Capítulo 1
- Amiga, isso vai dar certo? – disse, entregando-a meu óculos de sol.
- Claro que vai! Você passa com esse cartão – ela prendeu o objeto na minha camiseta –, e depois, quando estiver entrando... você já sabe onde colocar! – ela piscou.
- Eu estou preocupada, eu não sou A sábia sobre Arctic Monkeys, você quem é, !
- Você esta indo atrás do Alex, não da banda toda, !
- Eu sei... – ela me interrompeu:
- Então relaxa e goza! – nos abraçamos e fiquei respirando fundo, enquanto se afastava de mim.
Como vocês já viram, meu nome é . Tenho 23 anos e trabalho com moda, eu nunca fui de curtir Indie Rock, até que a me “apresentou” essa tal de Arctic Monkeys. O som é muito bom, não conheço todas e também não sei toda a carreira deles, mas a história que está prestes a acontecer é simples:
1) Eu vou entrar na passagem de som deles;
2) Eu vou chamar a atenção do Alex;
3) Não sei qual é o 3º passo. Talvez não seja um plano tão simples assim.
x Alex’s P.O.V. x
Eu estava tocando com os caras da banda, só passando o som, como sempre fazemos antes dos shows. Paramos quando Jamie começou a fazer algumas piadas, nossas risadas ecoaram no teatro, e junto alguns passos de salto. Os caras continuaram rindo de outras coisas que o Jamie dizia, e eu olhei em direção à porta, que também fez um barulho. Era uma mulher alta, pele não muito clara, cabelo também. Ela vinha em um salto preto bem alto, calça e jaqueta de couro preto, apenas a camiseta era branca, e deixava o sutiã vermelho aparecendo.
- Pois não? - disse ao microfone, e os caras também a olharam.
x ’s P.O.V. x
Ouvi algumas risadas enquanto eu me agachava pra esconder o crachá. Por enquanto, tudo estava dando certo, passei pelos seguranças como parte da STAFF e seria melhor ainda eu entrar em um momento de distração deles.
Abri a porta sem que ela fizesse barulho nenhum, mas quando esta fechou, fez um estrondo, junto com os meus saltos ecoando no salão e a atenção de Alex Turner se voltando para mim.
- Pois não? – ele disse, em alto e bom som, claro, ele falava no microfone!
Pensei em respondê-lo, mas seria a coisa mais idiota, como se ele fosse me ouvir daqui de trás.
x Alex’s P.O.V. x
- Prazer, . - ela continuou caminhando até a primeira fileira e sentou-se, cruzando as pernas em uma cadeira à minha frente.
- O ensaio é fechado, . – disse, ainda ao microfone.
- Groupies conseguem tudo que querem, Alex Turner. - ela riu, maldosa, com o dedo indicador na boca.
- E você é uma que entrou aqui.
- Não, eu sou melhor que elas. E só saio daqui depois que conseguir o que eu quero. - ela se encostou e apoiou os cotovelos no palco.
- E o que você quer? - agachei e olhei nos olhos dela.
x ‘s P.O.V. x
Pra ser sincera, a minha respiração estava descompassada desde que cheguei à primeira fileira de poltronas, por isso sentei. Respirei fundo e fui em frente, quando Alex se agachou em minha frente, dei outro forte suspiro. Eu tinha que demonstrar que estava sob controle!
- O que eu quero, Alex? – mordi o lábio. – Não é nada muito difícil de se conseguir, afinal, diz respeito a você.
- Tem certeza? – ele arqueou as sobrancelhas.
- Muita!
- Então me diga...
- Eu quero você. – disse e soltei uma alta risada. Estava me sentindo mais confiante.
x Horas depois x
Ali estava eu, novamente no salão e na primeira fileira de poltronas, mas dessa vez ouvindo a penúltima música do show. estava quase tendo um filho ao meu lado, ela amava demais esses caras.
Aplaudi-os quando toda a plateia bateu palmas, no geral, eles receberam palmas durante o show inteiro, o que (em tom irônico) não foi influência da .
Alex não evitou o contato visual, mas também não o manteve durante o show inteiro, foi um pouco estranho.
- Vamos, !
- Mas ainda não acabou!
- Essa é a intenção, esqueceu o plano?
- Ah, ok! – Saímos andando teatro acima, à procura de alguma porta.
- Eu pensei que você já tivesse conseguido, tanto que poderíamos ficar até o fim. – “reclamou”, fora do teatro.
- Amiga, eu consegui, mas não posso ceder, e outra, podemos trocar de roupa!
- Eu nem acredito, vamos sair com os Monkeys! Você é demais, !
x 8 Meses depois x
Aquela noite foi bem especial. A noite com os Monkeys foi bastante divertida, bebemos até mais do que devíamos, rimos, e o Matt até deu o maior beijo na , alegando que ela era a maior fã deles. Foi por Deus que não fomos dali pro hospital.
Pra falar a verdade, eu fui de lá pra cama de Alex, eu consegui o que eu queria. Eu o queria, mas acho que, nessa noite, eu fui mais dele do que ele foi meu, afinal, ele ficou sob controle de tudo, era perceptível que estava menos bêbado que eu, digamos que isso influenciou.
xFlashback x
- Você sabe que não vai me esquecer, né? – disse, deitada por cima dele.
- Amanhã de manhã eu não vou nem saber seu nome! – sorriu, cafajeste.
- E você será o "Alex, garoto da banda". - sorri igual.
- Tietes – o encarei, rolando o olhos.
- Vocalistas – ri, irônica, e imitei o gesto.
- Vadia. - ele disse, apertando minha cintura. Ah, eu precisava tanto daquilo.
- Me faça ser uma! - mordi o lábio e dei uma risada muito de puta, até que então ele virou, me deixando por baixo e começando a fazer o que deveríamos já estar terminando.
x Flashback OFF x
Vão fazer uns oito meses que estamos nessa, saímos, bebemos e vamos parar na cama. Acompanho os shows deles, encontro , saímos, bebemos e assim vai... Parece até coisa de namorados, mas não, ainda não estamos nessa.
x Réveillon x
Era virada do ano e estávamos na cobertura de um prédio, como sempre, eu, , os Monkeys, e dessa vez há vários famosos! Era a primeira virada que não passava com a minha família, mas eles vão entender que é uma boa causa, minha mãe já entendeu que estou apaixonada pelo Alex. E eu não acho que isso seja tão bom! Ele é ele, ele é quem ele é, e eu não sabia como explicar isso para vocês. Ele é quem me liga de madrugada, quem me liga quando esta bêbado, aquele badboy, o greaser, o lindo, o estranho, o filho da puta que eu enfiei no meu coração, e eu sou mais filha da puta ainda por ter feito isso!
- Vem pra piscina, , vai começar a contagem regressiva! – Nick me chamou, enquanto Alex nos olhava de longe, sorrindo. Ah, sim, graças a , agora todos eles me chamam de .
- Estou indo! – sorri para ele e fui andando em direção ao Turner.
- Olá de novo. – ele disse, me abraçando pela cintura.
- Olá de novo, Turner. – sorri com o gesto.
- Você costuma me chamar de Alex!
- Costumava, Turner. – rimos, e o coro começou em “10”.
- 10... 9... 8... 7... 6... 5... 4... 3... 2... 1... FELIZ ANO NOVO! – o volume da música foi lá nas alturas, fogos estavam sendo estourados, garrafas de vodka quebradas, champanhes abertos, taças brindando e nós dois nos beijamos.
- Feliz ano novo, . Vamos ter algo ou não? – ele sorriu, maroto.
- Feliz ano novo, Turner, e defina esse algo! – mordi o lábio.
- Ah, você sabe... – Alexander olhou para os fogos que ainda estouravam a cima de nós.
- Existem várias definições para algo, e creio que já temos ‘algo’! – beijei o pescoço dele, quase perto do fim do maxilar.
- Então defino essa algo como namoro! O que me diz? - olhou em meus olhos.
- Te digo que ‘sim’! – sorri e o beijei.
Bem, não preciso dizer o que aconteceu depois.
x 7 meses depois x
Finalmente chegou o dia em que Alex não tinha show, não tinha reuniões, não tinha que ir a gravadora e não tinha que ir ver a família. Ele seria só meu, e eu estou com um ótimo pressentimento sobre hoje, vou dizer as três palavras que eu venho esperado tanto para dizer, no momento certo.
x Alex’s P.O.V. x
Entrei na casa de um pouco estranho, eu acho que hoje é o dia certo de dizer o que eu tenho para dizer. Sabe, eu estou com receio, eu estou confuso. Se eu tiver uma oportunidade, eu digo, se não, eu espero como venho fazendo há três meses.
- Cheguei! – disse, deixando uma mala ao lado do sofá dela.
- Olá, Turner. – ela sorriu no topo da escada, e quando eu estava no segundo degrau, senti nossos corpos se chocarem. Respirei fundo e senti aquele perfume dela que eu adoro!
- Tudo bem? – olhei nos olhos dela.
- Melhor agora, e com você, ‘greaser’? – ela riu.
- Também. O que vamos fazer agora?
- O que fazemos de melhor! – ela riu e pulou com as pernas em volta da minha cintura.
- Acho que você está viciada.
- Em você? Talvez, “Alex, garoto da banda”! – subi até o quarto com ela ainda presa à minha cintura.
- Preciso falar com você! – disse, olhando pra ela deitada do meu lado.
- Me deixa falar primeiro... - deitou em cima de mim e puxou o cobertor para cobrir nossos corpos despidos. - Eu te amo.
- Sabe que essa coisa não é uma boa para se dizer depois do sexo, não é? – olhei em seus olhos.
- Mas eu estou falando sério, não só pelo o que fizemos. São 15 meses juntos!
- Desculpe, mas não posso mais continuar com isso. – abaixei o olhar. Acho que eu nunca disse algo tão rápido como isso, e ainda depois de um "eu te amo".
- Quê? Como assim?
- Eu nunca vou conseguir te dizer um "eu te amo" de verdade, aquele sincero. - Ela ficou boquiaberta, e eu já não sabia o que estava fazendo, eu estava dizendo a verdade, não estava?!
- Depois você diz que o que eu digo não é coisa para se dizer após o sexo! Por que você não me disse antes de subirmos? – se levantou, indo ao seu guarda-roupas.
- Você não me deu espaço. – disse, já me vestindo.
- Para falar a verdade, preferia que você não tivesse vindo aqui e tivesse terminado por telefone. Você acabou de terminar, não foi?
- Sim, .
- Então, por favor, vá embora, Alexander.
- Não dificulte as coisas. – peguei no pulso dela.
- Dificultar? Eu não estou implorando para você ficar, estou te dando o espaço, então... vai. – Bem, ela parecia estar certa.
Desci as escadas, peguei minha mala e saí da casa dela. Entrei no carro e, enquanto dirigia, tive vontade de bater o automóvel. Por que eu disse aquilo enquanto estava confuso? Agora estava mais confuso ainda! Eu sou um idiota. Peguei o retorno, voltaria à casa dela, pediria desculpas e colocaria tudo pra fora.
A quem eu quero enganar? Como se ela fosse me aceitar assim, 20 minutos depois do término. Eu era um tolo que estava com o carro estacionado em um acostamento, batendo a cabeça no volante. E ela nem pediu para que eu ficasse, talvez tenha sido a coisa certa a se fazer.
Liguei o carro, peguei novamente o meu caminho e fui para casa, nesse acostamento não tem muito que se fazer.
- Claro que vai! Você passa com esse cartão – ela prendeu o objeto na minha camiseta –, e depois, quando estiver entrando... você já sabe onde colocar! – ela piscou.
- Eu estou preocupada, eu não sou A sábia sobre Arctic Monkeys, você quem é, !
- Você esta indo atrás do Alex, não da banda toda, !
- Eu sei... – ela me interrompeu:
- Então relaxa e goza! – nos abraçamos e fiquei respirando fundo, enquanto se afastava de mim.
Como vocês já viram, meu nome é . Tenho 23 anos e trabalho com moda, eu nunca fui de curtir Indie Rock, até que a me “apresentou” essa tal de Arctic Monkeys. O som é muito bom, não conheço todas e também não sei toda a carreira deles, mas a história que está prestes a acontecer é simples:
1) Eu vou entrar na passagem de som deles;
2) Eu vou chamar a atenção do Alex;
3) Não sei qual é o 3º passo. Talvez não seja um plano tão simples assim.
Eu estava tocando com os caras da banda, só passando o som, como sempre fazemos antes dos shows. Paramos quando Jamie começou a fazer algumas piadas, nossas risadas ecoaram no teatro, e junto alguns passos de salto. Os caras continuaram rindo de outras coisas que o Jamie dizia, e eu olhei em direção à porta, que também fez um barulho. Era uma mulher alta, pele não muito clara, cabelo também. Ela vinha em um salto preto bem alto, calça e jaqueta de couro preto, apenas a camiseta era branca, e deixava o sutiã vermelho aparecendo.
- Pois não? - disse ao microfone, e os caras também a olharam.
Ouvi algumas risadas enquanto eu me agachava pra esconder o crachá. Por enquanto, tudo estava dando certo, passei pelos seguranças como parte da STAFF e seria melhor ainda eu entrar em um momento de distração deles.
Abri a porta sem que ela fizesse barulho nenhum, mas quando esta fechou, fez um estrondo, junto com os meus saltos ecoando no salão e a atenção de Alex Turner se voltando para mim.
- Pois não? – ele disse, em alto e bom som, claro, ele falava no microfone!
Pensei em respondê-lo, mas seria a coisa mais idiota, como se ele fosse me ouvir daqui de trás.
- Prazer, . - ela continuou caminhando até a primeira fileira e sentou-se, cruzando as pernas em uma cadeira à minha frente.
- O ensaio é fechado, . – disse, ainda ao microfone.
- Groupies conseguem tudo que querem, Alex Turner. - ela riu, maldosa, com o dedo indicador na boca.
- E você é uma que entrou aqui.
- Não, eu sou melhor que elas. E só saio daqui depois que conseguir o que eu quero. - ela se encostou e apoiou os cotovelos no palco.
- E o que você quer? - agachei e olhei nos olhos dela.
Pra ser sincera, a minha respiração estava descompassada desde que cheguei à primeira fileira de poltronas, por isso sentei. Respirei fundo e fui em frente, quando Alex se agachou em minha frente, dei outro forte suspiro. Eu tinha que demonstrar que estava sob controle!
- O que eu quero, Alex? – mordi o lábio. – Não é nada muito difícil de se conseguir, afinal, diz respeito a você.
- Tem certeza? – ele arqueou as sobrancelhas.
- Muita!
- Então me diga...
- Eu quero você. – disse e soltei uma alta risada. Estava me sentindo mais confiante.
Ali estava eu, novamente no salão e na primeira fileira de poltronas, mas dessa vez ouvindo a penúltima música do show. estava quase tendo um filho ao meu lado, ela amava demais esses caras.
Aplaudi-os quando toda a plateia bateu palmas, no geral, eles receberam palmas durante o show inteiro, o que (em tom irônico) não foi influência da .
Alex não evitou o contato visual, mas também não o manteve durante o show inteiro, foi um pouco estranho.
- Vamos, !
- Mas ainda não acabou!
- Essa é a intenção, esqueceu o plano?
- Ah, ok! – Saímos andando teatro acima, à procura de alguma porta.
- Eu pensei que você já tivesse conseguido, tanto que poderíamos ficar até o fim. – “reclamou”, fora do teatro.
- Amiga, eu consegui, mas não posso ceder, e outra, podemos trocar de roupa!
- Eu nem acredito, vamos sair com os Monkeys! Você é demais, !
Aquela noite foi bem especial. A noite com os Monkeys foi bastante divertida, bebemos até mais do que devíamos, rimos, e o Matt até deu o maior beijo na , alegando que ela era a maior fã deles. Foi por Deus que não fomos dali pro hospital.
Pra falar a verdade, eu fui de lá pra cama de Alex, eu consegui o que eu queria. Eu o queria, mas acho que, nessa noite, eu fui mais dele do que ele foi meu, afinal, ele ficou sob controle de tudo, era perceptível que estava menos bêbado que eu, digamos que isso influenciou.
- Você sabe que não vai me esquecer, né? – disse, deitada por cima dele.
- Amanhã de manhã eu não vou nem saber seu nome! – sorriu, cafajeste.
- E você será o "Alex, garoto da banda". - sorri igual.
- Tietes – o encarei, rolando o olhos.
- Vocalistas – ri, irônica, e imitei o gesto.
- Vadia. - ele disse, apertando minha cintura. Ah, eu precisava tanto daquilo.
- Me faça ser uma! - mordi o lábio e dei uma risada muito de puta, até que então ele virou, me deixando por baixo e começando a fazer o que deveríamos já estar terminando.
Vão fazer uns oito meses que estamos nessa, saímos, bebemos e vamos parar na cama. Acompanho os shows deles, encontro , saímos, bebemos e assim vai... Parece até coisa de namorados, mas não, ainda não estamos nessa.
Era virada do ano e estávamos na cobertura de um prédio, como sempre, eu, , os Monkeys, e dessa vez há vários famosos! Era a primeira virada que não passava com a minha família, mas eles vão entender que é uma boa causa, minha mãe já entendeu que estou apaixonada pelo Alex. E eu não acho que isso seja tão bom! Ele é ele, ele é quem ele é, e eu não sabia como explicar isso para vocês. Ele é quem me liga de madrugada, quem me liga quando esta bêbado, aquele badboy, o greaser, o lindo, o estranho, o filho da puta que eu enfiei no meu coração, e eu sou mais filha da puta ainda por ter feito isso!
- Vem pra piscina, , vai começar a contagem regressiva! – Nick me chamou, enquanto Alex nos olhava de longe, sorrindo. Ah, sim, graças a , agora todos eles me chamam de .
- Estou indo! – sorri para ele e fui andando em direção ao Turner.
- Olá de novo. – ele disse, me abraçando pela cintura.
- Olá de novo, Turner. – sorri com o gesto.
- Você costuma me chamar de Alex!
- Costumava, Turner. – rimos, e o coro começou em “10”.
- 10... 9... 8... 7... 6... 5... 4... 3... 2... 1... FELIZ ANO NOVO! – o volume da música foi lá nas alturas, fogos estavam sendo estourados, garrafas de vodka quebradas, champanhes abertos, taças brindando e nós dois nos beijamos.
- Feliz ano novo, . Vamos ter algo ou não? – ele sorriu, maroto.
- Feliz ano novo, Turner, e defina esse algo! – mordi o lábio.
- Ah, você sabe... – Alexander olhou para os fogos que ainda estouravam a cima de nós.
- Existem várias definições para algo, e creio que já temos ‘algo’! – beijei o pescoço dele, quase perto do fim do maxilar.
- Então defino essa algo como namoro! O que me diz? - olhou em meus olhos.
- Te digo que ‘sim’! – sorri e o beijei.
Bem, não preciso dizer o que aconteceu depois.
Finalmente chegou o dia em que Alex não tinha show, não tinha reuniões, não tinha que ir a gravadora e não tinha que ir ver a família. Ele seria só meu, e eu estou com um ótimo pressentimento sobre hoje, vou dizer as três palavras que eu venho esperado tanto para dizer, no momento certo.
Entrei na casa de um pouco estranho, eu acho que hoje é o dia certo de dizer o que eu tenho para dizer. Sabe, eu estou com receio, eu estou confuso. Se eu tiver uma oportunidade, eu digo, se não, eu espero como venho fazendo há três meses.
- Cheguei! – disse, deixando uma mala ao lado do sofá dela.
- Olá, Turner. – ela sorriu no topo da escada, e quando eu estava no segundo degrau, senti nossos corpos se chocarem. Respirei fundo e senti aquele perfume dela que eu adoro!
- Tudo bem? – olhei nos olhos dela.
- Melhor agora, e com você, ‘greaser’? – ela riu.
- Também. O que vamos fazer agora?
- O que fazemos de melhor! – ela riu e pulou com as pernas em volta da minha cintura.
- Acho que você está viciada.
- Em você? Talvez, “Alex, garoto da banda”! – subi até o quarto com ela ainda presa à minha cintura.
- Preciso falar com você! – disse, olhando pra ela deitada do meu lado.
- Me deixa falar primeiro... - deitou em cima de mim e puxou o cobertor para cobrir nossos corpos despidos. - Eu te amo.
- Sabe que essa coisa não é uma boa para se dizer depois do sexo, não é? – olhei em seus olhos.
- Mas eu estou falando sério, não só pelo o que fizemos. São 15 meses juntos!
- Desculpe, mas não posso mais continuar com isso. – abaixei o olhar. Acho que eu nunca disse algo tão rápido como isso, e ainda depois de um "eu te amo".
- Quê? Como assim?
- Eu nunca vou conseguir te dizer um "eu te amo" de verdade, aquele sincero. - Ela ficou boquiaberta, e eu já não sabia o que estava fazendo, eu estava dizendo a verdade, não estava?!
- Depois você diz que o que eu digo não é coisa para se dizer após o sexo! Por que você não me disse antes de subirmos? – se levantou, indo ao seu guarda-roupas.
- Você não me deu espaço. – disse, já me vestindo.
- Para falar a verdade, preferia que você não tivesse vindo aqui e tivesse terminado por telefone. Você acabou de terminar, não foi?
- Sim, .
- Então, por favor, vá embora, Alexander.
- Não dificulte as coisas. – peguei no pulso dela.
- Dificultar? Eu não estou implorando para você ficar, estou te dando o espaço, então... vai. – Bem, ela parecia estar certa.
Desci as escadas, peguei minha mala e saí da casa dela. Entrei no carro e, enquanto dirigia, tive vontade de bater o automóvel. Por que eu disse aquilo enquanto estava confuso? Agora estava mais confuso ainda! Eu sou um idiota. Peguei o retorno, voltaria à casa dela, pediria desculpas e colocaria tudo pra fora.
A quem eu quero enganar? Como se ela fosse me aceitar assim, 20 minutos depois do término. Eu era um tolo que estava com o carro estacionado em um acostamento, batendo a cabeça no volante. E ela nem pediu para que eu ficasse, talvez tenha sido a coisa certa a se fazer.
Liguei o carro, peguei novamente o meu caminho e fui para casa, nesse acostamento não tem muito que se fazer.
Capítulo 2
Já perdi as contas de quanto tempo faz que eu terminei com a , que ela não me liga, eu não ligo pra ela e me encho de bebidas e coisas ilegais.
E hoje não seria diferente...
Eu estava em algum bar bem longe da minha casa, ouvindo uma das minhas musicas favoritas e precisando de companhia, estava conversando com Matt, Jamie e Nick, mas Matt arrumou algo melhor para fazer, e Jamie e Nick estavam bêbados demais.
Sentei em uma banqueta em volta do balcão e pedi qualquer coisa. Sim, eu realmente disse “Coloca qualquer merda nesse copo!”.
Enquanto esperava, peguei meu celular e buscava nos meus contatos alguma mulher para ligar e dizer “Ei, venha me fazer companhia. Vamos ficar bêbados, fazer merdas pela cidade e acordamos no outro dia na minha cama!” ou então “Ei cara, vem pro bar tal, só aceito ‘não’ se estiver com alguma garota...”. Não importa onde você esteja, ou você fica safado, ou fica carente durante a madrugada. Acho que estou um pouco do dois.
Já perdi as contas de quantas tomei, mas ainda estou na letra G dessa merda de agenda.
- Mais um, por favor! - disse ao garçom.
- Alex Turner vai ficar bêbado, pois é. - ele disse.
- Isso aqui é um bar, não é? Acho que as pessoas vem aqui pra isso. - rolei os olhos. Inútil. - Só um minuto.
Levantei com a intenção de ir ao banheiro, passando por alguns grupos de pessoas aglomeradas, cheguei até o banheiro, talvez o mais nojento da cidade. O cheiro era tão forte e ruim que chegava a arder meus olhos.
Olhei o meu reflexo no espelho, e eu já estava ficando distorcido, apareciam dois de mim, é hora de voltar pra casa, mas eu não estava pronto, não sem .
Enquanto saía do banheiro, dois caras entraram de mãos dadas, já quase se comendo pelos olhos, e eu senti a bebida subir. Pense comigo, eles são gays que vão se pegar em um banheiro sujo, porra, paguem um lugar decente.
O que eu dizia, mesmo?
Peguei meu celular para ver a hora e lembrei, eu falava sobre ela. Coloquei em contatos recentes e vi , Kesey, Johny, Matt e . . Era ela quem eu queria. Quando estiver bêbado, não procure seu celular, sabe por quê? Por que você vai esquecer todas as suas regras e procurar aquela da sua vida.
Já no balcão, peguei o copo, que dessa vez não era tão grande, e virei de uma só vez. Comecei a ficar tonto, tinha algum entorpecente forte nesse copo, e a voz de alguém ecoava na minha mente – acho que – era .
A voz ficava cada vez mais próxima, e então me virei para procurá-la. Sei que meu movimento não foi rápido, mas foi o suficiente pra eu ficar tonto e me apoiar em uma pilastra.
Eu jurei ter visto passando por mim, ela carregava seus sapatos na mão direita. Esbarrei nela, ajudando-a a colar em um cara loiro de olhos claros. Não fiz isso por vontade própria e minha visão piscou, não era , era uma ruiva, e ela não carregava os sapatos.
Saí do bar e algumas luzes da cidade piscavam, ou então era só uma alucinação.
Continuei andando, e cheguei a citar que estava mandando varias mensagens para ela? Não? Então, eu estava, e queria saber por que ela não me respondia. Estava ocupada com algum outro cara?
Bem, ela nunca faria isso comigo, não é? Eu estou tendo as piores ideias possíveis.
Parei por um momento, me sentei na beira da calçada e questionei o que eu estava fazendo da vida. Por que eu havia terminado com ela? Qual era o sentindo, agora? Eu não estava feliz, ela não estava feliz, ela não estava? Não é? Acho melhor, eu ir pra casa.
Me joguei na cama e comecei a chorar, o que eu tinha feito? Acho que eu nunca senti um arrependimento como esse, porque, afinal, eu nunca chorei por mulher. E eu só queria entender porque pra ela foi tão... Simples?! Ela apenas deixou que eu fosse e tudo acabou ali.
Será que ela nunca gostou mesmo de mim? Cara, eu estava apaixonado. Eu acho que ainda estou, eu sou um lixo.
- Um homem como você, chorando? - uma mulher saiu do meu banheiro, e eu nem preciso dizer que levei um puta susto.
- Quem é você? - abracei minhas pernas como uma criança amedrontada.
- Não lembra? Fui sua ontem. - ela sentou na minha cama.
- Não, não lembro. - observei seus gestos.
- Bem, você me pagou, fizemos sexo e você já sabe o que eu sou.
Eu tinha ficado com uma garota de programa, saí e ela continuou na minha casa.
- Você pode continuar me chamando de . - ela vinha de quatro em minha direção.
- Presta atenção, você não é ela, então não pode continuar com isso. - levantei da cama, para que ela não continuasse engatinhando na minha direção.
- Qual é, Alex... - ela se levantou e colou nossos corpos.
- Hoje eu não estou...
- Hoje eu não sei o que deu em você! - ela me empurrou e saiu, até que eu ouvi a porta de casa sendo batida.
<
Capítulo 3
Depois daquela noite surtada, eu diminui a bebida, as saídas e foquei mais no meu trabalho, sem pensar na . Estava em uma virada de ano, sem ela, me lembro de quando eu resolvi melhorar minha vida e pedi em namoro. Parece que só nessa hora fui inteligente. E não tem como não lembrar, afinal, estou na mesma cobertura que estamos, há pessoas novas e sei que as pessoas que estavam na virada do ano passado não perguntaram por ela porque saiu nos jornais e sites sobre o nosso término.
Antes mesmo que desse meia-noite, comecei e me despedir do pessoal, óbvio que eles estranharam, mas eu não queria ficar ali, naquele ambiente "". Eu só queria ir pra minha casa, queria ir com ela, mas...
Fiquei bebendo e encarando o teto do meu quarto, até que decidi fazer algo, e era tarde demais para voltar atrás.
- Alô?
- Oi.
- Quem é?
- Sou eu.
- Alex?
- Sim, ?
- Não, é a , só um minuto.
O telefone ficou mudo, e talvez não fosse tarde para voltar a atrás, desliguei. Agora eu vou voltar atrás novamente, merda.
- Oi, Alexander. - dessa vez era ela.
- Como você está, meu bem?
- O que você quer?
- Eu... Só quero mais whisky.
- Você esta bêbado mesmo, hein. Por isso me ligou...
- Na verdade, eu quero amor.
- Você ainda quer alguém pra amar? Hoje não vai dar.
- E amanhã?
- Não estou disponível, não pra você, Turner.
E logo a linha caiu, não, ela desligou. Bullshit.
- Me indique alguém como ou melhor que você! – disse, sozinho, e logo os fogos estouraram. - Feliz ano novo! - virei mais um gole.
Hoje posso dizer que diminuí muito nas bebidas, se eu beber, é óbvio que eu vou ligar para a , e fazem cinco meses que eu não faço isso. Venho trabalhando bastante, e ao invés de beber, fumo. É bem melhor.
Enfim, nesses cinco meses sem ligar para ela, ela quem me ligou. Inacreditável.
Estávamos de fevereiro pra março quando Alex parou de me ligar, tenho que admitir que passou muito tempo, em contexto geral, o término e as “procurações”. Eu, no começo, estava muito magoada, eu amei esse homem, e quando ele me ligava, eu me sentia no poder. Agora que ele parou, a graça a acabou e eu devo torcer o braço e ligar para ele. Mas isso é demais para mim, e se tem uma coisa que eu aprendi, é que podemos fazer o mesmo que eles. Turner, hoje, quando eu te ligar, não estarei sóbria.
Foram cinco meses estragando meus órgãos de tanto álcool até eu ir parar no hospital, passei mal de tanto beber, e teve que me ajudar. Eu tinha que parar de ser orgulhosa como Alex e ligar sem estar alta, ligar e encarar a verdade de que se eu perdi esse homem, foi por culpa minha, alguém que o deixou ir fácil demais, mesmo depois de toda a cena de canalha que ele bancou.
x Alex’s P.O.V. x
Fui caminhando entre os ladrilhos azuis e brancos até chegar a uma pessoa conhecida.
- ...
- Alex?
- Oi. Como ela está?
- Como você soube que a está aqui? Ah, ok... Matt.
- Bem por aí. Mas então...?
- Ela está passando aqui só para garantirem que ela tentou entrar em coma alcoólico, mas eu acho que é além disso.
- Como assim?
sugeriu que saíssemos do hospital, ela tinha bastante coisa para me contar, e demoraria, quando ela contasse, eu descobriria o porquê da demora também.
Ela contou que esses cinco meses que ela correu atrás de mim foram desgastantes. passou a acompanhar mais os Monkeys, e só parou de me ligar nesses dois últimos meses porque viu que eu estava conhecendo alguém, mas ela não parou de beber, o que a fazia se tratar com médicos. Ela também passava sessões com psicólogos, para aceitar que eu sou o seu passado. conheceu um cara do seu curso de fotografia, mas acha que não iria pra frente, ela ainda me amava como sempre amou, e eu nunca devia ter dúvidas disso.
Se eu tivesse atendido uma única vez, ela sóbria ou não, teria contado tudo isso e pedido pra eu voltar. Eu acho que eu voltaria, estava com vontade de chorar, mas... Os tempos são outros, afinal, ela conheceu alguém, e por mais que o lance dela não vá pra frente, eu conheci alguém.
Finalizei com , pedindo para que ela mandasse lembranças a , mas acho que essas seriam lembranças nunca entregues. Eu achava estar mais pesado naquele momento do que estava antes, já havia fumado um maço inteiro e não me sentia melhor. Eu preciso pensar, ou então parar de pensar.
Mas parar de pensar nisso seria excluir os meus sentimentos? Seria excluir os sentimentos dela também?
x ,’s P.O.V. x
Estava terminando todos os tratamentos contra o álcool, psicológicos, psiquiátricos, tudo. Eu deveria ter terminado em agosto, mas fiquei mais por conta de umas certas lembranças mandadas por Alex Turner.
Indiferente... Indiferente disso, o John - do curso de fotografia - me apoiou o tempo todo, isso pode ter, sim, futuro.
E é isso o que estava fazendo hoje. Com aperto no coração, me despedia da minha amiga e da minha cidade amada, Londres.
Eu e John estávamos indo para New York City, e tenho bons pressentimentos quanto a isso, serei uma nova .
x Alex’s P.O.V. x
Minhas esperanças foram destroçadas quando aquele alguém que eu estava conhecendo terminou tudo, mas posso dizer que não fiquei tão arrasado, não, vou dizer a verdade, términos me fazem lembrar o pior término da minha vida, o de . E hoje eu tinha bebido, estava bêbado. Eu estava mandando uma mensagem para ela:
Eu senti vontade de mandar isso e mandei, e agora eu estava destruindo duas vidas, a dela e a minha, acho que vou pro inferno, mesmo.
Meu celular vibrou bem em um momento de paz com meu namorado. Quando John foi até a cozinha pegar pizza para nós, fui ver quem me procurava. "Alex band guy". Coloquei o celular de volta na mesa e fiquei apenas encarando a notificação, na verdade, eu fiquei branca, eu tremia muito. Eu ainda tinha seu número? Como? Sei que, como antes, ele está chapado, então não sei devo gastar meu tempo lendo isso. E o que eu não entendo é por que ele não liga para ex dele. Ele tem que mandar mensagem justo pra quem transou com ele um ano atrás? Justo pra quem ele disse que não queria mais nada, porque jamais conseguiria dizer um "eu te amo" sincero? Justo para quem conseguiu encará-lo como ex? Como passado?
Abri a mensagem e a senti pesar em minhas costas e puxar meu chão. Por que ele tinha que mandar aquela droga?
Estava decido a dirigir para a casa da e tê-la de volta, chega de toda essa agonia. Juntos, éramos felizes, e se vamos sofrer, quero que estejamos juntos, pelo menos sei que ela alivia um pouco do meu sofrimento, ela me dá prazer, ela me dá mais que isso, algo que eu não soube reconhecer lá trás... Ela me dá amor.
Mandei enquanto batia igual a um louco na porta da casa dela, toquei a campainha, mas nada. Sentei nos degraus e decidi esperar, uma hora ela apareceria.
- Pois não, filho? - um idoso surgiu atrás de mim.
- A ainda mora aqui, certo? - me levantei.
- Não, creio que a mulher que você procura esta em New York.
- New York? - QUÊ? – Por que a não me avisou?
- Quem?
- Desculpe, senhor, você não deve saber, e obrigado. - saí sem visão, sem direção até meu carro, entrei e arranquei para qualquer canto.
Nova York? Por que eu não soube disso? Ah, se vocês sentissem a raiva que está passando por mim agora. Eu sou um estúpido que esta batendo a cabeça no volante! Sempre foi tarde demais para arrependimentos.
E ele respondeu que sabia, que estava muito furioso por isso. Essa hora eu não sabia mais o que fazer, as lágrimas insistiam em cair, era um misto de angústia e raiva.
- Você ainda o ama. - John disse atrás de mim.
- Eu... - Me virei, o abracei e comecei a chorar em seu ombro.
- , não faça isso. Eu não sou nenhum amigo seu pra te dar consolo, eu gosto de você e não estou aqui pra deixar você chorar por outro cara.
- John, entenda, é difícil, e acredite, eu... Eu não o amo.
- Ama, sim.
- Não, eu nunca fiz isso.
- Nunca?
- Jamais. - tirei meu chip do celular e o quebrei.
Chega de sofrimento, chega de angústia, chega de agonia, chega do amor da minha vida. Sim, eu acabei de dizer que nunca o amei, mas eu menti, eu sou uma vadia mentirosa que só quer ter um futuro diferente com um cara diferente. Deixe-o pensar que a mensagem quis dizer que a casa certa para ele estar é a casa dele.
Fim
Nota da autora:
Esse é o momento que eu digo que acabou e vocês me matam. Vou confessar que essa não foi uma das melhores coisas que eu escrevi, eu creio que vai aparecer alguém e gostar, mas eu não acho que fui criativa, me esforcei muito, mas não o suficiente sabe? Bem, essa não é uma história de final feliz (nem bom, porque escrevi muito mal) porque eu não sabia se fazia eles ficarem juntos de volta, ou eles separados, optei por deixar jogado ao vento, ela dizendo que não querendo dizer que sim então se quiserem, estão livres para criar algum final e me mandarem, adoro esse tipo de interação. Peço desculpas para as leitoras que estão decepcionadas (to com esse papo porque eu estou decepcionada comigo mesma por essa tal autoria shuahs) e para quais acharam estranha, não sei se sou eu que exagerei e mim mesma, mas to com uma agonia desgraçada por causa dessa história. Enfim, espero que apareça uma luz no fim do túnel dizendo que gostou porque sempre tem aquela que gosta de coisas tristes. Recompensarei vocês em uma próxima! Beijos e até.
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Esse é o momento que eu digo que acabou e vocês me matam. Vou confessar que essa não foi uma das melhores coisas que eu escrevi, eu creio que vai aparecer alguém e gostar, mas eu não acho que fui criativa, me esforcei muito, mas não o suficiente sabe? Bem, essa não é uma história de final feliz (nem bom, porque escrevi muito mal) porque eu não sabia se fazia eles ficarem juntos de volta, ou eles separados, optei por deixar jogado ao vento, ela dizendo que não querendo dizer que sim então se quiserem, estão livres para criar algum final e me mandarem, adoro esse tipo de interação. Peço desculpas para as leitoras que estão decepcionadas (to com esse papo porque eu estou decepcionada comigo mesma por essa tal autoria shuahs) e para quais acharam estranha, não sei se sou eu que exagerei e mim mesma, mas to com uma agonia desgraçada por causa dessa história. Enfim, espero que apareça uma luz no fim do túnel dizendo que gostou porque sempre tem aquela que gosta de coisas tristes. Recompensarei vocês em uma próxima! Beijos e até.
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