09. 3000 Miles

Fanfic Finalizada

Capítulo Único

, cacete! Será que dá para você prestar atenção? É a quinta vez que passamos essa música e você está errando sempre na mesma parte.
Olhei para Chace, que estava realmente puto. Mas ele estava certo, eu já havia errado aquela música umas cinco vezes mesmo.
– Está tudo bem, cara? – Dan perguntou, sendo mais compreensivo. Esse era sempre o papel dele.
Suspirei, olhando para meu telefone que estava apoiado na caixa de som.
– É, tá tudo bem. Só estou distraído. Vamos repassar.
Comecei o meu solo, para que eles voltassem. Mas, assim que eu errei outra vez, Chace respirou fundo e apoiou o microfone no suporte e saiu pisando duro. Nosso empresário, Travis, estava observando tudo de longe, enquanto as pessoas responsáveis arrumavam o palco para o Ano Novo.

“– Não acredito que você não vai passar o primeiro Ano Novo de aqui. – murmurou, sentada no sofá. O vislumbre das lágrimas que vi em seus olhos me deixou totalmente abalado.
– É pra banda, amor. Você sabe que é difícil. Nós não podemos perder essa oportunidade incrível.
– E o primeiro Ano Novo de não é tão incrível assim, certo?
se levantou do sofá com a pequena no colo e foi em direção ao nosso quarto. Saiu de lá com sua bolsa e a bolsa de .
– Onde você vai? – perguntei, indo atrás dela.
– Sair. – respondeu, um pouco seca. Quando fiz menção de me aproximar, me repeliu – E não pense em nos seguir, . Você não foi convidado.”.

Naquele dia, e saíram em vários sites e revistas de fofoca, onde todos se indagavam por que estava sozinha com nossa filha de apenas 6 meses.
Era quase sempre assim. Eu simplesmente pensei que ela soubesse como seria difícil.
Conheci em um Meet And Great depois de um dos shows da RadioActive. Ela vestia uma calça jeans clara e uma blusa vermelha com um decote profundo. Quando eu a abracei, senti que havia algo com ela. Meu corpo se arrepiou e eu me perdi em seus olhos, no cheiro de seu cabelo macio e no jeito tímido como ela mordia o lábio. Quando Chace fez uma piada e ela riu, senti ciúmes porque ele a tinha feito rir. Logo depois, fiquei aliviado e surpreso com o som de sua risada, porque era o melhor som que eu já tinha ouvido.
Acho que é isso que eles chamam de primeiro amor.
Estávamos em Londres e nevava. Eu a procurei depois do show e então a levei para jantar. Nós brigamos aquela noite, logo depois de eu saber quase tudo sobre ela. pensou que eu a queria pela noite, mas eu jamais teria coragem de fazer algo assim com alguém tão doce e adorável como ela. Fiquei chateado quando pensei que era assim que ela me via e nós brigamos.
Uma semana depois, eu não havia parado de pensar nela. Fui atrás de em sua faculdade, em Cambridge. Cantei para ela no campus, e ela chorou. Então correu para os meus braços e foi ali que eu soube que era para sempre.
Um ano depois, nós nos casamos e dois anos depois, veio . Nós morávamos juntos desde que ela saiu do campus e eu comprei uma casa perto da sua faculdade. Insisti para que parasse de procurar emprego, mas tivemos outra briga e eu me apaixonei outra vez pela mulher forte que ela era. E então começou a trabalhar em um hospital, como enfermeira. Quando nasceu, ela se demitiu para ficar com a nossa filha pelo primeiro ano de vida dela. Eu podia pagar a melhor babá do país, mas não queria que a filha fosse criada por alguém. E eu a amava demais por isso.
Nossos problemas sérios sempre envolviam o fato de eu nunca estar presente. Estava no auge da RadioActive quando nos casamos. O sucesso não diminuía e isso era bom, mas também era péssimo quando você tinha uma vida longe das câmeras. Quase perdi a formatura de porque estava no festival de Leeds, mas ela não reclamou, porque achava que tinha que aceitar a minha ausência. Logo, mandar flores e bilhetes de “eu te amo, voltarei logo x”, pararam de ser suficiente.

“– Senhor ?
– Sim? Quem é?
– Aqui é o doutor Jeffrey Thompson. acabou de dar a luz! Parabéns, o senhor é papai.
Eu estava em Nova Jersey aquele dia e nascera um mês antes do esperado. Eu tinha tirado o mês de julho de folga para estar lá quando ela nascesse, mas já era teimosa desde aquela época. Se recusou a nascer no tempo certo.
Eu cheguei a tempo de ver e saindo do hospital.
Ela não havia dito nada, mas eu sabia que ficara magoada. Eu também tinha ficado, na verdade.
Lembrei do enorme urso de pelúcia vestido de rosa que estava escondido nos armários de casa e das flores que eu queria comprar para levar para , no nascimento de . Quando a encontrei, pensei que a perderia, mas entendeu. Ela era sempre compreensiva.”.

Sentei na beirada do palco, suspirando.
, o que está acontecendo?
Dan se sentara ao meu lado e eu não tinha nem percebido, de tão envolvido pelos meus remorsos que eu estava.
– Quero ir para casa, Dan. e estão sozinhas em outro Ano Novo. Eu já perdi tanta coisa em relação à ela. Não a vi indo para a escolinha, nem seu primeiro aniversário, nem seu primeiro Ano Novo e não vou nem dizer sobre a primeira palavra, que disse que foi “papai”. Só passamos um Natal juntos, que ela nem se lembra porque foi o primeiro. – sorri sem humor, me lembrando disso. Eu queria ter ficado mais, mas tive que sair na madrugada do dia 26 – Não sei mais até onde vale a pena viajar com a RadioActive.
– Eu te entendo, cara. Justice também fica louca toda vez que eu a deixo sozinha, mas quando Erick nasceu ela parou um pouco. Erick e Ivy fazem companhia para ela, então tudo bem. Nós estamos sempre nos falando pelo Skype quando estamos longe e...
– Dan, estamos a o quê? Três milhas de distância de Londres? Talvez mais, talvez menos. Eu não sei. Eu não quero mais perder os finais de semana em algum lugar enquanto podia estar brincando na neve com ou então jantando com .
– Está desistindo da RadioActive, ?
– Dan, você tem mais de 30 anos, e eu estou quase lá. Não somos mais moleques que sonham com cair na estrada e pegar groupies. Eu queria algo mais. Você já está casado faz 10 anos e fez funcionar. Como?
Dan suspirou. As coisas não devem ser fáceis para ele também.
– Justice sempre soube que não era fácil. Ela largou a carreira de modelo quando Ivy nasceu, porque não precisava do dinheiro e não sentia mais necessidade de trabalhar. Mas é diferente. é uma mulher comum. Ela não entende sua vida nas câmeras, cara. E não tem como fazer com que entenda.
– Está dizendo que não tem jeito, é isso?
Dan bateu no meu ombro antes de se levantar.
A mensagem de pedindo o divórcio estava acabando comigo. Nós estávamos casados por 7 anos agora e ela não podia desistir de tudo. Não podia desistir de mim.
Mesmo que parecesse que eu estava desistindo dela.
Peguei meu telefone de cima da caixa de som, onde e estavam trocando um selinho na tela inicial, na frente de uma grande árvore, no Central Park, aqui em Nova York. estava de férias do novo emprego de enfermeira e também não estava em aulas, então eu as trouxera para conhecer os EUA. Estava calor e nunca tinha viajado de avião e o sorriso em seus lábios era incrível. Ela tinha o meu nariz, mas os olhos e a boca eram, definitivamente, de . nunca seria tão linda se parecesse comigo.
Eu queria vê-las. Eu queria fugir daquelas pessoas que me paravam a cada cinco segundos para pedir um autógrafo, uma foto ou qualquer outra coisa. Eles estavam sempre me pedindo alguma coisa, enquanto procurava mover montanhas para me dar a felicidade que eu não merecia. Só ter e por perto já era o suficiente.
Coloquei o telefone no bolso e avisei que ia ao banheiro.
O banheiro estava vazio e eu tranquei a porta. Havia uma janela ali, e foi por onde eu saí. A sensação de voltar para casa era incrível.
Com um sorriso no rosto, eu corri assim que caí no estacionamento do auditório. Eu não me importava com porra nenhuma de show de final de ano. Nem com as pessoas que pagaram para me ver, ou que viajaram de longe só para ver a RadioActive tocando. Eu só me importava com e em casa, sozinhas.
Driblei alguns seguranças que tentaram me pegar quando passei pelo portão de entrada. As ruas estavam lotadas, como sempre, em Nova York, mas eu estava tão feliz ao sentir a luz do sol da manhã na pele, que não esquentava nem um pouco por causa da neve que havia caído. Eu escorregava, tropeçava e quase caía, mas não desistia de chegar até o John F. Kennedy. Eu ia embora daquele maldito país naquele mesmo momento.
Ignorei as chamadas perdidas no meu telefone, porque eu tinha um objetivo maior. As consequências de fugir no dia de um show importante, eu enfrentaria depois.

✈✈✈

– Mamãe, mamãe! A tia Justice acabou de chegar! Posso levar a Ivy pra brincar no meu quarto?
Sorri para , logo vendo a pequena garotinha com os cabelos cacheados como os do pai correndo até mim.
– Você cumprimentou Justice direito antes?
– Ah, cumprimentou sim! Mas primeiro Ivy tem que cumprimentar a tia .
Justice entrou no salão de festas, guiada por Dorota, nossa governanta. Ivy estava de um lado e Erick estava em seus braços. Ele ainda não sabia andar direito e Justice morria de medo de vê-lo cair.
Ivy me abraçou e eu me abaixei para que ela me desse um beijo na bochecha.
– Agora podemos ir? – perguntou , impaciente.
– Podem. Mas tome cuidado ao subir as escadas. Dorota vai levar um lanche para vocês daqui a pouco, tudo bem?
As duas assentiram e só um olhar para Dorota foi o bastante para que a mulher se dirigisse à cozinha com um sorriso.
O salão de festas estava um caos. Nosso planejador de eventos estava concentrado e arrumando tudo, mas eu estava de olho porque estava nervosa demais para fazer alguma coisa. Minha presença o deixava nervoso também e ele acabava cometendo erros e eu me estressava. Justice chegar foi a melhor coisa que me aconteceu.
do céu, você está péssima! – Justice comentou, sincera como sempre, quando nos sentamos nos sofás da sala de estar. Ela colocou Erick para sentar ao nosso lado e lhe deu um iPad, onde passava um desenho infantil. Ele deu um gritinho de alegria e se concentrou nas imagens da tela.
– Briguei com .
– Eu imaginei. Você sempre fica assim quando briga com ele.
– Acho que dessa vez é pra valer.
– Você sempre diz isso também.
– Eu pedi o divórcio, Jus.
Os olhos de Justine se arregalaram.
– Você... O quê?!
Senti as lágrimas subirem para meus olhos na mesma hora.
– Não dá mais, Jus. está sempre viajando. Sempre em turnê. Ele nunca está por perto quando preciso dele. É como se eu fosse mãe solteira, mas tenho que ficar respondendo perguntas de “por que meu marido famoso nunca está comigo?” quando saio na rua com a . É ridículo, é humilhante. No final do dia, vai dormir comigo e começa a chorar porque está com saudade do pai. Isso acaba comigo, Jus.
– E você acha que mandá-lo embora de vez vai trazê-lo para mais perto porque...?
– Eu não acho que ele vai voltar, Jus. Mas prefiro assim, sem a esperança de que aconteça. É muito ruim ficar esperando alguém que não aparece.
Jus olhou para Erick, passando a mão por seus cabelos finos.
– Eu não gosto quando Dan demora para voltar, mas, quando ele volta, eu fico muito feliz. As crianças o abraçam e Dan me traz alguma coisa de onde ele estava, mesmo que seja só um chaveiro. Traz uma boneca para Ivy e uma fantasia engraçada de inverno para colocarmos em Erick. Nós vamos para a piscina na mesma hora, se estiver calor. Se estiver frio, nós acendemos a fogueira e ele lê para Ivy, enquanto eu assisto algum desenho infantil com Erick. Eu odeio quando ele tem que partir de novo e Ivy chora, mas não me aguento de alegria quando as crianças veem o pai na televisão e sorriem com orgulho. Ou quando Ivy leva uma amiguinha em casa e passa o DVD da RadioActive para a garota assistir, mesmo que não queira. Ela ama o trabalho do pai e nós ficamos esperando pela próxima vez que Dan vai voltar com uma maquiagem ou uma bolsa e uma Barbie. Em breve, Erick também vai se juntar e vamos ser três esperando. Porque por mais que doa a distância entre nós, vale toda a pena quando ele volta. E isso não dura para sempre, sabe? Uma hora, a RadioActive vai se aposentar. E só o que vão sobrar vão ser as memórias disso. E eu quero que sejam boas memórias.
Eu já estava chorando e Jus tinha os olhos lacrimejando. O modo que ela falara sobre Dan tinha sido lindo. Eu entendia totalmente aquele sentimento do qual ela falava, porque eu sentia por com todo o meu coração: amor.
– Não desista de tudo só porque ficou difícil, .
Eu não queria desistir. Não queria me separar de , de jeito nenhum. Deus, eu tinha agido de forma impulsiva e infantil, só porque eu queria que ele me escolhe ao invés de escolher seu sonho.
Eu era assim tão egoísta?
Pedi licença para Jus e corri para pegar meu telefone, no meu quarto com .
A cama de casal era enorme e, quando ele estava em casa, sempre queria dormir conosco, mesmo brincando com ela e chamando-a de “bebezão” por dormir com os pais. só mostrava a língua e se agarrava à ele ainda mais. Se nós nos separássemos, isso nunca mais ia acontecer. As risadas antes de dormir e as danças de pijama iam virar apenas momentos no passado, onde eu era verdadeiramente feliz.
Eu precisava falar com .
Liguei para seu telefone, mas ele não atendia. Comecei a chorar em desespero, porque ele devia estar bravo ou chateado demais para querer falar comigo. Deixei milhões de mensagens, pedidos de desculpas e para que me ligasse o mais rápido possível.
Mas ele não ligou.
Justice bateu na porta do quarto de leve e me avisou que nossas maquiadoras e cabeleireiros haviam chegado. Eu estava dando uma festa de ano novo e logo as pessoas chegariam.
Jus fez um bom trabalho em me distrair pelo resto da tarde. Nossas roupas chegaram um pouco atrasadas, mas tudo o correu bem. As 20h em ponto, os convidados começaram a chegar e Dorota guiava todos até o salão, onde eu tinha que ouvir perguntas do tipo “onde está ?” e eu fingia que estava tudo bem. Meu telefone estava dentro da minha bolsa de mão, pois meu vestido branco não tinha espaço para bolsos.
Nós jantamos e todos os meus amigos e parentes estavam ali. Alguns amigos famosos que eu fizera ao longo da carreira de também estavam, alguns trouxeram os pais, que eu conheci com atenção. Eu era uma boa esposa. não podia reclamar e ele nunca acharia ninguém melhor que eu, não é?
Eu sabia que sim. sumiu com as crianças durante toda a festa. Ela era bem sapeca e teimosa e, com cinco anos, era uma das meninas mais terríveis que eu conhecia. Falava pelos cotovelos e fez amizade com todos na festa, que não sabiam como não gostar dela. era como ; comunicativa e espontânea. Todos a amavam, mesmo sem querer.
Suspirei.
Quando deu dez para meia noite, nós fomos para o jardim. Os fogos eram lindos e as crianças estavam brincando lá. Eu conferia meu celular de hora em hora, mas não havia nenhuma chamada perdida.
Os fogos começaram a estourar e eu não encontrei . Corri para o terraço, porque ela normalmente corria para lá nas noites de Ano Novo. Ivy estava com Justice, então elas não estavam juntas. Porém, para minha surpresa, o terraço também estava vazio.
Nós tínhamos uma piscina no terraço, que estava coberta com uma lona azul. As luzes de natal iluminavam o lugar, porque eu só mandava que retirassem tudo no dia 7 de janeiro. Me apoiei no muro, olhando para a multidão reunida no meu jardim, todos rindo e comemorando o novo ano enquanto os fogos de artifício preenchiam o céu. Todo mundo ali tinha alguém para abraçar, mas eu estava sozinha e não conseguia nem encontrar a minha própria filha.
Disquei o número de mais uma vez, sem me importar se ele atenderia ou não. Eu só precisava falar com ele.
, me perdoa, por favor. Eu não quero me divorciar. Eu não quero ficar sem você. Quero que você fique mais perto de mim e de e nós nos separando nunca seria o jeito certo de fazer isso. Eu sou tão impulsiva e infantil e talvez você esteja certo quando diz que eu devia crescer um pouco. Deus, como eu queria que você estivesse aqui!
– E eu estou.
Eu me engasguei. Será que aquela taça de vinho fora demais e agora eu estava ouvindo coisas?
Mas eu não estava bêbada, tampouco louca. estava ali, usando uma calça jeans surrada e uma camiseta preta simples, como era de costume. estava em seu colo, agarrando seu pescoço como se sua vida dependesse disso, linda em seu vestido branco que ia até os pés, onde a barra estava suja e nem sinal dos seus sapatos. Ela estava descabelada e suas bochechas estavam rosadas.
Meus olhos se encheram de lágrimas.
! – gritei, correndo para abraçá-lo.
me envolveu com seus bracinhos enquanto sentia uma mão de em minha cintura. Afundei meu rosto em seu pescoço, sentindo seu cheiro, que me era tão familiar e me trazia boas memórias. reclamou que estávamos apertando-a demais e nós rimos e nos afastamos, o suficiente para beijar meus lábios.
– O que você está fazendo aqui? – perguntei, sem conseguir soltá-lo totalmente. Estava com medo que fosse desaparecer e eu estivesse apenas sonhando e acordasse na minha cama, depois de lotar seu correio de voz.
– Eu não quero me separar de você, . Se ficar por aqui é tudo que preciso fazer para continuar com você, então eu fico. Não me importo se me expulsarem da banda ou qualquer coisa do tipo. Eu tenho tudo que eu preciso bem aqui.
Balancei a cabeça, incrédula. Ele estava dizendo tudo o que eu queria ouvir.
– Não queria ter que fazer te escolher entre a banda e eu, . Você me apoiou tanto com a faculdade e apoia até hoje meu trabalho no hospital, eu não posso...
, nunca houve escolha. Sempre foi você. Vocês duas são o meu mundo e nada, nem mesmo viagens e bandas são o suficiente para me fazer abandonar vocês duas. E também há uma pequena possibilidade de eu ter sido demitido por fugir de um show importante...
– O quê?! Você é louco, !
– Pior que sou. Sou louco por vocês. – o sorriso que brincava em seu rosto sumiu e ele ajeitou no colo antes de voltar a falar – Eu te amo, . Nunca mais me assuste desse jeito.
– Eu também te amo, . Desculpe por te fazer duvidar disso.
– E eu amo vocês dois! – disse , com um enorme sorriso no rostinho.
Eu e rimos e nos abraçamos, espremendo entre nós, enquanto ela reclamava. Não havia nenhum outro lugar que eu preferiria estar.





Fim.



Nota da autora: Ooi, pra você que está lendo essa short!
Acho que pela primeira vez na vida eu escrevi uma short realmente short! Na maioria das vezes eu escrevo fics com mais de 20 páginas, mas essa passou um pouco das 8. Mesmo assim, ficou extremamente fofa e passando a mensagem de que a família é tudo que importa, que é o que eu queria. Espero que tenham gostado e que leiam as outras fics desse ficstape, sempre lembrando de deixar um comentário para a autora, que deve ter se esforçado muito para fazer uma boa história para você, leitor(a)!
Beijos, Tak!



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LadyKiller/Bad Blood
Made In The A.M.

Nota da Beta: Ai que coisa fofa! Achei uma graça, espero que todo mundo goste e comente aqui embaixo.Parabéns, Tak. xoxo-A

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