de pano. Ela ia se direcionar para começar a chupá-lo, mas ele puxou o rosto dela.
– null, por favor… – respirava ofegante. – Não me tortura mais... – suplicou e ela soltou uma risadinha. Na verdade, ela o queria mais do que tudo dentro de si.
A mulher abriu o pacotinho, e colocou no membro do rapaz o preservativo. E antes que null pudesse ao menos processar, null se sentou sobre o membro dele, preenchendo-a completamente, fazendo com que um gemido escapasse pela boca dos dois ao mesmo tempo. As mãos de null agarraram os ombros dele, deixando rastros de arranhões e as de null a cintura dela, a ajudando a movimenta-se sobre o seu membro. null ia devagar, seus olhos estavam fechados fortemente e ela mordia o lábio inferior, tomando impulso para movimentar-se gradativamente mais rápido.
Ela cavalgava habilmente sobre o membro de null. O homem a ajudava, colocando as mãos em seu quadril para que ela rebolasse em seu membro, dando prazer a ambos com o atrito das peles. null gemia alto, enquanto agarrava forte os lençóis para que pudesse apoiar-se para efetuar os movimentos. Os olhos dela estavam semiabertos e escuros de desejo, excitando o rapaz ainda mais.
– Ah, null... – ela gemeu o nome dele e o rapaz sentiu como se uma corrente elétrica tivesse passado por seu corpo. – Isso está tão... Nossa! É tão bom... – Ela jogou a cabeça para trás, dando a null uma completa visão de seu pescoço e seios. Ele ergueu o corpo, encostando-se a cabeceira da cama, trazendo-a para mais perto de si e começou a distribuir beijos pelo pescoço dela, dando alguns chupões na região, aquilo estava maravilhoso que null não pensou nas consequências que aquelas marcas poderiam ocasionar no dia seguinte.
– Você é tão gostosa... – ele sussurrou no ouvido dela, mordendo o lóbulo, enquanto suspirava fundo a cada nova investida. Aquilo arrepiou cada parte do corpo dela, que já estava chegando mais uma vez ao ápice àquela noite.
– Oh… – ela disse, em um tom de voz completamente excitante, enquanto gemia cada vez mais alto, arranhando as costas do rapaz. Ela cavalgou mais umas duas vezes e o orgasmo intenso a preencheu. null inverteu as posições, e deu mais algumas estocadas em null.
– null, eu amo v... – antes que pudesse completar as palavras o orgasmo o preencheu de uma vez, arrancando qualquer palavra que ele pudesse proferir.
O rapaz saiu de cima dela com um sorriso incrível, enquanto tentava se recuperar da sensação, a respiração estava bem ofegante. null não estava diferente, ofegava, com um enorme sorriso na face. Se virou de lado, vendo o rapaz, olhando para o teto com um semi sorriso fofo, aquilo era tão adorável, nem parecia o mesmo null que havia lhe dado uma de suas melhores fodas da vida.
Depois de alguns minutos em que apenas o som das respirações deles era ouvido, null se levantou, indo ao banheiro para se higienizar, pelo caminho foi recolhendo suas roupas para se vestir. null se remexeu na cama, incomodado. Ela voltou, e já estava completamente vestida.
– Você pode apenas ficar, null... – a mulher suspirou baixinho.
– Não, você sabe que eu não posso. – ela se sentou na ponta da cama, chateada. – Eu tenho um marido... – a mulher abaixou os olhos ao chão – Eu tenho uma filha. Isso tudo é muito errado.
– Eu odeio quando você faz isso. – ele fechou os olhos, chateado. – Eu amo você e eu sei que você me ama também. Sua filha vai entender se você se separar, vamos viver da forma mais intensa e límpida o nosso amor. – null suplicava.
– E perder a guarda dela? Não, null! – ela se levantou da cama, irritada. – A gente não vai ter essa conversa de novo.
– Tudo bem, eu não quero te aborrecer. – ele suspirou. Ela sentiu o coração apertar, e voltou alguns passos, se aproximando dele, e deixando um beijo rápido nos lábios dele.
– Fica bem, a gente se vê. – piscou para ele e saiu do quarto, rumo à sua casa, tinha uma filha e um marido afoito que a esperavam.
Fim!
Nota da autora: Amante não tem lar, amante nunca vai casaaar 🎵. Nao resisti, gente, eu só lembrava desse hino da Marília enquanto escrevia kkk. Obrigada a quem leu, e não esqueça de dizer o que achou.
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