O baile de máscaras da Imperium Holdings em benéfico do projeto social Estrelas Solidárias era um evento anual aguardado com grande expectativa pela alta sociedade da cidade. Com a finalidade de arrecadar fundos para a organização que era dedicada a oferecer apoio educacional e oportunidades de desenvolvimento, além de apoiar a descoberta e o desenvolvimento de talentos artísticos em jovens para crianças carentes em áreas urbanas desfavorecidas. Eles forneciam também programas extracurriculares, bolsas de estudo e acesso a recursos educacionais para ajudar essas crianças a alcançarem seu pleno potencial acadêmico e pessoal. O evento era realizado em um palacete luxuoso à beira-mar, o baile era conhecido por sua atmosfera misteriosa e elegância impecável. Os convidados vestiam-se com trajes sofisticados e elaborados, seus rostos ocultos por máscaras que revelavam apenas uma parte de suas identidades.

uma jovem que cresceu em uma família amorosa, mas que sempre se sentiu um pouco deslocada no mundo e que encontrou refúgio na arte, transformando suas emoções em belas pinturas que expressam sua visão única do mundo, foi convidada para a festa devido ao reconhecimento de seu talento artístico na comunidade local e como inspiração para os jovens que a causa apoiava. Como uma artista em ascensão, suas obras começaram a chamar a atenção de colecionadores e aficionados por arte, o que lhe rendeu convites para eventos sociais exclusivos, como o baile de máscaras. Ela escolheu uma máscara de borboleta, delicadamente adornada com pérolas e rendas, que contrastava com sua timidez inerente.

Enquanto isso, , um homem que nasceu em uma família abastada e sempre teve tudo o que queria ao alcance das mãos. Desde jovem, ele mostrou talento para os negócios e rapidamente ascendeu na carreira empresarial. Se tornando um empresário carismático e enigmático, viu o baile como uma oportunidade de escapar das expectativas e pressões de sua vida cotidiana, escondendo-se por trás de uma máscara de lobo que refletia sua determinação e astúcia. Ele estava acostumado aos holofortes e à atenção que acompanhava sua posição privilegiada na sociedade.

A luz brilhante dos candelabros reluzia sobre os convidados elegantemente vestidos, enquanto a música clássica preenchia o ar no salão de baile. Entre os presentes, destacavam-se os dois estranhos.
observava timidamente a multidão, fingindo interesse nas conversas superficiais que ecoavam ao seu redor. , por sua vez, circulava pelo salão com uma confiança natural, sua máscara de lobo escondendo o mistério por trás de seus olhos penetrantes.

Enquanto observava as pessoas dançando, sentiu uma presença ao seu lado. Ela virou-se para encontrar , cujo sorriso cativante a deixou sem fala por um momento.

— Boa noite. Você parece um pouco perdida por aqui.— A voz grave dele combinava perfeitamente com todo aquele cenário e com como ele estava vestido bem como sua postura.
— Ah, sim, eu... Estou apenas apreciando a festa. É um evento encantador, não é? — disse quando conseguiu recuperar a linha de raciocínio.
— Encantador, de fato. Mas também um tanto monótono, se me permite dizer. — Ele era expert naquele tipo de evento chato, era tedioso, não se deslumbrava mais com muita coisa, então vendo a figura incrivelmente linda e perdida da mulher, se animou mais uma vez com aquele tipo de evento. — Vem, vamos fazer alguma coisa, você prefere conversar ou dançar? — Ele estendeu a mão para que ela o acompanhasse e abriu um sorriso.
hesitou por um momento, mas sentindo-se atraída pela energia intrigante de , segurou sua mão de forma delicada para ser guiada por ele.
— Eu... eu adoraria conversar.
— Então vamos a um lugar mais calmo! — Ele segurou mais firme a mão dela, a colocando na curva interna de seu cotovelo, dobrando o braço, para que andassem mais juntos e não se perdesse um do outro na multidão.

Enquanto caminhavam pelos jardins iluminados pela luz da lua, e compartilhavam histórias de suas vidas, revelando camadas profundas de suas personalidades.
— Nunca me senti completamente à vontade em eventos como este. É como se todos estivessem usando máscaras, escondendo quem realmente são. — disse, suspirando logo em seguida, estava mesmo de saco cheio, embora soubesse que era importante, mas se os convidados fizessem as doações de suas casas, os beneficiados ganhariam do mesmo jeito.
— Concordo plenamente. Às vezes, a verdadeira beleza reside na autenticidade, não é mesmo? — que pouco frequentava aqueles eventos conseguiu sentir como era tedioso, além de não se sentir inserida naquele meio. — É estranho, mas sinto como se te conhecesse de algum lugar. — Continuou falando e nem percebeu quando aquelas palavras escorregaram da garganta dela.
— Talvez nossos destinos tenham se cruzado antes, sob a luz da lua, quem sabe? — disse que sincero, achava mesmo que poderiam ter os destinos cruzados.
Um silêncio confortável se instalou entre eles, enquanto contemplavam o brilho suave das estrelas no céu noturno.
Eles continuam em silêncio, observando as estrelas, quando vagarosamente, seus olhares se encontraram, quando eles viraram a cabeça para se olharem, a cena foi como se a boca deles tivesse um ímã, eles começaram um beijo quente, cheio de carinho e vontade, a mão dele segurando firme na cintura dela e outra na nuca, enfiada no emaranhado de cabelos. E as dela uma no braço dele, segurando firme cada vez que os dedos dele apertavam a cintura dela aproximando mais os corpos e a outra caída ao lado do corpo. Eles separaram o beijo a medida em que o ar faltava, ficaram se olhando, com sorrisos enormes nos olhos e as mãos grudaram automaticamente em um entrelace.

— No momento em que você me beijou, eu sabia que era você. — Eles disseram juntos aquela frase.

olhou para , surpresa com a sincronicidade de suas palavras.

Conforme a noite avançava, e se encontravam cada vez mais envolvidos um com o outro, desafiando as convenções sociais que os separavam.
A vontade latente que crescia dentro deles de se pertencer estava quase sufocante, e eles andaram tanto por aquele jardim imenso, que estavam em um ponto deserto, por mais de 10 minutos em que eles ficaram dando alguns amassos por ali não apareceu ninguém e o clima estava esquentando tanto que eles pouco ligariam de serem vistos, estavam mascarados e aquilo ajudava tanto na identificação dos dois corpos cada vez mais emaranhados quanto na sensação de adrenalina que aquela pegação toda estava emanando.
— Acho que estamos quantas demais. — sussurrou ofegante no ouvido de quando a mão dela escorregou de dentro de sua camisa para dentro de suas calças.
Ela conseguia o sentir pulsar enquanto ela arranhava a parte interna de suas coxas e antes disso ele já estava excitado o suficiente para conseguir matar a vontade dela ali mesmo e naquele momento.
— Eu acho que pode esquentar ainda mais. — O tom de malícia na voz dela fez um frio passar pela espinha do homem, mas não significa que ele estava se sentindo mal, muito pelo contrário, era uma adrenalina e um tesão que ele poderia explodir ali mesmo.
— E como podemos fazer isso? — Os olhos dele brilharam quando as palavras sairão da boca dele e a mão dela segurou firme seu pai fazendo um movimento sapeca de cima para baixo.
— Eu tenho algumas ideias. — silabou movimentando mais a mão dentro das calças dele e sentindo o peito arder de excitação e adrenalina. Estava prestes a fazer uma coisa na qual poderia ser legal e manchar sua imagem como "rosto beneficiado" das ações, já que ela foi uma das muitas adolescentes que o projeto ajudou, embora fosse adulta e vivesse da própria arte naquele momento. Ainda era a convidada especial que serviu de exemplo para os associados e os beneficiados no discurso de abertura do evento.
Ela foi se abaixando devagar, e ajeitando o vestido para que pudesse se ajoelhar em frente a ele que imediatamente olhou ao redor para ver se alguém vinha, estavam nos fundos, bem fundo da grande propriedade, mas poderiam ser pegos a qualquer momento. Quando sentiu a boca da mulher rodear seu membro, não conseguia mais pensar em nada, e quando a cabeça começou a descer até suas bolas e voltar ao topo de seu prazer, aí que ele não estava nem mais ligando se alguém os pegasse ali, a forma com que ela trabalhava com a boca, naquele boquete majestoso era gostoso e enlouquecedor demais para ele se importar com o que fosse. Parecia que não tinha só dom com as artes, sua boca trabalhava muito bem, sua língua passeava de um lado para o outro e sua garganta era tão funda que quase gozou quando a sua glade encostou nas paredes da garganta e ela fez aquele sim de "sufocamento". Ele só queria pegar os cabelos dela e empurrar a cabeça o mais fundo possível, mas sabia que se fizesse aquilo gozaria na hora e não estava afim de acabar com aquele divertimento tão rápido.
Enfiou sim os dedos no emaranhado de cabelos dela, auxiliando com a velocidade dos movimentos e puxava a cabeça dela para trás vez ou outra para olhar a cara de satisfação que ela fazia e o sorriso safado que ela lhe lançava.
Mais algum tempo naquele que era o melhor boquete da vida dele e ele resolveu que queria mais do que só a boca dela.

— Eu quero te comer, aqui e agora.

A voz rouca de tesão dele disse aquelas palavras com tanta vontade que se levantou rapidamente e tomou seus lábios para um beijo que tinha o gosto dele e a vontade dela de tornar aquele pedido uma realidade. Assim que as bocas se separaram e a mão dele parou de apertar a bunda dela por cima do vestido acinzentado que ela vestia, ele separou os corpos e ficou observando aquela mulher ainda vestida de cima a baixo lambendo os lábios.
Sem perder tempo abaixou sua calcinha e agradeceu mentalmente por ter desistido daquela ideia ridícula de colocar uma meia calça, agradeceu também por seu vestido ser maleável e ela conseguir puxar toda a sua bainha para cima para, segurando o mesmo na altura da cintura, dando acesso livre para que cumprisse com aquelas palavras.
Com as calças ainda arriadas, ele deu alguns passos à frente e colocando as mãos sobre as de que estavam na altura da cintura, ele a virou de costas e ela soube perfeitamente o que fazer empinando bem a bunda para que ele tivesse fácil acesso. passou de leve o membro sensível pela bunda dela, que gemeu manhoso ao sentir a cabeça do pau dele encostar-se a sua entrada, mas estava tão sedenta por ser preenchida pelo homem que empurrou mais a bunda para trás, dando algumas reboladas. Ele então, sem perder tempo, enfiou seu membro todo dentro dela, que gemeu tapando a própria boca com a mão. continuou com ritmo lento e forte, aquelas estocadas estavam levando os dois à loucura, era uma delícia, mas o medo de serem pegos fazendo aquilo ali, quando o interior do evento estava tão cheio fez com que aumentasse o ritmo das estocadas e consequentemente os corpos começaram a suar, mesmo com a brisa fresca da noite. gemia palavrões e coisas que o homem pouco entendia, sempre empinando mais a bunda. Antes de chegar ao seu ápice, se inclinou, aumentou mais o ritmo e começou a masturbar a mulher enquanto estocava, queria que ela gozasse também, não era justo que somente ele ficasse feliz aquela noite. tentava não gemer tão alto, porque, mesmo em uma área isolada, ainda poderiam ser vistos ou ouvidos e sentiu que não tinha mais controle de seus atos nem de sua voz quando sentiu orgasmo atingir seu corpo e as pernas tremerem, como sua intimidade se contraia em volta do pau de , pouco tempo depois ele também chegou a seu ápice, um gemido rouco e mais alto do que ele gostaria, saiu de sua garganta. E quando ouviram alguns passos nos cascalhos que estavam perto dali separam os corpos e se ajeitaram rapidamente, para que ninguém soubesse o que tinha acontecido ali.

— Preciso ir embora antes que alguém me veja aqui fora com você. — disse, terminando de abotoar as calças e colocar a camisa para dentro, alinhando as vestimentas. — Eu entendo. É melhor nos separarmos antes que alguém perceba. — Ela mesma ainda ajeitava o vestido no corpo e recolhia a calcinha do local para que nenhum vestígio fosse encontrado.

Eles trocaram um último olhar carregado de emoção antes de se afastarem, sabendo que o amanhã traria desafios que teriam que enfrentar juntos ou separados. Não sabiam que o destino ou o futuro os trariam, ou se iam se encontrar novamente. Aquela noite a lua foi a única testemunha daquele noite quente e talvez fosse a última também, mas ninguém poderia prever nada dali em diante.
Não trocaram número ou redes sociais, então, se fosse para ficarem juntos o destino teria de se encarregar daquilo.

Nota da autora: Olá Jiniers, como estamos? Quero dizer que tentei exatos 3 plots para essa história, escrevi uma restrita sem pé nem cabeça, mas aqui estamos kkkkkkkk espero que gostem.
ps: Se quiser conhecer mais fanfics minhas vou deixar aqui embaixo minha página de autora no site e as minhas redes sociais, estou sempre interagindo por lá e você também consegue acesso a toda a minha lista de histórias atualizada clicando AQUI.
AH NÃO DEIXEM DE COMENTAR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA SABERMOS SE ESTAMOS INDO PELO CAMINHO CERTO NESSA ESTRADA, AFINAL O PÚBLICO É NOSSO MAIOR INCENTIVO. MAIS UMA VEZ OBRIGADA POR LEREM, EU AMO VOCÊS. BEIJOS DA TIA JINIE.   



 

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