Capítulo Único
Chegar em casa e ver os pequenos Jiwon e Soyeon em sono profundo sempre deixava o coração de extremamente apertado. Ele sentia saudade dos filhos todo tempo e sabia que os filhos também sentiam a sua, mas precisava trabalhar, precisava sustentar, dar o que comer e um teto para que morassem de forma confortável e segura e ele sabia que aquilo não diminuía o fato de perder momentos importantes como o desfralde de Ji que agora estava no seu terceiro ano de vida ou os primeiros passos de Yeon que era um ano e dois meses mais nova que o irmão.
Sabia que seus filhos sentiram essa falta de participação dele e que no futuro aquilo podia minar o relacionamento deles, geralmente o relacionamento com os pais eram mais distantes justamente, pela maiorias dos homens passarem tanto tempo fora de casa e ele sabia que tinha casos que esses homens podiam escolher entre ficar no bar ou ficar com os filhos, mas naquele momento, em que buscava uma promoção para que tivesse mais tempo livre, precisava mesmo trabalhar e dar o seu melhor.
— Senhor ? — , a babá que estava com a família desde que Jiwon nasceu, chamou por ele, em um tom baixo para não acordar as crianças.
— Oi, algum problemas com eles, senhorita ? — Perguntou preocupado indo com a mulher até outro cômodo.
— Não, eles estão saudáveis e incríveis. — Ela sorriu, mas não muito aberto, e ele sabia que alguma coisa estava acontecendo.
— Eu tenho uma coisa não muito legal, quer dizer, é muito legal para mim pelo menos, mas…
— Não me diga que aquele intercâmbio saiu, meu Deus, , isso é muito legal. — Ele estava realmente muito feliz, sabia que aquele era o sonho da mais nova e a considerava parte da família, via mais a mulher que os próprios filhos e até mesmo os próprios pais.
— Siiiiiim. — Ela prolongou os is e ele sabia que aquilo era o jeito dela de demonstrar felicidade. — Mas eu sinto muito ser mais uma pessoa que sai da vida dos seus filhos e mais que isso, sinto muito por te deixar na mão, sei como está corrido nesse momento, mas prometo que tenho uma indicação perfeita para ficar no meu lugar. — A animação dela tinha diminuído naquele estágio e ele não podia mentir, estava apreensivo com aquele detalhe, mas jamais estragaria a felicidade dela, aquilo não era um problema que ela tinha que assumir.
— Que isso Kim, eu estou muito feliz por você. Vamos sentir a sua falta, mas se prometer trazer lembrancinhas para as crianças elas não ficarão chateadas. — Tentou deixar o clima mais leve, e o fato dela já ter pensado em alguém para seu lugar deixou as coisas mais fáceis também, não podia pensar no tempo que não tinha para perder fazendo seletiva e entrevistas com um monte de gente que demoraria semanas para confiar com mais tranquilidade.
— Prometo e prometo que treino muito bem a antes de viajar, terei mais duas semanas antes de ir, tudo bem para o senhor? — Ela estava atenta a expressão do chefe, não ficou bravo ou chateado em momento nenhum, estava realmente feliz pela mulher.
As duas semanas que ainda ficaria com eles estava acabando e as coisas estavam tão doidas no serviço que não tinha tido tempo nem de conhecer a nova babá, confiava cegamente em , ele tinha revisado o contrato com o advogado, mas não estava muito diferente do de . Por outro lado, antes de oficializarem a contratação também revisou a documento com , que foi explicando exatamente como as coisas aconteciam na casa dos .
— Aqui diz que tenho os domingos e feriados livres. — leu mais uma parte do contrato para a amiga que estava atenta com um bloquinho e uma caneta na mão.
— Isso, mas nesse primeiro momento, como o ainda não está no cargo da sua promoção, ele vai precisar que você fique com as crianças inclusive aos finais de semana e feriados, mas não se preocupe, ele paga muito bem e é de longe o melhor patrão que eu já tive. — falava do homem com tanto carinho, que às vezes achava que ela era apaixonada por ele, aí ela lembrava que a amiga não gostava de homens.
— Tudo bem! Eu disse que faria como você vinha fazendo e eu vou fazer amiga! — Viu anotar mais aquela informação.
— Sobre dormir lá, aqui está falando que não sou obrigada, você dormia todas as noites? — Estava curiosa, não lembrava daquela informação, mas algumas vezes que ela chamava a amiga para sair, ela estava com as crianças.
— Não todas, e as que forem necessárias, ele te avisa com antecedência, pelo menos quando forem as viagens que variam de um a cinco dias, mas nunca passa disso. E quando ele vai chegar muito tarde para você tomar o transporte, mesmo carro de aplicativo, ele prefere pagar o adicional noturno e dar mais essa segurança para gente. — Ela anotou mais aquilo no papel e seu rosto se iluminou, ela gostava mesmo de como a tratava como se fosse alguém da família, não conseguia entender porque a mulher tinha abandonado ele com as crianças daquela maneira. — Excelente! — estava animada com as notas da amiga.
— Essa não tá no contrato, mas ele gosta, é que você envie fotos, ou vídeos das crianças durante o dia, ele se sente mais perto delas e eu sempre dizia como estavam ou como foi o dia, geralmente quando ele chegava, mas nesse primeiro momento, você pode fazer por mensagem mesmo, se quiser. — anotou mais aquele item no "contrato" paralelo que ela estava fazendo para a amiga entender a dinâmica e estava satisfeita, conhecia muito bem para saber que ela daria conta e que teria praticamente outra dela cuidado das crianças e pelas crianças também os "criou" desde que Soyeon nasceu praticamente, então era muito mais apegada a eles do que qualquer outra coisa.
Quando chegou em casa naquela noite, que já passava fácil das 22:00 horas, tomou um susto em encontrar sentada na bancada da cozinha tomando um chá, tinha se esquecido que a mulher também estava por lá, quer dizer, nesses dias que ainda estava pela cidade ela ainda ficava lá e dormia com as crianças quando fosse necessário, e sempre dizia que tinha dispensado , para que ela preparasse as coisas para a maratona que era trabalhar para ele, claro que era uma brincadeira com um fundo de verdade. percebeu que tinha levado um susto e se levantou rapidamente.
— Me desculpe, eu não deveria mexer nas suas coisas. — fez menção as coisas de chá que estavam sobre o balcão, disse que ela podia ficar a vontade, mas parecia que não era verdade.
— Não, me desculpe você, eu te assustei? — perguntou com uma voz paterna, estava mesmo preocupado de ter assustado ela. — Não foi nada! — Ela se curvou em cumprimento.
— Que bom! — Ele sorriu e parecia procurar alguma coisa pelo cômodo. — A teve que ir mais cedo hoje, porque tinha umas coisas do passaporte para ajeitar e eu fiquei com as crianças. — Ela disse pegando as coisas do chá que não tinha terminado ainda para lavar e guardar.
— Ah perfeito, ela vai conseguir tudo a tempo, Deus quer que ela seja feliz e bem sucedida. — Abriu um sorriso lindo e ela quase derreteu.
— Então eu já vou indo, só vou terminar de lavar essa louça. — Se levantou e começou a pegar as coisas. — São quase onze, fica aqui! Pode terminar seu chá. — Olhou para o relógio no pulso, e para as coisas no balcão. — Tem um bolo muito bom na geladeira, ele combina perfeitamente com chá de jasmim, é esse que você está tomando, não é? — Desabotoou o blazer e foi até a Geladeira pegando o suporte de bolo com um bolo nele, com algumas fatias a menos.
— É sim, mas não precisa, eu já estou indo, não se incomode comigo, eu sei pelo menos três lutas marciais e auto defesa. — Ela balançou as mãos na frente do rosto, em sinal de que estava tudo bem.
— Você sabe que se você dormir aqui eu pago hora extra, não sabe? — Depois que deixou o bolo sobre o balcão, foi até o armário pegar mais uma xícara e dois pratinhos bem como talheres para que eles pudessem comer.
— Eu sei, e sei que trabalha muito para dar conforto a seus filhos, então não quero ser mais um gasto desnecessário. — Não se levantou, estava quase desistindo e ficando lá, o bolo era lindo e ela não tinha o visto na geladeira, estava curiosa - como era de costume - para saber de onde ele tinha tirado aquilo.
— Manter a babá deles em segurança e alimentada é uma forma de conforto para eles, você não acha? — percebeu que ele era bom com as palavras e com a persuasão, não era atoa que era um excelente analista de investimentos, a persuasão para a venda de sua proposta era muito forte.
— Você tem um ponto. — se permitiu rir e relaxar, ele era realmente uma pessoa boa tinha toda razão. — Que você não pode refutar. — também se permitiu relaxar, sabia que se daria bem com ela, também era receosa daquela maneira no início e depois viraram uma família.
— Seus filhos são crianças incríveis. — Ela puxou assunto assim que começaram a comer o bolo, não que fosse um silêncio constrangedor, mas ela queria falar aquilo para ele havia uns dias já, e não tinha tido a oportunidade.
— Eles são, não são? — Falou aquilo com orgulho, mas o pesar na voz dele era palpável. — Eu sou um louco, não sou? — Olhou para o prato enquanto falava, não entendia o porquê, mas estava muito à vontade para falar aquilo com ela.
— Porque louco? — Ela estava um pouco confusa, mas já imaginava o rumo que o papo levaria.
— Eu estou perdendo tantas coisas dos meus filhos e eu me sinto um impotente, idiota por não conseguir ser duas pessoas ao mesmo tempo, queria poder trabalhar para dar essa vida confortável e ao mesmo tempo, ser o pai que sempre está com eles, eles estão crescendo tão fortes e inteligentes e eu não tenho nada a ver com isso, eu não sou o pai incrível que meus filhos incríveis merecem. — Ele parecia exausto e nem era por ter trabalhado o dia inteiro naquele terno apertado e no calor que fazia na cidade, era emocionante mesmo, ela conseguia sentir a mágoa que tinha de si mesmo.
— É claro que não! — Ela disse firme, o que fez com que ele levantasse o olhar e prestasse a atenção nela. — Você é um pai maravilhoso, atencioso, preocupado e responsável, seus filhos te amam, sempre falam de você para mim ou para a e nunca em tom de mágoa ou tristeza, claro que eles são pequenos demais para entender ou cobrar algo, mas você os dá uma moradia segura, comida no prato, veste, paga o convênio médico e essas coisas não substituem o amor e o carinho, mas também é uma forma de demonstrar tudo isso, fora que se preocupa com quem está cuidando deles e assim como a , espero passar para eles, pelo menos um terço do seu amor, para que eles cresçam sabendo que o pai fez o melhor que pode por eles. — foi sincera, era daquela forma que ela enxergava a situação.
— A culpa de tudo isso é minha. — Os olhos dele encheram de lágrimas. Talvez estivesse mesmo cansado ou só precisasse desabafar com alguém sobre aquilo. Tinha guardado aquele sentimento por muito tempo para si. — Sabe, foi embora porque eu não fui um bom marido, ela deixou as crianças porque eu nunca consegui ser um bom pai desde aquela época, sabe, eu ficava com eles, mas depois que Soyeon nasceu tudo desmoronou. Ela tinha acabado de assinar um contrato bom com a agência de modelos, antes de engravidar pela segunda vez, então depois que recuperou seu corpo, foi atrás de seus sonhos e nos deixou aqui, então…
— Então a culpa não é sua! Vocês eram casados e engravidaram, por planejamento ou não, foi o que Deus quis na vida de vocês, mas a opção de ir para outro país para uma oportunidade que talvez ela conseguisse aqui, foi dela, nesse tempo todo em que ela está longe, quantas vezes veio ver as crianças ou ligou para saber se estavam bem ou precisavam de algo? Sabe , eu não quero me meter na sua vida, nem da sua ex, mas tudo bem, pode parecer um pensamento errado meu, quando mais pais do que possamos imaginar, fazem a mesma coisa e abandonam os filhos para viver a própria vida, e a sociedade não cai tão em cima deles, como cai quando é uma mulher, mas na minha mente tá todo mundo errado. Filhos são responsabilidade de ambos os pais, e a escolha de não participar da vida deles é totalmente do adulto que se afasta, você está aqui por eles, você vive por eles, então não, você não é um pai ruim, ou foi um marido ruim, você não apoiava os sonhos de ? — Ela o interrompeu e falou informalmente, mas não podia se importar menos. Precisava mostrar para ele que estava fazendo a parte dele. Já esteve em situações similares com mulheres com quem trabalhou antes e até com amigas próximas, onde foram abandonadas pelos maridos e tinham aquele mesmo sentimento de culpa, e ela sempre bateu naquela mesma tecla, a culpa sempre é de quem abandona os filhos. Sabe, ninguém nasceu grudado e casamentos acabam, mas deixar de ver os filhos ou tentar um vínculo com ele, é escolha somente de quem abandona ou não corre atrás e ponto final.
— Eu sempre fui atrás dela e sempre deixei claro que não era para que voltasse para mim, eu já tinha entendido que não fazia mais parte da vida dela. — Ele constatou com aquela revelação que realmente tinha tentado que ela tivesse pelo menos alguma notícia das crianças no início. — Ela nunca veio ver eles nesse tempo todo e às vezes em que se falaram pelo telefone foram as vezes que eu ligava, e quando não consegui mais insistir ela simplesmente não deu mais sinal de vida, eu sei que está bem pelas redes sociais, mas não acho que isso seja um vínculo suficiente, mesmo que ela consiga ver alguma informação ou foto dos filhos pelo Instagram. — Começou a perceber que realmente, ela não tinha interesse em saber dos próprios filhos, quem era uma mãe ruim era ela!
— Ela pelo menos paga a pensão, né? — Ela perguntou, sorrindo, como se aquilo fosse uma coisa natural, para ela era, mas para ele não, nem tinha pensado nessa possibilidade e em como seria aquilo.
— Não, e eu nem sei se eu quero, não sei se meus filhos merecem que ela dê migalhas para eles. — percebeu que a feição dele tinha mudado de culpado para magoado e talvez ele tivesse caindo em si.
— Seus filhos merecem viver confortavelmente, ! — Colocou as mãos sobre as dele e tentou passar algum conforto naquele momento. — Talvez se ela te ajudasse financeiramente, você conseguisse esse tempo a mais com seus filhos, mesmo sem essa promoção. — Continuou sincera, era a verdade, era a verdade, em um único país do mundo, mais de 30 milhões de lares eram lares uniparentais e quantas famílias não seriam melhores, tanto em custo de vida, quanto em união, se as pensões fossem pagas. Era um dado surreal e ela sempre estremecia quando lembrava, mas sempre que precisava, usava aquela informação.
— Você acha que eu deveria? — Ele perguntou olhando nos olhos dela. — Acho que não tem nada a perder.
Eles continuaram conversando por mais algum tempo, mudaram o foco para como as crianças estavam aquela semana e como estavam se sentindo com a partida de , depois de algum tempo, foram para seus quartos.
Tinham se conectado naquela noite e as coisas só melhoraram, depois que partiu, ele achou que as crianças estranhariam ou ficariam tristes, não que não sentiram, mas já as tinha cativado antes de assumir de verdade aquela tarefa e ela falava com tanto carinho e ternura dos pequenos, que ele sabia que era um sentimento recíproco entre eles.
— Vamos fazer uma coisa legal para o papai? — Dois meses depois de chegar na residência dos , já sentia que estava na vida daquelas pessoas por muito tempo, ela surreal a forma como que se conectou com aqueles pingos de gente e com o pai deles.
— Vamos, vamos fazer o papá dele! — Jiwon disse animado o que fez Soyeon ficar super animada também.
— Papá, papá, papai — A pequena tentou acomoanhar o irmão, mais ainda era um pouco limitada com a fala, mesmo que tivesse hora que ela falava mais que o homem da cobra.
— O que vocês querem fazer de papá, para o papai? — Ela estava animada com a animação deles, estavam tendo um dia ótimo e sentiu que as crianças estavam sentindo mais a falta do pai aquela semana.
— Hmmmm. — Ji fez um barulho, o mesmo que fazia quando parava para pensar quando fazia alguma pergunta mais complexa para ele, como, quantos anos ele tinha e qual numero vinha depois do 5.
— Froot Loops, Froot Loops. — A energia caótica daquela indicação fez com que a mais velha quisesse morder a pequena, que pulava e apontava para o armário no alto, que o alimento era guardado.
— Cereal? — perguntou rindo, e vendo se aquela sugestão seria de comum acordo dos irmãos.
— Com leite de amêndoas ou com iogurte? — Jiwom perguntou, tentando abrir a geladeira, que estava com a trava de segurança infantil, que ela usava para que, quando precisasse focar por alguns segundos em outras coisas, não encontrasse nenhuma criança tomando um golpe de ar frio na frente do eletrodoméstico, ou sabe lá como, enfiados dentro da geladeira, ou com alguma comida espalhada por todo lado.
— Que tal o leite? — Ela destravou a geladeira e olhou para as crianças que concordaram. — Toma, o Ji leva o leite e você So... — Pegou a menina no colo e a levantou para que alcançasse a caixa colorida no alto do armário. — Leva o cereal. Eu vou levar a tigela e a colher. — Finalizou o raciocínio, colocando a menina no chão e indo até a outra pronta do armário e pegando a tigela que costumava usar para se alimentar pela manhã.
Não fizeram muita bagunça, só um pouco de cereal e leite derramados pelo balcão, mas nada que ela não pudesse limpar rápido depois que as crianças dormissem. Eles ja tinham jantado quando resolveram fazer o "papá" de então assim que terminaram, ela deu um banho em quentinho neles e logo estavam em sono progundo em suas camas. eram crianças muito doceis e obedientes, o que era difícil para crianças naquela idade. E claro, não eram crianças fantasia igual aos que eram vendidos nos desenhos animados da tv, mas para a sorte dela, eles eram bem calmos, educados, amáveis e muitas vezes SUPER animados.
Quando chegou em casa não encontrou na cozinha como de costume. Todos os dias depois daquela conversa inicial, ele a encontrava na cozinha, até mesmo nos dias que ele chegava um pouco mais cedo e ela ia para casa - o que não era o caso daquela noite -, ela provavelmente tinha ido dormir, havia contado a ele por mensagem que o dia tinha sido corrido e produtivo, então, nada mais justo que já tivesse descansando. Ele então seguiu até o balcão, onde tinha alguma coisa em baixo da tela protetora de alimentos e um bilhete grudado em cima.
"Boa noite , espero que seu dia tenha sido tão produtivo e agradável quanto o meu. Nossos pequenos chefs de cozinha prepararam uma especiaria para o seu jantar, que está em baixo dessa tela protetora, acredito que o cereal já esteja muito mole. Se quiser jantar algo mais saudável, seu prato está no forno como de costume. Infelizmente não vou conseguir te esperar acordada, mas logo cedo conversamos sobre os pequenos. Tenha uma boa refeição e uma ótima noite de sono. ."
Ali naquela noite, percebeu que tinha ganhado realmente outra parceira como , e talvez aquela mulher mudasse a sua vida. O sentimento que passou pelo seu peito foi algo que ele conhecia, tinha sentido antes quando conheceu , mas podia ser só a força e as palavras de apoio que recebeu, e aquele tipo de coisa, que o deixava mais conectado com os filhos, mesmo não estando por lá. Não queria se precipitar, não era mais um adolescente de quinze anos, tinha uma carreira e dois filhos para se preocupar no momento. Não cogitava um romance ou o que fosse, mas todo mundo sabe, não é? Não somos capazes de controlar os sentimentos, muito menos o amor ou até mesmo algo além do sentimento, o destino.
FIM DA PRIMEIRA PARTE!
Nota da autora: Olá Jiniers, como estamos? E meu tão sonhado Mark papai nasceu, e com ele uma nova saga, não sei se vocês sabem, mas eu sou a doida das sagas, tenho pelo menos duas completas (saga baby e saga Mirin's) e agora chego com essa sobre Mark papai solo e a nossa nova babysitter que vai ser uma aventura para toda essa familia, espero que tenham gostado.
ps: Se quiser conhecer mais fanfics minhas vou deixar aqui embaixo minha página de autora no site e as minhas redes sociais, estou sempre interagindo por lá e você também consegue acesso a toda a minha lista de histórias atualizada clicando AQUI.
AH NÃO DEIXEM DE COMENTAR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA SABERMOS SE ESTAMOS INDO PELO CAMINHO CERTO NESSA ESTRADA, AFINAL O PÚBLICO É NOSSO MAIOR INCENTIVO. MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR LEREM, EU AMO VOCÊS. BEIJOS DA TIA JINIE.
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