Finalizada.
             

 

 

                            

Capítulo Único

null ficou sentada na cama, analisando a maneira que null tirava suas roupas. Não conseguia entender como gostava dele daquela maneira. Sentimento o qual foi capaz de lutar contra no início, melhor amigo do seu irmão mais novo, tinha tudo para dar uma grande confusão. Lutou para que não desse certo, desejou que não fosse capaz de suportar um dia todo ao lado dele. Acreditou em todas as possibilidades e mentiras para se afastar dele. Sabia que a sociedade os julgaria, e ok, se fosse o contrário, talvez não se sentisse tão culpada, já tinha namorado homens sete anos mais velhos que ela, mas naquela situação contrária sabia que seria massante e talvez não valesse a pena, não sabia se era amor, ou só fogo no rabo. Aquela noite, olhando para aquele homem que tentava ser sexy a qualquer custo, notou o quão infantil e imatura estava sendo esse tempo todo. Quem ligava para o que a sociedade pensava, e sobre o que julgavam certo ou errado, eram sentimentos, quando ela se apaixonou, ambos eram maiores de idade, vacinados e donos de seus narizes. Quanto mais ela poderia mentir para ele? Quanto tempo levaria para que ela finalmente pudesse abrir seu coração para null e dizer o quanto gostava dele? Levaria mais algumas semanas, meses, talvez anos? Ou ela nunca iria ser capaz de demonstrar por ele o seu verdadeiro sentimento? Tinha de enfrentar as dificuldades para viver aquela felicidade.
— Eu estou quase pronto. — Ele disse, desabotoando parte de sua camisa de um jeito atrapalhado lutando contra os botões. — Quase. — Ele girou o corpo como se fosse possível ajudar em alguma coisa. null estava sentada na cama olhando para a forma engraçada que se contorcia. — null?
— Oi neném? — Ela respondeu segurando o riso pela forma que ele parecia uma lesma depois que jogava sal sobre.
— Você está rindo de mim, null? — null deixou de lado sua camisa, correndo para sentar-se na cama ao lado dela.
— Claro que não, null, eu tô achando uma gracinha, você todo enrolado nessa sua camisa de botão. — Ela começou a desabotoar a camisa como se nascesse para aquela finalidade. — Porque mesmo você resolveu vestir essa camisa, linda por sinal, de botão, você quase nunca usa.
— Olha como você está linda nesse vestido e eu sei que as festas de ano novo são as suas preferidas, então eu queria estar a altura do monumento que é a minha namorada. — Se aproximou do corpo dela, que não exitou em curvar seu corpo para frente e encontrar a boca do mais novo, iniciando um beijo calmo, lento e cheio de paixão, tesão, e amor
Quando separaram os lábios, null passou as mãos pelo ombro dele e arrancou totalmente a camisa que null tanto lutou para tirar.
— Fácil demais. — Riu e null levantou uma sobrancelha. Ela estava ficando cada vez mais apaixonada por aquele garoto.
— Quero você. — Ele soltou um sorriso malicioso, subindo lentamente as mãos pelas coxas de null. Estava manhoso como sempre ficava quando queria alguma coisa da mulher e eles tinham combinado que aquela noite em que comemoraram o novo ano, fariam a sua própria festinha particular.
null sem poder resistir, deslizou a palma de sua mão sobre o peito dele enquanto ele continuava acariciando suas coxas. Seu toque era suave e quente, assim como sua personalidade e ela mal podia esperar por sentir aquelas mãos por todo seu corpo.
— Amo você. — null disse, com o rosto muito perto do dele. — Amo a maneira que você me olha. Amo o jeito que você sorri. Amo a sua voz. Amo sua mão no meu corpo. Amo que você tenha lutado para ficar comigo, amo o jeito que me sinto quando estou com você e amo cada momento que ainda vamos viver juntos. — null tocou levemente os lábios dele com a ponta dos dedos, sentindo um arrepio surgir em suas costas. null tinha uma energia tão forte e intensa que um pequeno toque parecia uma descarga elétrica percorrendo todo o corpo.
— Você sabe que eu amo você também, não sabe? — null disse segurando firme na cintura da mulher. — Te amei quando te vi naquela festa, e venho te amando todo dia um pouco mais, eu te disse que meu lance com você não era por causa de fetiche ou algo do tipo, sempre foi verdadeiro. — Puxou o corpo dela mais para perto do dele, fazendo com que ela se sentasse em seu colo. Ele mordiscou de leve o pescoço de Sehun bem abaixo da orelha, teve que controlar seus instintos para não marcar aquele pescoço que tinha um cheiro e um gosto tão maravilhoso, sabia que a mulher não gostava e ele mesmo não curtia muito aquilo, ninguém precisava saber o que faziam em sua intimidade.
Desceu os lábios de onde estavam do pescoço até os ombros de null, dando várias mordiscadinhas sobre pelo local, descendo as finas alças do vestido brilhante que ela estava usando. Enquanto a mão dela escorregou para dentro da calça dele, sentindo o quão excitado ele estava. Apertou de leve o membro que pulsava à medida que ele ia descendo com as mãos pela barriga dela, até chegar no limite entre a pele exposta e o tecido do vestido. Assim que tirou a mão de dentro da calça de null, desabotoou a mesma, se levantou do colo dele, para poder abrir a roupa adequadamente, se abaixou e depois de abrir a roupa dele, a puxou e ali percebeu que o namorado só usava aquilo.
— Todo elegante, mas esqueceu a cueca, amor? — null perguntou rindo e deixando o membro duro do rapaz exposto.
— Queria estar preparado para esse momento, quanto menos roupa melhor, não é mesmo? — null olhou com desejo nos olhos de null e lambeu os próprios lábios, sabia que quando mexia em sua boca daquela maneira, a mulher se excitava.
Com uma das mãos ela segurou firme na excitação do rapaz e começou a movimentar de maneira lenta. O que fez null segurar firme os lençóis.
null. — null gemeu baixo o nome da namorada.
— O que foi amor? — Ela sorriu, e passou a língua na cabeça do membro, enquanto não tirava os olhos dos do rapaz. Que se contorceu de forma sutil com o prazer e olhou diretamente nos olhos dela. Assim que captou o olhar de súplica de null sobre o dela, null afastou a boca do local e mordeu os lábios, esperando até que o rapaz dissesse alguma coisa.
null, por favor! — null suplicou, com a respiração ofegante.
— Por favor, o que, null? — null soltou uma risadinha de provocação. — Você quer que eu te beije aqui? — Ela apontou o meio da coxa do namorado. — Ou aqui? — apontou um pouco mais acima na barriga dele.
— Me chupa. — A voz pídona dele fez com que null soltasse outra risadinha. Ver o namorado manhoso daquele jeito a deixou animada, e a noite seria mais incrível do que o imaginado.
— Ah, é isso que você quer. — Ela inclinou o corpo, aproximando até próximo ao rosto do namorado, selando os lábios.
null desceu rapidamente o corpo para a posição anterior e sem mais enrolação passou a língua por toda a parte exposta, logo em seguida começou a chupar de maneira lenta e forte o membro de null, o enfiando quase que por completo em sua garganta. Escutar a forma com que o rapaz gemia alto seu nome fez com que ela aumentasse a velocidade dos movimentos com a boca, sugando e auxiliando o sobe e desce com as mãos. null sentiu seu corpo todo queimando de prazer e a medida em que sentia a língua de null trabalhando em seu pênis gemia mais alto coisas que nem ele conseguia compreender mais. Agarrou em um impulso os cabelos de null, que passou os dentes de leve sobre o comprimento do membro antes de tirá-lo todo da boca. Olhou com uma expressão de desaprovação para null, que soltou os cabelos dela e ela se sentou na cama ao lado dele, que quase choramingou, mas quando a viu puxar o vestido para fora do corpo, sentiu vontade de passar a língua por todo aquele corpo. O olhar de desejo era igual no rosto dos dois e null não perdeu tempo, ficando de joelhos na cama, null a acompanhou e começou a passar a mão por todo o corpo da mulher, parou com a mão na intimidade dela e começando a masturbá-la enquanto olhava seu rosto e encontrava os lábios de null, que começou o beijo. Assim que a intensidade dos movimentos com a mão aumentaram, null gemeu alto por entre os lábios, agarrando os cabelos de null e afastando seus rostos. Olhou intensamente para o rapaz que entendeu o recado, afastando mais seus corpos e se posicionando com os joelhos flexionados sobre o colchão, apoiando seus braços na cabeceira.
— Está pronta para a diversão? — null disse enquanto colocava a camisinha. — Agora eu quero você. — Ele levantou um pouco o quadril de null, passando seu membro na intimidade dela provocando um gemido baixo na mulher e logo em seguida dando uma leve lambida na bunda dela, que estava empinada para ele, da forma que ele gostava. — Eu quero você por completo, null. — Subiu o caminho com a língua ainda em contato com o corpo e encaixou a cabeça do pênis sentindo ela se apertando à medida que ele colocava a cabecinha, tentando um contato mais expressivo — Geme pra mim, null. null pressionou seu pênis um pouco mais forte, sentindo entrar no corpo de null e gemeu alto de prazer.
null gemeu na mesma altura que ele, segurando firme a base da cama enquanto as estocadas ficavam mais rápidas e ela se sentia totalmente preenchida. O arrepio do desejo e o contato de peles fez com que o clima fosse agradável e prazeroso. À medida que os gemidos invadiam o espaço, os corpos suados continuavam em sintonia, null investia forte enquanto null dava algumas reboladas intencionais, fazendo com que o namorado jogasse de leve a cabeça para trás e apertasse a mão em sua cintura. Quando sentiu que estava quase lá, null foi parando aos poucos a movimentação, retirando por completo o pênis de dentro da mulher. Abraçou o corpo de null de maneira carinhosa, traçando uma trilha de beijos pelos ombros dela. As pernas do rapaz estavam um pouco bambas, mas ele conseguiu se sentar na ponta da cama sabia que aquela era a posição preferida da namorada e precisava se sentir preenchendo cada espacinho daquela mulher e aquele sentimento também. Com os pés no chão, null passou as mãos pelo corpo de null, que já estava em pé, olhando para ele de forma devoradora, como se precisasse sentar nele, mais que tudo nessa vida, a virando de costas para que pudesse estimular ela. null se posicionou, sentando sobre o membro de null que estava pulsando cada segundo mais em busca de um contato mais efetivo. Em provocação e para devolver o que ele tinha feito antes, null subia e descia somente na cabeça do pênis, brincando e ao mesmo tempo se estimulando. — Desse jeito você me fode, null. — null disse em protesto, não aguentando mais tão pouco contato com o interior da mulher. — Quem vai foder agora não sou eu, null. — Ela olhou por cima dos ombros para o rosto do namorado e riu em expectativa a que faria a seguir.
Sentou com força, capturando a expressão exata de prazer que ele fez ao sentir o impacto da bunda em suas coxas.
— Ai, caralho. — Ele soltou as palavras por entre os dentes e com as mãos auxiliou £ namorada no movimento de sobe e desce que ela tinha acabado de iniciar.
A cada nova sentada era como se o mundo fosse explodir naquele exato momento. As respirações estavam ofegantes o quarto inebriado do sexo que estava acontecendo ali, mais gemidos percorriam o local, e o barulho do impacto dos corpos só fazia com que todos aqueles sentimentos se encaixassem perfeitamente bem. Mais algumas investidas e null não conseguia mais aguentar, sua excitação estava cada segundo mais sensível e não demorou muito até que chegasse ao seu máximo, o orgasmo chegou tão intenso que ele gemeu alto e rouco, agarrando os quadris de null com força e perdendo as forças do próprio corpo, respirando ofegante. null sentindo o corpo do rapaz estremecer embaixo do seu, deu uma última investida e logo sentiu uma corrente elétrica percorrer todos os seus sentidos, a fazendo gozar e gemer alto também.
Com os corpos suados e cansados à medida em que as respirações se esforçaram para voltar ao normal, os dois deitaram na cama de conchinha. null abraçou o corpo de null, moldando as costas da mulher em seu peitoral e eles conseguiram ouvir os fogos de artifícios e a felicidade de um novo ano que tinha acabado de chegar.
— Eu te amo tanto, null. Eu, me desculpa…
— Shhh! Esse papo de novo não, meu amor, é um ano novo, nós estamos juntos e estamos felizes, não é? A única coisa que eu não quero repetir essa noite é aquele papo todo. — null se ajeitou confortavelmente nos braços de null. — Eu te amo, null e quero me sentir assim pra sempre. — Aliás, Feliz ano novo, minha linda. — Deu um beijo no topo da cabeça dela sentindo o perfume de seus cabelos.
— Feliz nosso ano, meu neném.
null não disse mais nada, apenas ficou fazendo carinhos até sentir a respiração de null calma e seu corpo relaxado. Não demorou muito até que ele adormecesse também. Mais tarde acordariam para mais um round, mas isso é material para uma outra história.



FIM.



Nota da autora: Olá Jiniers, como estamos? Essa fanfic não estava nos meus Planos, nunca esteve, mas o que a gente não faz pela melhor amiga não é? Eu tava tranquila com a minha lista de +16 fics pra escrever e vem Laysa maria de Jesus e me fala que essa musica ia entrar faltando no ficstape, e então, Na Jaemin veio em meu ouvido e disse "Não vai não bebê" e aqui estamos, uma restrita gostosinha no ano novo e eu - nãoacreditoquevoufalarisso - mais apaixonada por esse 00liner.
ps: Se quiser conhecer mais fanfics minhas vou deixar aqui embaixo minha página de autora no site e as minhas redes sociais, estou sempre interagindo por lá e você também consegue acesso a toda a minha lista de histórias atualizada clicando AQUI.
AH NÃO DEIXEM DE COMENTAR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA SABERMOS SE ESTAMOS INDO PELO CAMINHO CERTO NESSA ESTRADA, AFINAL O PÚBLICO É NOSSO MAIOR INCENTIVO. MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR LEREM, EU AMO VOCÊS. BEIJOS DA TIA JINIE.   



 

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