Aonde foi parar o seu juízo?
Já são quatro da manhã...

Depois dos 30 anos, ele passou a não gostar mais de comemorar aniversário. A sua ideia para comemorar os 36 anos, era ficar em casa ao lado da namorada, fazendo uma maratona de uma série qualquer que aparecesse primeiro no catálogo da Netflix acompanhado de um bom vinho e, após, uma noite inteira de sexo.
No entanto, aquele não era o desejo de . Assim que colocou os pés no apartamento dele depois do trabalho, ela já o aguardava devidamente arrumada para que os dois fossem celebrar a data em uma boate que havia sido inaugurada recentemente na cidade e que, naquela semana, ela já tinha mencionado o desejo de ir.
Ele até tentou convencê-la a desistir da ideia, mas ele sabia muito bem que quando ela colocava uma ideia, era impossível fazê-la mudar. Principalmente quando se tratava de sair à noite já que a mulher de 24 anos era o oposto dele e adorava curtir a noite, especialmente para comemorar aniversários.
Não muito contente, seguiu para a nova boate com a namorada para comemorar o sue aniversário ao lado da namorada e de amigos, que ele não fazia ideia de que ela tinha convidado. Ele nem mesmo sabia que ela tinha o contato da maioria deles.
– Fecha a boca, . Sua baba está encharcando o chão. - Jake comentou, soltando uma risada ao se aproximar do amigo que estava parado próximo ao balcão do local. O aniversariante encontrava-se encostado no balcão, com os braços cruzados na frente do peito e os olhos presos em dançando na pista daquele andar da boate.
– O que eu posso fazer se ela me deixa louco? - ele riu, balançando a cabeça de um lado para o outro e Jake rolou os olhos com o comentário do amigo.
Jake fez algum comentário que nem sequer prestou atenção no que o amigo dizia, já que naquele momento mexia o dedo em sua direção em um claro pedido para que ele fosse para a pista.
Como um cachorrinho, ele se aproximou da namorada, passando o braço pela cintura dela e a puxando para um beijo repleto de desejo. Estava a noite toda, acostado ao bar, encarando a mulher dançando, dançando. Tudo que ele conseguia pensar naquele momento, era arrancar aquelas roupas que o incomodavam muito e ter uma excelente noite de sexo com a mulher de sua vida.
– Eu te chamei para dançar, . - disse, após conseguir separar seus lábios do namorado. Ele riu, balançando a cabeça de um lado para o outro e aproximou seus lábios do ouvido da mulher, apertando sua cintura enquanto falava:
– Você sabe que eu não danço. - ele riu fraco e sentiu um arrepio percorrer seu corpo. Ela se soltou do enlaço na cintura e, graças ao salto alto, conseguiu ficar da altura do homem para responder aquela provocação à altura.
– Então, só aproveita. - ela encostou os lábios de leve os dele e virou de costas enquanto uma música latina qualquer começava a ecoar nos autofalantes da boate.
se sentiu em uma prova de resistência. dançava de costas para ele, rebolando de uma maneira provocativa que sabia que ele gostava e que o deixaria louco - ainda mais por estarem tão longe de casa. Ela colou ainda mais o corpo no dele, erguendo o braço e o colocando para trás afim de alcançar a nuca do homem que riu, virando o rosto para falar, mais uma vez, no ouvido dela.
– Você me deixa louco. - falou em um tom de súplica, vendo um sorriso brotar no rosto da mulher pela confissão.
soltou a nuca do homem e desceu o corpo até o chão, esfregando seu corpo no dele. Subiu, cantarolando a letra da música e empinando a bunda para esfregar ainda mais o corpo no de . Quando o homem esticou o braço para poder puxá-la para chamá-la para ir embora para o apartamento, mas ela se afastou, rindo, e voltando para o grupo de amigas para dançar com elas.
riu, solitário e excitado, entendendo que seria uma longa noite antes de retornar para o bar. Precisava de algo para fazer seu sangue desconcentrar da parte principal de seu corpo. Precisava se acalmar.


– Talvez eu esteja um pouco bêbado... - comentou, depositando um beijo no pescoço de que estava ocupada tentando acertar a fechadura da porta do apartamento do casal.
– Bêbado demais para uma surpresa? - ela perguntou, virando-se de frente para ele depois de, finalmente, conseguir abrir a porta. Os olhos de brilharam com a ideia da surpresa e um sorriso lateral surgiu nos lábios do mais velho.
– Nunca. - ele riu, esticando o braço para encaixar sua mão na nuca da mulher, trazendo-a para perto e unindo os lábios dos dois em um beijo cheio de desejo. Ele queria arrancar todas as peças de roupa que o incomodavam demais naquele momento e ter uma excelente noite de sexo com a mulher da sua vida.
– Calma, garotão. - ela interrompeu o beijo, percebendo que os dois não haviam sequer entrado no apartamento. Tinha certeza que se dependesse de , eles iriam transar no meio do corredor. – Fecha a porta e me encontra no quarto em cinco minutos.
suspirou, vendo a mulher correr em direção ao quarto e fez o que foi mandado. Ele entrou no apartamento, fechando e trancando a porta antes de ir até a cozinha para beber um copo de água.
Não haviam se passado os tais cinco minutos, mas ele seguiu o caminho para o quarto. Abriu a porta lentamente, encontrando sentada na cama com um robe vermelho cumprido sobre o corpo.
– Feliz aniversário. - ela sorriu, desamarrando o robe, deixado o cair no chão e mostrando a lingerie vermelha que vestia por baixo. Ele sorriu, caminhando na direção dela como um leão caminha na direção de sua presa, e, em poucos segundos os lábios dos dois estavam grudados.
Era um beijo repleto de desejo e ansiedade e, embora os deixassem sem ar, só os fazia querer mais ainda. desceu as mãos para a camisa de , desabotoando de forma totalmente descoordenada. Os lábios dos dois se afastaram por alguns segundos, para que o homem retirasse a camisa e a jogasse no chão do quarto, mas logo estavam de volta ao beijo.
Ele desceu os beijos para o pescoço da mulher, arrancando suspiros da mesma, enquanto aproveitava o momento para descer as alças do sutiã dela. As mãos ágeis do homem foram para as costas dela, abrindo a peça e, logo, ela tomou o mesmo destino que a blusa dele.
– Linda demais, mas prefiro sem ele. - comentou antes de morder levemente o pescoço da mulher que riu fraco do comentário.
As mãos dela foram para a barra da calça jeans que ele usava, abrindo a mesma e abaixando junto da boxer preta que ele usava. Um sorrisinho sacana sorriu em seus lábios e ela deu um selinho nele antes de se abaixar.
Agarrou o membro do homem em sua mão, passando a língua por toda extensão e ouvindo um gemido sôfrego por parte de . Ela riu, aproximando os lábios da glande, onde passou a língua levemente, olhando para cima e encontrando encarando o teto do quarto. O momento em que ele abaixou o olhar, ela aproveitou para colocá-lo na porta por inteiro, fazendo com que ele arfasse mais alto.
Ela sugava devagar e esfregava, levemente, as unhas nas virilhas do homem que não poupava os gemidos naquele momento. Sentiu se mexer e uma das mãos dele em seu cabelo, isso fez com que ela intensificasse os movimentos, fazendo com que ele gemesse mais alto e puxasse seu cabelo em um claro anúncio de que iria gozar.
– ... - ele disse entre um gemido e outro. – Por favor.
Ela se afastou dele, olhando para cima com um sorriso nos lábios e sendo puxada por ele para que se levantasse. a beijou mais uma vez, ainda mais ávido que antes, antes de empurrá-la até a cama. Ele terminou de retirar as calças e a boxer antes de se deitar por cima dela, não deixando seu peso cair sobre ela.
– O aniversário é seu... - murmurou enquanto sentia os lábios de pelo seu corpo.
Ele começou no pescoço, distribuindo beijos e chupões que renderiam marcas, seguindo para os seios da mulher. Lambeu, apertou, chupou e mordiscou devagar, ouvindo-a gemer em aprovação. Desceu as carícias para a barriga dela e retirou a peça final da lingerie que ela usava, afastando um pouco suas pernas para se posicionar entre elas.

Daqui a pouco liga o síndico
Será que tem como a moça gritar baixinho?

Ele a encarou naquela posição, totalmente exposta para ele e deu um sorriso na direção dela.
– Você também merece um presente por essa surpresa. - respondeu, passando os dedos pela intimidade da mulher que arfou com a resposta e a ação do namorado.
Sorrindo, ele continuou os movimentos, observando-a se movimentar sobre a cama completamente inquieta e excitada. Usou os dedos para separar os grandes lábios e aproximou seu rosto, deixando sua língua percorrer toda a intimidade da mulher em uma lentidão incrivelmente provocadora, tocando cada centímetro que podia.
Ela começou a movimentar o quadril contra a boca dele para que ele aumentasse a velocidade e ele aproveitou para enfiar um dedo na intimidade da mulher enquanto sua língua acelerou os movimentos circulares que fazia. Sugou o clitóris de , ouvindo-a gemer alto e agarrar os lençóis da cama.
Não demorou muito para que ela rebolasse contra a boca dele. Ele sentiu o corpo dela tencionar e logo, relaxar, demonstrando que ela havia atingido o ápice gemendo em alto e bom som.
Lentamente, ele subiu a boca pelo corpo da mulher que ainda tinha espasmos e grudou os lábios dos dois já que seus lábios estavam completamente sedentos por ela. Aproximou a boca do ouvido dela, enquanto seus dedos voltaram a acariciar a intimidade sensível da mulher, arrancando mais alguns gemidos altos dela.
– Eu sei que tá bom, mas as paredes têm ouvido... - ele riu fraco no ouvido dela e se afastou dela para buscar o preservativo na gaveta do criado mudo ao lado da cama.
– Só porque hoje é seu dia... - a voz de chamou sua atenção enquanto ele colocava a camisinha. – Na posição que você quiser.
– De quatro. - respondeu, prontamente, e sorriu na direção dele antes de se colocar de joelhos sobre a cama. sorriu, esfregando a mão pelo rosto antes de voltar para a cama. Posicionou-se na entrada da mulher e roçou seu membro pela entrada de , que soltou um gemido manhoso pela provocação. Curvou-se sobre o corpo dela, depositando um beijo nas costas da mulher e enfiou-se por inteiro dentro dela, causando um gemido alto da parte da mulher.
O som dos corpos se chocando contra o outro ecoavam pelo quarto assim como os gemidos dos dois. se curvou mais uma vez sobre ela, segurando seus cabelos com uma das mãos e puxando para trás para que a mulher erguesse a cabeça. Sua outra mão foi para o clitóris inchado de em movimentos circulares que só a fizeram aumentar ainda mais o tom dos gemidos. Ela praticamente gritava e ele gostava de ouvir aquilo. Era como música para seus ouvidos saber que sua mulher estava gostando do jeito que ele a comia.
Porra.
– Vamos acordar esse prédio. - ele riu, retirando-se de dentro dela e ouvindo um muxoxo da parte de .
– Vamos fazer inveja pro povo. - ela piscou na direção dele que deu risada, sentando-se na cama e encostando-se na cabeceira, fazendo um sinal para que ela viesse.
– Você vai me deixar... - ele não completou a frase porque havia terminado de guiar o membro dele para dentro dela. Ela estava sentada no colo dele e os dois precisaram de alguns segundos para se acostumar com a posição. – Louco.
– Essa é a minha intenção. - ela sorriu antes de começar a se movimentar sobre ele.
Era um espetáculo poder assisti-la subir e descer sobre ele. adorava o jeito que o corpo dela se movimentava, o jeito que seus seios pulavam e a maneira que ela mordia os lábios naquela posição.
Ela levou uma das mãos ao ombro do homem, apertando o local com mais força e ele sorriu, inclinando o corpo para frente para unir os lábios dos dois em um beijo urgente. Ele aproveitou para colocá-la na cama e continuou penetrando-a, aumentando o ritmo dos movimentos desta vez.
Estava cada vez mais perto do clímax e estava quase enlouquecendo. Afundou-se ainda mais dentro dela, sentindo rebolar devagar, o contraindo dentro dela. Ele sorriu, sabendo o que aquilo significava e a mulher fechou os olhos, abrindo os lábios e deixando seu nome escapar pelos lábios dela do jeito que ele gostava.
– Só mais um pouco. - ele murmurou sôfrego, investindo ainda mais e sentindo o suor escorrer por suas costas. Deu mais três estocadas e soltou o ar pesadamente, chegando ao seu ápice de forma mais comedido.
respirou fundo, se curvando sobre ela e juntou os lábios nos dela em um beijo carinhoso antes de sair de dentro dela e ir até o banheiro para se livrar da camisinha. Voltou para o quarto rapidamente e deitou-se ao lado da namorada.
– Quer tomar um banho? - perguntou, mas ela negou com a cabeça. O sol já começava a surgir, iluminando um pouco o quarto através da cortina.
– Prefiro descansar para gente fazer amor gosto de novo e de novo, de novo. - ela respondeu um tom manhoso, depositando um beijo no pescoço dele. - Feliz aniversário, mais uma vez.

Nota da autora: Minha primeira restrita e eu não to acreditando! Espero que tenham gostado! Não se esqueçam de comentar. E para saber mais sobre o que eu escrevo, é só acessar o meu grupo no Facebook





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